Escolha do Curupira como mascote da COP 30 gera embate entre Nikolas e Helder

(Foto: Reprodução) – A escolha do personagem folclórico foi anunciada pelo Itamaraty e pelo governo federal como uma forma de valorizar a cultura brasileira e promover a mensagem de preservação ambiental

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) utilizou as redes sociais, nesta quarta-feira (2), para ironizar a escolha do Curupira como mascote oficial da COP30, conferência da ONU sobre mudanças climáticas que será realizada em Belém, no Pará, em 2025. “Excelente escolha pra representar o Brasil e nossas florestas: anda pra trás e pega fogo”, escreveu o parlamentar em sua conta no X (antigo Twitter).

A declaração gerou reação do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), que respondeu de forma indireta. Sem mencionar o nome de Nikolas, Barbalho afirmou, também no X, que “quem anda pra trás é quem não reconhece a cultura e o folclore do nosso país”. O governador reforçou que o Curupira seguirá como símbolo do evento, destacando seu papel como “protetor das florestas”.

A escolha do personagem folclórico foi anunciada pelo Itamaraty e pelo governo federal como uma forma de valorizar a cultura brasileira e promover a mensagem de preservação ambiental. O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, afirmou em comunicado que a proteção das florestas será uma das pautas centrais da conferência.

Presente na tradição oral de vários estados da Amazônia, o Curupira é retratado como um ser místico com cabelos vermelhos e pés virados para trás, que engana caçadores e protege a mata e os animais. A escolha do mascote pretende dialogar com o tema central da COP30 e reforçar o compromisso do Brasil com a defesa ambiental e os saberes tradicionais.

 

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/07/2025/14:30:47

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Brasil espera mobilização do Brics para resultados ambiciosos na COP30

(Foto: Reprodução) – Antonio Cruz/Agência Brasil

Cúpula no Rio pode antecipar debates ambientais importantes

A reunião de cúpula do Brics, que será realizada no Rio de Janeiro esta semana, deve servir de espaço de construção para soluções mundiais e antecipar debates importantes que estarão em pauta daqui a alguns meses, em Belém, durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em novembro.

O Brasil espera que o Brics, grupo que reúne 11 países (Brasil, China, Rússia, Índia, África do Sul, Indonésia, Irã, Egito, Etiópia, Emirados Árabes e Arábia Saudita), se mobilize em favor de resultados ambiciosos para a COP30, com o cuidado de manter as metas e os princípios da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. O Brasil, defende uma nova liderança climática, baseada na solidariedade entre os povos, para gerar respostas eficazes e equitativas às mudanças climáticas.

Em maio deste ano, delegados dos países-membros dos Brics aprovaram documento, a ser considerado pelos líderes dessas nações durante a reunião de cúpula, com recomendações sobre financiamento climático. Segundo a secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito, o documento aborda questões como reformas de bancos multilaterais, aumento do financiamento concessional (fornecido por grandes instituições financeiras, abaixo da taxa de mercado para apoiar países em desenvolvimento) e mobilização de capital privado.

O professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB), Antonio Jorge Ramalho da Rocha, acredita que a declaração final dos Brics terá uma ênfase na busca por financiamento da transição energética verde e no fortalecimento de arranjos multilaterais.

“Além disso, temas como o combate à desertificação, o cuidado com os oceanos e o enfrentamento da poluição de plásticos ganharão relevância. Mais importante do que propostas específicas será a defesa de um contexto multilateral voltado para o desenvolvimento sustentável e inclusivo”, avalia.

Para a professora Maureen Santos, coordenadora da Plataforma Socioambiental do grupo de estudos Brics Policy Center, seria uma grande vitória se a reunião fosse concluída com compromissos concretos de financiamentos climáticos comprometidos com uma transição justa.

“Seria maravilhoso, porque um dos grandes debates da COP30 é o framework de transição justa. Então, se o BRICS também já se adianta, fazendo compromisso nessa área já facilita”, afirma a professora.

Financiamento  

De acordo com a professora, a reunião dos Brics acontece em um momento em que o Acordo de Paris, que completa uma década neste ano, se encontra em um momento de muita fragilidade. O tratado internacional, focado em ações para combater as alterações climáticas, foi adotado em 2015 na Conferência das Partes (COP21), em Paris. “A convenção do clima sofreu um baque muito grande com a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris”, destaca.

No mês passado, representantes dos países que compõem a Secretaria das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) se reuniram em Bonn, na Alemanha, em um encontro preparatório para a COP30. Uma das discussões principais girou em torno de como mobilizar, globalmente, o montante de US$ 1,3 trilhão em financiamento climático.

No encontro, países do G77 (grupo de países em desenvolvimento), liderados pela China, demandaram mais investimentos dos países desenvolvidos. Um dos artigos (9.1) do Acordo de Paris prevê que as nações mais ricas devem prover recursos financeiros para auxiliar aquelas em desenvolvimento em relação à mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

“O grande tema das duas semanas [em Bonn] foi a questão do financiamento. A questão de os países do Norte apoiarem os países do Sul foi o tema central”, afirmou Maureen. Ela acredita que a cúpula do Brics pode ser um espaço para pensar inovações para este modelo de financiamento.

“O Brics acaba ficando um pouco na retranca porque ele não quer minar a negociação do ponto de vista de que os países desenvolvidos tomem primeiro a responsabilidade”, diz.

NDCs   

Segundo Maureen, apenas 28 dos quase 200 signatários do Acordo entregaram, desde novembro do ano passado, suas revisões das NDCs, as chamadas contribuições nacionalmente determinadas. Elas apontam os compromissos de cada país para reduzir suas emissões de gases do efeito estufa e adaptarem-se aos impactos das mudanças climáticas.

Entre os Brics, apenas Brasil e Emirados Árabes apresentaram suas NDCs. “O Brics poderia funcionar como um espaço muito importante para pressionar esses países. A própria Índia não entregou, assim como a China e a Rússia. Então, se eles fizessem uma coisa simbólica também de se comprometer com a entrega dessas NDCs ou uma declaração final para salvar o acordo de Paris, seria muito importante”, aponta Maureen. Ela defende que seria um passo relevante se os Brics anunciassem também compromissos financeiros adicionais em conjunto.

Energia verde

O professor Jorge da Rocha destaca que alguns países do Brics têm na produção de combustíveis fósseis um componente importante de sua economia, como é o caso do próprio Brasil, da Arábia Saudita, do Irã, dos Emirados Árabes e da Rússia. Apesar disso, é uma posição oficial do grupo promover “transições energéticas justas, ordenadas e equitativas e reduzir as emissões de gases do efeito estufa”, como demonstrado no comunicado dos ministros de Energia dessas nações, em maio deste ano.

“A ideia é usar os recursos provenientes dessas fontes para financiar a ampliação da escala da capacidade de geração de energia verde e, gradualmente, usar o petróleo para fins distintos da produção de energia. É verdade que as economias não têm condições de ajustar-se rapidamente a um ambiente sem energia proveniente do carbono sem gerar inflação e crise econômica, mas também é verdade que, devido a seus competentes lobbies, a indústria de petróleo e gás se beneficia de pesados subsídios”, explica o professor da UnB.

Ele ressalta, no entanto, que a transição energética precisaria envolver a redução dos subsídios a essa indústria e direcionar os recursos para fontes de energia mais limpas. “A tendência, infelizmente, é que se adie uma vez mais esse processo”, afirma.

 

Fonte: Notícias ao Minuto /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2025/07:00:22

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Governo Federal investiga aumento abusivo nos preços de hotéis em Belém para a COP30

Foto: Reprodução | A investigação revelou que pacotes de hospedagem para a COP30 estão sendo oferecidos por preços que podem chegar a R$ 2 milhões, representando um aumento de cerca de 1000% em relação à média histórica do setor local.

O governo federal deu início a uma investigação sobre os preços considerados abusivos por hotéis em Belém durante a COP30 — Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, agendada para novembro de 2025. A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça e da Segurança Pública, notificou pelo menos 23 estabelecimentos na capital paraense.

Conforme um documento obtido pela CNN, a Senacon identificou os aumentos como uma “ameaça à imagem institucional do Brasil no cenário internacional”. A entidade destacou que essas práticas infringem o direito do consumidor e podem prejudicar a reputação do país como anfitrião de eventos globais.

A investigação revelou que pacotes de hospedagem para a COP30 estão sendo oferecidos por preços que podem chegar a R$ 2 milhões, representando um aumento de cerca de 1000% em relação à média histórica do setor local. As notificações, enviadas no início de junho, exigem informações detalhadas, incluindo:

– Comparação entre os preços durante a COP30 e o Círio de Nazaré, um evento religioso tradicional;

– Notas fiscais relacionadas a investimentos em infraestrutura;

– Contratos com fornecedores;

– Planilhas de custos operacionais e de pessoal.

Reação do Setor Hoteleiro

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) no Pará expressou sua preocupação e pediu que a Senacon reavalie o procedimento adotado. Em nota, a associação argumenta que o processo foi impulsionado por reportagens e não por análises técnicas, considerando-o “especulativo”. Além disso, criticou o volume e a natureza das informações solicitadas, que são vistas como sensíveis e estratégicas, podendo afetar a competitividade do setor.

A ABIH também contestou a comparação dos preços com os do Círio de Nazaré, ressaltando que os públicos dos dois eventos são bastante diferentes. Enquanto o Círio atrai majoritariamente peregrinos, a COP30 reunirá delegações internacionais, autoridades, imprensa global e empresas, com demandas logísticas significativamente maiores.

A associação expressou “profunda preocupação” com o pedido de dados fiscais e contratuais, que poderiam impactar as operações dos hotéis.

Medidas Governamentais e Impacto na Organização

O aumento nos preços e a ocupação limitada da rede hoteleira em Belém têm gerado apreensão tanto no governo quanto na organização da COP30. Em maio, o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da conferência, declarou que os valores praticados estavam “incompatíveis” com as necessidades para receber as delegações internacionais.

Em resposta às dificuldades enfrentadas, o governo decidiu realizar a Cúpula de Líderes da COP30 em Brasília (DF), antes do evento principal em Belém. As datas para essa cúpula ainda não foram definidas.

Fonte: Estado do Pará On-line/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/08:10:05

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COP30: com redução de 55% no desmatamento, Pará leva resultado inédito

(Foto: Reprodução) – Dados do INPE confirmam a maior queda proporcional da década na Amazônia Legal

O Pará reduziu em 55% a área desmatada entre 2021 e 2024, segundo dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) — de 5.238 km² para 2.362 km².

Trata-se da maior queda em área dos últimos anos na Amazônia Legal, resultado de uma estratégia combinada de repressão a crimes ambientais, tecnologia de monitoramento e políticas públicas que estimulam a mudança de uso dos recursos do solo e da floresta.

A curva de desaceleração se manteve firme em 2024, com uma queda de 28,4% na taxa anual de desmatamento.

O estado também reduziu a participação nos alertas da Amazônia Legal: de 31% (2024) para 17% (2025), o menor índice em anos recentes (no acumulado entre agosto a maio, ano Prodes 2025: 38% e 29%).

“Essa redução não é retórica. É resultado de uma presença constante do Estado onde antes só havia omissão. Estamos mostrando que é possível proteger a floresta e gerar desenvolvimento sustentável com base em resultados”, afirma o governador Helder Barbalho.
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Monitoramento, fiscalização e políticas públicas conectadas

Os números são sustentados por iniciativas articuladas no Plano Estadual Amazônia Agora, que reúne programas como o Plano de Bioeconomia (PlanBio), o sistema jurisdicional de REDD+, Regulariza Pará, o Plano de Recuperação da Vegetação Nativa, a política de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), entre outros.

Esse pacote de ações conecta comando e controle ambiental com alternativas econômicas viáveis para os territórios mais pressionados pelo avanço da destruição, reforçando a lógica de valorização da floresta viva.

Curupira: repressão em campo com presença permanente

A Operação Curupira é uma das âncoras da estratégia paraense no enfrentamento ao desmatamento.

Com bases fixas em São Félix do Xingu, Novo Progresso e Uruará — regiões historicamente marcadas pela pressão ambiental —, a operação atua de forma integrada com as forças de segurança pública e promove ações contínuas de fiscalização e repressão a ilícitos.

“A implementação da Operação Curupira representou uma inflexão estratégica no enfrentamento aos crimes ambientais na Amazônia, com a intensificação das ações de fiscalização em áreas classificadas como prioritárias devido à elevada pressão por desmatamento”, destaca o secretário de Meio Ambiente, Raul Protázio.

“Os resultados já indicam uma tendência de redução consistente nos índices de desmatamento nessas regiões. Paralelamente, o governo do Estado tem avançado na execução de um conjunto integrado de políticas públicas voltadas ao uso sustentável dos recursos florestais e do solo, promovendo alternativas produtivas viáveis que conciliam desenvolvimento econômico e conservação ambiental”, complementa.

A presença fixa do Estado também provocou queda nos índices de criminalidade nos municípios monitorados.

“Há uma correlação direta entre destruição ambiental e violência. Ao combater o desmatamento, protegemos também a vida das pessoas”, reforça o secretário de Segurança Pública, Ualame Machado.

Combate às queimadas

Para a prevenção e o enfrentamento às queimadas, o Pará lançou no Dia Mundial do Meio Ambiente deste ano o programa estadual “Pará sem Fogo”, uma iniciativa inédita, que amplia a estratégia do Estado a partir de medidas prioritárias.

A partir dos monitoramentos de cenários, a Semas identificou que as florestas estão cada vez mais inflamáveis e criou novas estratégias de atuação.

“Faremos um zoneamento para identificação das áreas prioritárias e, a partir disso, a definição das regiões onde concentraremos a nossa atuação”, explica o secretário.

“Vamos formar também uma estrutura de brigadistas para que façam o combate no local, de forma mais rápida e eficiente, além de garantir todo o equipamento necessário para o combate às queimadas e incêndios florestais, em parceria com o setor privado e com uma rede de órgãos estaduais”, acrescenta.

 

Fonte Metropoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/06/2025/14:11:45

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Começa conferência de Bonn que abre negociações para COP30

(Foto: Reprodução) – Encontro preparatório à COP30 vai até o dia 26

A 62ª sessão dos Órgãos Subsidiários da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (SB 62) começou nesta segunda-feira (16) no Centro Mundial de Conferências de Bonn (WCCB), na Alemanha. A reunião, que se estende até o dia 26, é a primeira rodada presencial do ano para negociações globais sobre o tema e determinará quais debates devem prevalecer em novembro, na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA).

A agenda, na cidade de Bonn, ocorre anualmente e é um momento de compartilhamento e atualizações científicas, tecnológicas e de impulsionar a construção de consensos para viabilizar as ações climáticas. Em uma atuação intensa em encontros regionais e técnicos, a liderança brasileira – que conduzirá as negociações climáticas a partir de novembro – tem trabalhado na construção de uma pauta de implementação.

De acordo com a gerente de Políticas Climáticas do WRI-Brasil (instituição ambiental de pesquisa sem fins lucrativos) e integrante da delegação brasileira em Bonn, Míriam Garcia, o primeiro desafio que será enfrentado no ambiente multilateral é a reconstrução de um ambiente de confiança.

“A conferência em Baku [COP29] acabou mais de um dia depois do esperado, Foram cerca de 30 horas depois do esperado, com momentos de tensão muito grande, com algumas delegações saindo da sala no último minuto, com a possibilidade de a gente não conseguir aprovar o NCQG, que é a meta de financiamento, Isso deixou marcas no processo multilateral”, lembra.

Míriam destaca que a visão brasileira para a COP30 tem sido recebida pela comunidade internacional como altamente capacitada e inovadora, a exemplo da criação do dia zero, nesse domingo (15) que antecedeu a agenda oficial.

A proposta divulgada pelo presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, em uma das cartas da visão brasileira, convidou os chefes de delegações para uma reunião com o objetivo de reconstruir esse ambiente de confiança.

“O processo negociador só avança se houver confiança ali. Quem está negociando pode pensar – eu posso ceder aqui e não posso ceder ali. Isso faz parte do jogo. Mas você precisa confiar de que se eu ceder aqui, o outro também estará disposto a fazer algum tipo de concessão, para que juntos possamos caminhar”, explica a gestora.

Prioridades

Na carta, a delegação brasileira também foi orientada a priorizar três temas: a construção de indicadores para medir o Objetivo Global de Adaptação (GGA, na sigla em inglês); a implementação dos resultados apresentados no Balanço Global (GST, na sigla em inglês); e no Programa de Trabalho de Transição Justa (JTWP, na sigla em inglês).

“São duas semanas realmente muito intensas e uma das ponderações do Brasil para este ano é a gente sair dessas duas semanas já com processos mais avançados, de forma que você tenha, no começo da COP30, algumas decisões e evite travar processos que sejam mais difíceis”, afirma Alexandre Prado, líder em Mudanças Climáticas do WWF-Brasil.

De acordo com Prado, que também integra a delegação brasileira em Bonn, o Ministério das Relações Exteriores aponta a existência de 48 temas que serão tratados ao longo da convenção, com aprofundamentos que se desdobram em dezenas de outros assuntos relacionados às ações climáticas.

O primeiro relatório do Balanço Global concluído em 2023, por exemplo, é um dos temas a ser tratado. Como ferramenta do Acordo de Paris para avaliação do esforço dos países no enfrentamento a mudança climática, ele mostrou o tamanho do desafio que deverá ser enfrentado, mas também apontou caminhos a serem percorridos para manter o limite do aquecimento global em 1,5ºC.

O desafio nesta etapa é manter os países empenhados em cumprir os compromissos assumidos para que esses caminhos sejam percorridos.

“Então, como isso vai ser implementado, esses vários compromissos de financiamento, de transição energética, eliminação de combustíveis fósseis, fim do desmatamento e da degradação florestal até 2030, em todos os países, é onde a gente estará mais atento agora nessas duas semanas, em Bonn”, destaca Prado.

Como representante da sociedade civil organizada, o especialista considera que a Conferência de Bonn já deverá demostrar como efetivamente será a participação desse segmento nas negociações. “Como as últimas três COPs foram em países que não são caracterizados como democracias, seja Egito, Emirados Árabes ou Azerbaijão, Este ano, há uma expectativa de mobilização e engajamento social muito grandes. Isso também vai dar para a gente sentir lá em Bonn”, diz Prado.

O tema de adaptação tem sido apresentado pelo Brasil como pilar central para a COP30, afirma Míriam Garcia. É um tema que também tem desdobramento em diversos outros temas, como a Meta Global de Adaptação, os indicadores para mensurar o andamento dos compromissos assumidos e o desenvolvimento de planos nacionais de Adaptação.(NAPs, na sigla em inglês).
Transição justa

Desde a COP27, em 2022, o Programa de Trabalho para uma Transição Justa (JTWP, na sigla em inglês) tem sido debatido na busca de um consenso para a construção de compromissos que conduzam a um desenvolvimento global, que cumpram os objetivos do Acordo de Paris de forma justa e equitativa. Esta é a primeira vez que o tema é tratado de forma ampla que alcance, ao mesmo tempo, temas diversos como aspectos socioeconômicos, força de trabalho e geração de energia, por exemplo.

“Esse foi um tema em que não tivemos avanço em Baku [COP29] e a presidência brasileira priorizou, entendendo que esse é um conceito muito relevante e que capta muito bem uma das prioridades do processo de negociação, ao aproximar a agenda climática da vida real das pessoas”, destaca Míriam.

Emissões

Na mais importante das reuniões pré-COP, também será possível acompanhar o andamento da construção e entrega das atualizações das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, na sigla em inglês). Apesar de o Brasil ter sido o segundo país a apresentar suas ambições pararedução de gases do efeito estufa, ainda em 2024, também tem empenhado esforços para que os demais países apresentem seus planos nacionais.

O prazo inicial, previsto para fevereiro de 2025, foi estendido até setembro, mas a janela de oportunidade para estabilizar os termômetros em 1,5º acima da temperatura planetária pré-industrial diminui conforme o tempo passa. O próprio Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) aponta (https://agenciabrasil.ebc.com.br/meio-ambiente/noticia/2024-10/planeta-pode-aquecer-31oc-36oc-com-emissoes-de-gases) a necessidade de reduzir as atuais emissões de gases do efeito estufa em 57%, até 2035.

Para Míriam, a razão dos atrasos é múltipla e acontece de forma diferente para cada país. Fatores como a tensão geopolítica afeta mais o Norte Global, com os orçamentos públicos sendo drenados para a agenda de segurança, em vez da agenda climática. Já países menores, acabam enfrentando desafios como equipes reduzidas para desenvolver as NDCs.

A especialista considera que o próprio ambiente multilateral fragilizado também contribui. “Não há dúvidas de que isso tem um impacto, mas a construção das NDCS também é um processo de política doméstica. É um compromisso internacional que um país apresenta, mas a sua construção é um processo de política doméstica”, explica.

Atualmente, 22 países entregaram suas atualizações de NDCs, entre eles os Estados Unidos, antes de informar a saída do Acordo de Paris. Juntos, esses países representam apenas 21% das emissões globais, aponta a plataforma Climate Watch da WRI.

Para Alexandre Prado, a demora não necessariamente é um problema grave se o tempo decorrido for para a construção de metas compatíveis com as emissões globais.

“A China, maior emissora, já deu o indicativo de que vai entregar uma NDC robusta. Os 20 países mais ricos, o G20, que são praticamente os maiores emissores estão dando sinais de que vão, sim, entregar compromissos robustos. É obvio que juntando todos esses compromissos, a gente não tem a expectativa de que vai chegar no que é importante do Acordo de Paris, que é ficar em 1,5ºC, então é necessário manter a pressão”, reforça.

 

 

Fonte: Vinícius Soares – Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2025/16:28:20

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Governo do Estado lança Pavilhão Pará para estimular participação dos municípios na COP30

(Foto: Bruno Cecin/Ag. Pará) – Os 144 municípios paraenses terão a oportunidade de apresentar as iniciativas sustentáveis na COP e buscar parcerias

O Governo do Estado lançou, nesta quinta-feira (12), o Pavilhão Pará na COP30 para estimular a participação dos municípios na Conferência das Nações Unidas Sobre Mudanças Climáticas, em novembro, na capital paraense. O espaço será gerenciado pela Secretaria de Estado de Turismo (Setur) e montado no Centro de Convenções Centenário da Assembleia de Deus, na Avenida Augusto Montenegro. O lançamento ocorreu no Parque da Cidade, com a presença de prefeitas e prefeitos, que ainda tiveram a oportunidade de plantar uma árvore.

A ideia é tornar o Pavilhão Pará um ambiente estratégico para que os municípios apresentem as potencialidades, iniciativas sustentáveis e oportunidades de desenvolvimento durante a COP30. O pavilhão terá 144 estandes (um para cada cidade), praça de alimentação, palco e área para rodas de conversa e podcast. O espaço vai funcionar de 17 a 21 de novembro.

Segundo o governador do Pará, Helder Barbalho, esta será a primeira vez que municípios poderão participar de uma COP. “Todos os 144 municípios terão um espaço para mostrar os seus projetos de sustentabilidade, terão a oportunidade de buscar parcerias que possam ser construídas dentro da agenda de sustentabilidade, como também, é claro, para mostrar as suas culturas, mostrar a sua gastronomia, mostrar as suas habilidades, as riquezas”, destacou.

A vice-governadora Hana Ghassan apresentou a estrutura para as prefeitas e prefeitos. “Este é um momento histórico para o Estado do Pará e todas as cidades. Está prevista a participação de mais de 150 países na COP30. Teremos a oportunidade única de mostrar o nosso Estado, promover a produção local”, disse.

Os estandes terão tamanhos padronizados de 16 metros quadrados, com telão, mobiliário, iluminação e ainda está inclusa a montagem da estrutura.

O vice-presidente da Federação da Associação dos Municípios do Estado do Pará (Famep), Xarão Leão, que também é prefeito de Breves, pontuou a visibilidade que o Pavilhão Pará trará para todas as regiões do Estado. “Esta é uma oportunidade única para que a gente possa mostrar tudo o que temos de bom nos municípios e no Estado do Pará”, reforçou.

Bosque dos Municípios – Durante o lançamento do Pavilhão Pará na COP30, as prefeitas e prefeitos tiveram a oportunidade de plantar a muda de uma árvore no Parque da Cidade. A ação permitiu a criação do Bosque dos Municípios, que conta com espécies da flora brasileira.

O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), deputado Chicão, destacou a importância do Parque da Cidade como um dos principais legados da COP30. “É um equipamento público que vai ficar para as futuras gerações. Daqui a 100 anos vai continuar existindo”, enalteceu.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2025/14:31:10

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Helder Barbalho: “Brasil terá orgulho do que o Pará mostrará ao mundo na COP30”

Helder detalhou os preparativos para a COP30, incluindo a qualificação da mão de obra local e o envolvimento de cerca de 5 mil trabalhadores nas obras ligadas ao evento. Foto: Marco Santos/Ag. Pará

O evento, marcado para 2025 em Belém, será impulsionado por uma agenda inédita de desenvolvimento sustentável na Amazônia.

O governador do Pará, Helder Barbalho, afirmou nesta sexta-feira (6) que o Brasil terá orgulho do que o Estado apresentará durante a 30ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima (COP30). O evento, marcado para 2025 em Belém, será impulsionado por uma agenda inédita de desenvolvimento sustentável na Amazônia.

Durante participação no Global Agribusiness Festival (GAFFFF) — um dos maiores eventos de agronegócio do país — e ao lado da ex-primeira-ministra da Noruega, Gro Brundtland, Helder apresentou os investimentos bilionários do Estado em políticas ambientais, como também os resultados concretos já alcançados.

“O Brasil vai ter muito orgulho do que nós estamos preparando para apresentar ao mundo. Uma cidade da Amazônia que bem recebe e que será palco da construção de um legado ambiental e social”, afirmou o governador.

Preparativos para a COP30 e legado ambiental

Helder detalhou os preparativos para a COP30, incluindo a qualificação da mão de obra local e o envolvimento de cerca de 5 mil trabalhadores nas obras ligadas ao evento. O governador também destacou a aprovação da primeira Lei de Responsabilidade Ambiental do Brasil, que destina parte da arrecadação da mineração e do uso de recursos hídricos ao financiamento de políticas sustentáveis.

“Vamos sair de R$ 100 milhões este ano para R$ 1 bilhão em financiamento para políticas com pecuária e agricultura sustentáveis. Não é apenas crescimento, é transformação.”

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BENEFÍCIO

Até R$ 6.220 liberados: FGTS pode ser sacado em Curralinho e Prainha
Em 2010, 0,08% da população (4.623 pessoas) se identificava com essas religiões. Já em 2022, o número saltou para 0,32% (21.970 pessoas)

IBGE

Umbanda e Candomblé registram avanço no Pará entre 2010 e 2022

O governador ainda destacou a implantação do sistema jurisdicional de REDD+ com apoio da Noruega e os avanços na rastreabilidade de produtos para o mercado externo, com foco na bioeconomia e na agregação de valor à floresta em pé.
Reconhecimento internacional e apoio da Noruega

Gro Brundtland, responsável por introduzir o conceito moderno de desenvolvimento sustentável na ONU em 1987, elogiou os esforços do Pará:

“Ouvindo suas palavras, acho que a preparação está em excelentes mãos. É importante que o mundo se una para garantir nosso futuro comum”, afirmou Brundtland.

O presidente da Datagro, Plínio Nastari, idealizador do evento, também enfatizou que o Brasil tem as condições necessárias para liderar uma nova era de desenvolvimento sustentável global. Segundo ele, o país precisa combinar seus recursos naturais com políticas públicas sólidas e urgência climática.

 

Fonte: Clayton Matos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2025/08:14:53

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Belém não é essa cidade maravilhosa”, diz Ratinho ao criticar os investimentos na capital para a COP30

O apresentador disse ainda que Belém “não tem infraestrutura” para receber o evento e que enfrenta problemas básicos como “esgoto a céu

Durante participação em um podcast, o apresentador Ratinho fez duras críticas à escolha do governo federal para que Belém sedie da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), evento climático da ONU previsto para acontecer na capital paraense, em novembro deste ano.

“Qual a necessidade?”, questionou o apresentador sobre os investimentos necessários à realização do evento, citando que esses recursos poderiam ser destinados a outras demandas públicas e necessidades da população. “Você vai gastar R$ 5,6 bilhões para fazer uma COP 30 num lugar onde falta comida”, disse Ratinho, mencionando ainda experiências passadas, com a construção de estádios para Copa do Mundo no Brasil em 2014.

O apresentador disse ainda que Belém “não tem infraestrutura” para receber o evento e que enfrenta problemas básicos como “esgoto a céu aberto a quatro quadras do centro”.

Polêmicas da Copa do Mundo de 2014

Durante a Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), diversas obras de infraestrutura foram realizadas, incluindo a construção e reforma de estádios em várias cidades, como o Mané Garrincha (Brasília-DF), Arena Amazônia (Manaus-AM), Arena Pantanal (Cuiabá-MT) e Arena das Dunas (Natal-RN). Muitos desses estádios foram erguidos em locais com pouca tradição no futebol de alto nível, o que gerou críticas sobre a real necessidade dos investimentos – que ultrapassaram R$ 8 bilhões apenas em arenas.

À época, protestos tomaram as ruas do país, com manifestantes questionando a prioridade dada ao megaevento diante de carências em áreas como saúde, transporte e educação. Embora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha afirmado em 2023 que não houve comprovação de corrupção nas obras, os gastos com a Copa seguem sendo alvo de debate até hoje, sendo frequentemente citados como exemplo de uso controverso de recursos públicos.

Fonte: O Liberal /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/15:43:44

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Exclusivo: Alok revela negociação para voltar a fazer show em Belém durante a COP30

Alok se apresentou dia 23 de novembro, em Belém. (Foto:Reprodução).

“Está rolando uma negociação para Belém, para fazer na COP, mas ainda não está definido”, disse.

Em coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (13), Alok falou sobre o que está previsto para a edição especial da sua turnê AUREA em São Paulo, cujo show acontece no dia 28 de junho, no Estádio do Pacaembu. Em bate-papo com a imprensa, o artista revelou uma nova negociação para se apresentar em Belém.

“Está rolando uma negociação para Belém, para fazer na COP, mas ainda não está definido”, disse.

Para quem não lembra, Alok realizou um show gratuito em novembro de 2024, no Estádio Mangueirão, marcando o início da contagem regressiva para a COP 30. Ele ainda revelou que o show na capital paraense mudou suas apresentações: “Depois que usei os drones em Belém, o público me pede que use nas apresentações. Belém me trouxe outra régua para os shows”, destaca.

APRESENTAÇÃO EM SP

No palco montado no Pacaembu, Alok será acompanhado novamente pelos 50 dançarinos do grupo Urban Theory, que apresentarão uma nova coreografia interativa com 600 drones, efeitos especiais e quatro mil placas de LED. O objetivo é transformar o estádio em uma instalação artística viva — uma espécie de tributo à imaginação humana.

 

Fonte:Bruna Dias/O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2025/14:00:30

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Governo do Pará, sede da COP30, nomeia caçador de javalis para cargo ambiental

Advogado de garimpeiros e ex-vereador de Sinop (MT) acusado de extorsão, Fernando Brandão assume posto estratégico na secretaria de meio ambiente – (Foto:Reprodução)

Fernando Brandão atualmente é morador da cidade de Novo Progresso, onde é militante Bolsonarista e atua em defesa dos presos em confronto com a PRF (Policia Rodoviária Federal), em ato após a derrota nas eleições de novembro de 2022. Fernando Heleodoro Brandão, assume a pasta ambiental após PL de Novo Progresso e MDB do Barbalho que é Lula no PÁ fazerem aliança, com o patrocínio do Deputado Wescley Tomaz.   O Jornal Folha do Progresso em matéria exclusiva publicou o possível acordo em troca de cargos que vieram à tona com a nomeação do presidente do partido Aldo da Silva Costa Junior, para o Cargo de Secretário Geral do Governo no Sudoeste do Pará.   Aldo assume a vaga do ex-deputado Hilton Aguiar que assumiu a presidência da CPH (Companhia dos Portos e Hidrovias do Estado do Pará). a próxima nomeação do advogado na pasta ambiental foi confirmada nesta semana e publicada no Diário Oficial do Estado.

Leia mais:PL de Novo Progresso e MDB do Barbalho que é Lula no PÁ agora são aliados

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Por Daniel Camargos – Repórter Brasil–  Vestindo roupa camuflada, empunhando uma pistola e com expressão de orgulho, Fernando Heleodoro Brandão exibe em suas redes sociais uma série de fotos noturnas ao lado de javalis mortos. Em uma delas, ele aparece ajoelhado diante de três animais com marcas visíveis de tiro na cabeça e pescoço. Em outra, posa com o dedo no gatilho sobre um javali ensanguentado, com os olhos ainda abertos. As imagens foram feitas durante uma caçada autorizada por órgãos competentes em Tapaborã (MT), no mês de março de 2024.

Pouco mais de um ano depois, Brandão foi nomeado coordenador do Núcleo Regional de Gestão e Regularidade Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, estado que em novembro sediará a COP30 – a cúpula do meio ambiente da ONU. A portaria foi publicada no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira (30).

A caça de javalis, da qual Brandão é praticante, é criticada por organizações de defesa dos direitos de animais. “Apesar do manejo de javali ser autorizado através da caça, pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), é uma prática cruel e que deveria ser abolida”, afirma Natália Figueiredo, gerente de políticas públicas da Proteção Animal Mundial. “Nos mais de dez anos em que ela é autorizada, não se mostrou eficiente para o manejo populacional. A caça de qualquer animal como entretenimento, mesmo que autorizada por regramento específico, deve ser repudiada, em especial por agentes públicos”, complementa.

Brandão também é conhecido no sudoeste do Pará por seu trabalho como advogado de cooperativas de garimpeiros, especialmente no município de Itaituba, apelidado de “cidade pepita” e considerado a capital do garimpo – principalmente de ouro – na Amazônia.

No novo cargo público, terá responsabilidade direta sobre licenciamento ambiental, fiscalização e regularização de atividades que impactam a floresta amazônica. Caberá a Brandão, por exemplo, a autorização de garimpos em áreas estaduais nos municípios de Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis, Trairão e Aveiro.

A Repórter Brasil apurou que a indicação do advogado se deve ao deputado estadual Wescley Tomaz (Avante), de quem é próximo. Ambos publicam fotos juntos com frequência nas redes sociais. Brandão, inclusive, foi cabo eleitoral ativo na última disputa para prefeitura de Itaituba, quando Tomaz – que se apresenta como o candidato dos garimpeiros – foi derrotado.

Fernando Brandão (primeiro à esq) reunido com o deputado estadual Wescley Tomaz (Avante), o dirigente estadual do PL Aldo Silva da Costa Junior, o revendedor de retroescavadeiras Roberto Katsuda e o deputado federal Joaquim Passarinho (PL) (Foto: Reprodução/Redes Sociais)
Fernando Brandão (primeiro à esq) reunido com o deputado estadual Wescley Tomaz (Avante), o dirigente estadual do PL Aldo Silva da Costa Junior, o revendedor de retroescavadeiras Roberto Katsuda e o deputado federal Joaquim Passarinho (PL) (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Procurado, Tomaz afirmou em troca de mensagens no Whatsapp que “existe um regramento e uma densa legislação ambiental no Brasil principal [sic] para quem mora na Amazônia”. O deputado disse ainda considerar Brandão apto ao cargo na secretaria estadual por ser um advogado “experiente”. “É o tempo e que vai dizer sobre sua atuação e não compactuamos com nada que não esteja na legislação e defendemos apenas a legalização!”, finalizou.

Fernando Brandão também foi contactado e, também por Whatsapp, afirmou que responderia à reportagem até as 18 horas. No entanto, até a publicação desta matéria, às 19h20, o advogado não havia retornado. O posicionamento será incluído se for enviado por Brandão.

Deputado Wescley em Ato Bolsonarista em São Paulo. (Foto>Reprodução/Rede Social)
Deputado Wescley em Ato Bolsonarista em São Paulo. (Foto>Reprodução/Rede Social)

Advogado defendeu a abertura de sindicâncias contra agentes do Ibama

Em 2021, Brandão acompanhou uma comitiva de garimpeiros acompanhados de indígenas a Brasília, com o objetivo de pressionar o Congresso Nacional e ministérios a acelerarem a votação do projeto que pretendia liberar o garimpo em terras indígenas.

Segundo o MPF (Ministério Público Federal), a comitiva representava “interesses econômicos ilegais” e não os interesses legítimos dos povos indígenas. Ainda assim, o grupo foi recebido em diversos gabinetes no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Naquele mesmo ano, um estudo produzido pelo Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração, publicado relacionou o nome de Brandão em uma investigação sobre um lobby constituído para impulsionar a aliança entre garimpeiros ilegais e indígenas no território Munduruku, no sudoeste do Pará.

Antes disso, em setembro de 2019, durante protestos de garimpeiros que bloquearam a BR-163, Brandão gravou áudios enviados a grupos de WhatsApp relatando reuniões com Ricardo Salles (então ministro do Meio Ambiente) e Onyx Lorenzoni (Casa Civil). Nos áudios, comemorava o comprometimento dos ministros em abrir sindicâncias contra agentes do Ibama que haviam destruído equipamentos usados no garimpo ilegal.

Ele também orientava garimpeiros a documentarem essas operações para embasar processos administrativos. “Senhores, acabamos de sair da reunião com os ministros. Foi excelente. Agora precisamos reunir provas para as sindicâncias que serão abertas contra os fiscais ambientais”, disse Brandão em áudios obtidos pela revista Veja.

Brandão também é próximo ao empresário Roberto Katsuda, revendedor de retroescavadeiras usadas em garimpos no Pará e em Roraima, com lojas localizadas em cidades próximas às terras indígenas Kayapó, Munduruku e Yanomami – as mais devastadas pela exploração ilegal de ouro.

Em maio de 2023, a Hyundai, fabricante de retroescavadeiras, cancelou o contrato de representação com a revenda de Katsuda após denúncias de que equipamentos comercializados pelas concessionárias do empresário paulista eram usados no garimpo ilegal nos territórios indígenas.

Brandão já foi acusado de ‘rachadinha’ em Sinop (MT)

Antes de se firmar como advogado do garimpo no Pará, Brandão teve carreira política em Mato Grosso. Em 2017, exercia o mandato de vereador em Sinop, quando foi cassado por quebra de decoro parlamentar. A denúncia partiu de três ex-servidores de seu gabinete, que relataram que parte de seus salários era exigida e repassada a uma assistente de confiança do vereador. Um dos ex-assessores afirmou ter sido ameaçado após questionar os pagamentos.

A Comissão de Ética da Câmara entendeu que Brandão foi conivente com uma prática de extorsão e recomendou sua cassação. A decisão foi aprovada por 13 votos a 2. Posteriormente, um juiz anulou o processo, alegando falhas no rito legislativo, e determinou o pagamento dos salários retroativos, mas não absolveu o vereador das acusações.

A reportagem procurou a Secretaria de Meio Ambiente do Pará e questinou a pasta sobre as funções práticas do cargo de Brandão. Também foi perguntado se a Secretaria tinha conhecimento do histórico de cassação e de lobby pelo garimpo. Contudo, a resposta não foi enviada até o fechamento.

Presidente Lula e Helder Barbalho (Foto:Reprodução)
Presidente Lula e Helder Barbalho (Foto:Reprodução)

A nomeação de Fernando Brandão ocorre em um momento de grande exposição internacional das políticas ambientais do Pará. A COP30, programada para Belém em novembro deste ano, será a maior conferência climática da história da Amazônia. O governador Helder Barbalho (MDB) tenta usar o evento para projetar seu nome no cenário nacional e até se posicionar como possível vice numa chapa presidencial em 2026, encabeçada pelo presidente Lula (PT).

A preparação para a COP, no entanto, tem sido marcada por protestos de indígenas, críticas à falta de estrutura, e por um discurso oficial frequentemente contraditório. Segundo ambientalistas, a imagem verde que o governador quer passar contrasta com apoios a projetos como a Ferrogrão, a hidrovia do Tocantins e a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Essas iniciativas, além de provocar danos a biomas sensíveis, podem impactar diretamente povos tradicionais e indígenas da região.

Fonte:Por Daniel Camargos – Repórter Brasil/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2025/06:35:17

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