Setor automotivo do Pará tem alta de 36,86% em emplacamentos e 26,9% em financiamentos de carros

Em maio, os paraenses emplacaram 2.014 automóveis – carros – e 949 comerciais leves – vans e picapes, por exemplo (Foto:Arquivo)

Demanda pode estar relacionada a insatisfação do consumidor com transportes públicos e aumento na geração de emprego

O setor automotivo do Pará está em alta. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em maio, o emplacamento de automóveis e comerciais leves teve crescimento de 36,86% na comparação com o mês anterior.

Além disso, conforme análise de uma empresa de infraestrutura de mercado financeiro, divulgada nesta segunda-feira (19), o estado teve um aumento de 26,9% no número de financiamentos em relação a abril, tendo 15,3 mil veículos novos e usados negociados.

Em maio, os paraenses emplacaram 2.014 automóveis – carros – e 949 comerciais leves – vans e picapes, por exemplo. Em abril, foram 1.520 e 645, respectivamente, aponta a Fenabrave. Ainda com a inflação medida nos primeiros cinco meses de 2023, a partir de Belém, atingindo o índice de 2,7% no Pará, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), e o segmento de transportes também acumulando alta na casa de 3,75%, especialmente por causa dos preços de emplacamento e licença (11,08%), e acessórios e peças (5,05%), a busca pelos veículos foi alta.
Financiamento

O aumento no financiamento de automóveis leves foi de 17% este mês em relação a abril. Já os veículos pesados, como caminhões e ônibus, fecharam maio com crescimento de 45%. O número de motos financiadas foi 33,8% maior do que em abril. Everson Costa, supervisor técnico do Dieese, explica que esse comportamento pode ter a ver com uma série de fatores, entre eles a qualidade dos transportes públicos e a geração de emprego. “As pessoas estão buscando financiamento e só não buscam mais porque temos uma taxa de juros muito elevada”, frisa.

“Se tivéssemos no mercado uma prática de juros mais em conta, os números aumentariam, com certeza. O emplacamento de motos, por exemplo, cresceu muito. Outro ponto é o consumo, o emprego está voltando, mesmo a renda ainda sendo baixa. Agora a qualidade do sistema de transporte empurra muitas pessoas para desejarem ter seu próprio veículo.

O tempo de deslocamento é grave e sério nas capitais brasileiro. O tempo que se perde no trânsito é tempo de produção, de casa, de estar com os filhos, estudos… As pessoas buscam um transporte melhor, muitas vezes, é por qualidade”, acrescenta Everson.
Expectativa de concessionária é que junho siga a tendência

Mesmo com a quantidade elevada de emplacamentos e financiamentos em maio, Wander Moreira, diretor comercial de uma concessionária de Belém, relembra que o mês foi desafiador, “com taxas elevadas de juros e aprovação de financiamentos na ordem de 50 % das fichas. Tivemos, também em maio, clientes aguardando a MP do Governo Federal, que sairia no dia 6 de junho, e adiando suas compras para junho, com os descontos que estão sendo praticados hoje”, disse.

Com a política de descontos oferecida pelo governo federal, que pode reduzir em até R$ 12 mil o preço de alguns veículos, a expectativa é que o mês de junho também alcance bons índices. Wander ressalta que as vendas já estão aquecidas e tendem a aumentar. “Em junho, em detrimento da medida provisória do governo, estamos com as vendas crescendo na ordem de 30%. O fluxo na loja aumentou e a taxa de conversão de vendas está em 47%. Em maior, era 28%. Este mês tem se apresentado excelente na volumetria de vendas”, completou.

 

Fonte:  Camila Azevedo/O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2023/08:56:46

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Programa de carro popular do governo Lula já usou 60% dos recursos disponíveis

(Foto:© Shutterstock) – O programa foi lançado no dia 5 deste mês

Os recursos solicitados pelas montadoras que aderiram ao plano que busca reduzir o preço dos carros populares lançado pelo governo Lula (PT) já somam R$ 300 milhões –o que representa 60% do teto disponível.

Segundo a Folha apurou, essa marca foi alcançada no sábado (17), e um novo balanço com dados atualizados sobre o programa deverá ser divulgado nesta segunda-feira (19) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

O programa foi lançado no dia 5 deste mês. Naquele momento, o governo estimava duração de até quatro meses. O setor, no entanto, prevê que a medida possa ser encerrada com apenas um mês, por atingir o teto estabelecido.

Os últimos dados oficiais do programa, divulgados na sexta (16) pelo ministério, apontavam que os recursos solicitados somavam R$ 170 milhões.

No mesmo dia, a pasta também atualizou a lista de carros incluídos no programa de desconto, chegando ao número de 266 versões e 32 modelos de nove montadoras.

As empresas podem pedir mais recursos na medida em que usarem os montantes solicitados até que o limite de R$ 500 milhões disponíveis como crédito tributário para automóveis seja atingido.

Os descontos patrocinados pelo governo para os carros populares vão de R$ 2.000 a R$ 8.000, podendo alcançar valores maiores a critério de fabricantes e concessionárias. Isso representa uma redução entre 1,6%, e 11,6% nos valores atuais.

Menor preço, eficiência energética e conteúdo nacional (índice de produção local) foram os três critérios levados em conta para a definição das faixas de desconto. Quanto maior a pontuação nestes quesitos, maior o desconto aplicável.

Na reunião ministerial realizada na quinta (15), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), apresentou os resultados do programa de redução tributária para carros, ônibus e caminhões.

Segundo relatos de participantes, Lula teria brincado com o vice-presidente, pedindo para ele já ir avisando Fernando Haddad (Fazenda) que “a gente vai querer prorrogar o incentivo”, porque está um sucesso.

Oficialmente, no entanto, o governo nega as intenções de prorrogar a medida. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou à imprensa após o encontro que essa medida “não é plano do governo”.

“Ele fez uma brincadeira, quando foi feito o relato pelo Alckmin de que o programa estava tendo um sucesso absoluto. Ele fez uma brincadeira, mas não está no planejamento do governo”, disse Rui Costa.

Fonte:Folhapress / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/06/2023/18:04:53

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Preço do etanol cai em 14 Estados e no DF, sobe em 9 e fica estável em 3, diz ANP

(Foto:Reprodução) – O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 14 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros 9 Estados e ficaram estáveis em 3 Estados na semana entre 11 e 17 de junho.

O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,79% na semana em relação à anterior, de R$ 3,80 para R$ 3,77 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,82% na semana, de R$ 3,66 para R$ 3,63. A maior alta porcentual na semana ocorreu no Rio Grande do Norte, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,63, passou a custar R$ 4,74 (+2,38%). A maior queda porcentual ocorreu na Bahia, de 1,63%, de R$ 4,30 para R$ 4,23 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,09 o litro, em Goiás e São Paulo. O maior preço estadual, de R$ 6,29, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,46, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,26 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 7,82%, de R$ 4,09 para R$ 3,77 o litro. O Estado com maior alta porcentual no período foi o Rio Grande do Norte, com 6,04% de aumento no período, de R$ 4,47 para R$ 4,74 o litro. Já o Estado com maior queda porcentual no mês foi Mato Grosso, com -9,19%, de R$ 3,81 para R$ 3,46 o litro.

Competitividade

O etanol ficou competitivo em relação à gasolina apenas em Mato Grosso e em São Paulo na semana entre 11 e 17 de junho. No restante dos Estados e no Distrito Federal, continuava mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

Conforme levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas, no período, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 69,81% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo. Em Mato Grosso e em São Paulo, a paridade estava em 63,37% e 68,75%, respectivamente.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

 

Fonte:Notícias ao Minuto Brasil/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/06/2023/17:09:32

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Caixa paga Bolsa Família com aumento e Auxílio Gás hoje

Bolsa família | Divulgação/Governo Federal

Valores podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem. O primeiro passa a contar com benefício adicional variável, enquanto que o segundo pagará R$ 109 este mês. Confira o calendário dos programas

A CAIXA inicia, nesta segunda-feira (19), o pagamento do Bolsa Família e do Auxílio Gás referente ao mês de junho. As famílias que recebem o benefício pelo aplicativo CAIXA Tem, em conta Poupança Social Digital, poderão continuar movimentando os valores pelo App.

A partir desse mês, além dos valores que vinham sendo pagos desde março de 2023, o programa passa a contar também com o pagamento do Benefício Variável Familiar, que disponibiliza o valor adicional de R$ 50,00 por pessoa da família entre 7 e 18 anos e para gestantes.

Os beneficiários com final de NIS 1 são os primeiros a receber, conforme calendário escalonado. O pagamento é feito de acordo com o final do NIS do beneficiário, com término previsto para o dia 30. Os canais para movimentação dos valores e consulta de informações permanecem os mesmos: aplicativo CAIXA Tem, terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, correspondentes CAIXA Aqui, além das agências da CAIXA.

GÁS

O benefício foi criado para mitigar o impacto do preço do gás no orçamento das famílias. Atualmente, mais de 5,62 milhões de famílias recebem, bimestralmente, 100% do valor da média nacional do botijão de gás de cozinha de 13 quilos. Em junho, o valor será de R$ 109. Os pagamentos são realizados de acordo com o final do NIS do beneficiário e seguem o calendário do Programa Bolsa Família. As famílias beneficiárias poderão consultar as informações das parcelas nos aplicativos Bolsa Família e CAIXA Tem ou pelo telefone 111.

Nos dois programas, os beneficiários podem movimentar os valores pelo aplicativo CAIXA Tem, não sendo necessário ir até uma agência para realizar o saque. Os beneficiários também podem utilizar o cartão para realizar compras nos estabelecimentos comerciais por meio da função de débito e realizar saques nos terminais de autoatendimento, casas lotéricas, correspondentes CAIXA Aqui, além das agências da CAIXA.

Pelo aplicativo CAIXA Tem, é possível realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual do Auxílio Brasil e QR Code, por meio de mais de nove milhões de maquininhas de cartão espalhadas por todo o Brasil. O beneficiário também pode fazer transferências pelo Pix, além de realizar o pagamento de contas de água, luz, telefone, gás e boletos em geral pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas.

Calendário do Bolsa Família

 

📷 O calendário do Bolsa Família segue os números finais do NIS do beneficiário |Divulgação
📷 O calendário do Bolsa Família segue os números finais do NIS do beneficiário Foto:|Divulgação

Valor médio recebido do Bolsa Família passa para R$ 705 a partir do mês de junho

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou decreto na sexta-feira (16) que regulamenta o programa Bolsa Família, relançado pelo governo federal no mês de março.

Com o pagamentos dos novos valores previstos, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome afirma que o benefício médio recebido por cada família será de R$ 705,40.

O valor do benefício médio, quando o programa foi lançado, no início de março, era de R$ 606,91. Até o mês passado, o benefício médio estava em R$ 672,45. O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União, na noite de sexta-feira (16). Ele prevê as principais regras do programa, como os valores dos benefícios e a faixa de renda para receber as transferências do governo federal.

Com a publicação do decreto, serão acrescentados os novos valores anunciados por Lula durante a cerimônia de lançamento. Segundo o documento, o Bolsa Família vai atender famílias em situação de pobreza, que tenham renda familiar de até R$ 218.

Cada família deve receber, no mínimo, R$ 600, o que havia sido uma promessa de campanha de Lula. O governo vai passar a pagar R$ 142 por integrante de família, mas haverá o complemento para que o mínimo de R$ 600 seja atingido quando a soma dos valores individuais for menor.

O decreto também mantém o pagamento de R$ 150 por cada criança até sete anos, benefício que passou a ser liberado em março.

Com a publicação do decreto, também entra no cálculo do benefício o adicional de R$ 50 destinado a gestantes, lactantes e crianças e adolescentes de 7 a 18 anos que estiverem na escola. Esse valor já havia sido anunciado pelo governo Lula em março, mas apenas em junho começaria a ser pago.O valor médio de R$ 705,40 é o maior da história do programa de transferência de renda. No entanto, fica levemente abaixo da estimativa de técnicos do governo no início do ano, que calculavam o valor em torno de R$ 715.

O Ministério do Desenvolvimento divulgou que o benefício será pago em junho para 21,2 milhões de famílias. O valor total repassado pelo governo chega a cerca de R$ 15 bilhões, o que também é o maior da história do programa de transferência de renda.

Os acréscimos nos valores vão possibilitar que 9,8 milhões de famílias recebem em junho mais recursos do que em maio.

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/06/2023/10:53:44

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829 mil paraenses têm direito a desconto na conta de luz; veja como pedir

Segundo a Equatorial Energia do Pará, cerca de 829 mil clientes são potenciais cadastros. Se enquadram na Tarifa Social, mas ainda não se cadastraram. (Foto: Pixabay).

Nos últimos meses, a bandeira tarifária aplicada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) tem sido a verde, sem complemento de cobrança na tarifa, o que já é um bom alívio no bolso.

A sinalização, que indica condições favoráveis de geração de energia, é válida para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional – a malha de transmissão de energia que cobre quase todo o território brasileiro. Em junho, os consumidores completam o primeiro semestre do ano sem a cobrança do adicional. Esse cenário permanece inalterado desde abril de 2022.

Mas é sempre importante conseguir um desconto a mais na cobrança da energia elétrica residencial. E milhares de consumidores no Pará podem pedir esse abatimento, que em alguns casos chegam a até 65%. E é simples. Segundo a Equatorial Energia do Pará, cerca de 829 mil clientes são potenciais cadastros. Se enquadram na Tarifa Social, mas ainda não se cadastraram.

Ela oferece descontos na conta de energia elétrica para as famílias de baixa renda, indígenas e quilombolas. O benefício, que é destinado apenas a consumidores residenciais, garante descontos que podem chegar a até 65% na tarifa de energia elétrica.

Uma das dúvidas dos clientes é saber quem tem direito ao benefício. Pensando nisso, a Equatorial Energia Pará destacou os principais requisitos para ser beneficiário da Tarifa Social:

– Ser inscrito no CadÚnico (que concede o número do NIS) com renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 522,50);

– Ser idoso ou deficiente que recebe o Benefício da Prestação Continuada (BPC) com renda mensal por pessoa, inferior a um quarto do salário mínimo;

– Famílias inscritas no CadÚnico que tenha portador de doença que necessite de aparelhos ligados à energia elétrica de forma continuada, com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos;

– Famílias indígenas e quilombolas inscritas no Cadastro Único com renda menor ou igual a meio salário mínimo por pessoa da família ou que possuam, entre seus moradores, algum beneficiário do BPC.

Como participar

A Equatorial Energia Pará disponibiliza o cadastro na Tarifa Social por meio do site, pelo WhatsApp, onde o cliente pode entrar em contato pelo número (91) 3217-8200 e fazer o cadastro de forma rápida e prática com a atendente virtual Clara ou ainda pela Central de Atendimento, no 0800 091 0196.
É importante lembrar a importância de manter o cadastro atualizado do NIS a cada dois anos junto ao CRAS ou à Prefeitura, pois quem não atualiza seu cadastro corre o risco de perder o benefício! O BPC deve ser revisto a cada 2 (dois) anos para avaliação da continuidade das condições que lhe deram origem.

Fonte: diariodopara.dol.com  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/06/2023/10:18:49

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Baixa produtividade brasileira é resultado de condições precárias e pouco investimento

Produtividade, segundo especialista, é sinônimo de desenvolvimento, aumento das suas riquezas, mão de obra, qualificação e competitividade das empresas (Foto:Agência Brasil)

Especialistas explicam que, quando esse índice fica baixo, há menos desenvolvimento, riqueza, mão de obra, qualificação e competitividade das empresas

Um levantamento divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que a produtividade por horas trabalhadas no Brasil fechou 2022 com queda de 4,5% e, em 2021, o país já havia vivido um cenário de retração na produtividade de 7,9%. O administrador e coordenador do curso de Recursos Humanos da Universidade da Amazônia (Unama), John Pablo Pinheiro, diz que esse cenário já é observado há pelo menos quatro décadas e que o índice de produtividade do Brasil é baixo se comparado ao de outros países.

Produtividade, segundo o especialista, é sinônimo de desenvolvimento, aumento das suas riquezas, mão de obra, qualificação e competitividade das empresas. “Quando a gente observa outros países que recebem apoio, onde existem projetos de desenvolvimento a partir da sua indústria, do que aquele país mais produz, vê que existe investimento em mão de obra, educação, pesquisa, tudo isso é muito importante. O Brasil é um país que pesquisa bastante, temos pesquisa, temos especialistas, no entanto, houve um momento de estagnação, paralisação, retrocedemos, e isso precisa ser fomentado”, destaca.

Para o economista Nélio Bordalo, os resultados do levantamento realizado pela FGV espelham, de fato, a realidade da produtividade do trabalhador brasileiro em 2021 e 2022. Alguns fatores para o cenário negativo do Brasil, segundo ele, são os baixos índices de educação, qualificação profissional e capacidade técnica, além de outros fatores indiretos, como a tecnologia atrasada e mal administrada nas empresas, principalmente no setor industrial, e também a falta de investimentos nos setores da economia brasileira.

“A produtividade média do brasileiro é de apenas um quarto da do trabalhador americano e de um terço da do alemão ou coreano. Por esse motivo, perdemos mercado em função da baixa produtividade, o que reflete em resultados de baixa competitividade das empresas brasileiras”, argumenta.
Crise sanitária

A pandemia da covid-19, que teve muita influência no mercado, também contribuiu para os resultados. Segundo Bordalo, as quedas citadas, principalmente em 2021 (-7,9%.), foram reflexos da crise sanitária, que resultou em instabilidade social e econômica global significativa, impactando também na economia brasileira, com desempenho negativo da indústria de transformação e da construção civil, o que refletiu a queda da produtividade da indústria agregada (de todos os setores).

Já o resultado de 2022, que teve um indicador melhor de produtividade, Nélio atribui à retomada da economia brasileira. “Possivelmente, em 2022, as empresas realizaram contratações de trabalhadores com melhores qualificações profissionais, ou até mesmo recontrataram os trabalhadores que haviam sido demitidos em 2021, que já possuíam todo o conhecimento nas operações e atividades que desenvolviam”, destaca.

Pinheiro concorda. Na opinião dele, a realidade enfrentada a partir de 2020 levou a sociedade a viver um novo momento de adaptações na educação, trabalho e produção em geral. Uma das influências, na opinião do administrador, foi o crescimento no número de microempreendedores individuais, que viram uma oportunidade de criar um novo negócio, fazer vendas no ambiente online e faturar com isso. A popularização do trabalho informal também pode ter contribuído.

Em 2020, o número de horas efetivamente trabalhadas pelos brasileiros aumentou em 12,7%, índice puxado, principalmente, pelos setores da indústria e serviços. A avaliação de Nélio Bordalo, no entanto, é de que este resultado se deve à melhor performance individual do trabalhador que ficou em atividade, o que pode ser explicado pelo empenho, qualificação e objetividade dos trabalhadores, que, mesmo em número reduzido, foram altamente produtivos em suas funções.
Economia

Todo país se desenvolve aumentando a sua produtividade, ou seja, quanto pode produzir por hora de trabalho, segundo o economista Nélio Bordalo. “O Brasil, entretanto, não tem conseguido aumentar significativamente a produtividade nos últimos anos, o que prejudica seriamente o seu crescimento econômico e a competitividade no mercado internacional, inclusive ocasionando a desindustrialização no país, o que prejudica sua população em empregabilidade e melhoria na qualidade de vida”, detalha.

O especialista cita ainda dados do Banco Mundial, que apontam que a maior diferença entre a produtividade do Brasil e a dos países ricos é explicada pela má alocação de recursos. “Cada hora de trabalho poderia produzir 180% mais se os mesmos trabalhadores e as mesmas máquinas fossem empregados de modo mais eficiente. É evidente que as empresas mais produtivas e eficientes oferecem melhores produtos, crescem e geram empregos, enquanto as menos produtivas não conseguem melhores mercados e muitas delas são fadadas a encerrarem suas atividades”.

O administrador John Pablo Pinheiro explica que, quando se fala em produtividade, há a questão de uma empresa ser produtiva, uma cidade ter capacidade de produção e os trabalhadores serem produtivos ao manipular recursos industriais, tecnológicos ou financeiros, por exemplo. Mas, para que tudo isso funcione, é necessário uma boa liderança para impulsionar o negócio.

Fonte: Elisa Vaz e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/06/2023/09:47:44

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Lula diz que inflação vai diminuir ainda mais

Foto: © Reuters

“Eu disse para vocês que o preço da gasolina ia baixar, que o preço do diesel ia baixar, que o preço da carne ia baixar e que o preço de quase todos os alimentos iam baixar”, afirmou o presidente em evento para entrega de residências do Minha Casa Minha Vida em Abaetetuba (PA).

Às vésperas de reunião do Copom (Comitê de Política Energética) para definir a taxa de juros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste sábado (27) que a inflação seguirá em queda no país, contribuindo para a retomada do crescimento econômico.

“Eu disse para vocês que o preço da gasolina ia baixar, que o preço do diesel ia baixar, que o preço da carne ia baixar e que o preço de quase todos os alimentos iam baixar”, afirmou o presidente em evento para entrega de residências do Minha Casa Minha Vida em Abaetetuba (PA).

“E vão baixar mais ainda, e a gente vai diminuir a inflação e isso vai gerar mais emprego. Mais emprego gera mais salário e mais salário leva mais consumo”, continuou Lula, que, em outro evento em Belém, afirmou que “a inflação é a desgraça do povo pobre”.

A desaceleração das inflação nos últimos meses é usada pelo governo e aliados como um reforço na disputa com o Banco Central pela redução nas taxas de juros, também criticada por empresários e economistas.

Presente ao evento em Abaetetuba neste sábado, o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP) chegou a chamar a autoridade monetária de “resquício bolsonarista”.

Com contribuições de combustíveis e desaceleração do custo dos alimentos, o IPCA de maio fechou em 0,23%. O acumulado de 12 meses ficou em 3,94%, no décimo primeiro mês consecutivo de queda em relação ao mês anterior.

Mas, apesar de corte nas refinarias da Petrobras, o preço da gasolina foi pressionado este mês pelo início da vigência do novo modelo de cobrança do ICMS e deve subir novamente em julho com a retomada integral da cobrança de impostos federais, que haviam sido zerados pelo governo Jair Bolsonaro (PL).

Esta semana, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o preço médio da gasolina no país ficou em R$ 5,40 por litro, R$ 0,17 a menos do que o pico do ano, em março, mas R$ 0,36 por litro do que na última semana de 2022.
Lula pediu paciência aos eleitores, dizendo que “as coisas não acontecem com a pressa que a gente quer”. “Tenho três anos e meio para consertar esse país e fazer o povo brasileiro voltar a sorrir outra vez, conquistar aquilo que está na Constituição.

Em Abaetetuba, o governo entregou 222 residências do Minha Casa Minha Vida, que estavam com obras paradas no governo anterior, segundo o ministro das Cidades, Jader Filho. Lula prometeu retomar outras obras paradas e construir dois milhões de novas residências.

Na noite desta sexta (16), o governo publicou quatro portarias com as novas regras para o programa habitacional.
Nessa primeira etapa, poderão ser contratadas até 130 mil moradias em áreas urbanas. Os atos também estipulam que o valor desses imóveis, que podem ser casas ou apartamentos, vai variar de R$ 130 mil a R$ 170 mil.

As portarias também apresentam condições para as unidades habitacionais, que devem ter varandas -como Lula havia prometido-, pontos para ar-condicionado e espaço para bibliotecas no condomínio.

 

Fonte:  POR FOLHAPRESS  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/06/2023/21:10:42

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Agricultura: exportações do agronegócio em maio atingem novo recorde

Foto: © iStock

“Nunca as exportações ultrapassaram US$ 16 bilhões em um único mês, considerando-se toda a série histórica iniciada em 1997”, destacou o Ministério da Agricultura em nota.

As exportações do agronegócio brasileiro em maio somaram US$ 16,78 bilhões, 11,2% mais que em igual mês de 2022 e um novo recorde. “Nunca as exportações ultrapassaram US$ 16 bilhões em um único mês, considerando-se toda a série histórica iniciada em 1997”, destacou o Ministério da Agricultura em nota.

“Com o recorde, a participação do agronegócio nas exportações totais brasileiras alcançou 50,8%.” Em soja grão, as vendas totalizaram US$ 8,13 bilhões, resultado também recorde para o mês. As vendas externas de farelo de soja foram destaque, com US$ 1,43 bilhão (+32,0%).

No acumulado do ano, janeiro a maio, as exportações do agro somaram US$ 67,3 bilhões, crescimento de 5,8% na comparação com o mesmo período em 2022. “Entre os destaques que mais contribuíram para o desempenho favorável estão os recordes em soja em grão, farelo de soja, frango e carne suína em valor e quantidade; recorde de milho e açúcar em valor; celulose e óleo de soja, recordes em quantidade”, disse a pasta.

A expectativa do ministério é de que em 2023 o Brasil se torne o maior exportador de farelo de soja do mundo. Em maio, “o produto registrou recorde em valor (US$ 4,76 bilhões) e quantum (8,84 milhões de toneladas)”.

 

Fonte: POR ESTADAO CONTEUDO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/06/2023/10:08:01

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Preços da gasolina, etanol e diesel caem nos postos, diz ANP

(Foto:Reprodução) – O preço médio do litro do diesel registrou queda pela 19ª semana seguida nos postos do Brasil. O valor da gasolina e do etanol também apresentou redução nas bombas, segundo pesquisa semanal realizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP).

De acordo com o levantamento, feito entre 11 e 17 de junho, o valor médio de revenda da gasolina no país ficou em R$ 5,40, uma diferença de 0,37% em relação à semana anterior, quando estava em R$ 5,42.

Já o valor médio do litro do diesel baixou 1,18%, de R$ 5,08 para R$ 5,02. No caso do etanol, o preço médio recuou para R$ 3,77, numa redução de 0,79% em relação aos R$ 3,80 cobrados anteriormente.

Fonte  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/06/2023/06:25:27

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Shein começa produção em fábricas no Brasil; entenda

Empresa de comércio online começa a produzir peças em fábricas brasileiras para reduzir custo de logística (Foto:Freepik).

A Shein, varejista asiática, começou a avançar seus planos de nacionalizar a produção no Brasil para reduzir custos e expandir o mercado. Poucos meses após anunciar a intenção, a rede de fast fashion já conta com 151 fábricas brasileiras produzindo.

A empresa chegou no Brasil em 2020 e já tem o país como um dos cinco maiores mercados do mundo, atingindo R$ 8 bilhões em vendas aqui só no ano passado, segundo analistas de bancos. Com a fabricação local, a expectativa é que a indústria de moda no país seja fortalecida.

A empresa pretende investir R$ 750 milhões na modernização das fábricas parceiras para continuar garantindo a agilidade, que já é característica da Shein, aqui no Brasil.

Geração de empregos

Após polêmicas sobre evasão fiscal em sites de e-commerce, a Shein teria investido R$ 750 milhões no setor têxtil brasileiro em abril deste ano. Estima-se que a iniciativa possa gerar até 100 mil empregos durante a expansão da produção no país.

Claure explica que é mais barato produzir no Brasil do que importar de fábricas chinesas, por conta de custos logísticos. Por isso, para as peças confeccionadas no país, a marca pretende manter o preço atual ou até reduzir. Além da manufatura, a Shein avalia contratar designers para desenhar peças localmente e, em breve, lançar uma coleção assinada por estilistas nacionais.
Concorrência

Outro ponto levantado recentemente foi a concorrência desleal e pirataria, acusações feitas por empresários brasileiros contra o comércio eletrônico. “As pessoas acham que a nossa competitividade está ligada a vantagens fiscais. Mas ela está no nosso modelo de negócios”, defendeu Claure. Vale ressaltar que, recentemente, o banco BTG Pactual divulgou um relatório informando que varejistas como C&A, Riachuelo e Renner já estão vendendo peças até 400% acima dos valores da Shein.

“Agora, nossa competitividade não é apenas uma questão de preço. É preço e seleção de produtos, é a habilidade de entender o que o consumidor brasileiro quer. Ter zero estoque permite que nosso custo seja bem menor. É uma lógica totalmente diferente do varejo tradicional”, explicou o presidente sobre a forma de negócio da Shein. que utiliza inteligência artificial e produção on demand, só produzindo o que o consumidor quer, possibilitando assim oferecer preços competitivos no mercado.

 

Fonte: Hannah Franco e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/16:05:14

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