Hospitais estaduais do Pará integram plano estratégico de saúde para a COP30

Foto:Reprodução | Rede pública e suplementar garante atendimento ágil e seguro a todos os participantes do evento

Para garantir atendimento hospitalar ágil e seguro durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) elaborou um plano estratégico de ação em parceria com o Ministério da Saúde. O planejamento vai desde a instalação de postos de pronto atendimento no espaço da conferência até a definição de hospitais estaduais de referência para casos clínicos e emergências de maior complexidade.

A secretária de Saúde do Pará, Ivete Gadelha, destacou a preparação do estado e a importância da articulação da rede. “Com a integração entre hospitais estaduais, municipais e unidades complementares, estamos preparados para responder rapidamente a diferentes demandas de saúde durante a COP30. Essa estrutura demonstra o cuidado do Governo do Pará em manter a segurança e a qualidade assistencial, assegurando que o evento ocorra com tranquilidade para todos.”

Rede estadual de referência
Sete hospitais estaduais foram selecionados para integrar o plano.
* Hospital da Mulher do Pará (HMPA)
* Hospital Jean Bitar (HJB)
* Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE)
* Hospital Regional Dr. Abelardo Santos (HRAS)
* Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV)
* Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA)
* Pronto Socorro Dr. Roberto Macedo (PSRM)

Todas as unidades estão preparadas para atender desde urgências clínicas até casos de média e alta complexidade, garantindo acesso a serviços de saúde de qualidade tanto para os participantes quanto para a população local durante a conferência.

A diretora-geral do Hospital da Mulher, Nelma Machado, ressaltou o compromisso da unidade. “A unidade está preparada para garantir assistência segura às mulheres, com planos de ação revisados, protocolos de emergência definidos e integração com a rede estadual de saúde. Reafirmamos nosso perfil de atendimento, especialmente nos casos de urgência e emergência ginecológica e na assistência a vítimas de violência sexual e doméstica.”

Aline Oliveira, diretora do HRAS, ressaltou a importância do hospital no apoio à COP30. “Vamos fazer o que já fazemos: oferecer assistência com segurança, qualidade e compromisso, reforçando o papel da unidade no cuidado à população e aos visitantes que virão para este evento histórico no Pará”. O Hospital Regional Dr. Abelardo Santos possui certificação Acreditado – ONA1, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), um dos mais importantes reconhecimentos de qualidade na saúde no Brasil. “Nossa atuação é extremamente importante para os paraenses e foi reconhecida pela organização da COP30 e do Ministério da Saúde. Estamos prontos para este momento.”

Rede municipal complementa atendimento emergencial

Além da rede estadual, o evento conta com a rede municipal de urgência e emergência na Região Metropolitana de Belém. A secretária adjunta de Políticas Públicas da Sespa, Heloísa Guimarães, destaca que todas as equipes estão treinadas e organizadas para garantir atendimento eficiente e seguro. “Na Sespa, temos a alegria de integrar, junto com o Ministério da Saúde, o atendimento a todos os participantes da COP, com a responsabilidade que essa missão exige”, garante.

Protocolo de atendimento durante a COP30

O atendimento seguirá um fluxo definido e testado em grandes eventos internacionais. Os Postos de Atendimento Médico (PAM) instalados nos locais da conferência funcionarão como pontos de triagem e primeiros cuidados. Casos de maior complexidade serão encaminhados de ambulância aos hospitais de referência, conforme gravidade e perfil clínico.

A Central de Regulação determinará a unidade mais adequada para cada situação, considerando especialidades médicas, complexidade e proximidade. Esse sistema garante resposta rápida a diferentes demandas, assegurando atendimento seguro e organizado.

Atendimento a chefes de Estado

Delegações oficiais e líderes internacionais receberão atendimento em unidades privadas de referência, como os hospitais Porto Dias e Adventista de Belém, preparados para casos de alta complexidade. Essas unidades já possuem infraestrutura completa e experiência no atendimento a pacientes internacionais, garantindo sigilo, conforto e atendimento de excelência.

Com essa estrutura integrada, o Governo do Pará visa garantir atenção integral à saúde de todos os participantes e visitantes. A rede hospitalar estadual, em conjunto com unidades municipais e privadas, assegura cobertura ampla, resposta rápida a emergências e manutenção da qualidade assistencial, reforçando a segurança e o cuidado em saúde durante o maior evento climático do mundo.

Fonte:Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/08:00:00

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Ivete canta ‘Voando pro Pará’ em homenagem ao estado no ‘Amazônia Live’, com público de 45 mil pessoas

Ivete celebra o Pará em show no ‘Amazônia Live’ no Estádio do Mangueirão. — Foto: Divulgação / I Hate Flash

No estádio do Mangueirão, em Belém, também se apresentaram artistas paraenses: Viviane Batidão, com Gaby Amarantos e Suanny Batidão; Lambateria Baile Show, com Félix Robatto, Lia Sophia e Banda Warilou; e orquestra que homenageou mestres do carimbó.

A musa do axé baiano Ivete Sangalo retornou à capital paraense, depois de cinco anos, e fez uma homenagem ao estado cantando “Voando pro Pará”, hit de Joelma, no grande espetáculo do “Amazônia Live”, no Estádio do Mangueirão.

O show é um projeto do Rock in Rio e The Town, que distribuiu 47 mil ingressos gratuitos para unir música, cultura e a mensagem de preservação ambiental a um mês da Conferência do Clima, a COP 30, marcada para novembro.

A cantora subiu ao palco por volta das 23h30, usando um figurino amarelo e verde, fazendo referência à floresta, abrindo com “Energia de Gostosa”, seguida de “Macetando”, “Cria da Ivete” e “É Tempo de Alegria”, contagiando o público e fazendo todos pularem.

Durante a apresentação, Ivete convidou a cantora paraense Rebeca Lindsay para cantar “Se eu não te amasse tanto assim” e interagiu com os fãs paraenses cantando seus maiores sucessos, como “Abalou” e “Sorte Grande”, mantendo a animação da multidão.

“A floresta é nossa, a gente não tem só direito mas obrigação de cuidar disso”, ela anunciou ao público.

Celebração da música da Amazônia

No palco, também se apresentaram os artistas paraenses Viviane Batidão, com participação de Suanny Batidão; Lambateria Show, com Félix Robato, convida Lia Sophia e Banda Warilou; e uma orquestra jovem que homenageou mestres do carimbó.

A chuva da tarde causou alguns atrasos, mas não desanimou o público, que começou a ocupar mesmo assim as grades para garantir um bom lugar no show batizado de “Grande Encontro Por Um Mundo Melhor”.

Por volta das 19h, a Orquestra Jovem começou a dar o tom da noite, com muita regionalidade musical.

Amazônia Live espera reunir 46 mil pessoas em show histórico no Mangueirão, em Belém

Às 20h, quem dominou o palco foi o guitarrista das lambadas, Félix Robatto. A icônica banda Warilou se uniu a ele, deixando o público bastante animado, celebrando a música popular paraense.

O vocalista Joba comentou sobre a trajetória da banda, reconhecida no palco do “Amazônia Live”. “É uma história linda que vai se misturar com um propósito melhor ainda que é justamente essa conscientização, esse olhar para a Amazônia e as vozes estão todas soltas hoje no palco”, comentou antes de subir para a apresentação.

O “paraensismo” ganhou ainda mais reforço de Lia Sophia interpretando “Ao Pôr do Sol”, um clássico da música nortista. Ela se uniu à Lambateria, uma tradicional festa paraense, para manter a energia em alta ao som do carimbó com a guitarrada.

“Eu acho de extrema importância que as nossas vozes sejam ouvidas e é isso que está acontecendo hoje nesse palco. A gente traz a nossa música, mas trazemos mestres, mestras, que nos influenciaram e isso fala sobre cultura, pertencimento, meio ambiente, preservação, floresta em pé, tudo isso junto que a música traz com ela”, disse Lia.

Por volta das 22h, a cultura das aparelhagens dominou o palco do “Amazônia Live” ao comando de Viviane Batidão, ícone do tecnomelody. O ritmo une as batidas do tecnobrega às eletrônicas, numa explosão visual com muitos efeitos de palco, fumaça e luz.

A cantora convidou Suanny Batidão e Gaby Amarantos ao palco e aproveitou para falar sobre a importância e a riqueza da Amazônia: “nós precisamos passar isso pro mundo”, disse.

“É um momento de colheita, e eu falo por nós três, porque a gente está na estrada há muito tempo, a gente espera, diante de todo esse foco na nossa cultura, na nossa região, na nossa riqueza do nosso estado, poder viver esse momento, trazer artistas como a Gaby e a Suanny, para viver junto esse momento comigo. Foi incrível, e muito importante para a nossa cultura”, contou Viviane, após o show.
Gaby disse que ficou muito emocionada com a união das três cantoras. “Quem manda nessa Amazônia são as mulheres”.

“Criatividade a gente não deve pra ninguém, então esse é o nosso momento de brilhar”, disse Gaby

Mensagem da floresta em pé

O show deste sábado faz parte do projeto que também realizou uma transmissão com shows de Mariah Carey, Gaby Amarantos, Joelma, Zaynara e Dona Onete direto do rio Guamá na quarta-feira (17).
Ana Deccache, diretora de marketing da Rock World, disse que foi um momento mágico, “com uma transmissão com muita potência visual sobre a importância e a relevância da floresta em pé”.

“E hoje é muito importante! Rock in Rio e The Town são eventos ao vivo, a gente adora reunir, se encontrar, esses ingressos de hoje são apenas para quem é de Belém, então é muito mais que um show, é uma grande convocatória. Vamos vibrar muito às as pessoas que cuidam e vivem na floresta em prol da floresta em pé”.

Fonte:  g1 PA/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/04:56:08

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Desmatamento explica 75% da perda de chuvas na Amazônia, diz estudo

A estação seca na Amazônia ocorre entre julho e novembro, mas pode variar de região para região – Foto: Greenpeace/Brasil de Fato/Flickr

Pela primeira vez, pesquisadores quantificam papel do desflorestamento na transformação climática que ocorre no bioma durante a estação seca

A maior floresta tropical do mundo está mais quente e menos chuvosa. De acordo com um estudo publicado na Nature Communications, o agente central por trás dessas transformações é o desmatamento. Os resultados indicam que aproximadamente 75% da redução das chuvas e 16,5% do aumento da temperatura do ar próximo à superfície da Floresta Amazônica estão ligados à perda de cobertura florestal. Entre 1985 e 2020, o bioma deixou de receber 21 milímetros de chuva por estação seca, valor que representa uma redução em torno de 8% da chuva do período.

Caso as taxas persistam, a previsão é de que, em 2035, a região amazônica tenha um aumento total de 2,64ºC na temperatura e uma redução de precipitação de 28,3 milímetros por estação seca em comparação a 1985. “Esses valores começam a se aproximar do ponto de não retorno”, alerta Luiz Machado, pesquisador visitante do Instituto de Física (IF) da USP e coordenador do estudo. “Esse ponto é complexo de definir, porque ele não depende só do clima, ele depende da vegetação. Mas a vegetação que é mais sensível à falta d’água pode, sim, desaparecer.”

“O que observamos é que os efeitos de redução de precipitação e de aumento de temperatura são muito evidentes na estação seca”, diz Marco Franco, um dos autores da pesquisa e professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP. Ele explica que “sempre choveu na Amazônia. Mas, ao longo dos últimos anos, têm ocorrido secas muito intensas, e isso desencadeia uma série de impactos no bioma, como as queimadas”.
Homem com cachos curtos e pretos, sorrindo em direção a camêra e de óculos. Ele usa uma camisa preta e um paletó cinza. No pescoço, um crachá.

Franco lembra que esses efeitos não ficam restritos à Amazônia. A redução de chuvas na estação seca também compromete o Cerrado e o Pantanal, que dependem da umidade transportada pelos “rios voadores” — responsáveis por parte significativa das chuvas nessas regiões. Segundo ele, a diminuição desse fluxo pode comprometer a agricultura, inclusive a produção da safrinha – que ocorre após a colheita da safra central de um cultivo.

A pesquisa ainda aponta que o clima amazônico responde ao desmatamento de forma não linear, uma vez que o impacto é mais intenso nos primeiros 10% a 40% de área desmatada. Para Franco, o cenário reforça a urgência na preservação do bioma.

Nas últimas décadas, a combinação do aumento da temperatura global devido às emissões de gases de efeito estufa e do desmatamento demonstrou alterar os ciclos hídricos, de carbono e de energia da Amazônia. No entanto, pesquisas não haviam quantificado esses fatores e seus papéis relativos na transformação da floresta amazônica.
foto de rosto de homem, usando camisa branca e terno bege, fundo claro com um arranjo de flores à esquerda

Chegando aos resultados

Os autores recorreram a 35 anos de dados do MapBiomas, entre 1985 e 2020, para identificar as transformações no uso da terra na Amazônia Legal. Assim, a área em análise foi dividida em 29 blocos de 300 por 300 quilômetros e os pesquisadores cruzaram as informações de cobertura florestal com dados de temperatura, da precipitação e dos gases de efeito estufa obtidos por satélites e reanálises.

“Através do sensoriamento remoto, pegamos dados de precipitação, do metano, do dióxido de carbono e da temperatura máxima próxima à superfície, porque, caso contrário, seria impossível olhar para a Amazônia de uma forma integrada”, explica Franco. Ele destaca que a temperatura máxima foi escolhida por ser o parâmetro em que os efeitos da perda da vegetação são mais intensos.

Com essas informações, os pesquisadores desenvolveram uma equação paramétrica, que relaciona os efeitos das emissões de gases com o desmatamento. Foi assim que eles conseguiram quantificar quanto do aquecimento e da seca se deve às emissões globais e quanto é resultado direto do desflorestamento; 75% da redução das chuvas tem relação direta com o desmatamento, enquanto o restante é atribuído à emissão de gases. No aumento de 2 °C na temperatura, 0,4 °C são resultado da perda de cobertura vegetal.

Futuro da amazônia

Embora o aquecimento global explique a maior parte da elevação das temperaturas na Amazônia, os 0,4ºC adicionados pelo desmatamento não são nulidades. “Parece pouco, mas não é”, aponta Franco. O professor enfatiza que os extremos de calor e de redução das chuvas se acentuam nas regiões mais desmatadas, o que amplifica os eventos climáticos extremos em escala local e regional.

Caso o desmatamento avance de forma contínua, a Amazônia pode ser levada para um regime climático semelhante ao do Cerrado, com estações secas mais marcadas e maior contraste com o período chuvoso.

Para Franco, esses dados são cruciais, agora que a Amazônia está no centro do debate internacional. “Este ano é o ano da COP30, em Belém”, ressalta. “Os números que apresentamos precisam servir de guia para os tomadores de decisão. É fundamental proteger e reflorestar o bioma, porque os efeitos são muito drásticos quando se remove a cobertura vegetal. E, quando cada país sentar à mesa de negociação, todos terão de saber a conta que lhes cabe pagar.”

 

Fonte: Jornal USP e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/09/2025/14:56:34

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Garimpo ilegal tem prejuízo de R$ 18 milhões após operação no Amazonas, diz PF

Foto: Divulgação / PF |  A Polícia Federal (PF) atualizou, nesta terça-feira (17), dados sobre a operação no Rio Madeira, que ocorre entre os municípios de Manicoré e Humaitá, no Amazonas.

Conforme a atualização, a ação resultou na destruição de 23 dragas utilizadas na extração ilegal de minérios. As embarcações, 20 localizadas no Amazonas e 3 em Rondônia, foram inutilizadas pela equipe policial.

A operação faz parte de um esforço maior da PF na região, que já acumula um total de 200 dragas destruídas. A destruição das dragas visa desmantelar a infraestrutura utilizada pelos garimpeiros ilegais, um problema persistente na Amazônia que causa danos ambientais significativos e está frequentemente ligado a outros crimes.

O valor estimado das dragas inutilizadas nesta última ação é de R$ 18 milhões. Não há registro de prisões, ou apreensão de drogas ou armamentos.

 

LEIA TAMBÉM:VÍDEO: Polícia Federal realiza operação contra garimpo ilegal no interior do Amazonas

 

Fonte: Portal do Holanda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/09/2025/11:27:01

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Amazônia Live: Mariah Carey se apresenta em palco flutuante sobre o rio Guamá, em Belém

Foto: Reprodução | A apresentação aconteceu na tarde desta quarta-feira (17), durante o projeto Amazônia Live. A cantora esteve mais comunicativa do que no The Town, realizado no último sábado (13). Antes da atração principal, o palco recebeu as paraenses Joelma, Gaby Amarantos, Zaynara e Dona Onete, que intercalaram sucessos individuais e parcerias.

Mariah Carey se apresentou na tarde desta quarta-feira (17) em um palco flutuante em formato de vitória-régia, instalado sobre o rio Guamá, em Belém, durante o projeto Amazônia Live. Mais comunicativa do que no The Town, realizado no último sábado (13) em São Paulo, a cantora abriu o show com “My All”, afirmou que a apresentação buscava conscientizar sobre a preservação da floresta e, ao final, agradeceu em português com um “te amo”. Sem trocas de figurino, pediu coro do público em “Always Be My Baby” e dedicou “Hero” à plateia.

O setlist foi uma versão reduzida em relação ao festival paulistano, com “Touch My Body” e “Heartbreaker”, além de “Type Dangerous”, faixa do próximo álbum, “Here for It All”, previsto para 26 de setembro. Ficaram de fora “Obsessed” e a regravação “I Want to Know What Love Is”. A performance vocal teve ponto alto em “Emotions”, marcada pelo registro agudo que consagrou a artista.

Antes da atração principal, o palco recebeu as paraenses Joelma, Gaby Amarantos, Zaynara e Dona Onete, que intercalaram sucessos individuais e parcerias. Gaby apresentou “Mulher da Amazônia” com Zaynara; Zaynara chamou Joelma para “Aquele Alguém”, lançada em 2024; e Dona Onete mostrou “Jamburana”, com as três colegas dançando o refrão. A apresentação foi interrompida por alguns minutos devido à chuva, e terminou com as quatro cantando “Banzeiro”.

O Amazônia Live, promovido pela mesma empresa do The Town, tem como objetivo chamar atenção para iniciativas de combate às mudanças climáticas, em sintonia com a 30ª Conferência das Partes sobre Clima (COP 30), marcada para novembro em Belém. Ao fim, Gaby Amarantos ressaltou a cena local ao declarar: “Viva a música feita na Amazônia”.
Veja vídeo:

Fonte:  G1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/09/2025/08:07:07

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Congresso do setor mineral discute questões ambientais e lança ‘Carta Santarém’ rumo à COP30

O encontro reuniu mineradoras, representantes do poder público, especialistas e instituições de pesquisa para discutir o papel do setor diante da agenda climática global — Foto: AD Produções/Simineral

Documento simboliza compromisso do Pará em alinhar mineração, sustentabilidade e governança ambiental.

Santarém, no oeste do Pará, sediou nesta terça-feira (16) o terceiro congresso técnico promovido pelo Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral), em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). O encontro reuniu mineradoras, representantes do poder público, especialistas e instituições de pesquisa para discutir o papel do setor diante da agenda climática global, em preparação para a COP30, que acontecerá em Belém, em novembro.

Entre os temas debatidos estiveram descarbonização, minerais críticos, governança socioambiental e a consulta prévia às populações tradicionais. O Ministério Público Federal e o Ministério Público Estadual participaram dos painéis, reforçando a importância de acompanhar os impactos da mineração na região.

Um dos pontos altos foi a assinatura da Carta Santarém, documento que consolida compromissos do setor mineral com o desenvolvimento sustentável da Amazônia. A iniciativa prevê a criação de um banco de dados estratégicos sobre a mineração no Pará, voltado a subsidiar políticas públicas, pesquisas e práticas empresariais alinhadas à preservação ambiental e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

De acordo com o secretário adjunto da Semas, Rodolpho Zahluth, a carta materializa um diálogo de mais de um ano entre governo e setor produtivo. Ele destacou que a proposta inclui ações de restauração florestal e maior transparência sobre os impactos sociais e ambientais das empresas. Já o presidente do Simineral, Anderson Baranov, ressaltou que a mineração precisa gerar benefícios não apenas econômicos, mas também sociais, envolvendo comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

Para o Ministério Público Federal, a carta surge como um passo importante no contexto da COP30, mas deverá ser acompanhada de perto para garantir resultados efetivos na melhoria dos padrões de atuação do setor.

Com o documento, o Pará busca se posicionar como referência internacional em governança mineral, conciliando desenvolvimento econômico, inovação tecnológica e preservação da floresta amazônica. A Carta Santarém é vista como um marco para que a mineração no Estado avance de forma mais equilibrada, transparente e sustentável.

De forma prática, o Simineral compromete-se a coletar e consolidar os dados das associadas, atualizar periodicamente o banco de informações e garantir a confidencialidade e segurança dos dados. Já o Estado, por meio da Semas, compromete-se a utilizar essas informações apenas para fins de formulação e monitoramento de políticas públicas, apoiar ações de capacitação e estimular a adesão de outros setores ao modelo.

 

Fonte: G1 Santarém e Região e TV Tapajós — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/15:57:41

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Paraense toma posse na Agência Nacional de Mineração

(Foto: Reprodução) – Uma das prioridades da nova diretoria será a agilização de processos de licenciamento, destravar investimentos no setor de mineração e fortalecer a fiscalização, sobretudo em áreas de garimpo ilegal e na Amazônia.

Tomou posse na manhã desta terça, 16, em Brasília, o novo diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM), o paraense José Fernando Gomes. O novo diretor é graduado em gestão de negócios e com passagem pela Vale, pelo governo do Pará e pela presidência da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa). O governo federal tem ressaltado que a ANM precisa de fortalecimento institucional, já que o órgão sofre com falta de pessoal e orçamento limitado.

Uma das prioridades da nova diretoria será a agilização de processos de licenciamento, destravar investimentos no setor de mineração e fortalecer a fiscalização, sobretudo em áreas de garimpo ilegal e na Amazônia.

ANEEL

Também foram empossados, dois novos diretores da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), um deles, Willamy Frota, que atuou em empresas do grupo Eletrobras, exercendo funções de gerências, superintendências, diretorias técnicas, diretor-presidente e conselheiro de administração.

O novo diretor da Aneel é engenheiro eletricista, graduado pela Universidade de Brasília (UnB), e com doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará (UFPA).

O outro diretor é Gentil Nogueira, que atuou como Secretário Nacional de Energia Elétrica no Ministério de Minas e Energia. Ele é servidor de carreira da Aneel e já atuou como Superintendente de Fiscalização do Serviços de Geração ou Coordenador de Regulação dos Serviços de Geração, por exemplo.

Em seu discurso, Gentil fez um alerta para o aumento de custo de energia para os consumidores e defendeu a “superação de ineficiências” no setor, além do aumento da competitividade das fontes de geração.

 

 

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/15:40:18

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‘Amazônia Live’ reúne Mariah Carey e cantoras paraenses para show em Belém; saiba tudo sobre o evento

Palco flutuante receberá Mariah Carey e o encontro de quatro gerações paraenses com Dona Onete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara (Redes sociais)

Show celebra a Amazônia, com transmissão ao vivo pelo Multishow e Globoplay. Evento une música, cultura e preservação ambiental.

Mariah Carey se apresenta em Belém na quarta-feira (17) ao lado das cantoras paraenses Dona Onete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara, em um evento que valoriza a floresta amazônica e a cultura local.

O espetáculo será realizado em um palco flutuante inspirado na vitória-régia, símbolo da região. O show reforça a importância da floresta em pé e a proteção dos povos originários, contribuindo para o desafio global de reduzir as emissões de carbono.

Agenda do show

  • – A partir das 17h, as cantoras paraenses abrem a noite com suas apresentações.
  • – A partir das 18h15, Mariah Carey sobe ao palco.

Onde assistir?

O evento “Amazônia Live, Hoje e Sempre” será transmitido ao vivo para todo o Brasil pelo Multishow e Globoplay em sinal aberto.

Na TV Globo, os melhores momentos serão exibidos logo após o programa Estrela da Casa. Kenya Sade e Milton Cunha comandam a apresentação, trazendo reflexões sobre a importância da preservação da Amazônia.

O que esperar do espetáculo?

A abertura fica por conta de Joelma, que convida Dona Onete, Gaby Amarantos e Zaynara, enaltecendo a força e a diversidade da cultura paraense. Logo após, a voz internacional de Mariah Carey toma conta do palco.

Um palco em homenagem à Amazônia

O palco pesa 13,2 toneladas, sendo 10 toneladas só da estrutura em forma de vitória-régia, feita com metalon e revestida com tecido sustentável, com foco em baixo impacto ambiental.

A estrutura foi pensada para garantir a melhor visão aos cerca de 500 convidados, acomodados em uma arquibancada montada em balsa.

A chegada da diva em Belém

Mariah Carey chegou a Belém na noite de segunda-feira (15) para o evento no rio Guamá. Esta é a sua segunda vinda ao Brasil em dois anos, tendo se apresentado recentemente no The Town, em São Paulo.

Mariah Carey fará show em palco flutuante no Pará com abertura de Joelma — Foto: Reprodução/TV Globo

 Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/13:36:45

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Vitória-régia: flor amazônica cercada de lenda inspira palco para show com Mariah Carey em Belém

Vitória-régia: flor amazônica cercada de lenda inspira palco para show com Mariah Carey em Belém — Foto: Rede Globo/Reprodução

Planta carrega um dos mitos mais conhecidos da Amazônia, marcado por amor, sacrifício e conexão com a natureza.

Com folhas que parecem flutuar como grandes discos verdes sobre as águas dos rios amazônicos, a vitória-régia é uma planta que chama atenção pela beleza. Será sobre uma réplica dessa planta que a diva internacional Mariah Carey se apresentará nesta quarta-feira (17), durante o espetáculo Amazônia Live – Hoje e Sempre, em Belém.

O público poderá acompanhar ao vivo pelo Globoplay e pelo Multishow e conferir ainda uma edição especial com os melhores momentos do show na TV Globo, após o programa Estrelas da Casa.

Ao se inspirar na vitória-régia para montar um palco flutuante, a produção do Amazônia Live buscou dialogar com a paisagem natural e cultural local, valorizando a floresta e outros elementos amazônicos.

A planta aquática, nativa da Bacia Amazônica, guarda uma curiosidade: pode suportar até 50 quilos e alcançar um diâmetro de até 3 metros.

Além da aparência imponente e das características singulares, a vitória-régia também carrega um profundo simbolismo místico entre os povos da floresta.

Segundo o professor Christophe Andrade, historiador especialista em História e Cultura Afro-Indígena Brasileira, a lenda da vitória-régia é uma das mais importantes da região, por transmitir valores ligados à conexão com a natureza, à espiritualidade e à transformação.

A lenda da jovem que virou flor

De acordo com Christophe Andrade, a lenda fala sobre Náia, uma jovem indígena que se encantou por Jaci, a deusa da lua. No desejo de se aproximar da divindade, Náia passava as noites admirando o céu.

Um dia, ao ver o reflexo da lua nas águas de um rio, acreditou que finalmente poderia tocá-la e se jogou. A jovem morreu afogada. Comovida, Jaci transformou a alma de Náia em uma flor aquática: a vitória-régia.

A lenda conta que, desde então, a planta abre as pétalas brancas durante a noite para saudar a lua e as recolhe pela manhã, para descansar.

“Essa história é passada de geração em geração e representa a ligação entre o mundo natural e o espiritual. Ela fala de pureza, sacrifício e da beleza que existe na natureza e nos sentimentos humanos”, explica o historiador.

Para o especialista, a planta é considerada um dos maiores símbolos da Amazônia, presente em manifestações culturais, festas populares, obras de arte e também na memória coletiva da região.

“A vitória-régia é linda, imponente, exótica. Acho que foi escolhida para representar o palco do evento porque simboliza a beleza e a força da Amazônia, além de carregar essa história tão marcante da nossa cultura”, completa Christophe.

Palco flutuante no Rio Guamá

Além de Mariah Carey, o palco flutuante em formato de vitória-régia também vai receber as artistas paraenses Joelma, Gaby Amarantos, Dona Onete e Zaynara. A concepção do espaço é assinada pelo arquiteto e coordenador de cenografia Diego Campos.

O evento presta homenagem à Amazônia e reforça a importância da preservação da maior floresta tropical do planeta.

Segundo Roberta Medina, vice-presidente da Rock World, organizadora do festival, o show é uma maneira de chamar a atenção do mundo para o que realmente importa: manter a floresta em pé.

“Não é sobre música. É a música em prol da floresta. Trazer uma artista internacional para o coração da Amazônia é uma forma de destacar o que verdadeiramente importa, que é proteger este território vital para o planeta”, afirma.

Vitória-régia: flor amazônica cercada de lenda inspira palco para show com Mariah Carey em Belém — Foto: Rede Globo/Reprodução
Vitória-régia: flor amazônica cercada de lenda inspira palco para show com Mariah Carey em Belém — Foto: Rede Globo/Reprodução

 

Fonte: Carolina Mota, g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/14:36:14

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PF desmonta esquema bilionário de exploração ilegal de minério e corrupção em órgãos ambientais

PF desmonta esquema bilionário de exploração ilegal de minério e corrupção em órgãos ambientais — Foto: PFMG

Operação cumpre 22 mandados de prisão e bloqueia R$ 1,5 bilhão em ativos; servidores são afastados por suspeita de receber propina em troca de licenças fraudulentas

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (17) uma operação para desarticular uma organização criminosa responsável por crimes ambientais, corrupção e lavagem de dinheiro.

Estão sendo cumpridos 22 mandados de prisão preventiva e 79 mandados de busca e apreensão. A PF também solicitou o afastamento de servidores públicos, o bloqueio de ativos no valor de R$ 1,5 bilhão e a suspensão das atividades das pessoas jurídicas envolvidas.

O grupo investigado teria subornado servidores públicos em diferentes órgãos estaduais e federais de fiscalização e controle nas áreas ambiental e de mineração, com o objetivo de obter autorizações e licenças ambientais fraudulentas. Essas autorizações eram utilizadas para explorar irregularmente minério de ferro em larga escala, inclusive em locais tombados e próximos a áreas de preservação, provocando graves consequências ambientais e elevado risco de desastres sociais e humanos.

Crimes com órgãos de fiscalização

O inquérito, aberto em 2020, aponta que foram oferecidos valores a integrantes de órgãos como a Agência Nacional de Mineração, o IPHAN, a Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, entre outros. Além dos pedidos de prisão de empresários, a Justiça Federal determinou o afastamento de servidores públicos.

Segundo a investigação, mais de R$ 3 milhões foram pagos em propina a agentes públicos. Alguns dos alvos são suspeitos de receber uma espécie de mesada para favorecer os interesses da organização criminosa.

A Polícia Federal identificou projetos em andamento vinculados ao grupo investigado com potencial econômico superior a R$ 18 bilhões.

Responsabilização pelos crimes

Os suspeitos poderão responder por crimes ambientais, usurpação de bens da União, corrupção ativa, corrupção passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e embaraço à investigação de organização criminosa.

Além da PF, também participam da operação a Controladoria-Geral da União, o Ministério Público Federal e a Receita Federal.

A CBN procurou a Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, o IPHAN e a Agência Nacional de Mineração. A reportagem aguarda um posicionamento.

 

Fonte: CBN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/07:00:00

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