Arrecadação financeira da União tem o melhor mês de janeiro desde 1995

Setores como comércio atacadista, seguros e previdência e fabricação de veículos automotores contribuíram para o aumento da arrecadação (Marcelo Camargo / Agência Brasil)

Valor chega a mais de R$ 280 bilhões, quase 7% em relação ao mesmo período no ano passado.

A arrecadação financeira da União apresentou alta no mês de janeiro segundo dados divulgados pela Receita Federal nesta quinta-feira (22). De acordo com o documento, o valor é o maior desde o ano de 1995, início da documentação histórica, em comparação ao ano passado o aumento foi de 6,67% e em comparação ao mês de dezembro de 2023 o aumento foi de 7,07%, a instituição acredita que o resultado foi influenciado por mudanças nas legislações e pagamentos atípicos realizados em 2023 e 2024.

Os números da arrecadação representam o pagamento de impostos e outras receitas, por exemplo Imposto de Renda de Pessoa Jurídica e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido, estes voltados para o rendimento de empresas. Então, o aumento da arrecadação da união pode representar uma alta na produção e na atividade econômica do mercado. A receita aponta também que as desonerações concedidas no Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento de Seguridade Social (PIS/Confins) influenciaram negativamente no resultado.

Lucro das empresas sobe quase 2%

A arrecadação das empresas registrou lucro de R$ 91.7 bilhões em janeiro, um aumento de quase 2% em relação ao mesmo mês de 2023, fruto dos aumentos reais de 11,14% da declaração de ajuste e de quase 5% na arrecadação de lucro presumido ligado à uma queda de 3,43% da arrecadação mensal. Essa arrecadação mensal é fechada anualmente, pois a empresa é obrigada a recolher mensalmente o imposto.

A Receita também diz que houve R$ 4 bilhões em pagamentos atípicos em 2024, um aumento de cerca de R$ 1 bilhão em relação a 2023. Outros setores também contribuíram para o aumento da arrecadação no período, como comércio atacadista, fabricação de veículos automotores e seguros e previdência complementar.

Efeito offshore

Outro imposto que teve grande influência na arrecadação em janeiro foi o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) – Rendimentos de Capital, que não ocorreu no mesmo mês de 2023, já que a lei que modifica tributação de fundos de investimento fechados e renda obtida do exterior como offshore (quando a maioria das transações financeiras é controlada por não residentes do país) só foi sancionada no mês de dezembro do ano passado.

Assim, o setor apresentou uma arrecadação de R$ 14,1 milhões, acréscimo real de 24,41% em relação a janeiro de 2023. Já a renda por tributação offshore ainda não foi contabilizada pois ainda há prazo para a regularização dos contribuintes.

Nesse setor, a Receita também apontou que houve redução nas alíquotas do PIS/Cofins sobre combustíveis, resultando em uma desoneração de R$ 2 bilhões de reais, número abaixo do mesmo período de 2023 que chegou a R$ 3,5 bilhões.

PIS/Pasep e Cofins apresentam aumento de quase 15%

O carro-chefe de janeiro foram os impostos de PIS/Pasep e Cofins, apresentando um aumento de quase 15% e uma arrecadação de R$44 bilhões. O bom desempenho é explicado pela alteração nas legislações do PIS/Cofins com destaque para a retomada parcial da tributação para o setor de combustíveis.

A Receita Previdenciária representou aumento de quase 8%, com R$ 53,9 bilhões. Outros dois aumentos relevantes foram dos débitos de receitas previdenciárias com pouco mais de 8% e do Simples Nacional, voltado para os tributos de micro e pequenas empresas, de 7,58%.Apesar de apresentar queda de 2,05% no fator gerador de arrecadação em janeiro, o setor industrial teve alta de quase 2% para o valor de produtos vendidos em dólar e também houve crescimento na massa salarial de 7,29%. Já o setor de venda de serviços teve uma redução de 2% em relação ao mesmo período do ano passado.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/02/2024/16:01:01

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Produtores mineiros sacrificam gado para enfrentar crise nacional

Fazenda com 140 hectares, de Paulo Henrique de Souza lino, em Pompéu, na Região Central de Minas, tem 115 vacas leiteiras e ainda não se desfez de parte do gado, mas já dispensou os prestadores de serviço |  (Foto: Arquivo pessoal)

Brasil importou 2,25 bilhões de litros em 2023, volume bem maior do que o de 2022. Subsídios concedidos a argentinos estão impactando o mercado.

Mesmo estando entre os maiores produtores mundiais e com Minas Gerais no topo da produção nacional, o Brasil importou 2,25 bilhões de litros em equivalente leite em 2023, volume 68,8% maior que o adquirido no ano anterior, conforme dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O percentual representa um recorde em 23 anos. Somente em dezembro de 2023 foram 226,2 milhões de litros adquiridos, maior volume desde setembro de 2016 e 10,46% a mais que em novembro. O principal derivado lácteo importado pelo país no ano passado foi o leite em pó, com expressivo avanço de 83,4% sobre o balanço de 2022.

A maior parte do leite que entrou no país em 2023 veio, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), da Argentina (46%) e do Uruguai (45%), integrantes do Mercosul, onde as operações são isentas da Tarifa Externa Comum (TEC) cobrada de países fora do bloco. Segundo a pasta, Paraguai contribuiu com 7%. A origem dos outros 2% não foi informada pelo governo. O grande boom das importações em 2023 causou um déficit comercial recorde de aproximadamente US$ 1 bilhão. Em Minas, especificamente, os produtores de Pompéu, na Região Central de Minas — município que concentra uma das maiores bacias leiteiras do estado — estão tendo que sacrificar o gado para pagar as contas.

Em 2024, a balança comercial de lácteos segue em alto patamar em relação ao volume importado em janeiro, mesmo registrando retração de 6%, revela a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Foram 206,5 milhões de litros em equivalente leite adquiridos no mês — alta de 36% em comparação ao mesmo período de 2023.

Dados públicos do Mapa colocam o Brasil como terceiro maior produtor mundial de leite, com média de 34 bilhões de litros por ano em 98% dos municípios brasileiros. Nesse contexto, Minas Gerais concentra em torno de 27% da produção nacional, de acordo com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa).

DÚVIDA

Porém, em entrevista ao Estado de Minas, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite), Geraldo Borges, diz não ser possível assegurar que o Brasil esteja ainda na terceira colocação. “Produzimos 35 bilhões de litros em 2021. No ano seguinte, caiu para 34 bilhões. A expectativa é que os dados consolidados de 2023 (quando forem divulgados) apontem uma nova queda na produção. Por outro lado, precisamos que ela aumente para garantir nosso abastecimento. Também temos que trabalhar para exportar os excedendes e, assim, trazer divisas para o país, além de consolidarmos nosso setor”, avalia.

“A redução no preço pago ao produtor, sobretudo a partir de maio de 2023, vem causando um desestímulo muito grande aos produtores, que estão trabalhando no vermelho”, afirma Borges, destacando que a diminuição no faturamento dos trabalhadores se contrapõe à manutenção das despesas de produção nas propriedades rurais do país. A reportagem questionou o Ministério da Agricultura se o dado público sobre a colocação do país quanto à produção leiteira está atualizado, mas não houve retorno.

SUBSÍDIOS

Embora possa parecer uma contradição a disparada nas importações de lácteos no Brasil — país agropecuário com destacado volume na produção leiteira — , o presidente da Abraleite lembra que produtores de todos os portes da Argentina ganharam, em 2023, uma injeção de capital do governo por meio de decreto. “Com isso, eles conseguem repassar ao Brasil um leite mais barato em relação àquele que produzimos e, mesmo tomando prejuízo, os produtores argentinos sobrevivem com o subsídio concedido para salvar a cadeia deles”, explica o presidente, que faz críticas à medida.

“Não podemos afirmar, mas isso nos parece uma prática desleal de comércio internacional, pois o Mercosul estabelece que as transações dentro do bloco devem ocorrer com igualdade de condições”, pondera Borges, acrescentando que o governo do Uruguai usou outra estratégia: renegociou as dívidas dos produtores, além de ter fornecido algumas benesses no ano passado.

“Historicamente, Argentina e Uruguai sempre foram grandes exportadores de derivados lácteos na América do Sul. Porém, a atual política tem gerado um desequilíbrio. Outro ponto é que alguns países asiáticos, como a China, e até da África interromperam suas importações de modo geral, o que incluiu lácteos do Mercosul. Com isso, Argentina e Uruguai direcionaram maiores volumes de lácteos para o Brasil com facilidade de logística e ausência de tarifação em decorrência das regras comerciais do bloco econômico. Vale dizer que a desvalorização da moeda argentina também influenciou as exportações do país”, lembra.

Líder nas importações em 2023, São Paulo gastou US$ 229 milhões com a aquisição de lácteos. A cifra corresponde a 26,8% do total importado pelo país e representa 64,8% de aumento em comparação com 2022. Na segunda colocação está Santa Catarina, com US$ 168 milhões. O valor compreende uma alta de 54,9% em relação ao ano anterior e participação de 19,7% no total do Brasil.

Vale dizer que, ao contrário do expressivo acréscimo nas importações em 2023, o volume exportado de lácteos, já inexpressivo, diminuiu 40% no ano passado em relação a 2022, totalizando 79 milhões de litros em equivalente leite, o menor desde 2019.

DESVALORIZAÇÃO

Depois de cair por seis meses consecutivos em 2023, o preço do leite captado em novembro subiu 1,3% na “Média Brasil”, chegando a R$ 1,99 o litro pago ao produtor. Esse valor, contudo, é 24,5% menor que o registrado em novembro de 2022. E, no acumulado de 2023, a queda ainda é de 23,8%, segundo o Cepea.

Até outubro, a desvalorização do leite esteve atrelada ao excesso de oferta, pois houve aumento da produção doméstica, além das importações crescentes. Mas a captação dos laticínios tem se desacelerado desde setembro, o que explica a mudança no comportamento dos preços em novembro, afirma o Cepea.

Já a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta que, em dezembro de 2023, os preços pagos aos produtores de leite, na média nacional, fecharam dezembro cerca de 1% menor que em novembro, e 13,8% menores que no mesmo período de 2022.

“CAÓTICO”

O presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Pompéu, na Região Central de Minas, Paulo Henrique de Souza Lino, afirma que o cenário é “caótico” para os 400 associados no município e região, que enfrentam uma diminuição no faturamento em torno de 50%. “Temos uma das maiores bacias leiteiras no estado, com produção diária de 500 mil litros. Essa é a grande fonte de renda da cidade. O problema é que o preço que a gente recebe por litro não está sendo suficiente para manter o negócio de pé. Muitos produtores estão vendendo os animais para abatedouros com o objetivo de conseguir pagar as contas e pôr comida na mesa”, revela.

Dono de uma fazenda de 140 hectares, Paulo Henrique tem 115 vacas destinadas à produção e ao abastecimento de uma grande cooperativa de laticínios. Por enquanto, ele não teve que se desfazer de parte do gado, mas já dispensou a mão de obra de todos os prestadores de serviço, mantendo apenas três funcionários na propriedade. Ele conta que vendia a R$ 3,50 o litro do leite em 2022. A partir de 2023, passou a receber R$ 2. “Perdemos no valor do nosso produto, mas as despesas seguem as mesmas. Tá todo mundo com a corda no pescoço”, lamenta.

LINHAS DE CRÉDITO

O governo federal anunciou em dezembro do ano passado que o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou duas linhas de crédito especiais para cooperativas de produtores de leite, com repasse de mais de R$ 700 milhões. Com isso, elas vão poder financiar os seus cooperados com juros de 4% para a agricultura familiar e de 8% para médios e grandes produtores. Logo, cada cooperativa pode acessar até R$ 20 milhões por linha de crédito, tendo prazo de 60 meses para o pagamento.

A medida, conforme o presidente da Abraleite, é bem-vinda, mas insuficiente para sanar a crise. “O valor é muito pouco. Os 2,25 bilhões de litros importados dão algo em torno de R$ 4,5 bilhões. Por isso, os R$ 700 milhões em linhas de crédito não vão resolver o problema. Sem falar que nem todos vão ter acesso. O valor serve para aliviar os produtores que estão endividados com as cooperativas. Aqueles que fornecem para empresas de laticínio não vão ser contemplados, e esse grupo representa 60% no Brasil”, pondera Geraldo Borges.

Apenas três funcionários foram mantidos na fazenda em Pompéu. O litro de leite era vendido a R$ 3,50 em 2022 e no ano passado caiu para R$ 2. A expectativa para 2024 é preocupante, segundo o produtor | Foto: Arquivo pessoal
Apenas três funcionários foram mantidos na fazenda em Pompéu. O litro de leite era vendido a R$ 3,50 em 2022 e no ano passado caiu para R$ 2. A expectativa para 2024 é preocupante, segundo o produtor | Foto: Arquivo pessoal

Fonte: EM agropecuário e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/02/2024/15:24:07

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Americanas abre mais de 6 mil vagas temporárias para a maior Páscoa do Brasil;247 vagas para atuação no Pará.

(Foto:Divulgação /Reprodução) –  Oportunidades são para o cargo de operador de loja em todos os estados. Do total, estão disponíveis 247 vagas para atuação no Pará.

A Americanas, uma das principais empregadoras do País, está contratando mais de 6.000 profissionais temporários para reforçar sua operação de Páscoa — considerada uma das maiores do Brasil. Do total, 247 vagas são para atuação em lojas do Pará distribuídas pelas cidades de Belém, Abaetetuba, Acará, Alenquer, Altamira, Ananindeua, Barcarena, Benevides, Bragança, Breu Branco, Breves, Bujaru, Cametá, Canaã Carajás, Capanema, Capitão Poço, Castanhal, Conc. Araguaia, Dom Eliseu, Goianésia Do Pará, Igarape Miri, Itaituba, Itupiranga, Jacundá, Mãe Do Rio, Marabá, Marituba, Medicilândia, Moju, Monte Alegre, Ourilândia Do Norte, Pacajá, Paragominas, Parauapebas, Portel, Redenção, Rondon Do Pará, Rurópolis, S. Miguel Do Guamá, S.Domingos Araguaia, Salinópolis, Santa Isabel Do Pará, Santana Do Araguaia, Santarém, São Felix Do Xingu, São Luis, Tailândia, Tomé Açu, Tucumã, Tucuruí, Ulianópolis, Uruará, Vigia De Nazaré, Viseu E Xinguara.

A companhia está em busca de pessoas com idade a partir de 18 anos, ensino médio completo e perfil dinâmico, ágil e resiliente para atuar como operador de loja. Entre as atividades estão o atendimento ao cliente, operação de caixa, organização de itens nas gôndolas, parreiras de ovos de Páscoa e suporte à operação de retirada, na loja, de pedidos feitos pelo site e app da Americanas. As oportunidades não exigem experiência prévia e os interessados devem ter disponibilidade para trabalhar entre fevereiro e abril.

As inscrições vão até 15 de março. Após a contratação, todos os temporários passarão por treinamentos, integração e ambientação nas unidades de trabalho lideradas por um time experiente que conduz diariamente essa grande operação do varejo.

“A Páscoa na Americanas já faz parte do calendário e da memória de milhões de brasileiros. Com o reforço na operação, garantimos que nossos clientes tenham uma jornada de compra eficiente, simples e de qualidade, ao mesmo tempo em que oferecemos a milhares de brasileiros uma experiência enriquecedora em uma grande operação de varejo. Essa oportunidade é, historicamente, o primeiro emprego e porta de entrada para muitos profissionais no mercado de trabalho”, afirma Leonardo Ferreira, vice-presidente de Gente e Gestão da Americanas.

Seleção e benefícios – O processo seletivo acontece de forma online e presencial. Além de salário compatível com o mercado, os contratados receberão benefícios como vale-transporte, vale-refeição e seguro de vida.
Inscrições:

Operador de loja (até 15 de março): Link

Fonte:Ascom Americanas com foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/02/2024/07:16:46

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Pará aumenta arrecadação de ICMS em 2023 para R$ 20,8 bilhões

 

Estado mantém equilíbrio fiscal, com baixo nível de endividamento e de gastos com pessoal.

Dados preliminares do Tesouro Estadual da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) apontam que, em 2023, a arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviço (ICMS), o imposto estadual mais importante cresceu 4,12%, saindo de R$ 19,9 bilhões em 2022 para R$ 20,8 bilhões no ano passado.

Segundo a Sefa, o resultado positivo contribuiu para o crescimento dos recursos destinados à educação e à saúde, repassados aos municípios. Em 2019, a área de educação recebeu R$ 4,3 bilhões enquanto que, em 2023, teve R$ 7,8 bilhões. Já o valor para a saúde pulou de R$ 2,4 bilhões para R$ 4,16 bi no mesmo período.“No período de 2019 a 2023, somente no ingresso do ICMS foi gerado excesso de arrecadação, que é a diferença entre o que de fato é arrecadado e o constante no Orçamento Geral do Estado (OGE), no valor de R$ 10,4 bilhões. Só em 2023 esse excesso foi de R$ 2,2 bi”, afirma o secretário da Sefa, René Sousa Júnior.

Ele avalia os números como bons, principalmente, se considerada as perdas de arrecadação relacionadas à diminuição das alíquotas sobre combustíveis e energia elétrica. O secretário destacou também que a receita própria contribui para a manutenção do equilíbrio fiscal do estado.Crescimento da Receita Corrente Líquida (RCL)A Receita Corrente Líquida (RCL), que é o somatório das receitas tributárias, de contribuições patrimoniais, industriais, agropecuárias e de serviços, entre outras receitas correntes – destas excluídas as transferências intragovernamentais – cresceu de 67,02% entre 2019 e 2023. Isto é, de R$ 21,9 bilhões para R$ 36,3 bilhões, de acordo com a Sefa.Sobre a folha de pagamento dos servidores, que antes de 2019 chegou a gerar alerta frente aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), teve importante peso para que esta despesa ficasse em 42,25%, abaixo do máximo permitido pela legislação, que é de 43,74%.René Sousa Júnior afirmou, que, “em 2023, mesmo com gastos adicionais de R$ 3,2 bilhões em relação a 2022, o comprometimento da Receita Corrente Liquida ficou abaixo do limite de alerta, o que atesta o esforço do Estado em gerenciar com responsabilidade e racionalidade a principal despesa dos entes públicos brasileiros”.

Quanto ao endividamento público estadual, no ano passado o estoque alcançou o montante de R$ 7,2 bilhões, superior em 29,46% na comparação ao registrado em 31 de dezembro de 2022, que foi de R$ 5,5 bilhões. Ainda segundo René, esta variação é explicada pelos recursos de cerca de R$ 2,2 bi vindos de novas operações de crédito viabilizadas em 2023.Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)Com a alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023, feita em outubro, a previsão era de que o Estado captasse no mercado financeiro todo o espaço de operações de crédito garantido pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), pouco mais de R$ 4,04 bilhões. Em função disso, foi projetado um déficit primário no valor de R$ 4,3 bilhões.Mas devido às questões burocráticas durante a captação dos recursos e, principalmente, pelo crescimento acima do esperado no último bimestre das receitas correntes do estado, não foi utilizado todo o espaço fiscal, e com isso, a meta de déficit foi inferior ao estimado na alteração da LDO 2023.

“Os resultados demonstram que o Pará mantém o equilíbrio fiscal, com baixo nível de endividamento, gastos com pessoal abaixo do limite de alerta imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse René Sousa.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/02/2024/10:31:28

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Aprosoja Brasil pede que produtor não venda soja e nem compre insumos

Quebra de safra | Aprosoja Brasil recomenda cautela e prudência aos produtores

A Associação Brasileira dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja Brasil) divulgou nota nesta sexta-feira com recomendações aos sojicultores brasileiros.

A entidade destaca que o movimento de queda de preços, os elevados custos de produção e a queda de produtividade na safra atual demandam cautela antes do fechamento de negócios nos próximos meses.

Asim, a Associação recomenda aos produtores que adotem prudência, que não realizem vendas imediatas nem vendas futuras, não adiantem compras por pressão das empresas e não façam investimentos ou programação para ampliação de área.

“Em especial, que não façam compras de fertilizantes, cujos preços aumentaram nas últimas três safras e ainda não voltaram ao patamar normal para uma boa relação de troca. Esta última recomendação vale também para sementes e defensivos”.

A entidade afirma que houve redução de 33% da receita da atividade em comparação com a safra por conta dos preços atuais estarem abaixo dos 100 reais por saca pela primeira vez em três anos.

“No início do plantio da safra 2023/2024, as contas estavam dando algum lucro ou empatando, em algumas praças, se houvesse uma boa produtividade. Porém, com as perdas em função de fatores climáticos, as margens já estão negativas em muitos estados”, diz a nota.

Tomando Mato Grosso como exemplo, o dado do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apresentado no dia 11 de janeiro na Câmara Setorial da Soja, para a análise de sensibilidade da margem da soja, apontava que para cotação de 100 reais a saca e produtividade estimada pelo órgão de 50 sacas por hectare, a margem de lucro seria de 128 reais, já indicando incapacidade de pagamento de parcelas de investimentos.

Contudo, ao considerar a região de Sorriso como exemplo, a soja está cotada na região em torno de 94 reais, o que retorna a margem negativa, com prejuízo de 122 reais por hectare.

Maiores perdas são esperadas

A Aprosoja Brasil lembra que a colheita ainda não atingou 20% da área em nível nacional e que os produtores ainda enfrentam alta incidência de doenças, anomalias fisiológicas e prognóstico climático pouco animador.

“Por conta desses fatores, ainda são esperadas perdas maiores para a safra. No caso de Mato Grosso, a média estimada pela Aprosoja é de 49 sacas por hectare, até o momento”.

https://youtu.be/-hRl2af3c8Y

 

Fonte: Canal Rural  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/02/2024/07:16:46

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Salário mínimo com valor reajustado passa a ser pago a partir desta semana

Valor de R$ 1.412 começou a valer em janeiro de 2024, mas só será pago agora, em fevereiro.

O novo salário mínimo nacional, de R$ 1.412, passa a ser pago a partir desta quinta-feira (1º), embora já estivesse valendo desde o primeiro dia de 2024. Isso ocorre porque o trabalhador recebe a quantia após um mês trabalhado. O novo valor corresponde a um aumento de quase 7% (R$ 92 a mais) em comparação aos R$ 1.320 válidos até dezembro de 2023.

Assim, quem recebe o salário mínimo (ou múltiplos dele) ou benefícios vinculados a esse valor — como o seguro-desemprego e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), por exemplo — já recebe o total reajustado no contracheque de fevereiro.

Com o novo valor, é possível comprar quase duas cestas básicas, que hoje custam, em média, R$ 772,51 cada uma.

Novo salário mínimo afeta o rendimento de quase 60 milhões de pessoas

Neste ano, foi retomada a política de valorização do salário mínimo, que garante aumento real do salário sempre que economia crescer.

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) estima que 59,3 milhões de pessoas no Brasil têm rendimento ligado ao salário mínimo.

Como funciona o salário mínimo?

Como o nome já indica, o salário mínimo é a menor remuneração que um trabalhador formal pode receber no país.

A Constituição diz que trabalhadores urbanos e rurais têm direito a um salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado.

Pela Constituição, o salário mínimo tem que ser reajustado ao menos pela inflação, para garantir a manutenção do chamado “poder de compra”. Se a inflação é de 10%, o salário tem de subir pelo menos 10% para garantir que seja possível comprar, na média, os mesmos produtos.

Nos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro, o reajuste do salário mínimo seguiu exatamente essa regra. Foi reajustado apenas pela inflação, sem ganho real.

O salário mínimo também gera impactos indiretos na economia, como o aumento do “salário médio” dos brasileiros e a elevação do poder de compra do trabalhador.

O que muda com o novo salário mínimo?

O novo salário mínimo de R$ 1.412 também aumenta o valor de benefícios e serviços que usam o piso nacional como referência.

Com isso, quem recebe o piso nacional (ou múltiplos dele) ou benefícios vinculados a esse valor já devem receber o total reajustado agora, no início de fevereiro. Assim, devem ter valores maiores:

*abono salarial PIS/Pasep;
*benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
*Benefício de Prestação Continuada (BPC);
*seguro desemprego;
*os valores que permitem a inscrição no Cadastro Único;
*seguro-defeso;
*os montantes pagos no trabalho intermitente;
*o teto permitido para ajuizar ações;
*contribuições mensais dos Microempreendedores Individuais (MEIs).

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/01/2024/07:16:46

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Incertezas marcam início da safra de grãos 2023/24

Especialista alerta que em meio a especulações do mercado, produtores que conseguirem estocar sua produção poderão barganhar melhores preços nas vendas futuras e encontrar oportunidades (Foto:Reprodução)

O ano de 2024 iniciou com cenário semelhante ao que terminou 2023, ou seja, com muitas incertezas para a classe produtora, principalmente por conta dos fatores climáticos, e isso deve persistir. De acordo com o NOAA (Administração Oceânica e Atmosférica Nacional), autoridade climática global, o fenômeno El Niño, que está em seu pico e tem previsão para terminar em março, deve ter neutralidade em abril. Entretanto, os produtores não terão muito o que comemorar, afinal, as previsões indicam que outro fenômeno climático, o La Niña deve começar em junho.

Desta forma no Brasil, a tendência é que as chuvas fiquem mais volumosas que o normal no Norte e no Nordeste, e o tempo fica mais seco em amplas áreas do Centro-Sul do país, especialmente o Sul. Com essa instabilidade a produtividade da safra está sendo comprometida. Em algumas regiões, muitos produtores tiveram que refazer o plantio, outros perderam a janela para cultivo da safrinha e assim a tendência é de uma boa redução na produtividade.

Quanto ao volume dessa redução ainda há muita discordância. Segundo o engenheiro agrônomo, Lalo Malinarich, Head de Mercado Silo Bolsa Silox do Grupo Nortène, enquanto a Conab indica uma produção de 155 milhões de toneladas de soja, a Aprosoja calculou 135 mi de ton da oleaginosa.  “Ou seja, são 20 milhões de toneladas de diferença. Portanto, há ainda muita especulação no mercado”, destacou.

Ainda segundo o especialista, que reside atualmente na Argentina e tem ampla experiência com agricultura em diversos países no mundo, somente em Mato Grosso, a quebra na safra de soja foi de cerca de 10 milhões de toneladas. “Em Goiás, o plantio demorou muito e se sabe que quando se alonga muito o plantio, a produtividade deve cair. Desta forma, há uma disparidade entre as projeções, é o que temos visto no campo até agora”, complementou Lalo.

Estratégia e boa gestão

Em momentos como este de indefinições do mercado e especulações, nem tudo está perdido, e muito pelo contrário, pode ser uma oportunidade aos produtores mais preparados. Principalmente os que possuem estrutura de armazenagem de grãos.

Conforme explica o especialista da Nortène, a armazenagem sempre é um negócio interessante para quem é mais precavido e planejado, sobretudo quando há incerteza no mercado. “Com os valores que hoje a soja atingiu e com as perspectivas duvidosas para frente, somado ao aumento do consumo interno que está se projetando na indústria brasileira, os grãos vão ficar dentro do País usando as estruturas fixas. A tendência, portanto, é aumento na necessidade de armazenagem, que já é defasada”, alerta.

Ainda segundo o engenheiro agrônomo, a dica que daria ao produtor no momento é a de assegurar o grão que é o fruto do trabalho e do investimento do ano, para garantir bons negócios. “Eu acho que o agricultor que tem a chance de manejar a comercialização do grão para o futuro poderá fazer bons negócios. Para tanto é fundamental que tenham feito investimentos. Principalmente em armazenagem, somado a uma gestão bem eficiente. Assim conseguirão usar as incertezas a seu favor”, diz.

Ainda dá tempo

Apesar do prazo apertado, ainda é possível encontrar uma estratégia para minimizar a falta de armazenagem. A recomendação é utilizar estrutura móvel, como os silos-bolsa. “A alternativa que pode atuar em paralelo ao silo estático tem entre os benefícios o menor custo de instalação e manutenção, maior flexibilidade em capacidade e localização e melhor conservação da qualidade dos produtos armazenados”, ressalta Malinarich.

O silo-bolsa barateia o investimento e é ótima solução, pois os grãos podem ficar estocados por até um ano que o custo será igual e a qualidade também. Desta forma, o agricultor pode planejar a venda e esperar até o melhor momento do mercado para fazer a comercialização, atingindo maiores rentabilidades. A Nortène tem ainda tem disponibilidade para atender ao mercado. “Sugerimos que os produtores não deixem para última hora”, alerta o especialista.

Grupo Nortène – Fundada em 1981 e sediada em Barueri/SP, a Nortène é pioneira no fornecimento de: reservatórios de geomembrana, filmes agrícolas, mulching, telas plásticas tecidas, telas plásticas termo-soldadas, silo-bolsa, lonas para silagem. A Nortène contribui também com sua tecnologia exclusiva em plásticos na fabricação e na comercialização dos produtos das empresas: Engepol Geossintéticos, Santeno Irrigação, Tecnofil Soluções em telas e Silox armazenagem.

Fonte: Ascom Grupo Nortène  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/01/2024/07:16:46

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Mais de 51 milhões de toneladas de grãos foram exportados pelos portos amazônicos em 2023

Os números representam aumento superior a 22% em comparação com os indicadores de 2022 e evidenciam o potencial de crescimento da atividade nos próximos anos.

Janeiro, 2024. A exportação brasileira de grãos nos portos da Amazônia alcançou, em 2023, quantidade superior a 51 milhões de toneladas, segundo dados da Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (AMPORT). Os números representam crescimento de, aproximadamente, 22% em relação às 41,5 milhões de toneladas movimentadas pelo Arco Amazônico em 2022.

Flávio Acatauassú, presidente da Amport, observa que o aumento representa o alcance da meta estimada pela entidade para o período.

“Apesar do ano difícil, em que fomos desafiados pela super seca que assolou a região norte do país e outas consequências da crise climática enfrentadas no Brasil, alcançamos, em operações de longo curso, 37% do total de granéis agrícolas exportados pelos portos brasileiros. Isso supera o ano de 2022, quando a região respondeu por 34%”, detalhou.

Ainda segundo o executivo, os avanços observados nos índices evidenciam o alto potencial da região e tornam ainda mais pertinentes os investimentos na atividade portuária amazônica.

“Podemos embarcar mais de 58 milhões de toneladas de graneis vegetais por ano nos portos de Itacoatiara, Santarém, Santana, Barcarena e Tegram e já temos projetos em andamento para expandir mais 42 milhões de toneladas, nos próximos 6 anos, nesses portos. É uma estimativa que vai de encontro com a demanda crescente do mercado e que nos mostra o quanto ainda podemos crescer de forma estratégica e sustentável”, comentou.

Flávio reitera também que o Arco Amazônico, que compreende portos localizados entre os estados do Maranhão e de Rondônia, tem o estado do Pará como destaque no setor portuário e transporte de grãos, devido a infraestrutura portuária desenvolvida localizada em Barcarena, um município situado na Região Metropolitana de Belém (RMB).

“O complexo portuário de Barcarena tem uma localização estratégica e está encarregado das mais importantes áreas destinadas ao fundeadouro de embarcações. Por isso, a pertinência da nossa região e atuação ao setor. Além disso, a região possui as maiores profundidades de saída para o mar que permitem maiores volumes embarcados e viabilizam a logística portuária”, comenta o presidente da Amport.

A Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (Amport) reúne 13 empresas de granéis vegetais, minerais e líquidos, que operam na região amazônica, contribuindo para o fortalecimento da cadeia logística e infraestrutura do Arco Norte.

 

Fonte: FSB Comunicação – Assessoria de Imprensa | Amport – com foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/01/2024/14:39:55

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Especialista diz que fim do DOC e TED dá força ao PIX para ameaçar os cartões de crédito

(Foto>Reprodução)-=  Hoje (15) o mercado financeiro terá o fim das transações via Documento de Ordem de Crédito (DOC), que podem ser realizadas até às 22h. Após este prazo, não será mais possível utilizar esse meio de pagamento. Esse tipo de transferência perdeu espaço para formas mais rápidas e mais baratas de transferência de recursos, principalmente após o lançamento do Pix.

Um Levantamento feito pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) sobre meios de pagamento com base em dados divulgados pelo Banco Central mostra que as transações via DOC no primeiro semestre de 2023 somaram 18,3 milhões de operações, apenas 0,05% do total de 37 bilhões de operações efetuadas no ano.

Segundo Alexandre Ripamonti, professor de economia e finanças da ESPM, o fim do DOC é o prenúncio do fim da TED e de todas outras formas de transferência de recursos entre instituições financeiras. O PIX deve predominar e representar, inclusive, ameaça para os cartões de crédito. “O cidadão será o maior beneficiado, pois os novos meios representam maior velocidade para receber e pagar. As empresas também são beneficiadas. Além disso, o PIX pode tomar uma parte do mercado do cartão de crédito, mas empresas deverão tomar mais cuidado ao vender a prazo para seus clientes”.

O especialista ressalta ainda que essas alterações para o setor financeiro aumentam a liquidez perseguida pelo Banco Central e torna o sistema financeiro mais robusto, protegendo  o cidadão de instituições com problemas. “Outra implicação relevante é a de que uma pequena parte de receitas das instituições financeiras, como juros sobre o tempo que levava para transferir o dinheiro de uma pessoa para outra e taxas sobre a transferência, deve ser substituída por outros tipos de produtos a serem oferecidos aos clientes”, explica Ripamonti.

O especialista está disponível para comentar o assunto.

Sobre a ESPM

A ESPM é uma escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, Administração, Economia Criativa e Tecnologia. Seus 12 600 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação e mais de 1 100 funcionários estão distribuídos em cinco campi – dois em São Paulo, um no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional, o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM.

 Fonte: Alexandre Ripamonti, professor de economia e finanças da ESPM   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2024/06:56:37

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Salário mínimo: Lula assina decreto que aumenta valor para R$ 1.412 a partir de 1º de janeiro

Presidente Lula assinou decreto que aumenta o salário mínimo para R$ 1.412 a partir de 1º de janeiro de 2024.  – (Foto: Wilton Junior)

Antes de sair para o recesso de fim de ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou assinado um decreto que aumenta o salário mínimo para R$ 1.412 a partir de 1.º de janeiro de 2024. O texto, segundo informações do Palácio do Planalto, deve ser publicado em edição extra do Diário Oficial da União ainda nesta quarta-feira, 27.

O valor é R$ 92 superior ao montante vigente hoje, de R$ 1.320, mas inferior ao inicialmente previsto pelo governo no Projeto de Lei Orçamentária Anual, a PLOA, que previa a cifra de R$ 1.421. Isso porque a inflação usada no cálculo ficou abaixo das projeções.

Essa diferença, segundo as consultorias técnicas do Congresso, dará um alívio de R$ 6,3 bilhões nos gastos obrigatórios do governo no ano que vem, já que uma série de despesas são atreladas ao mínimo.

Dentre elas, estão seguro-desemprego, abono salarial e benefícios previdenciários. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), um quarto da população do País, o equivalente a 54 milhões de pessoas, é impactada pelo mínimo.

Essa “sobra” de R$ 6,3 bilhões, porém, já foi remanejada dentro do Orçamento. Ela será usada para recompor parte do corte feito pelo Congresso no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – uma das bandeiras do presidente Lula, que acabou desidratada com o objetivo de engordar as emendas parlamentares, as quais terão valor recorde em 2024 em meio ao poder crescente do Legislativo.

Entenda a correção do salário mínimo

A nova política de valorização do mínimo – que retomou as correções reais, ou seja, acima da inflação – prevê o reajuste pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), acumulado no período de 12 meses até novembro, mais o crescimento do PIB de dois anos antes.

No caso de 2024, a fórmula leva em conta o INPC de 3,85% e o PIB de 2022, que cresceu 3%, segundo valores revisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A política de valorização real do mínimo vigorou no País entre 2011 e 2019, mas nem sempre o salário subiu acima da inflação. Em 2017 e 2018, por exemplo, foi concedido o reajuste somente com base no índice inflacionário, porque o PIB dos anos anteriores (2015 e 2016) encolheu.

Fonte:  O GLOBO  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/12/2023/07:47:10

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