Petrobras reduz preços de gasolina para as distribuidoras; confira novo valor

A decisão da Petrobras por reduzir os valores tem como objetivo a manutenção da competitividade dos preços da companhia (Foto:Reprodução/internet).

Conforme pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP), preço médio ao consumidor final poderia atingir o valor de R$ 5,33 por litro

A Petrobras anunciou uma redução na casa de R$ 0,13 por litro no preço médio de venda da gasolina às distribuidoras, que valerá a partir desta sexta-feira (16). Com isso, o custo passará a ser de R$ 2,66 por litro.

A parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, de R$ 1,94 a cada litro vendido na bomba, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos.

Conforme a pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para o período de 4 a 10 de junho, o preço médio ao consumidor final poderia atingir o valor de R$ 5,33 por litro. Afinal, o preço cobrado nos postos também é afetado por outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.
Redução

A decisão da Petrobras por reduzir os valores tem como objetivo a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às alternativas de suprimento dos seus clientes, além da participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional.

“Ciente da importância de seus produtos para a sociedade brasileira, a companhia destaca que na formação de seus preços busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”, diz a entidade, em nota enviada à reportagem.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/15:16:03

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Caixa libera abono salarial para nascidos em setembro e outubro

Neste lote, 4.275.568 trabalhadores receberão R$ 4,34 bilhões. Desse total, 3.737.150 têm direito ao PIS; e 538.418, ao Pasep
– (Foto:© Shutterstock).

Para servidores públicos, militares e empregados de estatais, inscritos no Pasep, a liberação ocorre pelo Banco do Brasil, nas mesmas datas do PIS. Nos dois casos, no PIS e no Pasep, o dinheiro estará disponível até 28 de dezembro. Após esse prazo, os recursos voltam para o caixa do governo.

Neste lote, 4.275.568 trabalhadores receberão R$ 4,34 bilhões. Desse total, 3.737.150 têm direito ao PIS; e 538.418, ao Pasep.

Até 6 de junho, 15.746.761 de trabalhadores haviam sacado o benefício, no total de R$ 15,82 bilhões. Em 2023, 278.729 trabalhadores que tiveram o benefício liberado entre fevereiro e maio ainda não sacaram o abono, num valor de R$ 283,87 milhões.

Os valores pagos a cada trabalhador variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base 2021.

Devem receber o benefício cerca de 22 milhões de trabalhadores, com valor total de mais de R$ 20 bilhões. Os recursos vêm do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A Caixa informou que o crédito será depositado automaticamente para quem tem conta no banco. Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital, podendo ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, sempre de acordo com o calendário de pagamento.

Desde 15 de fevereiro, cerca de 400 mil trabalhadores que esqueceram de retirar o abono do PIS/Pasep referente a 2020 podem pedir o dinheiro ao Ministério do Trabalho. Os valores ficaram disponíveis até 29 de dezembro do ano passado, mas quem perdeu o prazo tem até cinco anos para retirar os recursos, desde que entre com recurso administrativo

A abertura do recurso administrativo ao Ministério do Trabalho pode ser feita de três formas: presencialmente, por telefone ou pela internet. O pedido presencial pode ser feito em qualquer unidade do Ministério do Trabalho, o que inclui Superintendências Regionais de Trabalho e Emprego, Gerências Regionais do Trabalho e Emprego, agências regionais, agências do Sistema Nacional do Emprego (Sine) e unidades móveis do trabalhador.

O endereço mais próximo pode ser encontrado na internet.

Os pedidos por telefone devem ser feitos por meio da Central Alô Trabalhador, no número 158. As ligações podem ser feitas das 7h às 19h e são gratuitas para telefones fixos e cobradas para celulares. Pela internet, o trabalhador pode fazer o pedido no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital ou por e-mail. Os e-mails devem ser endereçados para trabalho.uf@mte.gov.br, trocando “uf” pela sigla da unidade da Federação onde o trabalhador mora.

Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/09:44:19

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Modelos de veículos com desconto serão divulgados nesta quarta-feira

Foto: © Paulo Whitaker / Reuters

O prazo para as montadoras de carros aderirem à política de créditos tributários acabou na última segunda-feira (12).

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) apresenta nesta quarta-feira (14) a lista de empresas participantes do programa que concede descontos na venda de veículos. Divulgada na página da pasta na internet, a lista também detalhará os modelos que serão vendidos com preços mais baixos.

O prazo para as montadoras de carros aderirem à política de créditos tributários acabou na última segunda-feira (12). As fabricantes enviaram ao MDIC a confirmação do interesse em participar do programa e informaram os modelos que terão descontos.

Com previsão de durar até quatro meses, ou enquanto houver recursos, o programa foi lançado no último dia 5 pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

No caso dos carros, os descontos variam de R$ 2 mil a R$ 8 mil e serão concedidos com base em três critérios: social (preço mais baixo), ambiental (carros que poluem menos) e densidade industrial (geração de empregos e uso de peças nacionais).

Também haverá um desconto de R$ 36,6 mil a R$ 99,4 mil para ônibus e caminhões. Nesse caso, o desconto vai variar conforme o tamanho do veículo e será usado para a renovação da frota com mais de 20 anos. Micro-ônibus (vans) e pequenos caminhões receberão desconto de R$ 36,6 mil. Os ônibus de tamanho normal e grandes caminhões terão redução de R$ 99,4 mil. O grau de poluição do veículo também será considerado.

Para obter o desconto sobre o caminhão e o ônibus, o motorista precisa comprar um caminhão licenciado com mais de 20 anos de fabricação e enviar o veículo velho para reciclagem. O comprador precisará apresentar um documento para comprovar a destinação do veículo antigo para o desmonte.

O valor pago no caminhão ou ônibus velho estará incluído no desconto. No caso de um caminhão de menor porte, que teria desconto de R$ 33,6 mil, a redução cai para R$ 18,6 mil se o veículo antigo tiver custado R$ 15 mil.

O programa para a renovação da frota será custeado por meio de créditos tributários, descontos concedidos pelo governo aos fabricantes no pagamento de tributos futuros, no total de R$ 1,5 bilhão. Em troca, a indústria automotiva comprometeu-se a repassar a diferença ao consumidor.

Alckmin explicou que está prevista a utilização de R$ 700 milhões em créditos tributários para a venda de caminhões, R$ 500 milhões para carros e R$ 300 milhões para vans e ônibus.

Para compensar a perda de arrecadação, o governo pretende reverter parcialmente a desoneração sobre o diesel que vigoraria até o fim do ano. Dos R$ 0,35 de Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) atualmente zerados, R$ 0,11 serão reonerados em setembro, depois da noventena, prazo de 90 dias determinado pela Constituição para o aumento de contribuições federais.

Segundo Haddad, a reoneração parcial em 2023 ajudará a diminuir as pressões sobre a inflação em 2024.

 

Fonte: AGÊNCIA BRASIL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/15:34:11

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Preço da gasolina sobe R$ 0,21 por litro com novo ICMS; veja como ficou em seu estado

De acordo com a ANP, o litro do combustível foi vendido, em média, a R$ 5,42, ante R$ 5,21 da semana anterior.

O preço médio da gasolina nos postos brasileiros subiu 4%, ou R$ 0,21 por litro na semana passada, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis). A alta reflete a mudança no modelo de cobrança do ICMS sobre o combustível.

De acordo com a ANP, o litro do combustível foi vendido, em média, a R$ 5,42, ante R$ 5,21 da semana anterior. A alta interrompe um curto período de baixa com os repasses do corte promovido pela Petrobras em suas refinarias no dia 17 de maio.

Em vigor desde o dia 1º de junho, o novo modelo de cobrança do ICMS instituiu uma alíquota única nacional de R$ 1,22 por litro, maior do que a média vigente até o fim de maio. Segundo a ANP, a mudança elevou o preço da gasolina em 20 estados e no Distrito Federal. Em quatro estados, houve queda.

A maior alta foi sentida por consumidores de Pernambuco, de R$ 0,48 por litro, em média. Em outros quatro estados, o aumento foi maior do que R$ 0,30 por litro: Sergipe (R$ 0,47), Rio Grande do Sul (R$ 0,37), Amapá (R$ 0,32) e Espírito Santo (R$ 0,31).

O preço caiu no Amazonas (R$ 0,02 por litro), no Ceará (R$ 0,02), no Piauí (R$ 0,03) e em Alagoas (R$ 0,05) e ficou praticamente estável em Roraima e Tocantins. Em São Paulo, o aumento foi de R$ 0,24 por litro, com o preço médio do combustível chegando a R$ 5,31 por litro.

Com a gasolina em alta, o preço do etanol hidratado também voltou a subir, chegando a R$ 3,80 por litro, em média, na semana passada. O valor é R$ 0,03 por litro, superior ao verificado na semana anterior.

De acordo com a ANP, o preço do diesel caiu novamente, ainda sob efeito de cortes promovidos pela Petrobras em suas refinarias. Na semana passada, o litro do diesel S-10 saiu a R$ 5,13, em média, R$ 0,03 por litro a menos do que na semana anterior.

Desde o corte de preços nas refinarias da Petrobras, no dia 17 de maio, a queda acumulada é de R$ 0,44 por litro. Desde o recorde de R$ 7,86 por litro atingido em junho de 2022, em valor corrigido pela inflação, o recuo é de R$ 2,73 por litro.

Já o gás de cozinha segue caindo pouco nas revendas, apesar de reduções nas refinarias da Petrobras. Na semana passada, o botijão de 13 quilos foi vendido, em média, a R$ 104,02, R$ 0,35 a menos do que na semana anterior.

Após reportagem da Folha mostrar que o preço do combustível vem caindo bem menos do que os preços da gasolina e do diesel, a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) notificou as distribuidoras para que expliquem por que não repassaram a redução para o consumidor.

Levantamento da Folha mostra que o custo do produto pode equivaler a mais da metade do orçamento das famílias vulneráveis, enquadradas entre as 10% mais pobres da população brasileira, em estados como Pará, Bahia, Piauí e Maranhão.

Em outros estados, como Ceará, Amazonas e Sergipe, o preço médio do botijão de gás representa mais de 40% da renda dos 10% mais pobres.

 

Fonte: FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/08:02:08

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Petrobras avalia assumir controle da Braskem

A Petrobras tem direito de preferência sobre as ações da companhia petroquímica

A Petrobras pretende se tornar a controladora da Braskem ao fim do processo de venda da empresa, segundo apurou o Estadão/Broadcast. A iniciativa significaria a retomada do projeto original da estatal iniciado em 2007.

A Petrobras tem direito de preferência sobre as ações da companhia petroquímica e poderá cobrir a oferta da Unipar, de R$ 10 bilhões em dinheiro. A proposta foi considerada melhor do que a recebida anteriormente do consórcio formado pela Adnoc (estatal de petróleo de Abu Dhabi) e do fundo de private equity (de participação em empresas) americano Apollo, formada por títulos e debêntures.

A Novonor, antiga Odebrecht, controla a Braskem com 50,1%, enquanto a Petrobras tem 47%. Outros 2,9% de ações ordinárias estão no mercado de ações.

De acordo com uma pessoa próxima ao assunto, a compra da Braskem está sendo tratada como segredo de estado dentro da Petrobras. Mas quem acompanha de perto o desenrolar do negócio prevê que a compra da fatia da Novonor pode acabar sendo feita pela própria Petrobras, com objetivo de agregar valor aos produtos da companhia nas plantas petroquímicas da Braskem.

Outra possibilidade estudada pela estatal brasileira seria uma composição com a Unipar, para reduzir riscos diante do endividamento da Braskem. Mas a preferência da empresa seria pelo controle, tornando a Petrobras novamente uma empresa integrada.

No governo Bolsonaro, uma eventual venda da participação da Petrobras na Braskem chegou a ser tentada, mas não houve interesse de nenhum investidor e a operação foi suspensa.

ESTRATÉGIA

Para elevar sua fatia na Braskem, a Petrobras precisava fazer uma revisão no plano estratégico da companhia. A estatal não pode fazer oferta por ativos que não estejam no planejamento. Por isso, se apressou para divulgar as diretrizes do novo plano que está sendo elaborado. O objetivo de diversificar o portfólio já faz menção direta a produtos petroquímicos e fertilizantes, o que indica a volta da estatal ao setor.

Em 2007, a Petrobras comprou uma pequena participação na Braskem, companhia resultante da fusão de seis empresas do setor, e aos poucos foi crescendo, até chegar aos atuais 47% de ações ordinárias e 36,1% do capital total.

Em uma eventual aquisição da participação integral da Novonor, a Petrobras ficaria com 97,1% da Braskem. Além dessa fatia, a estatal ainda possui no setor petroquímico a Metanor, líder na produção de metanol no Nordeste e com sede em Camaçari, Bahia, que o governo anterior também não conseguiu vender. A única venda bem-sucedida foi da Deten, em julho de 2022, por R$ 514 milhões.

Para o professor do Instituto de Energia da PUC-Rio, Edmar Almeida, uma eventual compra do controle da Braskem não traria problemas de concentração de mercado, já que a Petrobras se desfez de praticamente todos os ativos petroquímicos e a Metanor é uma importadora, não produtora no País. “Não vejo o que muda se a Petrobras aumentar a participação na Braskem, ela não tem outros ativos nessa área (resinas termoplásticas) e já estava lá dentro”, avaliou Almeida.

Já Ilan Arbetman, da Ativa Investimentos, destacou que o setor petroquímico já é muito concentrado, com a Braskem representando dois terços do total, e deveria ter uma atenção do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

“Você demanda alto capital na petroquímica, o que é uma barreira de entrada para novos entrantes. Só a Braskem, por si só, já é uma gigante que demanda uma atenção do Cade”, afirmou.

Procurada, a Petrobras informou que não vai comentar o assunto.

 

Fonte: POR ESTADAO CONTEUDO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/07:59:16

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Governo busca saídas para evitar corte de R$ 40 bi no Orçamento de 2024 por causa do arcabouço

O problema para a equipe econômica de Lula é o ponto de partida do espaço para despesas em 2024, primeiro ano de vigência da nova regra fiscal, que tem como base o aumento da arrecadação e a correção da inflação pelo IPCA

equipe econômica entrou em campo para evitar que o projeto de lei orçamentária (PLOA) de 2024 seja enviado ao Congresso em agosto com a necessidade de um corte de pelo menos R$ 40 bilhões em despesas devido às regras do novo arcabouço fiscal.

 O governo não fala publicamente, mas quer evitar o que aconteceu, no ano passado – último ano do governo Bolsonaro – quando a equipe do então ministro da Economia, Paulo Guedes, foi obrigada a enviar ao Congresso projeto do Orçamento com cortes em programas importantes por falta de espaço no teto de gastos. Esses cortes atingiram uma série programas importantes, como o Farmácia Popular e Minha Casa Minha Vida, minando a popularidade de Bolsonaro durante a disputa eleitoral com o agora presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Duas alternativas estão em análise: alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para vincular essas despesas aos dois créditos suplementares (extras) previstos para 2024 no projeto do arcabouço aprovado na Câmara ou negociar um ajuste no texto do novo marco fiscal no Senado. Na segunda opção, o texto teria de voltar para uma nova votação na Câmara, o que exigiria uma nova negociação com deputados. A primeira alternativa já foi usada em Orçamentos passados.

Inflação

O problema para a equipe econômica de Lula é o ponto de partida do espaço para despesas em 2024, primeiro ano de vigência da nova regra fiscal, que tem como base o aumento da arrecadação e a correção da inflação pelo IPCA.

A dificuldade na elaboração do Orçamento está justamente relacionada à mudança no modelo de apuração do IPCA no arcabouço.

Pelo texto aprovado, o projeto de Orçamento não será mais construído com a inflação prevista para o ano fechado (janeiro-dezembro), mas com o realizado no acumulado de julho a junho. Em janeiro de 2024, o governo verifica a diferença entre a inflação que foi usada no projeto orçamentário e a inflação fechada do ano e faz um crédito suplementar no Orçamento em execução.

Em uma negociação de última hora, o relator do arcabouço na Câmara, Cláudio Cajado (PP-BA), também mudou o texto, deixando para 2024 a possibilidade de um aumento das despesas com base na estimativa de crescimento da receita daquele ano em relação ao resultado da receita de 2023. Nesse caso, esse segundo crédito suplementar só pode ser feito após relatório de avaliação de receitas e despesas, divulgado no final de maio.

Essas mudanças deixaram a elaboração do Orçamento mais difícil, porque o governo terá de enviar a proposta orçamentária do ano que vem sem esses recursos extras — e somente em 2024 poderá incorporá-los à previsão de gastos.

O secretário de Orçamento Federal, Paulo Bijos, antecipou que essas duas alternativas estão sendo avaliadas. Segundo ele, uma possibilidade é mudar o texto para o cálculo da inflação de janeiro a novembro. A discussão envolve o que ele chamou de “T0” das despesas — ou seja, o ponto de partida do limite despesas em 2024 da nova regra fiscal.

Como exemplo, ele citou que as despesas discricionárias (não obrigatórias, como investimentos) e que podem ser cortadas estarão impactadas pelo retorno dos pisos constitucionais de saúde e educação (R$ 40 bilhões, segundo apurou o Estadão) o piso de investimentos (criado no arcabouço, no valor de R$ 70 bilhões), reservas para emendas e despesas com custeio da máquina pública. Sobra pouco espaço para as demais despesas, problema que piora se o governo tiver de cortar já R$ 40 bilhões na largada.

 

Fonte:  POR ESTADAO CONTEUDO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/07:46:44

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Brasil terá safra recorde de 305,4 milhões de toneladas neste ano, prevê IBGE

Expectativa 42,2 milhões de toneladas (16,1%) maior em relação a 2022 será motivada por produção recorde de soja, milho e trigo

A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve registrar novo recorde em 2023, totalizando 305,4 milhões de toneladas, montante 42,2 milhões de toneladas (16,1%) maior do que a safra obtida no ano passado, mostram estimativas divulgadas nesta terça-feira (13) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Na comparação com abril, a nova projeção do LSPA (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola) representa alta de 1,1%, com acréscimo de 3,3 milhões de toneladas. A expectativa é de recorde nas produções de soja, milho e trigo.

No caso específico da soja, a produção deve chegar a 148,2 milhões de toneladas, um aumento de 24% em comparação à quantidade obtida em 2022. Já o milho tem uma produção estimada em 122,8 milhões de toneladas, valor 11,5% maior que em 2022.]

Segundo o gerente do LSPA, Carlos Barradas, a boa performance da cultura se deve ao aumento das áreas de plantio e, principalmente, a um regime de chuvas mais favorável, quando comparado com 2022. A produção de trigo, por sua vez, deve alcançar 10,6 milhões de toneladas, aumento de 7,3% em relação a abril e de 5,5% em relação a 2022, quando o Brasil já havia colhido a maior safra da história.

Área colhida

A área a ser colhida este ano deve ser de 76,6 milhões de hectares, 4,6% maior que a área colhida em 2022, com aumento de 3,4 milhões de hectares. Em relação a abril, a área a ser colhida apresentou um aumento de 237.739 hectares (0,3%).

Barradas analisa que os preços elevados das commodities fizeram com que os produtores aumentassem a área de plantio desses produtos. Além disso, houve aumento dos investimentos nas lavouras, e como o clima foi muito benéfico em 2023 quando comparado com 2022, o rendimento das lavouras aumentou bastante.

“Na safra 2023, somente o Rio Grande do Sul teve problemas climáticos, todas as demais unidades da federação tiveram clima favorável, o que explica o recorde de produção da safra brasileira de grãos”, analisa o pesquisador.

 

Fonte: Do R7 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2023/16:12:53

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Programa de desconto de carro novos pode durar apenas um mês; entenda

Nesta segunda, terminou o prazo para as montadoras responderem se participarão do programa de subsídios de automóveis, e quais modelos ficarão mais baratos. (Foto:Divulgação/Freepik: @tawatchai07).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje, durante uma transmissão ao vivo pelas redes sociais da presidência da República intitulada “Conversa com o Presidente”, que o programa de desconto para a compra de carros novos lançado pelo governo na semana passada, pode ter uma duração de apenas um mês.

Segundo suas palavras: “Reduzimos um pouco o preço do carro. Vi uma notícia hoje que menciona que o programa vai durar apenas um mês, então, você vê…”

O programa dispõe de um total de R$ 1,5 bilhão, dos quais cerca de R$ 500 milhões são destinados aos automóveis. Quando esses recursos se esgotarem, as montadoras não poderão mais oferecer os descontos.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) estimou na semana passada que entre 100 mil e 110 mil automóveis e comerciais leves devem aproveitar os descontos de R$ 2 mil a R$ 8 mil, antes que o teto de R$ 500 milhões em créditos tributários disponibilizados pelo Ministério da Fazenda seja atingido.

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A Anfavea informou em nota que isso provavelmente acontecerá em pouco mais de um mês, ou seja, bem antes do prazo estipulado de quatro meses pela Medida Provisória 1175.

Nas primeiras duas semanas, as vendas com desconto serão exclusivas para pessoas físicas. Esse prazo poderá ser prorrogado por até 60 dias, dependendo da resposta do mercado. Após esse período, as empresas também poderão se beneficiar do programa.

As empresas que aplicarem o desconto na venda ao consumidor receberão um crédito tributário.

O governo divulgará os modelos disponíveis
O prazo para as montadoras decidirem se participariam do programa de subsídios para automóveis e quais modelos ficariam mais baratos encerrou ontem, segunda-feira (12). Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a lista das empresas participantes e os modelos disponíveis com descontos devem ser publicados em sua página na internet até esta quarta-feira (14).

Fonte:  O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2023/09:51:20

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Desastres naturais causaram prejuízos de R$ 170 milhões ao agronegócio

Os dados são de 2022. No acumulado de 2015 para cá, o dano ao setor supera R$ 1 bilhão. Em 2023, dados não oficiais indicam que o prejuízo será ainda maior. (Foto:Divulgação).

Os desastres naturais causaram prejuízos de mais de R$ 170 milhões ao agronegócio no estado do Pará, no ano de 2022. Ao todo, foram registradas 211 ocorrências, a exemplo de inundações, enxurradas, erosões e deslizamentos, que causaram perdas na agricultura (R$ 117 milhões) e na pecuária (R$ 53 milhões). No acumulado de oito anos (de 2015 a 2022), as perdas no agronegócio ultrapassam R$ 1,1 bilhão.

“Os desastres naturais causam grandes prejuízos para os municípios, o setor privado e o estado do Pará, tanto quando há uma grande estiagem, quanto as fortes chuvas, ventania, alagamentos e enxurradas, que são mais comum no inverno amazônico e causam prejuízos para o sistema viário, a agricultura e a pecuária”, declara o presidente da Federação das Associações dos Municípios do Pará (Famep), Nélio Aguiar, que é prefeito de Santarém.

O levantamento da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, e sistematizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e Famep, aponta que, no acumulado do ano de 2015 para 2022, os desastres naturais causaram prejuízos de mais de R$ 1,1 bilhão ao agronegócio.

“A Confederação Nacional dos Municípios faz esse debate junto ao governo federal porque a quantidade de recursos para a recuperação desses prejuízos é aquém do necessário. Os prejuízos são bem menores e a ajuda financeira para o setor público e para o setor do agronegócio é bem abaixo do que se espera. Quem acaba ficando com esses prejuízos são os municípios e os próprios agricultores e pecuaristas”, completa Aguiar.

No Pará, os desastres naturais mais comuns são causados pelas fortes chuvas características do clima amazônico. No levantamento ministerial, observa-se um aumento das ocorrências desses sinistros, que passou a superar a casa das 100 e das 200 ocorrências a partir de 2017 para cá. A justificativa pode estar na melhor efetivação dos registros desses desastres.

“Não podemos descartar as questões ambientais que a cada ano aumentam a possibilidade desses desastres acontecerem, mas acreditamos também que, hoje, as equipes de Defesa Civil Municipal estão melhor preparadas e atentas às ocorrências desses fenômenos, fazendo os registros no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), que é a plataforma do governo federal responsável pelo monitoramento dessas ocorrências e, consequentemente, e fazendo com que esses números a cada ano evoluam”, explica o técnico da Famep, Ricardo Matos.

A federação orienta os municípios a formalizar o registro dos casos para fins estatísticos e para que possam orientar as políticas públicas voltadas à reparação de danos sofridos.

Além disso, a Famep apoia as prefeituras a elaborar os decretos de situação de emergência (em casos de comprometimento parcial) e do estado de calamidade pública (quando há risco à integridade humana), que possibilitam os municípios receberem aporte financeiro do estado e da União. “O governo federal também apoia ações de prevenção, mas se identifica que o investimento federal vem sendo contingenciado, dificultando o trabalho de prevenção”, conta Mota.

Ainda não há dados oficiais do governo federal sobre os desastres naturais registrados este ano, no Pará, mas o técnico da Famep aponta um aumento substancial de registros, que supera 2 mil casos ocorrências. “Os danos causados por fortes chuvas representam cerca de 75% desse total”, aponta.

O município de Terra Santa, no Baixo Amazonas, por exemplo, teve a situação de emergência reconhecida pelo governo federal, há uma semana. O Lago do Algodoal e o Rio Nhamundá transbordaram devido às fortes chuvas deixando isoladas centenas de residências situadas em áreas ribeirinhas e de várzea.

O Decreto Municipal nº 134, de 17 de maio deste ano, assinado pela prefeita Jaciara Picanço, descreve que as famílias afetadas estão “desprovidas do acesso a serviços, alimentos, insumos e locomoção, convivendo com perda de sua produção agrícola familiar e animais, enfim todos os seus meios de sua subsistência”, além de estarem “à mercê de doenças oportunistas por meio da veiculação hídrica devido estarem em áreas alagadas consumindo agua insalubre, despejando seus dejetos e de seus animais no rio que serve como única fonte de água para todos os seus afazeres e consumo, e ainda encontram-se desprovidas de alguns dos serviços essenciais como educação e saúde”.

Fonte:Enize Vidigal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2023/09:11:46

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Inflação cai para 3,94% em maio, a menor desde outubro de 2020

A inflação desacelerou a 0,23% em maio e ficou abaixo das projeções

O índice oficial de inflação do Brasil desacelerou para 0,23% em maio, após subir 0,61% em abril, segundo dados do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) divulgados nesta quarta-feira (7) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O resultado surpreendeu o mercado financeiro ao ficar abaixo da mediana das projeções. Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam alta de 0,33% em maio.
 Com a nova variação, o IPCA atingiu 3,94% no acumulado de 12 meses, informou o IBGE. É o menor nível desde outubro de 2020 (3,92%). Nesse recorte, o índice estava em 4,18% até abril.

PASSAGEM AÉREA, GASOLINA E ALIMENTOS IMPACTAM DADO DE MAIO

A variação de 0,23% é a menor para meses de maio desde 2020 (-0,38%), fase inicial da pandemia. Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, 7 tiveram alta no mês passado, disse o IBGE.

O principal impacto (0,12 ponto percentual) e a maior variação (0,93%) foram do segmento de saúde e cuidados pessoais. Na sequência, vieram habitação (0,67%) e despesas pessoais (0,64%), com 0,10 ponto percentual e 0,07 ponto percentual, respectivamente.

 Os preços dos grupos de transportes (-0,57%) e artigos de residência (-0,23%), por outro lado, recuaram em maio. No primeiro, destacam-se as quedas das passagens aéreas (-17,73%) e dos combustíveis (-1,82%). Houve reduções no óleo diesel (-5,96%), na gasolina (-1,93%) e no gás veicular (-1,01%).

Individualmente, os principais impactos para baixo na inflação de maio vieram das passagens aéreas (-0,11 ponto percentual) e da gasolina (-0,10 ponto percentual).

Segundo o IBGE, a desaceleração do IPCA também foi influenciada pelo grupo alimentação e bebidas. O segmento passou de alta de 0,71% em abril para 0,16% no mês passado.

“Trata-se do grupo com maior peso no índice, o que acaba influenciando bastante no resultado geral”, disse André Almeida, analista da pesquisa do IBGE.

 Na alimentação, o principal destaque veio da alimentação no domicílio, que passou de 0,73% no mês anterior para uma estabilidade em maio. Houve quedas nos preços das frutas (-3,48%), do óleo de soja (-7,11%) e das carnes (-0,74%).

Por outro lado, os preços do tomate (6,65%), do leite longa vida (2,37%) e do pão francês (1,40%) mostraram altas. “Nos casos do tomate e do leite, os aumentos de preço estão relacionados a uma menor oferta”, disse Almeida.

META DE INFLAÇÃO E JUROS

Em 2023, o centro da meta de inflação, que serve como referência para o BC (Banco Central), é de 3,25%. O intervalo de tolerância é de 1,5 ponto percentual para mais (4,75%) ou para menos (1,75%).

Ou seja, o IPCA está abaixo do teto da meta nos 12 meses até maio (3,94%). Analistas, porém, esperam que a inflação acumulada volte a ganhar força no segundo semestre, após perder ritmo na primeira metade de 2023.

 Parte dessa projeção está associada ao efeito da base de comparação. Às vésperas das eleições de 2022, os preços de produtos como a gasolina foram reduzidos de maneira artificial pelo corte de tributos promovido pelo governo Jair Bolsonaro (PL).

Esse efeito deve sair do cálculo dos 12 meses até o fim do ano. Em junho e julho, também é esperado que a gasolina seja pressionada pela nova alíquota de ICMS (imposto estadual) e pelo retorno integral de tributos federais.

Na mediana, a variação prevista pelo mercado financeiro para o IPCA é de 5,69% no acumulado até dezembro, de acordo com o boletim Focus mais recente, publicado pelo BC na segunda-feira (5).

A projeção da semana anterior era maior, de 5,71%. Mesmo em baixa, a estimativa continua sinalizando o terceiro ano consecutivo de estouro da meta.

O Copom (Comitê de Política Monetária), ligado ao BC, vem mantendo a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% ao ano sob argumento de que busca conter a inflação.

Ao esfriar a demanda por bens e serviços, a medida tenta frear os preços e ancorar as expectativas para o IPCA.

O efeito colateral previsto é a perda de fôlego da atividade econômica, porque o custo do crédito fica mais alto para os investimentos das empresas e o consumo das famílias.

 No PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre de 2023, os investimentos produtivos na economia brasileira tiveram queda, enquanto o consumo desacelerou.

A agropecuária pegou a contramão. Com o estímulo à safra agrícola vindo da melhoria nas condições climáticas, o campo puxou a alta de 1,9% no PIB de janeiro a março.

A possível desaceleração da atividade econômica nos próximos meses preocupa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde o início do mandato, Lula e aliados vêm defendendo a redução dos juros e fazendo críticas em série ao presidente do BC, Roberto Campos Neto.

O Copom volta a se reunir nos dias 20 e 21 de junho para definir o nível da Selic. Antes da divulgação do IPCA de maio, analistas projetavam redução da taxa somente a partir do segundo semestre, em agosto ou setembro.

 

Fonte: POR FOLHAPRESS  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2023/15:49:30

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