‘Atlântico’, maior navio de guerra da América Latina, dará apoio à COP 30 em Belém

NAM Atlântico terá segunda passagem por Belém. Em 2023, compôs aparato de segurança e logística da Cúpula da Amazônia. — Foto: Reprodução / Marinha do Brasil

Navio-aeródromo ‘Atlântico’ ficará aberto à visitação pública.

O navio-aeródromo multipropósito (NAM) “Atlântico”, considerado maior navio de guerra da América Latina, vai atracar no Porto de Belém na quinta-feira (25).

Em Belém, o NAM “Atlântico” estará aberto à visitação pública, no cais da Ocrim, ao lado do Ver-o-Rio, nos dias 27 e 28 de setembro e nos dias 3 e 4 de outubro, das 14h às 18h00.

Essa é a segunda atracação do navio em Belém. Em agosto de 2023, ele compôs o aparato de segurança e logística da Cúpula da Amazônia, encontro de chefes de Estado de países amazônicos.

A embarcação possui 208 metros de comprimento, o que equivale a um prédio de 40 andares; pode transportar 432 tripulantes, podendo comportar até 1.400 militares quando em missão; e pode operar com até 18 aeronaves no hangar e convoo.

O NAM “Atlântico” desatracou da Base Naval da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 13 de setembro, transportando 1.042 militares e 435 toneladas de equipamentos da Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira, incluindo:
  • 83 veículos, sendo seis blindados,
  • quatro helicópteros,
  • armamentos, sensores, munições, mísseis, material de mergulho
  • e aparato para operações de defesa nuclear, biológica, química e radiológica.

Segundo a Marinha, o material será empregado em treinamentos na Foz do Rio Amazonas durante a Operação “Atlas”, exercício que reúne as três Forças Armadas, iniciado no dia 30 de junho, com término previsto para 6 de dezembro.

O navio também vai reforçar o Comando Operacional Conjunto Marajoara, estrutura criada pelo Ministério da Defesa para a execução das ações de segurança e defesa relacionadas à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), que será realizada em novembro, na capital paraense.

Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico”

Atual Capitânia da Esquadra Brasileira (principal embarcação), o NAM “Atlântico” é projetado para as tarefas de controle de áreas marítimas, projeção de poder sobre terra, pelo mar e ar.

É apropriado, também, para missões de caráter humanitário, auxílio a vítimas de desastres naturais, de evacuação de pessoal e em operações de manutenção de paz.

 O navio foi adquirido junto à Marinha Britânica em 2018. Sua construção data de meados dos anos 1990. O nome Atlântico é uma alusão à importância do Oceano na conformação da nação brasileira, em todos os períodos da história.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2025/07:14:12

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Do Rio à COP30: ativista pedala 3.500 km por educação climática

Foto: Reprodução | Leandro Costa vai percorrer 3.500 km em 50 dias, passando por 45 municípios e promovendo palestras em escolas sobre clima e sustentabilidade.

O geógrafo e ativista ambiental Leandro Costa deu início neste domingo (21) a uma jornada de bicicleta que vai do Rio de Janeiro até Belém, no Pará, com o objetivo de promover a educação ambiental nas cidades por onde passar, em preparação para a COP30.

Com o projeto batizado de “Eco92 à COP30”, a pedalada terá cerca de 3.500 quilômetros, passando por 45 municípios em um trajeto que deve durar 50 dias. Em cada cidade, o geógrafo pretende realizar palestras em escolas para conscientizar estudantes sobre as mudanças climáticas, desastres ambientais e a importância da COP30, que será realizada em 2025, em Belém.

A largada foi marcada para as 14h deste domingo, no bairro do Leblon, no Rio, com destino inicial a Magé e depois a Petrópolis, cidade marcada por fortes tragédias climáticas nos últimos anos.

“Quando soube que a COP30 seria no Brasil, pensei em algo que realmente causasse impacto nas pessoas. Como educador ambiental, quis unir a mobilização climática à educação de base”, afirma Leandro, que é natural de Três Rios (RJ).

O trajeto escolhido inclui municípios como Brumadinho e Petrópolis, que enfrentaram desastres ambientais de grande repercussão. “O impacto que eu vejo ao contar que fui de bike de uma cidade à outra é sempre enorme. Imagina chegar em uma escola e dizer que vim pedalando do Rio até ali, falando de meio ambiente?”, explica o ativista.

Ciclo da educação ambiental

Leandro afirma que costumava pedalar cerca de 600 km por mês, mas, para o projeto, intensificou o ritmo e passou a pedalar 1.500 km mensais como preparação física.

A proposta central é “trazer a COP para os territórios”, ou seja, estimular o debate climático em escolas e comunidades que não terão acesso direto ao evento internacional em Belém. Ele pretende documentar toda a jornada com fotos e vídeos e apresentar um painel sobre a realidade ambiental brasileira durante a COP30.

“Quem não pode ir para Belém pode trazer a COP para seu local, seu território. Essa é a principal mensagem”, resume.

 

Fonte: G1 Rio de Janeiro e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/15:19:35

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Costureiras do Pará assinam teto da Blue Zone, palco principal da COP 30 para as discussões climáticas

Paraenses costuram mais de 100 mil metros de tecidos que estão transformando o teto da Blue Zone. — Foto: Divulgação / DMDL

Profissionais transformam extensas faixas de tecidos em revestimentos que irão compor o teto de 64 estruturas modulares, que são os chamados overlays.

Costureiras paraenses estão construindo o teto da Blue Zone da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) em Belém. Elas levam a força de trabalho para um dos palcos mais importantes da conferência climática global, que terá 100 mil metros de tecidos.

“Fico orgulhosa de ver uma parte do meu trabalho retratada e grata pelo reconhecimento à nossa dedicação em construir cada pedaço desse ambiente tão relevante para a conferência”, disse Márcia Balieiro Farias, de 52 anos, costureira.

Distribuídas e operando em máquinas de costura, as profissionais transformam extensas faixas de elastano em grandes revestimentos que irão compor o teto de 64 estruturas modulares, que são os chamados overlays, da Blue Zone. Após o evento, o material deve ser reutilizado, segundo a empresa responsável.

Costureira há mais de cinco anos, Patrícia Trindade, também compartilha dos mesmos sentimentos de Márcia. Para ela, cada ponto de costura fortalece o elo entre a manualidade e a inovação, entre o Pará e o mundo. E é por meio do trabalho artesanal, feito com técnica e paciência, que a identidade amazônica será reforçada no maior encontro climático do planeta.

“O sentimento é de gratidão. Nunca participei de algo tão grande e o futuro do nosso meio ambiente precisa desse espaço para decisões. Fico feliz por ele ser realizado no Pará e de estar vendo a minha participação, o meu trabalho, sendo exposto e valorizado. Costurar é mais que um trabalho e amo o que faço”, declarou.

Segundo a empresa responsável pela construção, o espaço central da COP30 está em fase avançada de montagem, no Parque da Cidade, em Belém.

Acostumadas ao cotidiano das confecções na capital paraense, as profissionais vêem agora o ofício ganhar escala global dentro de uma estrutura de 125 mil m², onde chefes de Estado, diplomatas e cientistas irão debater metas de sustentabilidade.

No caso da Blue Zone, a obra já criou mais de 300 postos de trabalho e a expectativa é chegar a cerca de 2 mil empregos diretos e indiretos até a conclusão.

Administrada pela ONU, a Blue Zone faz parte do centro diplomático da COP30, e simboliza o papel de Belém como protagonista nas discussões climáticas.

A estrutura que está sendo montada para as discussões que vão reunir mais de 30 mil pessoas, de 10 a 21 de novembro, reforça o compromisso brasileiro com a sustentabilidade e a inovação, e o fortalecimento da força produtiva do país.

 

Fonte: G1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/14:49:04

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Pescadores do Marajó protestam contra exploração de petróleo na Foz do Amazonas

Foto: João Paulo Guimarães | Comunidade de Jubim fez ato neste domingo (21) com 16 barcos e faixa pedindo fim de novos poços; mobilização acontece a seis semanas da COP30 em Belém

Pescadores artesanais da comunidade de Jubim, na Ilha do Marajó, realizaram um protesto neste domingo (21) contra o projeto de exploração de petróleo na Foz do Amazonas. A ação reuniu 16 embarcações em uma linha simbólica no rio, exibindo uma faixa com a mensagem: “COP30: Amazônia de pé, petróleo no chão”.

Segundo os pescadores, a abertura de uma nova fronteira de exploração de petróleo ameaça diretamente os ecossistemas marinhos e a segurança alimentar da comunidade, que depende da pesca para sobreviver. Eles afirmam que um vazamento ou a presença da indústria petrolífera pode comprometer a qualidade da água, afastar os peixes e destruir modos de vida tradicionais.

“Hoje a comunidade de Jubim vive um momento muito preocupante. Quando os navios de grande porte passam pelo rio já levam nossas redes. Se o petróleo avançar, a vida dos pescadores artesanais do Marajó ficará ainda mais ameaçada”, disse o pescador e pesquisador da UFPA Nelson Bastos.

Mobilização global

O ato integra a campanha internacional “Draw the Line / Delimite”, que reúne mais de 600 mobilizações em 90 países entre 15 e 21 de setembro, durante a Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque. O objetivo é pressionar por medidas reais de enfrentamento à crise climática e marcar oposição a novos projetos de combustíveis fósseis.

No Brasil, além do Marajó, também houve ações em Belém, Manaus, Rondolândia, São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.

A manifestação ocorre a seis semanas da COP30, que será realizada em Belém. Organizações indígenas, ribeirinhas e quilombolas apoiaram o ato no Marajó, ao lado de coletivos ambientais como 350.org, Observatório do Marajó e a campanha A Resposta Somos Nós.

 

Fonte: g1 — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/08:00:00

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Hospitais estaduais do Pará integram plano estratégico de saúde para a COP30

Foto:Reprodução | Rede pública e suplementar garante atendimento ágil e seguro a todos os participantes do evento

Para garantir atendimento hospitalar ágil e seguro durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) elaborou um plano estratégico de ação em parceria com o Ministério da Saúde. O planejamento vai desde a instalação de postos de pronto atendimento no espaço da conferência até a definição de hospitais estaduais de referência para casos clínicos e emergências de maior complexidade.

A secretária de Saúde do Pará, Ivete Gadelha, destacou a preparação do estado e a importância da articulação da rede. “Com a integração entre hospitais estaduais, municipais e unidades complementares, estamos preparados para responder rapidamente a diferentes demandas de saúde durante a COP30. Essa estrutura demonstra o cuidado do Governo do Pará em manter a segurança e a qualidade assistencial, assegurando que o evento ocorra com tranquilidade para todos.”

Rede estadual de referência
Sete hospitais estaduais foram selecionados para integrar o plano.
* Hospital da Mulher do Pará (HMPA)
* Hospital Jean Bitar (HJB)
* Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE)
* Hospital Regional Dr. Abelardo Santos (HRAS)
* Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV)
* Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA)
* Pronto Socorro Dr. Roberto Macedo (PSRM)

Todas as unidades estão preparadas para atender desde urgências clínicas até casos de média e alta complexidade, garantindo acesso a serviços de saúde de qualidade tanto para os participantes quanto para a população local durante a conferência.

A diretora-geral do Hospital da Mulher, Nelma Machado, ressaltou o compromisso da unidade. “A unidade está preparada para garantir assistência segura às mulheres, com planos de ação revisados, protocolos de emergência definidos e integração com a rede estadual de saúde. Reafirmamos nosso perfil de atendimento, especialmente nos casos de urgência e emergência ginecológica e na assistência a vítimas de violência sexual e doméstica.”

Aline Oliveira, diretora do HRAS, ressaltou a importância do hospital no apoio à COP30. “Vamos fazer o que já fazemos: oferecer assistência com segurança, qualidade e compromisso, reforçando o papel da unidade no cuidado à população e aos visitantes que virão para este evento histórico no Pará”. O Hospital Regional Dr. Abelardo Santos possui certificação Acreditado – ONA1, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), um dos mais importantes reconhecimentos de qualidade na saúde no Brasil. “Nossa atuação é extremamente importante para os paraenses e foi reconhecida pela organização da COP30 e do Ministério da Saúde. Estamos prontos para este momento.”

Rede municipal complementa atendimento emergencial

Além da rede estadual, o evento conta com a rede municipal de urgência e emergência na Região Metropolitana de Belém. A secretária adjunta de Políticas Públicas da Sespa, Heloísa Guimarães, destaca que todas as equipes estão treinadas e organizadas para garantir atendimento eficiente e seguro. “Na Sespa, temos a alegria de integrar, junto com o Ministério da Saúde, o atendimento a todos os participantes da COP, com a responsabilidade que essa missão exige”, garante.

Protocolo de atendimento durante a COP30

O atendimento seguirá um fluxo definido e testado em grandes eventos internacionais. Os Postos de Atendimento Médico (PAM) instalados nos locais da conferência funcionarão como pontos de triagem e primeiros cuidados. Casos de maior complexidade serão encaminhados de ambulância aos hospitais de referência, conforme gravidade e perfil clínico.

A Central de Regulação determinará a unidade mais adequada para cada situação, considerando especialidades médicas, complexidade e proximidade. Esse sistema garante resposta rápida a diferentes demandas, assegurando atendimento seguro e organizado.

Atendimento a chefes de Estado

Delegações oficiais e líderes internacionais receberão atendimento em unidades privadas de referência, como os hospitais Porto Dias e Adventista de Belém, preparados para casos de alta complexidade. Essas unidades já possuem infraestrutura completa e experiência no atendimento a pacientes internacionais, garantindo sigilo, conforto e atendimento de excelência.

Com essa estrutura integrada, o Governo do Pará visa garantir atenção integral à saúde de todos os participantes e visitantes. A rede hospitalar estadual, em conjunto com unidades municipais e privadas, assegura cobertura ampla, resposta rápida a emergências e manutenção da qualidade assistencial, reforçando a segurança e o cuidado em saúde durante o maior evento climático do mundo.

Fonte:Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/08:00:00

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Amazônia Live: Mariah Carey se apresenta em palco flutuante sobre o rio Guamá, em Belém

Foto: Reprodução | A apresentação aconteceu na tarde desta quarta-feira (17), durante o projeto Amazônia Live. A cantora esteve mais comunicativa do que no The Town, realizado no último sábado (13). Antes da atração principal, o palco recebeu as paraenses Joelma, Gaby Amarantos, Zaynara e Dona Onete, que intercalaram sucessos individuais e parcerias.

Mariah Carey se apresentou na tarde desta quarta-feira (17) em um palco flutuante em formato de vitória-régia, instalado sobre o rio Guamá, em Belém, durante o projeto Amazônia Live. Mais comunicativa do que no The Town, realizado no último sábado (13) em São Paulo, a cantora abriu o show com “My All”, afirmou que a apresentação buscava conscientizar sobre a preservação da floresta e, ao final, agradeceu em português com um “te amo”. Sem trocas de figurino, pediu coro do público em “Always Be My Baby” e dedicou “Hero” à plateia.

O setlist foi uma versão reduzida em relação ao festival paulistano, com “Touch My Body” e “Heartbreaker”, além de “Type Dangerous”, faixa do próximo álbum, “Here for It All”, previsto para 26 de setembro. Ficaram de fora “Obsessed” e a regravação “I Want to Know What Love Is”. A performance vocal teve ponto alto em “Emotions”, marcada pelo registro agudo que consagrou a artista.

Antes da atração principal, o palco recebeu as paraenses Joelma, Gaby Amarantos, Zaynara e Dona Onete, que intercalaram sucessos individuais e parcerias. Gaby apresentou “Mulher da Amazônia” com Zaynara; Zaynara chamou Joelma para “Aquele Alguém”, lançada em 2024; e Dona Onete mostrou “Jamburana”, com as três colegas dançando o refrão. A apresentação foi interrompida por alguns minutos devido à chuva, e terminou com as quatro cantando “Banzeiro”.

O Amazônia Live, promovido pela mesma empresa do The Town, tem como objetivo chamar atenção para iniciativas de combate às mudanças climáticas, em sintonia com a 30ª Conferência das Partes sobre Clima (COP 30), marcada para novembro em Belém. Ao fim, Gaby Amarantos ressaltou a cena local ao declarar: “Viva a música feita na Amazônia”.
Veja vídeo:

Fonte:  G1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/09/2025/08:07:07

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Congresso do setor mineral discute questões ambientais e lança ‘Carta Santarém’ rumo à COP30

O encontro reuniu mineradoras, representantes do poder público, especialistas e instituições de pesquisa para discutir o papel do setor diante da agenda climática global — Foto: AD Produções/Simineral

Documento simboliza compromisso do Pará em alinhar mineração, sustentabilidade e governança ambiental.

Santarém, no oeste do Pará, sediou nesta terça-feira (16) o terceiro congresso técnico promovido pelo Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral), em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). O encontro reuniu mineradoras, representantes do poder público, especialistas e instituições de pesquisa para discutir o papel do setor diante da agenda climática global, em preparação para a COP30, que acontecerá em Belém, em novembro.

Entre os temas debatidos estiveram descarbonização, minerais críticos, governança socioambiental e a consulta prévia às populações tradicionais. O Ministério Público Federal e o Ministério Público Estadual participaram dos painéis, reforçando a importância de acompanhar os impactos da mineração na região.

Um dos pontos altos foi a assinatura da Carta Santarém, documento que consolida compromissos do setor mineral com o desenvolvimento sustentável da Amazônia. A iniciativa prevê a criação de um banco de dados estratégicos sobre a mineração no Pará, voltado a subsidiar políticas públicas, pesquisas e práticas empresariais alinhadas à preservação ambiental e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

De acordo com o secretário adjunto da Semas, Rodolpho Zahluth, a carta materializa um diálogo de mais de um ano entre governo e setor produtivo. Ele destacou que a proposta inclui ações de restauração florestal e maior transparência sobre os impactos sociais e ambientais das empresas. Já o presidente do Simineral, Anderson Baranov, ressaltou que a mineração precisa gerar benefícios não apenas econômicos, mas também sociais, envolvendo comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

Para o Ministério Público Federal, a carta surge como um passo importante no contexto da COP30, mas deverá ser acompanhada de perto para garantir resultados efetivos na melhoria dos padrões de atuação do setor.

Com o documento, o Pará busca se posicionar como referência internacional em governança mineral, conciliando desenvolvimento econômico, inovação tecnológica e preservação da floresta amazônica. A Carta Santarém é vista como um marco para que a mineração no Estado avance de forma mais equilibrada, transparente e sustentável.

De forma prática, o Simineral compromete-se a coletar e consolidar os dados das associadas, atualizar periodicamente o banco de informações e garantir a confidencialidade e segurança dos dados. Já o Estado, por meio da Semas, compromete-se a utilizar essas informações apenas para fins de formulação e monitoramento de políticas públicas, apoiar ações de capacitação e estimular a adesão de outros setores ao modelo.

 

Fonte: G1 Santarém e Região e TV Tapajós — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/15:57:41

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No Pará, estado que sedia a COP30, quilombolas ficam sete meses sem aulas e MPF denuncia o descaso à Justiça

Arte ilustrativa: Comunicação/MPF, sobre foto de aodaodaod, via Canva

Para o MPF, a omissão é uma forma de discriminação étnica e um potencial caso de racismo institucional.

O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou, nessa segunda-feira (15), ação na Justiça Federal, com pedido de decisão urgente contra o estado do Pará, sede da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), para a imediata regularização das aulas de ensino médio para estudantes de 14 comunidades quilombolas em Santarém. A ação denuncia que os alunos estão há sete meses sem professores, em uma violação que o MPF classifica como discriminação institucional e afronta a um direito humano fundamental.

Durante as reuniões periódicas conhecidas como Mesas Quilombolas, realizadas na sede do MPF em Santarém para discutir as demandas das comunidades, o tema da falta de aulas tornou-se um ponto central dos debates. Segundo destaca o MPF, o prejuízo acumulado representa mais de um semestre letivo perdido, gerando consequências devastadoras como o aumento da evasão escolar, o desinteresse dos jovens pela educação formal e a anulação da perspectiva de acesso ao ensino superior para aqueles que estão no último ano do ensino médio.

Crise e inércia – A crise foi formalmente levada ao MPF em uma reunião no dia 24 de julho deste ano, quando mais de 70 membros das comunidades quilombolas relataram a paralisação completa das aulas. Eles destacaram que nunca haviam enfrentado um período tão longo sem atividade escolar.

Diante da urgência, o MPF expediu recomendação, apontando ao governo do Pará a obrigatoriedade de que fossem tomadas medidas imediatas. Em resposta, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) reconheceu a necessidade de contratar professores, mas alegou dificuldades burocráticas. A secretaria informou que, dos 15 professores aprovados em um Processo Seletivo Simplificado Quilombola (PSSQ), apenas três haviam sido contratados até o final de agosto.

Espera indefinida – A Seduc justificou a demora afirmando que aguardava autorização da Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad) para realizar um novo processo seletivo para 68 vagas, deixando os estudantes em um limbo de espera indefinida.

No entanto, o MPF contesta essa justificativa, apontando que o estado ignorou soluções que já estavam à sua disposição. A ação detalha que tanto o Processo Seletivo Simplificado (PSS) nº 3/2024 quanto o PSSQ nº 2/2025, ambos com validade vigente, continham cláusulas que permitiam “convocações especiais” para suprir necessidades emergenciais, como a de Santarém.

“A Administração Pública caminha para o terceiro processo seletivo, mas não chamou nem os candidatos aprovados em 2024 (PSS 3/2024), nem os candidatos quilombolas aprovados em 2025 (PSSQ 4/2025)”, destaca um trecho da ação.

Pedidos urgentes – Na ação, assinada pela procuradora da República Thaís Medeiros da Costa, o MPF faz diversos pedidos ao Poder Judiciário. Em caráter urgente, pede que o estado do Pará seja obrigado a:

• apresentar, no prazo de 15 dias, um plano e cronograma para a normalização das aulas;

• regularizar, em até 30 dias, a oferta de aulas, contratando os professores necessários a partir dos candidatos já aprovados nos processos seletivos vigentes;

• garantir a participação da Federação das Organizações Quilombolas de Santarém (FOQS) na elaboração e execução do plano.

Caso as medidas não sejam cumpridas, o MPF pede a aplicação de uma multa diária de R$ 10 mil.

Reparação e reposição – Além da retomada das aulas, a ação busca uma reparação pela violação dos direitos da comunidade. O MPF pede a condenação do estado do Pará ao pagamento de R$ 700 mil por danos morais coletivos e solicita que o valor, calculado com base em um parâmetro de R$ 100 mil para cada mês sem aulas, seja investido diretamente em ações, projetos, programas e políticas educacionais voltadas à própria comunidade quilombola de Santarém, com acompanhamento da FOQS.

O MPF também pede que a Justiça Federal obrigue o estado do Pará a apresentar cronograma que estipule a reposição de todas as aulas não ministradas no ano letivo de 2025 aos estudantes dos territórios quilombolas no município de Santarém.

A ação se fundamenta no dever constitucional do Estado de garantir educação, em tratados internacionais como a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e na própria política estadual para comunidades quilombolas, que prevê a garantia da educação escolar. Para o MPF, a omissão do estado não é apenas uma falha administrativa, mas “uma forma de discriminação étnica e um potencial caso de racismo institucional”.

Fonte: Ministério Público Federal no Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/15:39:41

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Trabalhadores da construção civil entram em greve e paralisam serviço em obras da COP 30, diz sindicato

Vista aérea dos painéis solares no Parque da Cidade, em Belém (PA), espaço de mais de 500 mil m² que sediará a COP30 em novembro. — Foto: Anderson Coelho/AFP

Secretaria de Estado de Obras Públicas diz ‘que as obras da COP30 seguem dentro do cronograma previsto’. Segundo Sindicato dos Trabalhadores da Construção, paralisação afeta obras do setor hoteleiro, da Vila COP 30 e do Parque da Cidade.

Trabalhadores da construção civil e do setor mobiliário de Belém, Ananindeua e Marituba iniciaram uma greve nesta terça-feira (16) por tempo indeterminado.

Segundo sindicato do setor, a paralisação afeta obras públicas, incluindo projetos relacionados à COP 30. No entanto, a Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop) informou “que as obras da COP30 seguem normalmente, dentro do cronograma previsto”.

De acordo com Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Brasília (STICMB), “cerca de 5 mil operários aderiram à paralisação, que afeta obras do setor hoteleiro, da Vila COP 30 (onde chefes de estado devem ficar hospedados) e do Parque da Cidade”.

Entre as reivindicações dos trabalhadores está reajuste salarial maior, melhorias nas condições de trabalho, promoção para mulheres na área e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) em duas parcelas de R$ 378.

Em nota, o Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon) confirmou a proposta de reajuste salarial de 5,5% e disse que o índice é superior à inflação acumulada dos últimos 12 meses, cujo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) resultou em 5,13%.

A patronal também confirmou que a proposta prevê cesta básica no valor de R$ 120, o que representa um aumento de 9% em relação ao valor atual de R$ 110,00. Segundo o Sinduscon, esses percentuais demonstram o esforco do setor em assegurar ganhos reais aos trabalhadores considerando o cenário econômico atual.

“Caso haja paralisação, o Sinduscon-PA ressalta que recorrerá aos instrumentos previstos em lei para resguardar legalidade e a regularidade das atividades”, finalizou a nota.

Greve

Nesta terça-feira (16), os trabalhadores fizeram uma passeata pelas ruas de Belém, com concentração na sede do STICMB, localizada na Travessa 9 de Janeiro.

Segundo o sindicato, a mobilização se estenderá até que as demandas sejam atendidas.

A mobilização da categoria ocorre após a rejeição da proposta patronal de reajuste salarial de 5,5% e um acréscimo de R$ 10 na cesta básica, índices considerados insuficientes pelas entidades representativas dos trabalhadores.

Além disso, os trabalhadores, pedem o valor de R$ 270 para cesta básica — valor que contrasta com o cálculo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que aponta o custo da cesta básica em R$ 687,30.

Como estão as obras da COP

Um dos locais em obras é o Parque da Cidade, com montagem das estruturas. O espaço será o principal palco das negociações entre países.

O Parque da Cidade foi fechado ao público em agosto para viabilizar a montagem simultânea da Blue Zone e da Green Zone, esta última voltada à sociedade civil.

🏘️ A Vila COP 30 está sendo construída no bairro Marco, próxima ao Hangar e ao Parque da Cidade. O local receberá líderes mundiais.

Segundo o governo do Pará, a obra está com 89% dos trabalhos concluídos, com previsão de entrega para novembro de 2025, pouco antes do início da conferência. Após a COP, o espaço será transformado em centro administrativo do governo estadual.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/15:37:32

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COP30: Belém terá megaesquema de segurança com Forças Armadas e policiais de outros estados

Viatura blindada do Exército, o ‘anfíbio Guarani’. — Foto: Reprodução / Operação Marajoara

Ainda em fase de planejamento, ações de segurança considera complexidade logística e risco potencial de ameaças, incluindo cibernéticas, terroristas ou de desordem pública durante o evento da ONU.

A cidade de Belém (PA) se prepara para receber, em novembro, a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), e junto com ela, um dos maiores esquemas de segurança pública já montados na região Norte do Brasil, segundo o Governo Federal.

O evento da ONU deve reunir chefes de Estado de aproximadamente 190 países, além de autoridades internacionais e cerca de 50 mil participantes de todo o mundo, o que exigirá uma operação integrada entre forças federais, estaduais e municipais.

Para o governo, a complexidade logística e o risco potencial de ameaças, incluindo cibernéticas, terroristas ou de desordem pública, exigem um aparato robusto e especializado. Isso porque a segurança reforçada garante não apenas a proteção das autoridades e participantes, mas também a imagem do Brasil como anfitrião de um dos principais fóruns globais sobre o futuro do planeta.

Forças federais definem como será atuação da segurança na COP 30, em Belém. — Foto: Reprodução / Comando Militar do Norte (CMN)
Forças federais definem como será atuação da segurança na COP 30, em Belém. — Foto: Reprodução / Comando Militar do Norte (CMN)

Forças federais

A Operação Marajaora, coordenada pelo Exército Brasileiro, está em fase de planejamento, ainda dependendo da definição de recursos financeiros. Já estão previstos reforços de unidades especializadas de diversas partes do país, são elas:

Forças Especiais e de Contraterrorismo (Goiânia-GO)
Defesa Aérea (Guarujá-SP)
Defesa Cibernética e Comunicações (Brasília-DF)
Operações Psicológicas (Goiânia-GO)
Reconhecimento Vigiado e Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN) (Rio de Janeiro-RJ)
Viaturas blindadas Guarani (Boa Vista-RR)
Oito equipes de batedores com 80 motocicletas vindas de Brasília, Porto Alegre, Campo Grande, Rio de Janeiro e Recife

Polícias

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) informou que está coordenando o envio de especialistas de polícias estaduais, como do estado do Rio de Janeiro, por exemplo, conforme a necessidade mapeada e a disponibilidade local.

A logística de deslocamento inclui viaturas por terra, como no caso do Rio de Janeiro, que enviará ao menos cinco veículos, além de aeronaves e outros meios, considerando distâncias e prazos operacionais, de acordo com o MJSP.

Durante a conferência, os principais contingentes serão da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Os agentes policiais vão atuar, principalmente, na proteção de chefes de Estado durante a cúpula de líderes, de 5 a 8 de novembro, e fará presença ao longo de toda o período da COP 30, de 9 a 23 de novembro, ainda que com efetivo reduzido.

Marinha e Força Aérea

Ainda em Belém, o Comando Operacional Conjunto Marajoara reúne também uso de recursos e pessoal da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira (FAB).

A presença dessas forças será estratégica, especialmente para a segurança do Rio Guamá e do Aeroporto Internacional Val-de-Cans, pontos-chave na logística da conferência, segundo o governo.

Agentes municipais

No caso dos agentes municipais de Belém, a Prefeitura ainda está finalizando o plano de atuação dos agentes, que deverão complementar o trabalho das forças federais e estaduais.

 

Fonte: G1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/19:00:28

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