Portal da Transparência lança página sobre recursos federais para a COP30 no Brasil

Foto:Reprodução | Nesta sexta-feira (08/08), o Portal da Transparência do Governo Federal, administrado pela Controladoria-Geral da União (CGU), lança página especial com informações sobre recursos federais utilizados na preparação da 30ª Conferência das Partes no Brasil (COP30).

A iniciativa visa divulgar investimentos públicos e obras de infraestrutura na cidade sede, em Belém (PA).

>> Acesse.

A seção reúne diferentes formas de visualização a depender da origem dos recursos federais. Os valores destinados a partir do orçamento da União são detalhados em consultas e painel de dados específicos do Portal da Transparência, sendo possível acessar cerca de R$ 1,06 bilhão, em 2024 e 2025, para a organização da conferência.

Outro destaque é o detalhamento dos repasses para a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) feitos via projeto de cooperação internacional.

Nesse caso, planilhas apresentam os valores e demais dados sobre as contratações realizadas, com a identificação dos respectivos favorecidos, a exemplo de consultores e empresas envolvidos no planejamento e na organização. Os dados de execução por parte da OEI serão atualizados mensalmente.

Além disso, a página dá transparência a uma série de obras voltadas para a realização da conferência do clima. É possível conferir a ficha de 22 empreendimentos que somam mais de R$ 2,7 bilhões, com detalhes para valores, localização e responsável pela execução.

Há projetos de infraestrutura realizados com orçamento da União, bem como financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela Itaipu Binacional.

Por fim, a nova seção publica links diversos, incluindo os endereços para outros portais de transparência (estadual e municipal) que possam servir para ampliar ainda mais o conhecimento sobre a execução de recursos públicos ligados ao evento.

Há também uma lista de perguntas frequentes sobre a temática, além de números de destaque sobre a COP30 no Brasil.

A criação dessa página é fruto de trabalho da CGU em parceria com representantes da sociedade civil e do governo no âmbito do Conselho de Transparência, Integridade e Combate à Corrupção (CTICC). Também contou com o apoio da Secretaria Extraordinária para a COP30 (Secop), da Casa Civil, e do BNDES.

A expectativa é que os dados da seção sejam atualizados periodicamente, à medida que novas informações sejam publicadas.

Tal iniciativa reforça o compromisso do Portal da Transparência como importante ferramenta de controle social e, consequentemente, fortalecimento democrático. Isso permite que a sociedade acompanhe e fiscalize a correta a aplicação dos recursos federais, a partir da centralização de informações e do acesso a dados em linguagem cidadã.

COP30 no Brasil

Em 2025, o Brasil sediará a 30ª Conferência das Partes (COP30), maior evento global para discussão e negociações sobre mudanças climáticas. Entre os temas discutidos, estão: redução de emissões de gases de efeito estufa; adaptação às mudanças climáticas; financiamento climático para países em desenvolvimento; tecnologias de energia renovável; preservação de florestas e biodiversidade; e justiça climática.

De acordo com o Governo Federal, serão empregados mais de R$ 4,2 bilhões na preparação da cidade de Belém, em áreas como infraestrutura, turismo, saneamento, segurança, hotelaria, entre outras.

São esperadas ao menos 40 mil pessoas de cerca dos 200 países signatários da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.

 

Fonte:  CGUs /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/07:00:13

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Pessoas mais afetadas pela crise do clima são ‘líderes vivos’ e agentes da mudança, diz presidente da COP30

O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30. — Foto: Fernando Donasci/MMA

Em nova carta à comunidade internacional, embaixador André Corrêa do Lago defende que comunidades vulneráveis ocupem o centro das decisões climáticas e propõe que a conferência em Belém seja um “ritual de passagem” para um modelo climático mais justo.

O presidente da COP30, o embaixador André Corrêa do Lago, divulgou nesta terça-feira (12) a quinta carta da presidência da conferência à comunidade internacional.

No texto, ele afirma que as populações mais atingidas pela crise climática, muitas vezes em situação de vulnerabilidade histórica, não devem ser vistas apenas como vítimas, mas como “líderes vivos” do cuidado, da resiliência e da regeneração.

“Mais do que limitadas por sua vulnerabilidade, essas pessoas são mestres em vitalidade, sabedoria e criatividade. Não são apenas periféricas por sua geografia – são protagonistas na linha de frente da mitigação, adaptação e partilha de recursos. São agentes da mudança, portadoras de perspectivas e soluções únicas”, escreveu Corrêa do Lago.

📝ENTENDA: As cartas publicadas pelas presidências das COPs são instrumentos diplomáticos para mobilizar países, setor privado, sociedade civil e outros atores antes da conferência.

É nelas que os presidentes definem prioridades, sinalizam a agenda e buscam construir consensos entre os 198 países-membros da Convenção do Clima da ONU.
a COP30 e nosso futuro

Assim, o documento descreve o papel de diferentes grupos, como mulheres e meninas, que “sustentam o tecido da resiliência comunitária”, jovens que lembram “que o tempo não é abstrato – é urgente, vivido e deles”, povos indígenas que guardam “grande parte da biodiversidade mundial” e comunidades tradicionais que carregam “sabedoria ancestral da terra, das águas e dos mares”.

Também menciona afrodescendentes, moradores de periferias urbanas e trabalhadores mais expostos aos impactos do aquecimento global, como agricultores, operários da construção e profissionais de segurança pública.

Para Corrêa do Lago, esses grupos demonstram liderança excepcional ao transformar desigualdade em energia para mudança.

“Nós os reconhecemos não porque vocês precisam de reconhecimento, mas porque precisamos da sua coragem — para superar nosso medo da perda, da mudança e da falta de controle. Precisamos da sua coragem para nos ensinar que liderança genuína não vem da autoridade, mas do cuidado e do afeto.”

No mesmo texto, a presidência propõe que a COP30, marcada para novembro em Belém, seja tratada como um “ritual de passagem”.

Segundo o embaixador, o encontro deve permitir “o luto pela perda daqueles que nos deixaram em razão de eventos climáticos extremos — das enchentes no Brasil e na Índia às ondas de calor na Espanha e no Japão” e também pelo “modelo de desenvolvimento que prometeu prosperidade no passado, mas que já não oferece esperança para o futuro”.

O documento apresenta ainda três prioridades que, segundo a presidência, devem guiar as negociações:

Reforçar o multilateralismo e o regime climático da ONU (UNFCCC);
 Conectar a agenda climática à vida real das pessoas;
Acelerar a implementação do Acordo de Paris, com ações e ajustes estruturais em todas as instituições capazes de contribuir para o objetivo.

Licypriya Kangujam, uma ativista climática indígena da Índia, segura uma faixa com os dizeres "Acabem com os combustíveis fósseis. Salvem nosso planeta e o nosso futuro", em um protesto durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de Dubai, a COP 28. — Foto: REUTERS/Thomas Mukoya
Licypriya Kangujam, uma ativista climática indígena da Índia, segura uma faixa com os dizeres “Acabem com os combustíveis fósseis. Salvem nosso planeta e o nosso futuro”, em um protesto durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de Dubai, a COP 28. — Foto: REUTERS/Thomas Mukoya

Entenda como funcionam as cartas da COP:

Além das delegações oficiais, as cartas são endereçadas à comunidade internacional em sentido amplo, incluindo empresários, artistas e líderes comunitários. Historicamente, elas também dão destaque à mobilização popular e à inclusão de grupos vulneráveis,

Desde março, a presidência já divulgou cinco cartas com temas específicos. A primeira lançou o conceito de “mutirão global”.

A segunda apresentou a estrutura de governança e os quatro pilares da conferência. A terceira propôs reduzir a burocracia nas COPs.

A quarta listou 30 metas em seis eixos temáticos. A quinta, agora, coloca a ação climática centrada nas pessoas como eixo principal da conferência em Belém, prevista para novembro.

As cartas também funcionam como mecanismo de transparência, ao comunicar intenções e expectativas da presidência, e como plataforma para incluir vozes historicamente marginalizadas no debate climático.

Ao mesmo tempo, criam responsabilidade: o que é proposto nelas passa a ser cobrado na conferência, reforçando a necessidade de que o discurso simbólico se traduza em compromissos e resultados concretos.

Observatório do Clima criticou crise de hospedagem

Nesta terça, o Observatório do Clima afirmou que a crise de hospedagem em Belém ameaça transformar a COP30 “na mais excludente da história”, reduzindo a participação de delegações nacionais, representantes da ONU, observadores e jornalistas.

A rede de organizações ambientais apontou que, a 90 dias da conferência, o debate sobre a cúpula climática está sendo “monopolizado pelo único tema que deveria ser um não-assunto: a infraestrutura hoteleira”.

Segundo o OC, a negligência do governo federal e do governo do Pará, que tiveram mais de dois anos para resolver o problema, criou uma “bomba” que explodiu agora, com países cogitando mudança de sede e organizações da sociedade civil dizendo que não terão condições de participar.

No texto, a entidade afirma que, sem uma solução imediata, a conferência corre o risco de frustrar a expectativa de ser “a COP do povo” e ter mobilização maciça pelo clima, já que os custos de hospedagem — considerados proibitivos — reduzem, e ainda devem reduzir mais, a presença de representantes da sociedade civil global.

O OC alerta ainda que o esvaziamento não apenas comprometeria a legitimidade das negociações, como daria a países contrários ao avanço do Acordo de Paris “a desculpa perfeita” para bloquear acordos.

“Uma COP esvaziada seria, além de um vexame histórico para o Brasil, uma preciosa oportunidade perdida para a humanidade num momento em que temos apenas cinco anos para manter viva a meta de temperatura do acordo do clima”, diz a nota.

O documento também lembra que, desde a candidatura para sediar a COP30, o governo brasileiro conhece as demandas logísticas de um evento dessa magnitude e deveria ter adaptado a cidade para recebê-lo, e não o contrário.

“O governo teve tempo para construir hotéis e trazer navios, entre outros itens que compõem as necessidades da conferência. Fez menos do que o necessário. Contou com a dedicação e extrema paciência da população local, que agora é cobrada injustamente sobre os preços extorsivos das acomodações”, acrescentou a rede.

 

Fonte: Roberto Peixoto, g1/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/17:55:22

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Belém sedia reunião de governadores para alinhar posição do Brasil na COP30

(Foto: Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília) – Encontro no Parque da Cidade, futura sede da conferência climática da ONU, marca etapa decisiva a menos de 100 dias do evento

A capital paraense será, nesta quarta-feira (13), palco do encontro que vai definir a participação dos Estados brasileiros na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que mobilizará mais de 190 países em Belém de 10 a 21 de novembro. A XVII Reunião do Fórum Nacional de Governadores será realizada a partir das 10h, no Parque da Cidade, conectando chefes de Executivo e autoridades nacionais para alinhar as contribuições do Brasil à agenda climática global.

A abertura do encontro será com o governador do Pará, Helder Barbalho, anfitrião da COP30. “Este é um momento decisivo para garantir que o Brasil fale com uma só voz na COP30, com propostas que conciliem preservação ambiental, inclusão social e desenvolvimento econômico, tendo a Amazônia no centro da agenda”, destaca.

Em seguida, o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da Comissão Nacional da COP30 e negociador-chefe do Brasil nas conferências do clima, fará uma apresentação sobre os preparativos e eixos centrais do evento.

Estão confirmados os governadores Gladson Camelí (AC), Clécio Luís (AP), Wilson Lima (AM), Renato Casagrande (ES), Mauro Mendes (MT), Barbosinha (em exercício, MS), Helder Barbalho (PA), Raquel Lyra (PE), Cláudio Castro (RJ), Fátima Bezerra (RN), Fábio Mitidieri (SE) e Wanderlei Barbosa (TO), além dos vices Ronaldo Lessa (AL), Jade Romero (CE), Daniel Vilela (GO), Lucas Ribeiro (PB), Gabriel Souza (RS), Sérgio Gonçalves (RO) e Felicio Ramuth (SP).

O encontro será realizado no prédio de Economia Criativa do Parque da Cidade, que em novembro será a sede principal da COP30. A imprensa credenciada poderá acessar o local a partir das 9h.

Serviço

XVII Reunião do Fórum Nacional de Governadores
Data: 13 de agosto de 2025
Horário: a partir das 10h (acesso da imprensa credenciada a partir das 9h)
Local: Prédio de Economia Criativa do Parque da Cidade
Endereço: R. Sen. Lemos – Souza, Belém (PA)

 

Fonte: Governo do Pará (SECOM) /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/16:11:12

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Governadores de direita articulam ‘boicote’ à COP30

Vista aérea de Belém, que sediará a COP30 — Foto: Carlos Fabal / AFP

Governadores de direita cogitam boicotar a COP30 em Belém. Nos bastidores, alguns deles têm articulado para não comparecer ao evento, marcado para novembro e alvo de críticas sobretudo pelos preços das hospedagens.

Em conversas reservadas, governadores compararam o evento com a Copa do Mundo de 2014, para a qual se gastou muito e não se deu atenção a problemas mais urgentes, como saneamento básico — se alinham para não prestigiá-lo.

Nessa turma, há governadores que integram o Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), que organiza para os próximos dias uma espécie de “COP paralela” em Curitiba, com foco na Mata Atlântica.

A expectativa é que chefes do Executivo de sete estados estejam presentes no evento, cujo intuito é chamar atenção do governo Lula para o bioma.

 

Fonte: O Globo 100/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/15:21:44

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Governo abre inscrições para proposição de painéis nos Pavilhões Brasil da COP30; veja como participar

Governo abre inscrições para proposição de painéis nos Pavilhões Brasil da COP30 — Foto: Agência Brasil

Inscrições começam em 11 de agosto e vão até 30 do mesmo mês; edital define eixos temáticos e critérios para seleção de propostas nos Pavilhões Brasil da COP30.

O governo federal abre, nesta segunda-feira (11), as inscrições para que organizações, movimentos sociais, empresas, instituições de ensino e demais entidades proponham painéis para os Pavilhões Brasil na 30ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada de 10 a 21 de novembro, em Belém (PA). As propostas podem ser enviadas até as 23h59 de 30 de agosto, por meio de formulário online.

A programação incluirá dois espaços coordenados pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e outros órgãos federais:

➡Pavilhão Zona Azul: focado em experiências nacionais e internacionais relacionadas à implementação da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) do Brasil no Acordo de Paris, em um contexto de cooperação global.

➡ Pavilhão Zona Verde: voltado a debates sobre temas domésticos, especialmente a implementação do Plano Clima, que orienta as ações brasileiras contra a mudança do clima até 2035.

Os painéis devem se enquadrar em pelo menos um dos cinco eixos temáticos definidos:

Mitigação de emissões de gases de efeito estufa (GEE);
Adaptação aos efeitos adversos da emergência climática;
Financiamento climático;
Governança climática participativa e multinível;
Justiça climática.

Critérios de seleção

O Comitê Técnico — formado pelo MMA, Itamaraty, Presidência da COP30 e outros órgãos — avaliará as propostas considerando:

Pertinência temática ao pavilhão escolhido;
Ação climática concreta, de preferência em fase de implementação;
Pluralidade da mesa, com representantes de diferentes segmentos (governo federal, governos locais, setor privado e sociedade civil);
Participação internacional, com convidados de outros países.

Cada instituição poderá enviar no máximo uma proposta por pavilhão. Os eventos terão duração máxima de 50 minutos, das 10h às 18h, com transmissão online e tradução no Pavilhão da Zona Azul. Custos de deslocamento, hospedagem e credenciamento são de responsabilidade dos proponentes. O resultado será divulgado em 20 de setembro, no site do MMA.

 

Fonte:   g1 Pará — Belém/Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/07:00:49

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Bioeconomia já movimenta R$ 9 bilhões no Pará e pode crescer com a COP 30

(Foto: Reprodução) – Só no Pará, a estimativa é de mais de 6.500 novos postos de trabalho, em um mercado que já movimenta cerca de R$9 bilhões, impulsionado pelo uso sustentável dos recursos da floresta.

A bioeconomia é apontada como um dos caminhos mais promissores para unirdesenvolvimento econômico e preservação ambiental, especialmente na Amazônia. De acordo com um estudo da WRI Brasil, o setor tem potencial para adicionar R$45 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) nacional e gerar mais de 800 mil empregos no Brasil até 2050. Só no Pará, a estimativa é de mais de 6.500 novos postos de trabalho, em um mercado que já movimenta cerca de R$9 bilhões, impulsionado pelo uso sustentável dos recursos da floresta.

Em escala global, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a bioeconomia movimenta cerca de 2 trilhões de euros e emprega 22 milhões de pessoas. A previsão da OCDE é que, até 2030, o setor represente 2,7% do PIB dos países membros, com potencial ainda maior em nações como o Brasil, que possuem grande biodiversidade e políticas públicas voltadas para o fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis.

Com a realização da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30) prevista para novembro deste ano, em Belém, o crescimento desse mercado tende a se intensificar. O evento deve colocar a Amazônia no centro das discussões globais sobre clima e sustentabilidade, atraindo investimentos e fortalecendo iniciativas que unem ciência, tradição e empreendedorismo de impacto.

“Temos que deixar de ser um eterno potencial”

Para Raul Nunes, engenheiro químico e coordenador do Laboratório de Tecnologia Supercrítica (LABTECS/UFPA), é hora de transformar o discurso em ação concreta:

“Temos que deixar de ser um eterno potencial de desenvolvimento. Temos que virar realidade produtiva, e a bioeconomia pode nos ajudar nessa transformação econômica.”

No laboratório que coordena, Raul e sua equipe aplicam tecnologias limpas para extrair bioativos de frutos, plantas amazônicas e resíduos vegetais — substâncias com aplicação nas indústrias de cosméticos, alimentos e medicamentos. Ele explica que esse tipo de produção ativa toda uma cadeia, desde do plantio ao processamento, passando pela comercialização nos mercados nacional e internacional.

“Se este setor for incentivado, mudaremos toda a cadeia produtiva da região. Criaremos divisas para o nosso estado, pois utilizaremos nossos frutos e plantas para desenvolver novos produtos aqui, sem precisar vender como commodities.”

Para o pesquisador, a COP 30 representa mais do que uma vitrine ambiental:

“Temos que mostrar a nossa riqueza humana: a grandeza dos nossos povos tradicionais, das nossas universidades, dos centros e institutos de pesquisa. Precisamos ser respeitados não somente pelo nosso ecossistema, mas pelo que representamos na manutenção da floresta e na capacidade de aproveitá-la sem destruir nossas riquezas naturais.”

Profissões que nascem com a bioeconomia

A expansão do setor abre espaço para o surgimento e valorização de novos perfis profissionais, como:

Especialistas em biotecnologia, engenharia ambiental e química verde
Produtores de cosméticos naturais, alimentos funcionais e fitoterápicos
Técnicos em logística sustentável e energias renováveis
Artesãos de biojoias e moda com propósito
Guias e operadores de turismo de base comunitária

“Nosso potencial é a floresta”

Esse também é o caminho trilhado por Ingrid Teles, engenheira de produção que criou uma startup voltada ao reaproveitamento de caroços de açaí em novos produtos e serviços.

“Nós nascemos com esse propósito, de buscar soluções para problemas da sociedade, transformando resíduos em novos produtos e agregando valor a eles.”

Desde 2022, o negócio atua em duas frentes: a primeira é a produção de cosméticos sustentáveis, como sabonetes e hidratantes, com impacto social — a cada produto vendido, 5 litros de água são doados para comunidades ribeirinhas. A segunda frente oferece um sistema de tratamento capaz de transformar água de rio em água potável para consumo humano.

“Em eventos de tecnologia, muita gente não gostava quando eu dizia que o nosso potencial era a floresta. Mas essa é a nossa realidade. É aqui que nós estamos, e é nisso que devemos trabalhar.”

Apoio institucional faz a diferença

Para que negócios como o de Ingrid se consolidem, o apoio de instituições é essencial. No caso dela, o Sebrae Pará foi parceiro desde o início, por meio do programa Inova Amazônia, que ofereceu bolsa e suporte técnico na fase de aceleração. Hoje, a instituição segue sendo uma das engrenagens do ecossistema de inovação sustentável no estado.

Além do Inova Amazônia, o Sebrae atua com programas como o NISA (Negócios de Impacto Socioambiental), que identifica e apoia iniciativas com impacto ambiental e social positivo, e o NISA Delas, voltado especificamente para mulheres empreendedoras. A entidade também promove conexões com investidores, capacitações e editais públicos.

“A bioeconomia é uma das grandes apostas do Sebrae Pará para o desenvolvimento sustentável da Amazônia”, afirma Renata Batista, gerente de Sustentabilidade e Inovação da instituição. “Esse mercado está em expansão e representa uma oportunidade real de geração de renda, inclusão social e valorização da biodiversidade amazônica.”

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/15:03:05

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Governo avalia hospedagem gratuita para países pobres na COP 30

COP 30 deve receber cerca de 50 mil pessoas (Rafa Neddermeyer/COP30 Amazônia/PR)

Navios contratados pela Embratur podem reservar leitos para delegações com orçamento limitado em Belém

O governo federal estuda oferecer hospedagem gratuita ou mais barata para delegações de países com orçamento limitado durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), marcada para novembro, em Belém. A medida é uma tentativa de reduzir a pressão dos 25 países que pedem mudança de sede devido aos altos preços de acomodações. As informações foram apuradas pelo jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

A proposta prevê que os dois navios contratados pela Embratur — MSC Seaview e Costa Diadema — reservem parte de seus cerca de 10 mil leitos, distribuídos em 3,9 mil cabines, para receber gratuitamente ou a valores reduzidos essas comitivas. O governo, no entanto, ainda não definiu quantos leitos farão parte do programa.

Medida não contempla todos os participantes

Segundo estimativas, a COP 30 deve receber cerca de 50 mil pessoas, incluindo representantes de ONGs, cientistas e acadêmicos, que não serão beneficiados pela iniciativa. Embora a oferta de hospedagem deva ser suficiente para atender à demanda, não há indicativos de que os preços das diárias em Belém recuem a níveis mais acessíveis.

Anteontem, em audiência na Câmara dos Deputados, o presidente da COP 30, André Corrêa do Lago, afirmou que o governo busca “uma solução legal para que esses preços diminuam”, possivelmente com base no Código de Defesa do Consumidor. Ele não detalhou qual tipo de intervenção poderia ser feita.

Debate sobre divisão de atividades

No governo, há quem defenda que apenas as reuniões de cúpula sejam realizadas em Belém, transferindo as demais atividades para outra cidade. Essa proposta, porém, encontra resistência no presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que mantém a posição de realizar todo o evento na capital paraense.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/16:33:29

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Como é o ex-motel que cobrava R$ 70 e viralizou por preços altos para a COP30

(Foto: Reprodução) – Os valores que oscilavam (e ainda permanecem) na casa dos milhares de reais, muito acima do padrão da cidade, viralizaram nas redes sociais e viraram um dos símbolos da crise da hospedagem para o evento

“Teste de mercado”: é assim que o gerente do Hotel COP30, em Belém (PA), justificou diárias que variavam de R$ 5,6 mil a até R$ 7 mil para hospedagem na semana da conferência da ONU sobre mudanças climáticas, em novembro.

Os valores que oscilavam (e ainda permanecem) na casa dos milhares de reais, muito acima do padrão da cidade, viralizaram nas redes sociais e viraram um dos símbolos da crise da hospedagem para o evento.

O estabelecimento, localizado no bairro da Campina, no centro da capital paraense, tem 17 quartos e funcionava como um motel. Ele passou por reforma e ganhou novo nome em 2024.

Antes conhecido como Hotel Nota 10, o local operava com diárias a partir de R$ 70. A reportagem visitou o estabelecimento, entrou nos quartos e conversou com o gerente sobre os preços, a estrutura e a estratégia para o evento.

Viral na internet

O Hotel Cop30 viralizou na semana passada com um post no X: a foto mostrava o “antes e depois” da fachada do estabelecimento e exibia um print de uma reserva na Booking, com o valor de R$ 6,3 mil. O g1 chegou fazer cotações de hospedagens por até R$ 7 mil no mesmo site.

A publicação no X ganhou destaque justamente no dia em que o preço dos hotéis na capital paraense se tornou um dos pontos de tensão da COP30. Após reclamação de delegações e a realização de uma reunião de emergência na ONU, o presidente do evento, André Corrêa do Lago, admitiu que o custo de hospedagem pode barrar países pobres e afetar a legitimidade do encontro. Os valores seguem altos e o governo diz que ainda busca solução.

Valores “reformulados”

No caso do Hotel COP30, os valores praticados não são mais de até R$ 7 mil. Após a visita do g1 ao local na segunda-feira, a administração divulgou uma nota informando que os valores foram “reformulados”.

Nesta quarta-feira (6), uma diária para o período da cúpula, no Booking.com, aparecia por R$ 2.275 para um quarto duplo com banheiro privativo e com cama de casal.

“Foi um teste de mercado. Nenhuma diária foi vendida por esse valor (de até R$ 7 mil)”, afirma Alcides Moura, gerente do estabelecimento.

 

 

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/14:52:47

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Vereadores declaram Trump ‘persona non grata’ em Belém, sede da COP 30, após tarifaço sobre produtos brasileiros

Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. — Foto: Getty Images via BBC

Requerimento foi aprovado por 12 votos e critica taxação de 50% sobre exportações do Brasil aos EUA. Autor da proposta afirma que o tarifaço afeta trabalhadores da região.

Os vereadores de Belém, sede da COP 30, aprovaram durante votação nesta quarta-feira (6) um requerimento que declara o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, persona non grata no município.

Segundo a Câmara Municipal de Vereadores, a decisão foi motivada pela recente imposição de um tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros exportados aos EUA. A medida passou a valer oficialmente nesta quarta-feira (6) e tem gerado reações políticas e econômicas no país.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em entrevista à agência de notícias Reuters, que só pretende ligar para o presidente dos Estados Unidos quando sentir que há disposição real para diálogo sobre a medida do tarifaço. Até lá, afirmou que não vai se humilhar.

Segundo o presidente, a intenção é debater o tarifaço com o Brics — grupo de países em desenvolvimento do qual o Brasil faz parte, junto com a China, a Rússia e a Índia, dentre outros. Com Trump, Lula disse que falará sobre a COP 30.

Persona non grata

A proposta de declarar Trump persona non grata na capital paraense foi apresentada pelo vereador Alfredo Costa, líder da bancada do PT em Belém, e aprovada por 12 votos favoráveis, contra 9 contrários e 2 abstenções – veja como votou cada parlamentar mais abaixo.

A declaração de persona non grata aprovada em Belém é simbólica, e não impede Trump de participar da COP30, em novembro.

No requerimento, o vereador argumenta que a medida adotada por Trump desencadeou efeitos econômicos imediatos no Brasil, especialmente nos setores industriais ligados à exportação de madeira e derivados.

“São vários trabalhadores que vão ficar desempregados com essa taxação de 50% sobre os produtos brasileiros, em especial sobre o nosso cacau, nosso açaí e todos os demais produtos. A classe trabalhadora também será prejudicada. Isso vai gerar desemprego e piora a situação dos mais humildes. Num tarifaço desses, sempre os mais prejudicados são os mais vulneráveis”, afirmou o vereador Alfredo Costa.

Como foi a votação dos vereadores?

 Votaram a favor (12)

Alfredo Costa (PT)
Igor Andrade (Rede)
John Wayne (MDB)
João Coelho (PDT)
Lulu das Comunidades (PSDB)
Marinor Brito (PSOL)
Nay Barbalho (PP)
Neia Marques (PT)
Renan Normando (MDB)
Rodrigo Moraes (PCdoB)
Vivi Reis (PSOL)
Zeca do Barreiro (União)

Votaram contra (8)

Agatha Barra (PL)
Andre Martha (PSD)
Augusto Santos (Repub)
Fabio Souza (MDB)
Jorge Vaz (PRD)
Marcos Xavier (Repub)
Mitchell Durans (PSB)
Patricia Queiroz (PP)

 

Fonte: Marcus Passos, Carolina Mota, g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/08/2025/14:11:23

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Brasil monitora direitos de indígenas e mulheres em metas da COP30

(Foto: Reprodução) – Diretora diz que evento terá foco nas populações que mais sofrem

A presidência da COP30 está monitorando a forma com que os países abordam os direitos indígenas e das mulheres nas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs). Segundo a diretora executiva da COP30, Ana Toni, até agora apenas 22 países entregaram suas NDCs à COP.

“Estamos olhando para todas as NDCs que estão chegando. queremos que todos os países coloquem as terras indígenas, os direitos indígenas e os direitos das mulheres nas suas NDCs”, disse Ana Toni.

O assunto foi debatido nesta terça-feira (5), em reunião conjunta das comissões da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais; de Defesa dos Direitos da Mulher; e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, com o tema COP 30: um compromisso com as vidas que sustentam os biomas.

Ana Toni disse que o grande diferencial da COP no Brasil é que será uma conferência das pessoas, com ênfase nas populações que mais sofrem, como mulheres, quilombolas e indígenas.

“Mas não só olhar para as pessoas como as vítimas do clima, mas também como lideranças que vão nos ensinar como sair do problema da mudança do clima. Não podemos esquecer que ação climática é ação humana”.

Durante o debate, a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, disse que a pasta está em mobilização contínua pelo Brasil para conversar com as comunidades indígenas sobre a COP30 e esclarecer o papel e a importância do evento internacional. Ela destacou a necessidade de garantir acesso direto aos financiamentos climáticos para organizações indígenas.

“Precisamos fazer mais recursos chegarem ao chão dos territórios. Isso vai trazer um impacto enorme porque viabiliza que os povos indígenas façam seu próprio trabalho de proteção ambiental. Sem povos indígenas, não há justiça climática”, destacou a ministra.

A ministra das Mulheres, Márcia Lopes, disse que a pasta trabalha na criação de um protocolo para proteger as mulheres em emergências climáticas.

“Cada vez que o Brasil tem um desastre natural, a gente sabe que são as mulheres que cumprem uma agenda de reconstrução e salvação de sua comunidade, porque as mulheres são solidárias”, ressalta.

O ministério também está preparando uma programação especial para a COP30 para consolidar a participação das mulheres no debate. “Precisamos ainda comprovar que as mulheres são capazes de debater esse tema, que às vezes fica só com os homens especialistas”, defendeu a ministra.

O seminário atende a pedido das deputadas Célia Xakriabá (Psol-MG), Dandara (PT-MG), Dilvanda Faro (PT-PA), Duda Salabert (PDT-MG) e Elcione Barbalho (MDB-PA). Segundo as parlamentares, o objetivo é fortalecer a atuação conjunta das comissões na construção de uma agenda legislativa e política alinhada com os compromissos de justiça climática, proteção dos territórios e promoção da igualdade de gênero.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/15:13:32

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