UFRA reabre vestibular exclusivo para pessoas trans

Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). — Foto: Divulgação

Ao todo, 42 cursos estão com vagas abertas. Confira como se inscrever.

A Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) reabriu a seleção exclusiva para pessoas trans em 42 cursos.

Segundo a instituição, o Processo Seletivo Especial (PSE) Transgênero 2025 é voltado exclusivamente para pessoas transgêneros, transexuais e travestis e busca promover o acesso destas pessoas ao ensino superior.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia cinco de maio, por meio do Sistema Integrado de Gestão e Atividades Acadêmicas (SIGAA), no link.

Ao todo, segundo o edital, são 46 vagas distribuídas em 42 cursos de graduação nos campi de Belém, Capanema, Capitão Poço, Paragominas, Parauapebas e Tomé-Açú.

Para participar, é preciso que as pessoas pessoas trans tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) entre 2020 e 2024, com nota mínima de 450 pontos e sem nota zero na redação. Caso tenha feito o Enem mais de uma vez, é possível escolher a nota a ser utilizada.

Documentos necessários

Os documentos devem estar em arquivo único em PDF. São estes:

  • autodeclaração de pessoa trans, disponível no Anexo II do edital, assinada;
  • documento de identidade com nome social ou certidão de inteiro teor com retificação de pronome/gênero;
  • protocolo de solicitação de retificação, contendo nome social e dados que confirmem a identidade trans;

A documentação completa deverá ser entregue até seis meses após a entrada na universidade.

Sobre a política de cotas, a Ufra informou que destinou 2% das vagas totais para o público trans, após recomendação do Ministério Público do Pará (MPPA). A criação do PSE Transgênero envolveu um grupo de trabalho com 12 integrantes, entre docentes, técnicos, discentes e pessoas trans. A resolução aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) em dezembro de 2024.

Cronograma do PSE Transgênero 2025

17/03 – publicação do edital.
20/03 a 05/05 – período de inscrições.
15/05 – homologação das inscrições.
14/06 – divulgação do resultado.
A partir de 15/06 – habilitação da matrículaInício das aulas: 19 de maio, com exceção dos cursos de Enfermagem (Parauapebas) e Letras (Tomé-Açu), que começam no segundo semestre.

Fonte: Por g1 Pará — Belém  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/04/2025/10:10:30

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PRF apreende 15 mil maços de cigarros contrabandeados em ônibus na BR-316

Foto: Reprodução | Carga de origem paraguaia seria levada de Belém/PA para São Luís/MA.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na noite da última quarta-feira (16), cerca de 15 mil maços de cigarros contrabandeados durante uma fiscalização de rotina no quilômetro 53 da BR-316, no município de Castanhal. A mercadoria ilícita estava sendo transportada em um ônibus interestadual que fazia o trajeto Belém/PA – Fortaleza/CE.

Durante a inspeção no compartimento de carga e bagagens, os policiais localizaram 30 caixas contendo maços de cigarros da marca Convair, de origem paraguaia, além das malas dos passageiros. A carga não possuía qualquer documentação legal e o produto é proibido de ser comercializado no Brasil, o que caracteriza, em tese, o crime de contrabando.

Ao ser questionado, o motorista do ônibus informou que havia embarcado a mercadoria em Belém/PA e que a entrega seria feita na cidade de São Luís/MA. Diante dos fatos, o condutor e a carga apreendida foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Castanhal para os procedimentos legais cabíveis.

Fonte: Agência PRF / Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/04/2025/08:42:20

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Cruz da primeira missa no Brasil, há 525 anos, estará em Belém (PA)

Símbolo de fé visitará várias cidades brasileiras | Divulgação/CNBB

A cruz utilizada na primeira missa celebrada em território brasileiro, há exatos 525 anos, segue sua peregrinação por cidades brasileiras como parte das comemorações do evento que marcou o início da história do catolicismo no Brasil. Após as celebrações em São Paulo, o símbolo religioso percorreu, nesta quarta-feira (16), cidades do Vale do Paraíba, região turística também conhecida como Vale da Fé.

Durante a manhã, a cruz histórica passou por Cachoeira Paulista e Aparecida, dois dos mais importantes centros religiosos do país. À tarde, chegou a Guaratinguetá, encerrando sua passagem pelo estado de São Paulo. Até o dia 26 de abril, o objeto sagrado visitará outras cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Belém e Salvador, além de retornar, ao final da peregrinação, para Braga, em Portugal.

Em Cachoeira Paulista, a cruz foi acolhida no Santuário Pai das Misericórdias, sede da comunidade Canção Nova. Participou do Santo Terço da Madrugada, às 6h, e da missa das 7h, celebrada pelo padre Omar Raposo de Sousa, do Santuário Cristo Redentor, um dos responsáveis pela vinda da relíquia ao Brasil. A celebração teve transmissão pela TV Canção Nova e pelo YouTube da comunidade.

De lá, a cruz seguiu para Aparecida, onde foi celebrada outra missa no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, presidida pelo arcebispo Dom Orlando Brandes, que descreveu a cruz como um “grande presente de Páscoa”. Mais de 7 mil pessoas acompanharam a transmissão pelo YouTube da TV Aparecida.

Durante a celebração, padre Omar mencionou que inicialmente acreditava que a cruz fosse do tamanho da retratada no famoso quadro “A Primeira Missa no Brasil”, de Victor Meirelles. No entanto, ao chegar a Braga, em Portugal, se surpreendeu com sua pequena dimensão — cerca de 40 centímetros, feita em ferro fundido e sem ornamentações.

A cruz original foi trazida ao Brasil pelos frades que acompanhavam Pedro Álvares Cabral e utilizada na missa celebrada em 26 de abril de 1500, na praia da Coroa Vermelha, em Santa Cruz Cabrália, na Bahia, conduzida pelo frei Henrique de Coimbra.

A peregrinação faz parte do evento “Brasil com Fé – Celebrando os 525 Anos da Primeira Missa no Brasil, Terra de Santa Cruz”, promovido pelo Movimento Brasil com Fé, pelo Santuário Cristo Redentor (RJ) e pelo Instituto Redemptor. O movimento, criado há cerca de quatro anos, busca fortalecer o turismo religioso, promover o diálogo inter-religioso e defender a liberdade de crença.

A última parada da cruz em São Paulo foi no Santuário Frei Galvão, em Guaratinguetá, onde uma terceira missa do dia foi celebrada, às 15h, com transmissão pela rádio Frei Galvão.

Próximas paradas da cruz pelo Brasil:

  • 17/04: Rio de Janeiro e Petrópolis (RJ)
  • 18/04: Porto Alegre (RS)
  • 19/04: Maricá e Rio de Janeiro (RJ)
  • 20/04: Rio de Janeiro (RJ) – Domingo de Páscoa
  • 21 a 23/04: Brasília (DF)
  • 23 e 24/04: Belém (PA)
  • 25/04: Bahia (BA)
  • 26/04: Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália (BA) – celebração oficial dos 525 anos
  • 27/04: Retorno a Braga, em Portugal

Fonte: DOL / Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/04/2025/09:05:46

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Jiboia é encontrada dentro de universidade particular de Belém

Foto: Reprodução | Réptil estava no teto de uma passarela e foi retirado por duas mulheres com a ajuda de uma escada; ocorrência ainda não foi confirmada pelo Batalhão Ambiental.

Uma cobra da espécie jiboia foi encontrada na tarde da última segunda-feira (14), dentro do campus de uma universidade particular, localizada na avenida Alcindo Cacela, no bairro do Umarizal, em Belém. O vídeo do resgate do animal foi postado por um dos alunos da instituição e mostra duas mulheres realizando a retirada do réptil, que estava no teto de um das passarelas ao ar-livre instaladas nas dependências da universidade. Com uma escada, a mulher parece ter dificuldade em retirar a cobra, mas logo em seguida a missão foi concluída com sucesso.

A Universidade da Amazônia (UNAMA) informou, em nota que assim que identificou a presença do animal, a área foi isolada e a equipe técnica do curso de Medicina Veterinária do campus, sob coordenação da professora Ellen Eguchi, especialista em animais exóticos, realizou a retirada do mesmo. Após a captura, o Batalhão de Polícia Ambiental foi notificado, levando a cobra para soltura na natureza.

Fonte: O Liberal/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/04/2025/09:03:23

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Seminário do MPF e Fundo Dema conclui apoio à iniciativas em reparação a danos do naufrágio do Haidar, no Pará

Foto: Élida Galvão/Fundo Dema | Evento abordou a justiça socioambiental na Amazônia.

O Ministério Público Federal (MPF) e o Fundo Dema, fundo de justiça socioambiental e climática que apoia projetos coletivos e comunitários na Amazônia, realizaram, em 27 e 28 de março, em Belém (PA), o seminário “Justiça Socioambiental na Amazônia: a experiência de projetos comunitários do Edital Territórios Livre de Mineração em Barcarena e Abaetetuba”. Durante dois dias, os participantes puderam dialogar sobre crimes ambientais, processos de reparação e os desafios do sistema de justiça.

A atividade, que reuniu cerca de cem pessoas no auditório do MPF na capital paraense, marcou a execução do Fundo Socioambiental Barcarena e Abaetetuba e a finalização do Edital Territórios Livre de Mineração (TLM), que apoiou 42 iniciativas comunitárias nos territórios de Barcarena e Abaetetuba em reparação aos danos coletivos ocorridos com o naufrágio do navio Haidar, em 2015.

Abrindo a programação, o procurador da República Igor Lima Goettenauer de Oliveira, a presidenta do Comitê Gestor do Fundo Dema, Graça Costa, e o pesquisador Marcel Hazeu, líder do grupo de pesquisa Sociedade, Território e Resistências na Amazônia (Gesterra), da Universidade Federal do Pará (UFPA) compuseram a mesa “Desafios Enfrentados para a Reparação Socioambiental na Amazônia”, ocorrida na manhã do primeiro dia.

O representante do MPF destacou a atuação das organizações sociais como elemento fundamental para o sucesso do acordo relativo aos impactos do naufrágio do navio Haidar. “Tradicionalmente, o sistema de justiça está mais bem preparado para lidar com direitos individuais, e não com a complexidade das demandas de violações a direitos difusos e coletivos, em especial quando se trata de reparações ambientais, tendo em vista que os danos não respeitam limites geográficos. Tratar desses temas só é possível com o apoio da sociedade civil. Sem isso, o sistema de justiça dificilmente conseguirá entregar bons resultados”, frisou.

Resgate histórico – A presidenta do Comitê Gestor do Fundo Dema, Graça Costa, resgatou a trajetória da parceria do Fundo com o MPF, construída a partir do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) do caso Haidar. De acordo com a representante do Fundo, essa experiência trouxe elementos importantes de coletividade, mesmo diante das dificuldades.

“Com o TAC, foi aberto um edital que apoiou 42 projetos nos territórios e, nessa trajetória, foi muito importante e fundamental a presença do MPF. A complexidade é grande, mas também queremos celebrar a conclusão de experiências coletivizadas, que não ficaram apenas nos resultados dos projetos, mas que alcançaram outros patamares da frente de lutas com intercâmbios de conhecimentos entre as iniciativas apoiadas”, destacou Graça.

Envolvimento comunitário – O pesquisador Marcel Hazeu esteve à frente do diagnóstico que apontou os impactos, levantando as necessidades das comunidades de Abaetetuba e Barcarena, e que deu subsídios ao lançamento do Edital TLM. Para ele, o TAC do navio Haidar foi diferente porque envolveu as comunidades desde o início de sua elaboração. “Muitas vezes o TAC se torna um acordo para [as empresas] continuarem poluindo. As empresas vêm atuando e provocando danos aos territórios sem licença ambiental. As comunidades nunca são consultadas e o direito à consulta prévia, livre e informada é violado”, criticou.

Reparação ambiental – A segunda mesa do seminário, intitulada “Crimes Ambientais e os Projetos Comunitários como Medida de Reparação Socioambiental”, contou com a participação do procurador da República Bruno Araújo Soares Valente, da educadora do Fundo Dema Beatriz Luz, da moradora da comunidade quilombola Bom Remédio, em Abaetetuba, Rosicleia Ferreira e do morador do Território do Tauá, em Barcarena, Carlos Espíndola.

Tendo acompanhado desde o início o processo que levou à criação do Fundo Socioambiental Barcarena e Abaetetuba, o procurador da República Bruno Araújo Soares Valente falou sobre a experiência em lidar com o processo de danos coletivos. “Quando se trata de crimes ambientais é sinal de que outras instâncias falharam. Barcarena é um grande laboratório disso. As comunidades não sentiam que eram beneficiadas com as medidas mitigadoras. O TAC do navio Haidar possibilitou que o recurso da reparação chegasse diretamente às famílias afetadas, porque geralmente o valor dos danos coletivos é aplicado em um fundo federal e não fica vinculado ao local das populações prejudicadas”.

Traçando uma linha do tempo da trajetória de criação do Fundo Barcarena e Abaetetuba, Beatriz Luz relembrou as dificuldades, desafios e os resultados do edital, que, entre seus marcos, foi atravessado por um período pandêmico. “Nosso primeiro passo se deu a partir da realização de oficinas para escutar as necessidades das populações locais; depois, em parceria com o Gesterra, foi feito um diagnóstico para entender o rumo do edital e suas linhas de apoio. Aprovamos cinco projetos de constituição de organizações, dez na categoria regularização e 42 projetos de implementação. Cerca de 80% das associações que acessaram o edital gestaram um projeto pela primeira vez. Elas se fortaleceram em um processo de resistência e depois acessaram outros fundos”.

Representante da Associação dos Agricultores das Famílias Tradicionais da Amazônia do Rio Tauá (Asafatra), apoiada por meio do Edital TLM, Carlos Espíndola relatou a importância da iniciativa coletiva para a comunidade. “A Fase [organização Solidariedade e Educação] e o Fundo Dema abriram portas para a gente. Construímos uma Casa de Cultura, no nosso território, onde há 210 famílias. O mutirão não foi só para construir, mas ele deu um sentido à coletividade, trouxe convivência, troca de experiências, partilha de alimentos, assim como aprendemos com nossos antepassados. Nosso dever não é acertar e conversar nada com as empresas. Se a gente tem um protocolo de consulta, ele precisa ser respeitado”.

Água vale mais do que minério – A terceira mesa, intitulada “Barcarena e os seus Rios-Povos em Ameaça e Resistência ao Saque e à Contaminação das Águas”, contou com a participação da integrante do Núcleo de Políticas Alternativas da Fase, Maiana Teixeira, e do integrante da Associação do Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Santo Antônio II, localizada na Ilha do Capim, em Abaetetuba, Hueliton Azevedo.

Maiana Teixeira apresentou dados de pesquisas que apontam os efeitos danosos da atividade minerária nos territórios de Barcarena e Abaetetuba. De acordo com a pesquisadora, desde a chegada das indústrias nesses territórios, somam-se 45 anos de desapropriações e deslocamentos forçados. “A Hydro/Alunorte iniciou a sua operação em 1995, produzindo 1,1 milhão de toneladas ao ano de alumina e, atualmente, esta produção está em 6,4 milhões de toneladas. Já são 30 ‘desastres’ ocorridos entre os anos de 2000 e 2021. Ao invés de ser o território das águas, está sendo um polo industrial”, disse.

A pesquisadora alertou, ainda, sobre a gravidade da situação da saúde pública. Análises feitas no sangue de moradores de comunidades que tangenciam o polo industrial apontam altos níveis de chumbo no organismo das pessoas, que causam diversos danos ao cérebro e à saúde. Segundo a integrante da Fase, oficialmente todo o licenciamento se dá em uma lógica defasada. “Para as empresas serem licenciadas, vão chovendo concessões. As indústrias de Barcarena consomem 93 vezes mais água do que a população da cidade. Criticamos o sistema de outorga porque quem diz o quanto vai usar de água é a própria empresa”, ressaltou.

Fazendo uma análise dos territórios de Barcarena e Abaetetuba, Hueliton Azevedo diz considerar que há três grandes movimentos: movimento de mercantilização da natureza, com cercamento das ilhas; movimento de autoproteção da sociedade, com a defesa do direito da terra e território a partir de TAC e processos de reparações; e movimento emancipatório, com o avanço dos Protocolos de Consulta. “Esses instrumentos têm que passar por melhorias qualitativas, porque o Estado não legitima o poder de veto dos Protocolos. O movimento emancipatório precisa fortalecer essa legitimidade e garantir o poder de veto”.

Cúpula rumo à COP 30 – Finalizando a programação, a quarta mesa do Seminário tratou da articulação dos movimentos sociais frente às injustiças socioambientais. Intitulada “A Cúpula dos Povos rumo à COP 30 e os Desafios do Sistema de Justiça Diante da Crise Ambiental”, a mesa de diálogo contou com a participação da coordenadora da Fase – Programa Amazônia e integrante da Cúpula dos Povos, Sara Pereira, do promotor de Justiça Márcio Silva Maués de Faria e do representante do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Francisco Kelvin.

“Barcarena e Abaetetuba é um microcosmo [onde se aglutinam muitos problemas]. Essa região deveria receber assistência do Estado, de forma prioritária, mas é esquecida. Todos precisamos estar alinhados no que nos interessa, reforçar o que nos torna comuns. A sociedade precisa estar mais organizada para defender os territórios e as populações que ali estão”, considerou o membro do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).

O representante do MAB apontou a complexidade latente entre a necessidade criada pelo capital e a exploração dos bens comuns. Para ele, a Conferência das Partes (COP) tem sido bastante ineficaz e é necessário que os movimentos sociais qualifiquem a luta em defesa da Amazônia. “Barcarena é a maior mina de bauxita, com R$ 100 bilhões anuais de lucro. Há uma demanda muito crescente com o aumento da produção de carros elétricos, onde a principal matéria-prima é o alumínio. A gente tem um modelo de sociedade que boa parte das coisas necessitam de petróleo. O impacto da exploração traz o agravamento de doenças, alta nos preços dos alimentos, entre uma série de problemas”, destacou.

Sara Pereira afirmou a importância da Cúpula dos Povos em convocar a sociedade civil a lutar por uma sociedade justa e democrática. “É impossível falar em justiça climática sem falar em democracia. A Cúpula dos Povos é uma construção coletiva, um espaço diverso, plural e de convergência, para potencializar as vozes dos territórios, garantindo nas negociações as demandas dos povos e territórios”.

Entre muitos depoimentos expostos durante o debate, Marcos Cardoso, da comunidade de Caripetuba, em Abaetetuba, falou sobre a importância da articulação comunitária. “O Edital TLM respeitou a ancestralidade, os povos, porque escutou o que as comunidades queriam. Estamos firmes na luta para defender o nosso e os territórios vizinhos. O mercado cria a crise e nós sofremos as consequências. Precisamos fortalecer a luta e estar integrados aos debates da Cúpula dos Povos”, concluiu.

Fonte: Ministério Público Federal no Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/04/2025/09:05:33

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Paraenses são classificadas para o evento Dragão Fashion Brasil 2025

Foto: Divulgação | As concorrentes são seis alunas do curso de Moda da Universidade da Amazônia (UNAMA), Universidade da COP30

Representando a moda nortista do Brasil, a coleção “Human.exe” foi classificada como finalista no Dragão Fashion Brasil 2025, um dos maiores concursos de moda autoral e universitária da América Latina. As concorrentes são seis alunas do curso de Moda da Universidade da Amazônia (UNAMA), Universidade da COP30.

A seletiva começou em dezembro de 2024, na qual participaram 20 instituições de ensino superior (IES). A fase final da competição acontece em Fortaleza, de 14 a 17 de maio, durante a semana de Moda Cearense. A equipe vencedora ganha o troféu do concurso e um prêmio em dinheiro no valor de R$20.000,00 (vinte mil reais).

Sob orientação da professora Lara Dahas, as alunas do 5⁰ semestre do curso de Moda apresentam oito confecções. De acordo com a orientadora, a coleção foi pensada em símbolos que representam o tema proposto pela organização: Inteligência Artificial versus Inteligência Autoral. “A classificação para a final já é uma vitória, pois competimos com instituições do Brasil todo. Estamos validando a construção de um trabalho rico e autoral fomentado no curso de Moda da UNAMA e na região Norte”.

A coleção foi desenvolvida e criada durante dois meses pelas alunas Laura Avelar, Liz Santos, Deize Gurjão, Maria Luiza Furtado, Ana Beatriz Soares e Beatriz Gonçalves. O projeto submetido na seletiva foi composto por um look comercial, um fashion filme e acessórios, além do projeto técnico. Agora, na etapa final, são avaliadas as oito confecções, juntamente com o styling e a produção de desfile.

“Ser professora orientadora desse projeto é muito gratificante. É uma oportunidade que faz total diferença para a experiência profissional das nossas alunas, uma recompensa pelo esforço da equipe”, celebra Dahas.

Para a aluna Ana Beatriz Soares, concorrer ao DFB Festival é uma oportunidade de praticar a criatividade, assim como atribuir técnicas e competências profissionais. “Durante as pesquisas e confecções, descobri novas maneiras de fazer moda. Estar nesse projeto com minhas colegas tornou tudo muito significativo. É uma experiência que, sem dúvida, vai contribuir para nosso currículo profissional e nos dar mais impulso para continuarmos a viver a moda no Norte do Brasil”.

Sobre o Dragão Fashion Brasil (DFB) – Em sua 26ª edição, o Dragão Fashion Brasil é realizado anualmente em Fortaleza, sendo consagrado como um dos mais renomados eventos de moda autoral do Brasil. A seletiva classificatória consiste em duas etapas.

A primeira foi a apresentação para o júri, o qual selecionou os oitos melhores projetos. Neste ano, foram classificadas instituições dos seguintes estados: Pará, Rio Grande do Norte, Ceará, Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul. A última etapa é o desfile, que também será transmitido ao vivo no canal do YouTube do evento.

Fonte: UNAMA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/04/2025/08:55:23

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Dupla se passa por cliente e rouba barbearia no Pará

Foto: Reprodução | Equipes da Polícia Militar realizam buscas para localizar os assaltantes.

Circula nas redes sociais um vídeo que mostra o momento em que dois homens assaltam clientes de uma barbearia localizada no Conjunto Guajará, em Ananindeua. A ação criminosa foi registrada por câmeras de segurança do estabelecimento, na última terça-feira (8), por volta das 18h.

Nas imagens, os suspeitos entram no local se passando por clientes. Um deles chega a mexer na cintura, indicando que estaria armado. Em seguida, os dois iniciam o roubo, recolhendo celulares, cordões e outros pertences das vítimas.

Os criminosos não usavam nada que cobrisse os rostos. No entanto, ao perceber a presença das câmeras de segurança, um deles ajeita o boné, colocando a aba para frente, possivelmente na tentativa de dificultar a identificação.

Após o roubo, os suspeitos deixam o local. Os clientes permanecem na barbearia e não reagem. Equipes da Polícia Militar realizam buscas para localizar os assaltantes.

 

https://youtu.be/oL7hOrNIae0

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2025/10:00:22

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Professor do IFPA é exonerado após denúncias de assédio e vítimas vão às ruas cobrar por mais proteção

Protesto foi realizado para cobrar medidas mais severas do IFPA — Foto: Divulgação

Exoneração ocorreu três anos após denúncias feitas à instituição.

Um professor do Instituto Federal do Pará (IFPA) foi exonerado após denúncias de assédio sexual contra alunas, em Belém. A demissão foi formalizada no dia 28 de março e nesta última segunda-feira (7), as estudantes foram às ruas protestar por medidas mais efetivas quanto aos casos denunciados.

Segundo os manifestantes, o suspeito ficou exercendo a função no instituto durante todo o tempo em que as denúncias estavam em trâmites internos. As alunas pedem agilidade em novas denúncias contra novos servidores.

A exoneração ocorreu cerca de três anos após as primeiras denúncias contra o servidor, que iniciaram em 2022. Na época, um grupo de alunas se mobilizou para denunciar formalmente os casos de assédio junto ao instituto e autoridades externas.

Outras denúncias

Segundo uma das manifestantes, que optou por não se identificar, um outro professor, que também atua como coordenador de curso superior e técnico, foi denunciado por alunas para a administração do IFPA.

“Queremos que ele seja afastado das atividades para evitar novos crimes, principalmente porque ele atua ministrando em um curso técnico onde tem estudantes menores de idade”, afirmou.

A estudante alega que o instituto não tem dado a devida atenção ao que tem sido relatado, nem dado o apoio devido às vítimas. Segundo a denunciante, o suspeito segue em exercício na instituição e sem qualquer restrição ou medidas relacionadas às pessoas que denunciaram.

Ela ainda conta que denúncias precisaram ser feitas em delegacias, como a Delegacia da Mulher (Deam), pois uma das vítimas do professor foi ameaçada por uma pessoa de vínculo familiar do suspeito, para que a denúncia fosse retirada.

“E aí quando a gente vai procurar saber o andamento das denúncias (no IFPA), temos apenas a resposta de quem está em tramitação e em sigilo, por se tratar de assédio”, contou a aluna.

Posicionamento do IFPA

Segundo o IFPA, o local não recebeu nenhum registro de crime, apenas denúncias que foram analisadas conforme regimento administrativo da instituição.

O Instituto Federal do Pará informou ainda que atua para promover um ambiente seguro e respeitoso para todos, especialmente para alunas, servidoras e colaboradoras.

“Por isto, ao receber denúncias de assédio tomamos todas as medidas necessárias para tratá-las com a seriedade e a celeridade que o assunto exige, mesmo diante da complexidade e sensibilidade desses casos”.

A instituição explicou os processos realizados ao receber uma denúncia do tipo, como mostra o trecho abaixo:

“No caso da denúncia recebida contra um coordenador de curso, asseguramos o devido encaminhamento administrativo, seguindo rigorosamente os procedimentos estabelecidos para a investigação do ocorrido. Para fortalecer nossas ações, implementamos três iniciativas:

Desenvolvimento de uma política de prevenção e combate ao assédio. Esta política visa estabelecer diretrizes claras para prevenir e enfrentar situações de assédio em nossa instituição.

Implantação da Ouvidoria da Mulher: um canal exclusivo criado para acolher e tratar denúncias relacionadas a questões de gênero, garantindo um atendimento especializado e humanizado.

Atuação da Corregedoria e Ouvidoria nos campi: Estamos levando essas instâncias às unidades do IFPA para realizar trabalhos preventivos e educativos, visando conscientizar nossa comunidade acadêmica sobre a importância do respeito mútuo e da ética profissional”.

O IFPA disse que cinco demissões foram realizadas desde agosto de 2023 relacionadas a esse tipo de conduta, sendo o caso mais recente em 28 de março de 2025, conforme a Portaria nº 1.534/IFPA.

Fonte: Por g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/15:09:25

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PF apura corrupção de indígenas Tembé e servidores públicos do Pará

Foto: Reprodução | A Polícia Federal deflagrou na manhã de quarta-feira (9) a Operação Caronte, com o cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão nos municípios de Belém, Tomé-Açu, Santa Izabel do Pará, Acará, Mosqueiro e Castanhal, todos no estado do Pará. A ação tem como objetivo desarticular uma suposta rede de corrupção envolvendo servidores públicos e lideranças indígenas da etnia Tembé.

De acordo com a PF, os 11 servidores públicos alvos da operação foram afastados cautelarmente de suas funções. As investigações apontam que esses agentes mantinham relações ilícitas com um grupo de lideranças indígenas atuantes na região de Tomé-Açu, formando um esquema de favorecimentos e irregularidades ainda em apuração.

A Operação Caronte é um desdobramento da Operação Guaicuru, deflagrada em janeiro de 2024, quando duas lideranças indígenas foram presas acusadas de diversos crimes, incluindo milícia privada, ameaças, esbulho possessório, tentativa de homicídio e perturbação da ordem pública, inclusive dentro das próprias comunidades indígenas.

A Polícia Federal informou que a nova fase das investigações visa aprofundar a apuração dos laços entre agentes públicos e lideranças indígenas envolvidas em atos ilícitos, com impacto direto na segurança e nos direitos das populações tradicionais da região.

Fonte: Jornal Folha do Progresso informações da PF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/10:11:01

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O Impacto com informações da PF




Pânico: voo Belém-Macapá deixa passageiros cinco horas no ar

Foto: Reprodução | Os primeiros tripulantes só conseguiram desembarcar na capital amapaense por volta das 3h desta terça-feira (08). Entenda!

Viajar de avião faz parte da rotina de muitas pessoas que dependem do transporte para trabalhar ou até mesmo viajar. Apesar disso, algumas situações podem causar um verdadeiro pavor nos tripulantes.

Na última segunda-feira (07), passageiros de um voo que faz a rota Belém-Macapá, passaram por apuros após ficarem cinco horas dentro da aeronave. O percurso que deveria ser de 45 minutos, se estendeu após o mau tempo.

Os primeiros tripulantes só conseguiram desembarcar na capital amapaense por volta das 3h desta terça-feira, 8. Foram mais de 12 horas de espera até a chegada em Macapá.

Uma pessoa que estava no avião contou que os pilotos sobrevoaram Macapá duas vezes e retornaram à Belém por conta das fortes chuvas, mas não conseguiram pousar. O passageiro não quis se identificar.

“Na primeira tentativa, chegamos próximo ao aeroporto de Macapá, ficamos quase uma hora e vinte sobrevoando, tentamos a primeira vez, o comandante arremeteu, ficou dando volta. Tentamos a segunda, arremeteu, e retornamos à Belém”, explicou.

“Foi um voo de muito pânico, um voo que era pra ser aparentemente tranquilo […] Várias áreas com turbulências, crianças chorando, idosos chorando, gente com problemas cardíacos […] Foi filme de terror, não sei de quem foi o erro. Já sabiam que tinha chuva, já sabiam que o clima estava assim porque tentaram retornar”, relatou.

Devido às chuvas intensas, o avião atravessou diversas turbulências. Após tentar chegar ao aeroporto de Macapá e pousar novamente em Belém, a companhia informou aos passageiros que a aeronave iria precisar de 25 minutos para o abastecimento.

“Sabiam do tempo ruim, sabiam das chuvas fortes que estavam acontecendo, a gente informou os comissários de bordo mas mesmo assim, com 25 minutos, eles retornaram novamente para Macapá. Nisso ficamos uma hora e vinte novamente pelas redondezas, em cima do aeroporto de Macapá”, contou.

Alternativas e Reacomodações

Após diversas tentativas de pouso em Macapá que resultaram no retorno a Belém, a companhia aérea forneceu outras opções de voos para os passageiros, sendo: 2h30 na companhia aérea Azul, e 12h na Gol. Ao total, os passageiros passaram cerca de 5 horas dentro da aeronave.

“Estamos aqui com fome, após quase 6 horas, porque a companhia aérea não deu nenhum alimento, só água”, contou o passageiro ainda em Belém.

Posicionamento GOL

A GOL informou que devido às condições meteorológicas adversas em Macapá (MCP), nesta segunda-feira (07), dois voos precisaram ser cancelados: G3 1748 (Belém – Macapá) e G3 1749 (Macapá – Belém). Todos os Clientes impactados estão recebendo as facilidades previstas pela resolução 400 da ANAC conforme as necessidades, com possibilidade de reacomodação nos próximos voos da GOL e de congêneres. A Companhia reforçou que as ações em relação aos voos foram tomadas com foco na Segurança, valor número 1 da GOL.

Fonte: Alvo Pesquisa  /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/09:45:55

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