Dólar dispara e fecha a R$ 6,26, maior cotação da história

Foto: Getty Images | Há expectativa de que a Câmara vote nesta quarta outros pontos centrais do pacote de corte de gastos, como mudanças na regra do salário-mínimo e abonos salariais.

O dólar fechou em forte alta nesta quarta-feira (18) e bateu mais um valor recorde de cotação: R$ 6,2672.

A moeda brasileira segue derretendo conforme pioraram as expectativas do mercado financeiro com o desenho do pacote de cortes de gastos enviado pelo governo federal ao Congresso Nacional.

Na noite desta terça-feira, as primeiras medidas começaram a ser aprovadas pelos parlamentares: a Câmara dos Deputados aprovou o texto que proíbe a ampliação de benefícios tributários quando as contas públicas tiverem um desempenho negativo.

Além disso, quando o governo registrar déficit primário (situação em que as despesas são maiores que o dinheiro arrecadado), a proposta aprovada ativa um “gatilho” que limita o aumento de gastos do governo com pessoal.

Há expectativa de que a Câmara vote nesta quarta outros pontos centrais do pacote de corte de gastos, como mudanças na regra do salário-mínimo e abonos salariais. Depois, as propostas seguem para o Senado.

Mas os agentes financeiros já não esperam grande eficácia das medidas para controlar o endividamento público, e declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Fantástico consolidaram a percepção de que o governo não pretende avançar muito na contenção de despesas. (entenda melhor abaixo)

No exterior, o destaque foi a reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), que decidiu cortar novamente a taxa básica de juros do país em 0,25 ponto percentual, levando-as a um patamar entre 4,25% e 4,50% ao ano. (saiba também abaixo)

Em clima negativo, o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileiro, a B3, opera em forte queda.

O dólar fechou em alta de 2,82%, cotado a R$ 6,2672. Na máxima do dia, chegou a R$ 6,2707. Veja mais cotações.

Com o resultado, acumulou:

  • ganhos de 3,85% na semana;
  • alta de 4,44% no mês;
  • avanço de 29,15% no ano.

Na véspera, a moeda norte-americana subiu 0,02%, cotada a R$ 6,0956.

Às 17h15, o Ibovespa caía 3,01%, aos 120.941 pontos.

Na véspera, o índice subiu 0,92%, aos 124.698 pontos.

Com o resultado, acumulou:

  • alta de 0,07% na semana;
  • perda de 0,77% no mês;
  • recuo de 7,07% no ano.
 Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair

O que está mexendo com os mercados?

O pacote de corte de gastos proposto pelo governo federal começou a andar no Congresso. A ideia é economizar R$ 70 bilhões nos próximos dois anos, e um total de R$ 375 bilhões até 2030.

O governo precisa reduzir os gastos porque tem uma meta de zerar o déficit público pelos próximos dois anos — ou seja, gastar o mesmo tanto que arrecada em 2024 e 2025. O arcabouço também estipula que o governo deve começar a arrecadar mais do que gasta a partir de 2026, para controlar o endividamento público.

O mercado tinha a expectativa de que o governo mexesse em gastos estruturais nesse pacote de corte de gastos — como a Previdência, benefícios reajustados pelo salário mínimo e os pisos de investimento em saúde e educação. Mas isso não aconteceu.

Segundo os analistas, essas despesas tendem a subir em velocidade acelerada e têm potencial de anular esse esforço do pacote em pouco tempo. O governo, contudo, é avesso às medidas, que mexeriam com políticas públicas e com promessas de campanha do presidente Lula.

Segundo o blog do Valdo Cruz, interlocutores do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliam que o governo precisa dar uma sinalização mais forte na área fiscal, incluindo o anúncio de medidas adicionais às já anunciadas, para reverter de vez o cenário negativo que reina no mercado neste fim de ano.

Os aliados de Haddad acreditam que a aprovação do pacote já enviado ao Congresso vai ajudar a acalmar os ânimos dos investidores, mas as medidas não serão suficientes para derrubar o dólar.

No exterior, o Fed decidiu cortar os juros do país em 0,25 ponto percentual, para a faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. A decisão veio em linha com as expectativas, mas não foi unânime.

Esse foi o terceiro corte seguido da taxa. Na reunião de novembro, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) reduziu o referencial na mesma proporção, em 0,25 p.p., enquanto na reunião de setembro o corte foi de 0,50 ponto.

Em nota, o Fomc afirma que os indicadores econômicos dos EUA sugerem que a atividade econômica do país continuou a se expandir em ritmo sólido, mas com os riscos controlados.

“Desde o início do ano, as condições do mercado de trabalho se suavizaram, e a taxa de desemprego aumentou, mas permanece baixa. A inflação avançou em direção à meta de 2% do Comitê, mas ainda está um pouco elevada”, diz o texto.

Essa foi a segunda reunião do Fomc após as eleições presidenciais norte-americanas, que voltaram a colocar o republicano Donald Trump como chefe de Estado da maior economia do mundo.

A nota do Fomc diz ainda que o comitê julga que os riscos para atingir suas metas de emprego e inflação estão aproximadamente equilibrados, mas que as perspectivas econômicas são incertas, e o Comitê está atento aos riscos.

“O Comitê estará preparado para ajustar a postura da política monetária, conforme apropriado, caso surjam riscos que possam impedir o alcance das metas do Comitê”, diz.

Diante desse cenário, a leitura é de que a incerteza sobre quais serão os efeitos da gestão de Trump na economia dos Estados Unidos também podem afetar as decisões do Fed à frente.

A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos já era precificada pelo mercado, mas aumentou as preocupações sobre os efeitos da agenda econômica conservadora e protecionista que o republicano deve carregar durante seu mandato.

Essas medidas são vistas como inflacionárias pelo mercado e podem — além de trazer impactos para a economia de outros países — obrigar o Fed a manter os juros elevados para conter um eventual aumento de preços.

Juros menores nos Estados Unidos podem ser positivos para o Brasil. Isso porque, com taxas menores, os títulos públicos do país (considerados os mais seguros do mundo) passam a entregar uma rentabilidade também menor.

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/12/2024/17:07:42

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Preços de passagens de ônibus no Pará sobem até 20%; confira os valores

Planeje suas viagens de final de ano com economia. Confira os preços das passagens rodoviárias de Belém para diversos destinos paraenses. Foto: Antônio Melo/Diário do Pará

Com a chegada do final de 2024, muitos paraenses se preparam para viajar, seja para comemorar o Natal ou o Ano Novo. Além das compras de presentes e da alimentação, os custos com transporte se destacam neste período. Assim como em outros feriados prolongados deste ano, o aumento no número de deslocamentos deve afetar diversos meios de transporte (aéreo, rodoviário, marítimo e particular), com destaque para o transporte rodoviário de passageiros, tanto intermunicipal quanto interestadual.

Preços de Passagens Rodoviárias em Belém

Entre os dias 14 e 16 de dezembro de 2024, o DIEESE/PA realizou uma pesquisa sobre os preços das passagens de ônibus intermunicipais saindo do Terminal Rodoviário de Belém para diversos municípios paraenses. Confira os valores encontrados:

Abaetetuba: R$ 34,00

Barcarena: R$ 25,00

Bragança: R$ 91,56

Cametá: R$ 106,00

Capanema: R$ 64,36

Castanhal: R$ 15,00

Colares: R$ 35,00

Marudá: R$ 55,00

Mosqueiro: R$ 6,40 a R$ 15,00 (dependendo do tipo de transporte)

Marabá: R$ 210,79

Paragominas: R$ 119,97

Salinópolis: R$ 91,56

São Caetano de Odivelas: R$ 33,00

Tucuruí: R$ 173,97

Vigia: R$ 28,00

Em relação ao transporte para a Ilha de Mosqueiro, os preços variam entre R$ 6,40 (para o ônibus urbano gerido pela Prefeitura de Belém) e R$ 15,00 (para o ônibus intermunicipal operado por cooperativas), sendo que o valor da linha urbana permaneceu o mesmo em comparação com o ano anterior.

Transporte Fluvial e Rodoviário Interestadual

Para quem opta pelo transporte fluvial, as passagens para destinos como Soure, Salvaterra e Ponta de Pedras, com saída do Terminal Hidroviário de Belém, têm valores em torno de R$ 60,00. Já os deslocamentos interestaduais, partindo do Terminal Rodoviário de Belém, apresentam preços elevados, com destaque para:

São Luís (MA): R$ 240,00

Brasília (DF): R$ 600,00

Fortaleza (CE): R$ 700,00

São Paulo (SP): R$ 1.000,00

Rio de Janeiro (RJ): R$ 750,00

É importante observar que, durante o final de ano, com o aumento da demanda, as passagens podem ter um acréscimo de até 20%.

Transporte Aéreo: Custos e Economia Planejada

Embora o preço das passagens aéreas tenha diminuído recentemente, os valores ainda são altos, especialmente para quem viaja da Região Norte. Em alguns casos, os preços podem superar R$ 2.000,00. Por isso, planejar e comprar as passagens com antecedência pode representar uma economia considerável.

Gastos com Veículos Próprios: Manutenção e Combustíveis

Para quem vai utilizar o próprio carro, é importante considerar os custos elevados com manutenção. Serviços como troca de pneus, pastilhas de freio, alinhamento, balanceamento e troca de óleo podem superar facilmente o valor de um salário mínimo, dependendo do tipo de serviço e veículo.

Além disso, os preços dos combustíveis também subiram em 2024, conforme os dados da ANP. O preço da gasolina em Belém aumentou 2,3%, o etanol subiu 12,08% e o óleo diesel S10 teve um reajuste de 2,4% nos últimos 12 meses. Confira a tabela abaixo com os preços médios registrados entre 8 e 14 de dezembro de 2024:

Tipo de Combustível Preço Médio (R$) Variação (%)
Etanol 4,66 +12,8%
Gasolina Comum 6,22 +2,3%
Óleo Diesel S10 5,92 +2,4%

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/12/2024/14:44:42

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Quanto será o salário mínimo em 2025? confira

Foto: Reprodução | Reajuste é feito anualmente e vigora no dia 1º de janeiro, com o primeiro pagamento no dia 1º de fevereiro.

O salário mínimo, valor que o trabalhador formal recebe por lei, possui um reajuste anual, que vigora no dia 1º de janeiro. Para 2025, o benefício necessário para assegurar a renda de milhões de pessoas ainda não foi fechado, mas a previsão do Governo Federal é de que o valor suba para R$ 1.515, caso a Câmara dos Deputados aprove a mudança.

Neste ano, o valor do salário mínimo é de R$ 1.412. O valor é reajustado anualmente e depende de fatores econômicos como a inflação e o crescimento do país para ser determinado.

A quantia só é definida após a divulgação da inflação calculada em 12 meses até novembro de 2024. Depois da realização do cálculo desta inflação, uma proposta de reajuste é encaminhada para votação no Congressono início deste mês de dezembro.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/12/2024/10:14:03

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Saiba 10 dicas de como economizar na conta de luz

(Foto: Reprodução) – Cada vez mais pessoas estão buscando maneiras de reduzir o consumo de energia. | Marcelo Casal Jr / Ag. Brasil

Descubra 10 dicas práticas para economizar energia em casa e aliviar seu bolso.

A conta de energia já deve ter pesado no seu bolso, não é mesmo? Atualmente, a conta de luz é uma das maiores despesas domésticas e, para piorar, o Brasil está entre os países com as tarifas mais altas, conforme dados divulgados pela Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia (Abrace).

O mesmo levantamento revelou que, nos últimos quatro anos, os valores de encargos e taxas tiveram um aumento de quase 50%, agravando ainda mais o peso no orçamento das famílias.

Diante desse cenário, cada vez mais pessoas estão buscando maneiras de reduzir o consumo de energia. Afinal, economizar luz não só alivia o bolso, mas também contribui para a preservação ambiental. É um bom negócio em todos os sentidos, concorda?

Pensando nisso, reunimos neste conteúdo 10 dicas práticas para economizar energia. São mudanças simples no dia a dia que podem fazer uma grande diferença no final do mês.

Confira:
10 dicas de como economizar energia

1. Utilize lâmpadas LED

Utilize lâmpadas de LED. Elas costumam ser 80% mais econômicas do que as incandescentes e 30% mais econômicas do que as fluorescentes, podendo ser encontrado a partir de R$ 5,00.

2. Tire os eletrônicos da tomada

Se você acha que consumo de stand-by é baixo, saiba que, somados, todos os eletrônicos da sua casa no modo de espera, na tomada, podem ser responsáveis por até 12% do consumo da luz.

3. Aproveite a luz natural

Usufrua ao máximo da luz vinda do sol. Para isso, vale pintar alguns ambientes da casa de branco ou cores claras, que ajudam a refletir a iluminação solar.

Utilizar cortinas translúcidas, mudar alguns móveis de lugar e manter as janelas abertas, também ajudam a evitar lâmpadas acesas durante o dia.

4. Reduza o tempo e a frequência de uso de alguns aparelhos

Para diminuir a quantidade de uso da máquina de lavar, uma alternativa é juntar peças de roupas para encher a máquina de uma só vez. Além disso, você também pode estabelecer uma meta de tempo no chuveiro e desligá-lo nos dias quentes, assim como pode passar um número maior de roupas de uma só vez, para evitar ligar o ferro constantemente.

5. Contrate energia solar

Hoje é possível contratar energia solar por assinatura de forma simples e fácil.

Com essa opção, você adquire créditos a partir da produção de energia nas fazendas solares e compartilhamento da eletricidade gerada por meio da rede distribuidora local.

Eles são descontados do valor da conta de luz e geram uma economia significativa, principalmente em momentos em que a bandeira tarifária está amarela ou vermelha.

6. Use o ar-condicionado moderadamente

Mesmo em períodos de calor intenso, é importante utilizá-lo com moderação, dosando os momentos de uso e alternando-o com o ventilador para evitar um acúmulo nos gastos.

Por fim, é crucial limpar o filtro regularmente para melhorar o rendimento, pois, uma vez sujo, o aparelho funciona com mais dificuldade.

7. Economize energia no chuveiro

Para economizar energia com o chuveiro, você pode reduzir o tempo de banho e fazer pausas, fechando-o em momentos que você fará procedimentos mais demorados, como se ensaboar.

Além disso, é importante que a resistência do aparelho não esteja queimada, pois o desgaste do material aumenta o consumo de energia e pode causar acidentes.

8. Economize energia com a geladeira

A geladeira é um eletrodoméstico que precisa ficar ligado na tomada o tempo todo. No entanto, uma forma de economizar energia é verificar se não está tendo acúmulo de gelo nas paredes, pois dificulta o bom funcionamento do aparelho e puxa mais energia para refrigerar os alimentos.

Ademais, não a coloque em locais próximos à fonte de calor, como fornos e fogões, pois faz com que o ar frio e o ar quente entrem em contato e alterem a temperatura.

9. Modere o uso do ferro elétrico

Se não estiver usando, desligue-o. Mesmo que você vá alternar entre ligar um pouco para passar algumas roupas e, depois, parar, essa prática pode gerar o consumo excessivo de energia. Por isso, é melhor juntar o máximo de roupas para passar de uma vez ou evitar utilizar o ferro com muitos aparelhos ligados ao mesmo tempo.

10. Escolha eletrodomésticos mais eficientes

Uma das melhores formas de economizar energia é optar por produtos que garantam um consumo menor — ou que cobrem menos pelo tempo de uso.

Por isso, pesquise bem e procure adquirir eletrodomésticos mais eficientes. Uma boa estratégia é observar as informações do produto, como a etiqueta energética.

Fonte: Mayra Monteiro – Oringo Energia e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/15:23:24

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Pix já é a forma de pagamento mais usada no Brasil

(Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil) – Modalidade superou as transações com dinheiro em espécie

Versão em áudio

O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), já é a forma de pagamento mais utilizada pelos brasileiros. Após quatro anos do seu lançamento, a modalidade superou as transações com dinheiro em espécie, segundo dados da pesquisa O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgada nesta quarta-feira (4) pelo BC.

A ferramenta é usada por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Na última edição da pesquisa, em 2021, o Pix havia entrado em operação havia poucos meses e, na época, já era usado por 46% da população. No recorte sobre frequência, entretanto, seu percentual era de apenas 17%.

Em segundo lugar, no atual levantamento, aparece o cartão de débito, utilizado por 69,1% da população, sendo o meio pagamento mais frequente para 17,4% dos entrevistados.

Já o dinheiro em espécie (cédulas e moedas) aparece em terceiro lugar na pesquisa deste ano, usado por 68,9% da população, sendo o meio mais frequente para 22%. No levantamento de 2021, o dinheiro era utilizado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados.

Na sequência da atual pesquisa aparece o cartão de crédito, utilizado por 51,6% da população, o mais frequente para 11,5%. Por outro lado, o cartão de crédito é a forma de pagamento usada com maior frequência nos estabelecimentos comerciais, 42% do total, contra 25,7% de uso de Pix.

A pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre os dias 28 de maio e 1º de julho, sendo que mil compõem o público específico de caixas de estabelecimentos comerciais, em todas as capitais e em amostras de cidades com mais de 100 mil habitantes. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é de 3,1%.

Dinheiro vivo

Segundo o BC, o objetivo da pesquisa é o “aprimoramento contínuo da gestão do meio circulante brasileiro e das ações de divulgação sobre características das cédulas e moedas do Real”.  “Mesmo com o PIX e toda a evolução tecnológica, o dinheiro em espécie ainda se faz bastante presente na vida dos brasileiros”, destaca a autarquia. A pesquisa também traz dados sobre a conservação de cédulas, o uso de moedas e reconhecimento de itens de segurança.

De acordo com o estudo, o uso de cédulas e moedas é mais intenso entre aqueles com menor renda: 75% das pessoas que recebem até dois salários mínimos e 69% entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Quando a renda aumenta um pouco, o uso do dinheiro em espécie se torna menos frequente: 59,4% daqueles que ganham entre cinco e dez salários mínimos e 58,3% das pessoas que recebem mais de dez salários utilizam notas e moedas de Real.

O uso do dinheiro físico também é ligeiramente maior entre os idosos. De acordo com o levantamento, 72,7% das pessoas que têm 60 anos ou mais utilizam o meio; esse percentual cai para 68,6% entre aqueles com idade entre 16 e 24 anos.

 

Fonte: Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/17:01:19

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Black Friday supera as expectativas e tem melhor resultado desde 2020 no Brasil

Foto: Reprodução | No total foram mais de R$ 8 bilhões em vendas entre a quinta-feira (28) e a manhã deste domingo (1º).

A já tradicional Black Friday voltou a ser um grande sucesso no Brasil neste ano. As vendas na data superaram as estimativas e representaram o melhor desempenho desde 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19.

O faturamento do comércio eletrônico teve um crescimento de 11% na comparação com o ano passado, acima das projeções iniciais. No total foram mais de R$ 8 bilhões em vendas entre a quinta-feira (28) e a manhã deste domingo (1º).

Lojas físicas também tiveram uma Black Friday acima das expectativas
O crescimento nas vendas foi sustentado pelo aumento de volume de pedidos online, de 12%, para 14,4 milhões. Já o valor gasto por compra praticamente não subiu, com alta de 0,8%, para R$ 555,17, de acordo com informações da empresa Clearsale.

Na sexta-feira (29), as vendas on-line subiram 76% em relação ao dia anterior e 4% em comparação com a mesma data de 2023, segundo levantamento da Linx, empresa do grupo StoneCo. Durante a semana, as vendas cresceram 5% na mesma base comparativa.

No caso dos marketplaces, que consideram operações de venda de produtos de lojistas parceiros, houve um aumento de 24% no faturamento em comparação com o mesmo período do ano passado. Na semana da Black Friday, entre os dias 25 a 29 de novembro, o faturamento subiu 45%.

As lojas físicas de moda, vestuário, confecção e calçados também apresentaram resultados positivos. Na sexta, houve alta de 23% nas vendas em comparação com o mesmo período de 2023 e de 33% em relação ao dia anterior. Já durante toda a semana de promoções, a venda em lojas avançou 13%.

O setor de calçados foi um dos destaques, registrando aumento de 15% nas vendas comparado à mesma data do ano passado. Os levantamentos foram publicados pelo Valor Econômico.

Edição deste ano também foi marcada por recorde de reclamações

Uma das explicações para os bons resultados foi o 13º salário.

O pagamento da primeira parcela coincidiu justamente com o início dos dias de promoção, algo que não ocorria desde 2019, mantendo a edição deste ano da Black Friday aquecida.

Por outro lado, o Reclame Aqui bateu recorde de reclamações durante a data, com quase 15 mil queixas.

A maioria delas teve a ver com atraso na entrega e propaganda enganosa.

Fonte: Olhar Digital e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/12/2024/12:06:58

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Mercado financeiro eleva previsão da inflação de 4,63% para 4,71%

Foto: Reprodução | Para 2025, a projeção da inflação também subiu de 4,34% para 4,4%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,81% e 3,5%, respectivamente.

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,63% para 4,71% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (2), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2025, a projeção da inflação também subiu de 4,34% para 4,4%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,81% e 3,5%, respectivamente.

A estimativa para 2024 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua e, assim, o CMN não precisará mais definir uma meta de inflação a cada ano. O colegiado fixou o centro da meta contínua em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Em outubro, puxada principalmente pelos gastos com habitação e com alimentos, a inflação no país foi de 0,56%, após o IPCA ter registrado 0,44% em setembro. De acordo com o IBGE, em 12 meses o IPCA acumula 4,76%. A inflação de novembro será divulgada pelo instituto no próximo dia 10.

Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 11,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o colegiado aumentar o ritmo de alta dos juros na última reunião, no início deste mês.

A alta consolida um ciclo de contração na política monetária. Após passar um ano em 13,75% ao ano, entre agosto de 2022 e agosto de 2023, a taxa teve seis cortes de 0,5 ponto e um corte de 0,25 ponto entre agosto do ano passado e maio deste ano. Nas reuniões de junho e julho, o Copom decidiu manter a taxa em 10,5% ao ano, começando a aumentar a Selic na reunião de setembro, quando a taxa subiu 0,25 ponto.

A próxima reunião do Copom está marcada para 10 e 11 de dezembro, quando os analistas esperam novo aumento da taxa básica. Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 em 11,75% ao ano.

Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica suba para 12,63% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida para 10,5% ao ano e 9,5% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano está subiu de 3,17% para 3,22%. No segundo trimestre do ano, o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) surpreendeu e subiu 1,4% em comparação com o primeiro trimestre. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta foi de 3,3%.

Para 2025, a expectativa para o PIB é de crescimento de 1,95%. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro estima expansão do PIB também em 2% para os dois anos.

Em 2023, também superando as projeções, a economia brasileira cresceu 2,9%, com valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o IBGE. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido de 3%.

A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,70 para o fim deste ano. No fim de 2025, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,60.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/12/2024/12:04:10

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Aneel anuncia bandeira verde e conta de luz ficará mais barata em dezembro

Esta é a primeira bandeira verde desde agosto • Foto: Eberhard/Unsplash

Chuvas das últimas semanas levaram agência a ter perspectiva otimista para fim do ano.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (29) que irá aplicar em dezembro a bandeira tarifária verde.

A medida leva ao barateamento das contas de luz no último mês do ano, uma vez que foi aplicada a bandeira amarela em novembro, que cobrava R$ 1,885 para cada 100 kWh consumidos.

A avaliação da agência é de que as chuvas observadas nos últimos dias deram um alívio para o sistema de geração de energia, de modo a demandar menos da produção termelétrica – que é mais custosa e é acionada quando os níveis das hidrelétricas estão baixos.

Esta é a primeira bandeira verde desde agosto. Com período de secas preocupando o setor ao longo da segunda metade do ano, o mês de setembro foi marcado pela bandeira tarifária vermelha, patamar 1.

Em outubro, a cobrança chegou ao nível mais elevado do sistema de bandeiras: vermelha, patamar 2. Já no mês seguinte, a conta de luz voltou a aliviar mais o bolso do consumidor com a aplicação da bandeira amarela.

“O sistema de bandeiras se consolidou no Brasil como uma forma democrática de o setor elétrico dialogar com a sociedade sobre o consumo eficiente e o custo da energia”, afirma Sandoval Feitosa, diretor-geral da Aneel.

A alta das contas de luz vinha preocupando nos últimos meses, devido à pressão que gerou sob o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país.

A bandeira verde em dezembro dá um alívio para a alta dos preços, que se aproximava de furar o teto da meta do Banco Central (BC), de 3% ao ano, com tolerância de 1,5 ponto percentual.

Fonte: CNN Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2024/15:43:52

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Caixa conclui pagamento da parcela do Bolsa Família de novembro

Foto: Reprodução | Recebem nesta sexta beneficiários com NIS de final 0.

A Caixa Econômica Federal conclui o pagamento da parcela de novembro do Bolsa Família. Recebem nesta sexta-feira (29) os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 681,22. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançou 20,77 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,11 bilhões.

Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Moradores do Rio Grande do Sul, afetados por enchentes de abril a junho, e de mais quatro estados (Amazonas, Pará, Paraná e Sergipe) receberam o pagamento do Bolsa Família de forma unificada no último dia 14, independentemente do número do NIS. O pagamento unificado beneficiou 62 municípios do Amazonas e 140 do Pará afetados pela estiagem e pela vazante dos rios, quatro municípios do Paraná e oito municípios de Sergipe afetados por fortes chuvas.

A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela  Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).

Regra de proteção

Cerca de 2,83 milhões de famílias estão na regra de proteção em novembro. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 372,85.

Brasília (DF) 19/11/2024 - Arte calendário Bolsa Família Novembro 2024 Arte Agência Brasil

Auxílio Gás

Neste mês não houve o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em dezembro.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2024/07:51:12

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Isenção por problemas de saúde será restrita a renda de até R$ 20 mil

Foto: Reprodução | O ministro, no entanto, esclareceu que a dedução de 100% de gastos médicos da declaração do Imposto de Renda está mantida.

A isenção de Imposto de Renda (IR) por quem tem problemas de saúde será limitada a quem ganha até R$ 20 mil por mês, anunciou há pouco o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A medida integra a reforma do Imposto de Renda a ser enviada pelo governo junto com o pacote de corte de gastos obrigatórios.

O ministro, no entanto, esclareceu que a dedução de 100% de gastos médicos da declaração do Imposto de Renda está mantida.

“Tem algumas distorções que estamos corrigindo com relação à saúde. Gastos com saúde continuarão dedutíveis na sua integralidade. Mas a isenção do IR por razões de saúde vai estar limitada a quem ganha até R$ 20 mil por mês”, disse o ministro em entrevista coletiva para explicar as medidas anunciadas na noite de quarta-feira (28).

Segundo Haddad, além da elevação de impostos para quem ganha mais de R$ 50 mil por mês, a restrição à isenção do Imposto de Renda para quem tem problemas de saúde obterá os R$ 35 bilhões necessários para bancar a elevação da faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil por mês.

Ao iniciar a entrevista, Haddad afirmou que a segunda fase da reforma tributária, que trata da renda, não deve ser confundida com o pacote de corte de gastos. O ministro esclareceu que as mudanças no IR serão discutidas ao longo do próximo ano para entrarem em vigor a partir de 2026.

“A reforma da renda vai valer a partir de 1º de janeiro de 2026, assim como a [reforma tributária] do consumo. Entendemos que ela pode tramitar no ano que vem, que está com agenda legislativa mais leve e não é ano eleitoral. É um ano tranquilo”, explicou. Haddad também criticou estimativas do mercado financeiro que apontavam que a renúncia fiscal seria de R$ 70 bilhões com a elevação da faixa de isenção.

Assim como no pronunciamento em cadeia de rádio e televisão na quarta-feira, o ministro reiterou que as mudanças no Imposto de Renda terão impacto neutro na arrecadação do governo. “A reforma tributária não visa nem aumentar nem diminuir a arrecadação. Esse princípio foi respeitado pelo Congresso Nacional em relação ao consumo. E ontem deixamos claro que esse princípio também terá de ser respeitado na reforma da renda”, afirmou Haddad.

Em relação à elevação da faixa de isenção, Haddad explicou que o governo não corrigirá a tabela inteira do Imposto de Renda. Segundo ele, a Receita Federal aplicará uma faixa de desconto, semelhante à adotada atualmente, para criar uma gradualidade que não puna excessivamente quem ganhe a partir de R$ 5.001.

Atualmente, o limite máximo da alíquota zero está fixado em R$ 2.259,20. No entanto, para garantir a isenção para quem recebe até R$ 2.824, equivalente a dois salários mínimos, há um desconto simplificado de R$ 564,80 da renda sobre a qual deveria incidir o imposto. Esse desconto corresponde à diferença entre os dois valores: limite de isenção e dois salários mínimos.

Fonte:  Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/11/2024/15:07:32

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