Governo do Pará entrega balanço de contas de 2024 ao TCE

Governador Helder ressaltou a relevância da relação institucional entre o governo estadual e o Tribunal de Contas | Marcos Santos/ Agência Pará

Entrega foi feita pelo governador Helder Barbalho. O BGE será analisado pelo TCE, que emitirá um parecer prévio a ser votado em sessão especial. Em seguida, o documento será encaminhado para o Legislativo.

O governador Helder Barbalho realizou, ontem (15), a entrega oficial do Balanço Geral das Contas (BGE) de 2024 ao Tribunal de Contas do Estado (TCE). O documento, que já havia sido protocolado regimentalmente no TCE no dia 7 de abril, reúne os demonstrativos de execução orçamentária, financeira e contábil, além dos resultados alcançados com base nas informações extraídas do Sistema Integrado de Administração Financeira Estadual (Siafe), abrangendo dados dos poderes e órgãos da Administração Pública Estadual.

O BGE será analisado pelo TCE, que emitirá um parecer prévio a ser votado em sessão especial. Em seguida, o documento será encaminhado para apreciação do Poder Legislativo.

Durante a entrega, Helder Barbalho destacou a importância do Balanço Geral e ressaltou a relevância da relação institucional entre o governo estadual e o Tribunal de Contas, com foco na constante melhoria das práticas de governança e na promoção de impactos positivos na vida dos cidadãos paraenses.

“O equilíbrio fiscal deve ser transformado em um ativo em favor das ações públicas. Não se trata de manter o equilíbrio apenas por manter, mas de garantir que as políticas públicas promovam transformações reais na vida da população”, afirmou.

O chefe do Executivo paraense citou como ações do governo a ampliação da cobertura na área da saúde e a oferta de serviços que promovem a universalização de direitos, além dos expressivos investimentos em educação, que vêm mudando a realidade do ensino público no estado.

Ele também deu destaque às iniciativas na área da segurança pública, apontando o setor como “um dos temas que mais aflige a população brasileira”. Segundo o governador, os investimentos realizados resultaram na redução da criminalidade no Pará.

Ainda em sua fala, destacou o cenário atual de crescimento econômico, com geração de empregos e novos negócios, e projetou que o Pará deverá registrar, em 2025, o terceiro maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre os estados brasileiros.

Helder Barbalho mencionou ainda os investimentos relacionados à realização da COP 30, que ocorrerá em Belém em novembro deste ano, e os esforços do governo para ampliar as ações voltadas ao desenvolvimento sustentável.

“O Estado é protagonista nessa pauta. Sustentabilidade é o grande desafio, e deixo aqui meu agradecimento a todas as instituições que apoiam o governo nessa jornada. Estamos escrevendo essa história juntos, com união, em um pacto institucional e em diálogo com a sociedade, avançando com essa agenda”.

O secretário da Fazenda do Pará, René Sousa Júnior, informou que, entre 2018 e 2024, a Receita Corrente Própria do Estado cresceu 125%, saltando de R$ 16,466 bilhões para R$ 37,298 bilhões. Em 2024, a receita tributária alcançou R$ 31,877 bilhões, dos quais 76,53% foram provenientes do ICMS, conferindo ao estado maior autonomia em relação aos repasses da União.

A Lei Orçamentária Anual previa, para 2024, uma arrecadação de R$ 21,713 bilhões. O valor efetivamente arrecadado foi de R$ 24,395 bilhões. O secretário destacou ainda os valores destinados a investimentos: R$ 5,610 bilhões em 2023 e R$ 5,330 bilhões em 2024, equivalentes a 15,47% e 12,93% da Receita Corrente Líquida (RCL), respectivamente.

A Dívida Consolidada (DC) do estado atingiu R$ 7,091 bilhões em 2023 e R$ 8,721 bilhões em 2024, representando 19,5% e 21,19% da RCL nos respectivos anos. Já a Dívida Consolidada Líquida (DCL) passou de R$ 1,645 bilhão em 2023 para R$ 2,953 bilhões em 2024.

Conforme a legislação vigente, o estado pode contrair dívida até o limite de 200% da RCL, o que atualmente corresponderia a R$ 82 bilhões. “Todo o financiamento das obras para a COP 30 está sendo realizado sem comprometer o equilíbrio fiscal do estado. Para 2025, estima-se que o nível da dívida fique entre 25% e 30% do limite legal, mantendo a estabilidade das contas públicas”, explicou o secretário.

A entrega do BGE foi recebida pelo presidente do TCE, conselheiro Fernando Ribeiro, e pelos demais conselheiros do Tribunal. O procurador-geral de Contas, Stephenson Victer, também participou do evento. O relator das contas de 2024 será o conselheiro Odilon Teixeira, que informou que a equipe técnica do TCE já iniciou a análise do documento. A sessão de votação do parecer prévio está marcada para o dia 2 de junho.

A cerimônia de entrega contou ainda com a presença dos diretores do Tesouro e de Gestão Contábil e Fiscal, José Carlos Damasceno e Paulo Paiva, respectivamente. A consolidação do Balanço Geral das Contas é de responsabilidade da Secretaria da Fazenda do Estado (Sefa).

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/04/2025/08:28:28

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Senado aprova Lei da Reciprocidade Econômica em resposta a medidas de Trump

Foto: Reprodução | A proposta, de autoria do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), estabelece mecanismos para que o Brasil adote medidas de retaliação comercial contra países que imponham barreiras tarifárias ou restrições ambientais unilaterais. Texto segue para a Câmara dos Deputados.

O Senado Federal aprovou o Projeto de Lei 2088/2023, que cria a Lei da Reciprocidade. A proposta, de autoria do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), estabelece mecanismos para que o Brasil adote medidas de retaliação comercial contra países que imponham barreiras tarifárias ou restrições ambientais unilaterais. O texto segue agora para análise da Câmara dos Deputados.

O projeto prevê a possibilidade de suspensão de concessões comerciais, investimentos e direitos de propriedade intelectual como forma de resposta a restrições externas. A Câmara de Comércio Exterior (Camex) terá a atribuição de avaliar e aplicar eventuais contramedidas, enquanto o Ministério das Relações Exteriores será responsável por conduzir consultas diplomáticas antes da adoção de qualquer sanção.

O autor do projeto argumenta que a iniciativa busca equilibrar as relações comerciais do Brasil diante de exigências ambientais feitas por outros países. Segundo Zequinha Marinho, a proposta foi concebida para assegurar que as regras aplicadas ao Brasil também sejam adotadas por seus parceiros comerciais.

A aprovação ocorre na véspera do anúncio de novas tarifas de importação pelos Estados Unidos. O presidente Donald Trump deve formalizar, no dia 2 de abril, um pacote de medidas protecionistas que inclui tarifas recíprocas a países que impõem impostos sobre produtos americanos. Entre os países citados estão Brasil, União Europeia, Coreia do Sul e Índia. O pacote também pode incluir um aumento de 25% no imposto de importação de veículos estrangeiros.

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/04/2025/17:11:56

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Mercado reduz previsão para expansão da economia em 2025

Foto: Reprodução | Expectativa para o PIB cai de 1,98% para 1.

A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia em 2025 foi reduzida, de acordo com dados do Boletim Focus, divulgados nesta segunda-feira (31), em Brasília. A pesquisa é realizada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para este ano, a estimativa para o crescimento da economia caiu de 1,98% para 1,97%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país – foi mantida em 1,6%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2% para os dois anos.

Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021 quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,92 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 6.

Inflação

A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – para 2025 foi mantida em 5,65% nesta edição do Boletim Focus. Para 2026, a projeção da inflação ficou em 4,5%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,78%, respectivamente.

A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Puxada pela alta da energia elétrica, em fevereiro a inflação oficial ficou em 1,31%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior resultado desde março de 2022 quando tinha marcado 1,62%, e o mais alto para um mês de fevereiro desde 2003 (1,57%). Em 12 meses, o IPCA soma 5,06%.

Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 14,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

A alta do preço dos alimentos e da energia e as incertezas em torno da economia global fizeram o BC aumentar mais uma vez os juros em um ponto percentual na reunião da semana passada, o quinto aumento seguido da Selic em um ciclo de contração na política monetária.

Em comunicado, o Copom informou que a economia brasileira está aquecida, apesar de sinais de moderação na expansão. Segundo o colegiado, a inflação cheia e os núcleos (medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia) continuam em alta. O órgão alertou que existe o risco de que a inflação de serviços continue alta e informou que continuará a monitorar a política econômica do governo.

Em relação às próximas reuniões, o Copom informou que elevará a Selic “em menor magnitude” na reunião de maio e não deixou pistas para o que acontecerá depois disso. Além de esperada pelo mercado financeiro, a elevação em um ponto havia sido anunciada pelo Banco Central na reunião de janeiro.

Até o fim deste ano, a estimativa do mercado financeiro é que a taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Conter demanda

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/03/2025/13:07:10

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Consignado CLT: Trabalhadores já pediram R$ 50 bi em empréstimos

(Foto: Reprodução) – O interesse dos trabalhadores pelo novo crédito consignado CLT surpreendeu as instituições financeiras.

Dados obtidos pela CNN revelam que mais de 5 milhões de pessoas já solicitaram propostas de empréstimo que superam os R$ 50 bilhões.

Balanço do sistema da Dataprev com dados até 9h30 desta segunda-feira (24) indicam que 5,6 milhões de diferentes CPFs entraram no sistema e solicitaram propostas às instituições financeiras para a tomada de empréstimo.

Juntas, esses pedidos de empréstimo somaram R$ 50,3 bilhões.

Na média, cada pedido de crédito tem sido de R$ 8.995 com prazo médio de 31 meses. Esses valores levam em conta a margem média de R$ 901.

A margem consignável é de 35% do salário. Ou seja, isso indica que, na média, o salário dos trabalhadores que pediram empréstimo está em R$ 2.585.

“O interesse e o valor solicitado é muito elevado”, diz um executivo do setor financeiro. Ele compara que, desde sexta-feira, a demanda já supera o total já concedido em crédito consignado ao setor privado.

Dados do Banco Central mostram que, antes da nova linha de crédito, o consignado privado somava R$ 41 bilhões em janeiro de 2025.

Fonte: CNN/Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/03/2025/15:19:05

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PIS/Pasep 2025: veja como sacar e descubra se tem dinheiro esquecido

(Foto: Shutterstock) – Professor de Direito do Trabalho explica quem tem direito, como consultar e quais os prazos para saque

O pagamento do abono salarial PIS/Pasep 2025 já começou, mas muitos trabalhadores ainda não sabem se têm direito ao benefício ou como consultar o saldo. Além disso, cerca de 10,4 milhões de brasileiros têm valores esquecidos no antigo fundo PIS/Pasep, de acordo com o Ministério da Fazenda. O saque desses recursos pode ser feito até setembro de 2028.

O professor de Direito do Trabalho, Giovanni Cesar, esclarece as principais dúvidas sobre o benefício e explica como evitar a perda do dinheiro.

Quem tem direito ao PIS/Pasep 2025?

O abono salarial é pago a trabalhadores que atendem aos seguintes critérios:

Ter trabalhado com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2022;
Ter recebido, em média, até dois salários-mínimos por mês no período;
Estar cadastrado no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos;
Ter os dados informados corretamente pelo empregador no sistema do governo.

“Se a empresa não enviou as informações corretamente, o trabalhador pode ficar sem o benefício. O ideal é conferir com o RH da empresa ou buscar apoio de um especialista para corrigir o problema”, alerta Giovanni Cesar.

Quando o PIS/Pasep 2025 será pago?

Os pagamentos ocorrem ao longo do ano, conforme o mês de nascimento do trabalhador, seguindo o calendário oficial do Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador).

“É importante acompanhar as datas e garantir o saque dentro do prazo. Caso contrário, o valor volta para os cofres públicos e não poderá mais ser retirado”, explica.

Como consultar e sacar o PIS/Pasep 2025?

A consulta pode ser feita pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital ou pelo portal Gov.br, com CPF e senha.

Os pagamentos são feitos pela Caixa Econômica Federal para trabalhadores do setor privado e pelo Banco do Brasil para servidores públicos.

E o dinheiro esquecido no antigo PIS/Pasep?

Além do abono salarial de 2025, há valores acumulados no antigo Fundo PIS/Pasep, referente ao período de 1971 a 1988.

A consulta pode ser feita pelo site Repiscidadao.fazenda.gov.br, do Ministério da Fazenda. O saque pode ser realizado até setembro de 2028. Após esse prazo, os valores serão incorporados ao Tesouro Nacional e não poderão mais ser retirados.

“Esse dinheiro pode ser um reforço financeiro importante, mas é necessário fazer a consulta e o saque dentro do prazo”, destaca Giovanni Cesar.

Atenção aos prazos

Tanto para o abono salarial de 2025 quanto para os valores esquecidos no antigo fundo PIS/Pasep, é fundamental consultar e garantir o saque dentro do período permitido.

Em caso de dúvidas, o trabalhador pode buscar informações nos canais oficiais do governo ou consultar um especialista.

 

Fonte: Rafael Damas – Economia e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/03/2025/16:23:14

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

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Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
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O plano do governo Lula para aumentar imposto de 141 mil ricos e isentar IR de 10 milhões

(Foto: Reprodução) – Governo quer que mudanças no IR tenham impacto neutro nas contas públicas — sem elevar ou reduzir a arrecadação

Com popularidade em queda, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta emplacar novas regras no Imposto de Renda (IR) com potencial de agradar milhões de brasileiros e prejudicar uma parcela bem menor da população.

Sua expectativa é que as mudanças sejam aprovadas no Congresso e comecem a valer em 2026, ano de eleição presidencial, em que Lula poderá tentar a reeleição.

Seu governo propôs, na terça-feira (18/3), aumentar o imposto sobre os contribuintes mais ricos (renda mensal acima de R$ 50 mil) para permitir isentar do Imposto de Renda (IR) pessoas que ganham até R$ 5 mil.

A medida inclui ainda a previsão de desconto no IR dos que ganham entre R$ 5 mil e R$ 7 mil.

Segundo o governo, a proposta encaminhada ao Congresso elevaria a tributação de 141 mil contribuintes de alta renda, com a criação de um imposto mínimo sobre os mais ricos, além de passar a taxar a remessa para o exterior de dividendos (parte do lucro que empresas distribuem a acionistas).

Por outro lado, eliminaria o Imposto de Renda de 10 milhões de brasileiros, elevando os contribuintes isentos para 26 milhões (65% do total).

A ideia é que o saldo das medidas tenha impacto neutro nas contas públicas, sem elevar ou reduzir a arrecadação. Ou seja, as novas cobranças sobre os ricos devem compensar a previsão de perda de R$ 25,8 bilhões em 2026 com o alívio do IR sobre a classe média.

A gestão Lula está otimista com a aprovação, por se tratar de uma medida popular, mas o Congresso poderá fazer alterações na proposta e é esperada pressão dos mais ricos contra as mudanças.

Defensores do aumento da isenção dizem que a tabela do Imposto de Renda está defasada em relação à inflação há anos, o que leva os contribuintes a pagarem mais impostos.

Já opositores chamam a proposta de “eleitoreira” e duvidam de seu impacto neutro sobre o equilíbrio fiscal do governo.

Economistas também alertam que o pagamento menor de impostos pela classe média deve aumentar o consumo no país, com potencial impacto sobre a inflação e a taxa de juros.

Entenda a seguir em seis pontos como o governo planeja elevar a taxação dos mais ricos e ampliar o número de brasileiros isentos.
Haddad, Hugo Motta, Lula e Glesi Hoffmann posam para foto em pé; Lula e Hugo Motta seguram documento, enquanto Haddad e Hoffmann aplaudem

1) Como funcionará o imposto mínimo sobre os ricos

O governo está propondo um imposto mínimo para quem ganha mais de R$ 50 mil por mês (R$ 600 mil ao ano). A previsão é que essa taxa começará com uma alíquota baixa, próxima a zero, e subirá gradativamente até 10% para quem ganhar mais de R$ 100 mil ao mês (R$ 1,2 milhão ao ano).

O argumento do governo para criar esse novo imposto é que, no atual sistema tributário brasileiro, pessoas de renda menor pagam, proporcionalmente, mais imposto que pessoas ricas.

Isso acontece porque uma parcela relevante dos ganhos da elite é isenta, como os lucros e dividendos distribuídos por empresas para seus acionistas.

Essa diferença fica clara ao se analisar a alíquota efetiva média — proporção da renda total efetivamente paga em IR — de diferentes categorias e grupos de renda.

Segundo dados divulgados pelo governo, os 141 mil mais ricos que serão afetados pela proposta pagam, em média, 2,54% imposto de renda, uma alíquota efetiva inferior à média aplicada sobre policiais militares (9,8%), professores de ensino médio (9,6%) ou bancários (7,2%), por exemplo.

A proposta do governo é que a nova alíquota mínima será cobrada daqueles cujo IR já aplicado estiver abaixo do piso. Ou seja, uma pessoa com renda acima de R$ 1,2 milhão que já pague 10% de IR não terá cobrança adicional.

Já se um contribuinte, com R$ 1,2 milhão anuais, pagar 8% de IR, será cobrado mais 2% para atingir os 10%, por exemplo.

O Ministério da Fazenda explicou que três tipos de rendas excepcionais não entrarão no cálculo para determinar a aplicação dessa alíquota mínima: ganho de capital com venda de imóvel; herança ou antecipação de herança por meio de doação; e ganhos em ações trabalhistas.

Já alguns tipos de ganhos que são isentos entrarão no cálculo para estabelecer se o contribuinte tem renda total sujeita à alíquota mínima, mas não sofrerão a incidência dessa alíquota, como poupança, aposentadorias e pensão por moléstias graves.

A previsão é que a nova alíquota mínima só será cobrada no ajuste anual do Imposto de Renda, quando é verificado qual foi o IR efetivo pago no ano anterior.

Ou seja, se a proposta do governo entrar realmente em vigor no próxomo ano, a alíquota mínima sobre a renda declarada em 2026 só será cobrada em 2027.

Isso criaria um descompasso nas contas públicas, já que a previsão é que a isenção do IR comece a valer já no ano que vem, impactando a arrecadação a partir de janeiro.

Para evitar esse desequilíbrio, o governo decidiu passar a tributar a distribuição de dividendos na fonte, ou seja, no momento do seu pagamento, sempre que o valor pago pela empresa superar R$ 50 mil.

2) Como funcionará a tributação dos dividendos

A previsão do governo é que será cobrada uma alíquota de 10% sobre a distribuição de dividendos, quando ultrapassar R$ 50 mil pagos por uma mesma empresa.

Ou seja, se o contribuinte receber de duas empresas, e cada uma pagar R$ 40 mil em dividendos, por exemplo, não haverá qualquer tributação na fonte.

Além disso, o governo decidiu passar a taxar em 10% todo dividendo remetido ao exterior, independentemente do valor, o que deve gerar R$ 8,9 bilhões em arrecadação, segundo estimativa da Receita Federal.

O Ministério da Fazenda acredita que isso não vai afastar investidores estrangeiros no Brasil porque os dividendos já são taxados na maioria dos países.

E, segundo a Fazenda, esses países que taxam dividendos costumam permitir que o investidor desconte do valor que seria tributado aquilo que já foi pago de imposto sobre dividendos no país de origem dos recursos.

Ou seja, a previsão é que, normalmente, um investidor que pagar 10% sobre seus dividendos no Brasil poderá descontar esse valor sobre o que precisa pagar no país para onde está enviando os recursos.

A proposta do governo prevê ainda que essa taxa cobrada no pagamento dos dividendos poderá ser devolvida total ou parcialmente em alguns casos, para evitar uma bitributação ou uma taxação de rendas que seriam isentas superior à alíquota mínima (entenda a seguir).

3) Restituição para evitar bitributação

O primeiro cenário de devolução é para evitar um cenário de bitributação, em que há cobrança de um imposto alto sobre o lucro de empresas mais a taxação posterior de dividendos.

Há anos se discute adotar um imposto sobre dividendos no Brasil, já que o país é um dos poucos do mundo em que essa renda é isenta.

Mas, tanto dentro do governo quanto entre economistas, havia uma avaliação de que isso demandaria uma revisão mais profunda da tributação das empresas para evitar uma possível bitributação.

A proposta de criar uma alíquota mínima sobre os mais ricos foi uma tentativa do governo de passar a taxar rendas isentas como os dividendos sem realizar essa ampla revisão do IR sobre empresas, mas persistiram as críticas de que poderia haver uma bitributação.

A alíquota máxima cobrado sobre o lucro das empresas é de 34%, que representa a soma do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ, que pode chegar a 25%) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL, que pode chegar a 9%).

Já no caso de bancos, a alíquota máxima chega a 45%.

Por serem alíquotas consideradas altas para padrões internacionais, a tributação das empresas costuma ser citada como argumento contra a taxação de dividendos no Brasil.

Defensores da taxação dos dividendos, por outro lado, argumentam que, na prática, a maioria das empresas paga abaixo dessas alíquotas máximas por terem descontos na sua tributação.

O governo estabeleceu, então, na proposta que a cobrança do IRPJ/CSLL mais a nova taxa sobre dividendos não poderá ultrapassar 34% no caso de empresas e 45% no caso de bancos.

Caso isso ocorra, o contribuinte receberá de volta o valor pago que superar essa alíquota no ajuste anual do IR.

Por exemplo, se uma empresa tiver o lucro taxado em 30%, só poderá ser cobrado 4% sobre os dividendos distribuídos aos acionistas. Dessa forma, os 6% cobrados na fonte serão devolvidos.

Essa cobrança a mais também será devolvida no caso de dividendos remetidos ao exterior.

4) Restituição para evitar taxação de rendas isentas acima da alíquota mínima

O outro cenário em que pode haver devolução ocorrerá caso a taxação dos dividendos na fonte resulte em uma alíquota efetiva de IR maior que a alíquota mínima prevista para o contribuinte, explicou à reportagem o auditor-fiscal Marcelo Lettieri, diretor de Comunicação Social do Sindifisco Nacional — sindicato que representa os auditores-fiscais da Receita Federal.

Caso se constate, por exemplo, que uma pessoa com renda acima de R$ 1,2 milhão pagou uma taxa efetiva de IR acima de 10%, o que foi cobrado a mais antecipadamente sobre dividendos será devolvido no ajuste anual do IR.

Por outro lado, se seu IR médio ficar acima de 10% por causa de outros impostos, sobre rendas que já não são isentas atualmente, não haveria devolução, pois essa nova alíquota não representa um teto para a tributação, mais um patamar mínimo a ser pago.

5) Como o balanço dessas medidas impactará as contas públicas?

Homem segurando várias cédulas de real

O governo afirma que o impacto fiscal será neutro, ou seja, não haverá nem aumento, nem perda de arrecadação com o balanço das medidas.

Os números divulgados, porém, não estão totalmente claros.

Segundo a Receita Federal, haverá uma perda de arrecadação de R$ 5 bilhões já em 2025, devido a reajuste do salário-mínimo, que subiu de R$ 1.412 para R$ 1.518 esse ano.

O governo já garante isenção para todos que ganham dois salários mínimos desde 2023. Ou seja, com o reajuste do mínimo, o valor isento está subindo este ano de R$ 2.824 para R$ 3.036.

Além disso, caso seja aprovada a isenção para até R$ 5 mil em 2026, o governo prevê mais R$ 25,84 bilhões a menos de receita.

“Dessa maneira, a partir de 2026 haveria uma perda de receitas da ordem de R$ 30,8 bi”, destacou o economista-chefe da Warren Investimentos, Felipe Salto, em análise inicial dos números.

Por outro lado, se a proposta for aprovada, o governo projeta arrecadar R$ 25,22 bilhões a mais com a criação da alíquota mínima sobre os mais ricos em 2026, que nesse primeiro ano da medida viria dos 10% cobrados no pagamento de dividendos dentro do Brasil.

Além disso, prevê arrecadar mais R$ 8,9 bilhões em receita no ano que vem com a taxação de dividendos remetidos ao exterior.

A soma das duas medidas (R$ 34,12 bilhões) supera as perdas previstas, mas parte desse saldo deve bancar as restituições previstas aos mais ricos em alguns cenários.

“Pra 2025, não ficou claro se haverá alguma compensação”, ressaltou Salto, em referência aos R$ 5 bilhões que o governo projeta com perdas de IR neste ano devido ao reajuste do salário mínimo.

6) Qual será a economia para os brasileiros com isenção e redução de IR?

Quem recebe acima de R$ 7 mil e abaixo de R$ 50 mil ao mês continuará pagando o mesmo IR atual.

Na lei, o limite atual de isenção para todos os brasileiros é de R$ 2.259 e, nos ganhos acima disso, são cobradas alíquotas progressivas, de 7,5% a 27,5%.

Com o mecanismo de “desconto simplificado” adotado pelo governo Lula desde 2023, na prática, a isenção já beneficia quem ganha até dois salários mínimos (R$ 3.036).

Segundo o material divulgado pelo governo, caso a proposta de elevar a isenção para R$ 5 mil seja aprovada, “65% dos declarantes do IR pessoa física (cerca de 26 milhões de pessoas) serão totalmente isentos”.

Lula citou exemplos hipotéticos na apresentação da medida. Segundo o presidente, um motorista com salário de R$ 3.650,66 deixará de pagar R$ 1.058,71 de IR ao ano se a isenção passar a valer em 2026.

Já uma professora com renda de R$ 4.867,77 economizaria em um ano R$ 3.970,18 ao deixar de pagar a tributação.

No caso das pessoas com renda de R$ 5 mil a R$ 7 mil, haverá um desconto no IR, sendo que, quanto maior a renda, menor o desconto.

De acordo com exemplos divulgados pelo governo, um contribuinte com ganho mensal de R$ 5.500 pagaria, com a proposta, apenas R$ 203,13 de IR mensal, em vez do patamar atual de R$ 436,79.

Já um contribuinte com renda de R$ 6.500 teria queda do IR mensal de R$ 711,79 para R$ 633,57.

 

Fonte: Mariana Schreiber – Da BBC News Brasil em Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/03/2025/16:11:50

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Contrata+Brasil tem adesão de 187 instituições públicas

Foto: Reprodução | Plataforma do MGI registra contratações que geram emprego e renda.

plataforma Contrata+Brasil, em um mês de operação, registrou 17 contratações de microempreendedores individuais (MEI) feitas por órgãos públicos em dez municípios.

A plataforma de oportunidades de negócios lançada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) opera de forma gratuita e conecta compradores públicos da União, estados e municípios a prestadores de serviços de todo o país, inicialmente somente destinado a microempreendedores individuais.

A iniciativa tem o objetivo de impulsionar o desenvolvimento econômico regional, de forma a gerar emprego e renda e incentivar o mercado local.

Números

O MGI registra, até o momento, a adesão à plataforma de 187 agentes públicos contratantes, incluindo órgãos de 132 municípios, como prefeituras, câmaras municipais e outras entidades.

Mais de 1,2 mil MEI inscritos no Contrata+Brasil estão aptos a oferecer propostas, enviar seus preços e atender demandas de serviços disponíveis na sua cidade.

A plataforma tem registrada quase 60 oportunidades de negócio, como de instalação de sistemas centrais de ar condicionado; reparação de equipamentos esportivos, manutenção de telefonia; carga preventiva de extintor de incêndio; manutenção predial, entre outros.

Ao todo, essas oportunidades de serviços receberam, juntas, um total de 240 propostas.

O gestor público pode preencher o formulário de cadastro para contratar serviços de manutenção e pequenos reparos do Contrata+Brasil no valor de até R$ 12.545,11.

Entre os serviços que podem ser ofertados, estão pequenos reparos, como pintura, encanamento, eletricidade e reforma de móveis.

Os MEI podem se cadastrar gratuitamente, enviar propostas e acompanhar todo o processo de contratação de forma digital, transparente e simplificada.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/03/2025/07:37:02

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Mudanças no Pix: saiba como consultar e regularizar pendências no CPF

(Fito: Reprodução) – BC só vai permitir chaves Pix para pessoas e empresas em situação regular na Receita

As novas regras do Banco Central (BC) para uso do Pix devem afetar cerca de oito milhões de chaves ligadas a CPFs em situação irregular na base de dados da Receita Federal. Estas chaves poderão ser excluídas.

Anunciada nesta quinta-feira (6), a medida visa mais segurança aos usuários deste sistema de pagamento instantâneo. Para saber se seu CPF está irregular e se sua chave está entre as que poderão ser canceladas, a Agência Brasil preparou um passo a passo para regularizar pendências e evitar essa exclusão.
Passo a passo

O primeiro deles é saber se o CPF está em alguma das seguintes situação cadastral: Suspensa, Cancelada, Titular Falecido ou Nula. Para tanto, é necessário consultar o site da Receita Federal em aba específica de Comprovante de Situação Cadastral.

Se a situação estiver “suspensa”, é necessário fazer o pedido de regularização na aba específica do site da Receita. Segundo o órgão, na maioria das vezes, a atualização do CPF pelo site corrige as informações na hora. Contudo, se ao final do procedimento for gerado um protocolo de atendimento, será necessário enviar alguns documentos à Receita Federal para concluir o serviço.

Nesses casos, o envio da documentação comprobatória da alteração pode ser encaminhada por e-mail. Clique aqui para saber o e-mail que atende cada unidade da federação. Também é possível agendar a entrega da documentação comprobatória, nesta aba específica do site.

Entre os documentos que podem ser solicitados estão a certidão de nascimento ou casamento, título de eleitor, comprovante de residência e um documento de identidade. Além disse, o solicitante terá que enviar uma selfie, segurando o documento de identidade.

Já no caso do CPF apresentar a situação de “titular falecido” ou “cancelado” é necessário agendar atendimento em uma unidade da Receita para realizar a correção. Para isso, clique aqui.

Em situações especiais, a exemplo de pessoa com deficiência maior de 18 anos, o pedido pode ser feito pelo cônjuge ou companheiro; ascendente, descendente ou parente colateral até o 3º ou curador.

Nesse caso, será preciso enviar também laudo médico atestando a deficiência, documento de identificação com foto do solicitante e documento que comprove o parentesco ou curatelia.

No caso de menores de 16 anos tutelados ou sujeitos à guarda, a alteração no cadastro do CPF pode ser solicitada pelos pais, tutor ou responsável pela guarda, mediante o envio de documento de identificação com foto do solicitante e documento que comprove a tutela ou responsabilidade da guarda do incapaz.

Além disso, o atendimento presencial também pode ser prestado por unidades conveniadas, mas com o custo de R$ 7. As unidades que prestam o serviço são os cartórios de registro de pessoas naturais, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e os Correios.
Residentes no exterior

Se a pessoa residir no exterior, a orientação é preencher o formulário disponível aqui. Após o preenchimento, o formulário deve ser impresso e entregue em uma representação diplomática brasileira em até 15 dias, com os documentos listados.

Também é possível solicitar atendimento presencial junto às repartições consulares brasileiras no exterior. As informações sobre os consulados estão disponíveis no portal E-consular.

 

Fonte: Ingrid Sales – Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/03/2025/14:57:45

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Governo zera alíquota de importação para carne, café e milho

Medida busca reduzir o preço dos alimentos e recuperar a popularidade do presidente | (Freepik)

O governo Lula anunciou a isenção de impostos sobre a importação de carne, café, milho e outros produtos, visando reduzir os preços dos alimentos. Tributação de toda a cesta básica também deve ser zerada pelo governo.

O vice-presidente, Geraldo Alckmin, anunciou nesta quinta-feira (6) que o governo vai zerar a alíquota de importação para diversos produtos, entre eles a carne, o café, o azeite, o milho e o açúcar.

A cesta básica também terá sua tributação zerada, conforme anunciou o vice-presidente, Geraldo Alckmin. As medidas devem entrar em vigor nos próximos dias.

Hoje, a alíquota sobre a carne é de 10,8%. O café, por sua vez, era de 9%.

A alta no preço dos alimentos é apontada como uma das razões para a perda de popularidade do presidente, que atingiu na última pesquisa Datafolha o pior nível de aprovação de sua história.

“Nós acreditamos que esse conjunto de medidas vão ter sim um resultado importante. Claro que é preciso destacar que tivemos no ano passado uma queda grande nos preços dos alimentos no país. depois é que aumentou, motivado por uma seca excepcional e pelo dólar. A expectativa da seca é que teremos um bom ano do ponto de vista climático”, disse Alckmin.

O anúncio foi feito após reunião entre Lula e seus ministros e depois de discussão das medidas com representantes de entidades do setor de alimentos.

Os ministros Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (também ministro do Desenvolvimento e Indústria) se reuniram na manhã desta quinta no Palácio do Planalto.

Também estiveram presentes o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, e o ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social), Sidônio Palmeira. De acordo com Fávaro, o primeiro encontro foi preparatório para a reunião com Lula.

Entre as entidades do setor alimentício que participaram da reunião, estiveram a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais), Abras (Associação Brasileira de Supermercados).

Na primeira reunião ministerial do ano, Lula cobrou especialmente os ministros do setor para trazerem medidas que baixassem o preço dos alimentos. Desde então, havia a expectativa de que os chefes das pastas apresentassem alternativas ao governo.

Na ocasião, o presidente se queixou da alta da comida e afirmou que, a partir daquele momento, o lema de seu governo seria “união, reconstrução e comida barata na mesa do trabalhador”.

No final de fevereiro, o presidente chegou a afirmar ter “obsessão por comida barata”, durante participação em evento no Rio de Janeiro.

“Eu tenho obsessão em fazer o alimento barato, barato, barato, para que vocês possam comprar”, disse o presidente na ocasião.

Nas últimas semanas, o governo chegou a avaliar a possibilidade de zerar o imposto de importação do trigo, como forma de baratear a entrada do insumo no país e, assim, reduzir a alta no preço dos alimentos. Ao retirar o imposto de 9% pago para trazer o cereal para o país, a expectativa é que houvesse uma queda nos preços para o consumidor.

O mesmo movimento foi analisado para zerar a alíquota de 9% que recai sobre o óleo comestível, incluindo produtos como óleo de soja, girassol, milho e canola, entre outros.

O efeito prático de zerar a alíquota de importação do trigo, no entanto, poderia não ter grande relevância sobre a inflação dos alimentos, mas seria ao menos um sinal político de que alguma coisa está sendo feita, avaliavam interlocutores do governo. O que não pode, como disse um ministro que acompanha o assunto, é ficar parado, como se nada pudesse ser feito.

Essa medida já foi tomada em diversas ocasiões, incluindo nas gestões de Dilma Rousseff (PT), Jair Bolsonaro (PL) e do próprio presidente Lula.

Fonte: MARIANA BRASIL E ANDRÉ BORGES/FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/03/2025/13:41:26

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BC só vai permitir chaves Pix para pessoas e empresas em situação regular na Receita

(Foto: Reprodução) – O BC também anunciou que chaves Pix do tipo e-mail não poderão mais mudar de dono e proibiu a alteração de informações vinculadas a chaves aleatórias.
Instituições financeiras e de pagamento deverão excluir chaves Pix de pessoas e empresas que estejam em situação irregular na Receita Federal. Essa é uma das mudanças anunciadas pelo Banco Central nesta quinta-feira (6) para melhorar a segurança do sistema de pagamentos instantâneos.

O BC também anunciou que chaves Pix do tipo e-mail não poderão mais mudar de dono e proibiu a alteração de informações vinculadas a chaves aleatórias.

“Com as novas medidas, será mais difícil para os golpistas manterem chaves Pix com nomes diferentes daqueles armazenados nas bases da Receita Federal”, disse a autoridade monetária em nota.

De acordo com o BC, CPFs com situação cadastral “suspensa”, “cancelada”, “titular falecido” e “nula” e CNPJs com situação cadastral “suspensa”, “inapta”, “baixada” e “nula” não poderão ter chaves Pix registradas na base de dados do Pix.

 

Fonte: Mateus Souza – Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/03/2025/15:08:33

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