Jovens da Amazônia lideram lutas para garantir futuro da floresta

(Foto: Reprodução) – Raiara Barros assumiu uma associação com 32 famílias na Amazônia aos 18 anos.

Imagine ser mulher, ter apenas 18 anos de idade e assumir o comando de uma associação com 32 famílias? Acrescente a isso a responsabilidade de fazer parte da família de um dos maiores ativistas socioambientais da história do país. Foi sob essa pressão que, em 2023, a jovem seringueira Raiara Barros (foto de destaque) se tornou a primeira mulher presidente da Associação de Produtores e Produtoras Agroextrativistas do Seringal Floresta e Adjacências, na comunidade Rio Branco, município de Xapuri, Acre. Como missão principal, dar continuidade ao trabalho do pai, Raimundo Mendes de Barros, o Raimundão, e do primo dele, Chico Mendes.

“A inclusão nesse local de luta é quase automática. Desde criança, eu via meu pai participando das atividades e construindo tudo junto com os companheiros. Foi quando eu comecei a entender mesmo sobre o movimento do qual ele fazia parte. Comecei a participar também com muito interesse, sabendo que um dia quem estaria no lugar dele seria um dos filhos”, conta Raiara.

A jovem, que hoje tem 20 anos, diz que ainda enfrenta preconceitos e desconfiança de alguns pelo gênero e pela idade, mas já coleciona vitórias importantes durante esse pouco tempo. Ela narra que a associação estava parada há seis anos quando assumiu o cargo. Passou um ano resolvendo burocracias, quitando dívidas, até conseguir retomar os trabalhos. Hoje, além de atender a demandas locais, foi construído um espaço voltado para o turismo e a geração de renda da comunidade. Caso do Ateliê da Floresta, onde são produzidos artefatos de madeira, a partir de árvores que caíram há 30 ou 40 anos. E da cozinha comunitária, que emprega um conjunto de pessoas da região.

Raiara trabalha também como secretária de Juventude no município de Xapuri e na coordenação do núcleo local do Engajamundo, associação nacional de jovens voltada para enfrentar problemas ambientais e sociais. A jovem não nega que viveu momentos de sobrecarga nesses dois anos, por acumular muitas atividades e viagens.

“Teve um momento que eu cheguei a chorar bastante e a pensar: ‘Será que esse é o meu lugar? Será que eu dou conta de continuar?’ Eu passei uns três meses afastada de todo tipo de movimento. Mas não tem para onde correr. Aqui é onde eu tenho que estar, onde eu tenho que lutar pelo meu povo”, diz Raiara. Parte dessa força vem do legado construído pela família e pela comunidade.

“A carta que o Chico Mendes escreveu – ‘Atenção, jovem do futuro’ – fez com que eu me sentisse chamada para a luta. Ele foi e é uma grande inspiração para os jovens que fazem parte desse movimento. Também lembro de um momento com meu pai. Ele colocou uma poronga na cabeça, que é um objeto usado na cabeça para iluminar as estradas de seringa na mata, e falou para os jovens que estavam ali: ‘Que a luz dessa poronga ilumine o caminho de vocês’. Essas histórias e experiências contribuem muito para o lugar que eu estou hoje”, diz a ativista.

Dos problemas enfrentados pela comunidade atualmente, as mudanças climáticas estão entre as mais graves. Fontes de água e plantações secaram, e há dificuldades para prever o ciclo do plantio e das colheitas, quando faz sol e chuva. Também há o desafio de engajar mais jovens da região na conservação da floresta.

“Infelizmente, a questão do agronegócio é muito impregnada no Acre. Ela é muito visibilizada, e a questão ambiental chega a ser apagada. A juventude acaba crescendo com aquela mentalidade de que quem vai trazer progresso será o gado e a derrubada da mata. E isso acaba afetando muito nosso movimento. Somos tão poucos”, lamenta.

Isso não impede que a jovem seja otimista sobre o futuro dessa luta. “Tenho no meu coração que uma hora a gente vai conseguir. Que a gente possa colocar na cabeça do povo a questão ambiental, a importância da defesa da Amazônia. É lutar pela vida. Não podemos viver sem água, sem ar puro para a gente respirar. Queria que todos os jovens vissem o encanto que é preservar as nossas florestas, viver dela e de tudo o que ela nos dá”, diz Raiara.

“O futuro da Amazônia está nas nossas mãos. Acho que é a nossa tarefa correr atrás e de alguma forma adiar o fim do mundo. E não é só juventude das reservas que precisam estar nesse local de luta. A juventude da cidade também. Todos são afetados. Seria fundamental que todas as pessoas participassem. Se a gente continuar da forma que estamos, não tem futuro para ninguém”, complementa a jovem.

Juventude indígena

Aos 27 anos de idade, Lídia Guajajara tenta conciliar as diferentes frentes de luta de que participa. Ela é natural do Território Indígena Arariboia, no município de Imperatriz, sul do Maranhão, mas mora atualmente em Brasília. É ativista, comunicadora e influencer. Faz parte do coletivo de comunicação do Mídia Índia e da ANMIGA (Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade). Teve de dar uma pausa nos estudos de direito, para se dedicar à coordenação de juventude do Ministério dos Povos Indígenas.

“Minha história começa muito dessa necessidade dos povos indígenas de falarem mais deles mesmos. Porque a gente sempre [vê] as pessoas contando a nossa história de forma errada. A minha ida para as redes sociais foi motivada por essa necessidade de levar conhecimento e reeducar a sociedade sobre as causas indígenas. Participo também de eventos e palestras. E o serviço público foi uma consequência desse meu trabalho”, explica Lídia.

A defesa do meio ambiente e dos direitos indígenas, principalmente nas questões territoriais, é a principal bandeira que move a jovem. No serviço público, ela tem buscado ajudar na formulação de políticas públicas para os indígenas, pensadas a partir do diálogo dentro dos territórios. Juventudes de diferentes partes têm sido consultadas e há, em um horizonte próximo, a expectativa de criar um programa voltado especificamente para a saúde mental dos jovens indígenas.

Uma das idealizadoras do movimento é Karina Penha, de 28 anos, moradora de São José de Ribamar, no Maranhão, que integra a parte amazônica do estado. Ela é bióloga e desde criança dizia que tinha como sonho se tornar uma defensora do meio ambiente.

“Sempre fui envolvida com pauta sociais e tive essa vivência do campo e da natureza com a minha família. E também a vivência dentro da periferia, crescendo em um território onde surgem várias inquietações”, conta Karina.

“Desde muito pequena já me considerava uma ambientalista, já tinha essa pauta da proteção do território da Amazônia, entendendo as questões ambientais e climáticas. E no ensino médio comecei a participar mais de programas de liderança e entender a política mais local aqui da região.”

A ativista participa da coordenação do PerifaConnection, plataforma de conexão e confluência das periferias brasileiras por meio da comunicação. E faz parte do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima. Justiça socioambiental e protagonismo dos povos tradicionais são pautas que ela tem abraçado ao longo desses anos.

“Sempre importante lembrar que a Amazônia é um território ocupado por diversos povos, que vão desde as periferias, campos, florestas , quilombos, aldeias, até os territórios urbanos. E que existem desafios muito diferentes. Então, quando falamos sobre nossa região, não é a partir da ideia de que outros de fora podem salvar a Amazônia, mas que a própria população busca salvar também o seu modo de vida”, diz Karina.

Para alcançar e engajar cada vez mais pessoas, a bióloga acredita que é fundamental pensar em estratégias de comunicação que deem conta das particularidades de cada comunidade, uma vez que os impactos climáticos não são os mesmos em todas as regiões e grupos sociais.

“Para muitos, as mudanças climáticas não parecem ser algo muito palpável ainda. Tem outras coisas mais concretas, como fome e o medo da violência. Coisas que se mostram mais urgentes no dia a dia. Mas acho que nos últimos anos temos conseguido avançar, falar sobre racismo ambiental, por exemplo, e mostrar que o nosso território está mudando e que nossa vida vai ser muito afetada pelo clima”, diz.

“Também tem a questão de como a gente conversa com as pessoas. Se você passa a imagem negativa de que não tem mais futuro, que tudo está perdido e não tem mais o que fazer, não engaja. Aqueles que já estão acostumados a passar por muitos problemas não vão ser mobilizados por isso, não muda em nada a perspectiva já difícil de vida deles. Faz mais sentido trazer a ideia positiva de que a gente tem o direito de viver bem, de ter acesso ao meio ambiente e aos benefícios sociais. E que precisamos cobrar nossos direitos”, ensina a ativista.

Para Karina, em 2025, há uma oportunidade única de mobilizar as pessoas sobre o assunto, por causa da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em Belém, em novembro.

“Para quem está mais na linha de frente da luta e acompanha esses espaços de negociação, sempre se sente muito frustrado quando percebe que não há muitos avanços. Quando lê notícias ou relatórios sobre o clima não tem reações muito animadoras. Mas eu acho que o equilibra um pouco isso é esse trabalho da sociedade civil em várias regiões, ver que a gente tem feito muito e criado soluções muito efetivas dentro das nossas possibilidades”, reflete Karina.

“É isso que nos permite continuar sonhando, não perder a esperança. Eu sei que tem gente mais pessimista, em especial quem trabalha com dados diretamente. E não julgo, porque realmente as notícias são muito alarmantes. Mas precisamos continuar acreditando que a gente pode fazer a diferença, senão o nosso trabalho e a nossa vida não valem muito a pena.”

Série sobre a Amazônia

A reportagem faz parte da série Trilhas Amazônicas, que abre o ano da COP30. Nas matérias publicadas na Agência Brasil, povos da Amazônia e aqueles diretamente engajados na defesa da floresta discutem os impactos das mudanças climáticas e respostas para lidar com elas.

“Esse espaço é muito desafiador. Muita gente aposta no ministério, mas é um processo muito lento e há questões emergenciais para resolver. Então, muitas coisas dependem de processos burocráticos, que nos impedem de fazer as nossas próprias ações. A gente vem de um ambiente muito diferente do serviço público. Isso demanda muita coragem e nos deixa ansiosos quando não conseguimos resolver um problema, o que causa sensação de impotência”, desabafa a jovem.

Lídia acredita que, mesmo com todos os obstáculos, a energia, o espírito aguerrido e os novos conhecimentos da juventude indígena são motivos de esperança no futuro.

“Nós somos a geração que pode decidir e fazer a diferença. Se a gente não se mover agora, impossível que outras pessoas o façam depois. Muita gente não leva a sério o que está acontecendo com a Amazônia e outros biomas. Outros acham que ativismo é moda. Mas nós somos ativistas desde crianças. Já nascemos sabendo o que precisamos defender, que são as florestas e os povos que vivem nela”, diz Lídia Guajajara.

A última geração

O senso de urgência move todos os que têm se dedicado a defender a Amazônia. No ritmo das mudanças climáticas, do desmatamento, dos incêndios, da poluição, da violência contra os povos tradicionais, o tempo é curto. O movimento Amazônia de Pé, criado em 2022, traz essa consciência no lema “Somos a última geração que pode salvar a Amazônia”. Ele foi pensado como uma rede de ativistas para levar ao Congresso Nacional um projeto de lei para proteger florestas públicas, povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos, pequenos extrativistas e unidades de conservação.

Cinquentas organizações são parceiras diretas. Além de coletar assinaturas em todo o país, o movimento organiza campanhas, festivais, conteúdos para serem divulgados nas redes sociais e nas ruas, eventos e ações culturais, além de programas pedagógicos e treinamentos voltados para ativistas climáticos e comunicadores. Programas voltados para profissionais de educação indígena também se destacam, como é o caso do Amazônia de Pé nas Escolas.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/01/2025/14:40:49

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Peixes desaparecem de rio após construção de hidrelétrica no Amazonas

 

(Foto: Divulgação)  – Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) constataram o desaparecimento de espécies de peixes endêmicos no Rio Uatumã, em Presidente Figueiredo (AM), 35 anos após a construção das usinas hidrelétricas de Balbina e Pitinga.

Espécies reofílicas, adaptadas a correntes rápidas e cachoeiras, não foram mais registradas nas áreas impactadas, como apontam dados preliminares de uma expedição realizada em novembro de 2023. Entre elas, o peixe Badi (Mylesinus schomburgkii), antes abundante, é símbolo das drásticas alterações ambientais causadas pela transformação do rio em um lago.

Na segunda fase do estudo, os pesquisadores buscaram as espécies desaparecidas em áreas não afetadas pelas hidrelétricas, como os rios Abacate e Jatapu. Embora o Abacate não apresentasse condições propícias, o Jatapu revelou a presença de algumas espécies antes registradas no Uatumã, incluindo duas ameaçadas de extinção: Apteronotus lindalvae e Harttia uatumensis. Além disso, foram identificadas entre 10 e 15 possíveis novas espécies para a ciência, reforçando a necessidade de aprofundar os estudos na região.

O projeto ressalta os impactos das hidrelétricas na biodiversidade local e na qualidade de vida das comunidades ribeirinhas, como destacou a pesquisadora Rapp Py-Daniel. A equipe espera que os resultados auxiliem em ações de conservação e forneçam subsídios para políticas públicas de preservação junto a órgãos ambientais, como Ibama e ICMBio. A pesquisa evidencia o urgente desafio de equilibrar desenvolvimento energético e proteção ambiental na Amazônia.

 

 

Fonte: Portal do Holanda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/18:02:01

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Em 2025, Pará será o Estado com a maior rede de monitoramento da qualidade da água na Amazônia

(Foto: Reprodução) – A ampliação na rede de monitoramento está prevista para este mês, nos rios da Região Metropolitana de Belém, sede da COP 30

A partir deste mês, que inicia o ano de 2025, o Pará será o Estado com o maior número de pontos de monitoramento da qualidade da água na Amazônia. Uma parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e o Instituto Evandro Chagas (IEC) vai ampliar o atual sistema de monitoramento da qualidade das águas no Pará, reforçando a análise de dados relacionados à poluição e contaminação dos rios, o nível necessário de tratamento, além da capacidade de restauração natural dos corpos d’água no Estado, fornecendo dados essenciais para políticas públicas.

A parceria entre as duas instituições estabelece que as atividades do projeto “Monitoramento e Diagnóstico de Qualidade das Águas Superficiais” como subsídios para o instrumento de outorga no Estado do Pará serão realizadas durante 60 meses. Ao todo, a ação abrange os municípios de Marabá, localizado na região sudeste do Estado, e os municípios da Região Metropolitana de Belém. Os pontos de coleta serão divididos em sete zonas que correspondem a áreas de curso d’água localizadas nas duas regiões do Estado escolhidas para a realização da ação.

No total, serão realizadas 680 coletas, em 95 pontos, a cada 12 meses. Ao longo dos 60 meses, o projeto terá feito 3,4 mil coletas nos rios, mananciais, baías, igarapés e furos d’água selecionados. As amostras serão coletadas de acordo com os períodos sazonais da região, que serão: pontos chuvoso enchente; chuvoso vazante; estiagem enchente; e estiagem vazante.

Raul Protázio Romão, secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, explica que atualmente o Pará já conta com uma rede de monitoramento e que, portanto, a parceria com o Instituto Evandro Chagas amplia a atuação do órgão estadual. “Atualmente, já contamos com uma rede de monitoramento que é fruto de uma parceria com a Agência Nacional de Águas, e esse novo acordo vai nos permitir ampliar de forma inédita o monitoramento da qualidade das águas. Isso é fundamental para nortear políticas públicas de recursos hídricos coincidindo com o momento em que a Amazônia estará sob os olhares do mundo por conta da COP 30”, explica.

“Esse aperfeiçoamento irá proporcionar impactos econômicos e sociais, como a redução da poluição dos corpos receptores, evitando gastos futuros com programas de despoluição ambiental, geração de empregos pela atividade de turismo e lazer, decorrente dos recursos hídricos preservados, assim como a melhora na qualidade de vida da população devido a diminuição no número de casos de doenças associadas à qualidade da água”, afirma o titular da Semas.

Sobre o projeto – O projeto está dividido em 3 etapas de execução. A 1ª etapa vai buscar a caracterização e avaliação dos corpos d’água dessas macro-regiões. A 2ª etapa vai consistir no levantamento de dados de poluição/contaminação dos corpos d’água, bem como, o nível necessário de tratamento. E por fim, a 3ª etapa vai fazer o levantamento de informações de dados hidrodinâmicos e hidrográficos para avaliar a capacidade de autodepuração (restaurar suas características ambientais naturalmente) dos corpos d’água.

Ciência e governança – Luciene Chaves, diretora de Recursos Hídricos da Semas, afirma que a colaboração posiciona o Pará como referência. “A colaboração com o Instituto Evandro Chagas reforça a base científica do projeto, posicionando o Pará como referência em inovação na gestão hídrica. Essa parceria permite um monitoramento mais criterioso, com dados confiáveis que embasam decisões de políticas públicas, especialmente na emissão de outorgas e na proteção de mananciais estratégicos para abastecimento”, explica.

 

Fonte: CNN   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/01/2025/15:20:59

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Nasce 1ª arara-azul-de-lear de 2025 na ‘maternidade’ de projeto ambiental

Arara-azul-de-lear é filha de casal apreendido do tráfico; depois de aprender a voar e se alimentar sozinha, ararinha será avaliada e poderá ter vida livre – Foto: Cecfau/Divulgação

Ave é filha de casal apreendido do tráfico; depois de aprender a voar e se alimentar sozinha, ararinha será avaliada e poderá ter vida livre

Nasceu a primeira arara-azul-de-lear de 2025 no Núcleo de Conservação da Fauna Silvestre (Cecfau), mantido pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil). O nascimento da ararinha ocorreu no dia 3 de janeiro. Com esse filhote, são 14 os indivíduos da espécie no local, considerada a “maternidade” de animais ameaçados de extinção. Em 2024, 6 araras-azuis-de-lear nasceram no Cecfau.

Inaugurado em 2015, o núcleo é um local voltado à pesquisa e manejo da fauna silvestre ameaçada de extinção. O Cecfau fica em uma área de 80 mil m², em Araçoiaba da Serra, no Interior de São Paulo.

Ainda não se sabe o sexo da ave, que está sendo cuidada “na mão” no Cecfau.

Isso significa que está sendo alimentada pelos profissionais e mantida no berçário. Os pais, batizados de Maria Eduarda e Dumont, são vítimas do tráfico de animais, foram recuperados pela equipe da “maternidade” e vão seguir sendo cuidados no local. Já a nova ararinha, depois que aprender a voar e a se alimentar sozinha, será avaliada e poderá ser transferida para outra instituição e, posteriormente, solta na natureza.

O Cecfau integra o Programa de Manejo Populacional da Arara-azul-de-lear desde sua inauguração, em 2015, com o objetivo de auxiliar na conservação da espécie por meio de ações como as de projetos de conservação integrada.

O centro se consolidou como referência na reprodução e conservação de espécies ameaçadas de extinção, ou seja, fora de seu habitat.

É o local onde os pesquisadores promovem a procriação desses animais para evitar o desaparecimento deles e também garantir, quando possível, a reinserção deles na natureza.

Desde 2019, 22 filhotes de araras-azuis-de-lear nasceram no núcleo e, ao todo, 10 indivíduos já foram enviados para soltura na região do Parque Nacional do Boqueirão da Onça, na Bahia.

A arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari) é uma ave endêmica brasileira que costuma viver em família, bando ou grupos na região da caatinga, no Nordeste do estado da Bahia.

As araras utilizam os paredões rochosos de arenito-calcário, que são cheios de fendas, como ninhos e dormitório. São consideradas algumas das aves mais inteligentes e possuem certa fidelidade aos locais de alimentação e reprodução, sendo difícil encontrá-las sozinhas em vida livre.

É um pouco menor do que a arara-azul-grande e possui uma cauda longa e bico poderoso. Ela mede cerca de 75 centímetros, pesa 950 gramas e pode viver, em média, 50 anos na natureza.

A plumagem é na cor esverdeada na cabeça e pescoço, desbotada na barriga, e cobalto na parte superior das asas e cauda. Possui ainda manchas amarelas características que ficam próximas ao bico.

A ave se alimenta de coquinhos da palmeira Licuri (Syagrus coronata), embora também busque outros itens alimentares, como baraúnas, pinhões, umbus, mucunãs e até milhos-verdes. O tráfico de animais silvestres e a destruição do habitat são os principais fatores de ameaça desta espécie, considerada em perigo de extinção.

 

Fonte:  Redação –  Brasil e Mundo   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/01/2025/11:45:44

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Belém aposta em ciência e inovação no replantio de árvores típicas da Amazônia para a COP 30

Foto: Reprodução | A engenheira florestal responsável pela execução do projeto de paisagismo do Parque da Cidade, Regina Meireles, informa que a técnica de replantio, sobretudo de indivíduos adultos de grande porte, é inovadora e representa um desafio à equipe.

Samaumeira, seringueira, mamorana, ipê, açaizeiro, bacabeira e pupunheira estão entre as principais espécies de árvores transplantadas para o Parque da Cidade, em Belém, que receberá as principais programações da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30). A junção de ciência e sustentabilidade garante que mais de 100 espécies sejam plantadas e transplantadas no espaço, inclusive espécies ameaçadas de extinção, a exemplo do Cedro, Mogno e Acapu, que também integram o projeto paisagístico da obra.

“A nossa meta era plantar mais de 1,3 mil árvores até dezembro de 2024, das 2,5 mil previstas para serem entregues na primeira fase da obra, em novembro de 2025. E conseguimos, para que justamente agora, no período chuvoso, elas possam aproveitar a época para crescer e se restabelecer. Estamos buscando fazer o plantio e transplantio de árvores adultas, com a maior copa possível, para proporcionar espaços com sombra. Também trabalhamos com espécies voltadas para ornamentação e jardins, para embelezar o Parque”, explica Daniela Genu, Gerente de Relacionamento e Meio Ambiente da diretoria de Valor Social Norte da Vale, que faz o gerenciamento da obra.

Critérios – No caso do transplante de árvores, o processo segue etapas criteriosas, a partir da avaliação da viabilidade da possível remoção. Se considerada apta, é realizada a sangria – corte de parte das raízes para estimular sua conservação -, enquanto a folhagem é podada para reduzir o estresse da planta. Depois, corta-se o restante das raízes e a base da árvore passa por um envelopamento, envolvida com terra nutritiva, preparando as condições favoráveis ao transporte.

A engenheira florestal responsável pela execução do projeto de paisagismo do Parque da Cidade, Regina Meireles, informa que a técnica de replantio, sobretudo de indivíduos adultos de grande porte, é inovadora e representa um desafio à equipe.

“Fazemos todo o tratamento de adubação química e orgânica para garantir a nutrição da árvore combinado com a irrigação abundante. Acompanhamos o rebrotamento das folhas e fazemos os manejos necessários, entendendo as particularidades de cada espécie. O processo todo prima pela sustentabilidade, com base em conhecimentos técnicos e inovadores para o Estado”, ressalta Regina Meireles.

Memória – Com o transplante de seringueiras e outras espécies nativas da Amazônia, o Parque da Cidade vai fortalecer o bioma da região. Até o momento, 90 das 176 seringueiras previstas já foram transplantadas. Essa espécie também resgata a memória de um período de grande desenvolvimento urbano e econômico na capital paraense, a Belle Époque, no período da história denominado Ciclo da Borracha, com extração do látex das seringueiras.

Obras para a COP – Além do Parque da Cidade, as obras do Porto Futuro II, Nova Doca e BRT Metropolitano também estão na rota dos transplantes de árvores realizados pelo governo do Estado na Região Metropolitana de Belém. Em áreas nas quais sejam identificadas a necessidade da supressão vegetal é realizada a retirada e o transplantio, para garantir a preservação de diversas espécies.

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2025/10:06:28

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Óleos naturais da Amazônia podem revolucionar cicatrização de feridas graves

Foto: Reprodução | Grupo de Estudos e Pesquisas em Saúde, liderado pelo professor Tiago Santos Silveira investiga potencial cicatrizante de elementos naturais em tratamentos.

O reconhecimento do poder cicatrizante de elementos naturais, tradicionalmente usados por algumas populações da Amazônia para auxiliar no tratamento de feridas, é um dos pontos de partida para os trabalhos que têm sido realizados pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Saúde, liderado pelo professor Tiago Santos Silveira. O fisioterapeuta se dedica ao estudo de feridas excisionais, ou seja, aquelas em que não se consegue fazer aproximação das bordas para suturar.

Mas, você pode se perguntar: “qual a importância de se concentrar em estudos sobre esse assunto?”. Em uma pesquisarealizada por pelos estudantes Layse Quaresma Costa e Deivyd Breno de Sousa Coimbra, sob orientação dos professores Anderson Bentes de Lima e Tiago Silveira, eles ressaltam que essas feridas causam um impacto ao sistema público de saúde, bem como possuem um potencial de mortalidade, porque a pele funciona também como uma barreira para evitar a entrada de vírus, bactérias, fungos e protozoários, então, esse tipo de lesões na pele pode ocasionar um conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção. “A descontinuidade da pele é um importante fator de sepse e consecutivamente de choque séptico, sobretudo em pacientes que estão em ambientes hospitalares devido ao contato com muitos patógenos”, explica o professor Tiago.

Tratamentos de populações tradicionais e a etnofarmacologia

Lesões por pressão, queimaduras de 3º grau, feridas venosas, feridas de hanseníase, ferida de pé diabético são alguns exemplos de feridas excisionais mencionadas por Tiago Silveira. E como não é possível “costurá-las”, como se diz no vocabulário popular, é necessário dispor de recursos que favoreçam uma cicatrização mais rápida. É aí que entram as análise de resultados do uso de óleos extraídos de sementes amazônicas como copaíba, andiroba, castanha e ucuuba.

Os experimentos com a ucuuba, por exemplo, demonstram que ela ajuda na formação de novos vasos sanguíneos e “a formação desses novos vasos sanguíneos é um mecanismo fundamental para cicatrização de feridas excisionais, portanto, uma das possibilidades terapêuticas para cicatrizar feridas crônicas é exatamente estimular a formação de novos vasos nas bordas e no fundo da ferida pois esses novos vasos vão irrigar o tecido com sangue”, detalha o professor Tiago.

Ainda de acordo com as explicações dadas por ele, o sangue leva os nutrientes necessários ao estímulo e energia para as células que “fabricam” a cicatriz, poderem exercer seu papel. “Essas células estão sempre lá, mas não estão trabalhando efetivamente, na maioria das vezes por falta de elementos que são levados pelo sangue até elas”, conclui.

O grupo ainda não fez testes com pessoas, mas avalia que os resultados da ucuuba são bem importantes para todas as etapas de testes, que precisam ser feitos antes de chegar à rede pública. “Existem etapas pré-clínicas (também conhecidas como não clínicas), que estamos finalizando e, depois disso, é que passaremos para a etapa clínica”, relata Tiago Silveira.

Para as pessoas mais velhas, nascidas em territórios menos urbanizados da Amazônia, o uso desses óleos com poder cicatrizante não é uma novidade. Não é intenção dos pesquisadores “inventar a roda”, se apropriar indevidamente de saberes tradicionais e, muito menos, desvalorizá-los. Quando ocorre a confluência entre os saberes tradicionais e o conhecimento científico, aumenta a possibilidade de ampliação desse uso inclusive no sistema público de saúde.

Na visão que orienta o Grupo de Estudos e Pesquisas em Saúde, “agora, a partir da ciência que acreditamos como sendo algo mais próximo da biologia, há uma importante rede de interações no processo de utilização do conhecimento tradicional empírico com o conhecimento científico e que seus atores devem ser igualmente reconhecido pelos seus processos”.

O que a fisioterapia tem a ver com o tratamento de feridas?

A fisioterapia é uma ciência que estuda a motricidade humana. Apesar do termo ser muito direcionado para o movimento físico, biomecânico, existem outras formas de movimento que também são representativas para essa área da saúde. Dentro da utilização de fitoterápicos, os fisioterapeutas também podem prescrever alguns desses produtos, inclusive quando eles podem afetar a mobilidade do corpo, seja por feridas ou sequelas das feridas, como grandes cicatrizes em regiões de movimento, a exemplo de articulações e tronco. O fisioterapeuta Tiago Silveira explica que existe regramento do Conselho de Fisioterapia, para regulamentar esses procedimentos.

Os pesquisadores consideram que ainda é muito precoce afirmar que o tratamento com esses elementos fitoterápicos será incorporado pelo sistema de saúde, mas, é possível acreditar que o avanço das pesquisas resultem neste fim.

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2025/12:03:48

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Websérie revela os bastidores de operação para garantir abastecimento durante vazante histórica; Vídeo

Em três episódios, a produção mostra as etapas da estratégia montada pelas empresas do Grupo Atem para não deixar faltar combustível em cidades da região Norte

O protagonismo e o pioneirismo do Grupo Atem no desenvolvimento de uma estratégia que se provou essencial para garantir o abastecimento de centenas de municípios da Região Norte com derivados de petróleo durante a maior vazante em mais de um século na Amazônia são o pano de fundo da websérie “Operação Vazante 2024”, que mostra os bastidores da operação montada para não deixar faltar combustível nos postos e nas 95 termelétricas que geram energia para milhões de pessoas.

Em três episódios, a série lançada nesta quarta-feira (8) mostra como uma ideia inovadora, implementada pela primeira vez na estiagem de 2023 pelo Grupo Atem, se mostrou tão eficaz que passou a ser replicada por outras empresas da região na seca de 2024 e foi reconhecida como modelo de operação pela Marinha. Em 80 dias, a Operação Vazante 2024 movimentou mais de 500 milhões de litros de combustível na base operacional montada em Itacoatiara, interior do Amazonas.

O primeiro episódio revela as operações ship-to-barge em Itacoatiara. Impedidos pela seca dos rios de navegar até a Refinaria da Amazônia (Ream), em Manaus, principal fornecedor para as distribuidoras de combustível que atuam na Região Norte, os navios carregados de derivados de petróleo transferem a carga para balsas, que navegam em águas mais rasas, e fazem esse trajeto até Manaus ininterruptamente desde setembro, quando a Operação Vazante 2024 foi iniciada. Para descarregar cada navio são necessárias, em média, oito balsas, que chegam e partem em um sincronismo perfeito.

O segundo episódio, que será lançado nesta quinta-feira (9), mostra a fase de distribuição do combustível às cidades mais distantes, muitas delas isoladas pela via fluvial.  E a luta contra o tempo para manter os estoques das 95 usinas termelétricas que levam energia para dezenas de comunidades isoladas do Sistema Interligado Nacional.

O terceiro e último episódio, que será publicado na sexta-feira (10), mostra o plano para levar combustível ao Médio Solimões, onde tanto as chuvas quanto a ausência delas desafiaram as equipes.  Operação Vazante 03

As operações realizadas pelo Grupo Atem na Operação Vazante servem de modelo para outras partes do mundo, segundo o Capitão dos Portos, CMG André Carvalhaes, da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental. “O ship-to-ship, navio para navio, é mais consolidado, mas o navio para balsa não. Nós, os amazônidas, aqui na região amazônica, somos vanguarda, dizendo para o mundo que a gente tem inovação, que a gente é criativo, que a gente sabe solucionar problemas a partir de uma coisa que não existe”, diz o capitão, em um dos episódios.

Para a Diretora de Comunicação, Marketing e ASG do Grupo Atem, Paula Vieira, a produção da websérie é uma forma de mostrar para a sociedade todo o trabalho e a estratégia que existem por trás de uma megaoperação como esta. “Além de ser um reconhecimento para o trabalho das centenas de pessoas que contribuem para que uma estratégia pioneira e fundamental para o Estado tenha sucesso. É um registro de um momento histórico.”

O CEO do Grupo Atem, Fernando Aguiar, afirma que vencer os desafios impostos pela vazante recorde não se trata de um objetivo comercial, mas um compromisso social que o grupo tem com sua origem, no interior do Amazonas.

“Para nós, que temos a Amazônia em nosso DNA, é motivo de orgulho ver uma empresa amazonense sendo protagonista e inovando o mercado. É o reconhecimento de um trabalho realizado por um grupo comprometido com o desenvolvimento econômico e social da Amazônia e de seus habitantes.”

Sobre a Atem

O Grupo Atem, com 29 anos de fundação, é composto por diversas empresas no ramo de combustíveis, logística rodoviária e fluvial, construção naval e refino de petróleo, entre outras, e está presente em 13 estados do Brasil. A Atem Distribuidora atende a cerca de 400 postos bandeirados, possui 17 bases de distribuição e milhares de clientes ativos, além de capacidade de movimentação de 9 bilhões de litros de combustíveis por ano.

Fotos: Divulgação
Link do Episódio 1 da websérie “Operação Vazante 2024”:  https://youtu.be/-scT0lh5ZPU?feature=shared
*Os episódios 2 e 3 serão publicados no canal da Atem Distribuidora no YouTube nesta quinta (9) e sexta-feira (10), respectivamente.

https://youtu.be/-scT0lh5ZPU

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/01/2025/06:03:18

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Acidente com ambulância do Samu deixa mortos e feridos no Amazonas

Acidente com ambulância do Samu deixa mortos e feridos na BR-174 – (Foto: Divulgação)
Um acidente envolvendo uma ambulância do Samu deixou ao menos duas pessoas mortas na manhã desta quarta-feira (8), na BR-174.

As informações preliminares são de que o acidente ocorreu na altura do quilômetro 40 e além dos mortos, deixou feridos também, porém, o número exato de vítimas ainda não foi divulgado.

Ainda não há detalhes de como a tragédia ocorreu e nem se há outros veículos envolvidos, mas o Corpo de Bombeiros foi acionado para resgatar vítimas presas às ferragens.

Alguns feridos já foram socorridos e trazidos para o Hospital 28 de Agosto, no bairro Adrianópolis, na zona sul. Mais informações em instantes.

Fonte:Portal do Holanda/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/01/2025/06:03:18

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Transamazônica está intrafegável e lamaçal deixa motoristas em risco na via; VÍDEO

Transamazônica tem trechos intrafegáveis depois de fortes chuvas no fim de semana, na região sudoeste do Pará. — (Foto: Inverno na Transamazônica)

Transamazônica: trecho de 160 km da rodovia está intrafegável e lamaçal deixa motoristas em risco na via

A BR-230, a rodovia Transamazônica, tem trechos intrafegáveis depois de fortes chuvas no fim de semana, na região sudoeste do Pará. Motoristas que transportam cargas e passageiros estão enfrentando muitas dificuldades.

Nesta terça-feira (7), no trecho de 60 km entre as cidades de Uruará e Placas, até caminhonetes com tração tiveram dificuldades para passar pelo lamaçal. Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) foram usados para ajudar os motoristas que estão impedidos de continuar a viagem puxando os veículos atolados.

Veja o vídeo abaixo:

https://twitter.com/i/status/1877068467054035245

Cooperativas que fazem o transporte de passageiros e encomendas suspenderam a operação na rodovia, no trecho entre Uruará e Placas, provisoriamente. Os veículos deverão fazer outra rota pela PA 370 com destino à Santarém ou Rurópolis para desviar dos atoleiros e evitar prejuízos.

Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Dnit foram usados para ajudar os motoristas — Foto: Inverno Amazônico
Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Dnit foram usados para ajudar os motoristas — Foto: Inverno Amazônico

Lamaçal

As dificuldades são maiores entre as cidades de Uruará e Placas e também até Rurópolis. São cerca de 160 km de pontos críticos.

O início do período chuvoso tem sido difícil para quem trafega pela rodovia. Os motoristas se arriscam na estrada escorregadia. Alguns usam enxadas para tentar abrir passagem.

São horas de espera e várias tentativas de retirar os carros e ônibus da lama. Tem gente que passa a noite na estrada porque não consegue superar os atoleiros.

Com as chuvas mais intensas na região os trechos da rodovia que não tem asfalto já começam a ficar intrafegáveis por causa da lama e dos buracos. E isso afeta diretamente o transporte de cargas e passageiros.

De acordo com os motoristas, não há máquinas trabalhando na manutenção da rodovia o que tem prejudicado ainda mais a trafegabilidade.TRANSAMAZONI

Fonte:G1/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/01/2025/06:03:18

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Castanha: do Pará, do Brasil ou da Amazônia? Qual é o nome do fruto que tem o Amazonas como maior produtor?

Castanha-do-brasil é rica em selênio. — Foto: Rafael Rocha/ Embrapa

Disputa sobre o nome da castanha reflete a história e a diversidade de sua produção na região Amazônica, com diferentes denominações ganhando força ao longo dos anos.

A castanha é uma das riquezas naturais mais conhecidas do país, com destaque para sua produção na região Norte. Porém, quando se trata do nome correto do fruto, surgem dúvidas: seria castanha do Pará, do Brasil ou da Amazônia? Para esclarecer, o g1 conversou com Davi Leal, historiador e especialista no tema, que respondeu a essas questões sobre esse tesouro brasileiro, com o Amazonas sendo atualmente o maior produtor.

🍃🌰 O debate sobre o nome da castanha chamou a atenção nas redes sociais neste fim de semana, após o ator manauara Adanilo participar do programa É de Casa, da Globo, exibido no sábado (4).

Durante a atração, ele ensinava a receita de uma tapioca caboquinha, prato típico da culinária amazonense, que leva banana-da-terra, queijo coalho, tucumã e castanha-da-amazônia, como ele mesmo mencionou.

No entanto, a apresentadora Talitha Morete, surpresa, corrigiu o ator, afirmando que o fruto é conhecido na região Sudeste como castanha-do-Pará.

“É do Pará, é da Amazônia, é do Brasil… tem um monte de nome”, brincou o ator, ao ser questionado no programa.

A castanha-do-pará é uma das principais atividade para o sustento de várias famílias da região — Foto: Divulgação
A castanha-do-pará é uma das principais atividade para o sustento de várias famílias da região — Foto: Divulgação

Horas após a repercussão do debate sobre o nome do fruto na TV, a ex-BBB paraense Alane se manifestou nas redes sociais para defender o nome pelo qual o fruto é amplamente conhecido, especialmente em seu estado.

“Amo castanha do PARÁ”, publicou a 21ª eliminada do reality.

Em um vídeo, a dançarina disse: “É ‘castanha-do-Pará’. Estou falando o óbvio, porque às vezes o óbvio precisa ser dito. Não é ‘castanha-do-Brasil’, não é ‘castanha-da-Amazônia’, é muito simples: P – A – R – Á”, soletrou.

No entanto, apesar de ser uma nomenclatura popularmente aceita, a questão não é tão simples como parece. Embora muitos ainda chamem o fruto de ‘castanha-do-Pará’, atualmente um decreto brasileiro oficializa o nome Castanha do Brasil.

Além disso, o historiador e pesquisador Davi Leal, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), argumenta que o nome mais correto seria “Castanha da Amazônia”, devido à sua origem e à produção predominante na região.

O historiador explicou que a castanha frequentemente foi associada a uma localidade específica, onde era processada ou transportada. No entanto, essa associação não se sustenta, pois a produção ocorre em toda a região amazônica.

“No século XIX, a castanha passou a ser chamada de castanha do Pará, pois a produção vinda do interior da Amazônia seguia para Belém. Já no século XX, desde a década de 1930, a Associação Comercial do Amazonas defendeu a utilização dos nomes ‘castanha do Brasil’ ou ‘castanha da Amazônia”, destacou o professor.

Davi Leal explicou que a associação do nome ao estado do Pará remonta à época em que a região do Amazonas fazia parte da Província do Pará. Além disso, no século XVIII, a castanha chegou a ser chamada de “Castanha do Maranhão”, devido aos portos de exportação do fruto.

“Chamar de Castanha do Pará reforça a identidade do estado, mas não faz justiça à história, pelo menos não completamente. Até 1850, o Amazonas fazia parte da Província do Pará, ou seja, éramos paraenses. Quando nos separamos, compartilhamos muitos hábitos culturais com toda a região”, esclareceu.

Dilemas culturais

O engenheiro de alimentos Albert Lopes, que desenvolveu uma pasta à base de castanha da Amazônia, compartilhou que enfrentou dilemas culturais durante a pesquisa do produto. Ele destacou a importância cultural da castanha tanto no Amazonas quanto no Pará. Para evitar a exclusão dos produtores da região, optou por usar o nome ‘castanha da Amazônia”.

“Percebi que associar a castanha a apenas um local pode gerar conflitos, como a apropriação cultural, fazendo com que outros estados produtores se sintam excluídos e limitando a origem do produto”, pontuou.

Um levantamento do Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS), mostrou que o Amazonas foi o maior produtor de castanha do Brasil em 2022, com uma produção de 14.303 toneladas. O estado ocupa essa posição desde 2016, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os municípios amazonenses com maior produção anual de castanha incluem:

  • Humaitá: 6.500 toneladas,
  • Boca do Acre: 1.112 toneladas,
  • Codajás: 700 toneladas.

O estudo também trouxe dados sobre outros principais estados produtores de castanha:

  • Acre: 9.145 toneladas, ocupando o segundo lugar.
  • Pará: 8.807 toneladas, em terceiro lugar.

Mas afinal, qual é o nome correto?

A nomenclatura da castanha reflete a história e a complexidade de sua produção na região amazônica. E recentemente, o termo “castanha-da-Amazônia” tem ganhado força, refletindo a ampla produção e a origem geográfica do fruto.

Portanto, não há uma única forma “correta” de nomear a castanha. Cada termo tem uma origem e contexto que representa diferentes aspectos de sua história e produção.

O mais importante é reconhecer o valor cultural e econômico desse tesouro da região Norte, independentemente do nome que se escolha. O consumidor tem a liberdade de adotar o nome que mais ressoe com a sua percepção e a riqueza dessa iguaria brasileira.

Fonte:  g1 AM  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2025/07:49:20

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