180 países estão confirmados para a COP 30, garante vice-governadora

Foto:Reprodução | Anúncio foi feita durante coletiva, com a presença do ministro da Casa Civil, Rui Costa, nesta quarta-feira (24)

Em Belém, a preparação para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30) avança com a confirmação de 180 delegações e mais de 49 mil credenciamentos. A vice-governadora Hana Ghassan Tuma e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, destacaram em coletiva de imprensa que os investimentos de R$ 1 bilhão são um legado para a cidade, com obras em saneamento, macrodrenagem e mobilidade urbana. A estrutura para o evento já está com 99% das obras concluídas, incluindo as áreas da Zona Azul e Zona Verde no Parque da Cidade.

Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (24), no Parque da Cidade, em Belém, a vice-governadora e presidente do Comitê Estadual da conferência, Hana Ghassan Tuma, anunciou que já há 180 delegações confirmadas e mais de 49 mil credenciamentos para a COP 30. O evento contou também com a presença do ministro da Casa Civil, Rui Costa, que esteve na capital paraense entre terça (23) e quarta (24) para acompanhar a estrutura e os preparativos da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, marcada para novembro.

Ao lado de Rui Costa e do prefeito de Belém, Igor Normando, Hana destacou que os investimentos ultrapassam R$ 1 bilhão e frisou que foram planejados para deixar um legado duradouro.

“São muitos legados para a nossa cidade, porque são investimentos que não são para a COP, são investimentos para a população. Quando a COP passar, as obras vão continuar para as futuras gerações”, afirmou Hana Ghassan.

A vice-governadora ressaltou ainda que cada intervenção foi pensada para o dia a dia dos moradores. “É diferente de outros grandes eventos, em que foram construídos equipamentos sem uso posterior. Aqui, cada obra foi pensada em melhorar a vida. Quem chega em Belém já encontra uma outra cidade”, acrescentou.
Veja o que foi dito na coletiva sobre os legados da COP 30

Além das obras diretamente ligadas à conferência, Hana destacou que as intervenções estruturais em saneamento, macrodrenagem e mobilidade urbana trarão impactos permanentes para a população de Belém. “Com água, esgoto e obras que acabam com alagamentos, estamos valorizando a cidade e os imóveis da população, melhorando a infraestrutura”, disse.

Segundo a vice-governadora, o planejamento inclui ainda capacitação da mão de obra local. “Para um estado melhorar seu ranking de competitividade, precisa ter uma mão de obra capacitada. Por isso investimos em cursos de inglês e outras formações que vão permitir às pessoas gerar mais renda. Esse é o verdadeiro legado que estamos deixando”, afirmou.
Estrutura para a conferência está quase pronta

A coletiva ocorreu após dois dias de visitas técnicas da comitiva federal e estadual. Na terça-feira (23), os representantes vistoriaram a Zona Azul (Blue Zone) e a Zona Verde (Green Zone), no Parque da Cidade, que estão com 99% das estruturas concluídas. Também foram visitados hotéis e a Vila Líderes, que hospedará delegados da conferência e já está 90% finalizada. Após a COP 30, o espaço será utilizado como sede administrativa do governo do Pará.

Já nesta quarta, Rui Costa percorreu o Terminal Portuário de Outeiro, que receberá dois navios de cruzeiro para funcionarem como hotéis flutuantes durante a conferência. A equipe também fez o trajeto terrestre que será utilizado pelas delegações.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/07:00:00

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MPF denuncia canadense preso no aeroporto de Belém (PA) por tráfico internacional de R$ 17 milhões em cocaína

Foto: PF | Denunciado foi detido na capital paraense ao tentar embarcar para Lisboa com entorpecente recebido em São Paulo.

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça Federal um canadense por tráfico internacional de entorpecentes. O denunciado foi preso em flagrante em 3 de setembro de 2024, durante abordagem de rotina realizada pelo Núcleo de Polícia Aeroportuária da Polícia Federal no aeroporto internacional de Belém (PA). Ele foi solto após audiência de custódia.

De acordo com os registros do caso, o denunciado foi selecionado para inspeção enquanto estava no momento de saída para Lisboa, em Portugal. Após a inspeção em sua mala, foram encontradas duas embalagens plásticas contendo 4,25 quilos de substância entorpecente, forradas com papel carbono e melados de substância oleosa. Os laudos periciais subsequentes resultaram positivo para cocaína.

Interrogado, o acusado relatou que viajou do Canadá para São Paulo e ficou hospedado em um hotel por uma semana. Ele afirmou ter recebido a mala em São Paulo e confessou que iria receber a quantia de US$ 3,2 milhões (aproximadamente R$ 17 milhões) para transportar o material até Genebra, na Suíça, com parada em Lisboa e escala prevista em Londres, na Inglaterra.

Provas e situação jurídica – O MPF afirma que a comprovação do crime está certificada pelos termos de depoimento dos policiais federais, pelos laudos periciais e pelos termos de apreensão. A autoria é considerada incontestável, decorrente da situação de flagrância e da confissão do acusado.

A natureza internacional do delito atrai a competência da Justiça Federal e justifica o aumento de pena previsto no artigo 40, inciso I, da Lei nº 11.343/2006. O MPF requereu a comunicação da denúncia à embaixada do Canadá para conhecimento e acompanhamento.

Fonte: Ministério Público Federal no Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/09/2025/12:14:00

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SENAI Pará abre mais de 2.100 vagas gratuitas em cursos do programa Capacita COP30

Capacita COP30 abre vagas para novas turmas — Foto: Agência Pará

Os cursos abrangem formações presenciais e a distância em áreas como energia, logística, moda, tecnologia, sustentabilidade, construção civil e serviços.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI Pará) abriu 2.140 vagas gratuitas em cursos de qualificação e aperfeiçoamento profissional pelo programa Capacita COP30.

A iniciativa é do Governo do Pará em parceria com instituições de ensino e busca preparar trabalhadores para as oportunidades geradas pela Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que acontece em novembro de 2025, em Belém. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site capacitacop30.pa.gov.br.

Os cursos abrangem formações presenciais e a distância em áreas como energia, logística, moda, tecnologia, sustentabilidade, construção civil e serviços. As primeiras turmas começam em 22 de setembro, com calendário variando conforme a formação e o município.

Entre as opções estão Eletricista Predial, Mecânico de Manutenção Industrial, Instalador de Sistemas Fotovoltaicos, Assistente de Logística, Almoxarife, além de cursos de Informática, Construção à Seco, Alfaiataria, Modelagem de Moda Infantil e Pintura de Obras. Também há capacitações online em Meio Ambiente e Sustentabilidade, Higiene Ocupacional, Governança Social e Ambiental e Saúde, Segurança e Meio Ambiente.

As aulas acontecem em unidades do SENAI em Belém, Barcarena, Bragança, Castanhal e Paragominas, além da Escola SENAI Digital, que alcança todos os municípios do estado. Em etapa anterior, o programa já havia ofertado 5.500 vagas gratuitas.

Serviço:

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site capacitacop30.pa.gov.br. Local das aulas em Belém: SENAI Getúlio Vargas – Tv. Barão do Triunfo, 2806, bairro Marco (esquina com a Duque).

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/09/2025/07:00:00

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Brasil anuncia US$ 1 bilhão para fundo de florestas tropicais

Foto:Reprodução | Anúncio de aporte inicial foi feito pelo presidente Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta terça-feira (23), em Nova York (Estados Unidos), o investimento de US$ 1 bilhão para o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, sigla em inglês para The Tropical Forest Forever Facility). A divulgação ocorreu durante o diálogo de apresentação da ferramenta promovido pelo Brasil e o secretariado das Nações Unidas.

“O Brasil vai liderar pelo exemplo e se tornar o primeiro país a se comprometer com investimento no fundo de US$ 1 bilhão”, disse Lula, convidando parceiros e outros países presentes ao evento a apresentarem “contribuições igualmente ambiciosas” para que o TFFF possa entrar em operação na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), marcada para novembro, em Belém.

Antes de anunciar o valor de aporte, o presidente Lula destacou a importância do fundo para o mundo e, em especial, para o Sul Global.

“O TFFF vai mudar o papel dos países de florestas tropicais no enfrentamento da mudança do clima por meio de incentivos econômicos reais”, disse Lula, destacando que o fundo foi construído com apoio do Banco Mundial, consultas com sociedade civil, povos indígenas e comunidades locais.

“O TFFF é um mecanismo para preservar a própria vida na Terra. As florestas tropicais prestam serviços ecossistêmicos essenciais para regulação do clima. Abrigam as maiores reservas de água doce do mundo, protegem o solo, armazenam oxigênio e absorvem gás carbônico.”

“Não haverá solução possível para as florestas tropicais sem o protagonismo de quem vive nelas”, destacou.

De acordo com Lula, os aportes poderão ser feitos por qualquer país e vão alavancar um fundo misto cujos dividendos serão repartidos anualmente entre os investidores e os países que mantiverem suas florestas em pé.

Como vai funcionar

A previsão é que o instrumento seja oficialmente lançado na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém; mas até novembro, a iniciativa propõe reunir US$ 25 bilhões, com investimentos de capital júnior por países investidores. A ideia é que o aporte seja um atrativo para alavancar o capital sênior da iniciativa privada e uma capacidade de reunir US$ 125 bilhões a serem investidos na conservação das florestas tropicais.

“Além do Brasil e demais países de floresta amazônica aqui na América Latina, estamos falando de países da África, Gabão, Congo e, a partir daí, se espera que possa haver uma remuneração média por hectare de floresta preservada ao ano”, detalha a conciliadora da Coalizão Brasil e diretora de políticas públicas da The Nature Conservancy Brazil, Karen Oliveira.

Na avaliação do diretor de políticas públicas da Conservação Internacional (CI-Brasil), Gustavo Souza, em uma escala regional, esses aportes podem representar um recurso de investimento anual de US$ 2 bilhões na Amazônia, por exemplo. “A gente tem um gap [lacuna] de financiamento na Amazônia de US$ 7 bilhões ao ano. Nos últimos 10 anos, a gente conseguiu, através da ajuda do desenvolvimento internacional, filantropia e setor privado, uma ordem de 10% desses US$ 7 bilhões, cerca de US$ 600 milhões ao ano. É muito pouco”, explica.

Com o TFFF, esses valores triplicariam os investimentos para que a conservação florestal não seja vencida por modelos de desenvolvimento predatórios. “Então isso dá uma capacidade para os países detentores de florestas tropicais conseguirem preservar e manejar suas florestas no longo prazo”, reforça.

Idealizado pelo governo brasileiro e lançado em 2023, o TFFF foi anunciado em Dubai, pelo presidente Lula, durante a COP28, e já conta com o apoio de cinco países com florestas tropicais (Colômbia, Gana, República Democrática do Congo, Indonésia e Malásia) e outros cinco potenciais investidores (Alemanha, Emirados Árabes Unidos, França, Noruega e Reino Unido).

Com o Brasil saindo na frente, analistas ambientais avaliam que cresce a possibilidade de esses países darem força à iniciativa. “É notícia de que a China, a Noruega, o Reino Unido, os Emirados Árabes, entre outros países, também estão comprometidos em fazer aportes iniciais para que o fundo possa realmente ser anunciado durante a COP30 e iniciar a sua implementação”, afirmou Karen Oliveira.

 

Fonte: Agência Brasil/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/09/2025/07:00:00

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Ministério do Turismo anuncia investimento inédito para o Círio de Nazaré (PA)

Evento terá a presença do ministro Celso Sabino nesta terça-feira (23.09), em Belém (PA). Iniciativa reforça o compromisso do órgão com o desenvolvimento e a valorização do turismo religioso em todo o país.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, anuncia nesta terça-feira (23.09), em Belém (PA), um investimento inédito para o Círio de Nazaré. Pela primeira vez, o Ministério do Turismo liberará recursos para a realização de um dos maiores festejos católicos do Brasil, reforçando o compromisso com o desenvolvimento e a valorização do turismo religioso em todo o país.

Realizado anualmente, o Círio de Nossa Senhora de Nazaré é considerado uma das maiores procissões católicas do mundo. Em 2024, por exemplo, o evento reuniu cerca de 2 milhões de pessoas em Belém, movimentando mais de R$ 190 milhões na economia local.

O anúncio contará com a presença da diretoria do festejo, além do ministro do turismo, que atenderá a imprensa no local.

SERVIÇO:

Entrevista coletiva para assinatura de contrato de patrocínio do Ministério do Turismo ao Círio 2025

Data: 23 de setembro

Hora: 15h

Local: Auditório Dom Vicente Zico – Centro Social de Nazaré, Belém (PA)

Fontes para entrevistas: Antônio Sousa – Diretor Coordenador do Círio 2025

Contatos para a Imprensa: Cléo Soares – (61) 99435-6226 / Cíntia Luna – (91) 98502-7206

 

Fonte: Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo/Foto:Reprodução e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2025/16:30:00

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Em Belém, Rui Costa visita instalações da COP30 para verificar estrutura e últimos detalhes da logística do evento

Integrantes da comitiva percorreram locais onde ocorrerão as negociações sobre os acordos climáticos | Foto: Henrique Raynal/CC

Ministro da Casa Civil vistoria as Blue e Green Zones, hotéis, condomínios e Porto de Outeiro. Comitiva concede entrevista coletiva nesta quarta-feira (24), no Parque da Cidade

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, cumpre agenda em Belém (PA) nesta terça-feira (23) e quarta-feira (24) para acompanhar a estrutura e os preparativos da COP30. Participam também a vice-governadora e presidente do Comitê Estadual da COP 30, Hana Ghassan; o ministro do Turismo, Celso Sabino; a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior; o secretário extraordinário para a COP30, Valter Correia; além de outras autoridades estaduais.

Na manhã desta terça-feira (23), a comitiva visitou os espaços da Zona Azul (Blue Zone) e da Zona Verde (Green Zone), no Parque da Cidade, cuja estrutura está 99% concluída. As agendas de hoje, não abertas à imprensa, incluem vistorias em hotéis e na Vila Líderes, onde ficarão hospedados os delegados da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima.

O espaço está com 90% das obras finalizadas e, após a COP30, será utilizado como sede administrativa do governo estadual.

Na quarta-feira (24), o ministro deve visitar o Terminal Portuário de Outeiro, que receberá dois navios de cruzeiro que funcionarão como hotéis flutuantes para delegações da conferência. A comitiva também fará o percurso terrestre que será utilizado pelos participantes da COP30 em novembro.

O ministro aproveitará a agenda para atualizar informações sobre as obras do Aeroporto Internacional de Belém, com 95% de execução, e sobre a revitalização do Porto Futuro 2, que está 99% concluída.

Confira imagens da agenda de visitas do ministro nesta terça (23)

Coletiva de imprensa

Na quarta-feira (24), às 11h30, o ministro Rui Costa e a governadora em exercício concederão entrevista coletiva à imprensa no Parque da Cidade, na Avenida Júlio César.

O credenciamento será realizado pela assessoria de imprensa do Governo do Estado do Pará.

Negociação global

De acordo com levantamento apresentado ao Bureau da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), já estão disponíveis mais de 53 mil leitos em Belém para novembro, distribuídos entre: hotéis da capital e região metropolitana; cabines em navios; na plataforma Bnetwork; e plataformas como Airbnb e Booking.com.
Transformação

A capital paraense vive um momento de transformação, com investimentos em modernização urbana e soluções para hospedagem, transporte, saúde e outras demandas operacionais. Aeroporto, terminais hidroviários e portos, sistemas de macrodrenagem, parques, bioeconomia, esgotamento sanitário e pontos turísticos estão sendo revitalizados — melhorias que também permanecerão como legado para a população.

Somente do Governo Federal, os investimentos ultrapassam R$ 4 bilhões, assegurando que Belém seja palco do maior evento climático já realizado pela ONU, com infraestrutura renovada, requalificação viária, avanços ambientais, melhorias urbanas e um legado permanente para a cidade.

SERVIÇO

Data: Quarta-feira (24/09)
Horário: 11h30
Local: Parque da Cidade
Endereço: Avenida Júlio César s/n
Credenciamento: Assessoria de Imprensa do Governo do Pará

 

 

Fonte:Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2025/16:30:00

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Mulher flagra marido com amante e confusão acaba em agressões, no Pará

Foto:Reprodução | Em Belém (PA), uma confusão em um estacionamento de supermercado terminou em agressões físicas e mobilizou a polícia

De acordo com testemunhas, o desentendimento teve início após uma mulher flagrar o marido acompanhado de uma suposta amante. A discussão rapidamente evoluiu para empurrões e agressões, chamando a atenção de clientes e funcionários que estavam no local.

A cena gerou tumulto e aglomeração de curiosos, até que equipes da Polícia Militar foram acionadas para conter a situação. Não há informações sobre feridos graves ou prisões.

O caso repercutiu entre os presentes e reforça a necessidade de manter o diálogo e buscar soluções pacíficas para conflitos pessoais, evitando que situações privadas se transformem em ocorrências públicas.

 

VEJA VÍDEO:

 

Fonte: Macajuba Acontece e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2025/15:46:26

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Na apresentação do Plano Brasis no Pará, Ministério do Turismo anuncia marca inédita de 7 milhões de visitantes internacionais em 2025

Anúncio foi feito nesta segunda-feira (22.09) pelo ministro Censo Sabino. Até 21 de setembro, a Polícia Federal computava 6.938.732, número que representa a superação da meta do Plano Nacional de Turismo para o ano

A apresentação da estratégia de marketing turístico internacional para o Pará nesta segunda-feira (22.09), em Belém, marcou o anúncio de um novo recorde na chegada de visitantes estrangeiros ao Brasil. Até 21 de setembro, a Polícia Federal computava 6.938.732, número que representa a superação da meta do Plano Nacional de Turismo (PNT) 2024-2027 para o ano.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, que também preside o Conselho Executivo da ONU Turismo, ressalta que o resultado é fruto de várias ações do Ministério do Turismo, em parceria com a Embratur. Entre elas, a ampliação da conectividade aérea, a diversificação e a qualificação da oferta turística nacional, mediante investimentos em infraestrutura turística, além do reforço da promoção do Brasil no exterior, focando a grande diversidade de atrativos naturais e culturais.

“A estratégia do governo do presidente Lula se baseia em uma nova imagem do Brasil: a de um país soberano, que defende a democracia, a diversidade, a paz mundial e que promove a crescente inclusão social por meio do turismo. É esta imagem que estamos projetando para o mundo e é esta imagem que está nos levando a um futuro de prosperidade para o turismo e para todos os brasileiros”, apontou o ministro do Turismo.

Celso Sabino ainda que destaca que o turismo brasileiro vem batendo todos os recordes possíveis, incluindo no mercado interno, consolidando-se como um pilar do desenvolvimento econômico e social do país. “Essa quebra recorrente de recordes é a prova viva que o turismo é o motor de uma indústria limpa, que movimenta a economia, gera empregos, renda, inclusão social e oportunidades”, observa Sabino.

Além de atrair pessoas de fora do país, os brasileiros estão viajando mais por destinos nacionais. Segundo a ANAC, no último mês de agosto, a movimentação de passageiros em voos nacionais atingiu 8,7 milhões de viajantes, o melhor resultado para o mês desde o início da série histórica, no ano 2000.

PLANO BRASIS – Autoridades e representantes do trade turístico do Pará conheceram o novo Plano de Marketing Turístico Internacional do país, o Plano Brasis, construído em parceria com a Embratur e o Sebrae e que prevê ações específicas para cada Unidade da Federação. A estratégia no estado, que será palco da COP30, busca fortalecer a atração de visitantes estrangeiros utilizando os principais atrativos locais, como a capital Belém, a região de Santarém/Alter do Chão e a Ilha de Marajó, entre outros.

O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, citou benefícios da iniciativa. “É a primeira vez que o plano internacional é adaptado para a realidade de cada estado brasileiro, por isso que o plano é Brasis. O Brasil é um país único, mas que nunca foi um só. É uma ferramenta de ação que a Embratur entrega para cada estado e ajuda a melhorar a qualidade da sua promoção, além de trazer mais turistas internacionais”, declarou Freixo.

Fonte: Comunicação do Ministério do Turismo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2025/07:04:10

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COP30: estratégia do MPF que coloca o mercado como aliado contra o desmatamento na Amazônia vira referência

Arte: MPF | Iniciativa obriga compradores de matéria-prima a criar sistemas de controle para garantir cadeias produtivas livres de irregularidades.

Em um cenário de urgência climática e às vésperas de o Brasil sediar a 30ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima (COP30), uma atuação pioneira do Ministério Público Federal (MPF) se consolida como um dos mais bem-sucedidos modelos de combate ao desmatamento na Amazônia. Por meio dos termos de ajustamento de conduta (TACs) da Carne Legal e do Protocolo Verde dos Grãos, o MPF induziu uma profunda transformação nas cadeias produtivas da pecuária e da soja, gerando resultados que demonstram ser possível aliar produção agropecuária e conservação ambiental.

A iniciativa baseia-se em uma premissa estratégica: em vez de focar a fiscalização apenas nas milhares de propriedades rurais, o MPF estabeleceu acordos com os elos centrais da cadeia produtiva — os grandes frigoríficos e as empresas de grãos. Essas companhias se comprometeram a monitorar ativamente seus fornecedores, deixando de comprar de fazendas com irregularidades.

A atuação surgiu como resposta direta ao principal vetor de devastação na Amazônia: o descontrole da produção pecuária, que pressiona florestas, unidades de conservação e terras indígenas. Em 2009, no estado do Pará, o MPF ajuizou ações contra pecuaristas e frigoríficos e recomendou a grandes redes de supermercados que não adquirissem produtos de origem ilegal. A pressão de mercado funcionou, e os próprios frigoríficos buscaram o MPF para firmar os TACs, nascendo assim o TAC da Carne Legal.

O sucesso foi tanto que TACs com o MPF passaram a ser assinados por frigoríficos nos demais estados da Amazônia e o modelo inspirou uma ação semelhante para outra importante mercadoria: em 2014, também no Pará, foi lançado o Protocolo Verde dos Grãos, focado principalmente na cadeia da soja.

O mecanismo é claro: as empresas signatárias implementam sistemas para verificar se suas fazendas fornecedoras estão livres de desmatamento ilegal, sobreposição com terras indígenas e unidades de conservação, embargos ambientais ou se constam na “lista suja” do trabalho escravo. O cumprimento desses compromissos é verificado periodicamente por auditorias independentes e análises do próprio MPF, garantindo a credibilidade do processo.

Resultados ConcretosApós 16 anos, os resultados do TAC da Carne Legal são expressivos. Dados divulgados em 2025 mostram que os frigoríficos que aderiram ao acordo na Amazônia apresentam 13 vezes menos irregularidades em suas compras do que os demais. A conclusão faz parte do segundo ciclo unificado de auditorias, em que foram avaliados frigoríficos dos estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins.

A iniciativa impulsionou a regularização ambiental em larga escala. No Pará, o número de imóveis rurais inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR) saltou de cerca de 500 em 2009 para mais de 350 mil atualmente. E, embora mais recente, o Protocolo Verde dos Grãos também já mostra uma tendência de melhora contínua na sustentabilidade da cadeia produtiva, com a adesão de gigantes do setor. Recentemente, a iniciativa chegou ao seu 100º signatário.

Além de indicar quais empresas estão atuando para promover e incentivar o respeito às leis e quais são os resultados obtidos por elas, a divulgação desses indicadores é uma forma de estabelecer uma diferenciação entre as companhias que se empenham nesse sentido e aquelas que atuam em desacordo com a legislação.

Referência de AtuaçãoPara os procuradores da República Ricardo Negrini e Daniel Azeredo, a experiência acumulada é um ativo valioso que o Brasil pode apresentar ao mundo na COP30, que ocorrerá em Belém (PA).

“O que construímos na Amazônia nos últimos 16 anos, em parceria com o setor produtivo e a sociedade civil, é a prova de que é possível combater o desmatamento de forma eficaz usando a inteligência de mercado. Em vez de uma abordagem puramente punitiva, criamos um sistema em que a sustentabilidade se torna uma condição para o acesso ao mercado”, avaliou Negrini.

A importância do TAC da Carne Legal vem sendo reconhecida tanto em premiações recebidas (Prêmio Chico Mendes de Meio Ambiente, do Ministério do Meio Ambiente; Prêmio Innovare, do Instituto Innovare; Prêmio República de Valorização do MPF, da Associação Nacional dos Procuradores da República; Prêmio do Conselho Nacional do Ministério Público) como em menções feitas por especialistas, inclusive durante eventos da Organização das Nações Unidas (ONU).

“Não se trata de um projeto piloto ou de uma promessa futura. É um modelo maduro, testado, em constante aprimoramento e com resultados significativos: o desmatamento na Amazônia caiu de quase 13 mil km² para 7,4 mil km² no primeiro ano do TAC da Carne Legal, e para menos de 5 mil km² em 2012, sendo a primeira vez na história em que o país alcançou esse patamar”, complementa Azeredo.

Balanço em 2025No mais recente evento de divulgação de resultados das auditorias na pecuária, realizado em maio deste ano na Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília (DF), representantes de instituições governamentais, da área científica, do setor financeiro e da indústria voltaram a elogiar o TAC da Carne Legal. Os pontos mais comentados foram a capacidade da iniciativa de reduzir o desmatamento, a promoção da transparência e da formalização da cadeia produtiva, o estímulo ao monitoramento das compras de gado, a busca pela rastreabilidade e a geração de um ambiente de negócio mais justo e sustentável.

Foto: Leobark Rodrigues/Secom/MPF“A atuação do MPF nesse processo é digna de nota, e o esforço das empresas também tem sido louvável”, destacou o presidente da União Nacional da Indústria e Empresas da Carne (Uniec) e coordenador da Aliança Paraense pela Carne, Francisco Victer. O diretor executivo de Sustentabilidade, Cidadania Financeira, Relações com o Consumidor e Autorregulação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Amaury Oliva, ressaltou que o setor bancário se inspirou no TAC da Carne Legal e em outras iniciativas semelhantes para criar diretrizes adicionais à autorregulação, para que todos os bancos tivessem um protocolo de gestão de risco relacionado ao desmatamento ilegal na cadeia de carne.

O diretor de Sustentabilidade da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Fernando Sampaio, elogiou o trabalho que o MPF tem feito para expandir as auditorias para todas as indústrias que atuam na Amazônia. “Porque é o que a gente quer: a gente quer que quem compra carne compre de quem está fazendo direito”, frisou. O secretário extraordinário de Controle de Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), André Lima, sugeriu que “um TAC com essa desenvoltura” seja replicado em outros biomas.

 A coordenadora da Câmara de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (4CCR) do MPF, Luiza Frischeisen, também aponta que a iniciativa tem potencial para ser expandida para outros biomas.

“Um projeto que permite, em TACs, que os frigoríficos e o MPF concordem na produção de carne sem desmatamento é um grande indicador, porque mostra que é possível produzir, exportar e vender para o mercado interno sem degradar, e por isso considero que essa possibilidade deve ser replicada”, comentou Frischeisen, ressaltando que é muito importante que a COP30 possa conhecer um indicador como esse.

Fonte: Ministério Público Federal no Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2025/07:04:10

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No Pará, estado da COP30, defensores ambientais são assassinados e sofrem ameaças de morte

Estado do Pará é marcado por conflitos fundiários que coloca defensores ambientais em risco. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Comissão Pastoral da Terra (CPT) expõe a escalada de violência contra lideranças, que denunciam invasões, desmatamento e racismo étnico em seus territórios.

Defensores ambientais enfrentaram 68 ameaças de morte, oito tentativas de assassinato e três assassinatos apenas em 2024 no Pará, estado que sediará a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30). O levantamento da Comissão Pastoral da Terra (CPT) expõe a escalada de violência contra indígenas, quilombolas, ribeirinhos e agricultores, que denunciam invasões, desmatamento e racismo étnico em seus territórios. Entre 2020 e 2024, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) também registrou 35 assassinatos de indígenas e 41 casos de ataques e abusos, evidenciando o risco crescente para quem atua na defesa da floresta.

É nesse epicentro de confrontos que Miriam Tembé, liderança da aldeia I’ixing, em Tomé-Açu, vive sob ameaça permanente. Ela integra, há um ano, o Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH), que é gerido pelo Instituto Universidade Popular (Unipop), organização da sociedade civil, e está dentro da estrutura da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (SEJUDH) do Pará.

Estado nega proteção, diz liderança

Miriam Tembé é presidente da Associação Indígena Tembé do Vale do Acará e, assim como outros defensores ambientais no Pará, enfrenta um vácuo de proteção. Em junho, após ameaças diretas de morte, ela solicitou escolta e rondas policiais à Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup). Segundo ela, o pedido foi negado sob a justificativa de que a segurança em terras indígenas cabe à Polícia Federal (PF).

“A ameaça que eu recebi em abril foi direto de um invasor no meu território. Esse invasor fez um desmatamento dentro do território. E aí nós, numa das ações de fiscalização dentro do território, nos deparamos com esse desmatamento. E, então, fizemos uma denúncia ao MPF. Depois esse invasor veio na minha sede e me ameaçou de morte olhando nos meus olhos”, lembra Miriam.

A líder indígena contou à reportagem que tanto a Polícia Civil (PC) quanto a Polícia Militar (PM) se recusaram a cumprir a medida, apesar da Lei Estadual nº 8.444/2016, que determina que as forças estaduais devem garantir proteção aos beneficiários do Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH).

A advogada Rosemary de Oliveira, da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Pará, contesta a decisão e avalia que a justificativa não cabe para casos em urgência:

“Do ponto de vista em que o Estado tem a obrigação de defender, de proteger os cidadãos, no caso em que haja uma urgência diante de uma grave ameaça, de um ataque imediato a pessoas inseridas dentro do PPDH, não se vislumbra do ponto de vista jurídico, que a Polícia Militar não possa entrar numa área e defender essa pessoa”, explica.

O advogado Ricardo Terena, da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), explica que a atuação do governo estadual vai depender da possibilidade de ação da Polícia Federal (PF).

“Preferencialmente, a atuação dentro de territórios indígenas é da Polícia Federal. Mas, isso não exime o estado do Pará de deixar de prestar algum tipo de serviço por conta disso. Como a própria polícia apresentou, é uma atuação subsidiária, então, em caso de impossibilidade da Polícia Federal ou da Polícia Rodoviária Federal fazer algum tipo de escolta ou atuação, eles têm, sim, a obrigação de estar fazendo essa proteção, inclusive pela própria Lei 8.044”, afirmou.

Na época da solicitação, a Polícia Militar enviou ofício informando que estaria disponível apenas para auxiliar órgãos federais dentro das terras. Segundo o documento, cabe à “Polícia Militar do Pará atuação de forma subsidiária e em parceria aos demais órgãos federais, podendo atuar no entorno da área indígena, nas missões de segurança pública”, diz o documento.

A InfoAmazonia solicitou mais informações ao comando da Polícia Militar do Pará, e recebeu como resposta que solicitasse via Lei de Acesso à Informação (LAI): “Com meus cumprimentos, em atenção ao pedido, sugere-se que Vossa Senhoria acesse o site do E-SIC utilizando o seguinte endereço eletrônico: https://www.sistemas.pa.gov.br/esic/ para obtenção das informações solicitadas.”

Em junho deste ano, o Unipop enviou um documento ao Ministério dos Povos Indígenas (MPI), à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, à Superintendência Regional da Polícia Federal no Pará, à Coordenação-Geral do Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos e aos Comunicadores e Ambientalistas e Coordenação Técnica Local da Funai de Belém.

No documento, a entidade explica que essa não é uma ação pontual das forças de segurança do estado, mas “uma postura institucional recorrente, que tem comprometido sistematicamente a proteção de lideranças indígenas em todo o estado do Pará”.

Pediu também que os órgãos assegurem as medidas protetivas para Miriam Tembé e enviem manifestação sobre a responsabilidade do Estado em todas as suas esferas. Mas as respostas ainda não chegaram.

“Assim, a Polícia Militar do Estado do Pará declarou sua incompetência para a adoção de quaisquer medidas protetivas em favor da defensora mencionada. Com a ausência de medidas de policiamento ostensivo e preventivo pelo órgão estadual competente, verifica-se um grave vácuo de proteção estatal que expõe ainda mais a Sra. Miriam Tembé Nunes aos riscos que motivaram sua inclusão no PPDDH/PA, inviabilizando a execução integral do seu plano de proteção”, afirmou a entidade.

“Eu pedi para que eles pudessem mandar uma equipe para fazer essa ronda dentro do território, para tentar dar o mínimo de segurança para a gente. Isso foi em abril. E desde então eu não tenho resposta”, diz Miriam.

Escalada da violência

A violência está diretamente ligada à disputa territorial. O Pará é o estado com maior índice de desmatamento acumulado na Amazônia Legal, com 172,4 mil km² destruídos, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Nele estão localizadas as três terras indígenas mais desmatadas do bioma — Apyterewa, Cachoeira Seca e Ituna Itatá —, alvos constantes de invasões e grilagem.

Entre 2020 e 2024, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) registrou 35 assassinatos de indígenas no Pará, além de 41 ataques envolvendo racismo étnico, ameaças de morte e abuso de poder. Os números revelam que a violência não se restringe a disputas fundiárias, mas também está ligada a crimes de ódio e preconceito histórico contra povos tradicionais.

Um defensor que pediu anonimato relatou à reportagem o clima de intimidação:

“Eles invadem, desmatam e exploram em nome de um desenvolvimento que não chega às comunidades. A gente vive acuado, com medo. Qualquer denúncia vira alvo de ameaça”.

Ausência de titulação fundiária

A fragilidade da proteção aos defensores também está relacionada à falta de segurança jurídica. No Pará, 60% dos territórios quilombolas ainda não foram titulados, de acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Sem a regularização, essas áreas ficam expostas a invasões e violência.

Segundo Silvano Santos, da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), essa ausência de titulação gera conflitos constantes:

“Na grande maioria dos casos, o Estado não apoia as comunidades. Muitas lideranças precisam se esconder ou acabam assassinadas. É a terra sem documento que abre espaço para a violência”.

Fonte: Julie Pereira e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2025/07:22:07

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