Brasil sob influência de La niña: Amazônia com mais chuvas e Sul em alerta de estiagem

(Foto: Reprodução) – Defesa Civil Estadual atualiza números de desabrigados e desalojados em Alagoas

Com início tardio, o fenômeno La Niña promete efeitos diversos no Brasil, incluindo mais chuvas na Amazônia e estiagens preocupantes no Sul

Após meses de incertezas, o fenômeno climático La Niña finalmente se estabeleceu no Oceano Pacífico, trazendo expectativas de alterações significativas nos padrões de chuva e temperatura em diversas partes do Brasil e do mundo. Segundo a MetSul Meteorologia, a declaração oficial pela NOAA, agência norte-americana de clima, deve ocorrer nos próximos dias, ainda em dezembro ou no início de janeiro de 2025.

O evento é considerado raro por ter começado de forma tão tardia no calendário, sendo possivelmente o mais atrasado em 50 anos. Embora sua duração seja estimada entre três e cinco meses, os efeitos da La Niña devem começar a ser sentidos já no início de 2025, impactando de maneira diferente cada região do Brasil.

O que é La Niña?

La Niña é um fenômeno caracterizado pelo resfriamento anômalo das águas superficiais do Oceano Pacífico tropical, acompanhado de alterações na circulação atmosférica global, conhecidas como circulação de Walker. Durante sua ocorrência, ventos alísios mais fortes e mudanças nos padrões de precipitação são comuns, como o aumento de chuvas na Indonésia e redução no Pacífico Central.

No atual evento, as anomalias de temperatura do Pacífico Centro-Leste já atingiram -1,1 °C, confirmando os critérios clássicos do fenômeno. Esse resfriamento tem potencial para alterar o equilíbrio climático global, reduzindo a temperatura média planetária, mas sem compensar os efeitos do aquecimento global.

Impactos no Brasil

A La Niña costuma redistribuir os padrões de chuva pelo Brasil de forma marcante. Para o Norte e o Nordeste, o fenômeno pode significar um aumento nas chuvas, especialmente na Amazônia, que já se prepara para um início de 2025 com precipitações acima da média. Este aumento pode beneficiar áreas afetadas por secas, mas também traz riscos de enchentes e deslizamentos em algumas regiões.

Em contrapartida, o Sul do Brasil, particularmente o Rio Grande do Sul, enfrenta um cenário de alerta. A previsão é de redução das chuvas, com risco de estiagens prolongadas que podem impactar a agricultura e os recursos hídricos. A irregularidade das chuvas no verão aumenta as preocupações, especialmente em áreas agrícolas críticas.

Efeitos globais e climáticos

O alcance da La Niña vai além do Brasil. Em escala global, o fenômeno tende a reduzir ligeiramente as temperaturas médias do planeta devido ao resfriamento das águas do Pacífico. No entanto, as temperaturas atuais, influenciadas pelo aquecimento global, continuam superiores às registradas em eventos similares de décadas anteriores.

Para o Brasil, além das mudanças climáticas regionais, os efeitos incluem maior probabilidade de ondas de calor no Sul e temperaturas extremas no verão. Já o aumento das chuvas no Nordeste pode ser um alívio para regiões historicamente afetadas pela seca.

Um cenário de adaptação e resiliência

Enquanto a La Niña desenha cenários climáticos distintos, os dados reforçam a necessidade de planejamento e resiliência. O impacto do fenômeno, embora curto, exige atenção especial às áreas vulneráveis, tanto para evitar perdas agrícolas quanto para mitigar os efeitos de enchentes e eventos extremos em regiões mais afetadas.

La Niña chega tarde, mas promete transformar o clima: chuvas na Amazônia, estiagem no Sul e mudanças globais à vista.

Fonte: Redação e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/14:04:43

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Incêndios na Amazônia alcançam maior pico do século sob gestão de Marina Silva

Marina defendeu que a decisão tem que ser respeitada em um governo republicano. (Foto: Lula Marques/ Agência Brasil)

Focos de queimadas em 2024 atingiram 140.328, maior número anual desde 2007; governo investe em medidas emergenciais enquanto busca zerar desmatamento até 2030.

A Amazônia registrou o maior número de focos de incêndio do século em 2024, durante a gestão da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram contabilizados 140.328 focos de incêndio, o maior número anual desde 2007, quando Marina também ocupava o cargo.

Embora tenha havido períodos de seca histórica em 2024, o cenário destaca que cinco dos maiores picos de queimadas registrados desde 2000 ocorreram sob a gestão da ministra: em 2004, 2005, 2006, 2007 e agora em 2024. O recorde absoluto foi em 2004, com 218.637 focos, durante o primeiro mandato de Lula.

Mudanças no discurso e desafios no combate às queimadas

Marina Silva tem ressaltado que muitas queimadas têm origem criminosa e reconheceu que o governo não conseguiu conter o aumento de incêndios no último ano. No entanto, seu posicionamento atual contrasta com o discurso crítico que mantinha em relação às políticas ambientais do governo de Jair Bolsonaro, algo que tem gerado debate público.

Além dos números alarmantes na Amazônia, o Inpe registrou 278.229 focos de incêndio em todos os biomas brasileiros em 2024, um aumento de 46% em relação a 2023. Este é o maior índice nacional desde 2010.Desmatamento em queda, mas desafios persistem

Apesar do aumento das queimadas, houve uma notícia positiva: uma redução de 25,7% no desmatamento da Amazônia em 2024.

Segundo o Prodes, foram desmatados 6.288 km² de floresta, o menor índice dos últimos nove anos. A redução está alinhada à meta do governo de zerar o desmatamento até 2030, especialmente com a COP 30 agendada para ocorrer em Belém (PA) em novembro de 2025.

Investimentos emergenciais e estratégicos

Em resposta à crise, o governo federal liberou, por meio de uma Medida Provisória publicada em dezembro, R$ 233,2 milhões para apoiar as ações de combate a incêndios e socorro às populações atingidas. Parte dos recursos será destinada ao aprimoramento dos Sistemas de Alerta Hidrológico (SAH) e ao fortalecimento da capacidade logística do Ibama para fiscalizações e atuação em áreas críticas.

Embora a gestão de Marina Silva apresente resultados positivos no combate ao desmatamento, o aumento expressivo de queimadas em 2024 reforça os desafios do governo em equilibrar estratégias de preservação ambiental, medidas emergenciais e o combate ao crime organizado ligado ao desmatamento e aos incêndios na floresta amazônica.

Fonte: Poder360  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/09:58:59

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Barco colombiano é apreendido com ouro e pescado ilegal oriundos do garimpo

Ouro e dinheiro apreendidos (Foto: Divulgação/CMA)

Os militares do 2º Pelotão Especial de Fronteira também apreenderam R$ 2 mil em espécie, Col$ 2 milhões de pesos colombianos e motores.

Militares do 2º Pelotão Especial de Fronteira (PEF) do Comando Militar da Amazônia (CMA), apreenderam uma embarcação colombiana carregada de peixes, R$ 2 mil reais em espécie, 3,3 gramas de ouro, motores, peças, embarcação e outros materiais diretamente relacionados à atividade de garimpo ilegal.

De acordo com os militares, a ação que ocorreu nesta terça-feira (31), resultou em um prejuízo estimado em mais de R$ 100 mil aos suspeitos. A embarcação apreendida, proveniente do Brasil, transportava cerca de 4 toneladas de carne de surubim, pescado que se encontra em período de defeso, ou seja, época de reprodução em que a pesca é proibida.

A situação sanitária do pescado era precária e imprópria para consumo. O proprietário da embarcação confessou a prática das atividades ilícitas. Todo o material apreendido, juntamente com os termos lavrados, será encaminhado à Polícia Federal (PF) para as devidas providências.

Motores e peças encontrados na embarcação (Foto: Divulgação/CMA)
Motores e peças encontrados na embarcação (Foto: Divulgação/CMA)

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/07:40:34

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Marinha participa de ações em conjunto com órgãos de proteção ambiental no combate à crimes ambientais, na Amazônia legal.

Marinha transporta garimpeiros ilegais presos pela Polícia Federal -(Foto:Divulgação) –

Marinha participa de ações em conjunto com órgãos de proteção ambiental na Operação Verde Brasil II

Em outubro de 2024, no âmbito da Operação Verde Brasil II, a Marinha do Brasil (MB) transportou 11 brigadistas, sendo nove militares do Exército Brasileiro e dois do Corpo de Bombeiros, para a região sul de Novo Progresso (PA) por meio da aeronave do 1° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Norte, a fim de auxiliar no combate a focos de incêndios.

A aeronave também participou de ação de desmantelamento de garimpos ilegais com Exército Brasileiro (EB), Polícia Federal (PF) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, em Santarém (PA) e Itaituba (PA). A missão ocasionou em apreensão de barras de ouro de origem clandestina e prisões de garimpeiros ilegais.

Já a Capitania dos Portos do Maranhão apoiou a ação de interdição de três serrarias em Zé doca (MA), que resultou em apreensão de madeira ilegal. A atividade ocorreu em parceria com o EB, PF, Batalhão de Polícia Ambiental e Corpo de Bombeiros do Maranhão.

Em cumprimento ao decreto de N° 10341 de 6 maio de 2020 do Presidente da República que autoriza o emprego das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem, no contexto da Operação Verde Brasil 2, a Marinha vem apoiando órgãos proteção ambiental e segurança pública com o propósito de realizar ação de combate à crimes ambientais, na Amazônia legal.

Aeronave da Marinha transporta brigadistas para combater incêndio em Novo Progresso (Foto:Divulgação/Reprodução)
Aeronave da Marinha transporta brigadistas para combater incêndio em Novo Progresso (Foto:Divulgação/Reprodução)

Fonte:Ascom/Marinha/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/12/2024/06:30:51

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MPF quer que o Assentamento Terra Nossa seja prioridade para o INCRA

Assentamento Terra Nossa, (foto: Arquivo)  –  Incra é acionado para fazer reintegração de posse no assentamento Terra Nossa

No dia 19 de dezembro, o Ministério Público Federal (MPF) enviou recomendação ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para que, com urgência, finalize a análise e julgue todos os processos administrativos referentes à supervisão ocupacional do Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Terra Nossa, localizado entre os municípios de Novo Progresso e Altamira.

O órgão ministerial também recomenda que o Incra, com a maior rapidez possível, entre na Justiça com ações de reintegração de posse dos lotes ocupados irregularmente. Para garantir a finalização urgente dos trabalhos, o MPF recomenda a alocação provisória de servidores no Incra em Santarém.

A recomendação foi expedida após a constatação de que a supervisão ocupacional no PDS Terra Nossa, realizada entre setembro e outubro de 2023, ainda não teve todos os processos administrativos analisados.

Placa sinaliza criação do Assentamento Terra Nossa, em 8 de junho de 2006. -  (foto: Arquivo)
Placa sinaliza criação do Assentamento Terra Nossa, em 8 de junho de 2006. – (foto: Arquivo)

Palco de violências

Conforme o fiscal da lei, o PDS Terra Nossa tem sido palco de violentos conflitos agrários e fundiários, com relatos de invasões, disputas de terra, desaparecimentos, ameaças e crimes ambientais. Os assentados, que aguardam há quase duas décadas a implementação e concretização de políticas públicas, estão em situação de vulnerabilidade, inclusive com notícias de contaminação por agrotóxicos.

Para o Parquet, a demora na regularização fundiária e na efetiva implantação do PDS continua abrindo espaço para a permanência de grileiros, invasores e outros ocupantes irregulares.

A situação também causa a perpetuação da degradação ambiental, com desmatamentos e queimadas.

Relatos de casos

Relatórios indicam que pelo menos cinco pessoas foram mortas ou estão desaparecidas em decorrência dos conflitos fundiários na região desde 2018.

Em novembro de 2024, ações intimidatórias por fazendeiros contra as famílias do acampamento Bom Futuro foram intensificadas, incluindo o uso de armas pesadas por empresas de segurança privada.

Os moradores relataram estar desabastecidos de alimentos, com a liberdade de locomoção cerceada e mal-estar físico devido ao possível despejo de agrotóxicos.

Retomada urgente

O MPF ressalta a urgência na retomada das parcelas irregularmente ocupadas para que o PDS Terra Nossa seja finalmente implantado. A reintegração de posse é vista como a única maneira de mitigar o cenário de instabilidade, conflitos armados e ameaças.

O Incra tem 15 dias para se manifestar sobre o acatamento da recomendação e informar as providências adotadas. A omissão será considerada recusa e poderá implicar na adoção de medidas judiciais.

Fonte: MPF  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/12/2024/06:03:18

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Irmãos acusados de financiar garimpos ilegais de ouro são alvo de operação no Amapá

Polícia Federal (PF) no Amapá — Foto: PF/Divulgação
Ação da PF com a PRF ocorreu na tarde desta terça-feira (24) em Macapá.

Dois irmãos suspeitos de financiar garimpos ilegais de ouro no Amapá foram alvo de uma operação conjunta da Polícia Federal (PF) com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Macapá. Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão durante a Operação Frates Aureos.

Segundo a PF, as investigações iniciaram em abril deste ano durante ações de combate ao garimpo. Na época, surgiram indícios de que os irmãos estariam financiando maquinários para extração de ouro no garimpo do São Domingos. Um terceiro indivíduo, apontado como parceiro dos suspeitos e também familiar, é citado como possível gerente das atividades.

Os irmãos forma interceptados quando retornavam da região garimpeira para a cidade de Macapá. A PRF acionou a PF, que deu início à operação com buscas nas residências dos investigados.

A ação buscou obter elementos para a investigação, além de buscar compreender o caminho que o ouro ilegal fazia da sua extração até a sua comercialização.

Fonte: Redação com Ascom PF e Publicado Por Jornal Folha do Progresso em 26/12/2024/06:30:33

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PRF apreende ouro sendo transportado de forma ilegal

Ação aconteceu durante fiscalização de trânsito na “Operação Rodovida 2024-2025”

PRF apreende ouro sendo transportado de forma ilegal em Porto Velho-RO

A Polícia Rodoviária Federal em Rondônia (PRF-RO) realizou na tarde de segunda (23), na BR-364, KM 759 (próximo ao Presídio Federal), a apreensão de ouro bruto, sendo transportado sem documentação legal.

Durante o procedimento de fiscalização de trânsito, uma equipe de policiais do Núcleo de Comando de Operações Especiais (NOE-RO), flagrou uma caminhonete Toyota Hillux SW4 realizando manobra de ultrapassagem em local proibido, colocando em risco a vida da equipe e de terceiros.

Ao realizar a abordagem, os servidores notaram certa pressa dos ocupantes do veículo (condutor de 30 anos e passageiro de 29 anos), que vinham da região de fronteira (Guajará-Mirim), sendo que um deles já possuía condenação pela prática do crime de tráfico de drogas.

Ao realizar conferência dos equipamentos obrigatórios (Art. 105 do CTB) dentro do veículo, os agentes identificaram uma porção de ouro “bruto”. Como ambos (motorista e carona) divergiam sobre a propriedade do bem – mas que em nenhuma hipótese teria documentação – foram encaminhados à autoridade policial judicial federal para apuração.

Transportar bem ou matéria-prima da União em desacordo com a Lei pode significar a prática do crime do Art. 2º da Lei 8.176/91 (crime contra a ordem econômica), passível de pena de detenção de (1) um a (5) cinco anos.

Em Rondônia, diversas apreensões de minérios são realizadas todos os anos pelos agentes de polícia que trabalham nas atividades de fiscalização e combate ao crime da regional. Além disso, em 2024¹, durante a primeira etapa da Operação Arco Verde II (abril), a PRF realizou a maior apreensão de minérios já registrados no estado.

Atuando no combate aos crimes ambientais na região amazônica, a PRF mostra-se crucial na preservação dos recursos naturais, bem como no combate ao crime organizado, que explora desenfreadamente as áreas de preservação em grande parte do território nacional. Nesse sentido, as ações específicas de fiscalização de trânsito (Operações), vêm ganhando destaque na regional, principalmente por qualificarem os profissionais de segurança pública, tornando-os especialistas na matéria (o que reflete um melhor aproveitamento do recuso público).

Para saber mais desse trabalho, recomendamos a leitura do artigo “As dinâmicas irregulares e ilegais da cassiterita na amazônia ocidental a partir dos dados de apreensões da Polícia Rodoviária Federal², que traz como um dos autores o Inspetor PRF Gibson (Chefe da Delegacia de Ariquemes).

Fonte:Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2024/06:30:33

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Kombi pega fogo no centro de Altamira

Veículo pega fogo no centro de Altamira e deixa motoristas em alerta – (Foto:Reprodução)

Uma Kombi foi consumida pelas chamas na manhã desta terça-feira (24 dez. 2024), na travessa Salim Mauad, próximo a uma churrascaria no centro de Altamira, no sudoeste do Pará.

De acordo com informações preliminares, o motorista, cuja identidade não foi divulgada, havia acabado de abastecer o veículo em um posto de combustíveis. Minutos depois, o automóvel começou a pegar fogo. Funcionários do posto tentaram conter as chamas utilizando extintores até a chegada do Corpo de Bombeiros, mas o incêndio foi intenso, e o veículo sofreu perda total.

Populares que passavam pelo local acompanharam a cena e registraram o ocorrido em vídeos, que rapidamente circularam nas redes sociais. Apesar do susto, não houve registro de feridos.

O Corpo de Bombeiros alerta sobre a importância de verificar regularmente as condições mecânicas e elétricas dos veículos para evitar acidentes semelhantes. As causas do incêndio ainda serão investigadas.

Fonte: Por Wilson Soares – A Voz do Xingu e Publicado Por Jornal Folha do Progresso em 25/12/2024/06:30:33

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Malária: garimpo ilegal mina ações de controle da doença na Terra Indígena Munduruku

Ministério da Saúde realiza de modo permanente medidas para prevenção e tratamento, campanhas educativas e ações de controle de vetores –  ( Foto: Casa Civil )
Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Rio Tapajós, do Ministério da Saúde, registrou mais de 3,1 mil casos de malária até setembro de 2024 entre povos indígenas da região

A operação de desintrusão na Terra Indígena (TI) Munduruku, promovida pelo Governo Federal, está em curso para evitar que novas áreas sejam abertas pelo garimpo, agravando o desmatamento. Mas o rastro de destruição é só uma das faces do problema. Nas cidades paraenses de Itaituba e Jacareacanga a luta do Ministério da Saúde (MS) contra a malária tem sido intensa e constante.

A região é endêmica para malária. Do público atendido pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Rio Tapajós, sediado em Itaituba, 60% é oriunda da TI Munduruku. De acordo com os dados do DSEI, no ano de 2023, houve o registro de 4.808 casos de malária. De janeiro a setembro de 2024, o número de registros está em 3.142.

Em Jacareacanga, onde está localizada a maior parte da Terra Munduruku, 9.742 casos foram registrados em 2023 e, neste ano, já foram 8.748 casos. Lá, a população residente é de 24 mil pessoas e o número de casos de malária representa mais de um terço desse universo.

De modo permanente, o MS realiza medidas para prevenção e tratamento, a exemplo da realização de diagnósticos e tratamentos, campanhas educativas e ações de controle de vetores. Entre 2019 e 2023 foram realizados mais de 102 mil exames para o diagnóstico de malária no DSEI Rio Tapajós. Entre janeiro e outubro de 2024, foram realizados ainda 18.243 exames para diagnóstico de malária e enviados medicamentos e insumos necessários para o tratamento da doença, em quantidade suficiente para atender à demanda do período.

Contudo, em correlação direta com o garimpo ilegal, o desmatamento e a água parada em inúmeros buracos abertos pelo garimpo servem como criadouros para o mosquito se proliferar. Outro ponto crítico é que garimpeiros infectados, não diagnosticados e tratados, se tornam “reservatórios da doença” — e uma vez picados por mosquitos, acabam perpetuando o ciclo de transmissão para outras pessoas em áreas próximas.
Desde 2023, o MS introduziu um medicamento inovador para o tratamento da malária: a tafenoquina. Não existe vacina contra a malária, mas a doença tem cura e o tratamento é eficaz, simples e gratuito, fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, se não for diagnosticada e tratada de forma oportuna e adequada, a doença pode evoluir para suas formas graves.
A orientação geral para prevenção individual da doença infecciosa é o uso de mosquiteiros, peças de roupas que protejam pernas e braços, telas em portas e janelas, além do uso de repelentes.

Sobre as medidas de prevenção coletiva, a Saúde orienta a borrifação residual intradomiciliar (BRI); o uso de mosquiteiros impregnados com inseticida de longa duração; pequenas obras de saneamento para drenagem e aterro de criadouros do vetor; entre outras. O diagnóstico e o tratamento oportunos são as medidas mais efetivas para interromper a transmissão da malária.

SOBRE A DOENÇA — A malária é uma doença infecciosa causada por um parasito do gênero Plasmodium, que é transmitido para humanos pela picada de fêmeas infectadas dos mosquitos Anopheles (mosquito-prego). Estes mosquitos são mais abundantes nos horários crepusculares, ao entardecer e ao amanhecer. Todavia, são encontrados picando durante todo o período noturno. Portanto, não é uma doença contagiosa, ou seja, uma pessoa doente não é capaz de transmitir malária diretamente a outra pessoa.

A malária também é conhecida como impaludismo, paludismo, febre palustre, febre intermitente, febre terçã benigna, febre terçã maligna, além de nomes populares como maleita, sezão, tremedeira, batedeira ou febre. Toda pessoa pode contrair a malária.

Indivíduos que tiveram vários episódios de malária podem atingir um estado de imunidade parcial, apresentando poucos ou mesmo nenhum sintoma. Porém, uma imunidade esterilizante, que confere total proteção clínica, até hoje não foi observada. Caso não seja tratado adequadamente, o indivíduo pode ser fonte de infecção por meses ou anos, de acordo com a espécie parasitária.

No Brasil, a maioria dos casos de malária se concentram na região amazônica, composta pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Na região extra-amazônica, composta pelas demais unidades federativas, apesar das poucas notificações, a doença não pode ser negligenciada, pois a letalidade nesta região é maior que na região amazônica.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/12/2024/17:39:33

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O preço da ganância: filha presa, pai morto e herança de R$ 3 milhões

O corpo da vítima foi encontrado às margens de uma estrada abandonada. Filha foi presa- (Foto:Reprodução)

Em um caso que expõe as profundezas da ganância e da desumanidade, uma mulher foi presa sob suspeita de planejar a morte de seu próprio pai para tomar posse de uma herança milionária, estimada em R$ 3 milhões, na cidade de Campinorte, no norte de Goiás. Segundo a Polícia Civil, o marido da suspeita teria atuado como cúmplice, revelando uma aliança macabra em nome do dinheiro.

A prisão da mulher e de seu esposo ocorreu na sexta-feira (20), em Campos Verdes, após meses de investigação. O crime, que chocou a comunidade local, foi cometido em 1º de abril deste ano, na zona rural de Campinorte. A vítima, um homem trabalhador e respeitado, foi cruelmente emboscado enquanto pilotava sua motocicleta, recebendo dois tiros fatais disparados por homens contratados para o serviço sujo.

A herança, que se tornou o centro dessa trama de sangue, incluía 20 alqueires de terra, 110 cabeças de gado, quatro imóveis na cidade e uma quantia em dinheiro depositada em conta bancária. A filha da vítima, apontada como a mentora do assassinato, era a única herdeira, fato que parece ter alimentado sua ganância e desprezo pela vida do próprio pai.

Conforme detalhado pela polícia, a suspeita e o genro contrataram um executor pelo valor de R$ 20 mil para cometer o assassinato. Esse executor, por sua vez, terceirizou a violência, contratando outros dois comparsas para realizar a emboscada. Uma vida ceifada, aparentemente, por uma soma irrisória diante do valor total da herança.

Este caso escancara um lado sombrio da natureza humana, onde o apego ao dinheiro ultrapassa limites morais e éticos, culminando em um ato de extrema crueldade. Ele também nos força a refletir sobre o papel da herança como um símbolo de ambição destrutiva.

O preço da ganância foi a destruição de uma família e o fim trágico de um homem que, em vida, provavelmente acreditava estar construindo um legado de segurança para sua filha.

Enquanto a justiça tenta reconstruir os eventos e punir os culpados, a sociedade assiste perplexa a um exemplo de como o desejo por riqueza pode distorcer os valores humanos, transformando laços de sangue em tragédias irreparáveis.

Fonte: Ver-o-Fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/12/2024/09:30:33

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