Trump inicia ofensiva para vender mais soja à China, principal mercado do Brasil

Foto:Reprodução | O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (11) que a China pode “quadruplicar rapidamente” suas compras de soja norte-americana,
citando preocupações do país asiático com a escassez do grão.

Em publicação na rede Truth Social, Trump destacou a qualidade da produção agrícola
estadunidense e disse que o aumento das exportações ajudaria a reduzir o déficit comercial
chinês com os EUA. “A China está preocupada com sua escassez de soja. Nossos grandes agricultores produzem a soja mais robusta. Espero que a China rapidamente quadruplique seus pedidos de soja. Esta também é uma forma de reduzir substancialmente o déficit comercial da China com os EUA. Um serviço rápido será fornecido. Obrigado, Presidente Xi”, escreveu.

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Uma trégua tarifária entre Pequim e Washington deve expirar em 12 de agosto, mas o governo Trump deu a entender que o prazo pode ser prorrogado.

A China, que consome mais de 60% da soja exportada globalmente, compra a oleaginosa principalmente do Brasil e dos Estados Unidos.

No ano passado, a China importou cerca de 105 milhões de toneladas de soja, pouco menos de um quarto vindo dos EUA e a maior parte do restante do Brasil.

 

Fonte:  Safras News, Hildeberto Jr. /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/13:56:48

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Governo adia mais uma vez anúncio do pacote de ajuda às empresas afetadas pelo tarifaço

Foto:Reprodução | Na noite dessa segunda-feira (11), o presidente Lula se reuniu durante duas horas com vários ministros, mas não houve qualquer anúncio de quando o pacote será divulgado.

O governo adiou mais uma vez o anúncio do pacote de ajuda às empresas afetadas pelo tarifaço dos Estados Unidos. Na noite dessa segunda-feira (11), o presidente Lula se reuniu durante duas horas com vários ministros, mas não houve qualquer anúncio de quando o pacote será divulgado.

Participaram do encontro o vice-presidente, Geraldo Alckmin, e os ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Mauro Vieira, das Relações Exteriores. Mais cedo, durante entrevista à Globonews, Fernando Haddad afirmou que o governo vai editar uma Medida Provisória com o pacote emergencial.

Segundo o chefe da equipe econômica, o texto trará reformas estruturais para ampliar o alcance dos instrumentos de apoio à exportação, com foco especial em empresas que precisarão buscar novos mercados. Haddad afirmou que a MP prevê financiamento, incentivos tributários e ajustes nas regras de compras governamentais.

O ministro da Fazenda destacou que a manutenção de emprego está prevista no pacote, mas vai depender da realidade de cada empresa:

‘Há empresas que não vão poder garantir isso, porque o impacto é muito grande na sua produção, a MP flexibiliza, para alguns casos, outros tipos de contrapartida. Ela tem que ter uma certa flexibilidade, porque nós estamos falando de mais de 10 mil empresas.

Desde o pescado do Ceará até a Embraer, o pessoal de máquinas e equipamentos, o pessoal da manga do Vale do São Francisco.

Você não vai conseguir colocar tudo dentro da MP. Então a MP oferece os instrumentos e abre as diretrizes de como cada empresa vai ser atendida’.

Em meio ao entrave das negociações com os Estados Unidos, o presidente Lula conversou, na noite dessa segunda, por telefone durante uma hora com o líder chinês Xi Jinping. O governo informou que os dois líderes ‘concordaram sobre o papel do G20 e do BRICS na defesa do multilateralismo’.

A ligação, feita a pedido de Lula, também tratou das relações bilaterais entre os países e da conjuntura geopolítica internacional.

A parceria estratégica inclui a ampliação de negócios em setores como petróleo, gás, satélites, saúde e economia digital.

Segundo a imprensa chinesa, Xi Jinping disse a Lula que ambos os países podem servir de exemplo de “autossuficiência” no Sul Global.

Desde que Trump impôs as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, Lula já falou com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e recebeu um telefonema do presidente da Rússia, Vladimir Putin. A conversa de Lula com Xi Jinping acontece em meio às dificuldades de diálogo do governo brasileiro com representantes da Casa Branca.

O ministro Fernando Haddad revelou que a reunião virtual que teria nesta quarta-feira (13) com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, foi cancelada pelo americano.

A conversa era tida pelo governo como a principal possibilidade de reduzir a sobretaxa. Haddad atribuiu o retrocesso no diálogo à atuação do deputado Eduardo Bolsonaro:

‘A militância antidiplomática dessas forças de extrema-direita que atuam junto à Casa Branca tomaram conhecimento da minha fala, porque eu dei a público que eu ia me reunir com o Bessent na quarta-feira, e agiram junto a alguns assessores ali do presidente Trump, e a entrevista, a reunião com ele, virtual, que seria virtual na quarta-feira, foi desmarcada, sem nova data’.

‘Argumentaram que falta de agenda, uma situação bem inusitada. Eduardo publicamente deu uma entrevista que ia procurar inibir esse tipo de contato entre os dois governos, porque o que estava em causa não era a questão comercial.

Depois da entrevista dele, de que ele agiria contra os interesses do país, é que houve o episódio. Não há como não relacionar uma coisa à outra’.

Em vídeo publicado nas redes sociais, o deputado Eduardo Bolsonaro negou que atuado pelo cancelamento da reunião do secretário do Tesouro americano com Fernando Haddad:

‘Bem, primeiro de tudo, não tem como tirar a razão do governo Trump, afinal de contas, fazer reunião com vocês, que tem uma política abertamente anti-americana. Realmente, a palavra de vocês não vale muito a pena. Não vale muito a pena você se encontrar para perder tempo para ouvir lorota.

Agora, eu não tenho nenhum controle sobre a agenda do secretário Bessent, secretário do Tesouro dos Estados Unidos. Mas se vocês prezassem mais pelo interesse público do que por fazer bravatas ideológicas, criticar o Trump a todo momento, criação de moeda única dos BRICS para fazer frente ao dólar e etc., se vocês não tivessem tantas políticas anti-americanas, quem sabe vocês seriam melhores recebidos’.

Em São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas, que evita atribuir o tarifaço à família Bolsonaro, disse que uma ligação entre Lula e Trump poderia fazer a diferença:

‘É necessário ir para a mesa de negociação, é necessário que a gente tenha indicador de desempenho para isso. Quantas vezes vamos ter reuniões de alto nível no US Trade Representative? Quantas vezes vamos ter reuniões de alto nível no Departamento de Comércio? Quantas vezes vamos ter reuniões de alto nível no Departamento de Estado? Quantas vezes vamos ter a ligação do presidente brasileiro com o presidente americano? É isso que vai fazer a diferença’.

O ministro Fernando Haddad classificou de “ingênuas” as declarações do governador de São Paulo e lembrou que a negociação está interditada pelo governo americano:

‘A afirmação do governador é, no mínimo, um pouco ingênua. Talvez uma pessoa que não tenha ainda o traquejo das relações internacionais. Não funciona assim. Eu não estou querendo ofender ninguém com isso. Não funciona assim. Quando dois chefes de Estado se falam, existe preparação prévia para que a reunião, o telefonema, o que quer que seja, resulte na melhor condição de negociação para os dois países’.

Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o assessor especial do presidente Lula para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, admitiu que os canais americanos com os Estados Unidos estão praticamente fechados. O embaixador acredita que a postura do governo Trump se deve mais aos interesses da extrema-direita americana em desestabilizar o Brasil do que à influência do deputado Eduardo Bolsonaro:

‘Da nossa parte, os canais não estão fechados. Agora, o próprio ministro me falou isso também. Aparentemente, não há facilidade em contactar quem decide as coisas nos Estados Unidos. Se é influência do Bolsonaro lá, ou se já é da parte deles o direito de fortalecer a extrema-direita na região como um todo, e no Brasil em particular, porque o Brasil é um país-chave nesse processo, é difícil dizer. Eu acho que são as duas coisas. Mas eu não atribuiria todo o poder ao Bolsonaro. Há desejo da extrema-direita nos Estados Unidos, que é dirigida pelo Steve Bannon, de realmente desestabilizar o Brasil. Temos que estar conscientes disso’.

 

Fonte:Jornal da CBN/Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/07:00:49

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Bioeconomia já movimenta R$ 9 bilhões no Pará e pode crescer com a COP 30

(Foto: Reprodução) – Só no Pará, a estimativa é de mais de 6.500 novos postos de trabalho, em um mercado que já movimenta cerca de R$9 bilhões, impulsionado pelo uso sustentável dos recursos da floresta.

A bioeconomia é apontada como um dos caminhos mais promissores para unirdesenvolvimento econômico e preservação ambiental, especialmente na Amazônia. De acordo com um estudo da WRI Brasil, o setor tem potencial para adicionar R$45 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) nacional e gerar mais de 800 mil empregos no Brasil até 2050. Só no Pará, a estimativa é de mais de 6.500 novos postos de trabalho, em um mercado que já movimenta cerca de R$9 bilhões, impulsionado pelo uso sustentável dos recursos da floresta.

Em escala global, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a bioeconomia movimenta cerca de 2 trilhões de euros e emprega 22 milhões de pessoas. A previsão da OCDE é que, até 2030, o setor represente 2,7% do PIB dos países membros, com potencial ainda maior em nações como o Brasil, que possuem grande biodiversidade e políticas públicas voltadas para o fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis.

Com a realização da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30) prevista para novembro deste ano, em Belém, o crescimento desse mercado tende a se intensificar. O evento deve colocar a Amazônia no centro das discussões globais sobre clima e sustentabilidade, atraindo investimentos e fortalecendo iniciativas que unem ciência, tradição e empreendedorismo de impacto.

“Temos que deixar de ser um eterno potencial”

Para Raul Nunes, engenheiro químico e coordenador do Laboratório de Tecnologia Supercrítica (LABTECS/UFPA), é hora de transformar o discurso em ação concreta:

“Temos que deixar de ser um eterno potencial de desenvolvimento. Temos que virar realidade produtiva, e a bioeconomia pode nos ajudar nessa transformação econômica.”

No laboratório que coordena, Raul e sua equipe aplicam tecnologias limpas para extrair bioativos de frutos, plantas amazônicas e resíduos vegetais — substâncias com aplicação nas indústrias de cosméticos, alimentos e medicamentos. Ele explica que esse tipo de produção ativa toda uma cadeia, desde do plantio ao processamento, passando pela comercialização nos mercados nacional e internacional.

“Se este setor for incentivado, mudaremos toda a cadeia produtiva da região. Criaremos divisas para o nosso estado, pois utilizaremos nossos frutos e plantas para desenvolver novos produtos aqui, sem precisar vender como commodities.”

Para o pesquisador, a COP 30 representa mais do que uma vitrine ambiental:

“Temos que mostrar a nossa riqueza humana: a grandeza dos nossos povos tradicionais, das nossas universidades, dos centros e institutos de pesquisa. Precisamos ser respeitados não somente pelo nosso ecossistema, mas pelo que representamos na manutenção da floresta e na capacidade de aproveitá-la sem destruir nossas riquezas naturais.”

Profissões que nascem com a bioeconomia

A expansão do setor abre espaço para o surgimento e valorização de novos perfis profissionais, como:

Especialistas em biotecnologia, engenharia ambiental e química verde
Produtores de cosméticos naturais, alimentos funcionais e fitoterápicos
Técnicos em logística sustentável e energias renováveis
Artesãos de biojoias e moda com propósito
Guias e operadores de turismo de base comunitária

“Nosso potencial é a floresta”

Esse também é o caminho trilhado por Ingrid Teles, engenheira de produção que criou uma startup voltada ao reaproveitamento de caroços de açaí em novos produtos e serviços.

“Nós nascemos com esse propósito, de buscar soluções para problemas da sociedade, transformando resíduos em novos produtos e agregando valor a eles.”

Desde 2022, o negócio atua em duas frentes: a primeira é a produção de cosméticos sustentáveis, como sabonetes e hidratantes, com impacto social — a cada produto vendido, 5 litros de água são doados para comunidades ribeirinhas. A segunda frente oferece um sistema de tratamento capaz de transformar água de rio em água potável para consumo humano.

“Em eventos de tecnologia, muita gente não gostava quando eu dizia que o nosso potencial era a floresta. Mas essa é a nossa realidade. É aqui que nós estamos, e é nisso que devemos trabalhar.”

Apoio institucional faz a diferença

Para que negócios como o de Ingrid se consolidem, o apoio de instituições é essencial. No caso dela, o Sebrae Pará foi parceiro desde o início, por meio do programa Inova Amazônia, que ofereceu bolsa e suporte técnico na fase de aceleração. Hoje, a instituição segue sendo uma das engrenagens do ecossistema de inovação sustentável no estado.

Além do Inova Amazônia, o Sebrae atua com programas como o NISA (Negócios de Impacto Socioambiental), que identifica e apoia iniciativas com impacto ambiental e social positivo, e o NISA Delas, voltado especificamente para mulheres empreendedoras. A entidade também promove conexões com investidores, capacitações e editais públicos.

“A bioeconomia é uma das grandes apostas do Sebrae Pará para o desenvolvimento sustentável da Amazônia”, afirma Renata Batista, gerente de Sustentabilidade e Inovação da instituição. “Esse mercado está em expansão e representa uma oportunidade real de geração de renda, inclusão social e valorização da biodiversidade amazônica.”

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/15:03:05

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Pará exporta mais do que importa dos EUA, veja as medidas tomadas

Foto: Reprodução | A indústria representa 31,76% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual.

A Federação das Indústrias do Pará (Fiepa) afirma que o Pará é o 8º Estado brasileiro que mais exporta para os Estados Unidos e o 12º importador do país. A balança comercial é superavitária, ou seja, o estado exporta mais do que importa. No primeiro semestre deste ano, o saldo positivo foi de US$ 103 milhões.

A indústria representa 31,76% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual. “O Pará é um dos três Estados do Brasil com as maiores contribuições industriais às suas respectivas economias locais, atrás somente de Rio de Janeiro e Amazonas”, informou a Fiepa, em nota na última quinta-feira (7).

Entidades analisam impacto de tarifas adicionais

Capacidade de diálogo, estudo do cenário e mitigação de danos são medidas já adotadas pela Fiepa, pelo Sindicato das Indústrias Minerais do Pará (Simineral) e pela Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), que acompanham as tarifas adicionais impostas pelos EUA a produtos brasileiros.

O Simineral destacou: “Neste momento, o setor mineral está compondo um grupo de estudos em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Pará (Sedeme) e a Fiepa, com o objetivo de analisar tecnicamente os possíveis impactos à luz da realidade do setor produtivo paraense”.

A Fiepa afirmou: “Atuamos de forma articulada com os governos estadual e federal, promovendo um diálogo técnico e diplomático com as autoridades norte-americanas, na tentativa de mitigar eventuais danos à nossa produção”.

Medidas preventivas e estratégicas

Segundo a federação, “é fundamental adotar medidas preventivas e estratégicas em todos os níveis para proteger as cadeias produtivas, sobretudo as mais sensíveis, que têm relevância econômica, social e ambiental para a Amazônia. Nosso objetivo é buscar soluções que garantam a competitividade do setor, preservem empregos e mantenham o papel dessa cadeia no desenvolvimento sustentável da região”.

Desafios para conquistar novos mercados

Sobre o desafio de implementar novos destinos econômicos, a Fiepa ponderou que “conquistar novos mercados é um processo que exige tempo, preparo e maturidade exportadora”.

No caso do Pará, “isso passa por desafios estruturais ainda muito presentes, como a limitação logística, a sobrecarga em poucos corredores de exportação e a fragilidade de conexões multimodais. Além disso, os gargalos burocráticos e a instabilidade nos marcos regulatórios dificultam a previsibilidade para quem investe e produz”.

OMC e negociações bilaterais

Na última segunda-feira (5), o governo federal decidiu acionar os EUA na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a decisão tarifária. A Fiepa declarou que “vê com responsabilidade essa iniciativa e reforça a importância de que, paralelamente à disputa no âmbito internacional, sigamos buscando canais técnicos e diplomáticos de negociação direta”.

“O momento exige união institucional, visão estratégica e foco na preservação da competitividade dos nossos produtos nos mercados internacionais”, afirmou a Fiepa.

Agronegócio representa 12% do PIB do Pará

A Faepa destaca que o agronegócio representa 12% do PIB estadual, atrás apenas da indústria e dos serviços. Os EUA são o terceiro principal destino das exportações paraenses. “Exportamos principalmente produtos florestais, sucos, frutas (castanhas), pescados, entre outros itens”, informa a federação.

O presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Ulianópolis, Fernão Zancaner, reforça que a busca por mercados externos é contínua. “Hoje, líder nacional na produção de produtos agropecuários com grande potencial, principalmente, para os próximos anos”.

Fernão cita acordos em negociação, como o da União Europeia, que enfrenta resistência de produtores locais. Sobre a OMC, afirmou: “A negociação intensiva e a possibilidade de acordos bilaterais costumam ser mais rápidos que decisões da OMC”.

Principais produtos exportados pelo Pará aos EUA

  • Alumina calcinada
  • Ferro fundido
  • Hidróxido de alumínio
  • Alumínio não ligado
  • Outros silícios
  • Sucos de frutas
  • Madeiras tropicais perfiladas
  • Bulhão dourado
  • Sebo bovino
  • Ferro-níquel

Principais produtos importados pelo Pará dos EUA

  • Hidróxido de sódio (soda cáustica)
  • Gás natural liquefeito
  • Dumpers para transporte de mercadoria
  • Coque de petróleo calcinado
  • Pneumáticos novos de borracha radiais
  • Carregadoras e pás carregadoras
  • Gasóleo (óleo diesel)
  • Bulldozers e angledozers
  • Perfuratriz rotativa autopropulsada
  • Outras máquinas e aparelhos para esmagar

Fonte: Centro Internacional de Negócios da Fiepa e Observatório da Indústria do Pará/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/08/2025/20:28:49

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Mega-Sena pode pagar R$ 9 milhões neste sábado

(Foto: Reprodução) – Mega-Sena funciona de forma simples: os jogadores escolhem de 6 a 15 números entre os 60 disponíveis.

A Mega-Sena, uma das loterias mais populares do Brasil, pode pagar um prêmio de R$ 9 milhões neste sábado, dia 9 de agosto. O sorteio do concurso 2.899ocorrerá às 20h em São Paulo. Essa quantia atrai a atenção de muitos apostadores, especialmente após o último concurso, realizado na quinta-feira, dia 24, quando ninguém acertou as seis dezenas e, portanto, o prêmio acumulou.

Os apostadores têm a oportunidade de participar da Mega-Sena tanto presencialmente quanto online. Para aqueles que preferem a comodidade da internet, as apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio. A Mega-Sena realiza três sorteios por semana, sempre às terças, quintas e sábados, o que proporciona diversas chances de ganhar.
Como funciona a mega-sena

A Mega-Sena funciona de forma simples: os jogadores escolhem de 6 a 15 números entre os 60 disponíveis. O custo de uma aposta simples, com 6 números, é de R$ 6. Para aumentar as chances de ganhar, os apostadores podem optar por apostas combinadas, que permitem escolher até 15 números, com um custo que pode chegar a R$ 232.560 para a aposta máxima.

Além disso, a Mega-Sena oferece prêmios para quem acerta 4 ou 5 números, o que amplia as possibilidades de ganho. Portanto, mesmo que o prêmio principal não seja alcançado, os apostadores ainda podem sair com uma quantia significativa ao acertar menos números.
Como fazer apostas na mega-sena

Para participar da Mega-Sena, os interessados devem ter pelo menos 18 anos. As apostas podem ser feitas em qualquer lotérica do país ou através do site e aplicativo Loterias Caixa, disponíveis para smartphones, computadores e outros dispositivos. O pagamento online pode ser realizado via PIX, facilitando ainda mais o processo.

Os apostadores que optarem por fazer suas apostas presencialmente devem se dirigir a uma lotérica e preencher o volante com os números escolhidos. Em seguida, é necessário efetuar o pagamento para validar a aposta. Para aqueles que preferem a opção online, basta acessar o site ou aplicativo, selecionar os números e seguir as instruções para concluir a aposta.
Probabilidades de ganhar na mega-sena

A probabilidade de ganhar na Mega-Sena varia conforme o número de dezenas apostadas. Para uma aposta simples de 6 números, a chance de acertar o prêmio principal é de 1 em 50.063.860, segundo dados da Caixa. Por outro lado, ao realizar uma aposta com 20 números, que é o limite máximo, a probabilidade de ganhar aumenta significativamente, passando a ser de 1 em 1.292.

Essas estatísticas demonstram que, embora as chances de ganhar o prêmio principal sejam baixas, a Mega-Sena continua a ser uma opção atrativa para muitos apostadores, devido aos altos valores dos prêmios e à possibilidade de ganhar com menos números.
Resultados recentes e procedimentos para resgate de prêmios

Os resultados dos sorteios da Mega-Sena são divulgados logo após a realização dos eventos, e os ganhadores podem verificar os números sorteados através do site da Caixa ou em lotéricas. Para resgatar prêmios, os ganhadores devem apresentar o bilhete premiado e um documento de identificação. Os prêmios de até R$ 1.903,98 podem ser retirados em qualquer lotérica, enquanto valores superiores devem ser resgatados nas agências da Caixa.

Os prazos para resgatar os prêmios variam, mas geralmente os ganhadores têm até 90 dias após o sorteio para reivindicar suas premiações. Portanto, é fundamental que os apostadores fiquem atentos aos resultados e não deixem de buscar seus prêmios.
Destinação social dos recursos arrecadados

Além de proporcionar prêmios milionários, a Mega-Sena também contribui para diversas causas sociais. Uma parte significativa dos recursos arrecadados com as apostas é destinada a programas sociais, como saúde, educação e segurança pública. Dessa forma, ao apostar, os jogadores não apenas buscam a sorte, mas também ajudam a financiar iniciativas que beneficiam a sociedade.

Em resumo, a Mega-Sena se destaca não apenas pelos altos prêmios, mas também pela sua contribuição social. Com o sorteio deste sábado prometendo R$ 9 milhões, os apostadores têm mais uma chance de mudar suas vidas e, ao mesmo tempo, colaborar com causas importantes.

 

 

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/08/2025/10:24:14

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Petrobras registra lucro líquido de R$ 26,7 bilhões no segundo trimestre de 2025

Foto:Reprodução | O número foi divulgado nessa quinta-feira pela estatal.

A Petrobras registrou um lucro líquido de R$ 26,7 bilhões no segundo trimestre de 2025, o que reverte o prejuízo observado no mesmo período do ano passado. O número foi divulgado nessa quinta-feira pela estatal.

O resultado acontece mesmo com a queda de 10% no preço internacional do petróleo tipo Brent, o impacto foi revertido com o aumento da produção de óleo e gás.

A produção média de petróleo da Petrobras no segundo trimestre foi de 2,3 milhões de barris por dia, um crescimento de 5% em relação ao primeiro trimestre e de 8% quando comparado ao mesmo período de 2024.

Com o resultado, no primeiro semestre deste ano os ganhos da Petrobras chegaram a mais de R$ 61,8 bilhões. O número representa uma alta de R$ 21 bilhões em relação aos dos primeiros seis meses do ano passado.

No segundo trimestre, os investimentos da estatal superaram os R$ 25 bilhões, com foco principalmente em projetos no pré-sal para exploração de petróleo em águas profundas, como nas bacias de Santos e Campos.

Nos seis primeiros meses do ano, a empresa investiu R$ 48,8 bilhões, um aumento de 49% em relação ao mesmo período do ano passado. A Petrobras divulgou também que vai pagar dividendos de R$ 8,66 bilhões aos acionistas.

 

Fonte: Jornal da CBN e Região e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/07:34:50

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Senado aprova isenção do Imposto de Renda para 2 salários mínimos e texto vai à sanção

(Foto: Reprodução) – O texto aprovado na manhã desta quinta-feira é originário da Medida Provisória 1294/2025, editada pelo governo Lula em abril.

O plenário do Senado aprovou na manhã desta quinta-feira, 7, por votação simbólica, o Projeto de Lei 2692/2025, que aumenta a isenção do imposto de renda para quem ganha até dois salários mínimos por mês. A matéria agora vai para a sanção presidencial.

A aprovação da proposta ocorreu em uma sessão relâmpago, de cerca de 20 minutos, após a desobstrução da Mesa Diretora da Casa pela oposição.

Bolsonaristas vinham ocupando o espaço desde o início da semana em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL).

O texto aprovado na manhã desta quinta-feira é originário da Medida Provisória 1294/2025, editada pelo governo Lula em abril.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), lembrou que há um projeto do governo para elevar a isenção para rendimentos de R$ 5 mil por mês, mas explicou que a aprovação deste texto pelo Senado serve para garantir a regra da MP até que o outro seja chancelado.

O projeto de isenção para salários de R$ 5 mil mensais está na Câmara, já foi aprovado na comissão especial e aguarda ser pautado para votação no plenário da Casa.

 

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/08/2025/15:04:50

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Tarifaço de 50% entra em vigor nesta quarta-feira com Lula e Trump ainda sem diálogo

Foto:Reprodução | Lula voltou a reclamar que o presidente americano poderia ter ligado antes para ele ou para o vice-presidente Geraldo Alckmin, já que haveria disposição de diálogo em relação à imposição de novas tarifas.

O tarifaço imposto pelos EUA a produtos brasileiros chega com o diálogo ainda travado entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump.

Ao participar de reunião nesta terça, 5, do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, Lula disse que não ligaria para Trump porque o presidente americano não quer conversar.

“Não vou ligar para o Trump para negociar nada (sobre o tarifaço), porque ele não quer”, discursou Lula, para afirmar em seguida: “Mas pode ficar certa, Marina (Silva, ministra do Meio Ambiente).

Vou ligar para o Trump para convidá-lo para vir para a COP (a reunião global sobre mudanças climáticas, que desta vez vai acontecer em Belém); quero saber o que é que ele pensa da questão climática”.

Lula voltou a reclamar que o presidente americano poderia ter ligado antes para ele ou para o vice-presidente Geraldo Alckmin, já que haveria disposição de diálogo em relação à imposição de novas tarifas.

O tarifaço foi divulgado por meio de carta publicada em rede social. “O presidente americano não tinha direito de anunciar taxações como anunciou ao Brasil”.

Previsto para entrar em vigor nesta quarta, 6, o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros teve, entre outras justificativas, o julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal.

Para Trump, existe uma “caça às bruxas” contra o ex-presidente brasileiro. Lula disse ver nisso interesse eleitoral. “O pretexto (para a taxação) não é nem político, é eleitoral.”

As novas declarações vêm depois de acenos mútuos na sexta-feira passada. Em resposta a uma pergunta de jornalista da TV Globo, Trump disse que “ele (Lula) pode falar comigo quando quiser”. Lula reagiu horas depois.

Na rede social X, ele escreveu que sempre esteve aberto ao diálogo e, no momento, trabalha para dar resposta às medidas tarifárias anunciadas por Trump. “Sempre estivemos abertos ao diálogo. Quem define os rumos do Brasil são os brasileiros e suas instituições.”

Segundo levantamento da Secretaria de Comércio Exterior, a sobretaxa de 50% incidirá sobre 35,9% das exportações brasileiras para os EUA.

Considerando dados de 2024, isso corresponderia a US$ 14,5 bilhões. O impacto só não será maior porque os EUA baixaram lista de exceções com cerca de 700 itens, entre eles, celulose, suco de laranja, petróleo e minério de ferro.

A Embraer, fabricante de aviões, é uma das empresas que conseguiram reduzir a alíquota da sobretaxa.

O Brasil não estará sozinho por muito tempo nessas tarifas elevadas. Nesta quinta, 7, sobem também as taxas sobre produtos de mais algumas dezenas de países que exportam para os EUA, caso de Japão, Coreia do Sul e a União Europeia.

A diferença é que em nenhuma dessas dezenas de nações a taxa será tão alta quanto no Brasil.

 

Fonte:  jornal O Estado de S. Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/06:00:56

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Conta de luz no Pará vai ficar mais cara a partir de quinta-feira, 7

Conta de energia de luz Equatorial — Foto: Heliana Gonçalves/G1

Reajuste aprovado pela Aneel afeta cerca de 3 milhões de consumidores e será maior para indústrias e grandes comércios.

A conta de energia elétrica no Pará vai ficar mais cara a partir desta quinta-feira (7). A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na manhã desta terça-feira (5), o reajuste tarifário anual da Equatorial Pará, concessionária responsável pela distribuição de energia no estado.

O aumento médio será de 3,74%, afetando cerca de 3 milhões de unidades consumidoras.

Segundo a Aneel, o impacto será diferente para cada grupo de consumidores:

⚡ Baixa Tensão (residências, pequenos comércios): aumento médio de 3,57%
⚡ Alta Tensão (indústrias, grandes estabelecimentos): reajuste de 4,50%

De acordo com o defensor público Cássio Bitar, presidente do Conselho de Consumidores de Energia Elétrica do Pará (Concepa), o reajuste foi motivado principalmente por custos não gerenciáveis, como os encargos setoriais e a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que representam uma parcela significativa da fatura.

“O Concepa acompanha de perto todos os processos de reajuste e revisão tarifária junto à equipe técnica da Aneel, sempre com foco na defesa dos interesses dos consumidores de todas as classes”, afirmou Bitar.

Segundo Cássio, o Concepa tem atuado junto à bancada federal dando apoio a projetos de lei que tratam da reestruturação do setor elétrico. Uma das propostas em debate é a revisão das taxas de compensação pelo uso de recursos hídricos nas hidrelétricas de Belo Monte e Tucuruí, localizadas no estado.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2025/17:14:33

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China é o 10º maior investidor direto no Brasil no primeiro semestre de 2025

Foto:Reprodução | Os números mostram que os Estados Unidos foram os maiores investidores diretos do 1º semestre, com US$ 3,8 bilhões.

A China foi o 10º maior investidor direto no Brasil no primeiro semestre de 2025. Foram US$ 379 milhões para operações de participação de capital com origem no país asiático de janeiro a junho de 2025, segundo dados do Banco Central.

Esse montante já supera o total investido pela China no Brasil durante 2024 inteiro (US$ 306 milhões). Naquele ano, estava em 19º lugar no ranking.

Os números mostram que os Estados Unidos foram os maiores investidores diretos do 1º semestre, com US$ 3,8 bilhões. Holanda (Países Baixos) está em seguida.

Operações de participação de capital são investimentos de uma empresa em participação no capital de outra, como compra de ações ou cotas societárias. Historicamente, os EUA são o maior investidor direto no Brasil nessa categoria. Os dados do Banco Central são apresentados desde 2001.

Ao considerar o montante só da China, percebe-se que os desembolsos em território brasileiro chegaram a US$ 306 milhões em 2024.

É o maior valor anual desde 2017. Se a trajetória ao longo de 2025 continuar no mesmo ritmo do que foi observado no 1º semestre, é provável que essa marca seja ultrapassada.

Fonte: Poder 360  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2025/06:30:59

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