Pará: investimento de R$ 1,7 bilhão do Ministério dos Transportes permite melhora de condições nas rodovias do estado

Orçamento público quase três vezes maior fez o Governo Federal retomar obras importantes para os paraenses com resultados positivos em estradas como a BR-158/PA e a BR-230/PA

O investimento do Governo Federal, por meio do Ministério dos Transportes, de R$ 1,7 bilhão já apresenta resultados positivos nas rodovias federais que cortam o Pará. Com um valor quase três vezes maior do que o total pago em 2022 pela gestão anterior, Boa parte dos recursos usados até o momento permitiu recuperar a BR-158/PA, uma das principais vias de escoamento de grãos, principalmente de soja. Também foi entregue seis quilômetros de pavimentação da BR-230/PA e deu-se início às obras de pavimentação da BR-422/PA.

Está prevista a aplicação no estado de R$ 973 milhões em contratos de manutenção de rodovias e outros R$ 728 milhões em construção e ampliação de estradas federais. No ano anterior, o total ficou em aproximadamente R$ 613 milhões para conservação e novas obras. A intenção é intensificar os trabalhos a partir de julho, quando acaba o período chuvoso no estado, para que melhorias em outras frentes avancem até o fim do ano.

“Precisamos dar a resposta que o estado precisa e temos condição para tanto. Já conseguimos reduzir a quantidade de rodovias que se encontravam em estado péssimo no período das chuvas e agora precisamos melhorar a estradas que estão em bom estado”, destacou o ministro dos Transportes, Renan Filho.

De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), responsável pela execução dos empreendimentos, estão em andamento a duplicação da BR-316/AP e a pavimentação da BR-230/PA. Ao mesmo tempo ocorre a revitalização da BR-158/PA e a manutenção das BRs 422/PA, 230/PA, 222/PA e 153/PA.

Obras em andamento

 ICM mede qualidade das rodovias no Brasil - Foto: Márcio Ferreira/MT

ICM mede qualidade das rodovias no Brasil – Foto: Márcio Ferreira/MT

Com o reforço no orçamento e o andamento das obras, o Pará está entre os destaques estaduais no país. os números foram apresentados nesta terça-feira (25) durante videoconferência do ministro Renan Filho com o diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, e o superintendente regional do órgão, Diego Batista.

O reforço orçamentário permitiu ainda a retomada de obras importantes tanto referentes à malha rodoviária quanto às hidrovias. No momento, duas instalações portuárias públicas de pequeno porte (IP4) estão sendo construídas em Juruti e Oriximiná, sendo fundamentais para a integração regional.

 

Fonte:Assessoria Especial de Comunicação Ministério dos Transportes – Com Fotos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/07/2023/11:26:18

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Mais de 60 mil famílias paraenses podem perder benefício de desconto na energia elétrica; saiba como regularizar

Fatura de energia elétrica — Foto: Divulgação

Entre as cidades com o maior número de clientes que precisam atualizar estão Belém, com 15.125 famílias e Ananindeua, com 7.855.

No Pará, 62.848 famílias podem perder o benefício da tarifa social de energia elétrica, por conta da falta de atualização cadastral do Número da Identificação Social, no Cadastro Único (CadÚnico). A tarifa social permite desconto de até 65% na fatura.

O programa do Governo Federal beneficia famílias de baixa renda, quilombolas, indígenas ou que recebam o Benefício da Prestação Continuada.

Entre as cidades com o maior número de clientes que precisam atualizar o cadastro estão:

Belém, com 15.125 famílias, Ananindeua com 7.855, Marabá com 2.692, Castanhal com 1.927 e Santarém com 1.822.

Os cadastros no CadÚnico, que estão há dois anos ou mais sem atualização, devem ser atualizados com urgência em algum Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).

Belém

Os 10 bairros com o maior número de famílias que precisam fazer a atualização cadastral para não perderem o benefício são:

Guamá com 1.140 famílias, Tapanã com 826, Montese com 807, Sacramenta com 674, Marambaia com 599, Coqueiro com 593, Pedreira com 590, Cabanagem com 547, Tenoné com 509 e Bengui com 498.

Como atualizar

Para atualizar o cadastro, é necessário que o responsável familiar apresente CPF ou Título de Eleitor e documentação do grupo familiar, como Certidão de Nascimento, Certidão de Casamento, Certidão Administrativa de Nascimento do Indígena (RANI), RG, Carteira de Trabalho, CPF ou Título de Eleitor.

Vale destacar que para receber o benefício da Tarifa Social, a conta de energia não precisa estar no nome do beneficiário do NIS. O titular do NIS pode informar o número da conta contrato que deseja o desconto, mesmo que a conta esteja em nome de outra pessoa.

De acordo com Jorivaldo Taveira, gerente de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Pará, é importante que o cliente esteja atento à conta de energia, pois nela está a sinalização sobre a atual situação cadastral.

“Existem três selos indicativos: o selo ‘Cliente cadastrado na Tarifa Social’ identifica que o cliente já está cadastrado, com NIS válido e recebendo o desconto mensal. Já o selo ‘Seu NIS vai vencer, procure o CRAS do seu município’ identifica que o NIS do cliente ficará desatualizado e ele poderá perder o benefício. E o terceiro ‘Benefício da Tarifa Social cancelado’’. Os clientes que se enquadrarem nesta situação também devem procurar o CRAS para regularização e avaliação do status do cadastro”, afirma.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/07/2023/11:06:41

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Governo publica MP que taxa em 18% receita das empresas de apostas esportivas

(Foto:Reprodução) – O governo publicou nesta terça-feira (25), em Diário Oficial da União, a Medida Provisória (MP) que regulamenta as apostas esportivas. As regras já estão em vigor, mas terão de ser analisadas em até 120 dias pelo Congresso Nacional para não perder validade.

As empresas, conhecidas como “bets” serão taxadas em 18% sobre o chamado “Gross Gaming Revenue” (GGR), que é a receita obtida com todos os jogos após o pagamento dos prêmios aos jogadores e imposto de renda (IR) sobre a premiação.

Em maio, o Ministério da Fazenda havia divulgado uma proposta que previa a taxação das apostas, além de regras para evitar manipulação dos jogos. À época, o governo tinha indicado que a tributação seria de 16%.
Projeções da Fazenda indicam que o governo pode arrecadar até R$ 2 bilhões, em 2024, com a regulamentação. Nos anos seguintes, a estimativa varia entre R$ 6 bilhões e R$ 12 bilhões.
A MP altera a Lei Federal nº 13.756, publicada em 2018, que regulamenta a exploração de loterias de aposta de quota fixa pela União, também conhecidas como “bets”.

Antes, a lei previa que essa modalidade era um serviço público exclusivo da União. O termo “exclusivo” foi retirado do texto.

Agora, caberá ao Ministério da Fazenda autorizar o funcionamento destas apostas, “sem limite no número de outorgas, com possibilidade de comercialização em quaisquer canais de distribuição comercial, físicos e em meios virtuais”.
Imposto

A medida estabelece que as empresas serão taxadas em 18% sobre o GGR, restando 82% da receita para que as “bets” mantenham as operações. As taxas foram distribuídas da seguinte forma:

10% de contribuição para a seguridade social;
0,82% para educação básica;
2,55% ao Fundo Nacional de Segurança Pública;
1,63% aos clubes e atletas que tiverem seus nomes e símbolos ligados às apostas;
3% ao Ministério do Esporte.

Em maio, o Ministério da Fazenda havia divulgado uma proposta que previa 16% em taxas. Na MP, o governo aumentou o repasse ao Ministério do Esporte, de 1% para 3%, o que elevou a tributação para 18%.

Pela lei de 2018, a tributação era de até 5% sobre a receita das empresas após o pagamento dos prêmios, imposto de renda sobre premiação e contribuição para seguridade social (que tinha alíquota de 0,10% para meio físico e de 0,05% para apostas virtuais).

Proibição em apostas

A medida provisória determina que as seguintes pessoas ficam proibidas de participarem de apostas esportivas:

agente público que atue na fiscalização do setor a nível federal;
menores de 18 anos;
pessoas com acesso aos sistemas informatizados de loteria de apostas de quota fixa;
pessoas que possam ter influência nos resultados dos jogos, como treinadores, árbitros e atletas;
inscritos nos cadastros nacionais de proteção ao crédito.

Nos casos dos agentes públicos de fiscalização, das pessoas com acesso aos sistemas das bets e aos que podem influenciar os resultados dos jogos, a proibição também se estende aos cônjuges, companheiros e familiares de até segundo grau.
Outras regras

Prêmios que não forem retirados pelos ganhadores em até 90 dias serão revertidos para o Financiamento Estudantil (Fies), até julho de 2028. Após essa data, os recursos irão para o Tesouro Nacional.

Sócios e acionistas de “bets” não poderão atuar como dirigentes ou ter participação organizações esportivas. As empresas também terão de reportar ao Ministério da Fazenda eventos suspeitos de manipulação de resultados.

A MP também obriga que as “bets” promovam ações de conscientização aos apostadores sobre o vício em jogos. Caberá ao Ministério da Fazenda regulamentar as ações de marketing.

As empresas que operam as apostas ficam proibidas de adquirir, licenciar ou financiar a aquisição de direitos de eventos esportivos feitos no Brasil para transmissão, distribuição ou qualquer outra forma de exibição de sons e imagens, por qualquer meio.

Multas

Empresas que executarem apostas sem autorização do Ministério da Fazenda ou que, mesmo com a outorga, oferecerem o serviço em desacordo com a lei poderão ser punidas.

As multas poderão variar entre 0,1% e 20% sobre a arrecadação da empresa, com limite de R$ 2 bilhões, por infração. A licença de operação também poderá ser cassada, e as atividades das empresas, suspensas.

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/07/2023/18:06:56

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Receita abre consulta para 3º lote de restituição do Imposto de Renda

O crédito bancário para 5.632.036 contribuintes será realizado no dia 31 de julho (Foto:© Shutterstock).

A partir das 10h desta segunda-feira (24), o terceiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2023 estará disponível para consulta. Ele contempla também restituições residuais de exercícios anteriores.

O crédito bancário para 5.632.036 contribuintes será realizado no dia 31 de julho, no valor total de RS 7,5 bilhões, sendo que R$ 5.585.384.236,58 se referem ao quantitativo de contribuintes que têm prioridade.

São 16.536 contribuintes idosos acima de 80 anos; 95.047 entre 60 e 79 anos; 9.740 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave; 30.700 cuja maior fonte de renda seja o magistério; e, por fim, 3.879.049 contribuintes sem prioridade legal, mas, por terem utilizado a Declaração Pré-preenchida ou optado por receber a restituição via PIX, receberam a prioridade.

Foram contemplados ainda 1.600.964 contribuintes não prioritários que entregaram a declaração até o dia 23 de março deste ano.

A consulta poderá ser feita na página da Receita Federal na internet. Basta o contribuinte clicar em Meu Imposto de Renda e, em seguida, no botão Consultar a Restituição. Também é possível fazer a consulta no aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones.

O pagamento será feito no dia 31 de julho, na conta ou na chave Pix do tipo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) informada na declaração do Imposto de Renda. Caso o contribuinte não esteja na lista, deverá entrar no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) e tirar o extrato da declaração. Se verificar uma pendência, pode enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes da malha fina.

Se, por algum motivo, a restituição não for depositada na conta informada na declaração – como no caso de conta desativada – os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil.

Nesse caso, o cidadão poderá agendar o crédito em qualquer conta bancária em seu nome, por meio do Portal BB ou ligando para a Central de Relacionamento do banco, nos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição depois de um ano, deverá requerer o valor no Portal e-CAC. Ao entrar na página, o cidadão deve acessando o menu Declarações e Demonstrativos, clicar em Meu Imposto de Renda e, em seguida, no campo Solicitar restituição não resgatada na rede bancária.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/07/2023/17:58:39

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Ministério da Fazenda faz ajustes em programas de concessão de crédito rural

(Foto:Reprodução) – O Ministério da Fazenda divulgou nesta segunda-feira (24) mudanças nas operações de crédito voltadas às atividades da agropecuária e agricultura familiar. As mudanças atingem o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e Proagro Mais.

A resolução do Conselho Monetário foi editada pelo Banco Central na última quinta-feira (20), mas foi publicada na edição do Diário Oficial da União de hoje.

Entre as mudanças divulgadas está a proibição de concessão de crédito do Pronamp para aquisição de máquinas e equipamentos que possam ser financiadas pelo Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota). Nesse caso, produtores rurais e cooperativas agrícolas com renda bruta anual de até R$ 45 milhões permanecerão financiando tratores, pulverizadores, semeadeiras, colheitadeiras e equipamentos para beneficiamento agrícola pelo programa instituído pelo Banco Central desde 2002.

Outra mudança, realizada no Manual de Crédito Rural (MCR) foi o estabelecimento de índices mínimos de nacionalização e potência máxima, nesse caso, 80 cavalos-vapor, para tratores e motocultivadores que venham a ser financiados pelo Pronaf, além da dispensa do Credenciamento de Fabricantes Informatizado (CFI) para financiamento de motores de embarcações, o que não ocorre para os demais equipamentos financiáveis.

Também atribui ao Ministério de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) os critérios para enquadramento de empreendimento no Proagro e Proagro Mais, que tenham sistema de produção de base agroecológica, ou em transição. Na regra anterior, essa atribuição era estabelecida pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Esses critérios garantem aos empreendimentos que se enquadrem nesse perfil a aplicação da alíquota básica de apenas 2% na participação dos programas.

 

Fonte:  Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/07/2023/14:37:15

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Governo bloqueia temporariamente R$ 1,5 bilhão do Orçamento de 2023

(Foto:Reprodução) -A possibilidade de estouro no teto federal de gastos fez o governo contingenciar (bloquear temporariamente) mais R$ 1,5 bilhão do Orçamento Geral da União de 2023, anunciaram, há pouco, os Ministérios do Planejamento e da Fazenda.

O valor consta do Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, documento que orienta a execução do Orçamento, publicado a cada dois meses.

Em maio, a equipe econômica havia contingenciado R$ 1,7 bilhão, o que eleva o total bloqueado este ano para R$ 3,2 bilhões, valor considerado baixo diante do valor total das despesas primárias, estimadas em R$ 1,948 trilhão para este ano. Até o dia 31, o governo precisará editar um decreto detalhando a distribuição do novo contingenciamento entre os ministérios.

O bloqueio ocorre porque a estimativa de despesas primárias acima do teto de gastos aumentou no mesmo montante (R$ 1,5 bilhão). Apesar da Emenda Constitucional da Transição, aprovada no fim do ano passado, na prática abolir as metas fiscais para 2023, o teto de gastos só deixará de valer quando o novo arcabouço fiscal foi aprovado pelo Congresso.

Segundo a secretária adjunta do Tesouro Nacional, Viviane Varga, as projeções de receita devem melhorar nos próximos relatórios com a incorporação de medidas aprovadas, ou a serem aprovadas pelo Congresso, como o projeto que muda o sistema de votações no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) e o novo arcabouço fiscal.

Déficit primário

O relatório também aumentou a estimativa de déficit primário em R$ 9,2 bilhões. O valor passará de R$ 136,2 bilhões para R$ 145,4 bilhões. O déficit primário representa o resultado negativo das contas do governo sem os juros da dívida pública.

O secretário de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Paulo Bijos, ressaltou que o déficit previsto continua abaixo da meta de R$ 238 bilhões para o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – estabelecida pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023.

O principal motivo para a revisão do déficit primário foi a queda da arrecadação da Previdência Social, provocada pelo menor crescimento da massa salarial decorrente dos juros altos. No início do ano, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tinha estimado que o déficit fecharia 2023 em torno de R$ 100 bilhões.

Receitas e gastos

A previsão para as receitas primárias totais da União foi reduzida em R$ 800 milhões. A Previdência Social teve queda de R$ 9,3 bilhões na arrecadação. No entanto, essa diminuição foi parcialmente compensada pela elevação da receita com tributos associados ao lucro – Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – e por depósitos judiciais da Caixa Econômica Federal.

Em relação às despesas obrigatórias, que não podem ser contingenciadas, a estimativa foi elevada em R$ 7,2 bilhões. Desse total, R$ 4,6 bilhões corresponde aos repasses a estados por causa do acordo fechado com o Supremo Tribunal Federal (STF) para a compensação da queda do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis. Também houve aumento de R$ 2,4 bilhões na estimativa com benefícios da Previdência Social e R$ 1,2 bilhão em subsídios e subvenções.

Em contrapartida, a previsão de gasto com o funcionalismo público caiu R$ 1,9 bilhão por causa da diminuição do pagamento de precatórios (gastos determinados por sentença judicial definitiva).

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/07/2023/10:18:46

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Bolsa Família paga valor menor e a menos famílias em julho no Pará

Houve queda de quase 320 mil no número de famílias que recebem o benefício em julho em todo o país (Foto:Roberta Aline/MDS).

Recuo nos pagamento foi registrado em todo o país e refletiu também no estado do Pará

O programa de transferência de renda Bolsa Família – principal vitrine social do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – registrou recuo no número de pagamentos e também no valor médio pago às famílias beneficiárias no mês de julho. Em todo o país, o valor médio por residência foi de R$ 684 neste mês, enquanto em junho bateu o recorde de R$ 705. No Pará, a redução foi de R$ 728,61 para R$ 710,68, entre junho e julho. Havia a expectativa do governo de que com a reformulação do programa totalmente implementada, o benefício médio por família chegasse a R$ 714, o que não ocorreu.

Também houve queda de quase 320 mil no número de famílias que recebem o benefício em julho. Cerca de 20,9 milhões de residências vão ser contempladas com o Bolsa Família neste mês, enquanto o número de beneficiários no mês anterior foi de 21,2 milhões. O Pará reúne o maior número de beneficiários do Bolsa Família na Região Norte em julho, com 1,33 milhão de famílias – cerca de 20 mil a menos do que em junho, quando 1,35 milhão de residência receberam o BF no Estado.

Aproximadamente um milhão de famílias deixaram o benefício dentro do programa desde o início do governo Lula. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pelo Bolsa Família, a diminuição está prevista na reformulação do programa por envolver a busca por cadastros indevidos. Uma integração de base de dados que permitiu identificar, por exemplo, 341 mil famílias com renda acima do permitido para permanecer no programa.

“A quantidade de famílias atendidas depende diretamente da dinâmica de entradas e saídas do Programa, que, por sua vez, é influenciada pelo processo de qualificação cadastral do Cadastro Único, iniciado em março desse ano”, informou a pasta.

Sobre a queda no valor do benefício, o Ministério aponta como fator a chamada regra de proteção. Nessa regra, caso uma família consiga um emprego, poderá continuar no programa, mas com valor reduzido no benefício (50%). De acordo com o órgão, cerca de 2,2 milhões de famílias se encontram nessa situação e vão receber R$ 378,91 neste mês. A regra é aplicada por até dois anos. Caso a família perca o emprego nesse período, pode retornar ao benefício integral.

Reformulação

A reformulação do Bolsa Família foi uma promessa de campanha do presidente Lula. Durante a gestão de Jair Bolsonaro o programa passou a se chamar Auxílio Brasil, aumentou o valor por família e virou marca social do governo.

Ao editar a MP do novo Bolsa Família, em março, Lula manteve o mínimo de R$ 600 por família, criado pelo seu antecessor, e acrescentou apenas um dos benefícios prometidos: os R$ 150 adicionais por criança de 0 a 6 anos. As demais parcelas de R$ 50 para crianças e adolescentes de 7 a 18 anos e de R$ 50 para gestantes passaram a ser pagas a partir de junho. Isso fez o benefício chegar ao patamar recorde.

Pará

O cronograma de pagamentos do Bolsa Família de julho iniciou nesta terça-feira (18) para os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) de final 1. Os repasses seguem até o dia 31. Conforme informações divulgadas pelo Governo Federal, o Pará reúne o maior número de beneficiários do Bolsa Família na Região Norte em julho de 2023, com 1,33 milhão de famílias. O valor médio recebido por núcleo familiar é de R$ 710,68 e chega aos 144 municípios contemplados pelo programa de transferência de renda do Governo Federal.

Além disso, no estado, 631 mil crianças de zero a seis anos que fazem parte da composição familiar de beneficiários que recebem os R$ 150 adicionais previstos no Benefício Primeira Infância. O investimento federal para saldar esse pagamento, ainda de acordo com o governo, é de R$ 84,7 milhões. Outras 1,1 milhão de pessoas recebem o Benefício Variável Familiar, que contempla gestantes (62.121) e crianças e adolescentes de sete a 18 anos (1,101 milhão) com um adicional de R$ 50. O repasse é de R$ 49,5 milhões.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/07/2023/16:32:43

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Belém, capital do estado, é o município paraense com maior número de famílias contempladas em julho. São 191.133 mil beneficiários na cidade, a partir de um investimento de R$ 123,8 milhões. Na sequência dos cinco municípios com maior número de beneficiários estão: Ananindeua (47.066), Santarém (45.507), Abaetetuba (42.943) e Marabá (29.193).

A cidade com maior valor médio do estado é Portel, que tem 9.834 famílias atendidas e R$ 876,99 de repasse médio, seguida de Jacareacanga, com média de R$ 871,31 para 3.784 famílias, e Juruti, com média de R$ 847,95 para 6.803 famílias.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/07/2023/15:38:09

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Floresta pode valer o dobro que fazenda aberta para agropecuária

(Foto:Reprodução) – Não é trabalho fácil calcular o valor de uma floresta, ainda mais quando se trata da amazônica. Há uma conjunção de fatores econômicos, sociais e fundiários que interferem nessa área gigantesca, numa dinâmica tão complexa quanto o próprio ecossistema da Amazônia. Segundo estimativa do Banco Mundial, o valor da floresta de pé é de US$ 317 bilhões por ano, muito mais do que renderia a mesma área desmatada para exploração privada – para agricultura e outras atividades econômicas -, projetada em US$ 46 bilhões. O estudo considerou a Amazônia Legal (Estados da região Norte mais o Mato Grosso e a porção oeste do Maranhão).

O desafio é encontrar maneiras de incentivar financeiramente práticas que ajudem a manter a floresta de pé sem desconsiderar as necessidades das populações da região e as demandas dos povos indígenas. Ao mesmo tempo, desenvolver mecanismos que desincentivem o desmatamento, limitando a expansão de propriedades para a pecuária e a monocultura, a compra de terras para especulação, a grilagem e o uso irregular de áreas públicas ou legalmente protegidas.

O valor monetário da Amazônia está relacionado a vários aspectos. O Banco Mundial projeta que apenas em armazenamento de carbono a floresta corresponda a US$ 210 bilhões por ano. Além disso, a Amazônia oferece os chamados serviços ecossistêmicos, que consistem, por exemplo, em seu papel central para o regime de chuvas no continente e para a proteção contra erosão do solo e incêndios.

A venda créditos de carbono é uma das possibilidades financeiras para se desincentivar a derrubada da floresta. A emissão desses créditos está relacionada a desmatamentos evitáveis – ou seja, uma área que por lei poderia ser aberta, mas que o proprietário decidiu preservá-la. Mas, para isso, é preciso incentivo financeiro – como a possibilidade de venda de créditos de carbono.

“O problema é o preço da terra. Alguém compra um hectare na Amazônia por US$ 100 (cerca de R$ 480), desmata e vende a área por US$ 500 (R$ 2.400) para plantio de monoculturas. Se essa área gerar créditos de carbono, pode valer US$ 1.000 (R$ 4.800) por hectare, o que tira o incentivo ao desmatamento”, diz Luís Adaime, CEO da climatech (startup para soluções relacionadas ao clima) Moss. “É preciso aumentar o potencial de remuneração da floresta de pé, e os créditos de carbono podem fazer isso”.
floresta dolar
A questão é que a emissão de créditos, dependente de projetos de alto custo pagos em dólar, não está acessível para todos na Amazônia. A elaboração desses projetos, que envolvem auditorias e registros diversos, pode alcançar US$ 1 milhão (cerca de R$ 4,8 milhões).

Algumas alternativas são desenvolvidas com a ajuda do Global Innovation Lab for Climate Finance, aceleradora de mecanismos financeiros destinados a atrair investimentos privados para a transição climática. Um exemplo é o Vox Vert Land Use Transition fund, um fundo de investimento que pretende financiar a transição para uma agricultura sustentável na Amazônia e no Cerrado por meio de linha de crédito e assessoria técnica para o processo. “Todos os anos abrimos um edital para receber ideias para novos instrumentos financeiros relacionados a essa transição”, afirma Phillipe Käfer, gerente do Lab no Brasil.

“A necessidade de se manter a floresta em pé não significa que ela não possa ser manejada para fins econômicos”, defende Daniela Vilela, diretora-executiva do Forest Stewardship Council (FSC), ONG internacional que atua na promoção do manejo florestal sustentável. Para ajudar a população que depende dos ganhos com o que a floresta oferece e pequenos empreendedores locais, o FSC apoia iniciativas como as do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam) relacionadas à produção de óleos essenciais amazônicos e objetos de madeira. A certificação envolve uma área de produção de 44 mil hectares. “Se não se dá valor aos benefícios ecossistêmicos da floresta, fica aberto o espaço para outros usos”, acrescenta Vilela.

São muitos os projetos que visam sustentar a floresta de pé. Mas, na opinião do diretor-executivo do Climate Policy Initiative (CPI), Juliano Assunção, eles podem não ser suficientes para garantir a redução necessária do desmatamento sem políticas públicas que combatam, por exemplo, a grilagem de terras. “Os problemas fundiários deterioram o ambiente institucional e acabam afugentando investidores. As iniciativas para acabar com o desmatamento na Amazônia devem estar no nível da jurisdição como um todo, e não dos projetos isoladamente”, avalia Assunção.

Fonte: Valor O Globo/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/07/2023/05:25:27

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Tenho conta de luz e gás atrasada. Posso participar do Desenrola?

Renegociação de contas básicas devem fazer parte da segunda fase do programa, que começa em setembro – (Foto:Reprodução)

Os brasileiros com contas atrasadas de água e esgoto, luz e gás, poderão aproveitar o Desenrola para renegociar as pendências. No entanto, ainda não será possível renegociá-las na primeira fase do programa, que começa nesta segunda-feira.

Eles devem fazer parte da segunda fase do programa, que começa em setembro e será voltada para brasileiros com renda de até dois salários mínimos e dívidas de até R$ 5 mil. Nessa etapa, o devedor poderá consultar uma plataforma digital na qual as instituições financeiras farão uma espécie de “leilão de acordos”.

Ganha quem oferecer as condições mais vantajosas ao consumidor. Para atender esse público, o governo entra com R$ 8 bilhões no Fundo de Garantia de Operações (FGO). Funciona como uma proteção aos bancos caso o devedor não pague parte das parcelas.

Medida pressiona orçamento dos mais pobres

Para especialistas, o adiamento da inclusão desse tipo de dívida afeta principalmente consumidores mais pobres, que podem ficar mais tempo com o nome negativado e até ter os serviços essenciais cortados.

Programa começa a valer nesta segunda-feira

As pessoas endividadas com bancos já podem procurar diretamente as instituições financeiras para renegociar débitos em condições mais vantajosas. A expectativa é atender 30 milhões de pessoas nesta etapa. A segunda etapa está prevista para setembro, com o início da operação da plataforma digital.

Quem pode participar do Desenrola Brasil?

O programa abrange três públicos:

*Devedores com débito de até R$ 100, que poderão limpar o nome nesta semana;
*Público-alvo da faixa 1, com renda de até dois salários mínimos e débitos de até R$ 5 mil, que contará com uma plataforma digital em setembro;
*Faixa 2, que abrange brasileiros com renda de até R$ 20 mil e dívidas bancárias, que poderá renegociar débitos em condições mais vantajosas nesta semana.

Fonte: O Globo/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/07/2023/05:25:27

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Governo do Pará publica lei que reajusta salários de mais de 33 mil servidores

As demais tabelas dispostas na lei não sofreram alteração de valores, diz a Pasta – (Foto:Reprodução).

Aumento foi aplicado aos trabalhadores que recebem o vencimento base no valor de até R$ 1.320

Mais de 33 mil servidores foram beneficiados com um reajuste salarial pago pelo governo do Pará. Foi publicada, na edição desta segunda-feira do Diário Oficial do Estado (DOE), a lei nº 10.007, que dispõe sobre o valor das referências salariais dos servidores civis, tanto ativos como inativos, e pensionistas do Poder Executivo, matéria que altera as referências salariais até o valor de R$ 1.320.

Segundo a Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad), que foi procurada pela reportagem do Grupo Liberal, a mudança se dá em cumprimento à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e o reajuste do salário foi aplicado aos servidores que recebem o vencimento base no valor de até R$ 1.320, a partir do mês de maio, com pagamento retroativo já efetivado no mês de junho. As demais tabelas dispostas na lei não sofreram alteração de valores, diz a Pasta.

“A Seplad ressalta ainda que mais de 33 mil servidores foram beneficiados com o reajuste salarial. Esse incremento na remuneração dos servidores significa mais de R$ 21 milhões de reais na folha de pagamentos do funcionalismo, um direito aos servidores permitido pelo equilíbrio fiscal alcançado pelo governo do Pará. Por fim, a Seplad esclarece que, para os servidores que possuem cargos vinculados a planos de cargos e carreiras, cuja a referência inicial é de R$ 1.320, às demais referências subsequentes foram observados interstícios previstos na lei”, aponta a secretaria.

Esta mudança, embora publicada só agora, foi aprovada em junho na Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa). A própria Casa informou que a legislação propõe a readequação de todos os salários iniciais das categorias que estão abaixo do salário mínimo, e que os recursos necessários para o reajuste estão previstos nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social de 2023, em observância aos preceitos da Lei Complementar n° 101. de 4 de maio de 2000.
Reajustes

Supervisor técnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese-PA), Everson Costa afirma que o órgão acompanha as negociações salariais de servidores públicos e, só neste ano, o governo do Estado já anunciou reajustes para a Polícia Civil, na casa dos 15% para policiais e escrivães e um alinhamento de abono que passou de 10% para 15% no caso dos delegados; para a Polícia Militar e Bombeiros, na ordem de 5%; mais 15% para os professores da educação pública; e ainda há expectativa para o piso da enfermagem.

“Sobrou o restante dos servidores, aqueles distribuídos nas demais categorias. Para aqueles que estão na base do salário mínimo, quando o salário mínimo foi reajustado, o governo do Estado teve que trazer esses servidores de novo para o alinhamento. Então, de fato, esses R$ 1.320 vão chegar para aqueles servidores que não foram contemplados em nenhum desses reajustes que eu te falei anteriormente, desde que estejam ou tenham ficado abaixo do salário mínimo”, explica.

O pesquisador ainda afirmou que há um pagamento previsto para o restante dos servidores que não tiveram nenhum tipo de reajuste, inclusive a elevação na ordem de 20% sobre o ticket alimentação, passando de R$ 1.000 para R$ 1.200 a partir da folha de julho, paga no final deste mês. A ingestão de todos esses recursos na economia paraense, de acordo com Everson, é “fundamental”. “A importância de ter a valorização, alinhamento e reajuste salarial dos servidores é promover a ampliação do consumo e a movimentação econômica nos municípios”, afirma.

 

Fonte: Elisa Vaz e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/07/2023/15:29:13

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