Caixa paga novo Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 8f

Essa é a terceira parcela com o novo adicional de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos – (Foto:Reprodução).

A Caixa Econômica Federal paga nesta terça-feira (29) a parcela de agosto do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. Essa é a terceira parcela com o novo adicional de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos.

Desde março, o Bolsa Família paga outro adicional, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos. Dessa forma, o valor total do benefício poderá chegar a R$ 900 para quem cumpre os requisitos para receber os dois adicionais.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 686,04. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,14 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,25 bilhões.

Desde julho, passou a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 99,7 mil famílias foram canceladas do programa por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.

Em compensação, outras 300 mil famílias foram incluídas no programa em agosto. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Desde março, mais de 1,6 milhão de famílias passaram a fazer parte do Bolsa Família.

Quase 2,1 milhões de famílias estão na regra de proteção em agosto. Em vigor desde junho, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 377,42.

Desde o início do ano, o programa social voltou a se chamar Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu a utilização de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) para eliminar fraudes. Segundo o balanço mais recente, divulgado em abril, cerca de 3 milhões de indivíduos com inconsistências no cadastro tiveram o benefício cortado.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

O Auxílio Gás também será pago nesta terça às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 8. O valor caiu para R$ 108, por causa das reduções recentes no preço do botijão.

Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia 5,63 milhões de famílias neste mês. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição e da medida provisória do Novo Bolsa Família, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg até o fim do ano.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2023/09:27:26

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Saiba o que muda após Lula sancionar novo salário mínimo

O governo estima que o valor do salário mínimo será de R$ 1.421 já no próximo ano, considerando a nova política de reajuste.

Após a aprovação do Senado da medida provisória que aumenta o salário mínimo para R$ 1.320 neste ano, estabelecendo nova política de valorização anual, além de corrigir a tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), o texto será sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na tarde desta segunda-feira, 28, durante evento no Palácio do Planalto.

O texto aprovado prevê o aumento do mínimo, em um índice que combina a inflação e a variação positiva do PIB de dois anos anteriores, a partir de 1º de janeiro. O governo estima que o valor do salário mínimo será de R$ 1.421 já no próximo ano, considerando a nova política de reajuste. Porém, o montante só será confirmado no início de 2024, após o cálculo da inflação de 2023.
A mudança significa alta de 2,8% em relação ao valor do início do ano fixado ainda no governo Jair Bolsonaro (PL), de R$ 1.302. O aumento real do mínimo, ou seja, acima da inflação, era uma promessa de campanha de Lula

Veja o que muda

Imposto de Renda
Isenção de cobrança de imposto de renda por quem recebe até R$ 2.112 por mês. A segunda faixa, sobre a qual incide a alíquota de 7,5%, também foi alterada, passando para o intervalo de R$ 2.112,01 a R$ 2.826,65. Nesse caso, a parcela a deduzir do IR é de R$ 158,40.
O texto também aponta que, alternativamente às deduções, poderá ser utilizado, caso seja mais benéfico ao contribuinte, um “desconto simplificado mensal”, que ficou em R$ 528, valor correspondente a 25% do valor máximo da faixa com alíquota zero da tabela progressiva mensal. Na prática, ficam isentos do IRPF os trabalhadores que recebem até R$ 2.640 por mês. Antes da MP, a faixa de isenção estava fixada em R$ 1.903,98 por mês, valor congelado desde 2015.

Abono PIS/Pasep
O abono salarial do PIS/Pasep é um benefício concedido a trabalhadores com carteira assinada e servidores públicos. Quem receber a parcela do abono em 2023 terá o valor baseado no novo mínimo, de R$ 1.320. As parcelas variam conforme os meses trabalhados. Só receberá o montante integral de R$ 1.320 em 2023 quem trabalhou por 12 meses em 2021. Quem trabalhou apenas um mês ganhará R$ 110.

BPC/Loas
O Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas) é pago pelo INSS a idosos acima de 65 anos carentes e pessoas com deficiência que impeça o trabalho de baixa renda. Para ter direito ao benefício, a renda per capita familiar (por pessoa da casa) deve ser inferior ou igual a 25% do salário mínimo, ou seja, R$ 330. O benefício é depositado mensalmente e equivale ao piso nacional (R$ 1.320).

Seguro-desemprego
A primeira faixa do seguro-desemprego — benefício que garante assistência temporária ao trabalhador dispensado sem justa causa — também segue o salário mínimo. Dessa forma, o menor valor desse amparo também será de R$ 1.320. Ninguém pode receber menos do que o piso nacional. Para calcular o valor das parcelas a receber, é considerada a média dos salários dos últimos três meses anteriores à dispensa. Portanto, muitas pessoas podem receber acima do mínimo.

CadÚnico
O Cadastro Único (CadÚnico) é a porta de entrada de programas sociais do governo federal. Na concessão dos benefícios, o sistema considera como de baixa renda as famílias que possuem renda mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo, faixa que em 2023 passa de R$ 606 para R$ 660, ou renda familiar total de até três salários mínimos, montante reajustado de R$ 3.636 para R$ 3.960.

Indenizações judiciais
A correção do salário mínimo reajusta também o teto das indenizações pagas aos que ganham ações ajuizadas nos Juizados Especiais Cíveis e Federais. No primeiro caso, o valor máximo é de 40 salários mínimos. Com isso, o limite sobe de R$ 48.480 para R$ 52.800. Os Juizados Especiais Cíveis recebem ações contra bancos e empresas privadas, por exemplo. Já os Juizados Especiais Federais são procurados por pessoas que querem mover processos contra a União. Nesse caso, o teto das indenizações é de 60 salários mínimos. O valor máximo, portanto, passa a ser de R$ 79.200.

MEIs
Os microempreendedores individuais (MEIs) também serão afetados com o reajuste do piso nacional, já que recolhem mensalmente 5% sobre o valor do salário mínimo para o INSS. Com isso, podem ter aposentadoria, auxílio-doença, auxílio-maternidade, pensão por morte para os dependentes e auxílio-reclusão. O recolhimento mensal era de R$ 60,60 e sobe para R$ 66.

Fonte: metropoles/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2023/16:57:05

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Lei que altera as faixas do Imposto de Renda será sancionada nesta segunda, 28

(Foto:Reprodução) – O presidente Lula (PT) deve sancionar a lei que muda as faixas do Imposto de Renda nesta segunda-feira (28). A cerimônia está marcada para começar às 16h.

A faixa de isenção subiu para R$ 2.112. No entanto, todos que recebem até dois salários mínimos (R$ 2.640) terão um tipo de desconto automático do governo de R$ 528 para serem incluídos na faixa de isenção.

Com o aumento da isenção, mesmo quem ganha mais de dois salários mínimos será afetado. Isso porque o imposto não é cobrado sobre todo o salário – só incide nos valores que ultrapassam as faixas isentas ou de tributação reduzida.
Por exemplo: quem ganha R$ 4 mil por mês (e se encaixa na faixa 4) não paga 22,5% sobre toda a parte tributável do salário, só sobre a parte acima da isenção.

Mas o valor que as faixas salariais vão deduzir a mais mensalmente é pequeno.

Valores

Os novos valores já valiam desde maio, quando a medida provisória foi publicada.
Se o contribuinte se enquadra na faixa 3 e recebe de R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05, a parcela a deduzir passou de R$ 354,80  para R$ 370,40 com a regra atual – uma diferença de R$ 15,60.

Isso vale para todos aqueles que ganham acima de dois salários mínimos – quem ganha até R$ 2.640 está isento do Imposto de Renda.

A medida provisória com as mudanças foi aprovada na Câmara na última quarta-feira (23). No Senado, a aprovação ocorreu na quinta.

A Nova Tabela

base

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: G1/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2023/10:59:43

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Agro mantém crescimento e é responsável por 27% dos empregos gerados no Brasil

Dados do primeiro trimestre de 2023 revelam a contribuição do setor para a economia nacional

Uma pesquisa conduzida pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) revelou um notável crescimento no mercado de trabalho do setor do agronegócio no país. O agro, como é popularmente conhecido, desempenhou papel crucial na geração de empregos, contribuindo significativamente para a economia nacional. No primeiro trimestre deste ano, o setor foi responsável por 27% dos empregos gerados no Brasil.

Os estudos mostram que os salários dos trabalhadores do setor tiveram um aumento médio de 5,9% nos primeiros três meses de 2023, superando em 0,5% a média nacional. Além disso, ocorreu um crescimento de 6,1% no número de empregados com carteira assinada em comparação com o mesmo período do ano anterior, registrando a impressionante marca de 28,1 milhões de empregados.

O boletim revela que este crescimento nos postos se reflete, principalmente, no desempenho da produção agrícola interna. É prevista uma safra recorde de grãos para o período 2022/2023, além das projeções otimistas na produção de café e cana-de-açúcar.

Romário Alves, CEO e Fundador da Sonhagro, destacou a importância do setor “O constante crescimento do agronegócio no Brasil é um pilar fundamental para a nossa economia. Os números surpreendentes de criação de empregos refletem a importância desse setor em impulsionar o desenvolvimento econômico”.

No relatório da CNA também são apresentados dados sobre a participação das mulheres no setor do agronegócio. No primeiro trimestre de 2023, houve um aumento de 1,3% na presença feminina em comparação com o mesmo período do ano anterior. Já na mão de obra, o crescimento foi de 6,1%, representando um aumento de mais de 532,1 mil pessoas com carteira assinada.

Movimentando a economia e aquecendo o mercado de trabalho, o agro cresceu 21,6% de janeiro a março desse ano, impulsionando o Produto Interno Bruto (PIB) com um avanço de 1,9%, o maior desde 1996, que só demonstra a força do setor.

Sobre a Sonhagro:

Especializada em soluções completas de crédito rural, a rede visa facilitar os processos burocráticos para os produtores, atuando no gerenciamento de suas negociações e na execução dos projetos técnicos que os bancos exigem.  Fazendo a sua história há 10 anos, com 53 unidades – sendo 50 franquias e 3 unidades próprias, que facilitam o financiamento do crédito rural para os produtores de Norte a Sul do Brasil em 18 estados.

 

Fonte:Sonhagro – Com Foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/08/2023/17:09:14

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INSS paga hoje aposentado e pensionista que recebem um salário mínimo

Os depósitos serão feitos até o dia 8 de setembro para um total de 26.268.018 pessoas – (Foto:© Shutterstock).

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começa a pagar nesta sexta-feira (25) os benefícios de agosto para aposentados, pensionistas e titulares de auxílios que recebem até um salário mínimo (R$ 1.320). Os depósitos serão feitos até o dia 8 de setembro para um total de 26.268.018 pessoas.

Em nota, o instituto destacou que o calendário de pagamentos leva em conta o número final do cartão, sem considerar o dígito verificador que aparece após o traço. O crédito é feito primeiramente para os que têm final de benefício 1. No dia seguinte, para os de final 2 e assim sucessivamente, sempre em dias úteis.

Já os 12.095.236 de aposentados e pensionistas que recebem benefícios acima do salário mínimo começam a receber o pagamento na próxima sexta-feira (1º). Os primeiros a sacar serão os que têm final de benefício 1 e 6. Os pagamentos das duas faixas de benefício (acima e abaixo do mínimo) seguem até o dia 8 de setembro.

Para saber quanto vai receber, basta acessar o aplicativo ou o portal Meu INSS e selecionar a opção Extrato de pagamento de benefício.

Outra forma de fazer a consulta é por meio da central de atendimento telefônico 135. Basta informar o número do CPF e confirmar algumas informações cadastrais. O atendimento está disponível de segunda-feira a sábado, das 7h às 22h.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/08/2023/17:16:56

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Aneel propõe redução de até 37% no valor da taxa extra da conta de luz

As chamadas bandeiras tarifárias, porém, não devem ser acionadas este ano, diante do elevado nível dos reservatórios das hidrelétricas. (Foto:Reprodução)

A diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) analisará nesta terça-feira (22) proposta de consulta pública para reduzir o valor das taxas extras cobradas na conta de luz para bancar o uso de usinas térmicas.

As chamadas bandeiras tarifárias, porém, não devem ser acionadas este ano, diante do elevado nível dos reservatórios das hidrelétricas. Desde abril de 2022, está vigente a bandeira verde, que não representa cobrança adicional.

A proposta é feita cerca de dois anos depois da criação de uma bandeira extra para enfrentar a crise hídrica de 2021, uma das maiores que o país já viveu. Na época, a Aneel passou a cobrar mais R$ 14,20 por cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos.

A ideia da área técnica da Aneel agora é reduzir a bandeira amarela em 36,9%, de 2,98 para 1,98 por 100 kWh. A bandeira vermelha pode cair 31,3%, de R$ 6,50 para R$ 4,46 por 100 kWh. Já a vermelha nível 2, para secas mais severas, cairia 18,6%, de R$ 9,79 para R$ 7,87.

Segundo a nota técnica que embasa a proposta, a redução reflete a queda dos custos dos combustíveis das térmicas, o crescimento da oferta de energia hidráulica, e a suspensão de alguns contratos de térmicas emergenciais fechados durante a crise hídrica.

Se aprovada pela diretoria da Aneel, a proposta ficará em consulta pública, para receber contribuições do mercado antes de voltar à avaliação do colegiado.

A expectativa do mercado, porém, é que as bandeiras não sejam necessárias ao menos até o início do próximo período seco.

Em seu último programa mensal de operação, o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) avalia que os reservatórios das regiões Sudeste e Centro-Oeste, principal caixa d’água do setor elétrico brasileiro, terminarão agosto no melhor nível da série histórica iniciada em 2000.

A projeção é que o nível das águas nessas regiões esteja em 79,7% no fim do mês. No Sul, estima-se 92,8%. No Norte, a previsão é 86,3%; e no Nordeste, 73,4%. Além de custear térmicas, as bandeiras têm o objetivo de sinalizar ao consumidor que há escassez de energia, para incentivar economia no consumo.

A área técnica da Aneel vai propor também mudanças na metodologia de acionamento das bandeiras, permitindo que sejam acionadas quando o CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico) decidir intervir no mix de energia gerado no país.

Hoje, o acionamento segue uma escala que considera os volumes de energia térmica acionados pelo ONS

 

Fonte:Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/08/2023/10:38:51

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Receita Federal abre na quinta-feira consulta ao 4º lote de restituição do IR 2023

Em situações em que a restituição não é depositada na conta indicada, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil (Foto:Joédson Alves/Agência Brasil).

Pagamento das restituições está agendado para o dia 31 de agosto

A Receita Federal informa que o quarto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2023 estará acessível para consulta a partir das 10h da próxima quinta-feira, dia 24 de agosto. Nele, estão incluídas as restituições residuais de exercícios anteriores.

No dia 31 de agosto, será realizado o crédito bancário para um total de 6.118.310 contribuintes, somando um montante de R$ 7,5 bilhões. É importante destacar que desse valor, R$ 914,1 milhões correspondem aos contribuintes com prioridade legal.

Dentro dessa prioridade, estão contemplados diversos grupos: 11.960 contribuintes idosos acima de 80 anos; 86.427 contribuintes com idade entre 60 e 79 anos; 9.065 contribuintes com deficiência física, mental ou doença grave; 30.453 contribuintes cuja principal fonte de renda é o magistério. Além disso, 219.288 contribuintes, embora não tenham prioridade legal, receberão a restituição antes de outros devido ao uso da Declaração Pré-preenchida ou à escolha de receber a restituição via Pix.

O grupo de contribuintes não prioritários, que entregou a declaração até o dia 29 de maio deste ano, também foi contemplado no lote, totalizando 5.761.117 pessoas.

Veja como consultar e quando o dinheiro vai sair

A Receita Federal oferece diferentes formas de consulta. O contribuinte pode acessar a página da Receita Federal na internet e, a partir da seção “Meu Imposto de Renda”, clicar em “Consultar a Restituição”. Outra opção é realizar a consulta por meio do aplicativo da Receita Federal disponível para tablets e smartphones.

O pagamento das restituições está agendado para o dia 31 de agosto, utilizando a conta bancária informada na declaração do Imposto de Renda ou a chave Pix associada ao Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). Caso algum contribuinte não encontre seu nome na lista de restituições, é recomendado acessar o Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) para obter o extrato da declaração. Se houver pendências, é possível corrigi-las mediante o envio de uma declaração retificadora, aguardando então os próximos lotes de revisão.

Em situações em que a restituição não é depositada na conta indicada, como em caso de conta desativada, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil.

O cidadão pode agendar o crédito em qualquer conta bancária em seu nome por meio do Portal BB ou entrando em contato com a Central de Relacionamento do banco. Caso a restituição não seja resgatada após um ano, o contribuinte deve requerer o valor no Portal e-CAC, acessando o menu “Declarações e Demonstrativos” e selecionando “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/08/2023/17:29:32

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Bolsa Família: mais de 1,3 milhão de famílias serão contempladas em agosto no Pará

Cerca de R$ 14,25 bilhões serão transferidos às famílias pelo Governo Federal em todo Brasil – (Foto:Reprodução).

Mais de 2,57 milhões de famílias receberão o benefício com o valor médio de R$ 723,02 na região Norte

Cerca 1,34 milhão de famílias no Pará serão contempladas em agosto com o Bolsa Família, segundo dados do Governo Federal. Os pagamentos serão realizados a partir desta sexta-feira (18) e seguem até o dia 31, com base no final do Número de Identificação Social (NIS).

Ainda de acordo com o Governo, mais de 2,57 milhões de famílias receberão o benefício com o valor médio de R$ 723,02 na região Norte, o maior entre as cinco regiões brasileiras e a terceira região com maior número de contemplados.

Cerca de R$ 14,25 bilhões serão transferidos às famílias pelo Governo Federal em todo Brasil, um aumento de 1,55% em comparação aos repasses de julho. O valor médio do benefício é de R$ 686,04. O Bolsa Família teve um aumento de 1,15% no número de famílias atendidas em agosto na comparação com julho.

Agosto também será marcado pelo pagamento do Auxílio Gás, que terá um valor de R$ 108 e atenderá 5,63 milhões de famílias brasileiras. O total transferido para este benefício é de R$ 608,5 milhões e os pagamentos seguem o mesmo calendário do Bolsa Família.
Averiguação

No trabalho de averiguação de cadastros realizados pelo Governo Federal para garantir que estejam no programa efetivamente as famílias que realmente necessitam, 99,7 mil cancelamentos foram feitos. Por outro lado, 300 mil famílias foram incluídas no programa em agosto. Desde que o novo programa passou a vigorar, em março, já foram incluídas 1,6 milhão de famílias. Essa busca ficou ainda mais precisa com a integração de dados do Bolsa Família, em julho, ao Cadastro Nacional de Informações Social (CNIS). O sistema reúne mais de 80 bilhões de registros sobre renda, empregos com carteira assinada e benefícios do INSS.

Quem tem direito a receber o Bolsa Família?

Para poder receber o Bolsa Família, a principal regra é que a renda de cada pessoa da família seja de, no máximo, R$ 218 por mês. Ou seja, se um integrante da família recebe um salário mínimo (R$ 1.320), e nessa família há seis pessoas, a renda de cada um é de R$ 217. Como está abaixo do limite de R$ 218 por pessoa, essa família tem o direito de receber o benefício.

O primeiro passo para receber o Bolsa Família é estar inscrito no Cadastro Único, com os dados corretos e atualizados. Esse cadastramento é feito em postos de atendimento da assistência social dos municípios, como os CRAS. É preciso apresentar o CPF ou o título de eleitor.

Mesmo inscrita no Cadastro Único, a família não passa a receber o Bolsa Família de imediato. Todos os meses, o programa identifica, de forma automatizada, as famílias que serão incluídas e que começarão a receber o benefício.
Onde conseguir informações sobre o Bolsa Família?

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) oferece diversos canais de atendimento para os beneficiários do Bolsa Família. São eles:

– O telefone 121, do MDS – funcionamento de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. O atendimento eletrônico funciona todos os dias, 24 horas por dia;

– No ‘Fale Conosco’ do site www.mds.gov.br é possível encontrar link para registrar sua demanda pelo formulário eletrônico;

– O telefone 111, canal de Atendimento ao Cidadão da Caixa Econômica Federal com informações sobre o cartão e o saque do benefício;

– Aplicativo Bolsa Família, onde o responsável familiar pode consultar informações sobre seu benefício, tais como valor, situação e a data de pagamento do seu benefício.

Os canais para movimentação do dinheiro e consulta de informações permanecem os mesmos: aplicativo Caixa Tem, terminais de autoatendimento, casas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui, além das agências da Caixa.
Calendário do Bolsa Família de Agosto de 2023

18 de agosto – Beneficiários com NIS de final 1
21 de agosto – Beneficiários com NIS de final 2
22 de agosto – Beneficiários com NIS de final 3
23 de agosto – Beneficiários com NIS de final 4
24 de agosto – Beneficiários com NIS de final 5
25 de agosto – Beneficiários com NIS de final 6
28 de agosto – Beneficiários com NIS de final 7
29 de agosto – Beneficiários com NIS de final 8
30 de agosto – Beneficiários com NIS de final 9
31 de agosto – Beneficiários com NIS de final 0

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/08/2023/16:45:41

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R$ 8 bilhões em dívidas foram renegociadas em quatro semanas de Desenrola

(Foto:Reprodução) – O Desenrola soma R$ 8,1 bilhões em dívidas renegociadas por bancos quatro semanas após o início do programa. A informação é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e considera o período de 17 de julho a 11 de agosto.

Os números dizem respeito a Faixa 2 do Desenrola — em que débitos bancários são negociados por bancos em condições especiais. São incluídas dívidas de clientes com renda superior a 2 salários mínimos e menor que R$ 20 mil e que não estejam incluídos no Cadastro Único.

Ao todo foram renegociados 1,296 milhão de contratos, beneficiando 985 mil clientes bancários. A adesão ao programa irá até o dia 31 de dezembro.

Outro destaque desta fase do programa é a possibilidade de bancos desnegativarem brasileiros com dívidas bancárias de até R$ 100,00. Segundo a Febraban, até aqui 5 milhões de clientes tiveram o nome limpo.

O prazo para essa baixa de registros se encerrou em 27 de julho. Esse balanço não inclui baixas de registros de outros credores não bancários.

“Os números do Desenrola falam por si e são uma grande satisfação para todos, bancos, governo e a sociedade. A grande adesão e o interesse pelo programa na Faixa 2 são uma amostra do que virá em setembro, com a Faixa 1”, avalia o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

No âmbito do Desenrola, cada banco adota políticas próprias para renegociação. As condições são diferenciadas e cabe a cada instituição financeira que aderir ao programa defini-la.

Governo espera R$ 50 bi em renegociações

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse durante participação no programa “Bom Dia, Ministro” no último dia 2 que a expectativa do governo é que o Desenrola renegocie R$ 50 bilhões em dívidas bancárias até o final do ano .

“Se tem uma coisa que é verdade no Brasil é que as pessoas têm muito apreço por manter o seu nome, mas, com essas taxas de juros, nem sempre conseguem”, afirmou o ministro.

Para ele, às vezes as pessoas entram num crediário, num crédito rotativo do cartão de crédito e não consegue sair. “O governo, pela primeira vez, está fazendo um amplo programa para equacionar esse problema e permitir às famílias que voltem ao consumo de maneira sustentável”, ressaltou.

Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2023/14:55:29

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Bancos devem manter parcelamento sem juros de compras no cartão de crédito, diz Febraban

— (Foto: Reprodução) – Na semana passada, o presidente do BC citou um incômodo com o sistema atual de financiamento por cartão.

Os bancos vão manter o parcelamento sem juros nas compras feitas no cartão de crédito, disse a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) nesta segunda-feira (14).

A afirmação vem após o presidente do Banco Central do Brasil (BC), Roberto Campos Neto, citar um incômodo da instituição com o sistema atual de financiamento por cartão, que permite o parcelamento de compras em até 13 parcelas sem juros, durante audiência no Senado na semana passada.

Compras parceladas sem juros podem acabar? Entenda declaração do presidente do Banco Central

Segundo a Febraban afirmou em nota, “não há qualquer pretensão de se acabar com as compras parceladas no cartão de crédito”.

A federação diz, ainda, que participa de “grupos multidisciplinares” para analisar, de um lado, as causas dos juros praticados e alternativas para um redesenho do rotativo do cartão e, do outro, o aprimoramento do mecanismo de parcelamento de compras.

“Portanto, nenhum dos modelos em discussão pressupõe uma ruptura do produto e de como ele se financia”, disse o órgão em nota.

A federação ainda afirmou que defende que o cartão de crédito seja mantido como “relevante instrumento para o consumo, preservando a saúde financeira das famílias.”

    “Estudos indicam a necessidade de medidas de reequilíbrio do custo e do risco de crédito. Para tanto, é necessário debater a grande distorção que só no Brasil existe, em que 75% das carteiras dos emissores e 50% das compras são feitas com parcelado sem juros”, acrescentou (veja o posicionamento completo da Febraban ao final desta reportagem).

O fim do rotativo do cartão?

Na mesma audiência em que citou o incômodo com o sistema de financiamento, Campos Neto também disse que o BC estuda alternativas para diminuir a inadimplência na linha do rotativo do cartão.

Entre as possibilidades citadas pelo banqueiro central estão a limitação dos juros na modalidade e até a possível extinção da linha de crédito, com um parcelamento com juros mais baratos no lugar.

A expectativa é que o grupo de trabalho criado pelo governo, formado pelo Ministério da Fazenda, pelo Banco Central, pelos bancos e por entidades do varejo, traga uma alternativa para diminuir as taxas da modalidade até o final deste ano.
Veja o que já foi discutido e o que está na mira do BC para reduzir os juros do rotativo

Veja o que já foi discutido e o que está na mira do BC para reduzir os juros do rotativo
Saiba mais

Veja o posicionamento completo da Febraban

A Febraban afirma que não há qualquer pretensão de se acabar com as compras parceladas no cartão de crédito. A entidade participa de grupos multidisciplinares que analisam as causas dos juros praticados e alternativas para um redesenho do rotativo, de um lado, e, de outro, o aprimoramento do mecanismo de parcelamento de compras. Portanto, nenhum dos modelos em discussão pressupõe uma ruptura do produto e de como ele se financia.

Defendemos que o cartão de crédito deve ser mantido como relevante instrumento para o consumo, preservando a saúde financeira das famílias. Isso porque estudos indicam a necessidade de medidas de reequilíbrio do custo e do risco de crédito. Para tanto, é necessário debater a grande distorção que só no Brasil existe, em que 75% das carteiras dos emissores e 50% das compras são feitas com parcelado sem juros.

Os estudos da Febraban mostram, ainda, que o prazo de financiamento impacta diretamente no custo de capital e no risco de crédito, e a inadimplência das compras parceladas em longo prazo é bem maior do que na modalidade à vista, cerca de 2 vezes na média da carteira e 3 vezes para o público de baixa renda.

A Febraban continuará perseguindo uma solução construtiva que passe por uma transição gradual, para que se alcance a convergência que, ao mesmo tempo, beneficie os consumidores e garanta a viabilidade do produto para os elos que atuam na indústria do cartão de crédito, como bandeiras, bancos emissores, adquirentes (maquininhas), lojistas e consumidores.

Fonte:/G1/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/08/2023/05:25:27

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