PF deflagra operação para combater o cultivo ilegal de maconha no interior do Amazonas
Foto: Polícia Federal | A ação erradicou 8 mil pés da droga em região isolada e marcada por conflitos
A Polícia Federal realizou Operação Alvorada Verde, com o objetivo de confirmar informações sobre o cultivo ilícito de maconha e combater o tráfico de drogas em áreas remotas do interior do Amazonas.
A ação teve início no dia 26/8 e ocorreu nas regiões do rio Abacaxis, em Nova Olinda do Norte/AM; e do rio Curuçá, em Maués/AM. Durante a operação, foram erradicados aproximadamente 8.000 pés de maconha, encontrados em áreas de mata fechada.
As investigações tiveram início a partir de denúncias que indicavam a existência de plantações de maconha nas localidades. A operação teve caráter preventivo e repressivo direto, voltado à eliminação dos cultivos ilegais.
A Operação Alvorada Verde é simbólica e estratégica: trata-se da primeira ação de erradicação na região após anos, ocorrendo em uma área historicamente sensível, palco de conflitos. Além disso, foi a primeira operação com o uso do novo helicóptero da Coordenação de Aviação Operacional da Polícia Federal e com apoio da nova base de aviação da PF no estado do Amazonas.
A Polícia Federal destaca que essas atividades criminosas colocam em risco comunidades ribeirinhas, indígenas e outros grupos em situação de vulnerabilidade social que vivem nas proximidades das áreas de plantio, muitas vezes expostos a situações de violência, coação e degradação ambiental.
A operação contou com o apoio do CENSIPAM, FUNAI, ICMBio, IBAMA e a Força Nacional, cujas atuações integradas reforçam a proteção ambiental, o respeito aos direitos dos povos indígenas e o enfrentamento aos crimes praticados em áreas sensíveis da Amazônia.
Fonte: Comunicação Social da PF/AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/18:09:40
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Pré-COP 30 na Ufopa começa reafirmando a importância da produção científica na Amazônia
Diálogo com as populações tradicionais e sociedade civil ganham destaque nos debates.
“Essa crise não vem amanhã, está vindo hoje. É emergência”. O alerta foi dado por Alessandra Korap Munduruku que representou a Associação Indígena Pariri na mesa de abertura da Pré-COP 30 que a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) realiza nestes dias 28 e 29 de agosto. A liderança indígena destacou a gravidade do que vem acontecendo na região e mundo com enchentes, secas, destruição das florestas, morte de animais, e que é preciso que líderes governamentais ouçam a juventude e as demais lideranças populares.
O evento é uma preparação para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, que ocorrerá no mês de novembro em Belém (PA), e reúne representantes de populações tradicionais e sociedade civil, além de professores e estudantes no auditório Tapajós da Ufopa, promovendo discussões sobre as emergências climáticas a partir do conhecimento científico produzido na Amazônia e das realidades vividas por suas populações.
Na abertura, representando o Diretório Estudantil da Ufopa, Samara Borari disse que espera que a COP 30 não seja apenas um palco para evento internacional, mas um espaço para se ouvir questionamentos, inclusive as vozes dos estudantes que devem ser protagonistas nas discussões. O Movimento Frente pelo Clima Santarém foi representado na mesa por Marlon Rebelo, enfatizando que falar de clima é falar, principalmente, das pessoas que são afetadas pelas consequências das mudanças climáticas presentes no dia a dia.
Para a representante da Federação das Organizações Quilombolas de Santarém, Mirianne Coelho, as ações da Universidade com a produção do conhecimento e as práticas extensivas são necessárias para a proteção dos territórios. Mas também destacou que a falta da oferta do ensino médio nas comunidades quilombolas representa uma grande lacuna, principalmente no campo educacional das populações.
O deputado federal Airton faleiro ressaltou o protagonismo da ciência na Amazônia, alertando para a necessidade do combate ao negacionismo científico que nega as graves consequências que o mundo já vive quanto às mudanças climáticas. A deputada estadual Maria do Carmo, que preside a Comissão de Meio Ambiente na Assembleia Legislativa do Pará, ressaltou a oportunidade de mostrar na COP as discussões e os conhecimentos construídos nas universidades amazônicas.
Carta Compromisso – Durante a programação da manhã desse primeiro dia da Pré-COP30, houve a assinatura de uma Carta de Compromisso pela vice-prefeito de Santarém, Carlos Martins, e pelo representante do governo federal, o Secretário Executivo da Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (CNODS), Lavito Bacarissa. Após a assinatura, o vice-prefeito disse que a COP 30 na Amazônia é uma oportunidade para se discutir o modelo de desenvolvimento para a região e parabenizou a Ufopa pela iniciativa de realizar um evento com a participação da sociedade para sistematizar as discussões locais a serem apresentadas na conferência internacional.
A reitora Aldenize Xavier frisou que ações como essa da Universidade mostram que para se discutir as questões das mudanças climáticas e o futuro do planeta, é preciso passar pela região Oeste do Pará que tem “um capital intelectual instalado, uma Universidade que é forte e que cresce ainda mais”. Ela ainda falou que não se pode falar de um modelo de desenvolvimento que não respeite os saberes tradicionais.
Para Lavito Bacarissa, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP) é um processo. Considerando a COP 30, ele disse que as discussões acontecem antes, durante e continuarão depois do evento. Por isso, ele destacou a importância de envolver toda a sociedade civil nos debates para que se possa construir de forma coletiva as soluções para as mudanças climáticas. Na parte da manhã, o secretário ministrou a palestra de abertura do evento destacando os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 2030 no contexto da COP 30.
Ciência e Vozes da Amazônia na COP-30
O Pré-COP 30 da Ufopa está inserido na programação do movimento “Ciência e Vozes da Amazônia na COP-30”, lançado pela Universidade Federal do Pará. Esse movimento reúne diversas instituições de ensino e pesquisa da Amazônia, além de organizações da sociedade civil, com o objetivo de garantir a participação dos atores locais nas discussões sobre as questões climáticas que ocorrerão em Belém.
Como representante da UFPA na abertura do evento na Ufopa, Professor Hervé Rogez enfatizou que no âmbito das discussões sobre as mudanças climáticas, é preciso dar atenção à agricultura familiar que representa um pilar essencial da segurança alimentar e da resiliência climática. Segundo ele, o cultivo do açaí, da mandioca e da banana são exemplos do que precisa ser olhado com atenção na Amazônia. O cuidado com as cadeias alimentares deve fazer parte das discussões porque as mudanças climáticas, assim como a falta de financiamento enfraquecem as práticas que são de grande importância para as populações locais.
Também participaram da mesa de abertura a professora Cinthia Soares, pela Ordem dos Advogados do Brasil em Santarém, o vereador Biga Kalahare e a professora Ana Carla Gomes, presidente da comissão organizadora da Pré-COP na Ufopa.
Documento para a COP 30
Ao longo do segundo dia de programação da Pré-COP 30 na Ufopa, com base nas discussões do evento, será elaborado um documento final para ser apresentado durante a programação da COP 30, no mês de novembro deste ano, em Belém.
De acordo com a professora Ana Carla Gomes, a dinâmica da plenária que ocorre na manhã desta sexta-feira, 29, vai permitir o diálogo entre convidados e participantes do evento para que a discussão possa resultar na construção de uma carta que apresente os anseios, propostas e possíveis soluções para as questões climáticas.
Programação
Na tarde desta quinta-feira, 28, a programação no auditório Tapajós continuou com relatos de experiências de pessoas que participaram de outras edições da COP e palestras científicas com pesquisadores convidados.
Live no Canal Encontro das Águas
A Pró-Reitoria da Cultura, Comunidade e Extensão (Procce) firmou parceria com o coletivo de comunicação popular Tapajós de Fato para a realização de lives nos dois dias do evento. As transmissões são realizadas pelo You Tube no canal Estúdio Encontro das Águas – Ufopa (ACESSE AQUI).
Coral da Ufopa na abertura da Pré-COP 30
Fonte: Ascom/Ufopa e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/14:06:27
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Ibama apreende 7 mil cabeças de gado e aplica R$ 49 milhões em multas no Pará
No Pará, 20 propriedades rurais nos municípios de São Félix do Xingu, Pacajá e Rondon, cidades líderes em desmatamento, foram fiscalizadas. (Foto: Ibama)
Operação na Amazônia teve como foco o combate ao desmatamento associado às cadeias produtivas.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou a terceira fase da Operação Carne Fria, de combate ao desmatamento associado às cadeias produtivas na Amazônia. Nesta etapa, foram apreendidas de 7.061 cabeças de gado criadas em áreas embargadas por desmatamento ilegal e R$ 49 milhões foram aplicadas em multas.
A maior parte do desmatamento ilegal investigado acontece na Amazônia Legal, em áreas embargadas cautelarmente, ou seja, impedidas de uso e ocupação com fins comerciais. Cerca de 2,1 mil hectares de floresta, deveriam estar em recuperação, foi usada ilegalmente, para produzir gado — crime ambiental.
No Pará, 20 imóveis rurais foram vistoriados nos municípios de São Félix do Xingu, Pacajá e Rondon, cidades líderes em desmatamento. Nesta ação foram aplicadas R$ 22 milhões em multas por descumprimento de embargo e impedimento da regeneração da vegetação. Nessas propriedades os mais de 7 mil animais foram apreendidos, avaliados em R$ 30 milhões.
Além das propriedades, 16 frigoríficos ligados ao esquema foram inspecionados e seis autuados em R$ 4 milhões pela compra direta de 8.172 cabeças de gado de áreas embargadas. Outros 12 frigoríficos foram notificados e estão sob investigação por aquisição de gado suspeito, triangulado com fazendas “limpas” para disfarçar a origem ilegal, conforme o órgão de proteção ambiental.
Lavagem de gado
Animais de áreas ilegais eram transferidos para propriedades sem embargo para receber novas Guias de Trânsito Animal (GTAs), criando uma aparência de legalidade antes de serem repassados a frigoríficos exportadores. O procedimento criminoso de “lavagem de gado” foi identificado pelos agentes.
As irregularidades foram encaminhadas ao Ministério Público Federal (MPF) para responsabilização civil e criminal dos envolvidos, de acordo com o Ibama.
Fonte: Jornal Folha do Progresso/IBAMA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/11:50:40
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Ufopa Pré-COP 30: evento terá programação cultural diversificada
Foto: Reprodução | Atividades ocorrerão em diversos espaços na Unidade Tapajós
Durante o evento Pré-COP 30 que a Universidade Federal do Oeste do Pará vai realizar nos dias 28 e 29 de agosto, haverá uma programação cultural diversificada. As atividades ocorrerão em diversos espaços na Unidade Tapajós da Ufopa, simultaneamente, às discussões que serão realizadas no auditório Tapajós.
Serão três eixos de vinculação da programação cultural: 1. Palco Encontro das Águas, 2. Sala de Cinema e 3. Tendas de Alimentação e Artesanato.
No Palco Encontro das Águas, que ficará instalado no estacionamento em frente ao BMT2, será disponibilizado um espaço artístico para apresentações com membros da comunidade acadêmica e da sociedade em geral. Confira as atrações confirmadas:
– Atrações confirmadas dia 28/08 – das 10h às 20h
Coral da Ufopa
Orquestra de Carimbó
Luiz Felipe Amil (poesia)
Cleide do Arapemã
DJ Allana
Contação de histórias
Iurupari “Os Indiferentes”
Arte Palhaçaria
Sarau Puxirum
Boto Cor de Rosa
Chá de Carimbó
Festa de Carimbó
Encantados
Caldo de Piranha
– Atrações culturais do dia 29/08 – das 10h às 21h
Coral da Uepa
Livaldo Sarmento (canto)
Ave Som (banda)
Rato Alado e Zé Coruja (dupla)
DJ Pedrita
Robacena (DJ)
Claudionor de Barros da Mota
Contação de História
Alland Sousa (dança)
Ian Rostand (canto)
Novos Bardos (banda)
TG ATL (canto)
Fabrício Figueira (canto)
Coral de Alter
Loyal Dance
Carimbó do ICED (“Encanto da Amazônia”)
Caju (banda)
Diskartch
Galera do Boi Caprichoso
Galera do Boi Garantido
Balanço do Norte
A Sala de Cinema vai funcionar no miniauditório do Instituto de Ciências da Sociedade (ICS) – Sala 327 / BMT1. A curadoria dos filmes está sendo conduzida pela equipe do Arquivo Central da Ufopa. Haverá exibições de vários filmes, documentários e animações voltados à temática do evento com foco em obras que dialogam com questões climáticas, ambientais e territoriais.
As sessões iniciam às 14h e o acesso será por ordem de chegada, e de acordo com a lotação do espaço.
– Dia 28/08
14h às 15h30 – Educação Infantil e Ensino Fundamental I (Classificação Livre)
Vellozia – 13 min (Pedro de Castro Guimarães)
Floresta que Refresca – 5 min (Ianah Maia)
O Menino Terra – 6 min (Hygor Amorim)
Teo, o Menino Azul – 11 min (Hygor Amorim)
15h30 às 16h30 – Ensino Fundamental II (Classificação Livre)
Lendas Vivas – Uma aventura animada na Amazônia – 20 min (Anna Karla Lima)
Maré Braba – 7 min (Pâmela Peregrino)
Para Onde Foram as Andorinhas – 22 min (Maria Corrêa)
16h30 – Ensino de Jovens e Adultos (Classificação Livre)
Águas Que Me Tocam – 17 min (Juraci Júnior)
– Dia 29/08
14h às 15h30 – Ensino Médio (Classificação Livre)
Série Carbono (Eps. 1, 2 e 3) – 15 min (Rede Xingu+ e Instituto Socioambiental)
Kigalinha – 20 min (Gabriel Justo, Felipe Santana, Gabrielle Adabo)
15h30 às 15h58 – Ensino Médio (2ª turma ou EJA) (Classificação Livre)
Artesãos da Floresta – 20 min (Wagner Bentes)
Sementes / Mostra Amazônia em Telas – 7:41 min (Joyce Cursino)
16h30 – Ensino Superior (Classificação Livre)
Bioeconomia Ecológica Circular na Amazônia: conexões entre universidade, comunidade e mudanças climáticas – 30 min
(Projeto Climate-U / Grupo de Pesquisa PRAXIS – Coordenação: Profa. Dra. Tânia Suely Azevedo Brasileiro)
Ao final da sessão haverá debate mediado pela Profª Drª Adriane Gama.
Durante os dois dias do evento, haverá Tendas de Alimentação e Artesanato destinadas à comercialização de comidas típicas, organizadas por entidades estudantis da Ufopa, assim como espaços para exposição e venda de artesanatos regionais, promovendo a economia criativa local.
Fonte: Ascom/Ufopa, com informações da Diretoria de Comunidade e Cultura da Procce/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05
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ABDI amplia estratégias para fortalecer bioeconomia da Amazônia após tarifaço
Levantamento da ABDI e do Ipam mostra que mais de 5 mil produtores e 216 empreendimentos serão impactados; Agência intensifica ações para diversificar mercados e ampliar industrialização na região
Levantamento da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e do Instituto de Pesquisas Ambientais da Amazônia (Ipam) revela que as novas tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros – que chegam a 50% – impactam diretamente mais de 5 mil produtores e 216 empreendimentos de bioeconomia na Amazônia Legal. Itens como açaí, cacau, mel e óleos vegetais, que geraram aproximadamente R$ 894 milhões em exportações para os EUA em 2024, estão entre os mais afetados. Diante desse cenário, a Agência intensifica esforços para fortalecer cadeias produtivas locais e abrir alternativas de comercialização em novos mercados internacionais, reduzindo a dependência do mercado norte-americano.
De acordo com o estudo, pelo menos 5.400 CNPJs ativos na região – de um total de 11 mil mapeados – serão impactados direta ou indiretamente pelo chamado “tarifaço”. A medida, que excluiu produtos de setores como o de mineração, óleo e gás e petroquímico, afetou especialmente cadeias produtivas sustentáveis da sociobiodiversidade.
“A Amazônia possui um potencial extraordinário de geração de riqueza a partir de produtos como açaí, cacau, castanha-do-brasil e café, promovendo o saber tradicional das populações locais. No entanto, o país ainda enfrenta desafios para aproveitar plenamente esse potencial, como a necessidade de infraestrutura, acesso a mercados, investimentos e regulamentações adequadas. E essa medida tarifária piora esse cenário”, afirmou a diretora de Economia Sustentável e Industrialização da ABDI, Perpétua Almeida.
“É um momento crítico que exige resposta estratégica, e a ABDI já está acelerando projetos estruturantes no Acre e em outros estados para agregar valor, escalar produção e ampliar a presença internacional da bioeconomia amazônica”, acrescentou Perpétua Almeida.
Entre as iniciativas em andamento estão a expansão do Complexo Industrial do Café para novos municípios, a construção de uma indústria de beneficiamento de açaí em Feijó (AC), a introdução de tecnologias de rastreabilidade e certificação e o apoio a cooperativas, como a Coopercafé e a AçaíCoop, de modo a garantir padrões internacionais de qualidade e comércio justo.
Outro destaque é o Hub de Inovação e Bionegócios, em fase final de implantação no Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), em Manaus. Fruto de parceria entre a ABDI e o CBA, por meio da Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA), o Hub será um espaço de colaboração entre empresas, centros de pesquisa, associações de produtores e agências de fomento, voltado ao compartilhamento de recursos, conhecimento e tecnologia. O ambiente está 95% concluído e deve ser inaugurado em breve.
Bioeconomia como solução estratégica
A aposta da ABDI está alinhada à visão de que a bioeconomia representa uma das maiores oportunidades estratégicas do Brasil. Ao transformar biodiversidade em produtos de alto valor agregado, com base no conhecimento tradicional e em práticas sustentáveis, é possível gerar renda, empregos e ampliar o alcance de produtos em outros mercados.
Além do apoio à industrialização local, a ABDI tem mapeado a bioindústria na Amazônia Legal e incentivado a aplicação de selos de origem e indicação geográfica, como o já conquistado pelo açaí do Acre.
Além dos projetos em andamento, a ABDI articula parcerias, como, por exemplo, com a ApexBrasil, para ampliar a promoção internacional da bioeconomia amazônica.
“Não podemos permitir que barreiras comerciais interrompam o fluxo de geração de riqueza e inclusão que a bioeconomia já promove na região. Vamos transformar esse desafio em oportunidade para mostrar ao mundo que a Amazônia vale mais em pé do que qualquer commodity”, completou Perpétua.
Missão à China
Enquanto os EUA fecham suas portas com tarifas, a China demonstra interesse em abrir seus mercados para a bioeconomia amazônica. Na última semana, a ABDI integrou missão do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) ao país asiático com resultados promissores.
Em reuniões com ministérios chineses, a gigante de e-commerce JD.com (segunda maior plataforma on-line do país) e o New Development Bank (Banco dos BRICS), a delegação brasileira apresentou projetos como o Complexo Industrial do Café do Juruá (AC) e as iniciativas de industrialização do açaí de Feijó (AC).
Além das tratativas comerciais, a missão buscou apoio logístico para viabilizar a exportação de produtos do Acre, como café e açaí, até o Porto de Xangai.
A missão também aproximou a ABDI da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que deverá apoiar o processo de exportação de produtos da Amazônia
Fonte: ASCOM/ABDI/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05
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Black Jaguar Foundation ultrapassa 1,2 milhão de árvores plantadas no Cerrado e Amazônia
Foto: Reprodução | Uma das maiores iniciativas de restauração ecológica do mundo atua na recuperação do Corredor de Biodiversidade do Araguaia
A Black Jaguar Foundation (BJF) alcançou a marca de 1,2 milhão de árvores nativas plantadas no Corredor de Biodiversidade do Araguaia, iniciativa que conecta Cerrado e Amazônia – dois dos biomas mais ameaçados do planeta –, contribuindo para a proteção da biodiversidade e dos recursos hídricos da região. O resultado foi atingido na temporada de plantio entre novembro de 2024 e junho de 2025, período em que foram restaurados 244 hectares. Com isso, o total acumulado desde o início das atividades de restauração, em 2018, chegou a 626,81 hectares – o equivalente a mais de 870 campos de futebol.
O instituto lidera um dos maiores projetos de restauração ecológica do mundo, com a meta ambiciosa de restaurar 1 milhão de hectares ao longo de 2.600 quilômetros às margens do rio Araguaia, entre os estados do Pará e Goiás. Atualmente, o projeto atua nos municípios de Santana do Araguaia (PA), Marianópolis do Tocantins (TO) e Caseara (TO).
Segundo explica Matheus Fonseca, engenheiro florestal e analista de Restauração Ecológica da BJF, na temporada 2024/2025 a principal dificuldade foi a irregularidade das chuvas, já que todo o cronograma de plantio depende do início do período chuvoso, geralmente entre outubro e novembro. “Se as chuvas atrasam ou cessam antes do esperado, corremos o risco de perder áreas inteiras. Esse controle hídrico, que foge ao nosso alcance, é o maior gargalo da restauração”, afirmou.
Para ganhar eficiência diante desse desafio, a BJF tem ampliado o uso de técnicas de mecanização das áreas de plantio. Antes, o preparo do solo era feito quase sempre de forma manual, com roçadas e intervenções localizadas. Hoje, quando a área permite, é realizada dragagem mecanizada em toda a extensão, o que garante maior rapidez e alcance. “A mecanização contribuiu bastante para ampliarmos o número de hectares restaurados a cada temporada, sem perder qualidade no processo”, explica Fonseca.
O planejamento para a temporada 2025/2026 ainda está em fase final de definição, mas a expectativa é restaurar cerca de 205 hectares em aproximadamente 11 propriedades – número que pode crescer, segundo o engenheiro, devido à mecanização. Pela primeira vez, a restauração também incluirá pequenas propriedades rurais localizadas em assentamentos da região.
O trabalho da BJF não se limita ao plantio de novas áreas, mas também ao cuidado contínuo das áreas já restauradas. Na próxima temporada, por exemplo, a equipe também será responsável pela manutenção de mais de 667 hectares – que incluem tanto os novos plantios quanto os realizados nas três temporadas anteriores. Esse acompanhamento é fundamental nos primeiros três anos para assegurar o desenvolvimento das espécies, depois não exigem manutenção intensiva, passando apenas por monitoramento.
Ao todo, o projeto envolve 24 fazendas parceiras e mobiliza a rede de coletores Ressemear, formada por mais de 115 pessoas – 69% delas mulheres – que já coletaram cerca de 4,5 toneladas de sementes de 60 espécies nativas. Essas sementes abastecem não só a produção de mudas da BJF no Araguaia, mas também projetos de restauração em outros pontos do Cerrado e da Amazônia.
A Black Jaguar Foundation se prepara para expandir o alcance ao longo do rio Araguaia nos próximos anos, contribuindo diretamente para o combate à crise climática e para que o Brasil avance no cumprimento de suas metas no Acordo de Paris.
Fonte: Black Jaguar Foundation/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05
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Ministro da Saúde cumpre agenda no Pará com foco em serviços especializados como legado da COP 30
Área de várzea em Breves, no Marajó — Foto: Divulgação / Instituto Floresta Tropical
Breves e Belém recebem ações nesta quinta-feira (28). Na capital, o Ministério da Saúde deve lançar o cofinanciamento da Atenção Primária à Saúde (APS) no estado e a entrega de Unidades Odontológicas Móveis (UOMs), adquiridas por meio do Novo PAC.
O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, cumpre agenda no Pará nesta quinta-feira (28), com foco na entrega de novos serviços de atendimento especializado e no fortalecimento da atenção primária.
As ações, que, segundo o governo federal, integram o legado da Conferência das Partes (COP 30) para a saúde no estado, contemplam o arquipélago do Marajó e Belém.
Na capital, o Ministério da Saúde deve lançar o cofinanciamento da Atenção Primária à Saúde (APS) no estado e a entrega de Unidades Odontológicas Móveis (UOMs), adquiridas por meio do Novo PAC.
A programação do ministro iniciou em Breves, no Marajó, onde Padilha inaugurou o Centro Especializado em Reabilitação (CER III) e a Oficina Ortopédica do município, localizados na estrada Breves–Corcovado, no bairro Nova Breves. A oferta dos serviços beneficiarão diretamente a população de sete municípios: Anajás, Bagre, Breves, Curralinho, Gurupá, Melgaço e Portel.
Em seguida, o Ministro deve visitar as obras do Hospital Materno-Infantil de Breves, na rua Paes de Carvalho, no centro da cidade.
No período da tarde, a agenda do Ministro da Saúde se concentra em Belém. Às 11h30, Alexandre Padilha participa da abertura do seminário “APS nos Territórios: Equidade, Vínculo e Qualidade do Cuidado”. O evento, que reunirá mais de 500 gestores municipais, ocorrerá em um hotel na av.
Nossa Senhora de Nazaré, no bairro Nazaré. O lançamento do APS e a entrega de das UOMS deve ocorrer durante o seminário.
As medidas e anúncios, que também englobam o programa “Agora Tem Especialistas” e o “Novo PAC Saúde”, são parte do esforço para ampliar a atenção especializada e os serviços de saúde em áreas de difícil acesso.
Fonte: g1 Pará — Belém/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/07:09:47
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PF do AM cumpre mandado de busca e apreensão em Novo Progresso e Itaituba na mira de organização criminosa que explora garimpo ilegal
PF mira organização criminosa que explora garimpo ilegal no Amazonas (Fotos:Divulgação/PF)
Foram cumpridos 4 mandados de prisão preventiva, 12 de busca e apreensão e realizado sequestro de bens no valor de mais de R$ 74 milhões
A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira, 28/8, a Operação Barões do Filão, com o objetivo de desarticular organização criminosa voltada ao garimpo ilegal e crimes correlatos, como lavagem de dinheiro e exploração de trabalhadores em condição análoga à escravidão.
Policiais federais cumprem 4 mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão em residências dos investigados, localizadas em Itaituba/PA, Novo Progresso/PA, Sinop/MT, Porto Velho/RO e Regeneração/PI. Também foi decretado o sequestro de bens e bloqueio de ativos até o montante de R$ 74.110.528,00, correspondente ao dano ambiental identificado.
A investigação teve início após levantamento de informações em campo, durante fiscalização no local denominado “Filão dos Abacaxis”, no interior do Amazonas, onde aproximadamente 50 trabalhadores foram resgatados em condição análoga à escravidão. Trata-se de uma das áreas de garimpo consideradas as mais rentáveis da América Latina.
De acordo com as apurações, o garimpo possuía um proprietário que administrava a região e arrendava “poços” de mineração a terceiros. Cada arrendatário arregimentava trabalhadores para a extração ilegal, utilizando cianeto e causando graves danos ambientais.
A operação contou com o apoio do Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI-Amazônia), que congrega ações de integração dos nove Estados da Amazônia Legal Brasileira e dos nove países que também possuem a Floresta Amazônica em seus territórios.
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Fonte:Comunicação Social da Polícia Federal no Amazonas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/05:12:16
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Bombeiros do Pará reforçam preparo para salvamentos em cenários típicos da Amazônia
(Foto: Reprodução) – Entre janeiro e julho de 2025, corporação registrou cerca de 15 mil atendimentos em diferentes regiões do Estado
O governo do Pará, por meio do Corpo de Bombeiros Militar (CBMPA), intensifica a preparação das equipes para salvamentos que exigem técnicas adaptadas às particularidades geográficas e climáticas da Amazônia. Entre janeiro e julho de 2025, a corporação realizou cerca de 15 mil atendimentos em todo o Estado, com destaque para ocorrências pré-hospitalares e resgates em acidentes de trânsito.
Atuação em terra, ar e água
A diversidade de cenários da Amazônia exige que os bombeiros estejam aptos a atuar em terra, no ar e nas águas. Entre os maiores desafios, estão os salvamentos aquáticos, conduzidos pelo Grupamento Marítimo Fluvial (GMAF), responsável por ocorrências de afogamentos e desaparecimentos em rios e igarapés.
“Para as operações, utilizamos equipamentos de mergulho autônomo, como cilindros, válvulas, reguladores, coletes equilibradores, máscaras e nadadeiras, além de materiais específicos para o resgate subaquático. As embarcações empregadas incluem lanchas de apoio, tipo leme e flex boat, fundamentais quando não há ponto exato de localização de vítimas. Após 24 horas, iniciamos as buscas superficiais, em que essas embarcações ampliam a área de varredura e otimizam o resgate”, explicou o tenente-coronel do CBMPA, Aluiz Palheta Rodrigues.
Ocorrências mais registradas
Das cerca de 15 mil ocorrências registradas no período, a maior parte corresponde a atendimentos pré-hospitalares, com os resgates em acidentes de trânsito entre os mais recorrentes. Os municípios que concentraram maior número de acionamentos foram Belém, Ananindeua e Santarém. (Agência Pará)
Como acionar os bombeiros
Na Região Metropolitana de Belém (RMB), os chamados ao Corpo de Bombeiros podem ser feitos pelos números 190 ou 193, atendidos pelo Centro Integrado de Operações do Pará (CIOP). No interior do Estado, os acionamentos são realizados pelos Núcleos Integrados de Operações (NIOP) ou diretamente nos quartéis da corporação.
Fonte: Debate Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/08/2025/16:36:53
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COP 30: Plataforma com 27 mil leitos diz que não pode interferir nos preços das hospedagens
Vista aérea da cidade de Belém no Pará, capital da COP30 no Brasil. — Foto: Rafa Neddermeyer/Cop30 Brasil
Apesar de polêmica sobre alta nos preços, Airbnb diz que valores tiveram redução de 22%. Um dos principais serviços de hospedagem do país, a plataforma reúne 19,2 mil quartos na Grande Belém.
O Airbnb afirmou em entrevista ao g1 nesta terça-feira (26) que não interfere ou influencia na definição de preços das hospedagens oferecidas na plataforma.
Apesar da polêmica sobre a alta nos preços das hospedagens para a COP 30, o serviço de hospedagem e o governo do Pará dizem que, entre fevereiro e agosto deste ano, os valores tiveram uma redução de 22%.
“Todo o nosso trabalho de capacitação traz desde o início, informação, conhecimento sobre como você pode otimizar a sua hospedagem, como é que você trata a questão da precificação. Então agora, o que a gente fez foi reforçar, a gente não pode, como plataforma digital, sugerir, nem influenciar o preço”, disse a diretora geral do Airbnb na América do Sul, Fiamma Zarife.
De acordo com o Airbnb, atualmente a Grande Belém possui 27.848 leitos e 19.274 quartos. A informação foi dada durante o Airbnb Day, evento para detalhar a parceria entre a plataforma e o governo em preparação para a COP 30, que será em novembro na capital paraense.
Órgãos públicos notificaram três plataformas, incluindo o Airbnb, para que excluam anúncios com preços abusivos e avaliavam entrar na Justiça.
Até a noite de terça-feira (26), no entanto, nenhuma medida judicial havia sido anunciada. Questionada pelo g1 sobre as notificações, Fiamma disse que o Airbnb está trabalhando em parceria com as autoridades do Pará.
Segundo ela, os anfitriões têm autonomia para definir os preços das hospedagens. A executiva explicou que, além dessa liberdade, a empresa tem reforçado em treinamentos a importância de praticar valores considerados justos e responsáveis, em conformidade com as recomendações de autoridades locais e competentes.
O secretário de Turismo do Pará, José Eduardo Pereira da Costa, destacou que a redução nos preços das hospedagens ocorreu por meio de workshops.
“Essa queda ocorreu porque estamos a pouco mais de dois meses do evento e muitos anfitriões que ainda não conseguiram alugar seus imóveis estão diminuindo os valores. Essa redução de 22% é significativa e importante para garantir que os espaços sejam ocupados durante a COP30”, afirmou.
A menos de 3 meses para COP-30, Belém está às voltas com obras e preços abusivos na hospedagem
A menos de 3 meses para COP-30, Belém está às voltas com obras e preços abusivos na hospedagem
O que é leito e quarto?
Conforme informações da plataforma, quarto se refere a um quarto privativo com porta, onde o hóspede tem acesso a áreas comuns da casa, como cozinha ou sala.
Já o leito, é um termo mais geral que se refere a uma cama ou o espaço para dormir, e não é um tipo de anúncio no Airbnb, mas sim uma comodidade essencial que deve ser oferecida em qualquer estadia, incluindo um quarto ou um espaço inteiro.
As hospedagens em residências são 60% dos leitos para a COP 30. Os preços altos têm preocupado delegações. O presidente da Áustria, por exemplo, cancelou a participação na COP e o Brasil tenta reverter ausência. O governo diz que haverá 53 mil vagas de hospedagem e reservou 2,3 mil leitos especificamente para os 196 países participantes.
Fonte: G1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/08/2025/07:09:56
O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:
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