Mais de 500 mil famílias no Pará estão aptas ao Tarifa Social e pagar energia elétrica mais barata

(Foto:Reprodução) – Um total de 526 mil famílias paraenses estão habilitadas a se cadastrarem no programa “Tarifa Social de Energia Elétrica” e ganhar descontos no pagamento da conta de energia.

O quantitativo foi apresentado na segunda-feira, 29 de abril, durante reunião do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Sandoval de Araújo Feitosa Neto, e o governador Helder Barbalho, em Belém.

“Estávamos discutindo soluções que possam reduzir e baratear a conta de energia no Estado do Pará. Como todo mundo sabe, pagamos uma energia caríssima, apesar de ser um Estado que produz energia, que exporta energia para o Brasil, mas isso tem trazido um sacrifício enorme para a nossa população”, contextualizou o governador Helder Barbalho.

“Quero chamar atenção das pessoas que estão cadastradas no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais), portanto, as pessoas mais vulneráveis, você tem direito a requerer a tarifa social. Aqui no Pará, 526 mil domicílios, portanto, 526 mil famílias não solicitaram a tarifa social, o que significa estarem perdendo a oportunidade de reduzir em até 65% a tua conta de energia”, alterou o governador.

Na oportunidade, o diretor da ANEEL, Sandoval de Araújo Feitosa Neto, explicou que a solicitação é gratuita e desburocratizada. “É importante que o consumidor procure a Equatorial Pará e requeira esse direito. É automático. Basta chegar na empresa, mostrar que faz parte do CadÚnico e que vai fazer juízo desse desconto de até 65% à sua conta de energia elétrica”, detalhou Sandoval.

O programa é regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e beneficia famílias de baixa renda, quilombolas, indígenas ou pessoas que recebam o Benefício da Prestação Continuada (BPC), com descontos que podem diminuir até 65% do valor da conta de energia.

Como fazer o cadastro?

O cadastro na “Tarifa Social” pode ser feito por meio da central de atendimento da empresa, no 0800 091 0196; pelo WhatsApp através do número (91) 3217-8200; ou ainda em uma das agências de atendimento presencial e fazer o cadastro de forma rápida e prática. O cliente deverá informar a conta contrato e seguir as orientações da assistente virtual Clara, informando o número do NIS (Número de Identificação Social), seja do titular da conta, seja de qualquer familiar que more na mesma casa.

NIS

Para fazer o cadastro na “Tarifa Social”, é importante que o NIS esteja ativo. Essa informação é dada na Central de relacionamento da Secretaria Especial do Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania: 0800 707 2003 ou por meio de consulta da validade do NIS pelo aplicativo para smartphones, “Meu CadÚnico”, disponível para Android e IOS.

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/05/2024/09:11:08

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Governo federal estima que 25,8 milhões de trabalhadores terão direito ao abono salarial em 2025

Este ano, o valor máximo pago será de R$ 1.302 – (Foto:Divulgação).

O benefício tem sido alvo de críticas de alguns economistas devido ao seu alto custo projetado para 2025, estimado em R$ 30,6 bilhões, e por não se concentrar na parcela mais necessitada da população.

O governo federal estima que 25,8 milhões de trabalhadores terão direito a receber o abono salarial em 2025. A informação consta no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, enviada ao Congresso Nacional na semana passada.

O benefício, garantido pela Constituição, estipula o pagamento de até um salário mínimo (atualmente R$ 1.412) por ano a trabalhadores que recebem, em média, até dois salários mínimos mensais. Para ter direito ao abono, é necessário ter trabalhado pelo menos 30 dias no ano anterior e estar cadastrado no PIS ou no Pasep há pelo menos cinco anos.

Apesar de sua importância para muitos trabalhadores, o abono salarial tem sido alvo de críticas de alguns economistas devido ao seu alto custo projetado para 2025, estimado em R$ 30,6 bilhões, e por não se concentrar na parcela mais necessitada da população.

Considerado um gasto obrigatório, o abono salarial só pode ser modificado ou extinto por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que requer uma tramitação mais complexa e um maior número de votos de deputados e senadores para ser aprovada. A extinção do benefício abriria espaço para outras despesas, proporcionando uma economia que poderia superar R$ 300 bilhões em uma década, devido ao ajuste anual do valor.

Embora haja discussões dentro do governo sobre possíveis aprimoramentos no abono salarial, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou que não há planos para sua extinção.

Analistas sugerem que a limitação ou o fim do abono salarial ajudariam a evitar uma compressão nos gastos discricionários dos ministérios, que incluem despesas como energia, telefone, bolsas de estudo, fiscalização ambiental e do trabalho, e emissão de passaportes. Sem essa limitação, estima-se que os gastos discricionários dos ministérios não terão mais espaço a partir de 2030, devido ao teto estabelecido para as despesas do governo federal pelas novas regras fiscais aprovadas pelo Congresso no ano passado.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/04/2024/06:31:56

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Governo federal reajusta em 52% auxílio-alimentação de servidores federais

(Foto:Reprodução)- Os servidores públicos federais terão reajuste de 51,9% no auxílio-alimentação a partir do próximo mês. Com a medida, o benefício passa de R$ 658 para R$ 1 mil.

O auxílio-saúde dos servidores, que hoje é de R$ 144,38, será reajustado para cerca de R$ 215 e o auxílio-creche passa de R$ 321 para R$ 484,90.

Os valores foram fechados nesta quinta-feira (25) em acordo entre as entidades representativas dos servidores e o governo federal, por meio da Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (SRT/MGI). O governo também se comprometeu a implantar até julho todas as mesas específicas de carreiras que ainda não foram abertas no âmbito da Mesa Nacional de Negociação Permanente.

De acordo com o ministério, o aumento do auxílio-alimentação resulta em ganho de renda de mais de 4,5% para mais de 200 mil servidores ativos que ganham até R$ 9 mil mensais. Os servidores com as menores remunerações e que recebem, simultaneamente, os três benefícios (alimentação, saúde e creche) terão aumento de até 23% na remuneração total.

O secretário de Relações do Trabalho do MGI, José Lopez Feijóo, destacou que, em 2023, o governo já havia concedido aumento salarial linear para todos os servidores públicos federais.

Para a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), o reajuste dos benefícios foi positivo para os servidores, mas a entidade diz que vai continuar reivindicando reajustes entre 7% e 10% nos salários ainda para este ano.

A entidade representa 80% dos servidores do Executivo Federal, entre ativos, aposentados e pensionistas.
Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/04/2024/16:52:17

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Cesta básica terá 15 alimentos com imposto zerado

(Foto:Reprodução) – Quinze alimentos in natura ou pouco industrializados vão compor a cesta básica nacional e pagar imposto zero, com a reforma tributária.

O projeto de lei complementar que regulamenta o tema, enviado na noite desta quarta-feira (24) ao Congresso, trouxe ainda 14 produtos com alíquota reduzida em 60%.

Na justificativa do projeto, o governo informou que se baseou nos alimentos in natura ou “minimamente processados” para definir a cesta básica nacional. O texto destacou que o governo seguiu as recomendações de alimentação saudável e nutricionalmente adequada do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde.

Embora tenha citado motivos de saúde, alguns alimentos com gordura saturada, como óleo de soja e manteiga, ou com substâncias que criam dependência, como o café, foram incluídos na cesta básica nacional. Nesse caso, a justificativa é a de que esses itens são essenciais na alimentação do brasileiro e já fazem parte da cesta básica tradicional.

Confira a lista dos alimentos da cesta básica nacional:

arroz;
feijão;
leites e fórmulas infantis definidas por previsão legal específica;
manteiga;
margarina;
raízes e tubérculos;
cocos;
café;
óleo de soja;
farinha de mandioca;
farinha de milho, grumos e sêmolas de milho, grãos de milho esmagados ou em flocos;
farinha de trigo;
açúcar;
massas;
pães comuns (apenas com farinha de cereais, fermento biológico, água e sal).

O governo propôs uma lista estendida de alimentos com alíquotas zero. Eles não estão na cesta básica nacional, mas também não pagarão a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) nem o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). São eles:

ovos;
frutas;
produtos hortículas.

Outros 14 tipos de alimentos tiveram alíquota reduzida em 60% no projeto de lei:

carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal (exceto foie gras), miudezas comestíveis de ovinos e caprinos;
peixes e carnes de peixes (exceto salmonídeos, atuns; bacalhaus, hadoque, saithe e ovas e outros subprodutos);
crustáceos (exceto lagostas e lagostim) e moluscos;
leite fermentado (iogurte), bebidas e compostos lácteos;
queijos tipo muçarela, minas, prato, queijo de coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão, queijo fresco não maturado e queijo do reino;
mel natural;
mate;
farinha, grumos e sêmolas de cerais, grãos esmagados ou em flocos de cereais (exceto milho);
tapioca;
óleos vegetais e óleo de canola;
massas alimentícias;
sal de mesa iodado;
sucos naturais de fruta ou de produtos hortícolas sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes e sem conservantes;
polpas de frutas sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes e sem conservantes

O projeto também propôs alguns produtos de limpeza que pagarão alíquota reduzida em 60%. Segundo o governo, esses itens são bastante consumidos pela população de baixa renda:

sabões de toucador;
pastas de dentes;
escovas de dentes;
papel higiênico;
água sanitária;
sabões em barra.

Em todos os casos, o governo optou por listas reduzidas, com prioridade para alimentos sadios ou o consumo pela população mais pobre. No início de abril, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) encaminhou um pedido ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para ampliar o conceito de cesta básica e incluir alguns itens de luxo.

Os supermercados defendiam a isenção de impostos para itens como fígados gordos (foie gras), camarão, lagostas, ostras, queijos com mofo e cogumelos. Já itens como caviar, cerveja, vinho, champanhe e chocolate teriam redução de 60% na alíquota.

Ultraprocessados

Apesar da justificativa de preservar a saúde, em outro ponto do projeto de lei, o governo excluiu alimentos ultraprocessados do Imposto Seletivo, que incidirá sobre alimentos considerados prejudiciais à saúde. Apenas bebidas com adição de açúcar e conservantes sofrerão a incidência do imposto.

Em março, um manifesto assinado por médicos como Drauzio Varella e Daniel Becker, além de personalidades como as chefs Bela Gil e Rita Lobo, pedia a inclusão dos produtos ultraprocessados no Imposto Seletivo. Intitulado “Manifesto por uma reforma tributária saudável”, o texto teve apoio de organizações como a Associação Brasileira de Nutrição (Asbran), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2024/19:02:36

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Governo propõe que ‘imposto do pecado’ seja cobrado sobre cigarros, bebidas alcoólicas, açucaradas, carros e petróleo

(Foto:Reprodução) – Proposta está em projeto de lei que regulamenta a reforma tributária. Governo busca terminar regulamentação será feita entre 2024 e 2025 para ter início, em 2026, a transição dos atuais impostos para o modelo de impostos não cumulativos.

O governo federal propôs, junto com os estados, que o imposto seletivo, chamado de “imposto do pecado”, seja cobrado sobre cigarros, bebidas alcoólicas, sobre bebidas açucaradas, veículos poluentes e sobre a extração de minério de ferro, de petróleo e de gás natural.

A proposta consta em projeto de regulamentação da reforma tributária sobre o consumo.

O objetivo é que bens e serviços que sejam prejudiciais à saúde e ao meio ambiente tenham um imposto maior do que o restante da economia.

“O presente Projeto especifica os produtos sobre os quais o Imposto Seletivo incidirá, bem como a forma pela qual se dará a tributação sobre cada categoria de produto. As alíquotas a serem aplicadas serão definidas posteriormente por lei ordinária”, diz o texto do projeto.

Deste modo, não é possível saber até o momento, entretanto, se a cobrança do imposto do pecado aumentará a carga tributária (valor cobrado em impostos) em relação ao sistema atual — nos quais esses produtos já têm uma taxação mais alta.

O Sindicato Nacional da Indústria das Cervejas (Sindicerv), que reúne 85% das fabricantes nacionais, estima que uma lata de cerveja contém, atualmente, cerca de 56% em impostos federais e estaduais.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), a carga tributária dos seguintes produtos é a seguinte:

vinho é de cerca de 44% (nacional) e de 58% (importados).
vodka e wiskie: 67%.
cachaça: quase 82%
refrigerantes: cerca de 45%

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estimou que, em 2017, a carga tributária sobre os cigarros variou entre 69% a 83% do preço total.

Segundo a Associação dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a carga tributária sobre carros varia entre 37% e 44% do valor do automóvel.

Bruno Carazza comenta sobre a regulamentação da Reforma Tributária

Argumentos

Cigarros: “Em relação aos produtos fumígenos, estes são universalmente apontados como prejudiciais à saúde em uma vasta gama de estudos acadêmicos. Os produtos fumígenos de consumo mais difundido são os cigarros. A tributação incidente sobre esses produtos é um instrumento estatal notoriamente efetivo para desestimular o tabagismo (,…) O Projeto propõe, ainda, que os charutos, cigarrilhas e os cigarros artesanais possam ter o mesmo tratamento tributário dispensado aos demais produtos”.
Veículos poluentes: “A incidência do IS (imposto seletivo) sobre a aquisição de veículos, aeronaves e embarcações justifica-se por serem emissores de poluentes que causam danos ao meio ambiente e ao homem. Em relação aos veículos, a proposta é que as alíquotas do Imposto Seletivo incidam sobre veículos automotores classificados como automóveis e veículos comerciais leves e variem a partir de uma alíquota base, de acordo com os atributos de cada veículo (…) Assim, serão considerados para fins da alíquota final do Imposto Seletivo os seguintes atributos para cada veículo: (i) potência do veículo; (ii) eficiência energética; (iii) desempenho estrutural e tecnologias assistivas à direção; (iv) reciclabilidade de materiais; (v) pegada de carbono; e (vi) densidade tecnológica. Portanto, a alíquota base de cada veículo poderá ser majorada ou decrescida de acordo com os critérios elencados acima”.
Bebidas alcoólicas: “O consumo de bebidas alcoólicas representa grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Estudos da Organização Mundial da Saúde indicam que este consumo está associado a ampla gama de Doenças Crônicas Não Transmissíveis – DCNT, como doenças cardiovasculares, neoplasias e doenças hepáticas. Além disso, o uso excessivo de álcool está relacionado a problemas de saúde mental, bem como a ocorrência de violência e acidentes de trânsito (…) Como o efeito negativo de álcool está relacionado à quantidade de álcool consumida, propõe-se um modelo semelhante ao utilizado para os produtos do fumo, pelo qual a tributação se dará através de uma alíquota específica (por quantidade de álcool) e uma alíquota ad valorem”.
Bebidas açucaradas: “Há consistentes evidências de que o consumo de bebidas açucaradas prejudica a saúde e aumenta as chances de obesidade e diabetes em diversos estudos realizados pela Organização Mundial da Saúde – OMS. E a tributação foi considerada pela OMS como um dos principais instrumentos para conter a demanda deste tipo de produto. Neste sentido, segundo a OMS, oitenta e três países membros da organização já tributam bebidas açucaradas, principalmente refrigerantes. Considerando que o setor econômico possui uma estrutura concentrada nos fabricantes e fragmentada nas fases de distribuição e varejo, o anteprojeto estabelece como contribuinte o fabricante na primeira venda, o importador na importação e o arrematante na hipótese de arrematação em hasta pública”.
Minerais extraídos: “O Projeto propõe a incidência do IS sobre a extração de minério de ferro, de petróleo e de gás natural. A proposta prevê a incidência do IS na primeira comercialização pela empresa extrativista, ainda que o minério tenha como finalidade a exportação. Há também hipótese de incidência na transferência não onerosa de bem mineral extraído ou produzido (…) Está prevista a redução da alíquota a zero para o gás natural que seja destinado à utilização como insumo em processo industrial”.

Regulamentação

Pontos importantes, como o fim da cumulatividade, a cobrança dos impostos no destino, simplificação e fim de distorções na economia (como passeio de notas fiscais e do imposto cobrado “por dentro”) já foram assegurados na PEC da reforma tributária — aprovada e promulgada no fim do ano passado pelo Legislativo.

Entretanto, vários temas sensíveis ficaram para o ano de 2024, pois o texto da PEC indica a necessidade de regulamentação de alguns assuntos por meio de projetos de lei. É o que o governo começou a enviar ao Legislativo nesta semana.

Esse primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária possui cerca de 300 páginas, 500 artigos e vários anexos. Além disso, também traz oito páginas tratando apenas da revogação de regras atuais que serão extintas no futuro.

Além desse projeto, disse ele, haverá outros dois:

um sobre a transição na distribuição da receita (para os estados e municípios) e com questões relativas a contencioso administrativo;
    um para tratar das transferências de recursos aos fundos de desenvolvimento regional e de compensações de perdas dos estados.

O cronograma da Fazenda prevê que a regulamentação será feita entre 2024 e 2025. Com o término dessa fase, poderá ter início, em 2026, a transição dos atuais impostos para o modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA) — com cobrança não cumulativa.

Reforma tributária

Pela proposta de emenda à Constituição (PEC), cinco tributos serão substituídos por dois Impostos sobre Valor Agregado (IVAs) — com legislação única, sendo um gerenciado pela União e outro com gestão compartilhada entre estados e municípios:

▶️ Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS): com gestão federal, vai unificar IPI, PIS e Cofins;

▶️ Imposto sobre Bens e Serviços (IBS): com gestão compartilhada estados e municípios, unificará ICMS (estadual) e ISS (municipal).

▶️ Além da CBS federal e do IBS estadual e municipal, será cobrado um imposto seletivo (sobre produtos nocivos à saúde) e um IPI sobre produtos produzidos pela Zona Franca de Manaus — mas fora da região com benefício fiscal.

Estimativas apontam que os futuros impostos sobre o consumo, para manter a atual carga tributária – considerada elevada -, somariam cerca de 27% – e estariam entre os maiores do mundo.

A alíquota final dos impostos, porém, só será conhecida nos próximos anos — após a realização de um período de testes para “calibrar” o valor — necessário para manter a carga tributária atual.

Impacto na economia, valor agregado e cobrança no destino

O governo espera que, com a simplificação tributária, haja um aumento de produtividade e, consequentemente, redução de custos para consumidores e produtores, estimulando a economia.

Analistas e o governo estimam que a reforma tributária sobre o consumo tem potencial para elevar o PIB potencial do Brasil em no mínimo 10% nas próximas décadas.

Com a implementação do IVA, os tributos passariam a ser não cumulativos. Isso significa que, ao longo da cadeia de produção, os impostos seriam pagos uma só vez por todos os participantes do processo.
   

Atualmente, cada etapa da cadeia paga os impostos individualmente, e eles vão se acumulando até o consumidor final.
   

Com o IVA, as empresas poderiam abater, no recolhimento do imposto, o valor pago anteriormente na cadeia produtiva. Só recolheriam o imposto incidente sobre o valor agregado ao produto final.
   

Outra mudança é que o tributo sobre o consumo (IVA) seria cobrado no “destino”, ou seja, no local onde os produtos são consumidos, e não mais onde eles são produzidos. Há um período de transição de cerca de 50 anos da cobrança na origem para o destino.
   

Isso contribuiria para combater a chamada “guerra fiscal”, nome dado a disputa entre os estados para que empresas se instalem em seus territórios. Para isso, intensificam a concessão de benefícios fiscais.

Fonte: g1 e TV Globo — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2024/18:04:29

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Turbulência Médio Oriente leva ouro a obter quinto ganho semanal consecutivo

Ouro em barra  (Foto:Reprodução) – Os preços do ouro subiram, esta sexta-feira e ficaram a caminho de um quinto ganho semanal consecutivo, com os investidores a correrem para o activo porto-seguro, já que a escalada das tensões entre o Irão e Israel alimentou receios de um conflito regional mais amplo.

O ouro à vista GOLD subia 0,3% para os 2.385,22 dólares por onça às 0902 TMG, após atingir um máximo na sessão de 2.417,59 dólares. Os preços atingiram um máximo de sempre de 2.431,29 dólares na semana passada.

Os futuros de ouro dos Estados Unidos GOLD ficaram estáveis nos 2.397,60 dólares.

Israel lançou um ataque em solo iraniano, segundo fontes, dias após o Irão ter feito um ataque a Israel em resposta a um suposto ataque israelita ao seu consulado na Síria. O Irão, no entanto, minimizou o incidente e disse que não planeava uma nova resposta.

“A situação geopolítica, com a retaliação do Irão e o último ataque no Estado iraniano, aumentou o risco de escalada do conflito e está a ajudar o ouro porto-seguro”, afirmou Peter Fertig, analista da Quantitative Commodity Research.

Entretanto, os decisores de política da Reserva Federal dos Estados Unidos uniram-se em torno da ideia de que não há urgência em reduzir as taxas, dado o lento progresso da inflação e a resistência da economia norte-americana.

O Commerzbank afirmou, numa nota, que espera que o ouro termine o ano nos 2.300 dólares, em comparação com os 2.200 dólares anteriores, embora permaneça céptico quanto ao potencial de uma subida adicional, já que a subida do ouro contraria a tendência das expectativas das taxas de juro dos Estados Unidos.

As taxas de juro mais elevadas reduzem o atractivo da detenção de metais preciosos que não dão juros.

O ouro, que registrou fortes ganhos este ano, vai subir ainda mais com as perspectivas robustas da procura chinesa e as incertezas macro-económicas, disse a casa de pesquisa estatal chinesa Antaike.

Fonte: tradingview.com   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/04/2024/06:31:56

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Governo Lula prevê salário mínimo de R$ 1.502 em 2025

(Foto: meramente ilustrativa/pixabay)- Valor ainda pode ser atualizado durante o ano; previsão representa aumento de 6,37%.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prevê um salário mínimo de R$ 1.502 no ano que vem, segundo interlocutores do governo ouvidos pela Folha de S.Paulo.

O valor segue a fórmula de correção da política de valorização, que inclui reajuste pela inflação de 12 meses até novembro do ano anterior mais a variação do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes (neste caso, a alta de 2,9% observada em 2023).

O dado baliza as contas do PLDO (projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2025, que será enviado ao Congresso Nacional nesta segunda-feira (15).

Se confirmado, o valor representará uma alta de 6,37% em relação ao piso atual.

Desde 1º de janeiro de 2024, o salário mínimo é R$ 1.412. A cifra foi atualizada por meio de um decreto de Lula, que aplicou a regra prevista na nova lei de valorização do salário mínimo, aprovada no ano passado.

A previsão para 2025 ainda pode mudar ao longo do ano, conforme variações na estimativa para a inflação e eventuais revisões do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no desempenho do PIB de 2023. Uma nova estimativa será encaminhada com a proposta orçamentária, em 31 de agosto.

O índice de preços usado para corrigir o salário mínimo é o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que mede a inflação percebida por famílias com renda de até cinco salários mínimos. Na previsão do governo, ele deve avançar 3,25% no acumulado deste ano.

Embora seja favorável aos trabalhadores, a política de valorização do mínimo pode pressionar o arcabouço fiscal desenhado pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda) nos próximos anos.

É possível que o salário mínimo avance num ritmo mais célere do que a regra geral das despesas, que tem um crescimento real limitado a 2,5% ao ano.

Como os benefícios da Previdência são, em sua maioria, indexados ao piso, isso tende a gerar pressão sob o limite, levando ao achatamento de outros gastos.

O PLDO também vai indicar as metas fiscais para o período de 2025 a 2028.

Ao apresentar o novo arcabouço fiscal, no ano passado, o governo indicou a intenção de perseguir um superávit de 0,5% do PIB em 2025. O alvo deve ser reduzido para um patamar entre zero e 0,25% do PIB, como revelou a Folha.

A flexibilização do alvo da política fiscal é uma forma de conciliar a trajetória das contas com a expectativa de desaceleração da arrecadação, que já vem dando sinais de perda de fôlego. Além disso, boa parte das medidas de receita aprovadas para 2024 são extraordinárias e não vão se repetir em 2025.

A manobra para mudar o arcabouço fiscal e antecipar a abertura do crédito de R$ 15,7 bilhões também torna o cenário mais desafiador para o governo.

Como mostrou a reportagem, a engenharia vai facilitar a abertura de um espaço extra no Orçamento também em 2025, uma vez que o crédito será incorporado de forma permanente à base de cálculo do limite de despesas.

A autorização para gastar mais pressiona a meta fiscal, dado que seria necessário correr atrás de um volume ainda maior de receitas para buscar um resultado positivo mais ambicioso.

O PLDO será divulgado nesta segunda pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento.

Fonte: Diário do Pará Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/04/2024/10:21:16

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Cotações da soja em alta: preços sobem em todo o Brasil

(Foto: Daniel Popov/Canal Rural) – O mercado brasileiro de soja teve mais um dia de volatilidade. Os movimentos de Chicago e do dólar foram em sentidos contrários. Já a comercialização foi boa, favorecendo o lado do produtor, que precisa de espaço nos armazéns e busca vender lotes com entrega rápida. Os preços, no geral, subiram.
Preços da soja em grãos (por saca de 60 kg)

*Passo Fundo (RS): R$ 119 para R$ 119,50
*Região das Missões (RS): R$ 118,50 para R$ 119
*Porto de Rio Grande (RS): R$ 126 para R$ 126,50
*Cascavel (PR): R$ 116 para R$ 118
*Porto de Paranaguá (PR): R$ 124 para R$ 126,50
*Rondonópolis (MT): R$ 113 para R$ 113,50
*Dourados (MS): R$ 111 para R$ 113
*Rio Verde (GO): R$ 110 para R$ 115

Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais altos. A alta do petróleo e a baixa do dólar frente a outras moedas garantiram a recuperação dos contratos.

Esse comportamento favorece as commodities agrícolas. O mercado financeiro global apresentou menor aversão ao risco na parte da tarde, favorecendo a recuperação técnica na soja.

Em termos fundamentais, o cenário é negativo. Os preços mais competitivos na América do Sul deslocam a demanda chinesa para o Brasil e a Argentina. Amanhã, saem os dados de exportações semanais do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e o mercado aposta em número entre 250 mil e 700 mil toneladas.

Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com alta de 8,25 centavos de dólar, ou 0,70%, a US$ 11,82 1/4 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 11,95 1/4 por bushel, com ganho de 7,50 centavos ou 0,63%.

Nos subprodutos, a posição maio do farelo fechou com alta de US$ 1,70 ou 0,51%, a US$ 330,00 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 48,85 centavos de dólar, com alta de 0,25 centavo ou 0,51%.
Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão com queda de 0,38%, sendo negociado a R$ 5,0398 para venda e a R$ 5,0378 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0356 e a máxima de R$ 5,0913.

Fonte:  Canal Rural e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/04/2024/07:16:46

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Pelo terceiro mês seguido, preços ao produtor no Brasil caem em janeiro, diz IBGE

O resultado levou o índice acumulado em 12 meses a uma retração de 5,56% (Foto: CNA/Wenderson Araujo/Trilux)

As maiores influências no resultado de janeiro partiram de refino de petróleo e biocombustíveis, indústrias extrativas, alimentos e metalurgia.

Terceiro mês seguido de deflação, em janeiro os preços ao produtor recuaram 0,31%, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (5). O resultado levou o índice acumulado em 12 meses a uma retração de 5,56%. No mês anterior, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) havia caído 0,2%.

Das 24 atividades analisadas, o IBGE apontou que somente oito tiveram queda de preços na comparação mensal. “Esta sequência de resultados negativos do IPP [Índice de Preços ao Produtor] vem após uma série de três meses seguidos de altas, entre agosto e outubro do ano passado. Apesar do índice de -0,31% em janeiro, não há uma queda disseminada por toda a indústria, pois 15 setores tiveram aumento de preços”, destacou o analista Murilo Alvim.

Influências

Já as maiores influências no resultado de janeiro partiram de refino de petróleo e biocombustíveis (-0,51 ponto percentual), indústrias extrativas (0,23 p.p.), alimentos (-0,18 p.p.) e metalurgia (0,07 p.p.). O setor de refino de petróleo e biocombustíveis apresentou queda no mês de 4,77%, marcando a segunda variação negativa seguida.

O desempenho, segundo Alvim, acontece depois de quatro altas consecutivas. “Os preços do óleo diesel, produto com maior peso na atividade, foram os principais responsáveis, já que estão em trajetória de queda nas refinarias desde dezembro de 2023. O álcool também não está com grande demanda, além de contar com uma boa safra da cana-de-açúcar, influenciando no resultado”, disse. Já o setor de alimentos apresentou queda de 0,74% dos preços em janeiro, após quatro resultados positivos consecutivos. De acordo com o analista do IBGE, isso se deve a preços menores do açúcar e dos derivados de soja. O IPP mede a variação dos preços de produtos na “porta da fábrica”, isto é, sem impostos e frete, de 24 atividades das indústrias extrativas e da transformação.

Fonte: O Liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/03/2024/10:54:28

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Mais de 700 empresas, Ministério da Fazenda, Correios e concessionárias de contas básicas se unem pela primeira vez em mutirão de combate à inadimplência

(Foto>Reprodução)

  • Pela primeira vez, Feirão Limpa Nome traz ofertas do Programa Desenrola;
  • Pela primeira vez, mutirão de instituições nacionais é formado para combater índices de endividamento no país;
  • Mais de 1,4 milhão de consumidores já acessaram aplicativo da Serasa para negociar com mais agilidade as dívidas do programa Desenrola

 

Diante dos altos números de inadimplência no país, a Serasa convocou as principais empresas do país para se unir ao Ministério da Fazenda e aos Correios para criar um mutirão emergencial que estimule a renegociação de dívidas. A partir de segunda-feira (04), consumidores de todo o país podem acessar ofertas especiais de várias formas, digitais ou presenciais

Conforme o Mapa da Inadimplência da Serasa de janeiro, o Pará tem 2.547.416 pessoas nessa situação. Em dezembro o número era de 2.504.025.
Em relação aos tipos de dívidas, a maior parte está concentrada no setor de bancos e cartões (31,46%), seguido do varejo (19,22%) e financeiras (16,58%).  Nas faixas etárias os mais inadimplentes têm entre 26 e 40 anos (36%), seguido de 41 a 60 anos (33,8%), acima dos 60 anos (15,7%) e até 25 anos (14,5%).

“Nunca fizemos uma ação de tamanha grandiosidade a abrangência”, explica o vice-presidente da Serasa, Pedro Dias Lopes. “E por isso estamos denominando a ação como MegaFeirão Serasa e Desenrola, porque tudo é mega, como o percentual de descontos, o número de empresas reunidas, os benefícios acima da média e a quantidade de ofertas”.

São mais de 700 empresas parceiras, entre bancos, financeiras, comércio varejistas, operadoras de telefonia e securitizadoras dispostas a oferecer facilidades para quem deseja regularizar os débitos neste início de ano. Concessionárias de água e energia também fazem parte do mutirão para facilitar quitação de contas básicas. Ao todo, mais de 550 milhões de ofertas estão disponíveis no MegaFeirão, além dos descontos de até 96% do Programa Desenrola.

As condições do Desenrola têm proporcionado descontos generosos, como o caso do morador de Cachoeirinha (RS) que negociou 100 dívidas que somavam R$ 24.626 por apenas R$ 4.336, segundo a operadora do programa. Um outro consumidor de Abreu e Lima (PE) ganhou 96% de desconto para negociar 25 dívidas que somavam R$ 151.809 por R$ 4.908.
Atendimento nos Correios em São Paulo

Pela primeira vez, a Serasa também conta com uma parceria inédita com os Correios para realizar atendimento especial no Palácio dos Correios, no Centro Histórico da capital de São Paulo. De forma presencial, os moradores da Grande São Paulo podem encontrar as ofertas e descontos em guichês específicos e fechar seu acordo sem nenhum tipo de taxa ou custo adicional durante todo o mês de março.

“Como empresa pública e agentes do Governo Federal, os Correios atuam para melhorar a vida das brasileiras e dos brasileiros. Nesta parceria com o Ministério da Fazenda e a Serasa, estamos facilitando o acesso da população aos principais programas de combate ao endividamento do Brasil, contribuindo para a redução da inadimplência e para o crescimento da economia do país”, afirma o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos.

O Palácio dos Correios está localizado na Praça Pedro Lessa, 01, esquina com a Avenida São João, Vale do Anhangabaú. O atendimento vai de 4 e 28 de março, das 10h às 18h, de segunda a sexta-feira.

Negocie pelos canais digitais da Serasa

Para aproveitar as ofertas até o final de março, consumidores de todo o país podem consultar os canais oficiais da empresa e negociar com descontos do MegaFeirão Serasa e Desenrola de forma online:

Além disso, também é possível regularizar suas pendências em todas as agências dos Correios do Brasil, a partir de uma taxa de R$4,20.

Sobre a Serasa

Com o propósito de revolucionar o acesso ao crédito no Brasil, a Serasa oferece um ecossistema completo voltado para a melhoria da saúde financeira da população por meio de produtos e serviços digitais.

Mais informações em www.serasa.com.br e via redes sociais no @serasa.

Fonte: Ascom Serasa  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/03/2024/07:16:46

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