COP 30 – Visita da delegação Concordia Amazônia a projetos de sustentabilidade no Pará

Foto: Reprodução | Solar Coca-Cola apresenta projetos de energia renovável e neutralidade de resíduos plásticos à comitiva internacional da Concordia Amazônia

A delegação conheceu as iniciativas de biomassa a partir do caroço de açaí e do Recicla Solar, projeto que impulsiona a economia circular rumo à neutralidade de embalagens plásticas, como legado para a COP30

A Solar Coca-Cola, uma das maiores fabricantes do Sistema Coca-Cola no mundo e responsável por atender 70% do território nacional, recebeu nesta quarta-feira (09), em sua unidade de Belém (PA), uma delegação internacional da organização Concordia Amazônia. O grupo veio ao Brasil para conhecer soluções sustentáveis desenvolvidas no território amazônico. A agenda, parte dos preparativos da Solar para sua participação na COP30, teve como objetivo principal apresentar dois projetos estratégicos: a transformação do caroço de açaí em biomassa e o Recicla Solar, iniciativa que fortalece a cadeia da reciclagem de embalagens PET pós-consumo.

Composta por 15 líderes latino-americanos, a comitiva foi recebida por Andrea Mota, diretora de sustentabilidade da Coca-Cola LATAM, e pelos representantes da Solar Coca-Cola, Pedro Arruda, especialista de Relações Governamentais; Luene Rossi, coordenadora de SGI; e Christian Carvalho, gerente industrial. Entre os visitantes estavam Matthew Swift, cofundador, presidente e CEO do Concórdia; o coordenador de Relações Internacionais da Representação do Governo do Pará em Brasília, embaixador Unaldo Eugênio Vieira de Sousa; a líder da World Climate Foundation (WCF) no Brasil, Flora Bitancourt; e o ex-presidente da Colômbia, Iván Duque.

Os membros da comitiva puderam conhecer de perto o projeto que transforma o caroço de açaí — que antes era descartado — em biomassa, para ser utilizado nas caldeiras das fábricas de Belém. A iniciativa de energia renovável, que já reaproveitou cerca de 10 mil toneladas do insumo, tem reduzido a dependência de combustíveis fósseis, madeira e lenha, além de diminuir o volume de resíduos descartados na Região Metropolitana de Belém. Somente em 2024, foram recuperados mais de 2 milhões de quilos de caroço de açaí, reforçando o compromisso da companhia com a sustentabilidade ambiental e a economia circular.

Já na visita ao Recicla Solar, a comitiva acompanhou o funcionamento do agregador de PET da empresa em Ananindeua, responsável por coletar e destinar embalagens PET pós-consumo para reciclagem. O projeto de sustentabilidade da empresa é dedicado a promover a economia circular nas regiões onde a empresa atua. O Recicla Solar é um pilar fundamental na meta da Solar de alcançar a neutralidade em 2025.

Outro destaque apresentado aos visitantes foi o programa Solar de Portas Abertas, que estimula a empregabilidade de migrantes, principalmente refugiadas venezuelanas. Em parceria com a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), por meio do Fórum Empresas com Refugiados, a empresa tem priorizado a contratação de pessoas que chegam ao país em busca de novas oportunidades, reforçando seu compromisso com a inclusão social e a diversidade no ambiente de trabalho.

Solar Coca-Cola na COP30

A visita da Concordia Amazônia integra o conjunto de iniciativas da Solar Coca-Cola alinhadas ao compromisso ambiental e aos preparativos da empresa para a COP30, que ocorrerá em Belém neste ano. Parceira do Governo do Estado do Pará, a Solar terá participação ativa no evento e já vem contribuindo com ações concretas voltadas à capacitação e ao desenvolvimento social e ambiental da região.

Entre os destaques, está o apoio da empresa ao programa Capacita COP, que oferece bolsas em curso de capacitação em inglês para 5 mil jovens paraenses, preparando-os para atuar durante a conferência e para oportunidades futuras no mercado de trabalho. Além disso, as ações da Solar para COP30 reforçam a agenda positiva da empresa para fortalecer parcerias estratégicas e ampliar o diálogo sobre práticas empresariais sustentáveis que geram impacto real na sociedade e no meio ambiente.

Sobre a Solar Coca-Cola — A Solar está entre uma das maiores fabricantes do mundo do Sistema Coca-Cola, e conta atualmente com 13 fábricas. Com cerca de 60 centros de distribuição e 58 distribuidores autorizados, ela atua em uma área que representa cerca de 70% do território brasileiro, operando nas regiões Norte, Nordeste e parte do Centro-Oeste. A companhia conta com mais de 19 mil colaboradores (as) e é responsável pela produção e distribuição para cerca de 380 mil pontos de venda, impactando positivamente mais de 80 milhões de brasileiros.

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Fonte: FSB Comunicação/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/06:56:20

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Bioeconomia: inscrições são prorrogadas para editais que oferecem R$ 2 milhões a projetos sustentáveis na Amazônia

Açaí é um insumos mais proeminentes no Pará e com potencial de destaque na bioeconomia — Foto: DIBB

Inscrições vão até 29 de julho. Iniciativa busca posicionar a capital paraense como polo global de inovação em bioeconomia e soluções urbanas

Segue aberto até dia 29 de julho o prazo de inscrições nos quatro editais do Distrito de Inovação e Bioeconomia de Belém (DIBB) para selecionar ideias e negócios voltados à bioeconomia e à inovação urbana na Amazônia.

No total, os editais aportam R$2 milhões em recursos para incentivar os projetos selecionados. Além do apoio financeiro, os programas oferecem capacitação, mentorias especializadas. A iniciativa busca fomentar empreendimentos que unam tecnologia, conhecimento tradicional e sustentabilidade, em um momento em que Belém se prepara para sediar a COP 30.

Podem se inscrever pessoas físicas, empreendedores, profissionais ou empresas que atuem ou pretendam desenvolver seus negócios na Região Metropolitana de Belém, composta pelos municípios de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Bárbara do Pará, Santa Izabel do Pará, Castanhal e Barcarena.

Os quatro editais estão com inscrições abertas até as 23h59 de 29 de julho de 2025, exclusivamente pelo site do DIBB.

Nova Economia da Amazônia

No Pará, por exemplo, 13 cadeias produtivas da bioeconomia movimentam R$ 9 bilhões e, com investimentos públicos, podem gerar R$ 816 milhões em PIB adicional e 6.500 empregos, segundo o Dibb.

“Com vasta riqueza natural, saberes tradicionais e cadeias produtivas ligadas à floresta, a Amazônia reúne condições únicas para liderar uma nova economia verde”, destaca destaca Antonio Abelém, coordenador de inovação do DIBB.

“A bioeconomia — que envolve áreas como alimentos nativos, cosméticos naturais, biotecnologia, rastreabilidade, saneamento, energia limpa e turismo sustentável — é um dos principais vetores para gerar renda, fortalecer comunidades e proteger o território. O DIBB atua para articular ciência, inovação e empreendedorismo a partir dessas potencialidades”, completa.

Além do impacto econômico, a bioeconomia é essencial no enfrentamento da crise climática. O uso sustentável dos recursos naturais pode preservar até 81 milhões de hectares de floresta, aumentar em 19% o estoque de carbono e reduzir significativamente as emissões agropecuárias até 2050. A transição para uma economia de base florestal e tecnológica se apresenta como solução concreta para frear o desmatamento, valorizando a floresta em pé como ativo produtivo, social e ambiental.

Diante da proximidade da COP 30, que será sediada em Belém, a consolidação da bioeconomia como eixo estratégico para o desenvolvimento amazônico se mostra não apenas viável, mas urgente.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/07/2025/07:00:46

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Às vésperas da COP 30, comunidades protestam contra obra de via expressa em área ambiental de Belém

Estradas estão em péssimo estado devido ao tráfego de máquinas pesadas. — Foto: Divulgação

Moradores de comunidades extrativistas bloqueiam desde quarta (9) obra da Avenida Liberdade em Belém. Manifestantes cobram compensações ambientais não cumpridas pelo governo do PA. Obra de 13,3km será inaugurada em outubro, perto da COP 30.

Moradores de comunidades extrativistas interditam desde quarta-feira (9) a construção de uma via expressa que passará pela Área de Proteção Ambiental (APA) Metropolitana em Belém. A avenida tem previsão de ser inaugurada em outubro, às vésperas da COP 30.

Segundo os manifestantes, algumas condicionantes de compensação ambiental não foram cumpridas pelo governo do Estado desde o início da obra da Avenida Liberdade, em junho de 2024.

O g1 tentou contato com o governo, mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem.

Para o presidente da Associação de Moradores da Comunidade Nossa Senhora dos Navegantes, Danielson Costa, a reivindicação prioritária é o acesso imediato ao igarapé usado para abastecimento local.

“Dentro das compensações, cobramos o acesso da nossa comunidade, pela qual eles passaram e destruíram, além da construção de uma UBS e de uma quadra poliesportiva, entre outras solicitações”, afirma.

Obras da COP 30: conheça o Parque da Cidade, principal espaço da Conferência do Clima, em Belém

Obras da COP 30: rua da Marinha tem orçamento de R$ 242 milhões em Belém

O protesto

Participam da manifestação moradores das comunidades Nossa Senhora dos Navegantes, da Beira Rio e Uriboquinha. Juntas, as comunidades somam quase 300 famílias.

Segundo Danielson Costa, o protesto consiste na interdição de um perímetro de aproximadamente três quilômetros. Os moradores fecharam o acesso à comunidade Nossa Senhora dos Navegantes e ao Igarapé Santo Antônio.

“Enxergo esse empreendimento para nós como uma catástrofe ambiental nos aspectos material, moral e também espiritual, porque vamos sofrer com esse impacto pelo resto da vida, que está impactando a fauna, a flora e o meio ambiente”, diz o presidente.

Danielson afirma ainda que muitos moradores já abandonaram as casas à medida que as obras avançam. Para ele, a obra da avenida só trará prejuízos para as comunidades extrativistas.

Os sinais de ‘greenwashing’ nos preparativos urbanos de Belém para sediar a COP 30

“Não vamos ter acesso a ela, já que a avenida terá uma mureta de contenção de 2 metros de altura e não dará passagem para que possamos acessar a via e seguir no sentido Marituba ou Belém”, reclama.

O presidente da associação da comunidade informou que os moradores devem se reunir com representantes do governo nesta sexta-feira (11).

Avenida Liberdade

A Avenida Liberdade é uma nova via expressa de 13,3 km de extensão, projetada para ligar a Alça Viária (PA-483), em Belém, à Avenida Perimetral, em Marituba.

De acordo com o estudo de impactos ambientais, a avenida corta os rios Murutucu, Aurá e o igarapé Pau Grande, todos afluentes do rio Guamá, e passa próximo ao sítio arqueológico do Engenho do Murutucu.

A via deixa duas áreas de floresta protegida desconectadas. Cientistas estão preocupados com o risco de fragmentação do ecossistema e de interrupção no deslocamento da fauna.

A professora Silvia Sardinha, veterinária especializada em vida selvagem e pesquisadora em um hospital universitário de animais que fica em frente ao local onde a nova estrada está sendo construída, expressa suas preocupações.

“Desde o momento do desmatamento, há uma perda. Vamos perder uma área para soltar esses animais de volta à natureza, o ambiente natural dessas espécies”, afirmou.

O governo do Pará argumenta que corredores para a passagem de animais silvestres estão sendo construídos.

Obras Avenida Liberdade em Belém. — Foto: Marcelo Souza/Agência Belém
Obras Avenida Liberdade em Belém. — Foto: Marcelo Souza/Agência Belém

Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/07/2025/11:15:44

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Saiba como participar: inscrições abertas para a Green Zone da COP30

Green Zone será instalado no novo Parque da Cidade — Foto: GreenZone

Espaço será montado no Parque da Cidade, em Belém, e reunirá sociedade civil, empresas, governos e povos da Amazônia

Estão abertas as inscrições para a Green Zone da COP30, um dos principais espaços da conferência do clima da ONU, que será realizada em Belém, em novembro de 2025. As inscrições já estão disponíveis no site oficial da COP30. Os interessados devem preencher um formulário online e passar por uma seleção. O espaço será instalado no novo Parque da Cidade e vai reunir iniciativas e propostas voltadas ao enfrentamento da crise climática e à promoção de uma economia verde.

A Green Zone será aberta ao público e terá hubs temáticos dedicados a temas como bioeconomia, inovação tecnológica, justiça climática, energias renováveis e conservação da Amazônia. O espaço vai integrar representantes do setor privado, instituições públicas, organizações da sociedade civil, povos originários, juventudes, artistas e universidades.

Voltada à troca de experiências, à geração de impacto e à construção de soluções sustentáveis, a Green Zone será o ponto de encontro entre inovação, cultura, ciência e colaboração internacional. O espaço funcionará paralelamente às negociações diplomáticas da COP30, com o objetivo de ampliar a participação social e os diálogos sobre o futuro climático do planeta.

Empresas, coletivos, organizações e demais interessados podem submeter propostas de participação e programação para integrar a agenda do evento.

Quem pode participar

  Instituições Públicas
    Setor Privado
    Sociedade Civil Organizada
    Outros

Critérios de seleção de participantes

Para participar da Green Zone da COP30, as organizações devem atender aos seguintes critérios:

    Demonstrar um compromisso com a agenda climática
    Ter iniciativas sustentáveis
    Apresentar soluções para desafios climáticos

Processo de Aprovação

O processo de seleção para a Green Zone da COP30 segue estas etapas:

Envio da manifestação de interesse por meio de formulário
    Os dados serão avaliados pela curadoria da organização da COP30
    Seleção final e notificação dos participantes aprovados
    Confirmação da participação

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/07/2025/07:00:26

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Porto de Outeiro é reformado para receber navios durante COP 30

A falta de leitos é um dos principais desafios da gestão Lula na preparação para a conferência. (Foto: Reprodução | Poder 360)

Obras buscam ampliar capacidade de hospedagem com cruzeiros atracados no Pará.

O Governo do Pará divulgou nesta segunda-feira (7/07) novas informações sobre as obras de requalificação do Terminal Portuário de Outeiro, em Belém.

A intervenção tem como objetivo preparar o local para receber navios de cruzeiro que funcionarão como hospedagem flutuante durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), prevista para novembro.

Com aporte superior a R$ 181 milhões, provenientes da binacional Itaipu, as obras devem ser finalizadas até o dia 14 de outubro, conforme cronograma do Comitê Organizador da COP 30 — cerca de um mês antes do início do evento.

Em abril, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) firmou contrato para permitir que duas embarcações, com capacidade total de 6 mil leitos, atraquem no porto durante a conferência. O investimento total nesse sistema ultrapassa R$ 260 milhões.

O projeto inclui ainda a construção de um píer de 710 metros de comprimento para facilitar o embarque e desembarque de passageiros na capital paraense.

“O Porto de Outeiro vai contribuir para a transformação da região, agregando potencial turístico a uma estrutura que hoje opera exclusivamente com cargas. Esse novo uso beneficiará não só o entorno do porto, mas também Belém e toda a região Norte, que passará a integrar os roteiros de cruzeiros”, destacou
Valter Correia
,
secretário extraordinário da COP 30
, em comunicado do comitê organizador.

Durante discurso na cúpula do Brics, no Rio de Janeiro, o presidente da COP 30, André Corrêa do Lago, arrancou risos ao mencionar a possível escassez de hospedagens durante o evento.

A falta de leitos é um dos principais desafios da gestão Lula na preparação para a conferência. De acordo com o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), os altos preços praticados por hotéis continuam sendo um “problema sem dúvida”.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/07/2025/14:00:12

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Últimos dias: editais ofertam R$ 2 milhões em incentivo a projetos sustentáveis na Amazônia

Distrito de Inovação da Bioeconomia da Amazônia (DIBB) seleciona projetos ssusstentáveis — Foto: Foto: Projeto Árvores Gigantes da Amazônia/ Divulgação

Inscrições vão até 10 de julho e incluem apoio técnico e financeiro a projetos de bioeconomia e soluções urbanas

Segue até esta semana, dia 10 de julho, o prazo de inscrições nos quatro editais do Distrito de Inovação e Bioeconomia de Belém (DIBB) para selecionar ideias e negócios voltados à bioeconomia e à inovação urbana na Amazônia.

No total, os editais aportam R$2 milhões em recursos para incentivar os projetos selecionados. Além do apoio financeiro, os programas oferecem capacitação, mentorias especializadas.

A iniciativa busca fomentar empreendimentos que unam tecnologia, conhecimento tradicional e sustentabilidade, em um momento em que Belém se prepara para sediar a COP 30.

O DIBB integra o convênio Gestão de Resíduos Sólidos, Educação Ambiental e Inovação em Bioeconomia para Belém rumo à COP 30, um projeto de extensão da Universidade Federal do Pará (UFPA), realizado em parceria com a Prefeitura de Belém, a Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (FADESP) e o Itaipu Parquetec, com financiamento da Itaipu Binacional.

Nova Economia da Amazônia

Com vasta riqueza natural, saberes tradicionais e cadeias produtivas ligadas à floresta, a Amazônia reúne condições únicas para liderar uma nova economia verde. A bioeconomia — que engloba áreas como alimentos nativos, cosméticos naturais, biotecnologia, rastreabilidade, saneamento, energia limpa e turismo sustentável — é vista como um dos principais vetores para gerar renda, fortalecer comunidades e proteger o território. O DIBB atua justamente para articular ciência, inovação e empreendedorismo a partir dessas potencialidades.

O fomento à bioeconomia na Amazônia tem se consolidado como uma das principais estratégias para aliar desenvolvimento econômico à conservação ambiental.

Com base em recursos renováveis, saberes tradicionais e inovação tecnológica, o setor movimenta atualmente cerca de R$ 12 bilhões por ano, segundo levantamento publicado este ano pela WRI Brasil em parceria com o Núcleo de Altos Estudos da Amazônia (NAEA/UFPA). O mesmo estudo projeta que, com investimentos estratégicos, esse valor pode ultrapassar R$ 40 bilhões anuais até 2050, com a geração de aproximadamente 833 mil empregos diretos e indiretos.

No estado do Pará, por exemplo, apenas 13 cadeias produtivas da bioeconomia já movimentam R$ 9 bilhões e, com um investimento público de R$ 720 milhões, poderiam gerar R$ 816 milhões em PIB adicional e 6.500 empregos, de acordo com a WRI Brasil.

Além do impacto econômico, a bioeconomia se mostra essencial no enfrentamento da crise climática. De acordo com o relatório A Nova Economia da Amazônia (WRI Brasil e NAEA), o uso sustentável dos recursos naturais pode contribuir para preservar até 81 milhões de hectares de floresta até 2050, aumentar em 19% o estoque de carbono da região e reduzir significativamente as emissões líquidas do setor agropecuário.

A transição para uma economia de base florestal e tecnológica é vista como uma solução concreta para frear o desmatamento, valorizando a floresta em pé como ativo produtivo, social e ambiental.

Esse movimento tem atraído atenção internacional. Estimativas do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) apontam que o mercado global da bioeconomia pode atingir até US$ 7,7 trilhões até 2030, com crescente demanda por soluções sustentáveis, cosméticos naturais, alimentos nativos, fármacos à base de plantas e tecnologias aplicadas à biodiversidade.

De acordo com a WRI Brasil, cada R$ 1 investido em bioeconomia pode gerar até R$ 1,40 em valor bruto para o comércio, com efeitos positivos em toda a cadeia produtiva. Diante da proximidade da COP 30, que será sediada em Belém, a consolidação da bioeconomia como eixo estratégico para o desenvolvimento amazônico se mostra não apenas viável, mas urgente e indispensável.

Conheça os editais do DIBB

Edital 1 – Pré-Incubação de Empreendimentos Amazônicos: O edital de Pré-Incubação é voltado a empreendedores da Região Metropolitana de Belém com ideias de negócios sustentáveis baseados na sociobiodiversidade. Oferece um percurso de seis meses e subvenção econômica de até R$ 250 mil, distribuída entre cinco propostas selecionadas. As áreas temáticas incluem alimentos e bebidas, cosméticos, TICs, moda, turismo, saneamento, rastreabilidade, entre outras.

Edital 2 – Aceleração de Empreendimentos Amazônicos: Empresas já em operação também têm vez com o edital de Aceleração.

O foco é escalar negócios inovadores que atuam com sustentabilidade na bioeconomia. O programa, com duração de seis meses, prevê oficinas, mentorias e até R$ 750 mil em apoio financeiro para cinco propostas com maior potencial de crescimento e impacto. A iniciativa busca transformar boas práticas em soluções replicáveis em todo o território amazônico.

Edital 3 – Pré-Incubação para Soluções Urbanas: Pensando nos desafios das cidades amazônicas, o DIBB lançou o edital de Pré-Incubação para Soluções Urbanas.

A chamada é voltada a propostas que desenvolvam produtos ou serviços sustentáveis aplicáveis ao meio urbano, como infraestrutura verde, tratamento de água e esgoto, mobilidade, arborização, geotecnologias e gestão de resíduos. O programa também inclui mentorias, capacitação e apoio financeiro de até R$ 250 mil distribuído para cinco ideias inovadoras.

Edital 4 – Aceleração para Soluções Urbanas: Empreendimentos que já oferecem soluções urbanas sustentáveis podem se inscrever no edital de Aceleração para Soluções Urbanas. Voltado ao fortalecimento e expansão de negócios existentes, o programa contempla iniciativas nas mesmas áreas da pré-incubação, mas com foco em impacto e escala. Até cinco propostas serão apoiadas com mentorias e recursos de até R$ 750 mil, por meio de subvenção econômica.

Inscrições abertas

Os quatro editais estão com inscrições abertas até as 23h59 de 10 de julho de 2025, exclusivamente pelo site: https://jems3.sbc.org.br/editaisdibb2025

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/07/2025/07:12:16

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O Curupira vai chorar de vergonha em Belém

Curupira, o guardião da floresta amazônica, figura lendária dos povos indígenas da região de Belém. (Foto: Imagem criada utilizando Chatgpt/Luciano Trigo/Gazeta do Povo)

À primeira vista, a escolha do Curupira como mascote oficial da COP30 – a Conferência da ONU sobre mudanças climáticas que acontecerá entre 10 e 21 de novembro, em Belém do Pará – pode parecer acertada, pelo seu simbolismo e por estar alinhada à nossa identidade cultural. Mas, olhando mais de perto, pode ter sido uma decisão ruim, por ressaltar o abismo entre a realidade da Amazônia e a narrativa ambientalista.

Nas culturas indígenas e ribeirinhas, o Curupira é um ser mítico quase sagrado. Com seus cabelos vermelhos flamejantes e seus pés virados para trás, ele é o guardião das matas, um espírito vingativo que não perdoa caçadores predatórios, desmatadores e outros inimigos da floresta. Transformar esse personagem no mascote amigável e fofo de um evento internacional pode acabar contribuindo para camuflar a tragédia que se perpetua na região.

Dados recentes do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) mostram que o desmatamento e as queimadas na Amazônia continuam em níveis alarmantes, apesar das reiteradas promessas e planos de governo. O Pará, estado anfitrião da COP30, é um dos líderes em áreas desmatadas e queimadas. Enquanto o Curupira dançar nas peças publicitárias do evento, a floresta continuará a arder.

Não é só a devastação ambiental que contínua forte – ainda que, curiosamente, não desperte mais a indignação dos artistas e ativistas nacionais e até estrangeiros, como Leonardo DiCaprio e Greta Thunberg. As travas ao desenvolvimento que impedem a melhoria das condições de vida da população local também desmentem a mensagem otimista pretendida pela COP30.

Nesse contexto, a instrumentalização política do Curupira e a banalização do folclore como ferramenta de marketing se tornam arriscados. Podem parecer uma tentativa de desviar a atenção da tragédia ambiental e humana da região, com uma narrativa lacradora que convence cada vez menos gente.

O verdadeiro Curupira castigaria aqueles que hoje são convidados a debater soluções que não saem do papel – e só servem para frear o desenvolvimento do nosso país

Apesar de sua imensa riqueza, a Amazônia é marcada por indicadores sociais precários, como alta mortalidade infantil, analfabetismo e falta de saneamento. Aliás, Belém é uma das cidades brasileiras com os piores índices de saneamento básico do país. Os índices de pobreza e extrema pobreza são altíssimos.

A insegurança alimentar afeta 30% dos domicílios. No Pará, mais de 90% da população não tem sequer coleta de esgoto, de acordo com levantamento do Instituto Trata Brasil. É vergonhoso.

Nesse cenário, o uso do Curupira pode ser percebido não como um gesto de preocupação verdadeira com o meio ambiente, mas simplesmente como uma jogada de greenwashing, ou mesmo como a apropriação cínica de um símbolo do nosso folclore por uma agenda política que faz muito pouco para enfrentar de fato a destruição da floresta e a miséria da população da região.

Greenwashing, como o leitor sabe, é o termo usado para descrever estratégias de marketing que tentam vender a imagem de compromisso ambiental onde, na prática, há omissão, inércia ou destruição deliberada.

A escolha do Curupira se encaixa perfeitamente nesse conceito: em vez de enfrentar com coragem os desafios de um desenvolvimento sustentável que traga riqueza para a região, opta-se por oferecer ao público um símbolo politicamente correto e palatável aos olhos do mundo.

Mas é impossível ignorar a ironia: o verdadeiro Curupira castigaria justamente aqueles que hoje são convidados a debater soluções que não saem do papel – e só servem para frear o desenvolvimento do nosso país. A escolha do mascote ganha contornos trágicos e farsescos. A Amazônia, por sua vez, é reduzida a mero cenário: um pano de fundo exótico e colorido para discursos civilizatórios que só atendem aos interesses dos países ricos. É uma forma de exotismo institucionalizado.

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O Curupira é retirado de seu contexto de resistência e luta e colocado como figurante de um espetáculo internacional que privilegia aparências e falsos consensos, que agridem a nossa soberania e impõem uma agenda climática que prioriza os interesses dos países ricos e limita o uso dos recursos amazônicos pelo Brasil. Como vem alertando o insuspeito Aldo Rebelo, esta é uma agenda que “congela” a Amazônia e perpetua a miséria da região.

Rebelo enfatiza que a Amazônia deve permanecer sob controle do Brasil, protegendo seus recursos contra interesses internacionais que cobiçam a região desde o período colonial. Ele critica a influência de ONGs, que considera um “Estado paralelo” a serviço de agendas estrangeiras, e defende o “direito ao desenvolvimento”, com a regularização de atividades econômicas, como mineração e agricultura. A preservação do meio ambiente não pode se dar ao preço da miséria da população. Mas, seguramente, nada disso será debatido na COP30.

Aliás a COP vem sendo criticada até por apoiadores incondicionais do governo, como o líder indígena Ailton Krenak. Em uma entrevista recente, Krenak declarou que o evento será um grande “balcão de negócios de corporações”, com pouca representatividade de povos originários e sem compromisso real com a preservação ambiental. “Para bilionários, interessa mais ganhar dinheiro e aumentar sua força política do que cuidar da vida no planeta”, afirmou. E explicou por que se recusou a participar da conferência: “Eu não suportaria o cheiro dos bilionários. Se eu fosse, seria apenas para passar vergonha ou raiva”.

PS. Mal dei o ponto final neste artigo, vi que o deputado Nikolas Ferreira já se manifestou no X sobre a escolha do Curupira como mascote da COP30: “Excelente escolha pra representar o Brasil e nossas florestas: anda para trás e pega fogo”, escreveu o parlamentar, em uma postagem com 2,5 milhões de visualizações, que já rendeu quase 4.000 comentários, 7.000 compartilhamentos e 36 mil curtidas. Precisamos regular as redes sociais!

 

Fonte: gazetadopovo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/07/2025/10:50:23

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Escolha do Curupira como mascote da COP 30 gera embate entre Nikolas e Helder

(Foto: Reprodução) – A escolha do personagem folclórico foi anunciada pelo Itamaraty e pelo governo federal como uma forma de valorizar a cultura brasileira e promover a mensagem de preservação ambiental

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) utilizou as redes sociais, nesta quarta-feira (2), para ironizar a escolha do Curupira como mascote oficial da COP30, conferência da ONU sobre mudanças climáticas que será realizada em Belém, no Pará, em 2025. “Excelente escolha pra representar o Brasil e nossas florestas: anda pra trás e pega fogo”, escreveu o parlamentar em sua conta no X (antigo Twitter).

A declaração gerou reação do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), que respondeu de forma indireta. Sem mencionar o nome de Nikolas, Barbalho afirmou, também no X, que “quem anda pra trás é quem não reconhece a cultura e o folclore do nosso país”. O governador reforçou que o Curupira seguirá como símbolo do evento, destacando seu papel como “protetor das florestas”.

A escolha do personagem folclórico foi anunciada pelo Itamaraty e pelo governo federal como uma forma de valorizar a cultura brasileira e promover a mensagem de preservação ambiental. O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, afirmou em comunicado que a proteção das florestas será uma das pautas centrais da conferência.

Presente na tradição oral de vários estados da Amazônia, o Curupira é retratado como um ser místico com cabelos vermelhos e pés virados para trás, que engana caçadores e protege a mata e os animais. A escolha do mascote pretende dialogar com o tema central da COP30 e reforçar o compromisso do Brasil com a defesa ambiental e os saberes tradicionais.

 

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/07/2025/14:30:47

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Brasil espera mobilização do Brics para resultados ambiciosos na COP30

(Foto: Reprodução) – Antonio Cruz/Agência Brasil

Cúpula no Rio pode antecipar debates ambientais importantes

A reunião de cúpula do Brics, que será realizada no Rio de Janeiro esta semana, deve servir de espaço de construção para soluções mundiais e antecipar debates importantes que estarão em pauta daqui a alguns meses, em Belém, durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em novembro.

O Brasil espera que o Brics, grupo que reúne 11 países (Brasil, China, Rússia, Índia, África do Sul, Indonésia, Irã, Egito, Etiópia, Emirados Árabes e Arábia Saudita), se mobilize em favor de resultados ambiciosos para a COP30, com o cuidado de manter as metas e os princípios da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. O Brasil, defende uma nova liderança climática, baseada na solidariedade entre os povos, para gerar respostas eficazes e equitativas às mudanças climáticas.

Em maio deste ano, delegados dos países-membros dos Brics aprovaram documento, a ser considerado pelos líderes dessas nações durante a reunião de cúpula, com recomendações sobre financiamento climático. Segundo a secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito, o documento aborda questões como reformas de bancos multilaterais, aumento do financiamento concessional (fornecido por grandes instituições financeiras, abaixo da taxa de mercado para apoiar países em desenvolvimento) e mobilização de capital privado.

O professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB), Antonio Jorge Ramalho da Rocha, acredita que a declaração final dos Brics terá uma ênfase na busca por financiamento da transição energética verde e no fortalecimento de arranjos multilaterais.

“Além disso, temas como o combate à desertificação, o cuidado com os oceanos e o enfrentamento da poluição de plásticos ganharão relevância. Mais importante do que propostas específicas será a defesa de um contexto multilateral voltado para o desenvolvimento sustentável e inclusivo”, avalia.

Para a professora Maureen Santos, coordenadora da Plataforma Socioambiental do grupo de estudos Brics Policy Center, seria uma grande vitória se a reunião fosse concluída com compromissos concretos de financiamentos climáticos comprometidos com uma transição justa.

“Seria maravilhoso, porque um dos grandes debates da COP30 é o framework de transição justa. Então, se o BRICS também já se adianta, fazendo compromisso nessa área já facilita”, afirma a professora.

Financiamento  

De acordo com a professora, a reunião dos Brics acontece em um momento em que o Acordo de Paris, que completa uma década neste ano, se encontra em um momento de muita fragilidade. O tratado internacional, focado em ações para combater as alterações climáticas, foi adotado em 2015 na Conferência das Partes (COP21), em Paris. “A convenção do clima sofreu um baque muito grande com a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris”, destaca.

No mês passado, representantes dos países que compõem a Secretaria das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) se reuniram em Bonn, na Alemanha, em um encontro preparatório para a COP30. Uma das discussões principais girou em torno de como mobilizar, globalmente, o montante de US$ 1,3 trilhão em financiamento climático.

No encontro, países do G77 (grupo de países em desenvolvimento), liderados pela China, demandaram mais investimentos dos países desenvolvidos. Um dos artigos (9.1) do Acordo de Paris prevê que as nações mais ricas devem prover recursos financeiros para auxiliar aquelas em desenvolvimento em relação à mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

“O grande tema das duas semanas [em Bonn] foi a questão do financiamento. A questão de os países do Norte apoiarem os países do Sul foi o tema central”, afirmou Maureen. Ela acredita que a cúpula do Brics pode ser um espaço para pensar inovações para este modelo de financiamento.

“O Brics acaba ficando um pouco na retranca porque ele não quer minar a negociação do ponto de vista de que os países desenvolvidos tomem primeiro a responsabilidade”, diz.

NDCs   

Segundo Maureen, apenas 28 dos quase 200 signatários do Acordo entregaram, desde novembro do ano passado, suas revisões das NDCs, as chamadas contribuições nacionalmente determinadas. Elas apontam os compromissos de cada país para reduzir suas emissões de gases do efeito estufa e adaptarem-se aos impactos das mudanças climáticas.

Entre os Brics, apenas Brasil e Emirados Árabes apresentaram suas NDCs. “O Brics poderia funcionar como um espaço muito importante para pressionar esses países. A própria Índia não entregou, assim como a China e a Rússia. Então, se eles fizessem uma coisa simbólica também de se comprometer com a entrega dessas NDCs ou uma declaração final para salvar o acordo de Paris, seria muito importante”, aponta Maureen. Ela defende que seria um passo relevante se os Brics anunciassem também compromissos financeiros adicionais em conjunto.

Energia verde

O professor Jorge da Rocha destaca que alguns países do Brics têm na produção de combustíveis fósseis um componente importante de sua economia, como é o caso do próprio Brasil, da Arábia Saudita, do Irã, dos Emirados Árabes e da Rússia. Apesar disso, é uma posição oficial do grupo promover “transições energéticas justas, ordenadas e equitativas e reduzir as emissões de gases do efeito estufa”, como demonstrado no comunicado dos ministros de Energia dessas nações, em maio deste ano.

“A ideia é usar os recursos provenientes dessas fontes para financiar a ampliação da escala da capacidade de geração de energia verde e, gradualmente, usar o petróleo para fins distintos da produção de energia. É verdade que as economias não têm condições de ajustar-se rapidamente a um ambiente sem energia proveniente do carbono sem gerar inflação e crise econômica, mas também é verdade que, devido a seus competentes lobbies, a indústria de petróleo e gás se beneficia de pesados subsídios”, explica o professor da UnB.

Ele ressalta, no entanto, que a transição energética precisaria envolver a redução dos subsídios a essa indústria e direcionar os recursos para fontes de energia mais limpas. “A tendência, infelizmente, é que se adie uma vez mais esse processo”, afirma.

 

Fonte: Notícias ao Minuto /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2025/07:00:22

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Curupira será o mascote oficial da COP 30 em Belém

Foto: Divulgação/COP 30 Curupira será o mascote do COP 30

Com cabelo de fogo e pés virados para trás, a entidade do folclore brasileiro, que atua com’o guardião das florestas, foi escolhida para ser o símbolo de um dos maiores eventos de sustentabilidade do mundo

A gestão da Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP30) divulgou nesta terça (1º) que o Curupira será o símbolo de um dos maiores eventos de sustentabilidade do mundo. A entidade do folclore brasileiro, que tem cabelo de fogo e pés virados para trás, atua como guardião das florestas. Para a organização, o Curupira “reflete o compromisso da presidência brasileira em solidificar ações de redução das emissões dos gases que provocam o aquecimento da Terra”. Além disso, ele serve como papel educativo, uma vez que o conhecimento sobre as lendas brasileiras está ligado à preservação da natureza.

Em carta à comunidade internacional, o presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, defende que as florestas serão um “tópico central” no evento. “Quando nos reunirmos na Amazônia brasileira em novembro, devemos ouvir atentamente a ciência mais avançada e reavaliar o papel extraordinário já desempenhado pelas florestas e pelas pessoas que as preservam e delas dependem”, escreveu o embaixador.

“As florestas podem nos fazer ganhar tempo na ação climática durante uma janela de oportunidade que se está fechando rapidamente. Se revertermos o desmatamento e recuperarmos o que foi perdido, poderemos ativar remoções maciças de gases de efeito estufa da atmosfera e, ao mesmo tempo, trazer ecossistemas de volta à vida”, acrescentou ele.

Corrêa do Lago também cita os saberes dos povos originários na estratégia de mitigação dos efeitos da mudança do clima. “A cultura brasileira herdou dos povos indígenas nativos do Brasil o conceito de “mutirão” (“Motirõ” em tupi-guarani), que se refere a uma comunidade que se reúne para trabalhar em uma tarefa compartilhada, seja colhendo, construindo ou apoiando uns aos outros”, disse.

“Ao compartilhar essa inestimável sabedoria ancestral e tecnologia social, a presidência da COP30 convida a comunidade internacional a se juntar ao Brasil em um mutirão global contra a mudança do clima, um esforço global de cooperação entre os povos para o progresso da humanidade”, apontou.

Quem é o Curupira?

Espírito protetor da floresta. Apesar da apresentação do Curupira mudar de acordo com a região, sempre estão presentes os característicos pés para trás, que são uma artimanha usada para confundir aqueles que tentam seguir seus passos. Curupira vem da língua indígena tupi-guarani, em que “curumim” significa menino e “pira” corpo. O personagem é muito presente na tradição amazônica e associado à proteção das matas e dos animais, especialmente contra a caça. Esconde os animais dos caçadores, não permite a captura de bichos recém-nascidos e é inimigo de quem caça sem necessidade.

De acordo com o pesquisador Paulo Maués, autor do livro Histórias de Curupira, “personagens como o Curupira, o Boto, a Iara, são verdadeiros agentes de consciência ecológica, de educação ambiental”. Segundo a organização do evento, a primeira referência ao Curupira na história brasileira foi feita pelo padre José de Anchieta, em 1560, em carta feita em São Vicente, litoral de São Paulo. O jesuíta veio ao Brasil introduzir o catolicismo nas comunidades indígenas e, para isso, escrevia poesias e peças de teatro. Em um desses textos, descreveu que os indígenas temiam muito essa figura folclórica e faziam oferendas para não serem atacados.

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/07/2025/16:03:28

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