Suspeito de matar policial penal é preso em Belém (PA)

Acusado foi preso em Belém — Foto: Ascom/PC

Policial penal Jeferson Marques da Silva foi morto a tiros em abril de 2024, no bairro do Mangueirão.

Uma operação da Polícia Civil prendeu um homem suspeito de participar de um homicídio de um policial penal em abril de 2024. A prisão ocorreu em Belém nesta sexta-feira (24).

O policial penal Jeferson Marques da Silva foi morto a tiros em 11 de abril de 2024, no bairro do Mangueirão, em Belém.

Segundo testemunhas, Jeferson Marques da Silva estava no carro quando foi alvo de quatro homens armados que estavam em duas motos.

Segundo a PM, o agente de segurança atuava em Castanhal e já sofria ameaças. O agente deixou mulher e um filho.

A prisão

A prisão do suspeito foi resultado de uma investigação que iniciou pela Divisão de Repressão a Furtos e Roubos, que já estava apurando crimes de roubo na Região Metropolitana de Belém.

Após a localização do suspeito, foi averiguado que Anderson já tinha um mandado de prisão em aberto, referente a homicídio de um policial penal, caso que estava em investigação pela Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos.

Após a captura, o suspeito foi apresentado na Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos para a adoção das medidas legais cabíveis. Outros suspeitos já foram presos antes, em maio de 2024 e também em novembro. As investigações seguem em andamento para elucidar o caso.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/07:12:51

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Homem é encontrado morto com as mãos amarradas e o rosto desfigurado no Pará

Foto: Reprodução | Segundo a Polícia Militar, o corpo do rapaz apresentava dois tiros de espingarda, além de outros seis disparos de pistola.

Josué Lucas da Costa Amorim, de 25 anos, foi encontrado morto com marcas de tiros pelo corpo e parte do rosto desfigurado na madrugada desta sexta-feira (24/1), na Comunidade Jerusalém, no bairro Águas Lindas, em Ananindeua, na Grande Belém. De acordo com a Polícia Militar, a vítima estava com as mãos amarradas para trás e uma camisa de cor azul enrolada no pescoço.

Uma guarnição 30º Batalhão de Polícia Militar (30º BPM) foi acionada por volta das 5h50 para verificar, um suposto baleamento no local. Assim que os militares chegaram no local visualizaram Josué morto. Segundo a PM, o corpo do rapaz apresentava dois tiros de espingarda, além de outros seis disparos de pistola.

Com isso, as polícias Civil (PC) e Científica (PCEPA) também se deslocaram até o ponto onde o cadáver havia sido encontrado para realizar a investigação de local de crime e a remoção do corpo ao Instituto Médico Legal (IML). Ainda de acordo com a PM, Josué era morador da comunidade Jardim Nova Vida.

Até o momento, as circunstâncias e motivações do crime são desconhecidas.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/07:20:23

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Homem é encontrado morto com as mãos amarradas em Ananindeua (PA)

Imagem ilustrativa | Freepik

Crime foi registrado no bairro de Águas Lindas. O corpo apresentava sinais de tortura.

Nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (24), um homicídio com sinais de tortura assustou os moradores da comunidade Jerusalém, no bairro de Águas Lindas, em Ananindeua, região metropolitana de Belém. O crime aconteceu na avenida União com a rua Renovo. O homem foi vítima de disparos de arma de fogo.

De acordo com as informações preliminares, o homem, cuja identidade ainda não foi descoberta, aparenta ter entre 25 e 30 anos. Ele foi encontrado com as mão amarradas e indícios de tortura pelo corpo.

A ocorrência foi registrada na Seccional de Ananindeua. Foram acionados a Delegacia de Homicídios e as equipes de perícia e remoção do IML.

Fonte: Redação DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2025/08:08:25

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Governo atende reivindicações de indígenas e cria grupo de trabalho para discutir Some no Pará

Foto: Reprodução | Diante das reivindicações, o governo atendeu ao pedido dos indígenas e publicou, no dia 21 de janeiro, um decreto criando um Grupo de Trabalho (GT) para discutir a regulamentação do SOME

O prédio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), em Belém, foi ocupado no dia 14 de janeiro por indígenas que reivindicavam esclarecimentos sobre o futuro do Sistema de Organização Modular de Ensino (SOME). A ocupação foi motivada pela alegação de que o sistema seria extinto. Em resposta, o Governo do Pará realizou reuniões com as lideranças indígenas, informando que a Lei 10.820, apontada como responsável por possíveis alterações no SOME, não traz qualquer determinação nesse sentido.

Diante das reivindicações, o governo atendeu ao pedido dos indígenas e publicou, no dia 21 de janeiro, um decreto criando um Grupo de Trabalho (GT) para discutir a regulamentação do SOME. O GT será presidido pelo Procurador-Geral do Estado e contará com a participação de técnicos do governo, lideranças indígenas e representantes de órgãos como a Casa Civil, Secretaria de Educação (Seduc) e Secretaria dos Povos Indígenas (Sepi).

Apesar da criação do grupo, a ocupação do prédio da Seduc continua. Além das lideranças indígenas, representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) e do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) também permanecem no local. Não há consenso sobre os motivos da continuidade da ocupação, já que o governo afirma ter atendido à principal demanda apresentada pelas lideranças indígenas.

Nos bastidores, comenta-se que o envolvimento de membros do Sintepp e de figuras políticas ligadas ao PSOL, como parlamentares e lideranças partidárias, reflete interesses políticos voltados às eleições futuras. O Sintepp, presidido por Beto Andrade, pré-candidato em Ananindeua, e parlamentares como Vivi Reis e Lívia Duarte têm se manifestado publicamente sobre o caso.

O Grupo de Trabalho instituído contará com representantes de diferentes setores do governo e organizações indígenas. Entre os participantes estão técnicos da Seduc, procuradores do Estado, lideranças indígenas das oito etnoregiões do Pará e representantes da Universidade do Estado do Pará (UEPA). O objetivo do grupo é detalhar e regulamentar o funcionamento do SOME, considerando as especificidades das comunidades indígenas e as demandas apresentadas durante as negociações.

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2025/07:44:39

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Homem descumpre medida protetiva e destrói casa da ex-esposa no Pará

Foto: Reprodução | A ação policial surgiu após uma denúncia anônima, que levou os agentes a se deslocarem de lancha até a residência onde a vítima estava sendo mantida sob ameaça.

A Companhia Independente de Polícia Fluvial realizou, na tarde desta quarta-feira (23), o resgate de uma mulher em situação de violência doméstica na Ilha do Combu, em Belém. A ação policial surgiu após uma denúncia anônima, que levou os agentes a se deslocarem de lancha até a residência onde a vítima estava sendo mantida sob ameaça pelo seu ex-namorado, que invadiu a casa e destruiu o que encontrou pela frente.

De acordo com o capitão Luís Paulo, responsável pela operação, ao chegarem ao local, os policiais encontraram uma cena de desespero. “Recebemos uma denúncia e nos deslocamos rapidamente até a Ilha do Combu.

Lá, encontramos uma mulher aterrorizada, vítima de um homem que deveria estar longe dela, mas que ignorou a medida protetiva. Ele não só ameaçou, como também destruiu a casa dela, quebrando móveis e vandalizando tudo na frente dos quatro filhos da vítima”, afirmou o capitão em uma publicação nas redes sociais.

O agressor, identificado como o ex-companheiro da vítima, já havia sido detido no ano passado sob a acusação de agressão a um idoso, fato que ele nega. Desta vez, ele é acusado de invadir a casa da mulher, destruir eletrodomésticos, móveis e outros pertences, além de ameaçá-la com uma faca, o que também foi desmentido por ele durante a prisão.

Os policiais, no entanto, confirmaram o relato da vítima, que estava acompanhada dos filhos no momento do ataque. O capitão destacou a gravidade da situação e a necessidade de uma resposta imediata. “Não hesitamos: resgatamos a vítima e detivemos o suspeito”, afirmou.

O homem foi conduzido à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), em Belém, onde prestou esclarecimentos e está à disposição da Justiça. A polícia reforçou a importância de denúncias em casos de violência doméstica, que podem ser feitas pelo número 180. A Polícia Civil informou à reportagem que o caso é investigado sob sigilo pela Deam.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2025/07:38:19

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PM mata ex-companheiro de sua atual namorada dentro de condomínio no Tapanã; em Belém(PA)

Várias viaturas foram até o local após o crime. Moradores relatam tensão (Foto: Via WhatsApp)

O policial alegou legítima defesa. O homem teria puxado uma faca para a mulher, mas não sabia que o agente estava no local.

Um policial militar matou a tiros um homem na manhã desta quinta-feira (23), dentro de um apartamento no condomínio Alegro Montenegro, localizado na rodovia do Tapanã, em Belém. A vítima, identificada como Danny Fernando Aguirre Velez, era ex-namorado da atual companheira do policial.

De acordo com informações obtidas pela reportagem, o agente alegou que o episódio começou por volta das 9h, quando Danny chegou ao apartamento pertencente a sua atual companheira, pedindo para conversar com ela. Ele não sabia, mas o policial estava na residência, segundo a versão.

O agente disse que, diante da recusa da mulher em conversar, Danny teria começado a proferir ofensas contra ela e tentado agredi-la com uma faca. O policial militar então disse que apareceu e interveio na situação, momento em que Danny teria avançado contra o agente.

Segundo as testemunhas ouvidas pela reportagem, Danny estava com uma arma branca e o policial sacou uma pistola e disparou pelo menos três vezes contra o homem, que ainda tentou correr, mas caiu poucos metros depois, morto.

O agente da PM, que não teve a identidade revelada, acionou colegas da corporação e o condomínio ficou repleto de viaturas após o episódio de violência. A Perícia Criminal e o IML realizaram os trabalhos perícia e remoção do corpo, respectivamente.

A Polícia Civil do Pará informou à reportagem que a Divisão de Crimes Funcionais (Decrif), vinculada à Corregedoria-Geral da Polícia Civil, assumiu as investigações e que testemunhas já estão sendo ouvidas. Além disso, a PC solicitou perícias para elucidar os fatos.

O policial militar envolvido no caso se apresentou voluntariamente à delegacia, onde prestou depoimento e foi liberado. De acordo com a polícia, o agente alegou legítima defesa. As investigações continuam para esclarecer as circunstâncias do caso.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2025/07:23:05

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MPF requisita que governo do PA informe como vai garantir representatividade indígena em tratativas sobre educação

Foto: Jander Arapiun/Cita/Ciki, via Amazônia Real, em licença CC BY-ND 4.0

Representatividade adequada deve ser assegurada em qualquer tentativa de acordo de desocupação da Seduc e em debates sobre educação

O Ministério Público Federal (MPF) requisitou ao governador do Pará, na noite desta quinta-feira (23), que informe e comprove quais medidas serão adotadas, pelo governo estadual, para garantir, efetivamente, a representatividade adequada dos povos indígenas de todas as regiões do estado nas tratativas relacionadas à educação.

Membros do MPF com atuação em todo o Pará requisitam que seja garantida a representatividade adequada dos povos indígenas para qualquer tentativa de acordo de desmobilização voluntária da ocupação popular da sede da Secretaria Estadual da Educação (Seduc), em Belém.

A representatividade adequada também deve ser garantida no contexto de debates sobre propostas para a regulamentação da educação indígena, incluindo a formação de comissões ou as iniciativas citadas no decreto que instituiu Grupo de Trabalho (GT) para elaborar o projeto de lei da política estadual de educação escolar indígena, aponta o MPF.

Para assegurar a representatividade adequada dos povos indígenas de todas as regiões do Pará, é preciso que sejam respeitadas e consideradas suas organizações sociopolíticas e autonomia, sob risco de ocorrerem violações à Constituição ou à Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O MPF enviou o ofício com as requisições também ao procurador-geral do Estado e ao titular da Seduc. O prazo para resposta é de 24 horas.

Tratativas sem representatividade – As requisições foram motivadas por uma série de preocupações do MPF relacionadas à forma como o governo do Pará tem conduzido as negociações com os povos indígenas, especialmente no contexto da ocupação da sede da Seduc, iniciada no último dia 14, e da criação de GT para elaborar projeto de lei da política estadual de educação escolar indígena.

O MPF destaca que a Convenção 169 da OIT, ratificada pelo Brasil, garante aos povos indígenas o direito à participação e à Consulta Prévia, Livre e Informada (CPLI) em decisões que os afetem. Essa consulta deve ocorrer por meio de procedimentos apropriados e culturalmente adequados, respeitando as instituições representativas dos povos indígenas. O Supremo Tribunal Federal (STF) também corrobora a necessidade da CPLI.

No caso em questão, o MPF identificou diversas irregularidades no processo de diálogo entre o governo do Pará e os povos indígenas. A criação do GT para elaborar a nova política de educação indígena não conta com a representatividade adequada e não está claro como essa representatividade será garantida, principalmente no que se refere às etnias que estão realizando a ocupação popular da Seduc, alertam procuradoras e procuradores da República.

Para o MPF, a mera indicação de nomes para o GT pela Federação dos Povos Indígenas do Pará (Fepipa) não garante a representatividade adequada dos povos indígenas do estado, especialmente porque não assegura que os representantes sejam escolhidos por suas bases comunitárias, de acordo com suas próprias formas de organização social. Há um risco concreto de que os povos indígenas que ocupam a Seduc, em sua maioria da região oeste do Pará (que representa cerca de 60% da população indígena do estado), e outros povos de outras regiões do Pará, como parte dos próprios Tembé, sejam excluídos do processo de tomada de decisão.

Acordo contestado – Além disso, o MPF aponta que o governo do Pará propôs um acordo de desocupação da Seduc em um processo judicial, negociado apenas com a Fepipa, sem a participação dos indígenas que ocupam o prédio. Os ocupantes, em carta aberta, repudiaram a proposta do governo e não reconheceram a reunião que resultou no suposto acordo. Eles também reiteraram que só aceitarão a criação de um GT após a revogação da Lei Estadual 10.820/2024, que motivou a ocupação.

A norma, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) em regime de urgência durante a 36ª sessão ordinária de 2024 – última do ano – sem diálogo prévio com as categorias e comunidades afetadas, precariza o Sistema de Organização Modular de Ensino (Some) e o Sistema de Organização Modular de Ensino Indígena (Somei), que garantem o ensino médio presencial em comunidades tradicionais.

Íntegra da requisição

Fonte: Ministério Público Federal no Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2025/06:58:07

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Colombiano é morto por policial após atacar ex em condomínio no Pará

Natural da Colômbia, o homem morava em Belém | Foto: Reprodução

O caso ocorreu em um condomínio na rodovia Augusto Montenegro, em Belém.

Na manhã desta quinta-feira (23), por volta das 8h30, uma ocorrência envolvendo disparo de arma de fogo foi registrada no Condomínio Allegro Montenegro. De acordo com informações da polícia, as guarnições do 24° Batalhão foram acionadas pelo Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop) para verificar a situação.

Ao chegarem ao local, os agentes foram direcionados pela síndica do condomínio até o apartamento de onde o disparo foi feito. Lá, encontraram o colombiano Fernando Aguirre Velez morto após ser baleado no tórax.

Segundo relato do policial militar presente na ocorrência, o soldado Welison Lacerda Barbosa, a vítima era ex-companheira de Alessia Raquel e não aceitava o fim do relacionamento. Ele teria ido ao local, proferido ameaças e, em seguida, armado-se com uma faca, tentando agredir tanto a ex-companheira quanto o policial.

Ainda conforme o depoimento, o policial realizou um disparo na parede na tentativa de conter a situação, mas, diante da continuidade do ataque, efetuou um segundo disparo, que atingiu o homem. Fernando Aguirre Velez não resistiu ao ferimento e morreu no local.

O soldado permaneceu na cena, acionou apoio da polícia e aguardou a chegada das guarnições. Ele foi encaminhado à delegacia para prestar depoimento. O caso será investigado.

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2025/18:37:53

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Liderança de facção criminosa é presa em Belém (PA)

Mulher é presa em Belém por envolvimento em homicídio qualificado | Reprodução: Polícia Civil

A mulher é suspeita de homicídio qualificado de agente público. Investigação revela envolvimento em facção criminosa.

Ocrime é um dos atos mais graves previstos no ordenamento jurídico, sendo punido com rigor conforme sua natureza e circunstâncias. No caso de homicídios qualificados, a pena pode ser ainda mais severa, especialmente quando a vítima é um agente público, cuja função é zelar pela segurança e ordem da sociedade. Crimes dessa natureza demandam investigações minuciosas, que muitas vezes se estendem por meses até que todos os envolvidos sejam identificados e capturados.

Foi nesse contexto que a Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos (DHAP), com o apoio da Assessoria de Segurança Institucional (ASI/SEAP), efetuou a prisão de uma mulher na última quarta-feira (22). Ela é suspeita de envolvimento no homicídio qualificado de um agente público, ocorrido no dia 23 de abril de 2023, no bairro do Guamá, em Belém.

De acordo com as investigações, a mulher desempenhava um papel de liderança dentro de uma facção criminosa que atua na região. Como articuladora do grupo, era responsável por trazer armamentos e drogas do Rio de Janeiro para a capital paraense, exercendo forte influência no bairro do Guamá. A suspeita chegou a residir por anos no morro da Penha, uma área de alta criminalidade no Rio de Janeiro, e vinha sendo monitorada de perto por equipes da DHAP.

Relembre o caso

No dia do crime, a vítima foi brutalmente atacada por três indivíduos que efetuaram diversos disparos de arma de fogo, levando-a a óbito no local. Após o ataque, os criminosos fugiram rapidamente da cena do crime.

As investigações apontaram que os suspeitos alugaram uma kitnet em frente à residência da vítima, onde permaneceram por semanas monitorando sua rotina antes de executar o crime. A ação meticulosa evidenciou o planejamento minucioso do homicídio, o que resultou na classificação do crime como qualificado.

A prisão da suspeita representa um passo importante para a elucidação completa do caso e para o combate às organizações criminosas que atuam na região. A Polícia Civil segue investigando para identificar outros possíveis envolvidos e garantir a justiça.

Fonte: PCPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2025/11:25:49

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PMs são presos suspeitos de roubo e extorsão na Grande Belém (PA)

Foto: Ilustrativa | Operação policial em Belém prendeu policiais militares suspeitos de roubo e extorsão. Saiba mais sobre o caso em atualização.

Policiais Civis da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) da Polícia Civil do Pará realizam na manhã desta quinta-feira (23), uma operação que tem como alvo agentes de segurança pública.

De acordo com a Polícia Civil, as investigações apontam que os agentes estariam realizando a prática de crimes de roubos e extorsão na Grande Belém.

Até o momento, cerca de 4 policiais militares foram presos e conduzidos para prestarem depoimentos. As investigações começaram a partir de denúncias feitas à Polícia Civil há 6 meses. Os mandados de prisões estão sendo cumpridos.

Ainda não foram divulgados os nomes dos agentes investigados, nem detalhes sobre as prisões.

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2025/10:25:22

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