ABAV Nacional destaca potencial da Amazônia como destino de turismo sustentável

Amazônia proporciona opções transformadoras, como banhos de rio, trilhas em mata e até cruzeiros fluviais (Foto: Lucas Silva/Amazonastur)

Agentes de viagem ajudam turistas a conhecer o bioma com segurança, conforto e experiências personalizadas que respeitam o meio ambiente.

O Dia da Amazônia, celebrado nesta sexta-feira (5), reforça a necessidade da preservação do bioma e o potencial do turismo responsável como vetor de sustentabilidade. Para a Associação Brasileira de Agências de Viagens – ABAV Nacional –, a região concentra algumas das experiências mais autênticas do país, desde o ecoturismo e as vivências comunitárias até atividades de imersão cultural e contato direto com a natureza. Nesse contexto, os agentes de viagem são capazes de montar roteiros que garantem segurança, personalização e qualidade, transformando cada viagem em uma experiência única.

O turismo na região Norte está em expansão e vem sendo cada vez mais procurado por turistas brasileiros e estrangeiros. No ano passado, houve um aumento de 18,2% nas visitas de viajantes de fora do país. O Encontro das Águas, onde os rios Negro e Solimões se juntam, é um espetáculo natural único e bastante procurado, mas há muito além disso.

A Amazônia proporciona opções transformadoras, que vão de trilhas guiadas e cruzeiros fluviais a visitas a unidades de conservação. O turista pode vivenciar atividades como canoagem, pesca sustentável, passeios noturnos de canoa, banhos de rio, trilhas em mata e praias de água doce, além de visitar aldeias indígenas, participar de oficinas de artesanato e apresentações comunitárias. A experiência inclui também a gastronomia singular da região, marcada por ingredientes nativos como o açaí, o tucupi e o jambu, que proporcionam uma verdadeira viagem sensorial e revelam a riqueza cultural do Norte do Brasil.

Para aproveitar todo esse potencial, o turista conta com o apoio e expertise a dos agentes de viagem, que vão muito além de organizar roteiros. Eles garantem segurança, qualidade e escolhas que respeitam o meio ambiente, além de selecionar experiências que valorizam a cultura e as tradições regionais. Com conhecimento profundo das particularidades da Amazônia, os profissionais conseguem personalizar cada viagem, sugerindo atividades que combinam aventura, lazer e imersão cultural. Também oferecem assistência profissional durante toda a viagem, solucionando imprevistos e fortalecendo a confiança entre viajante e destino.

Segundo a presidente da ABAV Nacional, Ana Carolina Medeiros, incentivar esse tipo de turismo é valorizar tanto a natureza quanto as comunidades da região. “O turismo sustentável é um caminho essencial para preservar a Amazônia e, ao mesmo tempo, promover desenvolvimento social e econômico. O agente de viagem assegura que o turista viva experiências seguras e enriquecedoras, que respeitam a cultura local e reforçam a conexão com a natureza”, afirmou a executiva.

A ABAV Nacional reforça sua crença no turismo como indutor do desenvolvimento e da preservação ambiental, especialmente na região Norte, que concentra uma das maiores biodiversidades do planeta. A entidade destaca que a Amazônia tem potencial para mostrar ao mundo o que o Brasil tem de mais autêntico, oferecendo experiências inesquecíveis que unem diversidade cultural, responsabilidade ambiental e hospitalidade.

Sobre a ABAV Nacional

A ABAV Nacional – Associação Brasileira de Agências de Viagens – é a entidade brasileira de maior representatividade do agenciamento no turismo nacional. Presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, foi fundada em 1953 e hoje conta com mais de 2 mil empresas associadas, entre agências de viagens, operadoras e consolidadoras, que, juntas, respondem por cerca de 80% de toda a movimentação de vendas e distribuição de produtos e serviços turísticos no País.

A ABAV é membro afiliado da ONU Turismo desde 2024, membro do Conselho Nacional do Turismo desde a sua fundação, além de integrar o WTAAA – World Travel Agencies Association Alliance e o Folatur – Fórum Latino-Americano de Turismo, atuando em prol do agenciamento em nível global e fortalecendo seu papel como referência no turismo internacional.

Fonte:  ABAV Nacional /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/16:00:44

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Aldeias Infantis SOS lança projeto de justiça climática em comunidade geograficamente isolada na Amazônia

Imóvel na Comunidade do Abelha, região ribeirinha próxima a Manaus (Crédito: Divulgação Aldeias Infantis SOS)

Iniciativa vai capacitar e fortalecer 100 famílias impactadas pelos efeitos das mudanças do clima na Comunidade do Abelha, localizada próxima a Manaus (AM), com ações focadas em mitigação e prevenção de riscos.

Aldeias Infantis SOS, organização global que lidera o maior movimento de cuidado do mundo, por meio do seu Núcleo SOS de Apoio às Famílias, lança um projeto inédito de Justiça Climática na Comunidade do Abelha, região ribeirinha próxima a Manaus (AM), no coração da Floresta Amazônica. A iniciativa visa a capacitar e fortalecer 100 famílias impactadas pelos efeitos das mudanças climáticas, com foco especial na proteção de crianças, adolescentes e jovens.

O projeto da Aldeias Infantis SOS surge em resposta direta à seca severa de 2023 e ao relato de violações de direitos feito por profissionais da rede de proteção. Segundo lideranças locais, a seca na região acentuou episódios de violência contra crianças e adolescentes, realidade agravada pela ausência de políticas públicas e equipamentos essenciais como Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e Conselho Tutelar. Com a vazante extrema do rio Tarumã-Mirim, parte dos trajetos precisou ser feita a pé, em meio à lama, comprometendo o acesso a escolas, serviços e fontes de renda para a população.

A Aldeias Infantis SOS, que atua há décadas com meninos e meninas que perderam ou estão em risco de perder o cuidado parental, identificou a necessidade urgente de uma ação focada na redução de riscos e fortalecimento das condições de cuidado no território amazonense.

“Justiça climática também é justiça social. Queremos garantir que nenhuma criança cresça sozinha, que todas as famílias tenham condições de cuidar com dignidade dos seus filhos e que a comunidade esteja mais forte para enfrentar os desafios do clima”, afirma Michéle Mansor, gerente Nacional de Desenvolvimento Programático da Aldeias Infantis SOS.

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A iniciativa será desenvolvida ao longo de três anos e contempla ações de empoderamento familiar direto, com apoio intensivo a 40 famílias em situação crítica, e empoderamento comunitário, com capacitação de até 60 famílias, formação de um comitê local, rodas de conversa, oficinas temáticas e incentivo à liderança jovem em ações ambientais.

As atividades incluem escuta e orientação em saúde, moradia, segurança alimentar e geração de renda, além de encontros sobre como proteger crianças e adolescentes em períodos de crise climática. A proposta também prevê o envolvimento ativo de indígenas, mulheres, jovens e idosos para garantir a representatividade e a construção de soluções coletivas.

A ação da Aldeias Infantis SOS na região é guiada pelas oito dimensões do cuidado que fazem parte da metologia da Organização — moradia digna, meios de sustento, saúde, segurança alimentar, bem-estar social e emocional, cuidado de qualidade, educação e habilidades, proteção e inclusão social —, tendo em vista a garantia da dignidade, a efetivação de direitos fundamentais e o desenvolvimento integral de cada família.

 Com apoio da comunidade do ACURAL de povos originários e indígenas, do Grupo de Mulheres “Nossos Sonhos” e da Associação Local de Trabalhadores Rurais, o projeto representa um passo estratégico da Organização para enfrentar os efeitos da crise climática com base na prevenção, mitigação e fortalecimento das redes locais de cuidado.

“A iniciativa tem como objetivo maior a plena recuperação e melhoria das capacidades de cuidado das famílias e da comunidade local envolvida. Atuamos para reduzir a exposição a riscos climáticos e amortecer os efeitos das mudanças do clima sobre o cuidado familiar”, conclui a especialista da Aldeias Infantis SOS.

Sobre a Aldeias Infantis SOS

A Aldeias Infantis SOS (SOS Children’s Villages) é uma organização global, de incidência local, que atua no cuidado e proteção de crianças, adolescentes, jovens e famílias. A organização lidera o maior movimento de cuidado do mundo e atua junto a meninas e meninos que perderam o cuidado parental ou estão em risco de perdê-lo, além de desenvolver ações humanitárias.

Fundada na Áustria, em 1949, está presente em mais de 130 países. No Brasil, atua há 58 anos e mantém cerca de 80 projetos, em 30 localidades de Norte ao Sul do país. Ao trabalhar junto com famílias em risco de se separar e fornecer acolhimento para crianças e adolescentes que perderam o cuidado parental, a Aldeias Infantis SOS luta para que nenhuma criança cresça sozinha.

Fonte: Aldeias Infantis/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/15:10:49

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Pará reduz em mais de 90% os focos de incêndio florestal em agosto de 2025

(Foto: Reprodução) – Às vésperas do Dia da Amazônia, celebrado em 5 de setembro, os dados registraram 1.314 ocorrências, contra 13.803 no mesmo período do ano passado

No mês passado, o Pará obteve um dos melhores resultados no enfrentamento ao fogo, registrando uma redução de 90,5% nos focos de incêndio florestal em relação a agosto de 2024. É o que apontam os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), analisados pelo Núcleo de Monitoramento Hidrometeorológico da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Clima e Sustentabilidade (Semas).

Às vésperas do Dia da Amazônia, celebrado em 5 de setembro, os dados registraram 1.314 ocorrências, contra 13.803 no mesmo período do ano passado, reforçando o compromisso do Governo do Pará com a conservação da floresta e qualidade de vida da população.

O desempenho é resultado da execução do Pará Sem Fogo, Programa Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais, lançado neste ano pelo governador Helder Barbalho, e do fortalecimento das operações de comando e controle.

“A redução histórica registrada em agosto é fruto do esforço do Governo do Pará e do trabalho integrado em proteger a floresta e as pessoas que vivem nela. Seguimos fortalecendo nossas ações de comando e controle para que o Estado esteja ainda mais preparado no enfrentamento aos incêndios florestais e eventos climáticos extremos, com foco na conservação da Amazônia e na qualidade de vida dos paraenses”, declarou o governador.

O programa estadual, desenvolvido em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar, atua em quatro eixos: monitoramento em tempo real, prevenção com base em ciência, resposta rápida coordenada e capacitação de brigadas locais. Também prevê a instalação de um Centro Integrado Multiagências, reunindo órgãos ambientais, agropecuários e de proteção comunitária em um único comando de operações.

Para o secretário de Estado de Meio Ambiente, Clima e Sustentabilidade, Raul Protazio Romão, os números comprovam a eficácia das ações estratégicas. “A redução drástica nos focos de incêndio florestal mostra que prevenção, resposta rápida e alternativas sustentáveis ao uso do fogo são ferramentas essenciais para proteger a Amazônia e reduzir os riscos às comunidades”, afirmou.

O Corpo de Bombeiros Militar do Pará destacou a importância da atuação em campo. “Nossas equipes têm estado em todas as regiões paraenses, atuando no combate direto às chamas, treinando brigadas e trabalhando preventivamente nas comunidades. Essa presença permanente, integração com outros órgãos e o apoio irrestrito do Governo do Estado foram decisivas para alcançar esse resultado”, ressaltou o coronel Jayme de Aviz Benjó, comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Pará.

Com o decreto estadual nº 4.868, que declarou emergência ambiental e climática por 180 dias, o governo pretende ampliar ainda mais as ações do Pará Sem Fogo, garantindo maior capacidade de resposta diante de incêndios florestais e eventos climáticos extremos.

 

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/14:34:46

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COP 30 incluirá crianças e adolescentes nos debates climáticos

(Foto: ilustrativa (Marcelo Camargo / Agência Brasil)

Balanço Ético Global escuta jovens de 11 a 17 anos em rodas de conversa organizadas por escolas e comunidades

Crianças e adolescentes de 11 a 17 anos poderão participar dos debates sobre a crise climática por meio de rodas de conversa organizadas por escolas, coletivos e movimentos sociais. A escuta faz parte do Balanço Ético Global (BEG), iniciativa ligada à presidência da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30) que amplia a participação social nas decisões sobre o futuro do planeta.

O BEG é uma proposta da presidência brasileira da COP 30 com apoio da ONU e de ministérios federais. O objetivo é ouvir diferentes setores da sociedade sobre ética, justiça e responsabilidade diante das mudanças climáticas. Agora, o foco se estende também às juventudes.

A participação ocorre por meio de diálogos autogestionados, realizados de forma livre por educadores, escolas, famílias, coletivos e redes comunitárias. Para integrar oficialmente o processo, os encontros precisam ter no mínimo 20 participantes, seguir diretrizes específicas e responder a uma das cinco perguntas orientadoras do projeto.

“É fundamental que crianças e adolescentes tenham suas vozes ouvidas para opinar sobre formas de evitar que esse colapso aconteça”, afirma Isis Akemi, coordenadora do Ministério do Meio Ambiente.
Diálogo

Os encontros seguem a proposta metodológica do BEG, adaptada com linguagem acessível, lúdica e respeitosa às formas de expressão de crianças e adolescentes. A ideia é garantir uma escuta genuína, sem gerar ansiedade ou repetir discursos prontos.

“Temos que ter cuidado na condução desses diálogos. Não queremos ouvir aquilo que desejamos ouvir, mas, sim, o que eles realmente pensam”, diz a consultora Fernanda Oliveira.
O que é o BEG?

Inspirado no Acordo de Paris, o Balanço Ético Global propõe uma escuta ampla sobre os valores que precisam ser transformados frente à crise climática. As reflexões reunidas serão levadas como insumos simbólicos e políticos à Conferência do Clima da ONU, marcada para novembro, em Belém.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/14:27:06

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Equatorial Pará executa obras de modernização em Alter do Chão visando a COP-30

Foto: Reprodução | As ações buscam modernizar a rede elétrica do distrito e garantir que um dos destinos turísticos mais procurados da Amazônia esteja pronto para receber visitantes e eventos ligados ao encontro internacional_.

A Equatorial Pará concluiu a primeira etapa de obras de modernização na rede elétrica de Alter do Chão, distrito turístico de Santarém, localizado no baixo Amazonas, como parte da preparação para a COP 30 — a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que será realizada este ano, em Belém.

Com investimento de R$ 1,9 milhão, a iniciativa busca fortalecer o sistema elétrico da região, que é considerada estratégica por seu potencial turístico, ecológico e cultural.

Segundo o superintendente das regionais Centro e Oeste, Brunno Margato, Alter do Chão é uma vitrine do Pará para o mundo e a empresa, por meio de sua missão quer estar com a rede elétrica sempre pronta para receber visitantes, pesquisadores e delegações internacionais é uma prioridade. “A escolha de Alter do Chão para receber esse investimento faz parte do planejamento da Equatorial Pará para garantir que os principais destinos turísticos do estado estejam prontos para o aumento do fluxo de pessoas durante a COP 30. Estamos falando de um lugar que representa a Amazônia brasileira em sua forma mais pura”, reforça o superintendente.

A execução do projeto foi dividida em duas etapas: A primeira contemplou a área central de Alter do Chão, onde há maior concentração de pousadas, comércios e visitantes. No local foram implantados 07 transformadores, feitos recondutoramento de 3 km de redes elétricas, instalação de 04 religadores automáticos (equipamentos que aumentaram a confiabilidade da rede, diminuindo o tempo de desligamento em caso de falhas), troca de postes antigos e instalação de novos equipamentos com tecnologia mais moderna, além de podas preventivas da vegetação para evitar interferências na rede. A segunda tem previsão de ser concluida no final do mês de setembro.

Foram beneficiados, na primeira etapa, diretamente 184 clientes, entre residências, hotéis, pousadas e estabelecimentos comerciais.

equatorial energia

Fonte: Equatorial Pará/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/09:03:29

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COP30 em Belém terá Aldeia Indígena para acolher três mil participantes

Foto: Jaelta Souza – Ascom Sepi | A 30ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada em novembro de 2025 em Belém, contará com forte protagonismo indígena. Cerca de três mil representantes de diferentes povos do Brasil e do mundo participarão do evento, com apoio da Aldeia COP – espaço que será montado na Universidade Federal do Pará (UFPA) para hospedagem e realização de atividades culturais, políticas e espirituais.

A estrutura, que ocupará uma área de mais de 72 mil metros quadrados, terá obras coordenadas pelo Ministério dos Povos Indígenas (MPI), em parceria com o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado dos Povos Indígenas (Sepi), e a própria UFPA.

Segundo a secretária Puyr Tembé, a Aldeia COP será um marco histórico na afirmação do papel dos povos indígenas nos debates globais sobre o clima. A ministra Sonia Guajajara destacou que o espaço refletirá a diversidade cultural indígena e estará aberto à visitação.

A mobilização conta ainda com o apoio da Federação dos Povos Indígenas do Pará (Fepipa), da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab). Além da Aldeia, a Caravana dos Povos Indígenas rumo à COP30 percorreu as oito etnorregiões do Pará para promover diálogo e mobilização, consolidando o estado como referência na defesa dos direitos indígenas e no enfrentamento da crise climática.

INDIGENAS

Fonte:  Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/15:19:09

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Médico critica decreto federal que inclui Hidrovia do Tapajós em programa de desestatização e alerta sobre impactos ambientais e sociais

Foto: Reprodução | Para Erik Jennings Simões, decisão do governo federal ameaça ecossistema, comunidades tradicionais e turismo na região do Tapajós.

Na tarde desta quarta-feira (3), o médico Erik Jennings Simões usou suas redes sociais para se manifestar contra o Decreto nº 12.600/2025, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que inclui a Hidrovia dos rios Madeira, Tocantins e Tapajós no Programa Nacional de Desestatização (PND).

Em seu pronunciamento, Simões destacou os riscos da medida para o ecossistema local e para a população.

“A fila de navio está quase chegando e altera o chão. Às vezes tem dez navios esperando para embarcar soja e levar para fora do Brasil, para Ásia e outros países. O que isso fica para a gente, para a população? Quase nada”, afirmou.

O médico também criticou o modelo de desenvolvimento proposto e lembrou de canções de artistas amazônidas para reforçar sua preocupação com a preservação da região.

“Porto de Lênia, tu nunca serás Liverpool, com a cara sardenta e os olhos azuis. Qual é realmente nosso talento de desenvolvimento para a Amazônia? Será que é esse modelo? Talvez não”, disse, em referência à música do cantor Zeca Torres (Torrinho) .

Simões alertou ainda sobre os impactos para as comunidades indígenas, tradicionais e para o turismo, que considera uma importante fonte de renda local.

“Isso traz um risco muito grande para o ecossistema do Rio, para as praias, para as comunidades indígenas, para as comunidades tradicionais. Esse tipo de desenvolvimento é incompatível com o turismo, que tanto se sonhou e que tanto se está trabalhando aqui no Tapajós”, declarou.

O médico concluiu sua postagem enfatizando a importância de proteger os rios e a vida que eles sustentam.

“Na terra do Verde de Bravio, o azul sinuoso passeia, é a mansa corrente de um rio que eu trago correndo nas veias. O que corre nas veias é vida, não se leiloa, não se vende e precisa ser muito bem cuidado”, afirmou, citando uma música de Wilson Malheiros e Tassilo de Amaral.

O Decreto nº 12.600/2025 inclui a Hidrovia do Rio Madeira, que liga Porto Velho (RO) à foz do Rio Amazonas em Itacoatiara (AM); a Hidrovia do Rio Tocantins, entre Belém (PA) e Peixe (TO); e a Hidrovia do Rio Tapajós, que conecta Itaituba (PA) a Santarém (PA).

A medida, publicada no dia 28 de agosto, visa abrir espaço para investimentos privados em logística e transporte, especialmente no escoamento de grãos da região Norte.

Fonte: Giro Portal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/15:15:09

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Homologado acordo entre MPF e ICMBio sobre a Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso no Pará

(Foto>Divulgação/TRF1_)  – Homologado acordo entre MPF e ICMBio sobre a Floresta Nacional do Jamanxim no Pará

Na solenidade de homologação, o ICMBio se comprometeu a não dar continuidade a nenhum processo ou pedido que tente mudar a categoria ou reduzir a área da Floresta Nacional do Jamanxim, localizada no município de Novo Progresso, no Pará.

O Coordenador-geral do Sistema de Conciliação da Justiça Federal da 1 Região (SistCon), desembargador Federal Carlos Augusto Pires Brandão, homologou na última quinta-feira, 28 de agosto, na sede do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) em Brasília/DF, um acordo entre o Ministério Público Federal (MPF) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em ação civil pública que tramita há mais de nove anos na Justiça.

Esse evento conciliatório, que contou com a presença de representantes das instituições envolvidas, foi o último conduzido pelo magistrado no TRF1, já que tomará posse como ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta quinta-feira, dia 4 de setembro.

Área da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim (Foto: Reprodução)
Área da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim (Foto: Reprodução)

Na solenidade de homologação, o ICMBio se comprometeu a não dar continuidade a nenhum processo ou pedido que tente mudar a categoria ou reduzir a área da Floresta Nacional do Jamanxim, localizada no município de Novo Progresso, no Pará, sem antes realizar uma etapa analítica e consultiva, com estudos técnicos e consulta pública da população local e de outras partes interessadas.

Segundo o desembargador federal Carlos Brandão, conflitos complexos, como o de ocupação da Floresta Nacional do Jamanxim, precisam de respostas complexas também. “Não é possível que uma única instituição seja capaz de dar uma resposta completa a esse caso unilateralmente. No momento em que abrimos a oportunidade para que outras vozes possam falar e se manifestar, foi possível criarmos uma solução mais adaptada àqueles conflitos”, esclareceu.

Entenda o caso

A Flona do Jamanxim é uma das Unidades de Conservação mais desmatadas no país. Desde a sua criação, em 2006, uma área equivalente a 115 mil campos de futebol virou pastagem ilegal na floresta, como aponta o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

A ação civil pública ambiental já havia sido julgada pela 12ª Turma do TRF1 em 2024, ocasião em que a Corte impediu o ICMBio de diminuir cerca de 350 mil hectares da Floresta Nacional do Jamanxim. Na oportunidade, o MPF alegou que essa diminuição de área e a sua recategorização implicaria na redução da proteção pelo Estado, o que favoreceria ainda mais práticas de desmatamento.

Em seguida, o ICMBio interpôs recurso especial e, diante da importância do caso e do tempo de tramitação do processo (desde 2016), o Sistema de Conciliação da 1ª Região enxergou a possibilidade da sua resolução por meio consensual.

Formas consensuais de resolução de conflito

No ato de homologação do acordo, o desembargador federal Carlos Pires Brandão destacou a importância da conciliação para a pacificação social. “Com muita luta e um sentimento de cumprimento do dever de divulgar essa forma de compreender o Direito como uma estratégia para que encontremos a paz com justiça, percebemos que um conflito é multidimensional e que não há um único caminho para resolvê-lo”.

Em seguida, representando o MPF, o Procurador Regional da República Francisco Guilherme Vollstedt Bastos ressaltou que resolver um conflito complexo por meio da conciliação é um trabalho de muitos e, apesar de todas as dificuldades que se apresentam ao longo desse processo, “celebrar um acordo é um momento de muita alegria”.

De acordo com o procurador, o caso, apesar de ter sido ajuizado somente em 2016, tinha uma história de mais de 15 anos e, “mesmo com todos os prejuízos que são inerentes a esse tipo de ação, o TRF1 confirmou a sentença no sentido de que antes de se buscar uma recategorização da unidade de preservação é necessário fazer estudos técnicos e, principalmente, buscar a participação dos envolvidos, que serão, de certa forma, afetados por isso. Gostaria de parabenizar a todos”.

Já o presidente do ICMBio, Mauro Oliveira Pires, destacou que “a Floresta Nacional do Jamanxim foi criada em 2006 para fazer frente ao desmatamento, que no início dos anos 2000 era muito grande na Amazônia, mas em particular na região da BR163 em Novo Progresso/PA. Nós chegamos a ter nessa área um desmatamento que crescia 500% ao ano, porque havia uma ocupação totalmente irregular de terras públicas”, contou.

Ainda segundo Mauro Oliveira Pires, a área tem uma vocação ambiental completa. “Nós achamos que a Floresta Nacional do Jamanxim, dentro do nosso sistema de conservação, é um tipo de unidade que se presta tanto para conservação quanto para o uso sustentável. Fazer essa conciliação hoje consolida aquela unidade de conservação como um bem público da União, para que ela cumpra com seu objetivo. Com isso, a gente dá um passo mais audaz em direção ao desenvolvimento sustentável dessa porção da Amazônia”.

Também estiveram presentes na assinatura do acordo o subprocurador-geral federal, Igor Lins da Rocha Lourenço; a procuradora-regional federal da 1ª Região, Lúcia Penna Franco Ferreira; a subprocuradora federal de Contencioso, Renata Maria Periquito Pontes Cunha, e a procuradora-chefe na Procuradoria Federal Especializada junto ao ICMBio, Virgínia Araújo de Oliveira.

Fonte: com informações do G1/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/05:12:16jamanxim acordo

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Brasil emitirá e-Visto gratuito para estrangeiros que participarão da COP30 em Belém

Foto: Reprodução | O chamado e-Visto COP30 tem o objetivo de facilitar a entrada dos representantes dos 198 países signatários da Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança do Clima (UNFCCC), que devem compor parte do público estimado em 50 mil pessoas no evento.

O governo brasileiro anunciou que vai emitir vistos eletrônicos gratuitos para estrangeiros que participarão da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças do Clima (COP30), marcada para ocorrer de 10 a 21 de novembro, em Belém (PA).

O chamado e-Visto COP30 tem o objetivo de facilitar a entrada dos representantes dos 198 países signatários da Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança do Clima (UNFCCC), que devem compor parte do público estimado em 50 mil pessoas no evento.

Com a novidade, cidadãos de nacionalidades que necessitam de visto para entrar no Brasil não precisarão mais comparecer pessoalmente a consulados, podendo realizar o processo de forma totalmente digital. Até então, a emissão eletrônica estava disponível apenas para norte-americanos, canadenses e australianos.

“O sistema de vistos eletrônicos para a COP30 reforça o compromisso do governo brasileiro em assegurar que todos os representantes credenciados tenham condições efetivas de participação e possam receber, sem custos e com agilidade, a documentação necessária para sua viagem a Belém”, afirmou o secretário extraordinário da COP30, Valter Correia.

O desenvolvimento da plataforma ficou sob responsabilidade do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO). Para o diretor da autarquia, André Agatte, a iniciativa representa um avanço em termos de praticidade e inclusão: “A iniciativa agiliza a emissão dos vistos e ainda promove acessibilidade, aspectos essenciais para um encontro internacional dessa magnitude”.

Como funciona o e-Visto COP30

  • A solicitação deve ser feita após a confirmação de credenciamento pela UNFCCC;
  • O visto será gratuito e válido até 31 de dezembro de 2025, permitindo múltiplas entradas no país;
  • O processo de emissão leva até 10 dias úteis;
  • Menores de 18 anos deverão solicitar o visto físico em consulado;
  • O documento pode ser apresentado em formato digital ou impresso na chegada ao Brasil.

O prazo máximo para a solicitação é de quatro semanas antes do início da COP30. A recomendação do governo é que os pedidos sejam feitos imediatamente após a confirmação de participação no evento.

Fonte: Estado do Pará Online /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/09/2025/08:23:38

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Exército conclui certificação da 23ª Brigada de Infantaria de Selva em simulação para a COP30

Foto:Divulgação| CMN | Durante oito dias, os militares participaram da chamada Simulação Viva, última fase do processo de certificação da tropa.

O Comando Militar do Norte (CMN) concluiu, na última sexta-feira, 29, a etapa final de certificação da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, considerada a mais poderosa Força de Prontidão da Amazônia.

O treinamento, realizado entre os dias 22 e 29, envolveu mais de 1.400 militares em manobras nos municípios de Marabá, Novo Repartimento, Tucuruí e Breu Branco, e teve como foco a preparação das tropas para a Conferência do Clima das Nações Unidas (COP30), que será realizada em Belém, em 2025.

O general Enio, comandante da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, destacou que a certificação atesta a capacidade de emprego imediato da tropa em diferentes cenários. (Divulgação | CMN)
O general Enio, comandante da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, destacou que a certificação atesta a capacidade de emprego imediato da tropa em diferentes cenários. (Divulgação | CMN)

 

 

Treinamento avançado e simulações de combate

Durante oito dias, os militares participaram da chamada Simulação Viva, última fase do processo de certificação da tropa.

Foram empregados 125 viaturas, incluindo blindados Guarani, três aeronaves, radares antiaéreos, drones e armamentos de alta tecnologia.

O exercício simulou situações de combate real, com a missão de reconquistar áreas estratégicas ocupadas por forças inimigas simuladas, como a Hidrelétrica de Tucuruí e pontos de controle no Rio Tocantins.

Para aumentar o realismo, foi utilizado o sistema de Dispositivos de Simulação de Engajamento Tático (DSET), com sensores a laser acoplados a capacetes e armamentos, permitindo avaliar com precisão a performance das tropas e a eficácia das táticas empregadas.

Preparação para a COP30

O general Enio, comandante da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, destacou que a certificação atesta a capacidade de emprego imediato da tropa em diferentes cenários. “Ao término da certificação, ela vai atestar que a tropa e seus meios estarão no mais alto nível de operacionalidade, no estado de prontidão, para serem empregados em qualquer contexto, seja de defesa externa ou de Garantia da Lei e da Ordem, situação em que estaremos empregados na COP30”, afirmou.

Já o comandante militar do Norte, general Vendramin, reforçou a ligação direta do treinamento com a conferência climática. “Apesar de ser treinamento para defesa externa, muitos dos movimentos vão ser aplicados na área urbana de Belém. Treinamos controles de pontos urbanos importantes, deslocamentos por embarcações e helicópteros, além do emprego de radares e meios tecnológicos que também serão usados na COP30”, declarou.

 As atividades chamaram a atenção de moradores das áreas onde ocorreram as simulações. (Divulgação | CMN)
As atividades chamaram a atenção de moradores das áreas onde ocorreram as simulações. (Divulgação | CMN)

 

População acompanha manobras

As atividades chamaram a atenção de moradores das áreas onde ocorreram as simulações. Em Breu Branco, a dona de casa Andreza Pantoja, de 33 anos, armou uma rede em frente à sua casa para assistir ao exercício com a família. “É um momento muito especial pra gente aqui na vila vendo o treinamento do Exército. Eu nunca tinha visto. Estou feliz. Não são todos que têm esse privilégio”, disse.

Ciclo contínuo de adestramento

A certificação da 23ª Brigada ocorre a cada dois anos, em três etapas: simulação construtiva, voltada ao planejamento e análise; simulação virtual, focada nos níveis táticos; e, por fim, a simulação viva, que leva a tropa ao terreno. Todo o processo é supervisionado pelo Comando de Operações Terrestres e garante que a brigada mantenha seu nível máximo de preparo operacional e logístico para a defesa da Amazônia Oriental e o apoio a operações estratégicas do Exército.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/09/2025/07:00:23

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