MP pede que Polícia Civil investigue desmatamento na ilha de Mosqueiro, em Belém | PA

A ilha de Mosqueiro fica a uma distância de 70 Km de Belém. — Foto: Marco Santos/Agência Pará

Segundo o Ministério Público do Estado, árvores foram derrubadas e a vegetação foi queimada em uma área de preservação na praia do Paraíso.

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) pediu à Polícia Civil que investigue uma ocorrência de desmatamento em uma área de preservação na ilha de Mosqueiro, distrito de Belém. Um ofício foi encaminhado nesta segunda-feira (23) para a diretoria da Seccional Urbana de Mosqueiro.

O local onde árvores foram derrubadas e a vegetação foi queimada fica na praia do Paraíso, uma das mais procuradas por turistas.

O g1 Pará solicitou um posicionamento para a Polícia Civil e também para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) sobre a situação e aguarda por resposta.

Ministério Público pede à Polícia Civil que investigue desmatamento na praia do Paraíso, na ilha de Mosqueiro. — Foto: Divulgação/MPPA
Ministério Público pede à Polícia Civil que investigue desmatamento na praia do Paraíso, na ilha de Mosqueiro. — Foto: Divulgação/MPPA

O distrito de Mosqueiro fica a uma distância de aproximadamente 70 quilômetros da capital paraense. É um dos destinos turísticos mais conhecidos da Região Metropolitana de Belém em virtude da gastronomia e das praias de água doce.

O pedido de investigação sobre o desmatamento na praia do Paraíso é assinado pelo promotor de Justiça Emério Mendes Costa, que apura denúncias feitas no início deste mês ao órgão.

Uma equipe de fiscalização do MPPA esteve na área desmatada, no último dia 9 de setembro para verificar a situação denunciada e constatou o crime ambiental.

A Polícia Militar e servidores da Agência Distrital de Mosqueiro também estiveram no local, mas não conseguiram identificar possíveis suspeitos de provocar o desmatamento, por isto a promotoria de Justiça encaminhou o caso para a Polícia Civil.

A PM já esteve no local onde o desmatamento foi detectado. — Foto: Divulgação
A PM já esteve no local onde o desmatamento foi detectado. — Foto: Divulgação

O Ministério Público do Estado solicitou ainda que os policiais civis colham os depoimentos de proprietários de imóveis próximos e façam a perícia de impacto ambiental.

Denúncias

Esta não é a primeira vez que denúncias para investigar crimes ambientais são feitas na ilha de Mosqueiro. Em junho de 2023, duas motosserras foram apreendidas pela Semma em uma área de floresta próximo à Avenida Augusto Meira Filho. No local, ocorria uma ocupação ilegal que resultava na perda da flora e da fauna no distrito.

Motoserras foram apreendidas em área de crime ambiental, em Mosqueiro. — Foto: Agência Belém (arquivo)
Motoserras foram apreendidas em área de crime ambiental, em Mosqueiro. — Foto: Agência Belém (arquivo)

Em 2016, cerca de três hectares de floresta foram desmatados na área de assentamento Pneu Azul, também no distrito de Mosqueiro. O desmatamento também afetou igarapés na área.

Fonte: G1 PARÁ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/2024/17:51:59

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Beneficiários do ‘Minha Casa, Minha Vida’ protestam contra decisão que entrega terreno público à empresa em Belém |PA

Moradores protestam em Belém pedindo que sejam mantidos em área destinada para imóveis do ‘Minha Casa, Minha Vida’. — Foto: Reprodução

Área deveria ser usado para abrigar 576 famílias desalojadas pelas obras do Portal da Amazônia, segundo a DPE.

O Núcleo de Defesa da Moradia, da Defensoria Pública do Pará (DPE), ingressou com recurso para anular sentença judicial que transformou área considerada pública, destinada à construção de casas populares do “Minha Casa Minha Vida”, em área privada da CATA Indústria Têxtil Ltda, empresa com sede na Bahia.

O terreno fica localizado próximo ao Portal da Amazônia, em Belém, e tem cerca de 53 mil metros quadrados no bairro do Jurunas.

A área deveria ser usado para abrigar 576 famílias desalojadas pelas obras do Portal da Amazônia realizadas na área, segundo a DPE.

Os moradores fizeram uma manifestação na segunda-feira (23), em frente à sede do Fórum Cível, em Belém, contra a decisão do juiz Augusto César da Luz Cavalcante, da 6ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém, reivindicando que possam permanecer na área. No local, a empresa já chegou a instalar placas.

Empresa instala placa em área destinada ao 'Minha Casa, Minha Vida', em Belém. — Foto: Reprodução
Empresa instala placa em área destinada ao ‘Minha Casa, Minha Vida’, em Belém. — Foto: Reprodução

No pedido, a Defensoria do Pará contesta a documentação apresentada pela empresa Cata e aponta falhas processuais. Dentre elas, a Defensoria e o Ministério Público, além dos possuidores dos imóveis vizinhos, não foram chamados ao processo, “comprometendo a validade, já que a participação é uma exigência garantida por lei”.

A DPE aponta ainda outros desvios como “omissão, pela empresa, de informações relevantes ao Juízo da 6ª Vara Cível de Belém, como o reconhecimento da área pela Justiça Federal como bem da União, a destinação do imóvel para realização de projeto habitacional, a informação no registro do imóvel de que a área é controversa, o que induziu a um julgamento equivocado”.

O recurso cita ainda que as contas de luz e água utilizadas pela empresa para tentar provar a posse sobre o terreno referem-se a outro endereço da empresa e não ao terreno em disputa.

O g1 tentava contato com a empresa até a publicação da reportagem. O Tribunal de Justiça do Pará não comenta decisões de magistrados.

Segundo Vanja Lobato, presidente da Associação de Moradores de Terrenos de Marinha do Estado do Pará (AMTEMEPA), “a atuação da DPE na defesa do direito à moradia dá maior envergadura à causa, trazendo confiança para as pessoas assistidas”.

Atuante no processo, o defensor público Adriano Souto explica que “o processo está cheio de irregularidades, omissões e obscuridades”.

“Nosso objetivo com a ação é garantir que o direito à moradia seja respeitado e que áreas públicas, destinadas a beneficiar centenas de famílias em situação de vulnerabilidade, não sejam entregues a interesses privados”.

Ele ressalta ainda o compromisso com a defesa dos direitos das populações em situação de fragilidade, visando assegurar que as famílias tenham acesso pleno à moradia digna.

“Importante ressaltar que em centenas de ações de usucapião similares, em que a Defensoria Pública atua para garantir propriedade em favor dos ocupantes dos imóveis, o entendimento da justiça do Pará sempre foi no sentido de considerar tais bens como públicos, jamais repassando a propriedade plena a particulares, entretanto, somente no caso da CATA houve a privatização da área em favor de uma empresa privada, sem qualquer contrapartida ao erário.”

Famílias aguardavam construção de casas do 'Minha Casa, Minha Vida', depois de terem sido despejadas com as obras do Portal da Amazônia. — Foto: Reprodução / DPE
Famílias aguardavam construção de casas do ‘Minha Casa, Minha Vida’, depois de terem sido despejadas com as obras do Portal da Amazônia. — Foto: Reprodução / DPE

Entenda o caso

Em 2014, a área foi considerada de interesse social, conforme Portaria 326/20143 emitida pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU).

Desde então, estava reservada para a implementação de projeto habitacional popular pelo programa federal “Minha Casa, Minha Vida”, para as famílias que tinham sido despejadas com as obras do Portal da Amazônia.

O local foi cedido à Associação de Moradores de Terrenos de Marinha do Estado do Pará (AMTEMEPA) para a construção das moradias, mas o processo movido pela CATA bloqueou a construção das unidades habitacionais.

Sobre o Núcleo de Defesa da Moradia

Para solicitar atendimento, basta entrar em contato por meio do “Conexão Defensoria”, no número (91) 3201-2727.

Os atendimentos são realizados na Rua Manoel Barata, nº 50, térreo, no bairro da Campina, em Belém.




Morre cinegrafista que aguardava leito para Belém | PA

Foto: Reprodução | Devido à gravidade do quadro, Régis foi transferido para o Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT) onde aguardava por um leito na capital Belém.

Morreu na madrugada deste domingo (23), Reginaldo Silva de Almeida, de 45 anos, mais conhecido como Régis. A informação foi confirmada pela família. O repórter cinematográfico foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) no último dia 10 de setembro, na residência dele e foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Altamira, sudoeste do Pará.

Devido à gravidade do quadro, Régis foi transferido para o Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT) onde aguardava por um leito na capital Belém. O jornalismo da Vale do Xingufoi acionado por familiares que fizeram uma manifestação para chamar a atenção da Secretária de Saúde Pública do Pará (SESPA).

Mesmo com autorização judicial para liberação da vaga, o paciente seguia na unidade de Altamira. Após a reportagem ir ao ar, o leito foi liberado pela Sespa no dia 20 de setembro, mas Reginaldo teve uma piora no quadro clínico e não pode embarcar.

Régis atuava na comunicação do Xingu há mais de 20 anos. Ele trabalhou na TV Canção Nova, Rede TV e Vale do Xingu. Atualmente estava lotado na prefeitura de Vitória do Xingu, sudoeste, no setor de comunicação. Régis Almeida atuou em coberturas importantes como o caso Doroty Stangem Anapu, conflitos fundiários e até mesmo no processo de implementação da UHE Belo Monte. O profissional tinha 50 anos, era casado e deixa três filhos e uma neta. O Velório acontece na igreja Sagrado Coração de Jesus, no bairro Jardim Oriente.

Fonte:  Confirma Notícia e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/2024/13:40:00

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Criança que desapareceu em praia é encontrada morta no Pará

Foto: Reprodução | A menina desapareceu na Praia Grande, em Outeiro, distrito de Belém, e foi encontrada morta na segunda-feira (23/9).

A menina de 7 anos, identificada apenas como Eloá, que desapareceu na Praia Grande, em Outeiro, distrito de Belém, foi encontrada morta na segunda-feira (23/9). Ela havia sumido enquanto tomava banho no local, junto com a irmã de 3 anos, na noite do último domingo (22), quando a correnteza levou as duas. O pai, que estava na praia, conseguiu salvar apenas a criança mais nova.

De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA), o corpo de Eloá foi encontrado cerca de 100 metros de distância do local em que ela desapareceu, após aproximadamente 24 horas de buscas pela menina.

Na tarde de segunda-feira (23), data da localização do corpo da criança, o CBMPA havia comunicado que equipes do Grupamento Marítimo e Fluvial (GMAF) seguiam com as buscas.

Fonte: As informações são de O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/2024/13:40:00

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Menina de 7 anos desaparece em praia no Pará

Foto: Reprodução | O caso ocorreu na noite de domingo (22/9), em Outeiro.

Uma menina de aproximadamente 7 anos sumiu na Praia Grande, em Outeiro, distrito de Belém, enquanto tomava banho no local na noite de domingo (22/9).

Até o momento, a menina não foi localizada, mas equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA) seguem nas buscas para localizar a criança.

Conforme o perfil Outeiro News, há relatos de que a menina estava acompanhada de uma outra criança, de 3 anos, quando ambas foram puxadas pela correnteza. O pai conseguiu resgatar a mais nova, mas a mais velha foi arrastada pelas águas.

Fonte: As informações são de O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/2024/13:02:32

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Operação prende o sexto membro de facção criminosa envolvida na extorsão de comerciantes na Grande Belém | PA

Operação prende o sexto membro de facção criminosa envolvida na extorsão de comerciantes na Grande Belém — Foto: Ascom/PC

O grupo criminoso que o suspeito integra é responsável por coordenar extorsão a comerciantes no Estado.

A Polícia Civil do Pará deu cumprimento, nesta quinta-feira (19), a um mandado de prisão preventiva, referente à operação “Cara Crachá”, a um membro de facção criminosa com atuação no município de Ananindeua, Região Metropolitana de Belém. A operação atua no combate a delitos de extorsões e ameaças.

O homem é o sexto preso da operação que iniciou no último dia 16 de setembro. A medida cautelar foi expedida pela Vara de Combate ao Crime Organizado, após manifestação favorável do Gaeco (MPPA).

Durante as investigações identificou-se que, alguns dos suspeitos possuíam cargos de relevância, além de diversas anotações criminais. Além disso, o grupo criminoso que eles integram é responsável por coordenar extorsão a comerciantes no Estado.

O preso foi encaminhado ao Sistema Prisional, onde permanece à disposição da Justiça.

Fonte: G1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/09/2024/08:54:45

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Corpo de policial penal é encontrado boiando em rio no interior do Pará

Corpo de policial penal é encontrado boiando em rio no interior do Pará — Foto: Reprodução

Vítima apresentava perfurações na região do peito. O caso é investigado pela Polícia.

O corpo de um policial penal foi encontrado boiando na tarde desta segunda-feira (16), por volta de 13h, às margens do Rio Tocantins, na Folha 6, em Marabá, região sudeste do Pará.

A vítima, foi identificada como, Gilson Monteiro da Silva. Ele trabalhava no município onde foi encontrado morto.

O Policial vestia uma bermuda marrom e camisa regata quando foi encontrado e apresentava perfurações na região do peito, possivelmente causadas por um objeto perfurocortante.

A Polícia Científica foi acionada para remover o corpo do local e investigar a causa da morte. A Polícia Civil também abriu um inquérito para apurar e identificar os suspeitos do crime.

Fonte: G1 PA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/2024/13:12:10

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Incêndio destrói lanchas ancoradas em marina, na orla de Belém | PA

Incêndio destrói duas lanchas em marina, na capital paraense. — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Ninguém ficou ferido. Vídeo mostra o local coberto pela fumaça.

Um incêndio destruiu duas lanchas que estavam aportadas numa marina, em Belém, nesta segunda-feira (16). Segundo o Corpo de Bombeiros, ninguém ficou ferido e o fogo foi controlado. Uma perícia poderá ser solicitada pelos proprietários das embarcações para identificar a causa do incidente.

A marina onde o caso foi registrado fica na Avenida Bernardo Sayão, no bairro da Condor, onde funcionava um clube social.

Um motorista que passava pelo local gravou vídeo com o celular em que mostra a fumaça tomando o céu na área da marina.

Moradores da área alegam ter escutado uma explosão antes de a fumaça subir.

Esta não é a primeira vez que um incidente deste porte é registrado em uma marina na capital paraense. Em outubro de 2022, duas lanchas e motos aquáticas ficaram destruídas após um incêndio no galpão onde as embarcações estavam aportadas. Ninguém ficou ferido.

Fonte: G1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/2024/13:10:10

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Sargento da PM é preso no Aeroporto de Belém por crime de estupro

Crime ocorreu em 2008. Militar foi condenado a 9 anos de prisão. O mandado foi expedido pela Vara de Crimes Contra a Criança e o Adolescente. — Foto: Ascom/PC

Nesta quinta-feira (12), um sargento da Polícia Militar do Pará (PMPA) foi preso no Aeroporto Internacional de Belém, pelo crime de estupro, em um caso ocorrido no ano de 2008.

O mandado foi expedido pela Vara de Crimes Contra a Criança e o Adolescente de Ananindeua, que cumpriu um mandado de prisão contra o militar, condenado a 9 anos e 4 meses de reclusão pelo crime.

A prisão foi realizada com o apoio do Grupo de Trabalho de Vulneráveis da Polícia Civil e da Corregedoria da Polícia Militar.

Após a prisão, o sargento foi encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça para o cumprimento da pena.

Crime ocorreu em 2008. Militar foi condenado a 9 anos de prisão. O mandado foi expedido pela Vara de Crimes Contra a Criança e o Adolescente.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/2024/09:04:09

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Morre aos 28 anos Thais Belém, jornalista paraense e missionária católica: ‘O maior exemplo de fé que já vi’

Thais Belém. — Foto: Reprodução / Redes sociais |

Na internet, amigos e familiares prestaram homenagens à missionária, que atuava junto ao Cristo Alegria.

A jornalista paraense Thais Belém morreu aos 28 anos nesta sexta-feira (13). Thaís também era modelo e missionária católica, religião a qual fazia questão de demonstrava grande amor.

Thais trabalhou como produtora da TV Liberal, afiliada Globo no Pará, e no Grupo Liberal, como como coordenadora de projetos digitais.

A jovem lutou contra um tumor no cérebro diagnosticado no início de 2023 e passou por cirurgia. Ela lutava contra a doença e compartilhava cada melhora nas redes sociais, agradecendo o apoio de todos e às orações destinadas à ela.

Na internet, amigos e familiares homenagearam a missionária, que atuava junto ao Cristo Alegria, e prestaram condolências. “O maior exemplo de fé que eu já vi”, dizia um dos comentários na foto publicada pelo marido de Thais.

O velório ocorre até às 15h no Memorial Metrópole, na rua Boa Ventura da Silva, em Belém.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/2024/09:04:09

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