Governo abre consulta pública para privatizar aeroportos no interior;Aeroporto de Novo Progresso na lista

Aeroporto de Novo Progresso: governo quer privatizar aeroportos no interior de estados do Norte e Nordeste (Foto: Arquivo)
Gestores estaduais, municipais e representantes de concessionárias e companhias aéreas têm até o dia 15 de janeiro de 2025 para participar de consulta pública sobre o AmpliAR (Programa de Investimentos Privados em Aeroportos Regionais). O Ministério de Portos e Aeroportos abriu, na última terça-feira (17), a consulta para colher contribuições da sociedade sobre a estrutura do programa, o modelo proposto e os investimentos previstos para cada aeroporto.

Com o AmpliAR, o ministério pretende atrair investimentos privados para a malha aeroportuária regional e conectar áreas remotas aos principais aeroportos brasileiros. A estimativa do governo é que o programa gere mais de R$ 5 bilhões em investimentos privados, beneficiando diretamente até uma centena de aeroportos regionais.

O modelo permitirá que as concessionárias assumam a gestão de aeroportos regionais deficitários por meio de processo competitivo simplificado. Na primeira fase do programa, o foco será em 50 aeródromos situados na Amazônia Legal e no Nordeste. A expectativa é de que o leilão de blocos de aeroportos deverá ocorrer no primeiro semestre de 2025.

O Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, disse que o modelo do AmpliAR é inédito e visa incorporar blocos de aeroportos aos contratos de concessão existentes. As concessionárias devem investir na modernização e gestão dos terminais até o fim do contrato. Em troca, segundo Costa Filho, as concessionárias poderão ter os contratos reequilibrados.

“Estamos criando um caminho sólido para garantir uma solução duradoura para os aeroportos regionais estratégicos. O modelo atrai investidores pela oportunidade de aprimorar seus contratos atuais enquanto ajudam a conectar o país de forma mais eficiente”, concluiu.

Lista dos aeródromos contemplados

Bloco 1: AC/AM

Marechal Thaumaturgo (AC)
Tarauacá (AC)
Carauari (AM)
Eirunepé (AM)
Lábrea (AM)
Santo Antônio do Içá (AM)
São Paulo de Olivença (AM)

Bloco 2: AM1

Barcelos (AM)
Fonte Boa (AM)
Manicoré (AM)
Santa Isabel do Rio Negro (AM)
São Gabriel da Cachoeira (AM)

Bloco 3: AM2

Apuí (AM)
Borba (AM)
Itacoatiara (AM)
Maués (AM)
Parintins (AM)

Bloco 4: AP/PA

Almeirim (PA)
Breves (PA)
Salinópolis (PA)

Bloco 5: PA1

Itaituba (PA)
Jacareacanga (PA)
Novo Progresso (PA)
Oriximiná (PA)

Bloco 6: PA2

Paragominas (PA)
Redenção (PA)
São Félix do Xingu (PA)
Tucuruí (PA)

Bloco 7: RO

Cacoal (RO)
Costa marques (RO)
Guajará-Mirim (RO)
Vilhena (RO)

Bloco 8: Nordeste

Guanambi (BA)
Lençóis (BA)
Paulo Afonso (BA)
Barreirinhas (MA)
Araripina (PE)
Garanhuns (PE)
Serra Talhada (PE)
São Raimundo Nonato (PI)

Bloco 9: MA/TO

Bacabal (MA)
Balsas (MA)
Araguaína (TO)

Bloco 10: MT1

Aripuanã (MT)
Cáceres (MT)
Juína (MT)
Tangará da Serra (MT)

Bloco 11: MT2

Canarana (MT)
Porto Alegre do Norte (MT)
Primavera do Leste (MT)

Em roadshow com as concessionárias que atuam no país para apresentar o programa, o Secretário Nacional de Aviação Civil, Tomé Franca, explicou que a primeira fase do AmpliAR se concentrará em aeródromos de áreas que enfrentam um déficit de infraestrutura aeroportuária. Esses terminais foram selecionados com base no Plano Aeroviário Nacional (PAN), um documento que direciona os investimentos para os locais com maior custo-benefício social.

“Em parte dessas cidades só há acesso por barcos, por onde chegam produtos de saúde, alimentos e combustível. Com estiagem, que ocorre com maior frequência na região Norte, alguns municípios acabam ficando completamente isolados. Baseado em uma análise técnica reconhecida pelo TCU, que sugeriu usar a metodologia do PAN como referência para planejamento, a implantação do AmpliAR resulta em múltiplos impactos para o desenvolvimento regional e traz benefícios para diversas áreas”, afirmou.
Consulta pública

A página para o envio de contribuições para a consulta pública pode ser acessada no portal do Governo Federal, Participa + Brasil.
https://www.gov.br/participamaisbrasil/consulta-ampliar.

Fonte/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/12/2024/09:30:33 com informações Agência Brasil

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/a-abordagem-do-brasil-para-identidade-digital-e-seguranca-online/




Diagnóstico busca fortalecer o etnoturismo em Terras Indígenas na Amazônia Legal

Foto: Reprodução | Desenvolvido pelo Instituto Samaúma a pedido do MDIC e PNUD da ONU, estudo lançado no Acre visa aumentar as políticas públicas para o desenvolvimento do etnoturismo sustentável na região

O Turismo Sustentável é uma das formas de conhecer locais de forma consciente. Quando falamos de Terras Indígenas (TI), principalmente no Brasil, onde elas ocupam mais de 900 mil km², de acordo com o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a responsabilidade é ainda maior. Essas expedições sustentáveis estão aumentando e, felizmente, estão beneficiando os povos originários, na geração de renda e na valorização ambiental e cultural.

Visando entender um panorama mais amplo e buscando criar políticas públicas cada vez mais eficientes, o Instituto Samaúma, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) da ONU, realizou um estudo de seis meses para aprofundar neste processo. Um dos resultados foi o Guia de Boas Práticas, lançado na última semana durante um evento na Aldeia Shanenawa, dentro da TI Katukina-Kaxinawá, no Acre.

Adentrar em uma área preservada possui grandes responsabilidades e impactos positivos quando feito de forma responsável. Para preservar as características ambientais e, principalmente culturais, grande parte dos guias e facilitadores das expedições são os próprios indígenas, assim como a alimentação, que é a tradicional da área visitada. Manter as coisas como elas são e ensinar ao viajante como se portar e viver a espiritualidade da aldeia, em vez de adaptar as aldeias aos viajantes, é a principal missão, destaca Vari Shanenawa, antropóloga etnográfica.

A antropóloga ressalta que quando um viajante vai para uma aldeia ele busca uma vivência de etnoturismo, mas ao chegar, encontra uma vivência espiritual. “O povo não indígena entende que nós precisamos de terra, mas é muito superior a isso. Precisamos porque necessitamos da floresta, é isso que garante o equilíbrio do planeta. Nós nos entendemos como guardiões da floresta e consagramos as medicinas sagradas na nossa vida”.

Etnoturismo consciente impacta positivamente as aldeias

O turismo nas TIs deve ser de base comunitária, conforme regulamentado pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI). Esse modelo de gestão coloca as comunidades como protagonistas das atividades de visitação em seus territórios, promovendo parcerias com agências e operadoras. “É essencial garantir uma divisão justa de benefícios e o respeito ao modo de vida local. A gestão comunitária e a transparência dos acordos com parceiros são fundamentais para o desenvolvimento saudável dos empreendimentos de turismo indígena”, afirma Lana Rosa, mestre em ciências ambientais e conservação e líder de equipe e diagnóstico do Instituto Samaúma.

Essa forma de visitação une o turismo com o respeito pelo local, valorizando os saberes ancestrais e gerando renda aos povos originários a partir de uma atividade sustentável. De acordo com o último Censo, realizado em 2022 pelo IBGE, existem cerca de 1,7 milhões de pessoas que se identificam como indígenas e mais da metade vive na Amazônia Legal – área mapeada pelo estudo.

“O estudo de etnoturismo na Amazônia Legal foi uma oportunidade muito especial para o Instituto Samaúma e inédita para o Brasil. Este edital não representa apenas o reconhecimento de nossa competência, mas também uma oportunidade de fortalecer as práticas de Turismo de Base Comunitária e impulsionar a preservação cultural e ambiental através de políticas públicas abrangentes, esta é a nossa expectativa a partir de agora. Para nós, isso significa nos aproximar ainda mais do turismo em que acreditamos: uma ferramenta poderosa para valorizar as comunidades indígenas e tradicionais, promovendo autonomia, sustentabilidade e valorização cultural. É também uma chance de amplificar as vozes que guardam os saberes ancestrais e de conectar viajantes a uma Amazônia que educa, emociona e transforma. Este projeto é, acima de tudo, sobre ressignificar a nossa relação com o território e construir um futuro mais equilibrado e respeitoso para todos”, afirma Daniel Cabrera, cofundador e diretor-executivo da Vivalá e do Instituto Samaúma.

A união entre as agências que possuem liberação para atuar em Unidades de Conservação e, principalmente nas TIs, são determinantes na manutenção de cultura e de um modo de vida. “A própria aldeia organiza as equipes de trabalhos para acompanhar uma vivência e para mim, esse é o grande benefício. Nós podemos propiciar que os jovens da aldeia possam trabalhar e estudar dentro dela, e nós queremos isso porque fortalece nossa cultura e nossa espiritualidade”, explica Vari.

A sociobioeconomia também é importante na sobrevivência e estilo de vida. O extrativismo, beneficiamento de matérias-primas e produção familiar agroflorestal são atividades econômicas consolidadas que permitem o uso eficiente dos recursos naturais com baixo impacto ambiental e social em áreas protegidas.

Mapeamento foi necessário para entender o cenário

Resultado de um trabalho de seis meses, o Guia integra um projeto que investiga o cenário do etnoturismo na Amazônia Legal, especificamente de cinco estados, sendo o Acre, Amazonas, Pará, Roraima e Mato Grosso, além de identificar as melhores práticas e explorar técnicas de economia de baixo impacto e carbono reduzido que efetivamente envolvam as comunidades tradicionais, especialmente as indígenas.

Foi necessário montar um plano de projeto para destacar etapas e alinhar objetivos. Após, a primeira etapa de materiais produzidos foi o mapeamento, parte essencial e realizada pelos líderes do projeto e que fazem parte do Instituto. Durante a produção, visitas técnicas às aldeias foram realizadas para entender aspectos como, por exemplo, a experiência do usuário. Com as idas às aldeias e com o resultado do diagnóstico, foi possível entender sobre políticas públicas existentes nas esferas federais e estaduais e suas aplicações.

“Para o diagnóstico, optamos por iniciar com extensas fichas de mapeamento dos territórios pré-determinados, onde trabalhamos com 12 categorias e mais de 150 perguntas para 14 empreendimentos de turismo comunitário em 12 Terras Indígenas. O maior desafio foi estabelecer contato com as comunidades para obter anuência na participação do diagnóstico e promover a troca de informações. Muitos dados disponíveis na internet e em outros materiais estão desatualizados, e várias iniciativas de etnoturismo que receberam investimentos e divulgação no passado atualmente não estão mais ativas”, evidencia Lana, líder da equipe.

Lana ainda destaca que o trabalho será um apoio para parceiros e negócios sociais agirem de forma coordenada. “A análise demonstrou que faltam ações coordenadas entre as esferas estaduais e o governo federal. Alguns estados estão investindo no etnoturismo, mas não atendem as demandas de regularização e acompanhamento da FUNAI, o que deixa os territórios e comunidades indígenas vulneráveis aos impactos negativos do turismo. Por outro lado, falta maior conhecimento de direitos indígenas pelos parceiros comerciais, que também se sentem inseguros diante de uma burocracia complexa e demorada para regulamentação dos roteiros”.

O evento de lançamento ocorreu nos dias 03 e 06 de dezembro na TI Katukina Kaxinawá e reuniu membros do governo, lideranças indígenas e de importantes organizações. Durante três dias, os participantes vivenciaram de perto a realidade do turismo amazônico e tiveram uma imersão nas questões locais. O principal objetivo foi discutir sobre as políticas públicas e levá-las adiante para que possam ser desenhadas de acordo com as necessidades das áreas e das pessoas que vivem nelas, pois foi identificado que apesar de existirem, são burocráticas e pouco efetivas, fugindo da realidade indígena.

Ao final, foi produzido um relatório que reúne todos os compromissos estabelecidos e os projetos firmados, como produtos e iniciativas que buscam fomentar o turismo de base comunitária indígena, preservando o ambiente e a cultura a mantendo os centralizados em suas produções, histórias e ações que ocorram dentro das TI.

Para acessar o guia e todos os materiais disponíveis, clique aqui.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Sobre a Vivalá 

A Vivalá atua no desenvolvimento do Turismo Sustentável no Brasil, promovendo experiências que buscam ressignificar a relação que as pessoas têm com o Brasil, sua biodiversidade e comunidades tradicionais. Atualmente, a Vivalá opera em 26 unidades de conservação do país, abrangendo os biomas da Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Pantanal, atuando em conjunto com mais de 700 pessoas de populações indígenas, ribeirinhas, caiçaras, quilombolas e sertanejas.

Com 16 prêmios e reconhecimentos nacionais e internacionais, a Vivalá conta com a confiança da Organização Mundial do Turismo, ONU Meio Ambiente, Braztoa, Embratur, Abeta, Fundação do Grupo Boticário, Yunus & Youth, além de ter uma operação 100% carbono neutro e ser uma empresa B certificada, com a maior nota no turismo do Brasil e a 7ª maior em todo o setor de turismo no mundo. Até dezembro de 2024, a Vivalá já embarcou mais de 5 mil viajantes, além de ter injetado mais de R$ 5 milhões em economias locais através da compra de serviços de base comunitária e consumo direto dos viajantes. Para mais informações, acesse: https://www.vivala.com.br/.

Em 2023, a Vivalá criou o Instituto Samaúma, com a missão de formar jovens brasileiros de baixa renda para um futuro sustentável, oferecendo acesso gratuito a experiências imersivas nos biomas brasileiros e em parceria com comunidades tradicionais.

Com um plano ambicioso, o Instituto busca alcançar 10 mil crianças contempladas nos próximos 3 anos e está intensificando a divulgação de suas ações e buscando parceiros que compartilhem desse propósito transformador. Organizações e pessoas físicas podem apoiar a causa por meio do site: https://vivala.com.br/instituto-samauma.

Fonte: De Propósito Comunicação de Causas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2024/16:47:03

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Cumaru: a semente que protege a Amazônia e gera renda para comunidades tradicionais.

Neste ano de 2024, a expectativa é que sejam comercializadas 5 toneladas de cumaru coletadas junto aos territórios indígenas e quilombolas de Óbidos, Oriximiná e Nhamundá. Foto de Valdenilton Nina – Coopaflora

Uma árvore robusta que pode chegar a 30 metros de altura e que tem em sua semente o poder de transformar a vida de povos e populações tradicionais da Amazônia. Estamos falando do Cumaru, produto da sociobioeconomia que entre os meses de junho e dezembro começa a mobilizar comunidades inteiras para o manejo, coleta e comercialização deste produto que, além de gerar renda, contribui para a manutenção e conservação da floresta.

Segundo dados da Cooperativa Mista dos Povos e Comunidades Tradicionais da Calha Norte (Coopaflora), que desde 2019 recebe assessoria técnica do Programa Floresta de Valor do Imaflora, patrocinado pela Petrobrás, por meio do Programa Petrobrás Socioambiental e que é formada por uma rica diversidade de povos tradicionais da Amazônia, nos últimos quatro anos, foram comercializadas aproximadamente 15 toneladas de cumaru provenientes de territórios indígenas e quilombolas.

Neste ano de 2024, mesmo com o cenário crítico provocado pela grande estiagem que afeta a região amazônica, a cooperativa espera comercializar cinco toneladas da semente, que é rica em cumarina, substância aromática utilizada em diversos setores, como a indústria alimentícia, cosmética e farmacêutica, o que amplia seu poder de geração de renda para as comunidades tradicionais e acesso ao comércio nacional e internacional.

“Eu acredito que os cursos e capacitações sobre as boas práticas do cumaru, realizados nos territórios vai contribuir bastante para alcançarmos uma boa produção neste ano, uma vez que já observamos que no território onde a pessoa não tinha o hábito da coletar o cumaru hoje ela sabe que o cumaru é fonte de renda”, citou Daiana ao mencionar que neste ano a expectativa de comercialização da semente é de cinco toneladas.

O trabalho desenvolvido pela Coopaflora e parceiros, como o Imaflora e o Iepé, contribui para a conservação da biodiversidade, o desenvolvimento social e econômico e a manutenção dos conhecimentos tradicionais, promovendo a interação entre a diversidade biológica e cultural, unindo as boas práticas sustentáveis do manejo extrativista.

Uma das estratégias montadas pela cooperativa, a partir das assessorias técnicas recebidas por meio do Programa Florestas de Valor do Imaflora, para acessar novos mercados foi a capacitação comunitária em boas práticas extrativistas e mapeamento da cadeia de produtos da sociobiodiversidade (castanha, copaíba e cumaru), o que assegura a qualidade e excelência dos produtos, alto padrão de pureza e a responsabilidade pela manutenção da floresta.

“O Programa Floresta de Valor vem apoiando a Cooperativa para estabelecer relações comerciais mais justas e éticas, garantindo rastreabilidade e qualidade dos produtos para que todos saiam ganhando, com isso, fortalecemos as comunidades e contribuímos na construção de mercados que realmente compartilhem destes valores”, ressaltou Felipe Jacob Pires, coordenador regional do Norte do Pará do Programa Floresta de Valor.

Desafios da Produção

Em setembro de 2024, dentro da TI Zo’é, localizada no Norte do Pará, foi realizada uma formação voltada às boas práticas sustentáveis do cumaru, que teve como objetivo capacitar os Zo’é quanto a importância da coleta e processamento adequados do cumaru, além de auxiliar na criação de uma cadeia produtiva para o fruto.

O trabalho desenvolvido junto aos Zo’é se destaca como um exemplo inspirador de como a colaboração entre comunidades indígenas, organizações da sociedade civil e órgãos governamentais pode impulsionar o desenvolvimento sustentável, combinando a geração de renda com a preservação ambiental e o fortalecimento da organização social.

A iniciativa é do Programa Zo’é, do Instituto Iepé, em conjunto com a Organização Tekohara, associação fundada e gerida pelo povo indígena Zo’é, visa fortalecer a autonomia, proporcionando conhecimento e ferramentas para o manejo sustentável dos recursos naturais e a geração de renda por meio da produção de cumaru.

As atividades foram coordenadas por Hugo Prudente, assessor do Iepé, e todas elas realizadas em parceria com a Coopaflora e com a supervisão da FPE-CPM/Funai (Frente de Proteção Etnoambiental Cuminapanema), demonstrando um esforço colaborativo para o desenvolvimento e a valorização da cultura e da produção local

O trabalho trouxe como resultado, agora em novembro, a primeira entrega de aproximadamente 200 kg de cumaru coletados e secados dentro das boas práticas sustentáveis, levados até a cidade de Santarém (PA) por via aérea.

“Os Zo’é estão muito animados nesta primeira experiência com o cumaru. Eles são um povo de recente contato e vêm mostrando muita capacidade de organização. Fundaram a sua associação há dois anos, estão vendendo seu artesanato e o cumaru veio para fortalecer ainda mais a autonomia deles”, diz Hugo Prudente.

O assessor do Iepé explica também que o valor arrecadado com as vendas servirá para a compra de insumos básicos para os Zo’é, que será distribuído igualmente entre as famílias, algo que eles prezam muito”, diz.

Sobre a Coopaflora

A Coopaflora prioriza o respeito ao meio ambiente e a valorização das pessoas, buscando comércio justo e inclusão social para seus membros seguindo a missão de fortalecer e desenvolver as cadeias produtivas da sociobiodiversidade amazônica, utilizando estratégias inovadoras para a produção e comercialização de produtos de base florestal renovável, como castanha, cumaru, óleo de copaíba e pimenta Assisi.

O Programa Florestas de Valor

O Programa Florestas de Valor do Imaflora, conta com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, desenvolve projetos que disseminam e fortalecem técnicas de produção sustentáveis na Amazônia brasileira. Fomenta a restauração florestal, estrutura cadeias da sociobiodiversidade e negócios comunitários, contribuindo com a fixação e manutenção de estoques de carbono, bem como com a geração de renda a partir de atividades sustentáveis para manter a floresta em pé e valorizar as populações tradicionais guardiãs do patrimônio socioambiental.

Sobre o Imaflora  

Desde 1995, atua na promoção do uso sustentável e inclusivo dos recursos naturais. Seus projetos conciliam conservação ambiental e desenvolvimento econômico, atendendo a demandas das cadeias florestal, agropecuária, da sociobiodiversidade e da agenda climática. Realiza trabalho em campo, assistência técnica, serviços ESG e certificações, além de pesquisa e desenvolvimento de dados. (www.imaflora.org).

Fonte: Martha Costa/Imaflora / Portal Santarém – Jeferson Miranda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2024/17:31:12

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

 




Tecnologia forense avança no combate ao comércio ilegal de ouro na Amazônia brasileira

Rastreamento de ouro (Foto: Reuters) | Investigadores utilizam tecnologia de ponta para rastrear origem do ouro e desarticular redes criminosas que operam na região amazônica.

O uso de tecnologia forense para rastrear a origem do ouro brasileiro está ajudando a Polícia Federal (PF) a combater o comércio ilegal do metal precioso, que representa até metade da produção do país, segundo dados oficiais. Em uma reportagem publicada pela Reuters, os jornalistas Ricardo Brito e Anthony Boadle detalharam como a operação “Alvo Ouro” utiliza métodos inovadores, como a análise de isótopos e espectroscopia de fluorescência, para identificar as características únicas do ouro extraído em diferentes regiões.

Uma das principais investigações em curso envolve Harley Sandoval, pastor evangélico e empresário do setor imobiliário e de mineração, acusado de exportar ilegalmente 294 quilos de ouro para os Estados Unidos, Dubai e Itália. “É impossível rastrear a origem do ouro depois de fundido”, declarou Sandoval à Reuters, negando as acusações. No entanto, a PF afirma ter provas de que o metal foi extraído de garimpos ilegais em reservas indígenas no Pará, em vez de uma jazida legal no Tocantins, como constava na documentação oficial.

O DNA do ouro: tecnologia revolucionária no combate à ilegalidade

A dificuldade histórica de rastrear o ouro, especialmente após sua fusão, está sendo superada com o uso de técnicas de ponta. Segundo Humberto Freire, diretor do Departamento de Meio Ambiente e Amazônia da PF, “a natureza marcou o ouro com isótopos, e podemos ler essas impressões digitais únicas”. A iniciativa inclui parcerias com universidades brasileiras e o uso de aceleradores de partículas em São Paulo, permitindo análises detalhadas das impurezas presentes no metal.

Desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o cargo, em 2023, as apreensões de ouro ilegal cresceram 38% em comparação com o ano anterior. Freire destacou que medidas como a emissão obrigatória de notas fiscais eletrônicas e maior monitoramento das transações também contribuíram para esse avanço. “Estimamos que cerca de 40% do ouro extraído na Amazônia seja ilegal”, afirmou.

Impacto ambiental e social: a herança do garimpo ilegal

O enfraquecimento dos controles ambientais durante o governo Jair Bolsonaro incentivou uma corrida do ouro sem precedentes na Amazônia. De acordo com imagens de satélite, existem hoje cerca de 80 mil garimpos clandestinos na floresta. A mineração ilegal não apenas devasta o meio ambiente, com a contaminação de rios por mercúrio, mas também ameaça comunidades indígenas. A invasão do território Yanomami, por exemplo, resultou em uma crise humanitária em 2022, marcada por violência e desnutrição entre os povos locais.

Mesmo com o envio de tropas e operações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a retomada de garimpos ilegais em 2023 demonstra a complexidade do problema. Além disso, grupos criminosos organizados, que controlam a logística e o comércio do ouro, continuam desafiando as autoridades.

Cooperação internacional e perspectivas futuras

A tecnologia desenvolvida no Brasil já desperta interesse de países vizinhos, como Colômbia e Guiana Francesa, bem como de grandes compradores internacionais de ouro, como Suíça e Reino Unido. A Suíça, responsável por 70% das importações de ouro do Brasil, declarou à Reuters que estuda implementar ferramentas de rastreabilidade e combate à falsificação em cooperação com outras nações.

Enquanto isso, pesquisadores e peritos brasileiros trabalham na criação de um banco de dados abrangente sobre a composição do ouro extraído em diferentes regiões do país. “Esperamos analisar as 30 mil amostras de ouro coletadas pelo Serviço Geológico do Brasil em poucos anos”, disse o perito Erich Moreira Lima, da PF.

Apesar dos avanços, a pressão de lobbies favoráveis ao garimpo informal no Congresso Nacional representa um obstáculo significativo. Propostas para legalizar a mineração clandestina estão em tramitação, indicando que a batalha contra o comércio ilegal de ouro está longe de terminar.

Fonte:  brasil247 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2024/12:42:23

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Garimpo e briga por terra: Novo Progresso entre as 10 cidades mais violenta da Amazônia

A cidade mais violenta da Amazônia tem conflitos entre garimpeiros e indígenas, além de desmatamento ilegal. Contraditoriamente, nenhuma facção criminosa foi identificada pelas forças de segurança.

O lugar em questão é Cumaru do Norte, com 14 mil habitantes, no sudeste do Pará. O município tem a maior taxa de mortes violentas da Amazônia Legal, quando se considera os últimos três anos (2021-2023).

Na última semana, a jovem Kamila de Jesus foi mais uma vítima. Ela foi assassinada dentro de um garimpo, que fica dentro da Terra Indígena Kayapó. Esse mesmo garimpo já foi alvo de diversas operações da Polícia Federal (PF).

O ranking das cidades mais violentas faz parte do estudo “Cartografia das Violências na Amazônia”, elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), em parceria com o Instituto Mãe Crioula (IMC), divulgado nesta quarta-feira (11/12).

Garimpo e briga por terra

Cumaru se tornou município no começo dos anos 1990, mas a região já tinha começado a ser povoada na década anterior, principalmente devido ao garimpo ilegal de ouro.
“Além de atividade econômica, o garimpo que acontece em Cumaru e seu entorno é um problema social, uma das causas da violência na região”, avalia trecho do estudo.
O estudo identificou 260 cidades com a presença de facções criminosas na Amazônia, mas Cumaru não está entre elas.
Para os pesquisadores, a falta de evidências sobre a existência de facções no município reforça que o garimpo e os conflitos fundiários são os principais responsáveis pela violência.
A situação na cidade é tão grave que o Conselho de Segurança Nacional chegou a criar o Projeto Cumaru, com o objetivo de acabar com o contrabando de ouro, dar assistência aos garimpeiros e evitar conflitos com os indígenas.

O município também se destaca pela extração ilegal de madeira. A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) classifica a situação na cidade como nível 4, em uma escala que vai de 1 a 5.

Veja as 10 cidades com maiores taxas trienais (2021-2023) de mortes violentas intencionais na Amazônia Legal:

Cumaru do Norte (PA) – 141,3
Abel Figueiredo (PA) – 115,5
Mocajuba (PA) – 110,4
Novo Progresso (PA) – 102,7
Nova Santa Helena (MT) – 102,3
Iranduba (AM) – 102,3
Calçoene (AP) – 100,8
São José do Rio Claro (MT) – 100,1
Nova Maringá (MT) – 96,5
Floresta do Araguaia (PA) – 93,2
Aumento de facções

O estudo “Cartografia das Violências na Amazônia” revelou que houve aumento de 46% no número de cidades da Amazônia com a presença de facções criminosas, em comparação com a mesma pesquisa do ano anterior. A pesquisa também destacou a relação crescente entre narcotraficantes e crimes ambientais, como desmatamento e garimpo ilegal.

“Tráfico de drogas, crimes ambientais, grilagem de terra e outros tipos de ilegalidades são faces de uma mesma Hidra de Lerna [monstro mitológico] que não serão vencidas isoladamente”, afirma outro trecho do relatório.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/12/2024/08:03:18

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/como-utilizar-um-gerador-de-numeros-da-sorte-para-a-mega-da-virada-2/

 

Kamila de Jesus foi morta na cidade mais violenta da Amazônia/Reprodução/ Instagram

Pichação com símbolo do PCC em escola pública de Marabá (PA)

“A cada fofoca, 15 pauladas”, diz pichação do Comando Vermelho em Barcarena (PA)

Pichação de facção em Barcarena (PA): “proibido roubar nossa comunidade”

Acervo do IMC (Junho/2024

Página na internet divulga músicas de apologia a facção do Amazonas

A facção carioca Comando Vermelho está presente em 130 municípios da Amazônia, enquanto a paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) atua em 28 cidades. Além disso, grupos autônomos, como a Tropa do Castelar, uma dissidência do Comando Vermelho em Mato Grosso, e os Piratas do Solimões, especializados em roubo de cargas de embarcações, ampliam o cenário de criminalidade na região.

A Amazônia Legal é composta pelos estados do Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Maranhão, Amapá, Tocantins, Mato Grosso e parte do Maranhão.




Padrasto é preso por ameaça, cárcere e estupro de criança de 11 anos em Castelo dos Sonhos

(Foto:Divulgação/Polícia) – Procurado pela polícia desde 2021, o investigado foi detido após um mandado de prisão preventiva expedido pela justiça de Novo Progresso ser cumprido, neste domingo (08). A prisão aconteceu em Castelo de Sonhos, mesmo lugar onde os abusos foram praticados. A vítima tinha 11 anos, e após conseguir denunciar o caso à polícia, ela relatou que foi obrigada por Cláudio da Silva a manter relações com ele, até os 13.

De acordo com a denúncia, a vítima fugiu de casa, após não aguentar mais sofrer os abusos e conseguiu pegar carona na estrada em direção à Itaituba, onde vivia o pai biológico. Lá, a menina contou ao pai o que estava acontecendo, e o caso foi denunciado.
Na época, a menina passou por exames, que constataram que os abusos. Em seu depoimento à polícia, a adolescente ainda relatou como era a vida no imóvel onde ela e a mãe moravam com o padrasto. Segundo a menina, a mãe era mantida em cárcere privado e também sofria abusos. Para que nenhuma das duas fugisse fugir, elas eram ameaçadas de morte.

Na casa havia armas, que ele utilizava para manter as vítimas sob controle. Outras três crianças moravam no imóvel, e também eram submetidas a situação de ameaça e cárcere, oficialmente não foi confirmado se os irmãos da adolescente também sofreram abusos sexuais. Diante das denúncias, Claudio da Silva passou a ser procurado, e desapareceu. neste domingo, a polícia conseguiu confirmar sua localização e cumpriu o mandado de prisão. Detido, ele foi encaminhado para o presídio, onde aguardará uma decisão da justiça.
castelos (1)

Fonte:Confirma Noticia/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/12/2024/08:03:18

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/como-utilizar-um-gerador-de-numeros-da-sorte-para-a-mega-da-virada-2/

 




Grupo de observadores encontra onça-preta em Novo Progresso no Pará

Acredita-se que a onça-preta era um macho adulto de mais de 100 quilos — Foto: Carlos Alexandre

Na última quarta-feira (04/12), em uma região conhecida como Serra do Cachimbo, na Amazônia do Pará, no município de Novo Progresso, um grupo de amigos se deparou com um dos animais mais raros do planeta, a onça-preta.

“Era o primeiro dia da viagem, de tarde, quando estávamos de carro e, de repente, vimos um vulto preto grande no meio da estrada. Foi aí que percebemos que era a onça. Descemos do carro, consegui fazer uns registros, mesmo estando bem distante”, relata o arquiteto e fotógrafo de natureza Carlos Alexandre de Souza.

O avistamento foi indescritível. Não tem palavras para traduzir a emoção de olhar aquele bicho nos olhos. Ele ficou um bom tempo lá, calmo, imponente e depois seguiu viagem caminhando, faceiro, até entrar na mata”, complementa.

Carlos estava acompanhado dos biólogos e guias Kenny Uéslei e Luis Morais e também do médico e observador de aves Marco Guedes, que é o segundo no ranking do Wikiaves com o maior número de espécies registradas no Brasil.

Cada um teve uma emoção única ao ver a onça-preta, mas para todos, foi um momento inesquecível. “Eu penso em comparar aquele momento com um moleque que adora futebol e que de repente encontra na rua o melhor jogador do time dele. A emoção é parecida! É muito bom e dá esperança pra gente nesse mundo com pessoas muito irresponsáveis, que devastam tudo. A gente estava acabando de sair de um campo de soja de cinco quilômetros ininterruptos, aonde seguramente existiu uma floresta amazônica há pouco mais de cinco, seis anos atrás. E a onça estava lá, tranquila, sem medo nenhum. Foi bastante emocionante, bastante gostoso, e só isso já paga a viagem para a gente”, relatou Marco.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Apesar dessa parte, perto da estrada, ter sido parcialmente destruída, o biólogo Luis Moraes explica que a região ainda é bem preservada.

“A Serra do Cachimbo, apesar de que ali pelas bordas da BR tá bem quebrada, ainda está totalmente preservada nos interiores. É um fragmento muito grande, o que segura populações saudáveis desses bichos mais sensíveis, como predadores de topo. Esse ano vi muitas onças, mas essa foi a única preta e com certeza a maior. Chamam ela de canguçu.

De acordo com Kenny, a onça-pintada é uma espécie-guarda-chuva, porque a proteção dela acaba influenciando na proteção de todos os outros grupos de fauna e flora. Encontrar uma onça-pintada já é raro, principalmente na Amazônia, agora encontrar uma onça-preta é ainda mais incomum. A vista no Pará, segundo ele, era um adulto, provavelmente macho, de mais de 100 quilos.

“Foi um encontro sensacional e o mais engraçado foi que há poucos dias eu e o Carlos tínhamos encontrado outra preta em uma parte diferente da Amazônia. Eu falo até que foi uma questão de sorte, de estar no lugar certo na hora certa, até porque eu sou biólogo e ando na região há mais de 10 anos e assim, dá para contar nos dedos as vezes que eu que eu encontrei onça, porque é muito, muito, muito difícil de ver”, diz.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  com informações do G1 Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/12/2024/08:03:18

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/como-utilizar-um-gerador-de-numeros-da-sorte-para-a-mega-da-virada-2/




Parque estadual no Pará tem a maior árvore da América Latina

(Foto: Reprodução) – O governador Helder Barbalho, que anunciou a criação do Parque na COP 29, conheceu a árvore

O Parque Estadual Ambiental das Árvores Gigantes da Amazônia, no município de Almeirim, oeste paraense, a mais recente Unidade de Conservação do Estado do Pará, guarda uma relíquia da natureza amazônica: a maior árvore da América Latina e quarta maior do planeta, um angelim-vermelho (Dinizia excelsa), com 88,5 metros de altura.

O governador Helder Barbalho, que anunciou a criação do Parque na COP 29 (conferência mundial sobre o clima), em Baku (capital do Azerbaijão), conheceu a gigante da floresta no último sábado (30), em visita à área ambiental, como parte da agenda administrativa na região.

O Parque está localizado no distrito de Monte Dourado, próximo às margens do Rio Jari, divisa do Pará com o Amapá. Sua criação é considerada um marco na conservação da biodiversidade amazônica.

“A Unidade de Conservação preserva a floresta e as populações que aqui vivem. Esta Unidade de Conservação é a mais recente crida pelo Governo do Pará. São mais de 500 mil hectares. E ela tem uma singularidade, que são as árvores gigantes. São as maiores árvores do Brasil, e estão localizadas no nosso Estado, no município de Almeirim. A Unidade de Conservação das Árvores Gigantes é um patrimônio da natureza, patrimônio único, que pertence ao povo do Pará, à Amazônia, ao Brasil. Eu fiz questão de poder estar aqui. Nós criamos esta unidade agora, em setembro, e poder estar aqui hoje, pra poder viver esse momento, é algo que levarei na minha memória pelo resto da vida, com a certeza de que a gente precisa preservar a floresta, criar soluções baseadas na natureza, para preservar a floresta, cuidar dos povos tradicionais e cuidar da população com desenvolvimento sustentável”, afirmou Helder Barbalho.

Japaeta Waiãpi, filho do cacique Piriri Waiãpi, indígena dos Povo Waiãpi, acredita que a criação do Parque é um importante avanço para a preservação da floresta. Às margens do Rio Jari, Japaeta e sua família, com 18 integrantes, habitam a Aldeia do Mukuru.

“A gente mora aqui com a família e precisa desta preservação. Não queremos invasores em nossa terra. Sem natureza, a gente não vai viver. Hoje, aqui temos tudo que precisamos. Essa natureza ninguém usou. Só isso que queremos. Na floresta e no rio temos tudo que precisamos. Só queremos que preservem”, disse o indígena.

Biodiversidade

Localizado em uma das áreas de maior biodiversidade do planeta, o Parque Estadual das Árvores Gigantes da Amazônia é um santuário ambiental, que visa proteger as árvores que ultrapassam 80 metros de altura, um símbolo da grandiosidade amazônica, além de abrigar espécies únicas da flora e fauna da região.

 

Fonte: Coluna Alepa em Pauta – Google News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/15:36:13

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Operação da PF em Santarém, Itaituba, Altamira prende dois comandantes da PM suspeitos de ajudar garimpos ilegais na região do Tapajós

Operação da PF em Santarém, Itaituba, Altamira prende servidores públicos suspeitos de ajudar garimpos ilegais na região do Tapajós -(Foto: Divulgação/PF) –

Os mandados estão sendo cumpridos em Santarém, Itaituba, Altamira. Empresários repassavam “mesada” para terem liberdade de extrair e transportar ouro irregular

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (28/11) a operação Cobiça, voltada ao combate a crimes ambientais na região do Tapajós, oeste do Pará. São cumpridos 21 mandados de busca, quatro mandados de prisão, sequestro de bens e medidas cautelares de afastamento da função pública. A suspeita é que servidores públicos participam de organização criminosa na cadeia produtiva do ouro ilegalmente. Os mandados estão sendo cumpridos em Santarém, Itaituba, Altamira, Rio de Janeiro e Goiânia.

Foram presos preventivamente dois servidores públicos, o Tenente Coronel Campos, comandante do 15º Batalhão de Polícia Militar (15º BPM) de Itaituba e o Coronel Pedro, comandante do Comando de Policiamento Regional X (CPR-X), e dois empresários. Foram apreendidos ao menos oito carros de luxo, celulares, joias e quantidade ainda não contabilizada de ouro e dinheiro. A investigação apontou que os servidores públicos investigados receberam, durante meses sucessivos, pagamentos de empresas e outras pessoas investigadas pela comercialização de ouro de terras indígenas e de área de reserva legal. O dinheiro seria para que os servidores públicos facilitassem ou não reprimissem os crimes ambientais cometidos pelas empresas, além de atuarem na logística e segurança do ouro ilegal.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Assista abaixo:

https://youtu.be/Y3P-GF2xEkI

Há fortes indícios de que o ouro comercializado pela organização criminosa provém de garimpos localizados no interior e região de entorno da Terra Indígena Munduruku. Essa é uma das terras indígenas mais devastadas pelo crime e que está, no momento, em processo de desintrusão em grande operação, também com participação da Polícia Federal. Um dos investigados teria recebido R$ 4 mil por mês, como parte da organização criminosa, para não embaraçar o negócio ilegal; outros dividiam R$ 10 mil mensais, com a função de estar à disposição das empresas, inclusive em horários de expediente e usando carro e outros materiais de trabalho institucionais.

Outro dos investigados é empresário que já havia sido condenado três vezes por tráfico de drogas, além de ter condenações por receptação, tentativa de homicídio, uso de documento falso e associação para o tráfico. Na atual operação, os crimes investigados são: lavagem de dinheiro, usurpação de bens da União e organização criminosa.

Contexto

A operação Cobiça surgiu a partir da operação Ganância, da Polícia Federal em Rondônia, em 2022, que investigou desvio de recursos públicos federais na prestação de serviços de UTI aérea. As empresas envolvidas no esquema teriam causado dano ambiental em área de 212 hectares, extraindo quantidade de minérios superior à permitida na guia de utilização expedida pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

As empresas declararam extrair minérios de terra indígena e de locais onde ela não teve atividade. Entre 2020 e 2021, o grupo econômico teve um rendimento estimado superior a R$ 1 bilhão, extraindo muito mais minérios do que o autorizado, em locais proibidos.

Fonte:Ascom PF/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/11/2024/05:52:48

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/maxim-aplicativo-de-transporte-ajuda-criancas-com-cancer-em-parceria-com-ong/

com informações da PF




Jacaré gigante assusta banhistas de praia no Amazonas; vídeo

Manaus/AM – Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra o momento em que um jacaré-açu emerge das águas de um rio, surpreendendo pessoas em uma pequena embarcação. O caso aconteceu no município de Barcelos, no interior do Amazonas.

O registro, além de impressionar pela grandiosidade do animal, reforça a importância de não se aproximar e nem alimentar o réptil.

O jacaré-açu, uma espécie icônica da região, já esteve ameaçado de extinção devido à caça predatória por conta de seu couro e carne.

https://twitter.com/i/status/1861767075275952457

Fonte: Portal do  Holanda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/11/2024/08:50:47

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com