Acidente com ambulância do Samu deixa mortos e feridos no Amazonas

Acidente com ambulância do Samu deixa mortos e feridos na BR-174 – (Foto: Divulgação)
Um acidente envolvendo uma ambulância do Samu deixou ao menos duas pessoas mortas na manhã desta quarta-feira (8), na BR-174.

As informações preliminares são de que o acidente ocorreu na altura do quilômetro 40 e além dos mortos, deixou feridos também, porém, o número exato de vítimas ainda não foi divulgado.

Ainda não há detalhes de como a tragédia ocorreu e nem se há outros veículos envolvidos, mas o Corpo de Bombeiros foi acionado para resgatar vítimas presas às ferragens.

Alguns feridos já foram socorridos e trazidos para o Hospital 28 de Agosto, no bairro Adrianópolis, na zona sul. Mais informações em instantes.

Fonte:Portal do Holanda/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/01/2025/06:03:18

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Transamazônica está intrafegável e lamaçal deixa motoristas em risco na via; VÍDEO

Transamazônica tem trechos intrafegáveis depois de fortes chuvas no fim de semana, na região sudoeste do Pará. — (Foto: Inverno na Transamazônica)

Transamazônica: trecho de 160 km da rodovia está intrafegável e lamaçal deixa motoristas em risco na via

A BR-230, a rodovia Transamazônica, tem trechos intrafegáveis depois de fortes chuvas no fim de semana, na região sudoeste do Pará. Motoristas que transportam cargas e passageiros estão enfrentando muitas dificuldades.

Nesta terça-feira (7), no trecho de 60 km entre as cidades de Uruará e Placas, até caminhonetes com tração tiveram dificuldades para passar pelo lamaçal. Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) foram usados para ajudar os motoristas que estão impedidos de continuar a viagem puxando os veículos atolados.

Veja o vídeo abaixo:

https://twitter.com/i/status/1877068467054035245

Cooperativas que fazem o transporte de passageiros e encomendas suspenderam a operação na rodovia, no trecho entre Uruará e Placas, provisoriamente. Os veículos deverão fazer outra rota pela PA 370 com destino à Santarém ou Rurópolis para desviar dos atoleiros e evitar prejuízos.

Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Dnit foram usados para ajudar os motoristas — Foto: Inverno Amazônico
Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Dnit foram usados para ajudar os motoristas — Foto: Inverno Amazônico

Lamaçal

As dificuldades são maiores entre as cidades de Uruará e Placas e também até Rurópolis. São cerca de 160 km de pontos críticos.

O início do período chuvoso tem sido difícil para quem trafega pela rodovia. Os motoristas se arriscam na estrada escorregadia. Alguns usam enxadas para tentar abrir passagem.

São horas de espera e várias tentativas de retirar os carros e ônibus da lama. Tem gente que passa a noite na estrada porque não consegue superar os atoleiros.

Com as chuvas mais intensas na região os trechos da rodovia que não tem asfalto já começam a ficar intrafegáveis por causa da lama e dos buracos. E isso afeta diretamente o transporte de cargas e passageiros.

De acordo com os motoristas, não há máquinas trabalhando na manutenção da rodovia o que tem prejudicado ainda mais a trafegabilidade.TRANSAMAZONI

Fonte:G1/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/01/2025/06:03:18

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Castanha: do Pará, do Brasil ou da Amazônia? Qual é o nome do fruto que tem o Amazonas como maior produtor?

Castanha-do-brasil é rica em selênio. — Foto: Rafael Rocha/ Embrapa

Disputa sobre o nome da castanha reflete a história e a diversidade de sua produção na região Amazônica, com diferentes denominações ganhando força ao longo dos anos.

A castanha é uma das riquezas naturais mais conhecidas do país, com destaque para sua produção na região Norte. Porém, quando se trata do nome correto do fruto, surgem dúvidas: seria castanha do Pará, do Brasil ou da Amazônia? Para esclarecer, o g1 conversou com Davi Leal, historiador e especialista no tema, que respondeu a essas questões sobre esse tesouro brasileiro, com o Amazonas sendo atualmente o maior produtor.

🍃🌰 O debate sobre o nome da castanha chamou a atenção nas redes sociais neste fim de semana, após o ator manauara Adanilo participar do programa É de Casa, da Globo, exibido no sábado (4).

Durante a atração, ele ensinava a receita de uma tapioca caboquinha, prato típico da culinária amazonense, que leva banana-da-terra, queijo coalho, tucumã e castanha-da-amazônia, como ele mesmo mencionou.

No entanto, a apresentadora Talitha Morete, surpresa, corrigiu o ator, afirmando que o fruto é conhecido na região Sudeste como castanha-do-Pará.

“É do Pará, é da Amazônia, é do Brasil… tem um monte de nome”, brincou o ator, ao ser questionado no programa.

A castanha-do-pará é uma das principais atividade para o sustento de várias famílias da região — Foto: Divulgação
A castanha-do-pará é uma das principais atividade para o sustento de várias famílias da região — Foto: Divulgação

Horas após a repercussão do debate sobre o nome do fruto na TV, a ex-BBB paraense Alane se manifestou nas redes sociais para defender o nome pelo qual o fruto é amplamente conhecido, especialmente em seu estado.

“Amo castanha do PARÁ”, publicou a 21ª eliminada do reality.

Em um vídeo, a dançarina disse: “É ‘castanha-do-Pará’. Estou falando o óbvio, porque às vezes o óbvio precisa ser dito. Não é ‘castanha-do-Brasil’, não é ‘castanha-da-Amazônia’, é muito simples: P – A – R – Á”, soletrou.

No entanto, apesar de ser uma nomenclatura popularmente aceita, a questão não é tão simples como parece. Embora muitos ainda chamem o fruto de ‘castanha-do-Pará’, atualmente um decreto brasileiro oficializa o nome Castanha do Brasil.

Além disso, o historiador e pesquisador Davi Leal, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), argumenta que o nome mais correto seria “Castanha da Amazônia”, devido à sua origem e à produção predominante na região.

O historiador explicou que a castanha frequentemente foi associada a uma localidade específica, onde era processada ou transportada. No entanto, essa associação não se sustenta, pois a produção ocorre em toda a região amazônica.

“No século XIX, a castanha passou a ser chamada de castanha do Pará, pois a produção vinda do interior da Amazônia seguia para Belém. Já no século XX, desde a década de 1930, a Associação Comercial do Amazonas defendeu a utilização dos nomes ‘castanha do Brasil’ ou ‘castanha da Amazônia”, destacou o professor.

Davi Leal explicou que a associação do nome ao estado do Pará remonta à época em que a região do Amazonas fazia parte da Província do Pará. Além disso, no século XVIII, a castanha chegou a ser chamada de “Castanha do Maranhão”, devido aos portos de exportação do fruto.

“Chamar de Castanha do Pará reforça a identidade do estado, mas não faz justiça à história, pelo menos não completamente. Até 1850, o Amazonas fazia parte da Província do Pará, ou seja, éramos paraenses. Quando nos separamos, compartilhamos muitos hábitos culturais com toda a região”, esclareceu.

Dilemas culturais

O engenheiro de alimentos Albert Lopes, que desenvolveu uma pasta à base de castanha da Amazônia, compartilhou que enfrentou dilemas culturais durante a pesquisa do produto. Ele destacou a importância cultural da castanha tanto no Amazonas quanto no Pará. Para evitar a exclusão dos produtores da região, optou por usar o nome ‘castanha da Amazônia”.

“Percebi que associar a castanha a apenas um local pode gerar conflitos, como a apropriação cultural, fazendo com que outros estados produtores se sintam excluídos e limitando a origem do produto”, pontuou.

Um levantamento do Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS), mostrou que o Amazonas foi o maior produtor de castanha do Brasil em 2022, com uma produção de 14.303 toneladas. O estado ocupa essa posição desde 2016, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os municípios amazonenses com maior produção anual de castanha incluem:

  • Humaitá: 6.500 toneladas,
  • Boca do Acre: 1.112 toneladas,
  • Codajás: 700 toneladas.

O estudo também trouxe dados sobre outros principais estados produtores de castanha:

  • Acre: 9.145 toneladas, ocupando o segundo lugar.
  • Pará: 8.807 toneladas, em terceiro lugar.

Mas afinal, qual é o nome correto?

A nomenclatura da castanha reflete a história e a complexidade de sua produção na região amazônica. E recentemente, o termo “castanha-da-Amazônia” tem ganhado força, refletindo a ampla produção e a origem geográfica do fruto.

Portanto, não há uma única forma “correta” de nomear a castanha. Cada termo tem uma origem e contexto que representa diferentes aspectos de sua história e produção.

O mais importante é reconhecer o valor cultural e econômico desse tesouro da região Norte, independentemente do nome que se escolha. O consumidor tem a liberdade de adotar o nome que mais ressoe com a sua percepção e a riqueza dessa iguaria brasileira.

Fonte:  g1 AM  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2025/07:49:20

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Brasil sob influência de La niña: Amazônia com mais chuvas e Sul em alerta de estiagem

(Foto: Reprodução) – Defesa Civil Estadual atualiza números de desabrigados e desalojados em Alagoas

Com início tardio, o fenômeno La Niña promete efeitos diversos no Brasil, incluindo mais chuvas na Amazônia e estiagens preocupantes no Sul

Após meses de incertezas, o fenômeno climático La Niña finalmente se estabeleceu no Oceano Pacífico, trazendo expectativas de alterações significativas nos padrões de chuva e temperatura em diversas partes do Brasil e do mundo. Segundo a MetSul Meteorologia, a declaração oficial pela NOAA, agência norte-americana de clima, deve ocorrer nos próximos dias, ainda em dezembro ou no início de janeiro de 2025.

O evento é considerado raro por ter começado de forma tão tardia no calendário, sendo possivelmente o mais atrasado em 50 anos. Embora sua duração seja estimada entre três e cinco meses, os efeitos da La Niña devem começar a ser sentidos já no início de 2025, impactando de maneira diferente cada região do Brasil.

O que é La Niña?

La Niña é um fenômeno caracterizado pelo resfriamento anômalo das águas superficiais do Oceano Pacífico tropical, acompanhado de alterações na circulação atmosférica global, conhecidas como circulação de Walker. Durante sua ocorrência, ventos alísios mais fortes e mudanças nos padrões de precipitação são comuns, como o aumento de chuvas na Indonésia e redução no Pacífico Central.

No atual evento, as anomalias de temperatura do Pacífico Centro-Leste já atingiram -1,1 °C, confirmando os critérios clássicos do fenômeno. Esse resfriamento tem potencial para alterar o equilíbrio climático global, reduzindo a temperatura média planetária, mas sem compensar os efeitos do aquecimento global.

Impactos no Brasil

A La Niña costuma redistribuir os padrões de chuva pelo Brasil de forma marcante. Para o Norte e o Nordeste, o fenômeno pode significar um aumento nas chuvas, especialmente na Amazônia, que já se prepara para um início de 2025 com precipitações acima da média. Este aumento pode beneficiar áreas afetadas por secas, mas também traz riscos de enchentes e deslizamentos em algumas regiões.

Em contrapartida, o Sul do Brasil, particularmente o Rio Grande do Sul, enfrenta um cenário de alerta. A previsão é de redução das chuvas, com risco de estiagens prolongadas que podem impactar a agricultura e os recursos hídricos. A irregularidade das chuvas no verão aumenta as preocupações, especialmente em áreas agrícolas críticas.

Efeitos globais e climáticos

O alcance da La Niña vai além do Brasil. Em escala global, o fenômeno tende a reduzir ligeiramente as temperaturas médias do planeta devido ao resfriamento das águas do Pacífico. No entanto, as temperaturas atuais, influenciadas pelo aquecimento global, continuam superiores às registradas em eventos similares de décadas anteriores.

Para o Brasil, além das mudanças climáticas regionais, os efeitos incluem maior probabilidade de ondas de calor no Sul e temperaturas extremas no verão. Já o aumento das chuvas no Nordeste pode ser um alívio para regiões historicamente afetadas pela seca.

Um cenário de adaptação e resiliência

Enquanto a La Niña desenha cenários climáticos distintos, os dados reforçam a necessidade de planejamento e resiliência. O impacto do fenômeno, embora curto, exige atenção especial às áreas vulneráveis, tanto para evitar perdas agrícolas quanto para mitigar os efeitos de enchentes e eventos extremos em regiões mais afetadas.

La Niña chega tarde, mas promete transformar o clima: chuvas na Amazônia, estiagem no Sul e mudanças globais à vista.

Fonte: Redação e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/14:04:43

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Incêndios na Amazônia alcançam maior pico do século sob gestão de Marina Silva

Marina defendeu que a decisão tem que ser respeitada em um governo republicano. (Foto: Lula Marques/ Agência Brasil)

Focos de queimadas em 2024 atingiram 140.328, maior número anual desde 2007; governo investe em medidas emergenciais enquanto busca zerar desmatamento até 2030.

A Amazônia registrou o maior número de focos de incêndio do século em 2024, durante a gestão da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram contabilizados 140.328 focos de incêndio, o maior número anual desde 2007, quando Marina também ocupava o cargo.

Embora tenha havido períodos de seca histórica em 2024, o cenário destaca que cinco dos maiores picos de queimadas registrados desde 2000 ocorreram sob a gestão da ministra: em 2004, 2005, 2006, 2007 e agora em 2024. O recorde absoluto foi em 2004, com 218.637 focos, durante o primeiro mandato de Lula.

Mudanças no discurso e desafios no combate às queimadas

Marina Silva tem ressaltado que muitas queimadas têm origem criminosa e reconheceu que o governo não conseguiu conter o aumento de incêndios no último ano. No entanto, seu posicionamento atual contrasta com o discurso crítico que mantinha em relação às políticas ambientais do governo de Jair Bolsonaro, algo que tem gerado debate público.

Além dos números alarmantes na Amazônia, o Inpe registrou 278.229 focos de incêndio em todos os biomas brasileiros em 2024, um aumento de 46% em relação a 2023. Este é o maior índice nacional desde 2010.Desmatamento em queda, mas desafios persistem

Apesar do aumento das queimadas, houve uma notícia positiva: uma redução de 25,7% no desmatamento da Amazônia em 2024.

Segundo o Prodes, foram desmatados 6.288 km² de floresta, o menor índice dos últimos nove anos. A redução está alinhada à meta do governo de zerar o desmatamento até 2030, especialmente com a COP 30 agendada para ocorrer em Belém (PA) em novembro de 2025.

Investimentos emergenciais e estratégicos

Em resposta à crise, o governo federal liberou, por meio de uma Medida Provisória publicada em dezembro, R$ 233,2 milhões para apoiar as ações de combate a incêndios e socorro às populações atingidas. Parte dos recursos será destinada ao aprimoramento dos Sistemas de Alerta Hidrológico (SAH) e ao fortalecimento da capacidade logística do Ibama para fiscalizações e atuação em áreas críticas.

Embora a gestão de Marina Silva apresente resultados positivos no combate ao desmatamento, o aumento expressivo de queimadas em 2024 reforça os desafios do governo em equilibrar estratégias de preservação ambiental, medidas emergenciais e o combate ao crime organizado ligado ao desmatamento e aos incêndios na floresta amazônica.

Fonte: Poder360  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/09:58:59

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Barco colombiano é apreendido com ouro e pescado ilegal oriundos do garimpo

Ouro e dinheiro apreendidos (Foto: Divulgação/CMA)

Os militares do 2º Pelotão Especial de Fronteira também apreenderam R$ 2 mil em espécie, Col$ 2 milhões de pesos colombianos e motores.

Militares do 2º Pelotão Especial de Fronteira (PEF) do Comando Militar da Amazônia (CMA), apreenderam uma embarcação colombiana carregada de peixes, R$ 2 mil reais em espécie, 3,3 gramas de ouro, motores, peças, embarcação e outros materiais diretamente relacionados à atividade de garimpo ilegal.

De acordo com os militares, a ação que ocorreu nesta terça-feira (31), resultou em um prejuízo estimado em mais de R$ 100 mil aos suspeitos. A embarcação apreendida, proveniente do Brasil, transportava cerca de 4 toneladas de carne de surubim, pescado que se encontra em período de defeso, ou seja, época de reprodução em que a pesca é proibida.

A situação sanitária do pescado era precária e imprópria para consumo. O proprietário da embarcação confessou a prática das atividades ilícitas. Todo o material apreendido, juntamente com os termos lavrados, será encaminhado à Polícia Federal (PF) para as devidas providências.

Motores e peças encontrados na embarcação (Foto: Divulgação/CMA)
Motores e peças encontrados na embarcação (Foto: Divulgação/CMA)

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/07:40:34

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Marinha participa de ações em conjunto com órgãos de proteção ambiental no combate à crimes ambientais, na Amazônia legal.

Marinha transporta garimpeiros ilegais presos pela Polícia Federal -(Foto:Divulgação) –

Marinha participa de ações em conjunto com órgãos de proteção ambiental na Operação Verde Brasil II

Em outubro de 2024, no âmbito da Operação Verde Brasil II, a Marinha do Brasil (MB) transportou 11 brigadistas, sendo nove militares do Exército Brasileiro e dois do Corpo de Bombeiros, para a região sul de Novo Progresso (PA) por meio da aeronave do 1° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Norte, a fim de auxiliar no combate a focos de incêndios.

A aeronave também participou de ação de desmantelamento de garimpos ilegais com Exército Brasileiro (EB), Polícia Federal (PF) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, em Santarém (PA) e Itaituba (PA). A missão ocasionou em apreensão de barras de ouro de origem clandestina e prisões de garimpeiros ilegais.

Já a Capitania dos Portos do Maranhão apoiou a ação de interdição de três serrarias em Zé doca (MA), que resultou em apreensão de madeira ilegal. A atividade ocorreu em parceria com o EB, PF, Batalhão de Polícia Ambiental e Corpo de Bombeiros do Maranhão.

Em cumprimento ao decreto de N° 10341 de 6 maio de 2020 do Presidente da República que autoriza o emprego das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem, no contexto da Operação Verde Brasil 2, a Marinha vem apoiando órgãos proteção ambiental e segurança pública com o propósito de realizar ação de combate à crimes ambientais, na Amazônia legal.

Aeronave da Marinha transporta brigadistas para combater incêndio em Novo Progresso (Foto:Divulgação/Reprodução)
Aeronave da Marinha transporta brigadistas para combater incêndio em Novo Progresso (Foto:Divulgação/Reprodução)

Fonte:Ascom/Marinha/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/12/2024/06:30:51

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https://www.folhadoprogresso.com.br/impacto-das-mudancas-climaticas-na-amazonia/




MPF quer que o Assentamento Terra Nossa seja prioridade para o INCRA

Assentamento Terra Nossa, (foto: Arquivo)  –  Incra é acionado para fazer reintegração de posse no assentamento Terra Nossa

No dia 19 de dezembro, o Ministério Público Federal (MPF) enviou recomendação ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para que, com urgência, finalize a análise e julgue todos os processos administrativos referentes à supervisão ocupacional do Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Terra Nossa, localizado entre os municípios de Novo Progresso e Altamira.

O órgão ministerial também recomenda que o Incra, com a maior rapidez possível, entre na Justiça com ações de reintegração de posse dos lotes ocupados irregularmente. Para garantir a finalização urgente dos trabalhos, o MPF recomenda a alocação provisória de servidores no Incra em Santarém.

A recomendação foi expedida após a constatação de que a supervisão ocupacional no PDS Terra Nossa, realizada entre setembro e outubro de 2023, ainda não teve todos os processos administrativos analisados.

Placa sinaliza criação do Assentamento Terra Nossa, em 8 de junho de 2006. -  (foto: Arquivo)
Placa sinaliza criação do Assentamento Terra Nossa, em 8 de junho de 2006. – (foto: Arquivo)

Palco de violências

Conforme o fiscal da lei, o PDS Terra Nossa tem sido palco de violentos conflitos agrários e fundiários, com relatos de invasões, disputas de terra, desaparecimentos, ameaças e crimes ambientais. Os assentados, que aguardam há quase duas décadas a implementação e concretização de políticas públicas, estão em situação de vulnerabilidade, inclusive com notícias de contaminação por agrotóxicos.

Para o Parquet, a demora na regularização fundiária e na efetiva implantação do PDS continua abrindo espaço para a permanência de grileiros, invasores e outros ocupantes irregulares.

A situação também causa a perpetuação da degradação ambiental, com desmatamentos e queimadas.

Relatos de casos

Relatórios indicam que pelo menos cinco pessoas foram mortas ou estão desaparecidas em decorrência dos conflitos fundiários na região desde 2018.

Em novembro de 2024, ações intimidatórias por fazendeiros contra as famílias do acampamento Bom Futuro foram intensificadas, incluindo o uso de armas pesadas por empresas de segurança privada.

Os moradores relataram estar desabastecidos de alimentos, com a liberdade de locomoção cerceada e mal-estar físico devido ao possível despejo de agrotóxicos.

Retomada urgente

O MPF ressalta a urgência na retomada das parcelas irregularmente ocupadas para que o PDS Terra Nossa seja finalmente implantado. A reintegração de posse é vista como a única maneira de mitigar o cenário de instabilidade, conflitos armados e ameaças.

O Incra tem 15 dias para se manifestar sobre o acatamento da recomendação e informar as providências adotadas. A omissão será considerada recusa e poderá implicar na adoção de medidas judiciais.

Fonte: MPF  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/12/2024/06:03:18

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Irmãos acusados de financiar garimpos ilegais de ouro são alvo de operação no Amapá

Polícia Federal (PF) no Amapá — Foto: PF/Divulgação
Ação da PF com a PRF ocorreu na tarde desta terça-feira (24) em Macapá.

Dois irmãos suspeitos de financiar garimpos ilegais de ouro no Amapá foram alvo de uma operação conjunta da Polícia Federal (PF) com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Macapá. Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão durante a Operação Frates Aureos.

Segundo a PF, as investigações iniciaram em abril deste ano durante ações de combate ao garimpo. Na época, surgiram indícios de que os irmãos estariam financiando maquinários para extração de ouro no garimpo do São Domingos. Um terceiro indivíduo, apontado como parceiro dos suspeitos e também familiar, é citado como possível gerente das atividades.

Os irmãos forma interceptados quando retornavam da região garimpeira para a cidade de Macapá. A PRF acionou a PF, que deu início à operação com buscas nas residências dos investigados.

A ação buscou obter elementos para a investigação, além de buscar compreender o caminho que o ouro ilegal fazia da sua extração até a sua comercialização.

Fonte: Redação com Ascom PF e Publicado Por Jornal Folha do Progresso em 26/12/2024/06:30:33

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PRF apreende ouro sendo transportado de forma ilegal

Ação aconteceu durante fiscalização de trânsito na “Operação Rodovida 2024-2025”

PRF apreende ouro sendo transportado de forma ilegal em Porto Velho-RO

A Polícia Rodoviária Federal em Rondônia (PRF-RO) realizou na tarde de segunda (23), na BR-364, KM 759 (próximo ao Presídio Federal), a apreensão de ouro bruto, sendo transportado sem documentação legal.

Durante o procedimento de fiscalização de trânsito, uma equipe de policiais do Núcleo de Comando de Operações Especiais (NOE-RO), flagrou uma caminhonete Toyota Hillux SW4 realizando manobra de ultrapassagem em local proibido, colocando em risco a vida da equipe e de terceiros.

Ao realizar a abordagem, os servidores notaram certa pressa dos ocupantes do veículo (condutor de 30 anos e passageiro de 29 anos), que vinham da região de fronteira (Guajará-Mirim), sendo que um deles já possuía condenação pela prática do crime de tráfico de drogas.

Ao realizar conferência dos equipamentos obrigatórios (Art. 105 do CTB) dentro do veículo, os agentes identificaram uma porção de ouro “bruto”. Como ambos (motorista e carona) divergiam sobre a propriedade do bem – mas que em nenhuma hipótese teria documentação – foram encaminhados à autoridade policial judicial federal para apuração.

Transportar bem ou matéria-prima da União em desacordo com a Lei pode significar a prática do crime do Art. 2º da Lei 8.176/91 (crime contra a ordem econômica), passível de pena de detenção de (1) um a (5) cinco anos.

Em Rondônia, diversas apreensões de minérios são realizadas todos os anos pelos agentes de polícia que trabalham nas atividades de fiscalização e combate ao crime da regional. Além disso, em 2024¹, durante a primeira etapa da Operação Arco Verde II (abril), a PRF realizou a maior apreensão de minérios já registrados no estado.

Atuando no combate aos crimes ambientais na região amazônica, a PRF mostra-se crucial na preservação dos recursos naturais, bem como no combate ao crime organizado, que explora desenfreadamente as áreas de preservação em grande parte do território nacional. Nesse sentido, as ações específicas de fiscalização de trânsito (Operações), vêm ganhando destaque na regional, principalmente por qualificarem os profissionais de segurança pública, tornando-os especialistas na matéria (o que reflete um melhor aproveitamento do recuso público).

Para saber mais desse trabalho, recomendamos a leitura do artigo “As dinâmicas irregulares e ilegais da cassiterita na amazônia ocidental a partir dos dados de apreensões da Polícia Rodoviária Federal², que traz como um dos autores o Inspetor PRF Gibson (Chefe da Delegacia de Ariquemes).

Fonte:Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2024/06:30:33

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