Conta de luz no Pará vai ficar mais cara a partir de quinta-feira, 7

Conta de energia de luz Equatorial — Foto: Heliana Gonçalves/G1

Reajuste aprovado pela Aneel afeta cerca de 3 milhões de consumidores e será maior para indústrias e grandes comércios.

A conta de energia elétrica no Pará vai ficar mais cara a partir desta quinta-feira (7). A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na manhã desta terça-feira (5), o reajuste tarifário anual da Equatorial Pará, concessionária responsável pela distribuição de energia no estado.

O aumento médio será de 3,74%, afetando cerca de 3 milhões de unidades consumidoras.

Segundo a Aneel, o impacto será diferente para cada grupo de consumidores:

⚡ Baixa Tensão (residências, pequenos comércios): aumento médio de 3,57%
⚡ Alta Tensão (indústrias, grandes estabelecimentos): reajuste de 4,50%

De acordo com o defensor público Cássio Bitar, presidente do Conselho de Consumidores de Energia Elétrica do Pará (Concepa), o reajuste foi motivado principalmente por custos não gerenciáveis, como os encargos setoriais e a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que representam uma parcela significativa da fatura.

“O Concepa acompanha de perto todos os processos de reajuste e revisão tarifária junto à equipe técnica da Aneel, sempre com foco na defesa dos interesses dos consumidores de todas as classes”, afirmou Bitar.

Segundo Cássio, o Concepa tem atuado junto à bancada federal dando apoio a projetos de lei que tratam da reestruturação do setor elétrico. Uma das propostas em debate é a revisão das taxas de compensação pelo uso de recursos hídricos nas hidrelétricas de Belo Monte e Tucuruí, localizadas no estado.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2025/17:14:33

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China é o 10º maior investidor direto no Brasil no primeiro semestre de 2025

Foto:Reprodução | Os números mostram que os Estados Unidos foram os maiores investidores diretos do 1º semestre, com US$ 3,8 bilhões.

A China foi o 10º maior investidor direto no Brasil no primeiro semestre de 2025. Foram US$ 379 milhões para operações de participação de capital com origem no país asiático de janeiro a junho de 2025, segundo dados do Banco Central.

Esse montante já supera o total investido pela China no Brasil durante 2024 inteiro (US$ 306 milhões). Naquele ano, estava em 19º lugar no ranking.

Os números mostram que os Estados Unidos foram os maiores investidores diretos do 1º semestre, com US$ 3,8 bilhões. Holanda (Países Baixos) está em seguida.

Operações de participação de capital são investimentos de uma empresa em participação no capital de outra, como compra de ações ou cotas societárias. Historicamente, os EUA são o maior investidor direto no Brasil nessa categoria. Os dados do Banco Central são apresentados desde 2001.

Ao considerar o montante só da China, percebe-se que os desembolsos em território brasileiro chegaram a US$ 306 milhões em 2024.

É o maior valor anual desde 2017. Se a trajetória ao longo de 2025 continuar no mesmo ritmo do que foi observado no 1º semestre, é provável que essa marca seja ultrapassada.

Fonte: Poder 360  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2025/06:30:59

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Pará responde por quase metade dos novos empregos da Região Norte

Foto:Reprodução | Em termos de escolaridade, o maior volume de admissões ocorreu entre pessoas com ensino médio completo, com 124.139 novos empregos, seguido por aquelas com ensino médio incompleto (19.326).

O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2025 com um cenário positivo no mercado de trabalho formal. Segundo dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta segunda-feira (4/8), o país criou 1.222.591 empregos com carteira assinada entre janeiro e junho.

Esse número representa um crescimento de 2,59% em relação ao mesmo período de 2024, elevando o total de vínculos formais para 48.419.937.

Somente no mês de junho, foram abertas 166.621 vagas, resultado de 2.139.182 contratações frente a 1.972.561 desligamentos.

O destaque nacional no semestre foi o setor de serviços, responsável por 643.021 novas vagas formais, com crescimento de 2,8%. Em seguida vieram a indústria, que criou 229.858 postos (+2,6%), a construção civil, com 159.440 (+5,6%), a agropecuária, com 99.393 (+5,5%), e o comércio, que contribuiu com 90.876 empregos (+0,9%). Em junho, todos os cinco grandes setores da economia também apresentaram saldo positivo.

Os serviços lideraram com 77.057 novas vagas, especialmente nas áreas de informação, comunicação, finanças, imobiliário e atividades administrativas, que juntas somaram 41.477 empregos. O comércio gerou 32.938 postos no mês, a agropecuária 25.833, a indústria 20.105 e a construção civil 10.665.

Em termos regionais, 26 dos 27 estados brasileiros apresentaram saldos positivos de emprego em junho. São Paulo liderou em números absolutos com 40.089 vagas criadas, seguido por Minas Gerais (24.228) e Rio de Janeiro (15.363).

Quando considerada a proporção de crescimento em relação ao total de vínculos, os destaques foram Amapá, com aumento de 1,29%, Mato Grosso (0,96%) e Maranhão (0,93%). No total, entre julho de 2024 e junho de 2025, o Brasil criou 1.590.911 empregos formais — um volume robusto, embora ligeiramente inferior ao registrado nos 12 meses anteriores (1.735.145).

Perfil dos Trabalhadores e Salários

O perfil dos trabalhadores contratados mostra que os homens tiveram um saldo ligeiramente maior em junho, com 90.035 empregos criados, enquanto as mulheres somaram 76.586. No entanto, elas lideraram em dois setores: serviços (44.748 vagas para mulheres contra 32.309 para homens) e comércio (18.608 contra 14.330).

Entre os jovens de 18 a 24 anos, foram abertas 102.328 vagas, enquanto adolescentes de até 17 anos tiveram saldo de 24.963 empregos, dos quais 12.598 foram para aprendizes. Pessoas com deficiência também tiveram um pequeno crescimento, com 578 postos formais criados.

Em termos de escolaridade, o maior volume de admissões ocorreu entre pessoas com ensino médio completo, com 124.139 novos empregos, seguido por aquelas com ensino médio incompleto (19.326).

Além da geração de vagas, os saláriostambém avançaram. Em junho de 2025, o salário médio de admissão no país foi de R$ 2.278,37, registrando alta de R$ 24,48 (+1,09%) em relação a maio. Na comparação com junho do ano passado, houve aumento real de R$ 28,76 (+1,28%), já considerando o ajuste sazonal.

Destaque para o Pará

Dentro desse panorama nacional, o estado do Pará teve desempenho de destaque na Região Norte. Em junho, foram criadas 5.501 vagas formais no estado, colocando o Pará na 11ª posição do ranking nacional. O saldo positivo resultou de 42.809 admissões contra 37.308 desligamentos.

Todos os grandes setores da economia local contribuíram para esse avanço. A construção civil liderou com 1.556 novas vagas, seguida pelos serviços (1.273), indústria (1.191), comércio (1.043) e agropecuária (434). No contexto regional, o Pará respondeu sozinho por quase 50% das 11.683 vagas geradas na Região Norte no mês.

No acumulado do primeiro semestre, o Pará manteve o ritmo positivo, criando 25.426 novos postos de trabalho formal.

O estado contabilizou 259.469 admissões e 234.043 desligamentos entre janeiro e junho, alcançando a 12ª posição no ranking nacional.

O setor de serviços foi o que mais impulsionou o emprego no estado no semestre, com saldo de 12.489 vagas. O comércio veio em seguida, com 5.784 postos, seguido pela indústria (4.713) e construção (3.982). A agropecuária, no entanto, foi o único setor com retração, perdendo 1.546 vagas no período.

Considerando todo o desempenho observado até aqui, as projeções para o restante do ano são otimistas. Caso o ritmo de contratações se mantenha, o Pará poderá encerrar 2025 com cerca de 500 mil admissões formais, superando os números de 2024, quando foram registradas aproximadamente 445 mil contratações no estado.

Isso consolidaria o Pará como o principal polo de geração de empregos formais da Região Norte e como um dos motores da recuperação econômica nacional.

📊 Balanço do 1º semestre de 2025

O levantamento do DIEESE/PA mostra ainda que, no acumulado de janeiro a junho de 2025, o Pará obteve um saldo positivo de 25.426 vagas formais, resultado de 259.469 admissões contra 234.043 desligamentos. O Estado ficou na 12ª posição nacional no semestre.

Os setores com maior geração de empregos foram:

Serviços: 12.489 vagas
Comércio: 5.784 vagas
Indústria: 4.713 vagas
Construção: 3.982 vagas
Agropecuária, por outro lado, teve redução de 1.546 postos de trabalho

Na Região Norte, o semestre fechou com 67.707 vagas criadas. O Pará respondeu por mais de 37% do total regional, mantendo-se como o principal gerador de empregos formais do Norte brasileiro.

 

 

Fonte:  Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2025/06:30:59

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Nova gasolina já está valendo: veja os cuidados ao abastecer o carro

(Foto: Reprodução) – Gasolina E30 já está nos postos de todo o país, mas em alguns casos é preciso ter cuidado ao abastecer

Está valendo a partir desta semana a nova formulação da gasolina chamada E30. Antes com 27% agora a gasolina comum é aditivada tem 30% do combustível vegetal. A mudança foi uma decisão do governo federal para reduzir emissões, a dependência do combustível fóssil que em parte é importado e também um aumento sensível na octanagem. Mas por que o alerta?

Embora a gasolina comum receba a partir de agora 3% a mais de etanol, muitos veículos são sensíveis a alta quantidade do combustível especialmente modelos importados, modelos de alto desempenho como esportivos e também modelos antigos.

 que mudou na gasolina E30?

A gasolina tinha 27% de etanol anidro (sem adição de água) e agora passa a ter 30%. Essa proporção é válida para gasolina do tipo comum ou aditivada. Nesses casos a octanagem (resistência à detonação) que era de 93 passa a 94RON.

Quais os cuidados?

Os carros flex não precisam de nenhuma adaptação. Os motoristas mais atentos podem perceber sensível aumento no consumo de combustível por conta da maior proporção de etanol que rende em média 30% menos que a gasolina.

A gasolina E30 foi testada?

Sim, a nova fórmula da gasolina foi testada pelo Instituto Mauá incluindo veículos antigos fabricados entre 1994 e 2024. Porém, quase todos os testes foram feitos com veículos com injeção eletrônica e cujo desenvolvimento na época já previa o uso de uma pequena porção de etanol (até 20% nos anos 1980 e 1990, depois foi subindo). Um veículo equipado com carburador foi testado mas os modelos não foram divulgados.

Os donos de carros importados que previam uso de gasolina pura e foram só ajustados para uso com o nosso combustível devem ficar atentos. Estes veículos não foram desenvolvidos para rodar com muito etanol no tanque. O ideal é evitar deixar que combustível fique muito tempo parado – o que aumenta a chance de corrosão e desgaste no motor – ou optar pela gasolina premium que é cerca de 20% mais cara e mantém entre 22 e 25% de etanol adicionado.

Os carros antigos tendem a ser mais problematicos. Modelos fabricados antes do começo dos anos 1980 quando a gasolina ainda era pura tendem a sofrer problemas nos injetores, no carburador e na admissão por conta da nova mistura. Também é recomendado o uso de gasolina premium ou gasolina apenas na quantidade adequada para o uso instantâneo, evitando deixar o carro parado com combustível no tanque.

 

Fonte: Macajuba Acontece e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2025/14:39:54

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Produtores do Pará conhecem benefícios do programa de identificação individual bovina

Foto: Divulgação | Produtores rurais do Sudeste do Pará participam, nesta terça-feira (5), do evento “Rastreabilidade Individual: Gestão Eficiente”, voltado à promoção de boas práticas na pecuária.

A programação contará com palestras, debates e apresentação de iniciativas que vêm transformando a cadeia produtiva da carne bovina na Amazônia. Promovida pela empresa Masterboi, com apoio do Governo do Pará, o evento será realizado na unidade da empresa em São Geraldo do Araguaia, a partir das 14h.

A agenda destaca a importância da rastreabilidade individual como ferramenta estratégica para aumentar a eficiência da gestão nas propriedades rurais, além de reforçar a segurança alimentar, a transparência na cadeia produtiva e o acesso a mercados mais exigentes.

O evento contará com a participação do secretário de Meio Ambiente, Clima e Sustentabilidade do Pará, Raul Protázio, que apresentará os avanços do programa Pecuária Sustentável do Pará, especialmente da política de Requalificação Comercial.

A iniciativa, coordenada pelo Governo do Estado, oferece aos produtores rurais apoio técnico para a regularização ambiental, melhoria de produtividade e acesso a mercados, além de contribuir com a meta estadual de desmatamento zero.

“O Pará vem consolidando uma agenda robusta de produção sustentável com inclusão produtiva. Com a Requalificação Comercial temos mostrado que é possível conciliar eficiência na pecuária com conservação, valorizando quem produz de forma responsável”, destacou Raul Protázio.

O evento é gratuito, com vagas limitadas.

Fonte: Agência Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2025/07:23:41

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Veículos com placas finais 49 a 69 têm descontos no IPVA até 4 de agosto

Foto:Reprodução | Os proprietários podem antecipar em parcela única ou parcelar o imposto. Após a data do licenciamento, o pagamento será feito com acréscimo de multas e juros.

A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) informa aos proprietários de veículos automotores, com finais de placas 49 a 69, que até a próxima segunda-feira (4) é possível pagar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) com descontos de até 15%.

Os descontos, válidos para quem não recebeu multas de trânsito, são de 15% sobre o valor do imposto para quem está há dois anos sem multa; 10% para quem não recebeu multas no ano passado, e 5% de desconto nas demais situações.

Há três opções de pagamento do IPVA no Pará: antecipação em parcela única, com desconto; parcelamento em até três parcelas antes do vencimento, sem desconto, e pagamento integral na data do licenciamento anual no Departamento de Trânsito (Detran). Após a data do licenciamento, o pagamento será feito com acréscimo de multas e juros.

Para consultar o valor do imposto e emitir o Documento Estadual de Arrecadação (DAE), o proprietário do veículo deve acessar o site da Sefa, www.sefa.pa.gov.br .O pagamento do DAE pode ser feito via Pix ou usando o código de barras.

Neste caso, usar a rede bancária autorizada – Banco do Estado do Pará (Banpará), Banco da Amazônia (Basa), Bradesco, Banco do Brasil, Santander, Itaú e Caixa Econômica Federal – e casas lotéricas.

A alíquota do IPVA é de 2,5% para automóveis, caminhonetes e veículos aquaviários recreativos ou esportivos, não destinados à atividade comercial; 1% para ônibus, micro-ônibus, caminhões, cavalos mecânicos, motocicletas e similares.

Os veículos com mais de 15 anos de fabricação estão isentos. Embarcações e aeronaves devem recolher o IPVA até o dia 30 de junho.

Mais informações estão disponíveis no site www.sefa.pa.gov.br; por atendimento telefônico ou por mensagem no Call Center, 0800-725-5533, das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira. Há também o chat no site da Sefa.

 

Fonte:  Fernanda Vivas, TV Globo — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/08/2025/17:34:47

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Fonte:  Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/08/2025/08:44:37

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Nova composição da gasolina reduz valor do combustível em só R$ 0,01

(Foto: Reprodução) – Composição do diesel também foi modificada, e combustível teve valor elevado em R$ 0,02 por donos de postos no Distrito Federal

O aumento para 30% na taxa de etanol anidro misturado à gasolina entrou em vigor nesta sexta-feira (1º/8). A medida, aprovada em junho pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), visava à redução do preço do combustível em até R$ 0,11 por litro.

Contudo, distribuidoras e donos de postos no Distrito Federal diminuíram o valor em apenas R$ 0,01. A mistura do biodiesel no diesel subiu para 15% e também passou a valer. Ainda assim, o combustível teve aumento de R$ 0,02 nas bombas.

Presidente do sindicato de Combustíveis do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF), que representa os donos de postos, Paulo Vieira justificou que os novos preços resultam da “carga tributária sobre os produtos”.

“O etanol, hoje, está mais caro do que a gasolina. Quando há um período de safra maior [da cana-de-açúcar], ele baixa de preço. Isso poderá reduzir o preço da gasolina no futuro, mas atualmente, não. Com o diesel, houve elevação porque o biodiesel está em torno de 30% mais caro”, argumentou Paulo.

Além disso, a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) informou, por meio de nota, que os biocombustíveis seguem a “lei de oferta e demanda do mercado”: “Quando há maior procura, o preço tende a aumentar; quando diminui, o custo tende a cair”.

Quanto aos valores, a Fecombustíveis justificou que os preços divulgados anteriormente pela mídia “podem não ocorrer exatamente como previsto, pois tratam-se de mera estimativa, cuja concretização depende de múltiplos fatores de mercado, os quais podem variar no tempo e de acordo com a região”.

“No momento atual, e desde que mantidas todas as variáveis de mercado, com a elevação do etanol anidro [na mistura], há uma possibilidade de queda de, aproximadamente, R$ 0,02 no custo de comercialização das distribuidoras para a gasolina e de um potencial aumento médio de R$ 0,02 para o óleo diesel”, acrescentou a federação.

Entenda as mudanças

A mistura obrigatória de etanol anidro na gasolina aumentou de 27,5% para 30% (E30), e a de biodiesel no diesel, de 14% para 15% (B15). A mudança decorreu de decisão tomada em 25 de junho último.
Com base em testes efetuados pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e o Ministério de Minas e Energia (MME) estimam a entrada de mais de R$ 15 bilhões em investimentos e a redução do consumo de gasolina A em até 1,36 bilhão de litros, a partir da medida.
Além disso, a meta é que o Brasil deixe de ser importador líquido de gasolina e tenha potencial exportável para um excedente de 700 milhões de litros por ano.
A medida também tem objetivo de levar ao fim da dependência brasileira em relação à gasolina importada e otimizar a produção nacional de combustíveis.

 

Fonte: Google News – Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/08/2025/17:28:44

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Petrobrás vai participar de programa para recuperar florestas nos estados da Margem Equatorial

O Programa já dispõe de R$ 200 milhões para restaurar o Arco do Desmatamento, do leste do Maranhão ao Acre (Foto: Everaldo Nascimento)

O acordo prevê chamadas públicas para selecionar projetos de recuperação de áreas degradadas na agricultura familiar com uso de sistemas agroflorestais

A Petrobras anunciou a adesão ao Programa Nacional de Florestas Produtivas, iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) voltada à restauração de áreas degradadas com uso de sistemas agroflorestais. Uma das metas do programa é recuperar, no mínimo, 4,5 mil hectares nos estados da Margem Equatorial, região estratégica para o país por seu alto potencial petrolífero e de gás.

O acordo entre Petrobras e MDA prevê a abertura de chamadas públicas para seleção de projetos voltados à recuperação de áreas degradadas na agricultura familiar, com uso prioritário de sistemas agroflorestais. Os projetos serão desenvolvidos em regiões como a Margem Equatorial, que abrange parte do litoral do Amapá, Pará e Maranhão.

O programa será uma das vitrines do governo federal durante a Conferência do Clima das Nações Unidas, a COP 30, marcada para novembro de 2025 em Belém. A proposta une recuperação ambiental com estímulo à produção rural, por meio da integração entre lavoura, pecuária e floresta, incentivando cultivos economicamente sustentáveis como cacau, açaí, cupuaçu e maracujá.

Parceria estratégica para clima e produção

“Estamos muito felizes com essa parceria que vai ajudar a alavancar o Programa Florestas Produtivas. Esse programa tem como objetivo manter a floresta em pé, com a recuperação de áreas degradas e, ao mesmo tempo, garantir renda a quem vive nela com o incentivo de cultivo de alimentos rentáveis”, afirmou o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, segundo nota da Petrobras.Ainda segundo o ministro, a iniciativa é estratégica na resposta do Brasil à crise climática. “Nós queremos recuperar a cobertura vegetal com espécies produtivas para desenvolver o meio rural.

A Petrobras então entra agora nesse programa com toda força para a gente dar uma resposta brasileira ao tema climático. Hoje é um dia histórico”, declarou Teixeira.

Compromisso com economia de baixo carbono

A diretora executiva de Assuntos Corporativos da Petrobras, Clarice Coppetti, destacou o caráter socioambiental da iniciativa. “Este acordo representa um importante passo em nossa jornada rumo a uma economia de baixo carbono.

 A Petrobras reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento social, unindo forças com o MDA para fortalecer a agricultura familiar e a conservação ambiental”, afirmou.

O Programa Nacional de Florestas Produtivas já conta com R$ 200 milhões destinados à restauração da vegetação no Arco do Desmatamento — faixa que vai do leste do Maranhão ao Acre.

Do total, R$ 150 milhões foram aportados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio do Fundo Amazônia, e R$ 50 milhões pela Caixa Econômica Federal, através do Fundo Socioambiental CAIXA.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/08/2025/12:56:28

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Pé-de-Meia: 5ª parcela já está sendo paga; veja se seu nome está na lista

Foto:Reprodução | O governo federal iniciou o pagamento da 5ª parcela do Programa Pé-de-Meia, benefício destinado a estudantes de baixa renda matriculados no ensino médio da rede pública e inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).

O programa já repassou mais de R$ 10 bilhões para cerca de 5,6 milhões de alunos do Ensino Médio regular e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) em todo o Brasil.

No Pará, 267.423 estudantes foram beneficiados desde o início do ano, com mais de R$ 53 milhões distribuídos, tendo um valor médio de R$ 200 por aluno.

O Pé-de-Meia funciona como um incentivo financeiro e uma espécie de poupança para estimular a permanência e a conclusão escolar dos estudantes, buscando reduzir desigualdades sociais e promover a inclusão educacional.

Os estudantes do ensino médio regular recebem mensalmente R$ 200 ao comprovar matrícula e frequência, valor que pode ser sacado a qualquer momento.

Na Educação de Jovens e Adultos, o benefício é dividido em R$ 200 pela matrícula e R$ 225 pela frequência.

Além disso, ao final de cada ano letivo, o estudante recebe R$ 1.000, que só pode ser retirado após a formatura, e há um adicional de R$ 200 para quem participa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Somando todos os incentivos, os valores podem chegar a até R$ 9.200 por aluno ao ano.

Os beneficiários podem consultar suas informações no Portal da Transparência do Governo Federal, onde estão disponíveis dados como nome, local de residência, etapa de ensino e valores recebidos, respeitando as normas de proteção de dados para menores de idade.

Calendário de pagamento da 5ª parcela do Pé-de-Meia (2025):

Janeiro e fevereiro: 28/07
Março e abril: 29/07
Maio e junho: 30/07
Julho e agosto: 31/07
Setembro e outubro: 01/08
Novembro e dezembro: 04/08

Fonte: diariodopara e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/08/2025/07:10:00

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Tarifas dos EUA atingem duramente o Pará, maior exportador de pescados do Brasil

Foto:Reprodução | O Pará vai ser um dos estados brasileiros mais prejudicados com as tarifas de exportação aplicadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que atendeu a um pedido do deputado brasileiro, Eduardo Bolsonaro (PL).

Entre os itens com mais embarques aos norte-americanos estão os pescados. O Pará se mantém como o maior exportador de peixes do Brasil, com uma participação de 25,30% no total nacional, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Pará.

O impacto do “tarifaço” no setor pesqueiro do Pará é significativo, especialmente para a exportação de pargo, que é a principal espécie enviada para os Estados Unidos.

As exportações de Pargo do Pará para os EUA representam uma parcela significativa da produção, com o estado sendo responsável por 87% da produção nacional, segundo a Oceana Brasil, organização internacional focada exclusivamente nos oceanos.

No primeiro semestre de 2025, a exportação alcançou 2.300 toneladas e US$ 15 milhões em receitas – valor que poderia ser superado no segundo semestre com a entrada da temporada de pesca do pargo, iniciada em maio.

Dados da Fiepa mostram que o setor pesqueiro é crucial para a economia estadual e compõe a maior parte das exportações , que totalizaram 69,04 milhões de dólares em 2024, com um volume de 8.375 toneladas

Atualmente o mercado norte-americano representa 70% das exportações brasileiras de pescados e mais de US$ 240 milhões de dólares, O setor emprega, em nível nacional,  mais de 20 mil pescadores artesanais, 5 mil pequenos piscicultores e 4.500 trabalhadores nas indústrias de processamento, envolvendo empregos diretos e indiretos, inclusive afetando pescadores artesanais e a aquicultura familiar.

Impacto das Tarifas de Importação

A decisão do governo americano de aumentar as tarifas de importação em 50% sobre produtos brasileiros atingiu em cheio o setor, que já vê contratos suspensos e embarcações paradas. Essa situação pode levar a demissões e perdas financeiras consideráveis para a indústria pesqueira paraense.

De acordo com Eduardo Lobo, presidente da Abipesca, o impacto é particularmente preocupante porque 70% das exportações do setor são destinadas ao mercado americano.

A situação é agravada pela falta de alternativas comerciais, já que desde 2017 o Brasil enfrenta um embargo nas exportações de pescados para a União Europeia. A Abipesca defende a abertura do Mercado Europeu como alternativa às exportações de pescados.

“Se nós tivermos uma tarifa de 50% praticamente inviabiliza essa exportação. Desses 97%, cai a zero a exportação para os EUA.

Então, o impacto é gigantesco. Também é uma cadeia que os produtores são, na sua maioria, integrados a grandes cooperativas, que já estão reduzindo os seus abates diários”, revelou o representante da Associação Brasileira da Indústria de Pescados.

Fonte: diariodopara  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/08/2025/07:10:00

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