Programa de desconto de carro novos pode durar apenas um mês; entenda

Nesta segunda, terminou o prazo para as montadoras responderem se participarão do programa de subsídios de automóveis, e quais modelos ficarão mais baratos. (Foto:Divulgação/Freepik: @tawatchai07).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje, durante uma transmissão ao vivo pelas redes sociais da presidência da República intitulada “Conversa com o Presidente”, que o programa de desconto para a compra de carros novos lançado pelo governo na semana passada, pode ter uma duração de apenas um mês.

Segundo suas palavras: “Reduzimos um pouco o preço do carro. Vi uma notícia hoje que menciona que o programa vai durar apenas um mês, então, você vê…”

O programa dispõe de um total de R$ 1,5 bilhão, dos quais cerca de R$ 500 milhões são destinados aos automóveis. Quando esses recursos se esgotarem, as montadoras não poderão mais oferecer os descontos.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) estimou na semana passada que entre 100 mil e 110 mil automóveis e comerciais leves devem aproveitar os descontos de R$ 2 mil a R$ 8 mil, antes que o teto de R$ 500 milhões em créditos tributários disponibilizados pelo Ministério da Fazenda seja atingido.

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A Anfavea informou em nota que isso provavelmente acontecerá em pouco mais de um mês, ou seja, bem antes do prazo estipulado de quatro meses pela Medida Provisória 1175.

Nas primeiras duas semanas, as vendas com desconto serão exclusivas para pessoas físicas. Esse prazo poderá ser prorrogado por até 60 dias, dependendo da resposta do mercado. Após esse período, as empresas também poderão se beneficiar do programa.

As empresas que aplicarem o desconto na venda ao consumidor receberão um crédito tributário.

O governo divulgará os modelos disponíveis
O prazo para as montadoras decidirem se participariam do programa de subsídios para automóveis e quais modelos ficariam mais baratos encerrou ontem, segunda-feira (12). Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a lista das empresas participantes e os modelos disponíveis com descontos devem ser publicados em sua página na internet até esta quarta-feira (14).

Fonte:  O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2023/09:51:20

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Desastres naturais causaram prejuízos de R$ 170 milhões ao agronegócio

Os dados são de 2022. No acumulado de 2015 para cá, o dano ao setor supera R$ 1 bilhão. Em 2023, dados não oficiais indicam que o prejuízo será ainda maior. (Foto:Divulgação).

Os desastres naturais causaram prejuízos de mais de R$ 170 milhões ao agronegócio no estado do Pará, no ano de 2022. Ao todo, foram registradas 211 ocorrências, a exemplo de inundações, enxurradas, erosões e deslizamentos, que causaram perdas na agricultura (R$ 117 milhões) e na pecuária (R$ 53 milhões). No acumulado de oito anos (de 2015 a 2022), as perdas no agronegócio ultrapassam R$ 1,1 bilhão.

“Os desastres naturais causam grandes prejuízos para os municípios, o setor privado e o estado do Pará, tanto quando há uma grande estiagem, quanto as fortes chuvas, ventania, alagamentos e enxurradas, que são mais comum no inverno amazônico e causam prejuízos para o sistema viário, a agricultura e a pecuária”, declara o presidente da Federação das Associações dos Municípios do Pará (Famep), Nélio Aguiar, que é prefeito de Santarém.

O levantamento da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, e sistematizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e Famep, aponta que, no acumulado do ano de 2015 para 2022, os desastres naturais causaram prejuízos de mais de R$ 1,1 bilhão ao agronegócio.

“A Confederação Nacional dos Municípios faz esse debate junto ao governo federal porque a quantidade de recursos para a recuperação desses prejuízos é aquém do necessário. Os prejuízos são bem menores e a ajuda financeira para o setor público e para o setor do agronegócio é bem abaixo do que se espera. Quem acaba ficando com esses prejuízos são os municípios e os próprios agricultores e pecuaristas”, completa Aguiar.

No Pará, os desastres naturais mais comuns são causados pelas fortes chuvas características do clima amazônico. No levantamento ministerial, observa-se um aumento das ocorrências desses sinistros, que passou a superar a casa das 100 e das 200 ocorrências a partir de 2017 para cá. A justificativa pode estar na melhor efetivação dos registros desses desastres.

“Não podemos descartar as questões ambientais que a cada ano aumentam a possibilidade desses desastres acontecerem, mas acreditamos também que, hoje, as equipes de Defesa Civil Municipal estão melhor preparadas e atentas às ocorrências desses fenômenos, fazendo os registros no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), que é a plataforma do governo federal responsável pelo monitoramento dessas ocorrências e, consequentemente, e fazendo com que esses números a cada ano evoluam”, explica o técnico da Famep, Ricardo Matos.

A federação orienta os municípios a formalizar o registro dos casos para fins estatísticos e para que possam orientar as políticas públicas voltadas à reparação de danos sofridos.

Além disso, a Famep apoia as prefeituras a elaborar os decretos de situação de emergência (em casos de comprometimento parcial) e do estado de calamidade pública (quando há risco à integridade humana), que possibilitam os municípios receberem aporte financeiro do estado e da União. “O governo federal também apoia ações de prevenção, mas se identifica que o investimento federal vem sendo contingenciado, dificultando o trabalho de prevenção”, conta Mota.

Ainda não há dados oficiais do governo federal sobre os desastres naturais registrados este ano, no Pará, mas o técnico da Famep aponta um aumento substancial de registros, que supera 2 mil casos ocorrências. “Os danos causados por fortes chuvas representam cerca de 75% desse total”, aponta.

O município de Terra Santa, no Baixo Amazonas, por exemplo, teve a situação de emergência reconhecida pelo governo federal, há uma semana. O Lago do Algodoal e o Rio Nhamundá transbordaram devido às fortes chuvas deixando isoladas centenas de residências situadas em áreas ribeirinhas e de várzea.

O Decreto Municipal nº 134, de 17 de maio deste ano, assinado pela prefeita Jaciara Picanço, descreve que as famílias afetadas estão “desprovidas do acesso a serviços, alimentos, insumos e locomoção, convivendo com perda de sua produção agrícola familiar e animais, enfim todos os seus meios de sua subsistência”, além de estarem “à mercê de doenças oportunistas por meio da veiculação hídrica devido estarem em áreas alagadas consumindo agua insalubre, despejando seus dejetos e de seus animais no rio que serve como única fonte de água para todos os seus afazeres e consumo, e ainda encontram-se desprovidas de alguns dos serviços essenciais como educação e saúde”.

Fonte:Enize Vidigal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2023/09:11:46

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Inflação cai para 3,94% em maio, a menor desde outubro de 2020

A inflação desacelerou a 0,23% em maio e ficou abaixo das projeções

O índice oficial de inflação do Brasil desacelerou para 0,23% em maio, após subir 0,61% em abril, segundo dados do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) divulgados nesta quarta-feira (7) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O resultado surpreendeu o mercado financeiro ao ficar abaixo da mediana das projeções. Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam alta de 0,33% em maio.
 Com a nova variação, o IPCA atingiu 3,94% no acumulado de 12 meses, informou o IBGE. É o menor nível desde outubro de 2020 (3,92%). Nesse recorte, o índice estava em 4,18% até abril.

PASSAGEM AÉREA, GASOLINA E ALIMENTOS IMPACTAM DADO DE MAIO

A variação de 0,23% é a menor para meses de maio desde 2020 (-0,38%), fase inicial da pandemia. Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, 7 tiveram alta no mês passado, disse o IBGE.

O principal impacto (0,12 ponto percentual) e a maior variação (0,93%) foram do segmento de saúde e cuidados pessoais. Na sequência, vieram habitação (0,67%) e despesas pessoais (0,64%), com 0,10 ponto percentual e 0,07 ponto percentual, respectivamente.

 Os preços dos grupos de transportes (-0,57%) e artigos de residência (-0,23%), por outro lado, recuaram em maio. No primeiro, destacam-se as quedas das passagens aéreas (-17,73%) e dos combustíveis (-1,82%). Houve reduções no óleo diesel (-5,96%), na gasolina (-1,93%) e no gás veicular (-1,01%).

Individualmente, os principais impactos para baixo na inflação de maio vieram das passagens aéreas (-0,11 ponto percentual) e da gasolina (-0,10 ponto percentual).

Segundo o IBGE, a desaceleração do IPCA também foi influenciada pelo grupo alimentação e bebidas. O segmento passou de alta de 0,71% em abril para 0,16% no mês passado.

“Trata-se do grupo com maior peso no índice, o que acaba influenciando bastante no resultado geral”, disse André Almeida, analista da pesquisa do IBGE.

 Na alimentação, o principal destaque veio da alimentação no domicílio, que passou de 0,73% no mês anterior para uma estabilidade em maio. Houve quedas nos preços das frutas (-3,48%), do óleo de soja (-7,11%) e das carnes (-0,74%).

Por outro lado, os preços do tomate (6,65%), do leite longa vida (2,37%) e do pão francês (1,40%) mostraram altas. “Nos casos do tomate e do leite, os aumentos de preço estão relacionados a uma menor oferta”, disse Almeida.

META DE INFLAÇÃO E JUROS

Em 2023, o centro da meta de inflação, que serve como referência para o BC (Banco Central), é de 3,25%. O intervalo de tolerância é de 1,5 ponto percentual para mais (4,75%) ou para menos (1,75%).

Ou seja, o IPCA está abaixo do teto da meta nos 12 meses até maio (3,94%). Analistas, porém, esperam que a inflação acumulada volte a ganhar força no segundo semestre, após perder ritmo na primeira metade de 2023.

 Parte dessa projeção está associada ao efeito da base de comparação. Às vésperas das eleições de 2022, os preços de produtos como a gasolina foram reduzidos de maneira artificial pelo corte de tributos promovido pelo governo Jair Bolsonaro (PL).

Esse efeito deve sair do cálculo dos 12 meses até o fim do ano. Em junho e julho, também é esperado que a gasolina seja pressionada pela nova alíquota de ICMS (imposto estadual) e pelo retorno integral de tributos federais.

Na mediana, a variação prevista pelo mercado financeiro para o IPCA é de 5,69% no acumulado até dezembro, de acordo com o boletim Focus mais recente, publicado pelo BC na segunda-feira (5).

A projeção da semana anterior era maior, de 5,71%. Mesmo em baixa, a estimativa continua sinalizando o terceiro ano consecutivo de estouro da meta.

O Copom (Comitê de Política Monetária), ligado ao BC, vem mantendo a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% ao ano sob argumento de que busca conter a inflação.

Ao esfriar a demanda por bens e serviços, a medida tenta frear os preços e ancorar as expectativas para o IPCA.

O efeito colateral previsto é a perda de fôlego da atividade econômica, porque o custo do crédito fica mais alto para os investimentos das empresas e o consumo das famílias.

 No PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre de 2023, os investimentos produtivos na economia brasileira tiveram queda, enquanto o consumo desacelerou.

A agropecuária pegou a contramão. Com o estímulo à safra agrícola vindo da melhoria nas condições climáticas, o campo puxou a alta de 1,9% no PIB de janeiro a março.

A possível desaceleração da atividade econômica nos próximos meses preocupa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde o início do mandato, Lula e aliados vêm defendendo a redução dos juros e fazendo críticas em série ao presidente do BC, Roberto Campos Neto.

O Copom volta a se reunir nos dias 20 e 21 de junho para definir o nível da Selic. Antes da divulgação do IPCA de maio, analistas projetavam redução da taxa somente a partir do segundo semestre, em agosto ou setembro.

 

Fonte: POR FOLHAPRESS  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2023/15:49:30

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Pará vai aderir alíquota de 17% no ICMS e compras onlines podem ficar mais caras

(Foto:Freepik) – Os grupos técnicos dos Estados e da União vão se reunir para pensar quando as mudanças começarão.

A Secretaria da Fazenda do Estado (Sefa) confirmou, ao Grupo Liberal, na última terça-feira (6), que o Pará irá aplicar a cobrança  de uma alíquota de 17% de Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em todas as aquisições dos consumidores feitas na Shopee, Shein, AliExpress e demais plataformas estrangeiras para continuarem sendo vendidas na região. Em nota, o órgão explicou que a decisão segue “a orientação do Comsefaz”.

No último dia 1º de junho, o Comitê Nacional de Secretarias de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) já tinha vencido por unanimidade a decisão de implementar a nova regra em todo o país.

A taxa só entrará em vigor quando for firmado um convênio de ICMS para implementar a mudança nos Estados. Os grupos técnicos dos Estados e da União  devem se reunir nos próximos dias para pensar nos detalhes.

Em entrevista ao Grupo Liberal, o economista e Conselheiro do Conselho Regional de Economia dos estados do Pará e Amapá (CORECON PA/AP), Nélio Bordalo Filho, afirmou que para o consumidor, a cobrança do ICMS será um acréscimo no valor final da compra, em 17%, o que dependendo do valor original do produto pode gerar um alto impacto no preço.

O economista explicou que se um produto antes custava R$ 100, com a tributação de 17%, o consumidor passará a comprar por R$ 117. Segundo Nélio, quem irá mais sentir no bolso são os que já tinham o costume de comprar excessivamente de forma online.

“Os preços dos produtos importantes irão ficar mais caros com a tributação do ICMS. Talvez os consumidores reduzam as compras nos primeiros meses, mas depois retornaram às suas comprar normalmente”, disse Nélio Bordalo Filho.

Segundo o economista, os únicos que irão assumir as “consequências negativas” da nova regra são os próprios consumidores. Isso porque, são eles que vão passar a pagar um ICMS, que antes não pagavam.

“Em relação aos impactos na economia brasileira, eu entendo que a medida irá trazer equilíbrio na concorrência de alguns produtos fabricados no Brasil e os importados pelas empresas sediadas no Brasil, que já pagam impostos    , disse Nélio Bordalo Filho sobre as consequências positivas que podem surgir para a economia. Ele acrescenta que se for arrancados e aplicados em prol dos cidadãos que moram nos Estados podem trazer bons benefícios à sociedade.
O que muda com ICMS sob as compras?

Atualmente, o ICMS aplicado em compras online internacionais varia de acordo com o Estado. O economista diz que isso ocorre porque muitos possuem percentuais de tributações diferentes. Com essa mudança dos 17%, a alíquota passa a ser padrão, designando o patamar comum de ICMS a ser cobrada pelos Estados nas operações de importação pelo consumidor.

“A mudança tem o objetivo de promover competitividade e equalização de tratamento tributário para as empresas nacionais, visto que representantes de grandes varejistas brasileiras apontam que as diferenças entre os pagamentos de impostos geram uma concorrência desleal com os produtos importados que não pagam qualquer tributação”, acrescentou.

Fonte:Amanda Martins e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2023/08:08:04

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Carne fica mais barata com maior oferta no Brasil

Um levanto do IBGE aponta que a queda no preço das carnes é de 3,16% considerando o período de janeiro a abril deste ano, além de baixa de 4,40% em 12 meses.

Após disparar na pandemia, a inflação da carne bovina mostra sinais de alívio para o bolso do consumidor brasileiro. O principal fator por trás da trégua é a maior oferta disponível em 2023 no mercado interno, dizem analistas.

Segundo eles, produtores aproveitaram os preços em alta nos últimos anos para reforçar investimentos, o que gerou aumento da capacidade produtiva no país.

Com mais opções para o consumidor, as projeções indicam que a carne bovina, assim como outros alimentos, deve ficar longe da lista dos principais vilões da inflação em 2023.

De janeiro a abril, os preços das carnes registraram quatro baixas mensais consecutivas no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). A maior queda foi em fevereiro (-1,22%), e a menor, em abril (-0,45%).

Divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o IPCA é considerado o índice oficial de inflação no Brasil.

Segundo o levantamento, os preços das carnes acumulam queda de 3,16% neste ano (janeiro a abril) e baixa de 4,40% em 12 meses. Em iguais períodos de comparação, o IPCA teve alta de 2,72% e de 4,18% na média geral.

“No caso da carne bovina, a questão é a maior disponibilidade de produto no mercado interno. Isso vai muito além do embargo às exportações para a China [ocorrido no primeiro trimestre]”, diz Fernando Henrique Iglesias, analista da consultoria Safras & Mercado.

De janeiro a março de 2023, o abate de bovinos no Brasil cresceu 4,7% ante igual período de 2022, segundo o IBGE.

“O excesso de oferta tem de ser explicado pelo aumento dos investimentos no setor a partir do segundo semestre de 2019. O dinheiro investido se traduziu em ampliação da capacidade produtiva”, afirma Iglesias.

Em 2023, a disponibilidade interna de carne bovina no país deve subir 6,44% ante 2022, aponta estimativa da Safras & Mercado.

PREÇO CAI, MAS AINDA É ALTO, DIZ ECONOMISTA

Além da oferta maior, a pressão menor dos custos da alimentação animal também ajuda a explicar o contexto dos preços, segundo o economista Jackson Bittencourt, coordenador do curso de ciências econômicas da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná).

Esse movimento vem na esteira da perda de fôlego das cotações de commodities agrícolas como milho e soja, usadas na produção de rações.

“Há uma associação de aumento da oferta de carne e redução dos custos de produção”, afirma Bittencourt.

Segundo ele, a expectativa é que os preços tenham novas quedas para o consumidor ao longo do ano. Mesmo assim, não devem retornar ao patamar do pré-pandemia, projeta o professor.

“É um preço que ainda é alto. Está baixando, mas não deve chegar ao pré-pandemia”, diz Bittencourt.

Na capital paulista, o valor médio do quilo da carne de primeira foi calculado em R$ 41,01 em abril, segundo pesquisa do Procon-SP em convênio com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

Esse preço ficou 2,4% abaixo do nível de dezembro de 2022 (R$ 42,01) e 11,2% abaixo do patamar de abril do ano passado (R$ 46,18).

Mesmo assim, ainda superou em 71,2% o valor de abril de 2019 (R$ 23,95), período anterior à pandemia, conforme a mesma pesquisa.

Um estudo produzido por economistas do banco Santander também aponta a oferta elevada de carne como responsável pelo alívio nos preços para o consumidor.

O quadro estaria associado ao chamado ciclo do gado, com o abate de uma porcentagem maior de fêmeas neste ano.

O relatório pondera que, caso os frigoríficos decidam recompor margens ou haja uma pressão de demanda com a massa salarial dos brasileiros, a queda dos preços poderia ser mitigada.

A perspectiva, contudo, é de que a oferta maior se sobreponha aos demais fatores, segundo o relatório, assinado pelos economistas Felipe Kotinda, Daniel Karp e Gabriel Couto.

A análise aponta que a deflação (queda) das carnes pode alcançar 4% em termos anuais no IPCA até dezembro.

PICANHA VIRA TEMA POLÍTICO

Nas redes sociais, publicações do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de aliados tentam valorizar a recente trégua dos preços. Com as eleições do ano passado, o consumo de carne também virou tema de disputa política no país.

Candidato à época, Lula chegou a dizer que o brasileiro deveria voltar a fazer churrasco e comer picanha, que tradicionalmente é um dos cortes mais caros.

No IPCA, o segmento das carnes é composto por 18 subitens. No acumulado do ano (até abril), 16 desses cortes tiveram variações negativas nos preços.

A maior baixa foi a da alcatra (-5,24%), seguida por filé-mignon (-5,23%) e fígado (-4,77%). A picanha recuou 3,80%.

No acumulado de 12 meses, 15 dos 18 cortes tiveram quedas até abril. A maior baixa foi a do fígado (-8,25%). Peito (-8,18%) e acém (8%) vieram na sequência. O menor recuo em 12 meses foi o da picanha, de apenas 0,09%.

BAIXA PARA PECUARISTAS

Em nota, o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) disse na última quinta-feira (1º) que os preços de toda a cadeia da pecuária nacional diminuíram “com certa força” ao longo de maio.

Pesquisadores da instituição também indicaram que o cenário está atrelado sobretudo à oferta maior de animais.

O aumento da disponibilidade em 2023, especialmente de fêmeas, é “resultado de investimentos realizados pelo setor pecuário nos últimos anos”, afirmou o Cepea.

Até 31 de maio, o indicador Cepea/B3 de preços por arroba de boi gordo acumulou queda mensal de 10,37%.

 

 

Fonte: Leonardo Vieceli/FolhaPress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2023/21:59:19

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PIX se torna principal ferramenta de transações financeiras no Brasil

(Foto:Reprodução) – De acordo com o Banco Central, a evolução da quantidade de transações por meio do PIX demonstra que esse instrumento popularizou as transações por internet

O Pix se tornou a principal modalidade de transações financeiras do Brasil. O sistema de pagamentos instantâneos, criado em 2020, atingiu 29% de todas as transações registradas em 2022, contra 16% do total em 2021, superando assim as transações com cartões de crédito, débito e boleto na quantidade anual de operações financeiras. As informações foram divulgadas pelo Banco Central nesta quarta-feira (31).

“A partir do final de 2020, o expressivo crescimento do uso do Pix reduziu, em termos relativos, a participação dos demais meios de pagamento e de transferência na quantidade total de transações financeiras”, informou o Banco Central nesta quarta-feira.

De acordo com a instituição, a evolução da quantidade de transações por meio do Pix demonstra que esse instrumento popularizou as transações por internet, proporcionando a participação de pessoas que nunca haviam realizado transferências.

“Em apenas dois anos de operação, entre novembro de 2020 e dezembro de 2022, o Pix tornou-se o instrumento com maior quantidade anual de transações”, acrescentou o BC.

A instituição informou que também foi observado um incremento expressivo da quantidade de transações com cartões de débito e pré-pago, sendo que, nos cartões pré-pagos, isso faz parte do crescimento das instituições de pagamento.

Fonte:O Liberal /Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/05/2023/17:35:22

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Governo Lula libera R$ 1,7 bilhão em um único dia para evitar derrota na MP dos ministérios

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente Lula – (Foto:Ricardo Stuckert / PR / Arquivo)

Foi a maior liberação de recursos em um único dia. Já são quase R$ 5 bilhões neste ano. PP, PSD e PL e estão entre os que mais receberam

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva liberou, nesta terça-feira (30), R$ 1,7 bilhão em emendas parlamentares. Foi o dia em que a Câmara dos Deputados votou o Marco Temporal das Terras Indígenas (e acabou aprovado, contrariando o governo) e que deveria votar a Medida Provisória (MP) de reestruturação dos ministérios da terceira gestão do petista. Os dados são do Portal do Orçamento Federal.

A MP de reestruturação da Esplanada dos Ministérios precisa ser votada até esta quinta-feira (1º) ou pode perder a validade. Nesta quarta-feira (31), Lula ligou diretamente para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para tentar uma aproximação maior entre a gestão e o parlamento. Ainda não há certeza se a MP será votada logo ou se na data limite.

Pelos dados do Portal do Orçamento Federal, até segunda-feira (29), o governo tinha liberado R$ 3,16 bilhões em emendas e a maior fatia do acumulado está nos partidos do “Centrão”. Só no final de semana passado, foram R$ 100 milhões para a bancada do PT na Câmara.
Deputados do PP de Arthur Lira receberam mais de R$ 175 milhões.

Emendas liberadas até 30 de maio por bancada

PT: R$ 496, 4 milhões
PSD: R$ 402,5 milhões
PL: R$ 424,1 milhões
PP: R$ 375,2 milhões
União: R$ 310, 8 milhões
MDB: R$ 281,9 milhões
REP: R$ 310, 8 milhões

Fonte:G1 / PORTAL DO ORÇAMENTO FEDERAL /Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/05/2023/17:29:08

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Último dia para declarar o Imposto de Renda. No Pará, 64 mil ainda não entregaram

As declarações poderãos ser entregues até às 23h59 desta quarta-feira, 31. (Foto:Reprodução).

Hoje, 31 de maio, é o último dia para os contribuintes cumprirem a obrigatoriedade de declarar o Imposto de Renda Pessoa Física, referente ao exercício de 2022, para a Receita Federal. No Pará, 788.766 contribuintes entregaram a declaração via o sistema da Receita até às 18h30 da terça-feira, 30, o que corresponde a 92,4% dentre o total esperado de declarações no estado, este ano, que varia de 831 mil a 852 mil. Já em todo o Brasil, 36.643.700 já entregaram a declaração, isto é 94% do total esperado de 39 milhões.

O prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda iniciou em 15 de março e vai se encerrar às 23h59min59 (horário de Brasília) desta quarta-feira, 31. Quem perder o prazo fica sujeito ao pagamento de multa. Segundo Sérgio Pinto, 64 mil declarações ainda faltavam ser entregues no Pará, às 18h30 da terça-feira, 30.

O grande número de pessoas acessando o sistema da Receita Federal ao mesmo tempo, no último dia do prazo, pode causar alguma lentidão no envio da declaração, admite o auditor fiscal. “A pessoa que deixar para a última hora pode ter alguma dificuldade. É possível que surja uma dúvida e a pessoa não saiba como enviar e pode acabar perdendo o prazo de entrega. Sempre pode haver algum percalço no envio”, alerta.

O valor mínimo da multa por atraso na entrega da declaração é de R$ 165,74. A multa pode chegar a 1% ao mês sobre o valor do imposto de renda devido, com limite de 20% do valor total do imposto de renda.

Fonte:Enize Vidigal/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 31/05/2023/09:26:10

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Quase 3 meses após caso atípico de ‘vaca louca’, Catar volta a importar carne bovina do Brasil

(Foto:Reprodução) – Informação foi divulgada pelos ministérios de Agricultura e Relações Exteriores no Brasil. Caso da doença animal no Pará não gerava risco de espalhamento, concluíram autoridades sanitárias.

O governo do Catar derrubou restrições impostas há quase três meses e voltará a importar carne bovina do Brasil, anunciaram nesta terça-feira (30) os ministérios brasileiros da Agricultura e de Relações Exteriores.

As exportações desse produto estavam barradas no Catar desde o início de março, quando um caso atípico de encelafopatia espongiforme bovina – conhecida popularmente como “mal da vaca louca” – foi registrado no Pará.

O caso foi classificado por autoridades sanitárias como “atípico”, ou seja, uma ocorrência natural e espontânea no rebanho que não se espalha e, por isso, não gera riscos à saúde pública segundo definição da Organização Mundial de Saúde.

Além do Catar, outros grandes importadores de carne bovina brasileira como a China e a Rússia chegaram a interromper esse fluxo de compras, mas retomaram o aval aos frigoríficos brasileiros nas semanas seguintes.

“O anúncio, que se soma à recente reabertura dos mercados na Tunísia, na Palestina e na Rússia, representa a plena normalização do comércio do produto com o Catar”, escreveram os ministérios nesta terça.

De acordo com o governo brasileiro, o Catar importou US$ 36,9 milhões em carne bovina do Brasil em 2022, o equivalente a 6 mil toneladas do produto.

Entre janeiro e março de 2023, o fluxo comercial entre os dois países foi de US$ 231,6 milhões. A carne bovina representou cerca de 75% do total exportado pelo Brasil.

 

Fonte:G1 — Brasília/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 30/05/2023/17:49:07

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Preços da gasolina e etanol devem ficar mais caros até julho; veja quanto pode aumentar no Pará

Aumentos da gasolina e do etanol podem ser de R$ 0,37 nos próximos meses (Foto:Reprodução).

Sindicato diz que reoneração deve impactar tanto os estabelecimentos quanto os consumidores

Os preços dos combustíveis devem subir a partir de junho em todo o país. A razão para isso é aumento da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e a reoneração de outros tributos federais, como a Pis/Cofins e a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). No Estado do Pará, o aumento pode chegar a R$ 0,37 para a gasolina e o etanol.

A primeira mudança ocorre em 1º de junho, quando o ICMS passa a ter alíquota única em todos os estados brasileiros ao valor de R$ 1,22 por litro. Se por um lado a uniformização deve acabar com a chamada guerra fiscal entre os estados, por outro, a medida vai elevar o preço dos produtos, já que até então o imposto era de R$ 1,07. Ou seja, com o reajuste, é esperada uma alta de cerca de 14% ou R$ 0,15.

“As alíquotas serão uniformes em todo o país e específicas (em reais por litro), acabando com a diferença de alíquotas entre estados. Trata-se de previsão que restava pendente desde a edição da Lei Complementar 192/2022 e que, finalmente, foi disciplinada pelo CONFAZ através dos Convênios ICMS nº 11 e 15/2023”, esclarece Pietro Gasparetto, advogado do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Estado do Pará (Sindicombustíveis-PA).

Duas outras alterações estão previstas para ocorrer no mês de julho, quando encerra o prazo estabelecido pela Medida Provisória 1.163/2023, que prorrogou a desoneração do Pis/Cofins incidente sobre os combustíveis, bem como o retorno da Cide, que estava com alíquota zerada desde a greve dos caminhoneiros de 2018.

Até 30 de junho continua valendo o valor do Pis/Cofins de R$ 0,47 sobre a gasolina e R$ 0,02 sobre o etanol, porém a previsão é que volte a ser cobrado a alíquota integral de R$ 0,69 e R$ 0,24 para cada produto.

Com isso, o valor dos combustíveis pode ter acréscimo de até R$ 0,37 nos próximos meses. De acordo com dados do levantamento de preços realizado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) na semana entre 21 e 27 de maio, o preço médio da gasolina comum no Pará estava em R$ 5,25, enquanto que o etanol estava R$ 4,68.

Caso os reajustes sejam adotados de forma integral, a gasolina pode chegar a R$ 5,40 e o etanol a R$ 4,83 ainda esta semana. Já em julho, os valores podem ser de R$ 5,62 e R$ 5,05, respectivamente.

“Todas as medidas trarão impactos no preço final dos combustíveis. O impacto é significativo no setor, pois sempre que há elevação de preços há redução no consumo.

Para o consumidor também haverá impacto significativo”, diz Gasparetto, que critica as recentes operações de órgãos de fiscalização contra os estabelecimentos que não estariam repassando os descontos feitos pela Petrobras.

“É fundamental que os órgãos de fiscalização e a sociedade tenham conhecimento de que tais alterações tributárias não possuem qualquer relação com o setor varejista, configurando políticas de governo.

As empresas, assim como os consumidores, apenas sentirão os impactos”, complementa o advogado.

Fonte:Fabrício Queiroz/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 30/05/2023/10:42:28

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