Em 2025, Pará será o Estado com a maior rede de monitoramento da qualidade da água na Amazônia

(Foto: Reprodução) – A ampliação na rede de monitoramento está prevista para este mês, nos rios da Região Metropolitana de Belém, sede da COP 30

A partir deste mês, que inicia o ano de 2025, o Pará será o Estado com o maior número de pontos de monitoramento da qualidade da água na Amazônia. Uma parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e o Instituto Evandro Chagas (IEC) vai ampliar o atual sistema de monitoramento da qualidade das águas no Pará, reforçando a análise de dados relacionados à poluição e contaminação dos rios, o nível necessário de tratamento, além da capacidade de restauração natural dos corpos d’água no Estado, fornecendo dados essenciais para políticas públicas.

A parceria entre as duas instituições estabelece que as atividades do projeto “Monitoramento e Diagnóstico de Qualidade das Águas Superficiais” como subsídios para o instrumento de outorga no Estado do Pará serão realizadas durante 60 meses. Ao todo, a ação abrange os municípios de Marabá, localizado na região sudeste do Estado, e os municípios da Região Metropolitana de Belém. Os pontos de coleta serão divididos em sete zonas que correspondem a áreas de curso d’água localizadas nas duas regiões do Estado escolhidas para a realização da ação.

No total, serão realizadas 680 coletas, em 95 pontos, a cada 12 meses. Ao longo dos 60 meses, o projeto terá feito 3,4 mil coletas nos rios, mananciais, baías, igarapés e furos d’água selecionados. As amostras serão coletadas de acordo com os períodos sazonais da região, que serão: pontos chuvoso enchente; chuvoso vazante; estiagem enchente; e estiagem vazante.

Raul Protázio Romão, secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, explica que atualmente o Pará já conta com uma rede de monitoramento e que, portanto, a parceria com o Instituto Evandro Chagas amplia a atuação do órgão estadual. “Atualmente, já contamos com uma rede de monitoramento que é fruto de uma parceria com a Agência Nacional de Águas, e esse novo acordo vai nos permitir ampliar de forma inédita o monitoramento da qualidade das águas. Isso é fundamental para nortear políticas públicas de recursos hídricos coincidindo com o momento em que a Amazônia estará sob os olhares do mundo por conta da COP 30”, explica.

“Esse aperfeiçoamento irá proporcionar impactos econômicos e sociais, como a redução da poluição dos corpos receptores, evitando gastos futuros com programas de despoluição ambiental, geração de empregos pela atividade de turismo e lazer, decorrente dos recursos hídricos preservados, assim como a melhora na qualidade de vida da população devido a diminuição no número de casos de doenças associadas à qualidade da água”, afirma o titular da Semas.

Sobre o projeto – O projeto está dividido em 3 etapas de execução. A 1ª etapa vai buscar a caracterização e avaliação dos corpos d’água dessas macro-regiões. A 2ª etapa vai consistir no levantamento de dados de poluição/contaminação dos corpos d’água, bem como, o nível necessário de tratamento. E por fim, a 3ª etapa vai fazer o levantamento de informações de dados hidrodinâmicos e hidrográficos para avaliar a capacidade de autodepuração (restaurar suas características ambientais naturalmente) dos corpos d’água.

Ciência e governança – Luciene Chaves, diretora de Recursos Hídricos da Semas, afirma que a colaboração posiciona o Pará como referência. “A colaboração com o Instituto Evandro Chagas reforça a base científica do projeto, posicionando o Pará como referência em inovação na gestão hídrica. Essa parceria permite um monitoramento mais criterioso, com dados confiáveis que embasam decisões de políticas públicas, especialmente na emissão de outorgas e na proteção de mananciais estratégicos para abastecimento”, explica.

 

Fonte: CNN   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/01/2025/15:20:59

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Nasce 1ª arara-azul-de-lear de 2025 na ‘maternidade’ de projeto ambiental

Arara-azul-de-lear é filha de casal apreendido do tráfico; depois de aprender a voar e se alimentar sozinha, ararinha será avaliada e poderá ter vida livre – Foto: Cecfau/Divulgação

Ave é filha de casal apreendido do tráfico; depois de aprender a voar e se alimentar sozinha, ararinha será avaliada e poderá ter vida livre

Nasceu a primeira arara-azul-de-lear de 2025 no Núcleo de Conservação da Fauna Silvestre (Cecfau), mantido pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil). O nascimento da ararinha ocorreu no dia 3 de janeiro. Com esse filhote, são 14 os indivíduos da espécie no local, considerada a “maternidade” de animais ameaçados de extinção. Em 2024, 6 araras-azuis-de-lear nasceram no Cecfau.

Inaugurado em 2015, o núcleo é um local voltado à pesquisa e manejo da fauna silvestre ameaçada de extinção. O Cecfau fica em uma área de 80 mil m², em Araçoiaba da Serra, no Interior de São Paulo.

Ainda não se sabe o sexo da ave, que está sendo cuidada “na mão” no Cecfau.

Isso significa que está sendo alimentada pelos profissionais e mantida no berçário. Os pais, batizados de Maria Eduarda e Dumont, são vítimas do tráfico de animais, foram recuperados pela equipe da “maternidade” e vão seguir sendo cuidados no local. Já a nova ararinha, depois que aprender a voar e a se alimentar sozinha, será avaliada e poderá ser transferida para outra instituição e, posteriormente, solta na natureza.

O Cecfau integra o Programa de Manejo Populacional da Arara-azul-de-lear desde sua inauguração, em 2015, com o objetivo de auxiliar na conservação da espécie por meio de ações como as de projetos de conservação integrada.

O centro se consolidou como referência na reprodução e conservação de espécies ameaçadas de extinção, ou seja, fora de seu habitat.

É o local onde os pesquisadores promovem a procriação desses animais para evitar o desaparecimento deles e também garantir, quando possível, a reinserção deles na natureza.

Desde 2019, 22 filhotes de araras-azuis-de-lear nasceram no núcleo e, ao todo, 10 indivíduos já foram enviados para soltura na região do Parque Nacional do Boqueirão da Onça, na Bahia.

A arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari) é uma ave endêmica brasileira que costuma viver em família, bando ou grupos na região da caatinga, no Nordeste do estado da Bahia.

As araras utilizam os paredões rochosos de arenito-calcário, que são cheios de fendas, como ninhos e dormitório. São consideradas algumas das aves mais inteligentes e possuem certa fidelidade aos locais de alimentação e reprodução, sendo difícil encontrá-las sozinhas em vida livre.

É um pouco menor do que a arara-azul-grande e possui uma cauda longa e bico poderoso. Ela mede cerca de 75 centímetros, pesa 950 gramas e pode viver, em média, 50 anos na natureza.

A plumagem é na cor esverdeada na cabeça e pescoço, desbotada na barriga, e cobalto na parte superior das asas e cauda. Possui ainda manchas amarelas características que ficam próximas ao bico.

A ave se alimenta de coquinhos da palmeira Licuri (Syagrus coronata), embora também busque outros itens alimentares, como baraúnas, pinhões, umbus, mucunãs e até milhos-verdes. O tráfico de animais silvestres e a destruição do habitat são os principais fatores de ameaça desta espécie, considerada em perigo de extinção.

 

Fonte:  Redação –  Brasil e Mundo   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/01/2025/11:45:44

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Belém aposta em ciência e inovação no replantio de árvores típicas da Amazônia para a COP 30

Foto: Reprodução | A engenheira florestal responsável pela execução do projeto de paisagismo do Parque da Cidade, Regina Meireles, informa que a técnica de replantio, sobretudo de indivíduos adultos de grande porte, é inovadora e representa um desafio à equipe.

Samaumeira, seringueira, mamorana, ipê, açaizeiro, bacabeira e pupunheira estão entre as principais espécies de árvores transplantadas para o Parque da Cidade, em Belém, que receberá as principais programações da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30). A junção de ciência e sustentabilidade garante que mais de 100 espécies sejam plantadas e transplantadas no espaço, inclusive espécies ameaçadas de extinção, a exemplo do Cedro, Mogno e Acapu, que também integram o projeto paisagístico da obra.

“A nossa meta era plantar mais de 1,3 mil árvores até dezembro de 2024, das 2,5 mil previstas para serem entregues na primeira fase da obra, em novembro de 2025. E conseguimos, para que justamente agora, no período chuvoso, elas possam aproveitar a época para crescer e se restabelecer. Estamos buscando fazer o plantio e transplantio de árvores adultas, com a maior copa possível, para proporcionar espaços com sombra. Também trabalhamos com espécies voltadas para ornamentação e jardins, para embelezar o Parque”, explica Daniela Genu, Gerente de Relacionamento e Meio Ambiente da diretoria de Valor Social Norte da Vale, que faz o gerenciamento da obra.

Critérios – No caso do transplante de árvores, o processo segue etapas criteriosas, a partir da avaliação da viabilidade da possível remoção. Se considerada apta, é realizada a sangria – corte de parte das raízes para estimular sua conservação -, enquanto a folhagem é podada para reduzir o estresse da planta. Depois, corta-se o restante das raízes e a base da árvore passa por um envelopamento, envolvida com terra nutritiva, preparando as condições favoráveis ao transporte.

A engenheira florestal responsável pela execução do projeto de paisagismo do Parque da Cidade, Regina Meireles, informa que a técnica de replantio, sobretudo de indivíduos adultos de grande porte, é inovadora e representa um desafio à equipe.

“Fazemos todo o tratamento de adubação química e orgânica para garantir a nutrição da árvore combinado com a irrigação abundante. Acompanhamos o rebrotamento das folhas e fazemos os manejos necessários, entendendo as particularidades de cada espécie. O processo todo prima pela sustentabilidade, com base em conhecimentos técnicos e inovadores para o Estado”, ressalta Regina Meireles.

Memória – Com o transplante de seringueiras e outras espécies nativas da Amazônia, o Parque da Cidade vai fortalecer o bioma da região. Até o momento, 90 das 176 seringueiras previstas já foram transplantadas. Essa espécie também resgata a memória de um período de grande desenvolvimento urbano e econômico na capital paraense, a Belle Époque, no período da história denominado Ciclo da Borracha, com extração do látex das seringueiras.

Obras para a COP – Além do Parque da Cidade, as obras do Porto Futuro II, Nova Doca e BRT Metropolitano também estão na rota dos transplantes de árvores realizados pelo governo do Estado na Região Metropolitana de Belém. Em áreas nas quais sejam identificadas a necessidade da supressão vegetal é realizada a retirada e o transplantio, para garantir a preservação de diversas espécies.

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2025/10:06:28

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Óleos naturais da Amazônia podem revolucionar cicatrização de feridas graves

Foto: Reprodução | Grupo de Estudos e Pesquisas em Saúde, liderado pelo professor Tiago Santos Silveira investiga potencial cicatrizante de elementos naturais em tratamentos.

O reconhecimento do poder cicatrizante de elementos naturais, tradicionalmente usados por algumas populações da Amazônia para auxiliar no tratamento de feridas, é um dos pontos de partida para os trabalhos que têm sido realizados pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Saúde, liderado pelo professor Tiago Santos Silveira. O fisioterapeuta se dedica ao estudo de feridas excisionais, ou seja, aquelas em que não se consegue fazer aproximação das bordas para suturar.

Mas, você pode se perguntar: “qual a importância de se concentrar em estudos sobre esse assunto?”. Em uma pesquisarealizada por pelos estudantes Layse Quaresma Costa e Deivyd Breno de Sousa Coimbra, sob orientação dos professores Anderson Bentes de Lima e Tiago Silveira, eles ressaltam que essas feridas causam um impacto ao sistema público de saúde, bem como possuem um potencial de mortalidade, porque a pele funciona também como uma barreira para evitar a entrada de vírus, bactérias, fungos e protozoários, então, esse tipo de lesões na pele pode ocasionar um conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção. “A descontinuidade da pele é um importante fator de sepse e consecutivamente de choque séptico, sobretudo em pacientes que estão em ambientes hospitalares devido ao contato com muitos patógenos”, explica o professor Tiago.

Tratamentos de populações tradicionais e a etnofarmacologia

Lesões por pressão, queimaduras de 3º grau, feridas venosas, feridas de hanseníase, ferida de pé diabético são alguns exemplos de feridas excisionais mencionadas por Tiago Silveira. E como não é possível “costurá-las”, como se diz no vocabulário popular, é necessário dispor de recursos que favoreçam uma cicatrização mais rápida. É aí que entram as análise de resultados do uso de óleos extraídos de sementes amazônicas como copaíba, andiroba, castanha e ucuuba.

Os experimentos com a ucuuba, por exemplo, demonstram que ela ajuda na formação de novos vasos sanguíneos e “a formação desses novos vasos sanguíneos é um mecanismo fundamental para cicatrização de feridas excisionais, portanto, uma das possibilidades terapêuticas para cicatrizar feridas crônicas é exatamente estimular a formação de novos vasos nas bordas e no fundo da ferida pois esses novos vasos vão irrigar o tecido com sangue”, detalha o professor Tiago.

Ainda de acordo com as explicações dadas por ele, o sangue leva os nutrientes necessários ao estímulo e energia para as células que “fabricam” a cicatriz, poderem exercer seu papel. “Essas células estão sempre lá, mas não estão trabalhando efetivamente, na maioria das vezes por falta de elementos que são levados pelo sangue até elas”, conclui.

O grupo ainda não fez testes com pessoas, mas avalia que os resultados da ucuuba são bem importantes para todas as etapas de testes, que precisam ser feitos antes de chegar à rede pública. “Existem etapas pré-clínicas (também conhecidas como não clínicas), que estamos finalizando e, depois disso, é que passaremos para a etapa clínica”, relata Tiago Silveira.

Para as pessoas mais velhas, nascidas em territórios menos urbanizados da Amazônia, o uso desses óleos com poder cicatrizante não é uma novidade. Não é intenção dos pesquisadores “inventar a roda”, se apropriar indevidamente de saberes tradicionais e, muito menos, desvalorizá-los. Quando ocorre a confluência entre os saberes tradicionais e o conhecimento científico, aumenta a possibilidade de ampliação desse uso inclusive no sistema público de saúde.

Na visão que orienta o Grupo de Estudos e Pesquisas em Saúde, “agora, a partir da ciência que acreditamos como sendo algo mais próximo da biologia, há uma importante rede de interações no processo de utilização do conhecimento tradicional empírico com o conhecimento científico e que seus atores devem ser igualmente reconhecido pelos seus processos”.

O que a fisioterapia tem a ver com o tratamento de feridas?

A fisioterapia é uma ciência que estuda a motricidade humana. Apesar do termo ser muito direcionado para o movimento físico, biomecânico, existem outras formas de movimento que também são representativas para essa área da saúde. Dentro da utilização de fitoterápicos, os fisioterapeutas também podem prescrever alguns desses produtos, inclusive quando eles podem afetar a mobilidade do corpo, seja por feridas ou sequelas das feridas, como grandes cicatrizes em regiões de movimento, a exemplo de articulações e tronco. O fisioterapeuta Tiago Silveira explica que existe regramento do Conselho de Fisioterapia, para regulamentar esses procedimentos.

Os pesquisadores consideram que ainda é muito precoce afirmar que o tratamento com esses elementos fitoterápicos será incorporado pelo sistema de saúde, mas, é possível acreditar que o avanço das pesquisas resultem neste fim.

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2025/12:03:48

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Websérie revela os bastidores de operação para garantir abastecimento durante vazante histórica; Vídeo

Em três episódios, a produção mostra as etapas da estratégia montada pelas empresas do Grupo Atem para não deixar faltar combustível em cidades da região Norte

O protagonismo e o pioneirismo do Grupo Atem no desenvolvimento de uma estratégia que se provou essencial para garantir o abastecimento de centenas de municípios da Região Norte com derivados de petróleo durante a maior vazante em mais de um século na Amazônia são o pano de fundo da websérie “Operação Vazante 2024”, que mostra os bastidores da operação montada para não deixar faltar combustível nos postos e nas 95 termelétricas que geram energia para milhões de pessoas.

Em três episódios, a série lançada nesta quarta-feira (8) mostra como uma ideia inovadora, implementada pela primeira vez na estiagem de 2023 pelo Grupo Atem, se mostrou tão eficaz que passou a ser replicada por outras empresas da região na seca de 2024 e foi reconhecida como modelo de operação pela Marinha. Em 80 dias, a Operação Vazante 2024 movimentou mais de 500 milhões de litros de combustível na base operacional montada em Itacoatiara, interior do Amazonas.

O primeiro episódio revela as operações ship-to-barge em Itacoatiara. Impedidos pela seca dos rios de navegar até a Refinaria da Amazônia (Ream), em Manaus, principal fornecedor para as distribuidoras de combustível que atuam na Região Norte, os navios carregados de derivados de petróleo transferem a carga para balsas, que navegam em águas mais rasas, e fazem esse trajeto até Manaus ininterruptamente desde setembro, quando a Operação Vazante 2024 foi iniciada. Para descarregar cada navio são necessárias, em média, oito balsas, que chegam e partem em um sincronismo perfeito.

O segundo episódio, que será lançado nesta quinta-feira (9), mostra a fase de distribuição do combustível às cidades mais distantes, muitas delas isoladas pela via fluvial.  E a luta contra o tempo para manter os estoques das 95 usinas termelétricas que levam energia para dezenas de comunidades isoladas do Sistema Interligado Nacional.

O terceiro e último episódio, que será publicado na sexta-feira (10), mostra o plano para levar combustível ao Médio Solimões, onde tanto as chuvas quanto a ausência delas desafiaram as equipes.  Operação Vazante 03

As operações realizadas pelo Grupo Atem na Operação Vazante servem de modelo para outras partes do mundo, segundo o Capitão dos Portos, CMG André Carvalhaes, da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental. “O ship-to-ship, navio para navio, é mais consolidado, mas o navio para balsa não. Nós, os amazônidas, aqui na região amazônica, somos vanguarda, dizendo para o mundo que a gente tem inovação, que a gente é criativo, que a gente sabe solucionar problemas a partir de uma coisa que não existe”, diz o capitão, em um dos episódios.

Para a Diretora de Comunicação, Marketing e ASG do Grupo Atem, Paula Vieira, a produção da websérie é uma forma de mostrar para a sociedade todo o trabalho e a estratégia que existem por trás de uma megaoperação como esta. “Além de ser um reconhecimento para o trabalho das centenas de pessoas que contribuem para que uma estratégia pioneira e fundamental para o Estado tenha sucesso. É um registro de um momento histórico.”

O CEO do Grupo Atem, Fernando Aguiar, afirma que vencer os desafios impostos pela vazante recorde não se trata de um objetivo comercial, mas um compromisso social que o grupo tem com sua origem, no interior do Amazonas.

“Para nós, que temos a Amazônia em nosso DNA, é motivo de orgulho ver uma empresa amazonense sendo protagonista e inovando o mercado. É o reconhecimento de um trabalho realizado por um grupo comprometido com o desenvolvimento econômico e social da Amazônia e de seus habitantes.”

Sobre a Atem

O Grupo Atem, com 29 anos de fundação, é composto por diversas empresas no ramo de combustíveis, logística rodoviária e fluvial, construção naval e refino de petróleo, entre outras, e está presente em 13 estados do Brasil. A Atem Distribuidora atende a cerca de 400 postos bandeirados, possui 17 bases de distribuição e milhares de clientes ativos, além de capacidade de movimentação de 9 bilhões de litros de combustíveis por ano.

Fotos: Divulgação
Link do Episódio 1 da websérie “Operação Vazante 2024”:  https://youtu.be/-scT0lh5ZPU?feature=shared
*Os episódios 2 e 3 serão publicados no canal da Atem Distribuidora no YouTube nesta quinta (9) e sexta-feira (10), respectivamente.

https://youtu.be/-scT0lh5ZPU

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/01/2025/06:03:18

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/dicas-para-gerir-tempo-e-orcamento-no-betonred/




Acidente com ambulância do Samu deixa mortos e feridos no Amazonas

Acidente com ambulância do Samu deixa mortos e feridos na BR-174 – (Foto: Divulgação)
Um acidente envolvendo uma ambulância do Samu deixou ao menos duas pessoas mortas na manhã desta quarta-feira (8), na BR-174.

As informações preliminares são de que o acidente ocorreu na altura do quilômetro 40 e além dos mortos, deixou feridos também, porém, o número exato de vítimas ainda não foi divulgado.

Ainda não há detalhes de como a tragédia ocorreu e nem se há outros veículos envolvidos, mas o Corpo de Bombeiros foi acionado para resgatar vítimas presas às ferragens.

Alguns feridos já foram socorridos e trazidos para o Hospital 28 de Agosto, no bairro Adrianópolis, na zona sul. Mais informações em instantes.

Fonte:Portal do Holanda/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/01/2025/06:03:18

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/dicas-para-gerir-tempo-e-orcamento-no-betonred/




Transamazônica está intrafegável e lamaçal deixa motoristas em risco na via; VÍDEO

Transamazônica tem trechos intrafegáveis depois de fortes chuvas no fim de semana, na região sudoeste do Pará. — (Foto: Inverno na Transamazônica)

Transamazônica: trecho de 160 km da rodovia está intrafegável e lamaçal deixa motoristas em risco na via

A BR-230, a rodovia Transamazônica, tem trechos intrafegáveis depois de fortes chuvas no fim de semana, na região sudoeste do Pará. Motoristas que transportam cargas e passageiros estão enfrentando muitas dificuldades.

Nesta terça-feira (7), no trecho de 60 km entre as cidades de Uruará e Placas, até caminhonetes com tração tiveram dificuldades para passar pelo lamaçal. Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) foram usados para ajudar os motoristas que estão impedidos de continuar a viagem puxando os veículos atolados.

Veja o vídeo abaixo:

https://twitter.com/i/status/1877068467054035245

Cooperativas que fazem o transporte de passageiros e encomendas suspenderam a operação na rodovia, no trecho entre Uruará e Placas, provisoriamente. Os veículos deverão fazer outra rota pela PA 370 com destino à Santarém ou Rurópolis para desviar dos atoleiros e evitar prejuízos.

Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Dnit foram usados para ajudar os motoristas — Foto: Inverno Amazônico
Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Dnit foram usados para ajudar os motoristas — Foto: Inverno Amazônico

Lamaçal

As dificuldades são maiores entre as cidades de Uruará e Placas e também até Rurópolis. São cerca de 160 km de pontos críticos.

O início do período chuvoso tem sido difícil para quem trafega pela rodovia. Os motoristas se arriscam na estrada escorregadia. Alguns usam enxadas para tentar abrir passagem.

São horas de espera e várias tentativas de retirar os carros e ônibus da lama. Tem gente que passa a noite na estrada porque não consegue superar os atoleiros.

Com as chuvas mais intensas na região os trechos da rodovia que não tem asfalto já começam a ficar intrafegáveis por causa da lama e dos buracos. E isso afeta diretamente o transporte de cargas e passageiros.

De acordo com os motoristas, não há máquinas trabalhando na manutenção da rodovia o que tem prejudicado ainda mais a trafegabilidade.TRANSAMAZONI

Fonte:G1/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/01/2025/06:03:18

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/dicas-para-gerir-tempo-e-orcamento-no-betonred/

 




Castanha: do Pará, do Brasil ou da Amazônia? Qual é o nome do fruto que tem o Amazonas como maior produtor?

Castanha-do-brasil é rica em selênio. — Foto: Rafael Rocha/ Embrapa

Disputa sobre o nome da castanha reflete a história e a diversidade de sua produção na região Amazônica, com diferentes denominações ganhando força ao longo dos anos.

A castanha é uma das riquezas naturais mais conhecidas do país, com destaque para sua produção na região Norte. Porém, quando se trata do nome correto do fruto, surgem dúvidas: seria castanha do Pará, do Brasil ou da Amazônia? Para esclarecer, o g1 conversou com Davi Leal, historiador e especialista no tema, que respondeu a essas questões sobre esse tesouro brasileiro, com o Amazonas sendo atualmente o maior produtor.

🍃🌰 O debate sobre o nome da castanha chamou a atenção nas redes sociais neste fim de semana, após o ator manauara Adanilo participar do programa É de Casa, da Globo, exibido no sábado (4).

Durante a atração, ele ensinava a receita de uma tapioca caboquinha, prato típico da culinária amazonense, que leva banana-da-terra, queijo coalho, tucumã e castanha-da-amazônia, como ele mesmo mencionou.

No entanto, a apresentadora Talitha Morete, surpresa, corrigiu o ator, afirmando que o fruto é conhecido na região Sudeste como castanha-do-Pará.

“É do Pará, é da Amazônia, é do Brasil… tem um monte de nome”, brincou o ator, ao ser questionado no programa.

A castanha-do-pará é uma das principais atividade para o sustento de várias famílias da região — Foto: Divulgação
A castanha-do-pará é uma das principais atividade para o sustento de várias famílias da região — Foto: Divulgação

Horas após a repercussão do debate sobre o nome do fruto na TV, a ex-BBB paraense Alane se manifestou nas redes sociais para defender o nome pelo qual o fruto é amplamente conhecido, especialmente em seu estado.

“Amo castanha do PARÁ”, publicou a 21ª eliminada do reality.

Em um vídeo, a dançarina disse: “É ‘castanha-do-Pará’. Estou falando o óbvio, porque às vezes o óbvio precisa ser dito. Não é ‘castanha-do-Brasil’, não é ‘castanha-da-Amazônia’, é muito simples: P – A – R – Á”, soletrou.

No entanto, apesar de ser uma nomenclatura popularmente aceita, a questão não é tão simples como parece. Embora muitos ainda chamem o fruto de ‘castanha-do-Pará’, atualmente um decreto brasileiro oficializa o nome Castanha do Brasil.

Além disso, o historiador e pesquisador Davi Leal, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), argumenta que o nome mais correto seria “Castanha da Amazônia”, devido à sua origem e à produção predominante na região.

O historiador explicou que a castanha frequentemente foi associada a uma localidade específica, onde era processada ou transportada. No entanto, essa associação não se sustenta, pois a produção ocorre em toda a região amazônica.

“No século XIX, a castanha passou a ser chamada de castanha do Pará, pois a produção vinda do interior da Amazônia seguia para Belém. Já no século XX, desde a década de 1930, a Associação Comercial do Amazonas defendeu a utilização dos nomes ‘castanha do Brasil’ ou ‘castanha da Amazônia”, destacou o professor.

Davi Leal explicou que a associação do nome ao estado do Pará remonta à época em que a região do Amazonas fazia parte da Província do Pará. Além disso, no século XVIII, a castanha chegou a ser chamada de “Castanha do Maranhão”, devido aos portos de exportação do fruto.

“Chamar de Castanha do Pará reforça a identidade do estado, mas não faz justiça à história, pelo menos não completamente. Até 1850, o Amazonas fazia parte da Província do Pará, ou seja, éramos paraenses. Quando nos separamos, compartilhamos muitos hábitos culturais com toda a região”, esclareceu.

Dilemas culturais

O engenheiro de alimentos Albert Lopes, que desenvolveu uma pasta à base de castanha da Amazônia, compartilhou que enfrentou dilemas culturais durante a pesquisa do produto. Ele destacou a importância cultural da castanha tanto no Amazonas quanto no Pará. Para evitar a exclusão dos produtores da região, optou por usar o nome ‘castanha da Amazônia”.

“Percebi que associar a castanha a apenas um local pode gerar conflitos, como a apropriação cultural, fazendo com que outros estados produtores se sintam excluídos e limitando a origem do produto”, pontuou.

Um levantamento do Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS), mostrou que o Amazonas foi o maior produtor de castanha do Brasil em 2022, com uma produção de 14.303 toneladas. O estado ocupa essa posição desde 2016, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os municípios amazonenses com maior produção anual de castanha incluem:

  • Humaitá: 6.500 toneladas,
  • Boca do Acre: 1.112 toneladas,
  • Codajás: 700 toneladas.

O estudo também trouxe dados sobre outros principais estados produtores de castanha:

  • Acre: 9.145 toneladas, ocupando o segundo lugar.
  • Pará: 8.807 toneladas, em terceiro lugar.

Mas afinal, qual é o nome correto?

A nomenclatura da castanha reflete a história e a complexidade de sua produção na região amazônica. E recentemente, o termo “castanha-da-Amazônia” tem ganhado força, refletindo a ampla produção e a origem geográfica do fruto.

Portanto, não há uma única forma “correta” de nomear a castanha. Cada termo tem uma origem e contexto que representa diferentes aspectos de sua história e produção.

O mais importante é reconhecer o valor cultural e econômico desse tesouro da região Norte, independentemente do nome que se escolha. O consumidor tem a liberdade de adotar o nome que mais ressoe com a sua percepção e a riqueza dessa iguaria brasileira.

Fonte:  g1 AM  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2025/07:49:20

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Brasil sob influência de La niña: Amazônia com mais chuvas e Sul em alerta de estiagem

(Foto: Reprodução) – Defesa Civil Estadual atualiza números de desabrigados e desalojados em Alagoas

Com início tardio, o fenômeno La Niña promete efeitos diversos no Brasil, incluindo mais chuvas na Amazônia e estiagens preocupantes no Sul

Após meses de incertezas, o fenômeno climático La Niña finalmente se estabeleceu no Oceano Pacífico, trazendo expectativas de alterações significativas nos padrões de chuva e temperatura em diversas partes do Brasil e do mundo. Segundo a MetSul Meteorologia, a declaração oficial pela NOAA, agência norte-americana de clima, deve ocorrer nos próximos dias, ainda em dezembro ou no início de janeiro de 2025.

O evento é considerado raro por ter começado de forma tão tardia no calendário, sendo possivelmente o mais atrasado em 50 anos. Embora sua duração seja estimada entre três e cinco meses, os efeitos da La Niña devem começar a ser sentidos já no início de 2025, impactando de maneira diferente cada região do Brasil.

O que é La Niña?

La Niña é um fenômeno caracterizado pelo resfriamento anômalo das águas superficiais do Oceano Pacífico tropical, acompanhado de alterações na circulação atmosférica global, conhecidas como circulação de Walker. Durante sua ocorrência, ventos alísios mais fortes e mudanças nos padrões de precipitação são comuns, como o aumento de chuvas na Indonésia e redução no Pacífico Central.

No atual evento, as anomalias de temperatura do Pacífico Centro-Leste já atingiram -1,1 °C, confirmando os critérios clássicos do fenômeno. Esse resfriamento tem potencial para alterar o equilíbrio climático global, reduzindo a temperatura média planetária, mas sem compensar os efeitos do aquecimento global.

Impactos no Brasil

A La Niña costuma redistribuir os padrões de chuva pelo Brasil de forma marcante. Para o Norte e o Nordeste, o fenômeno pode significar um aumento nas chuvas, especialmente na Amazônia, que já se prepara para um início de 2025 com precipitações acima da média. Este aumento pode beneficiar áreas afetadas por secas, mas também traz riscos de enchentes e deslizamentos em algumas regiões.

Em contrapartida, o Sul do Brasil, particularmente o Rio Grande do Sul, enfrenta um cenário de alerta. A previsão é de redução das chuvas, com risco de estiagens prolongadas que podem impactar a agricultura e os recursos hídricos. A irregularidade das chuvas no verão aumenta as preocupações, especialmente em áreas agrícolas críticas.

Efeitos globais e climáticos

O alcance da La Niña vai além do Brasil. Em escala global, o fenômeno tende a reduzir ligeiramente as temperaturas médias do planeta devido ao resfriamento das águas do Pacífico. No entanto, as temperaturas atuais, influenciadas pelo aquecimento global, continuam superiores às registradas em eventos similares de décadas anteriores.

Para o Brasil, além das mudanças climáticas regionais, os efeitos incluem maior probabilidade de ondas de calor no Sul e temperaturas extremas no verão. Já o aumento das chuvas no Nordeste pode ser um alívio para regiões historicamente afetadas pela seca.

Um cenário de adaptação e resiliência

Enquanto a La Niña desenha cenários climáticos distintos, os dados reforçam a necessidade de planejamento e resiliência. O impacto do fenômeno, embora curto, exige atenção especial às áreas vulneráveis, tanto para evitar perdas agrícolas quanto para mitigar os efeitos de enchentes e eventos extremos em regiões mais afetadas.

La Niña chega tarde, mas promete transformar o clima: chuvas na Amazônia, estiagem no Sul e mudanças globais à vista.

Fonte: Redação e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/14:04:43

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Incêndios na Amazônia alcançam maior pico do século sob gestão de Marina Silva

Marina defendeu que a decisão tem que ser respeitada em um governo republicano. (Foto: Lula Marques/ Agência Brasil)

Focos de queimadas em 2024 atingiram 140.328, maior número anual desde 2007; governo investe em medidas emergenciais enquanto busca zerar desmatamento até 2030.

A Amazônia registrou o maior número de focos de incêndio do século em 2024, durante a gestão da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram contabilizados 140.328 focos de incêndio, o maior número anual desde 2007, quando Marina também ocupava o cargo.

Embora tenha havido períodos de seca histórica em 2024, o cenário destaca que cinco dos maiores picos de queimadas registrados desde 2000 ocorreram sob a gestão da ministra: em 2004, 2005, 2006, 2007 e agora em 2024. O recorde absoluto foi em 2004, com 218.637 focos, durante o primeiro mandato de Lula.

Mudanças no discurso e desafios no combate às queimadas

Marina Silva tem ressaltado que muitas queimadas têm origem criminosa e reconheceu que o governo não conseguiu conter o aumento de incêndios no último ano. No entanto, seu posicionamento atual contrasta com o discurso crítico que mantinha em relação às políticas ambientais do governo de Jair Bolsonaro, algo que tem gerado debate público.

Além dos números alarmantes na Amazônia, o Inpe registrou 278.229 focos de incêndio em todos os biomas brasileiros em 2024, um aumento de 46% em relação a 2023. Este é o maior índice nacional desde 2010.Desmatamento em queda, mas desafios persistem

Apesar do aumento das queimadas, houve uma notícia positiva: uma redução de 25,7% no desmatamento da Amazônia em 2024.

Segundo o Prodes, foram desmatados 6.288 km² de floresta, o menor índice dos últimos nove anos. A redução está alinhada à meta do governo de zerar o desmatamento até 2030, especialmente com a COP 30 agendada para ocorrer em Belém (PA) em novembro de 2025.

Investimentos emergenciais e estratégicos

Em resposta à crise, o governo federal liberou, por meio de uma Medida Provisória publicada em dezembro, R$ 233,2 milhões para apoiar as ações de combate a incêndios e socorro às populações atingidas. Parte dos recursos será destinada ao aprimoramento dos Sistemas de Alerta Hidrológico (SAH) e ao fortalecimento da capacidade logística do Ibama para fiscalizações e atuação em áreas críticas.

Embora a gestão de Marina Silva apresente resultados positivos no combate ao desmatamento, o aumento expressivo de queimadas em 2024 reforça os desafios do governo em equilibrar estratégias de preservação ambiental, medidas emergenciais e o combate ao crime organizado ligado ao desmatamento e aos incêndios na floresta amazônica.

Fonte: Poder360  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/09:58:59

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com