Senado aprova Belém capital do Brasil durante a COP30

Foto:Reprodução | O senador Jader Barbalho (MDB-PA) foi o redator da proposta que transfere a capital do Brasil para uma das cidades mais antigas do país

O Plenário do Senado Federal aprovou, nesta terça, 7, o projeto de lei que autoriza a transferência simbólica da capital do país para Belém, durante a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), prevista para ocorrer entre os dias 11 e 21 de novembro de 2025, em Belém.

O senador Jader Barbalho (MDB-PA) foi o redator da proposta que transfere a capital do Brasil para uma das cidades mais antigas do país. Fundada em 1616, Belém é a mais antiga cidade da Amazônia e é considerada a capital mais antiga da região Norte do Brasil.

A proposta, de caráter temporário, tem como objetivo reconhecer o protagonismo da Amazônia nas discussões globais sobre o clima e reforçar a importância do Parácomo sede do maior evento ambiental do planeta. O texto segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“É um gesto de respeito e reconhecimento à Amazônia, ao povo paraense e ao papel que o Brasil exerce no contexto mundial com relação às políticas de proteção ambiental e desenvolvimento sustentável”, destacou o relator da proposta.

Jader Barbalho destacou que a medida também busca simbolizar a centralidade da região amazônica nas decisões políticas e ambientais do país, colocando o Pará no centro das atenções nacionais e internacionais. “É um momento histórico para o Brasil e, em especial, para o Pará uma vez que reforça a ideia de que o Brasil deve governar com os olhos voltados para o Norte do país e para a Amazônia como forma de valorizar a diversidade e o potencial econômico e ecológico da Amazônia”, frisou o senador Jader.

De acordo com o projeto, atos e despachos oficiais do presidente da República, ministros e demais autoridades federais realizadas durante o período da conferência terão registro oficial como sendo da capital paraense. Os três Poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário — poderão funcionar em Belém durante o evento.

Relevância da transferência da Capital para Belém

Durante o debate no plenário, senadores ressaltaram que a decisão tem caráter histórico, reeditando momentos em que a capital foi transferida temporariamente para outras cidades, como no caso de Petrópolis (RJ), no século XIX.

O projeto também foi recebido com entusiasmo pelas autoridades paraenses. O governador Helder Barbalho classificou a aprovação como “um reconhecimento justo da importância estratégica da Amazônia” e afirmou que Belém “estará pronta para receber o mundo com a hospitalidade e a força do povo do Pará”.

Impacto e expectativas para a COP30

A COP30 deverá reunir mais de 50 mil participantes, entre chefes de Estado, cientistas, empresários e representantes da sociedade civil. A conferência colocará Belém e o Pará no centro das discussões sobre o futuro climático do planeta — e, agora, também no coração simbólico da República.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/10/10:40:20

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Altamira, o maior município do Brasil, é um território de dimensões continentais no coração da Amazônia Paraense.

(Foto>Reprodução) – O maior município do Brasil é maior que Portugal e a Inglaterra, é cortado por um dos rios mais importantes da Amazônia e viveu uma transformação radical

Altamira, o maior município do Brasil, é um território de dimensões continentais no coração da Amazônia Paraense. Sua vastidão, que supera a de nações europeias como Portugal e Inglaterra, foi o cenário de uma das mais controversas e impactantes obras de infraestrutura da história recente do país: a Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Construída no leito do Rio Xingu, uma artéria vital para ecossistemas e povos tradicionais, a usina foi prometida como um marco do progresso, mas seu legado é uma complexa trama de devastação ambiental e desestruturação social.

A implementação do projeto desencadeou um crescimento urbano caótico, o deslocamento forçado de dezenas de milhares de pessoas e a alteração drástica de um ecossistema fluvial único. Conforme detalhado pela Agência Senado Notícias, a polêmica marcou o projeto desde sua concepção, com intensas batalhas judiciais e protestos de repercussão internacional. Os impactos foram tão severos que levaram a uma decisão da Justiça Federal, descrita pelo Brasil de Fato, que reconheceu o processo de etnocídio contra os povos indígenas, enquanto o portal ClimaInfo documentou como a usina “desestruturou um ecossistema”, causando mortandade massiva de peixes e alterando para sempre a vida no Rio Xingu.

Um território de superlativos e vulnerabilidades

Para entender a profundidade da transformação imposta por Belo Monte, é crucial primeiro dimensionar o cenário. Altamira não é um município comum. Com uma área oficial de 159.533,328 quilômetros quadrados, segundo o IBGE, seu território é um vasto mosaico de florestas e rios. Essa magnitude, que o torna maior que países como a Grécia, impõe um desafio colossal de governança. A estrutura de uma única prefeitura para administrar uma área de proporções continentais cria um paradoxo, tornando a prestação de serviços básicos e a fiscalização ambiental tarefas hercúleas.

Essa condição de um território cronicamente subgovernado e de difícil patrulhamento tornou a região extremamente vulnerável ao desenvolvimento explosivo que a usina catalisou. Cortando essa imensidão, o Rio Xingu não é apenas um curso d’água, mas a espinha dorsal ecológica e cultural da região, servindo como fonte de vida, alimento e identidade para centenas de povos indígenas e comunidades ribeirinhas. A decisão de barrar este rio representou um choque violento entre duas visões de mundo: a da engenharia, que via o rio como um recurso a ser explorado para gerar megawatts, e a dos povos tradicionais, que o percebiam como uma entidade viva e sagrada.

https://youtu.be/UVT8CmUnN64

Belo Monte: a promessa de progresso e o legado de controvérsia

Apresentada como um pilar para a segurança energética do Brasil, a Usina Hidrelétrica de Belo Monte é a maior central 100% brasileira e a quarta maior do mundo em capacidade instalada. O projeto, cujo custo estimado superou os R$ 18 bilhões, foi justificado com uma narrativa de progresso, prometendo a geração de milhares de empregos e legados sociais para a região. Defendido como uma alternativa energética mais “limpa” em comparação com as termelétricas, sua construção foi tratada como estratégica e inegociável pelos governos da época, como aponta a cobertura da Agência Senado Notícias.

No entanto, o projeto nasceu sob o signo da polêmica. Desde sua concepção na década de 1970, enfrentou uma oposição ferrenha de uma coalizão de povos indígenas, ONGs, movimentos sociais e acadêmicos. A batalha jurídica foi intensa, com o Ministério Público Federal movendo ações que chegaram a suspender o leilão da usina por duas vezes, evidenciando falhas graves no licenciamento ambiental. A controvérsia ganhou o mundo, atraindo a atenção de figuras como o cineasta James Cameron, que criticou publicamente a obra. Apesar da oposição e dos alertas, o Estado brasileiro agiu com um “rolo compressor” desenvolvimentista, determinado a vencer a batalha a qualquer custo.
A desestruturação de um ecossistema e um povo

Os impactos de Belo Monte se materializaram como uma cascata de crises interligadas. A alteração do regime hidrológico do Rio Xingu, que desviou grande parte de sua vazão, provocou o que o ClimaInfo descreve como a desestruturação de um ecossistema. A drástica redução do fluxo de água na Volta Grande do Xingu, um trecho de 100 quilômetros de alta biodiversidade, resultou em um desastre ecológico documentado: uma mortandade massiva de peixes, o assoreamento do leito do rio e a morte de vastas áreas de floresta, transformadas em “cemitérios de árvores”.

Simultaneamente, a cidade de Altamira foi submetida a um “caos social sem precedentes”. O influxo de dezenas de milhares de trabalhadores sobrecarregou a infraestrutura, fazendo disparar os índices de violência e colapsando os serviços de saúde. Ao mesmo tempo, mais de 30.000 pessoas foram compulsoriamente deslocadas de suas casas. A destruição do rio como fonte de sustento forçou ribeirinhos e indígenas a migrarem para a periferia de uma cidade já em colapso, aprisionando-os entre a perda de seu passado e a ausência de um futuro viável.

O paradoxo energético e as cicatrizes permanentes do maior município do Brasil

O legado de Belo Monte é marcado por um profundo paradoxo. Apesar de sua massiva capacidade instalada de 11.233 MW, a usina entrega uma energia firme de apenas 4.571 MW, menos de 40% de seu potencial, devido à sazonalidade do Rio Xingu. Este “paradoxo energético” questiona a relação custo-benefício de um projeto que exigiu um sacrifício social e ambiental tão imenso. A ironia final é que, enquanto a energia gerada no Xingu abastece os centros industriais do Sudeste, muitas das comunidades locais que pagaram o preço mais alto pela barragem continuam a viver no escuro.

O modelo adotado foi o de um clássico “enclave extrativista”, onde um recurso é extraído de um território periférico para beneficiar centros econômicos distantes, tratando a população local e seu ambiente como uma “zona de sacrifício”. O boom econômico da construção foi passageiro, deixando para trás um tecido social rompido, um ecossistema degradado e uma população que arca com os prejuízos enquanto a energia flui para longe. As cicatrizes de Belo Monte no maior município do Brasil são um testemunho duradouro dos custos inaceitáveis de uma visão de desenvolvimento que continua a assombrar o futuro da Amazônia.

A história de Altamira e Belo Monte levanta uma questão fundamental sobre o futuro da Amazônia. Você acredita que grandes projetos de infraestrutura como este justificam seus custos sociais e ambientais? Qual caminho o Brasil deveria seguir para desenvolver a região? Deixe sua opinião nos comentários, queremos entender sua perspectiva sobre este dilema.

Fonte: clickpetroleoegas.com.br e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/10/2025/06:02:16

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Torre micrometeorológica amplia pesquisas sobre o clima na Amazônia

Torre micrometeorológica instalada na Fazenda da Ufopa. — Foto: Reprodução/Ufopa

Estrutura instalada na Fazenda Experimental da Ufopa integra o projeto internacional CarbonARA-Brazil, que investiga fluxos de carbono na região.

Uma torre micrometeorológica de 40 metros de altura foi erguida na Fazenda Experimental da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém, oeste do Pará. A instalação marca mais uma etapa da campanha de campo do projeto CarbonARA-Brazil, que segue até outubro deste ano na região do Baixo Amazonas.

A iniciativa faz parte de uma expedição científica voltada a investigar os fluxos de carbono na Amazônia, liderada pelo King’s College London e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), com financiamento da Agência Espacial Europeia (ESA) e parceria da Ufopa.

As torres micrometeorológicas são estruturas equipadas com sensores capazes de medir fluxos de energia, água e carbono entre o solo, a vegetação e a atmosfera. Essas medições são fundamentais para compreender os impactos das mudanças climáticas e das atividades humanas sobre os ecossistemas, além de aprimorar modelos de previsão climática. A nova torre permitirá o monitoramento contínuo das condições atmosféricas na Amazônia e contribuirá para estudos sobre a qualidade do ar e o balanço de carbono.

A montagem foi conduzida pelo professor Júlio Tota, do Instituto de Engenharia e Geociências (IEG) da Ufopa e coordenador local do projeto. Segundo ele, a estrutura representa um avanço expressivo nas pesquisas regionais sobre o clima amazônico, ao reunir instrumentos de alta precisão voltados para o registro detalhado de dados meteorológicos e ambientais.

Com cerca de 660 hectares, a Fazenda Experimental da Ufopa está situada no km 37 da Rodovia Curuá-Una (PA-370) e serve de espaço para atividades de pesquisa e formação acadêmica. O coordenador da unidade, Ronaldo Francisco de Lima, destacou que a instalação da torre consolida o papel da Fazenda como um polo de pesquisa ambiental e climática no oeste do Pará. Ele afirmou que a presença do Observatório Atmosférico e da torre do projeto CarbonARA reforçam a vocação da universidade como um “laboratório vivo”, onde ciência e sustentabilidade se unem em prol do desenvolvimento regional.

O projeto CarbonARA-Brazil, com duração prevista de dois anos, reúne instituições brasileiras e estrangeiras com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre os fluxos de carbono, os efeitos das queimadas e o papel da Amazônia no equilíbrio climático global. No Brasil, a coordenação é do Inpe, dentro do projeto GAS-AMZ, liderado pelo pesquisador Luiz Aragão, chefe da Divisão de Observação da Terra e Geoinformática. Com mais de duas décadas de experiência, Aragão é referência nos estudos sobre os impactos das mudanças ambientais no sistema terrestre.

A Ufopa é a única universidade amazônica a integrar essa rede internacional de pesquisa e será responsável pela coordenação das atividades científicas locais, especialmente na região do Baixo Tapajós. Segundo Júlio Tota, serão instaladas mais de quatro toneladas de equipamentos, avaliados em cerca de R$ 30 milhões, para garantir a coleta de dados com o mais alto padrão técnico.

As atividades do projeto têm autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e também ocorrerão em áreas da Floresta Nacional do Tapajós, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), no âmbito do programa LBA (Large Scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia).

Durante a campanha, uma aeronave de pesquisa da British Antarctic Survey (BAS) fará sobrevoos na Flona Tapajós para coleta de dados atmosféricos. A BAS, instituição britânica reconhecida por seus estudos sobre o aquecimento global, se une à ESA na análise integrada dos resultados, que também incluirão dados orbitais obtidos por satélites.

 

Fonte: G1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/10/15:40:44

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Lula tenta convencer Celso Sabino a permanecer no Ministério do Turismo

Foto:Reprodução | Palácio do Planalto busca acordo para evitar saída de ministros aliados e manter estabilidade da base governista.

O Palácio do Planalto está em negociações para tentar evitar a saída do ministro do Turismo, Celso Sabino (União Brasil), e do ministro do Esporte, André Fufuca (PP), diante da pressão de seus partidos para que deixem os cargos ainda nesta semana.

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou ter conversado sobre o tema com o presidente da federação União Brasil-PP, Antonio Rueda, destacando que o presidente Lula gostaria que ambos permanecessem. “Foi uma conversa na política, sobre governo e base aliada. A composição do governo objetiva a governabilidade e, se pudermos nos entender eleitoralmente, ainda que em alguns estados, seria bom”, declarou Gleisi.

O presidente Lula também tratou diretamente do assunto com o líder do PP na Câmara, deputado Luizinho (RJ). Segundo fontes, os governistas têm argumentado que a permanência dos ministros é estratégica para fortalecer a candidatura de Lula em 2026 e que é possível negociar palanques estaduais para reduzir tensões com aliados.

No entanto, o União Brasil mantém a exigência de que seus filiados entreguem os cargos. A cúpula do partido estipulou que Sabino deve deixar o Ministério até terça-feira (7); caso isso não ocorra, haverá uma reunião na quarta para avaliar parecer de expulsão do ministro.

Celso Sabino, por sua vez, resiste à saída, planejando concorrer ao Senado em 2026. O ministro vê na COP30, que será realizada em Belém, seu reduto eleitoral, uma oportunidade de exposição e fortalecimento de sua candidatura.

A negociação entre governo e partidos aliados será decisiva para manter a estabilidade da base aliada e evitar um desgaste político nos próximos meses.

 

Fonte: Pará Online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/10/07:00:00

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Variante pálida do Aedes aegypti é identificada pela 1ª vez na Amazônia

Foto:Reprodução | O Aedes aegypti var. queenslandensis foi localizado em Macapá, no Amapá, durante um estudo conduzido pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (IEPA).

Pesquisadores brasileiros identificaram pela primeira vez na Amazônia a variante pálida do Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O Aedes aegypti var. queenslandensis foi localizado em Macapá, no Amapá, durante um estudo conduzido pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (IEPA).

A pesquisa contou com apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), da Secretaria Municipal de Vigilância em Saúde de Macapá (SMVS)e do Laboratório de Saúde Pública do Amapá (Lacen/AP). Os resultados foram publicados na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, em agosto.

Variante rara do mosquito foi capturada em floresta urbana

Entre os dias 19 e 24 de dezembro de 2024, foram instaladas armadilhas em uma floresta urbana de Macapá, onde os pesquisadores capturaram 191 exemplaresda variedade pálida. O registro é considerado raro no país — até então, havia sido documentado apenas uma vez, em 2020, no município de Taubaté (SP).

A equipe suspeita que o inseto tenha chegado à região pelo porto de Santana, localizado a cerca de 9,5 quilômetros do ponto de coleta e que recebe embarcações internacionais. Em 2019, outro tipo de mosquito, o Aedes albopictus, também se espalhou por Macapá após ser identificado na mesma área.

Como se diferencia do Aedes aegypti comum

O Aedes aegypti var. queenslandensis costuma habitar locais urbanos, quentes e secos, como os encontrados em regiões da Austrália e do Mediterrâneo. A principal diferença em relação ao mosquito predominante no Brasil está no padrão de coloração: a variante pálida possui escamas abdominais mais claras.

“Até o momento, não há evidências de que essa variedade seja mais resistente a inseticidas ou transmita doenças com maior eficiência”, explica José Ferreira Saraiva, autor principal do estudo.

Apesar disso, os pesquisadores alertam para o fato de um mosquito adaptado a ambientes quentes e secos estar presente na Amazônia, uma região tradicionalmente úmida. “O achado acende um alerta para possível ampliação da área de ocorrência e da sazonalidade, especialmente durante o período mais quente e seco do ano”, destaca Saraiva.

Vigilância e prevenção são essenciais

Os cientistas recomendam a intensificação da vigilância de insetosem portos, aeroportos e áreas estratégicas, com inspeções regulares e uso de armadilhas.

A população também tem papel fundamental no controle do vetor. “A medida mais eficaz continua sendo eliminar a água parada ao menos uma vez por semana, manter os quintais limpos e cobrir objetos que possam acumular água”, orienta Saraiva.

Eliminar água parada semanalmente;
Manter quintais limpos e sem entulho;
Cobrir recipientes e objetos que possam acumular água;
Usar telas em portas e janelas;
Aplicar repelente na pele e usar roupas de mangas compridas.

Os pesquisadores pretendem ampliar o monitoramento no porto de Santana e em outras regiões de Macapá, com coletas trimestrais e análises genéticas para identificar a origem da variante no Brasil.

 

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/10/07:00:00

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COP30 poderá gerar R$ 3,3 milhões para agricultores familiares

Foto: Reprodução | Cerca de 80 grupos e 8 mil famílias podem fornecer alimentos no evento

No estado do Pará, pelo menos 80 grupos organizados, entre associações, cooperativas e redes produtivas, e cerca de 8 mil famílias da agricultura familiar estão aptos a fornecer alimentos para a 30ª edição da Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-30), em novembro, em Belém.

O mapeamento, feito pelos institutos Regenera e Fronteiras do Desenvolvimento, buscou mostrar que na região há fornecedores para atender às demandas do edital publicado em agosto pela Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) para a seleção dos operadores de alimentação da conferência.

O edital estabelece, pela primeira vez, que uma conferência do clima terá ao menos 30% dos ingredientes servidos aos participantes provenientes da agricultura familiar, da agroecologia e da produção de povos e comunidades tradicionais.

O levantamento feito pelos institutos mostra que essa compra de insumos para a COP-30 poderá injetar R$ 3,3 milhões na economia local, valor equivalente a quase 80% do orçamento anual do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) destinado ao município de Belém.

“Toda vez que a gente fala de aumentar a oferta de alimentos agroecológicos ou da agricultura familiar, a pergunta que sempre aparece é: ‘Mas onde estão esses produtores? Existe produção suficiente?’”, diz o cofundador do Instituto Regenera, Maurício Alcântara. O mapeamento vem responder a essas questões, mostrando que sim, há produtores suficientes.

Alcântara explica que, para um produtor ser considerado apto, foram levados em conta no levantamento critérios como: estar com o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF) regularizado e estar apto a emitir notas fiscais e seguir os regulamentos sanitários para cada alimento fornecido.

“Existe muito mais produção do que além dessas 8 mil famílias, mas este foi o primeiro mapeamento que nós fizemos para poder mostrar que existe gente produzindo bastante coisa. Há uma diversidade muito grande de produtos, uma diversidade muito grande de origens, de lugares diferentes do estado do Pará, que podem ser fornecidos para esse evento. Não significa que sejam só esses que possam ser fornecedores, mas é só para mostrar um ponto de partida”, diz Alcântara.

Agricultura familiar

Em todo o país, as propriedades de agricultura familiar somam 3,9 milhões, representando 77% de todos os estabelecimentos agrícolas. Já em área ocupada, são 23% do total, o equivalente a 80,8 milhões de hectares.

Essas propriedades são responsáveis por 23% do valor bruto da produção agropecuária do país e por 67% das ocupações no campo. São 10,1 milhões de trabalhadores na atividade. Desses, 46,6% estão no Nordeste. Em seguida, aparecem o Sudeste (16,5%), Sul (16%), Norte (15,4%) e Centro-Oeste (5,5%). Os dados são do Anuário Estatístico da Agricultura Familiar.

Para Alcântara, a inclusão da agricultura familiar, da agroecologia e da produção de povos e comunidades tradicionais no edital dos alimentos que serão servidos nos espaços oficiais da COP-30 é uma vitória.

“Quando a gente fala especificamente do aspecto climático, são essas e esses produtores que estão produzindo alimentos adequados e relacionados com o bioma. É quem está produzindo, por exemplo, em modelos regenerativos e modelos agroecológicos que combinam a preservação da floresta com a produção de alimentos. É gente que está preservando os biomas, por exemplo, quando se recusam a produzir só o que o mercado está demandando, mas produzem uma oferta muito maior, uma diversidade muito maior de alimentos”, destaca.

Para ele, a presença dessa produção nos espaços de discussão sobre o futuro do planeta é fundamental e é também um dos legados do Brasil para as futuras COPs.

“É fundamental que eles não só estejam lá dentro, mas que a gente também mostre que é possível realizar um evento desse tamanho reconhecendo a importância desses produtores, trazendo esses produtores também como protagonistas, não apenas do evento em si, mas também como um exemplo para um legado. A gente pode mostrar que todos os grandes eventos podem seguir esse movimento de priorizar essa produção local”, diz.
Produção amazônica

Uma das organizações que fazem parte do mapeamento é o Grupo para Consumo Agroecológico (Gruca). O agricultor urbano Noel Gonzaga, de Marituba, na região metropolitana de Belém, é um dos fundadores do grupo, criado para conectar os pequenos produtores aos consumidores. Além de serem fornecedores, as 25 famílias produtoras também oferecem vivências para que os consumidores possam visitar e conhecer um pouco dos locais e das pessoas que produzem os alimentos.

A produção de Gonzaga é diversificada, inclui macaxeira, abóbora, feijão, quiabo, milho, açaí, além de um alimento especial: o ariá. O agricultor define o ariá como a batata amazônica e explica que ela corre risco de extinção pela falta de consumo. Ele diz que todos os anos planta ariá e faz questão de citar a planta sempre que fala da própria produção.

“É um alimento que era consumido a antigamente, estava muito presente nas mesas das pessoas aqui da região. Mas, por conta da chegada do trigo, ele foi perdendo espaço. Hoje em dia, não sou eu, outros agricultores estão trazendo de volta essa essa batata amazônica”, conta.

A produção de Gonzaga vai para o próprio prato e para alimentar a família. O excedente ele comercializa pelo Gruca e também para o ponto de cultura alimentar Iacitata, que reúne a produção de uma rede de produtores agroecológicos e de mestres e mestras da cultura alimentar. O Iacitata foi selecionado como um dos restaurantes que funcionarão nos espaços oficiais da COP30.

“A gente aqui é agricultura familiar de base agroecológica. Eu não uso coisas que vão me fazer mal, que vão afetar a minha saúde e também a saúde de quem vai consumir. Como o foco aqui, o princípio é também o autoconsumo, eu vou ter todo esse cuidado porque é um alimento que eu vou comer. Eu não vou só vender, eu vou comer, o meu filho vai comer. Isso já vai me guiar para práticas sustentáveis”, ressalta Gonzaga.

Um dos produtos que ele deverá fornecer para a COP30 por meio do Iacitata é o açaí. “O açaí é as nossas boas-vindas. É parte da nossa cultura”, diz. O alimento está entre os que chegaram a ser proibidos no edital do evento, que alegou risco de contaminação. Após polêmica, o edital foi revisto, e a proibição foi suspensa.

“Inclusive a COP deu sorte. Eles vão pegar exatamente a safra do açaí, a gente está no auge da safra agora. Em novembro já vai estar ali um pouco mais para o final, mas vai ter muito açaí, com certeza”, garante o produtor.

 

 

Fonte: Agência Brasil Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/14:32:24

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Com pedido de demissão entregue, Sabino diz que vai apoiar Lula ‘onde quer que esteja’

Foto:Reprodução | Ministro do Turismo afirmou ainda que ‘nem partido político’ vai lhe ‘afastar do povo’. Ele vem resistindo a entregar o cargo, apesar da pressão do seu partido, o União Brasil.

O ministro Celso Sabino, que já entregou carta de demissão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas continua no cargo, afirmou nesta quinta-feira (2) que “nem partido político” vai lhe “afastar do povo”.

O ministro também garantiu a Lula apoiar o presidente onde estiver. Sabino participou em evento em Belém (PA) ao lado de Lula.

A carta de demissão foi entregue por pressão do partido do ministro, o União Brasil, que quer se afastar do governo politicamente e eleitoralmente, já visando a disputa de 2026.

O União Brasil deu um ultimato ao ministro, para que ele deixasse o governo, sob risco de ser expulso do partido. Ao entregar a carta, Sabino afirmou que ficaria ainda alguns dias no cargo — até esta semana. Mas a demissão, que depende de assinatura de Lula, ainda não ocorreu.

Na semana passada, Sabino afirmou que permaneceria no cargo até quinta-feira (2), a pedido do presidente Lula, para acompanhá-lo em ao evento de entrega de obras concluídas para a COP 30, cuja sede é Belém seu reduto eleitoral.

“Nada, nem partido político, nem um cargo, nem ambição pessoal, vai me afastar desse povo que eu amo e do estado do Pará, presidente. Conte comigo onde quer que eu esteja, para lhe apoiar, para segurar na sua mão, porque reconheço seu trabalho e sei de tudo que você fez pelo Brasil e pelo estado do Pará”, disse Sabino durante a cerimônia em Belém, na presença de Lula.

Porém, nesta sexta-feira (3), Sabino segue com previsão de acompanhar o presidente Lula nas agendas em Belém como ministro do Turismo, segundo a assessoria da pasta.

O ministro já declarou que gostaria de seguir no cargo até a COP 30, em novembro — mas destacou que respeitaria a determinação do União Brasil.

Entre auxiliares de Sabino, há uma expectativa de que o ministro e o presidente aproveitem essa viagem para conversarem e alinharem os próximos passos, como a possibilidade de uma data para que Lula oficialize a exoneração, que só vale após ser formalizada no Diário Oficial da União, ou até uma extensão do prazo de saída.

Caso Sabino descumpre a ordem do União Brasil e permaneça no cargo, o partido abre um procedimento disciplinar, que pode resultar em expulsão de Sabino da legenda. No entanto, existe um trâmite e não é uma decisão imediata.

Obras para a COP 30

O presidente Lula e uma comitiva de ministros, incluindo Sabino, estão em Belém para entregar obras concluídas para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que acontece a partir de 5 de novembro na capital do Pará.

Nesta quinta, Lula esteve em Breves (PA), onde inaugurou obras para o setor de educação.

Na sequência, o presidente visitou instalações da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Una. Durante o evento, Lula deu declarações sobre as obras no local e em determinado momento chegou a questionar Sabino sobre como o estado do Pará poderia “tirar proveito no turismo depois da COP30”.

“Deixa eu fazer uma pergunta aqui para o ministro Sabino. Você que é o cara que cuida do turismo, o que pode ser feito no turismo que haja proveito da COP30?” perguntou o presidente Lula.

“Seu governo está investindo muito na preparação pra COP, na recepção das delegações que estão vindo, apoiando e financiando a construção de novos meios de hospedagens, novos hotéis, sem duvida nenhuma a cidade vai ter um novo atrativo turístico internacional. Como o senhor costuma dizer, a cidade pra ser boa para os turistas primeiro precisa ser boa para quem vive nela. E essa obra marca esse momento importante”, respondeu Sabino.

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Fonte:G1 — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/07:33:03

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No Marajó, Lula inaugura creche, anuncia investimentos e promete ‘melhor COP, até com carapanã picando gringo’

Creche em Breves é inaugurada pelo presidente Lula — Foto: Jorge Paixão/TV Liberal

Além da visita ao Marajó, o presidente deve ficar no estado paraense até sexta-feira (2) para inaugurações de obras da COP30 em Belém.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, esteve em Breves, no arquipélago do Marajó, nesta quinta-feira (2) para inaugurar uma creche em Breves e anunciar obras na área de educação no arquipélago.

Na cidade marajoará, ele falou ainda sobre o problema de fornecimento de água potável na região (veja mais abaixo) e reconheceu os problemas de Belém para a COP 30.

“Não será a COP do luxo, será a COP da verdade. […] Vamos fazer a melhor COP da história da COP da história. A melhor COP com todos os problemas que a gente tem, até com um carapanã picando um gringo. Não tem problema. Eles têm que saber como é que a gente vive”, disse.

Lula foi ao Marajó acompanhado da primeira dama Janja e dos ministros da Educação, Camilo Santana, da Casa Civil, Rui Costa, e das Cidades, Jader Barbalho Filho. O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), recebeu o presidente, que deve ficar no estado paraense até sexta-feira (2) para cumprir uma série de compromissos, incluindo inaugurações de obras da COP30 em Belém.

Breves fica distante cerca de 200 quilômetros de Belém em linha reta e a cerca de 12 horas de barco. Com 106.968 moradores, a cidade é a mais populosa do Marajó e considerada a capital do arquipelágo, sendo também uma das poucas com aeroporto.

Em uma cerimônia rápida pouco antes das 12h e acompanhado do ministro da Educação, o presidente inaugurou a creche Afonso Brito. No local, muitos moradores esperaram o presidente para cumprimentá-lo.

Segundo o governo federal, a obra da creche começou em 2011, mas ficou paralisada por anos junto de outras na região. O investimento foi de R$ 126,9 milhões e integra o Novo PAC.

Desde o início da manhã, moradores se concentraram na beira do rio para receber o presidente, que chegou ao local às 12h30 na Orla central de Breves para anúncio de investimentos do projeto FNDE Chegando Junto, ligado ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

A Ilha do Marajó é um dos destinos que o projeto atende, ainda segundo o governo federal. Além de Breves, Melgaço é uma das cidades que devem ser contempladas com os investimentos, de R$ 3 milhões para ampliar creches e escolas. Melgaço, também no Marajó, tem pior IDH do país, segundo dados mais recentes, e inclusive, foi uma das mais afetadas pelo calor extremo no ano passado.

Uma ordem de serviço para sete obras da educação. “São 22 creches, 51 escolas de ensino fundamental, 16 projetos próprios, 22 quadras e coberturas de quadra, duas obras de ampliação e duas escolas de ensino médio técnico. As obras vão beneficiar 24.596 alunos em dois turnos ou 12.298 em tempo integral”, prometeu o governo federal.

Água no Marajó

O presidente Lula também falou sobre as dificuldades de acesso à água potável no Pará e afirmou que apoiará o governo, junto de seus ministros, para cobrar celeridade da concessionária Águas do Pará, que venceu uma licitação pública no estado para serviços de água e esgoto em diferentes regiões paraenses, incluindo no Marajó. A empresa começou a operar na Grande Belém em setembro.

A meta da concessão é atingir a universalização do abastecimento de água até 2033 e garantir a cobertura de 90% do esgotamento sanitário até 2039.

“Nós temos que temos que falar com esta concessionária que quem tem sede, tem pressa. Tem que ter pressa para fazer. Agora estou junto para resolver este problema da água”, disse o presidente.

A última vez que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve em Breves foi em 2007, segundo o ministr da Educação. Já no Pará, Lula esteve por último em fevereiro de 2025, quando participou de uma série de compromissos em Belém, incluindo entrega de apartamentos e visitas a obras da COP.

 

LEIA MAIS: Presidente Lula visita obras em Belém nos preparativos para a COP30

 

Fonte: G1 Pará e TV Liberal — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/16:11:31

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Peixe-boi é reconhecido como patrimônio cultural imaterial do Pará

Foto:Reprodução | Nova lei garante prioridade a programas de conservação e reforça a proteção do “gigante gentil” da Amazônia.

O Pará deu um passo histórico na preservação da biodiversidade amazônica. O Peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis) e o Peixe-boi Marinho (Trichechus manatus) foram oficialmente declarados patrimônios culturais naturais de natureza imaterial do Estado, por meio da lei nº 11.171/2025, publicada no Diário Oficial na terça-feira, 23 de setembro.

Com o novo status, programas de conservação das espécies terão prioridade no recebimento de investimentos governamentais, além da possibilidade de firmar convênios com universidades, organizações da sociedade civil e órgãos nacionais e internacionais. A medida também prevê reforço nas ações de fiscalização para combater ameaças à preservação desses animais, considerados símbolos da Amazônia e da identidade cultural paraense.

Para a bióloga Renata Emin, presidente do Instituto Bicho D’água (IBD), a lei representa uma vitória coletiva: “É um reconhecimento fundamental não apenas da importância das espécies, mas também do esforço de biólogos, veterinários, educadores e comunidades ribeirinhas que lutam pela fauna amazônica”.

Novas iniciativas de conservação

Além do reconhecimento legal, novas iniciativas estão em andamento. Em novembro, será inaugurado em Soure, na Ilha do Marajó, um recinto de aclimatação para peixes-boi, fruto de parceria entre o Instituto Bicho D’água, a Semas, a TGS e o Ibama. O espaço de 500 m² terá capacidade para atender até oito animais e integra o Projeto de Conservação de Peixes-Boi no Pará, criado para sistematizar resgates e enfrentar o declínio populacional da espécie.

“Este é um momento histórico e transformador para a proteção e preservação do nosso gigante gentil”, comemorou Renata Emin.

 

Fonte: ascom IBD e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/12:37:07

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Presidente Lula visita obras em Belém nos preparativos para a COP30

Foto:Reprodução | Nesta quinta-feira, às 16h, Lula visita as instalações da Estação de Tratamento de Esgoto Una, no bairro Telégrafo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre, nesta quinta (2) e sexta-feira (3), uma série de agendas em Belém (PA) voltadas às obras de infraestrutura e revitalização urbana que integram os preparativos da capital para sediar a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em 2025.

Nesta quinta-feira, às 16h, Lula visita as instalações da Estação de Tratamento de Esgoto Una, no bairro Telégrafo. Em seguida, às 18h30, participa da cerimônia de anúncios de investimentos em drenagem e da inauguração do Parque Linear da Nova Doca.

A agenda de sexta-feira começa às 9h20, com a vistoria das obras de macrodrenagem e urbanização do Canal da União. Às 11h, o presidente visita o Porto Futuro II, complexo cultural e de lazer em fase final de construção.

O local abrigará o Museu das Amazônias, espaço dedicado à ciência e à tecnologia, e que receberá a exposição Amazônia, do fotógrafo Sebastião Salgado. Ainda no Porto Futuro II, Lula conhecerá as obras do Centro Gastronômico e do Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia, iniciativas que buscam fomentar bionegócios e fortalecer a sustentabilidade na região.

À tarde, a partir das 13h, Lula encerra a visita oficial no Parque da Cidade, que será o palco central dos eventos da COP30 em Belém.

Credenciamento da imprensa

Profissionais de comunicação que acompanharão as agendas devem realizar credenciamento prévio no link disponibilizado pela Presidência da República. Será aceita a credencial anual do Planalto. O credenciamento é válido para os dois dias de atividades.

Na sexta-feira, ônibus oficiais serão disponibilizados para transporte da imprensa, com saída a partir da agenda no Canal da União. O acesso ao Parque da Cidade ocorrerá exclusivamente pelos veículos da Presidência. O credenciamento deve ser feito até 1h30 antes de cada evento.

Serviço

02/10 – 16h: Visita à Estação de Tratamento de Esgoto Una (Rodovia Arthur Bernardes, s/n, Bairro Telégrafo)

02/10 – 18h30: Cerimônia de anúncios de investimentos em drenagem e inauguração do Parque Linear da Nova Doca

03/10 – 9h20: Visita às obras de macrodrenagem e urbanização do Canal da União

03/10 – 11h: Visita ao Museu das Amazônias, ao Centro Gastronômico e ao Parque de Bioeconomia e Inovação – Porto Futuro II

03/10 – 13h: Vistoria ao Parque da Cidade, espaço que receberá a COP30

Credenciamento

Fonte: Planalto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/07:00:00

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