Estímulo à venda de automóveis leva setor a recorde histórico de 27 mil emplacamentos num dia

Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, fez o balanço do programa. (Foto: Cadu Gomes / VPR).

Desde o início do programa, em junho, 125 mil veículos foram adquiridos por meio do crédito tributário oferecido pelo Governo Federal ao segmento

Anunciado no início de junho, o programa de estímulo à aquisição de veículos de até R$ 120 mil, por meio de crédito tributário, chegou ao fim levando a indústria automotiva a um recorde de toda a sua história no Brasil. Em um único dia, o 30 daquele mês, foram emplacados 27 mil veículos de um conjunto de 190 mil em todo o período. É o maior valor já registrado na série histórica do setor, segundo a Anfavea Foram vendidos 125 mil veículos no período do programa.

Em entrevista coletiva no fim da manhã desta sexta-feira (7/7), o vice-presidente Geraldo Alckmin fez balanço positivo do programa gestado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, do qual também é titular. Ele apontou outros dados que atestam o sucesso das medidas de estímulo a um segmento que representa 20% da indústria manufatureira, responde por 1,2 milhão de empregos diretos e indiretos no país, mas trabalha com ociosidade de 50% em função da dificuldade de crédito decorrente dos juros altos.
“Tivemos um programa focado, limitado no tempo durante um período, tendo em vista a gravidade da situação”, afirmou. Na comparação com maio, quando foram vendidas 166 mil unidades de veículos leves, houve aumento de 14,2% nas vendas, alcançando 190 mil unidades, das quais 95 mil foram veículos de até R$ 120 mil adquiridos por pessoas físicas. Na comparação com junho do ano passado, a alta foi de 14,7%. Um modelo específico teve alta de 236% nas vendas.

“Em um tempo, todo mundo comprava financiado. Hoje, 70% da venda de carro é à vista. Quem não tem dinheiro para comprar à vista, acaba não comprando. Estamos otimistas de que a taxa Selic vai cair e isso vai se resolver”, disse o vice-presidente, destacando que o crédito tributário como solução para estimular o setor automotivo foi positivo porque reduziu os impostos e aliviou a população.

Segundo ele, apenas para pessoas físicas, foram oferecidos R$ 500 milhões em créditos tributários. Incluindo pessoas jurídicas, o montante chegou a R$ 800 milhões.

SUSTENTABILIDADE – Os descontos, diretamente vinculados ao cálculo do crédito tributários, variam de 1,6% a 11,6%, ou redução de R$ 2 mil a R$ 8 mil no preço final dos veículos. Na ponta, com benefícios extras oferecidos por montadoras e concessionárias, os descontos chegaram a 21%, segundo o vice-presidente. De acordo com ele, o mercado de usados também foi impactado, com redução de preços por causa da alteração nos valores dos modelos zero quilômetro.

O programa envolveu nove montadoras e 117 modelos e versões de veículos. Os percentuais de desconto decorreram de cálculos que consideravam os critérios social, ambiental e densidade industrial. Os descontos maiores eram aplicados a veículos com menor preço, mais sustentabilidade e maior conteúdo nacional.

ÔNIBUS E CAMINHÕES – O programa acabou para veículos leves, mas segue em vigor para veículos pesados, com objetivo de renovar a frota e tirar de circulação ônibus e caminhões antigos que poluem mais e são menos seguros.

Alckmin contou que houve uma queda significativa nas vendas de caminhões e ônibus por causa da alta de preço de 15% a 20%, decorrente da mudança de tecnologia do motor, que, por exigência do Conama, passou de Euro 5 para Euro 6. Nesse caso, o crédito tributário varia de R$ 33 mil a R$ 99 mil com a exigência de que os veículos antigos, com mais de 20 anos, sejam retirados de circulação e destinados a sucata e reciclagem.

Já foram disponibilizados R$ 100 milhões para caminhões e R$ 140 milhões para ônibus. Segundo o vice-presidente, o movimento mais lento é em função da demora na burocracia para dar baixa nos veículos que são retirados de circulação. O crédito só é liberado após a baixa. “Já conversamos com o Denatran, que vai conversar com os Detrans para agilizar o processo. Ônibus velhos poluem muito. Tem a questão ambiental e tem também a segurança”.

REFORMA TRIBUTÁRIA – Na conversa com os jornalistas, o vice-presidente disse que a aprovação da reforma tributária pela Câmara dos Deputados na noite de quinta-feira (6/7) foi o primeiro passo para o Brasil sair do que chama de manicômio tributário.

“É extremamente importante. Uma demonstração de uma agenda positiva da Câmara Federal. Uma agenda extremamente significativa. Durante toda a campanha eleitoral, destacamos que o Brasil precisa ter uma agenda de competitividade. Um dos primeiros itens dessa agenda são os impostos. Um sistema que desonere o investimento, desonere a exportação, diminua a judicialização, simplifique e reduza o Custo Brasil”.

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/07/17:35:53

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INSS autoriza volta do empréstimo consignado para quem recebe BPC

(Foto:Reprodução) – Os beneficiários poderão comprometer até 35% do benefício

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) irá liberar novamente o empréstimo consignado para quem recebe o BPC/Loas (Benefício de Prestação Continuada), renda assistencial paga a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda.

Os beneficiários poderão comprometer até 35% do benefício. O BPC é pago no valor do salário mínimo (R$ 1.320, em 2023) e, com a margem de 35%, isso representa até R$ 462 mensais.

O valor da margem para empréstimos foi reduzido para ser diferente do limite adotado para outros benefícios do INSS, como aposentadoria, de até 45%.

A Previdência Social prevê que o serviço de crédito esteja disponível no final de agosto, mas informa que ainda é necessário concluir regulamentação interna e fazer ajustes no sistema.

O órgão não informou se haverá taxa máxima de juros permitida, como ocorre com os consignados de aposentados e se já há definição dos índices.

Procurados pela reportagem, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Santander, C6 Bank e Banco Pan informaram que irão oferecer o serviço de crédito consignado para BPC/Loas.

Banrisul, Banco Daycoval, Inter e Banco Mercantil informaram que aguardam direcionamento do INSS para definir se farão oferta de crédito nesta modalidade.

Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), a concessão do crédito consignado a outros benefícios do INSS é benéfica, pois possibilita a contratação de operações com juros menores, em caso de necessidade, e a disposição de quem necessite de recursos financeiros de forma rápida e mais barata.

Em nota, a federação disse que tanto os bancos associados quanto o INSS estão aptos a possibilitar a contratação de operações de empréstimo ou de cartão consignado para os beneficiários e aposentados do INSS.

O novo percentual de desconto do crédito consignado será de 35% do valor do BPC/Loas, em que 30% são destinados a operações de empréstimos com desconto em folha de pagamento e 5% para custear despesas com cartão de crédito consignável.

O BPC/Loas é um benefício assistencial mensal no valor de um salário mínimo para idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência cuja renda familiar por pessoa seja de até R$ 330 e esteja cadastrada no CadÚnico (Cadastro Único), com os dados de todos os membros da família.

Hoje, mais de 5 milhões de pessoas são contempladas com o benefício e, em maio deste ano, 529.695 pessoas estavam na fila do INSS aguardando uma resposta para o pedido da renda assistencial.

Adriane Bramante, presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), considera que a liberação do consignado do BPC/Loas coloca o beneficiário em risco de uma maior vulnerabilidade por se tratar de uma renda assistencial e que deve ser renovada.

“Acaba sendo uma uma solução que não resolve nada para pessoa em situação de vulnerabilidade, por ser um benefício que não tem natureza previdenciária, e você aprova o empréstimo que compromete a renda [da pessoa], uma parte importante do valor”, diz.

A liberação de empréstimo consignado para titulares do benefício será feita depois de o INSS interromper operações do crédito consignado do BPC/Loas pela medida provisória 1.164, do novo Bolsa Família, publicada em março deste ano.

Desde março de 2022, beneficiários do BPC estavam autorizados a comprometer até 40% do benefício com o consignado, que tem desconto direto na folha de pagamento. As mudanças faziam parte do Programa Renda e Oportunidade, pacote de medidas econômicas lançado pelo governo Bolsonaro em ano eleitoral, em busca de atrair votos ao ex-presidente.

 

Fonte: Folhapress O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/07/16:50:08

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Eletrobras manterá os programas Luz para Todos e Luz para a Amazônia por mais 12 meses

(Foto:Reprodução) – Os programas Luz para Todos e Mais Luz para a Amazônia, do Ministério de Minas e Energia (MME), continuarão sendo geridos pela Eletrobras por mais 12 meses, de acordo com decisão da Assembleia Geral Extraordinária da ex-estatal. Findo esse prazo, os programas deixarão de ser administrados pela empresa, e passarão para a Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (Enbpar), informou o MME.

O ministério esclareceu que “para garantir uma transição adequada e segura – especialmente para os beneficiários dessa importante política pública – a Eletrobras ficará por um período adicional na gestão do programa”.

O ministério informou que não só continuará com os programas, como pretende reformulá-los, “para que sejam ainda mais inclusivos, garantindo o acesso ao serviço de energia elétrica a todos as brasileiras e brasileiros”.

O vice-presidente executivo de Regulação e Relações Institucionais da Eletrobras, Rodrigo Limp Nascimento, disse que a companhia, enquanto estatal, tinha a responsabilidade de fazer a gestão de diversos programas de universalização de energia elétrica do governo. Entre eles, o Luz para Todos, criado em 2003 e que já beneficiou mais de 15 milhões de pessoas que não tinham acesso à energia; o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), o mais antigo programa de governo na área de energia, criado em 1985, do qual a Eletrobras foi responsável pelo financiamento e execução de ações de eficiência energética; o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), que visa aumentar a participação de fontes renováveis, como Pequenas Centrais Hidrelétricas, eólicas e térmicas a biomassa, na produção de energia elétrica; o Mais Luz para a Amazônia (MLA), criado em 2020, que propõe levar energia limpa e renovável às famílias que vivem em áreas remotas, com recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Em dezembro do ano passado, o MLA superou 44 mil pessoas beneficiadas.

Transição

“A Eletrobras, enquanto estatal, era responsável pela gestão de todos esses programas. Quando teve a capitalização e a desestatização, foi criada a Enbpar, que passará a ser responsável por esses programas”, disse Rodrigo Limp.

Ele disse que a modelagem de desestatização previa uma transição de até 12 meses para que essa transferência pudesse ser feita, o que envolve ajustes de sistemas, treinamento de equipes, transferência de conhecimento e histórico de informações pelas duas empresas.

Limp destacou que passados os 12 meses previstos, todos os programas do MME foram transferidos para a Enbpar, à exceção do Luz para Todos e do Mais Luz para a Amazônia, objeto de portaria do ministério prorrogando o período de transição por até mais 12 meses.

A diretoria e o conselho da Eletrobras entenderam que esses programas são extremamente importantes para o país, para levar energia para quem não tem, em consonância com a preocupação do MME com o social.

A prorrogação foi aprovada por 95% dos membros do conselho da Eletrobras, “o que deixa muito claras a visão e a preocupação do acionista com a questão social do país e com ações de sustentabilidade que a empresa deve continuar conduzindo”.

Entre as obrigações que foram previstas no processo de descapitalização, como os dois fundos de revitalização de bacias hidrográficas e o fundo de descarbonização da Amazônia. “São fundos que a Eletrobras tem a obrigação de aportar [recursos] e implementar as ações definidas pelos comitês gestores do governo federal”.

Nesses três programas do governo federal, serão injetados pela Eletrobras cerca de R$ 1 bilhão por ano, até 2032. As obras são executadas pelas distribuidoras de energia. Este ano, a Eletrobras já aportou nos três fundos R$ 900 milhões. “É um dos maiores programas ambientais do Brasil”, disse Limp.

A companhia é responsável agora pela construção da linha que vai interligar Roraima ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Roraima é o único estado brasileiro que continua isolado do sistema. Essa linha trará benefícios para Roraima pela redução de geração térmica, além de redução de custos, fornecendo energia confiável e de qualidade para todo o estado.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/2023/08:59:27

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Volkswagen anuncia investimento de 1 bilhão de euros no Brasil para crescer 40% até 2027

Em comunicado, a montadora alemã disse que o investimento incluirá o desenvolvimento local de motores de combustão movidos a etanol e a expansão de seu modelo de negócios de assinatura, voltado para o aluguel de carros. – (Foto:© Shutterstock).

A Volkswagen anunciou nesta terça-feira (4) planos de investir 1 bilhão de euros no Brasil até 2026, como parte de uma estratégia de crescer 40% no país nos próximos anos. Em comunicado, a montadora alemã disse que o investimento incluirá o desenvolvimento local de motores de combustão movidos a etanol e a expansão de seu modelo de negócios de assinatura, voltado para o aluguel de carros.

A empresa também pretende lançar dois modelos totalmente elétricos no Brasil este ano. Até 2025, 15 novos veículos elétricos e híbridos deverão ser lançados no país. A meta da Volkswagen é crescer 40% no Brasil até 2027. Na América do Sul, a montadora espera que sua fatia de mercado expanda 11% anualmente até 2030.

 

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/07/2023/16:04:21

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Gasolina e gás ficam mais baratos a partir de hoje

Redução no preço da gasolina e do gás de cozinha entram em vigor neste sábado (1º) – (Foto:Reprodução)

Segundo a Petrobras, o combustível terá redução de R$ 0,14 por litro a partir deste sábado nas refinarias, o que representa uma baixa de 5,3%. Assim, o preço cobrado pela gasolina A será de R$ 2,52 por litro.

A Petrobras anunciou na última sexta-feira (30) redução dos preços da gasolina e do GLP, o gás de cozinha, para as distribuidoras. O novo preço entra em vigor nas refinarias neste sábado (1º).

No caso da gasolina, a redução é vista pelo setor como uma forma de tentar compensar a volta da cobrança integral de impostos federais sobre o produto.

Segundo a Petrobras, o combustível terá redução de R$ 0,14 por litro a partir deste sábado nas refinarias, o que representa uma baixa de 5,3%. Assim, o preço cobrado pela gasolina A será de R$ 2,52 por litro.

O corte se soma a uma redução que havia sido anunciada pela estatal em 15 de junho, de R$ 0,13, às vésperas da retomada da cobrança integral dos impostos federais.

A MP (medida provisória) que fixava alíquotas parciais de PIS/Cofins e Cide sobre gasolina e etanol perdeu a validade na quinta-feira (29).

Os impostos haviam sido zerados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) perto das eleições de 2022 e foram parcialmente reintroduzidos pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em março.

Após o anúncio, as ações da Petrobras, que já haviam começado o dia em queda, aprofundaram as perdas. Às 13h10, as ações ordinárias da petroleira caíam 3,55%, e as preferenciais, 4,02%.

A Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes) estimou que a reoneração nesta semana poderia aumentar o custo de aquisição para os postos de combustíveis em R$ 0,33 por litro para a gasolina e R$ 0,22 por litro para o etanol hidratado.

“É uma forma de compensar, ainda que parcialmente, o aumento em função dos tributos federais”, disse Sérgio Araújo, presidente-executivo da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

O gás de cozinha, por sua vez, terá corte de R$ 0,10 por quilo (3,9% a menos) no seu preço médio de venda para as distribuidoras a partir de sábado, segundo a Petrobras.

Assim, o valor do quilo passará de R$ 2,5356 para R$ 2,4356, o equivalente a R$ 31,66 por botijão de 13 quilos.

Como a gasolina comercializada nos postos leva 27% de etanol anidro, a parcela cobrada pela Petrobras por litro deve ficar em R$ 1,84 após o corte, segundo a estatal. A redução final para os consumidores, porém, depende de políticas comerciais de distribuidoras e postos.

A média de preço final da gasolina nos postos, considerando dados de todo o Brasil, ficou em R$ 5,35 por litro na semana passada, segundo pesquisa da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

No estado de São Paulo, o valor médio foi de R$ 5,26, de acordo com dados coletados até o dia 24 de junho.

O preço final cobrado aos consumidores é maior porque inclui impostos, custos de transporte e margem de lucro das distribuidoras e dos pontos de venda.

Segundo a Petrobras, a redução anunciada nesta sexta “tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional”.

Fonte: Diario do Pará/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/07/2023/06:25:27

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Petrobras reduz preço da gasolina em R$ 0,14 para as distribuidoras

O gás terá redução de R$ 0,10 por kg (3,9% a menos) no seu preço médio de venda para as distribuidoras (Foto:Reprodução)

A Petrobras anunciou reduções nos valores do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) e da gasolina vendidos para as distribuidoras. Os novos valores entram em vigor no sábado (1º).

O gás terá redução de R$ 0,10 por kg (3,9% a menos) no seu preço médio de venda para as distribuidoras.

O preço do kg passará de R$ 2,5356 para R$ 2,4356, equivalente a R$ 31,66 por botijão de 13kg.

Já a gasolina terá redução de R$ 0,14 por livro, ou 5,3%. Com isso, o preço cobrado pela gasolina A será de R$ 2,52 por litro.
Como a gasolina comercializada nos postos leva 27% de etanol anidro, a parcela cobrada pela Petrobras por litro deve ficar em R$ 1,84, segundo a estatal.

Atualmente, a parcela da Petrobras no preço da gasolina é de R$ 1,94. Com isso, o consumidor pode ter uma queda de R$ 0,10 por litro, caso as distribuidoras repassem o desconto na íntegra.

A média de preço final da gasolina nos postos, considerando dados de todo o Brasil, está em R$ 5,35 por litro. No estado de São Paulo, o valor médio é de R$ 5,26, de acordo com dados coletados até o dia 24 de junho.

O valor final cobrado aos consumidores é maior porque inclui impostos, custos de transporte e a margem de lucro das distribuidoras e dos pontos de venda.

Segundo a Petrobras, a redução ” tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional”.

A última redução da gasolina havia sido em 15 de junho, de R$ 0,13 por litro, às vésperas de um aumento de impostos federais. O valor atual, de R$ 2,52 por litro, é o menor desde fevereiro de 2021.

 

Fonte: Folhapress Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2023/16:52:36

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Governo isentará de imposto compras internacionais de até US$ 50 feitas pela internet

(Foto: Reprodução) – O governo federal vai deixar de cobrar o imposto de importação para compras de até US$ 50 feitas por consumidores brasileiros em varejistas no exterior, via internet. A medida valerá a partir de 1 de agosto.

Como contrapartida, as empresas deverão aderir ao programa de conformidade da Receita Federal e recolher tributos estaduais.

A portaria com as novas regras para compras em varejistas estabelecidas no exterior foi publicada nesta sexta-feira (30) no Diário Oficial da União (DOU) pela Secretaria Especial da Receita Federal.

Atualmente, todas as compras de importados são taxadas. A isenção de US$ 50 é definida para pacotes enviados do exterior de pessoas físicas para pessoas físicas. A medida vale desde os anos 1990 no Brasil, gerando conflito quando a Receita informou que suspenderia o benefício para as remessas.

A portaria também define que as empresas recolham o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para que as compras de até US$ 50 não sejam tacadas pela importação. Já os estados, através de deliberação do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), definiu em 17% a cobrança de ICMS sobre essas compras.

Obrigações das empresas
O programa Remessa Conforme é focado nas gigantes do comércio eletrônico instaladas, em especial, na Ásia. No entanto, empresas nacionais que utilize plataformas, sites e meios digitais de intermediação de compra e venda de produtos importados também poderão aderir.

Empresas como AliExpress e Shein terão de colar no pacote enviado ao consumidor, no campo do remetente, a marca e o nome da empresa em questão. Além disso, detalhar ao comprador as informações sobre os valores de impostos, tarifas postais e demais despesas e fazer o repasse dos tributos cobrados.

De acordo com a portaria, a Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil vai avaliar a medida a cada dois meses para monitorar os resultados obtidos com a nova regra.

Fonte: CNN  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2023/16:12:34

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Consumo do paraense deve atingir R$ 175 bilhões em 2023

O veículo próprio é o terceiro setor com maior volume de consumo previsto no Pará em 2023, com R$ 14,4 bilhões a serem gastos. (Foto:Divulgação/Freepik: @tawatchai07).

Pesquisa IPC Maps aponta para crescimento mais lento no país

O consumo da população do Pará deve chegar a R$ 175,7 bilhões em 2023, sendo R$ 48,7 bilhões somente em Belém, segundo a pesquisa do IPC Maps 2023, realizada pela IPC Marketing Editora, especializada no cálculo de índices de potencial de consumo nacional a partir de dados oficiais do país. Em todo o Brasil, o consumo estimado para este ano é de R$ 6,7 trilhões.

A pesquisa considera a atual expectativa de alta do PIB em 1,2%. Em relação ao consumo previsto para 2022, que foi de R$ 163 bilhões no Pará, a variação nominal para 2023 é de 7,8% – um pouco acima do nacional, que foi de 7,6% – e o crescimento real foi no estado 0,19% – enquanto que no país foi 1,5%.

O Pará ocupa o 11º lugar no ranking nacional da pesquisa, enquanto Belém lidera o ranking estadual e fica em 13º no ranking nacional de consumo previsto para 2023. As posições são as mesmas do ano anterior.

O share do Pará, ou seja, quanto o estado gasta em cada R$ 100 de consumo realizado no Brasil, é de 2,61; e o de Belém, é 0,72.

Aproximadamente 35 toneladas de alimentos foram arrecadadas durante a XVI Gincana Santa Rosense, realizada no colégio Santa Rosa, no bairro Batista Campos, em Belém, e batizada de “Mutirão da Bondade 2023”
Alunos do colégio Santa Rosa, em Belém, arrecadam 35 toneladas de alimentos

Empresas e classes

Para se ter dinheiro para consumir, é preciso ter emprego. Por isso, a pesquisa também analisa a quantidade de empresas. Este ano, o Pará está com 427.706, enquanto que em 2022 estava com 404.258 nos setores de indústria, serviços, comércio e agribusiness. Esses números apontam o crescimento de 5,8%, índice um pouco acima da média nacional que foi 5% (são mais de 22 milhões de empresas no Brasil).

O IPC Maps também avalia a possibilidade de consumo por classes sociais. O levantamento observou que, no Pará, houve migração social que “neutralizou” esse cenário: “Houve migração da classe A para a classe B, o que é negativo, pois isso piora a quantidade de domicílios no centro da pirâmide social. Em contrapartida, teve migração das camadas mais pobres (D/ E) para a classe C. O potencial de consumo poderia ser maior, o que coloca o Pará numa posição intermediária, mas Belém é a cidade mais visada para receber investimentos, a abertura de negócios, apesar do pequeno crescimento entre 2022 e 2023.
Maiores fontes de consumo

No Pará, o item habitação (que considera as despesas com aluguel, prestação da casa própria, impostos e serviços de abastecimento de água, luz, gás e internet) ocupa o primeiro lugar em consumo (assim como no restante do país) com o consumo de R$ 10,3 bi. “Tradicionalmente esse custo é muito alto, o que não é positivo por ser uma necessidade básica da população”, observa Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing Editora e responsável pelo estudo.

No Brasil, o item carro próprio aparece como a segunda maior fonte de despesa, mas no Pará, esse item perde para as despesas com alimentação no domicílio. Em 2023, a estimativa é que os paraenses gastem R$ 5,8 bilhões com esse item. Enquanto a aquisição do veículo próprio tem estimativa de consumo de R$ 4,8 bilhões no estado.

“A alimentação no domicílio, ou seja, a compra no supermercado e no armazém, é outra categoria de primeira necessidade e que também não é positivo ter um peso grande no orçamento da população. No Pará, esse custo é mais alto do que na média nacional”, observa Pazzini.

Com relação ao consumo de carros e motos, o pesquisador avalia que a principal motivação é o emprego dos veículos para a sobrevivência, na forma de entregadores de delivery e de motorista de aplicativos de transporte. A estimativa de consumo do Pará no setor, em 2023, é de R$ 4,8 bilhões. “Houve mudança nos hábitos de consumo da população pós-pandemia. As pessoas não saíam de casa e esse estilo de vida gerou uma nova demanda de serviços de entrega e de mobilidade urbana”.
Nacional

Segundo Marcos Pazzini, a movimentação ainda é baixa no Brasil em comparação ao incremento de 4,3% verificado no ano passado, quando a economia se recuperou da pandemia, somado aos repasses de valores por meio de programas sociais à população carente. “As benesses do então governo federal deixaram um saldo negativo ao atual, que não tem condições financeiras, por enquanto, de puxar o progresso econômico por meio do consumo das famílias, principalmente àquelas de baixa renda”, avalia.

O trabalho mostra, ainda, uma ligeira alta na participação das 27 capitais no mercado consumidor (de 29,07% para 29,08%) após anos de sucessivas quedas. Em ascensão, também, estão as regiões metropolitanas, que passam a responder por 16,92%, enquanto o interior reduz a presença para 54% no cenário nacional.

Pazzini lembra que, de 2022 para 2023, a quantidade de empresas subiu 3,5% no interior e 6,7% nas capitais e regiões metropolitanas, contra 5% da média nacional. “Esse cenário pode ser explicado pelo home office, pois mesmo que a empresa funcione em grandes centros, ela não necessita mais de grandes áreas de escritórios. Aliado a isso, há uma oferta maior de imóveis corporativos para locação, com preços inferiores aos praticados antes da pandemia”, afirma.

Perfil básico – O Brasil possui cerca de 216,3 milhões de cidadãos. Destes, 183,4 milhões moram na área urbana e são responsáveis pelo consumo per capita de R$ 34 mil, contra R$ 15,1 mil gastos pela população rural.

Base consumidora — Tradicionalmente, a classe B2 lidera o panorama econômico, representando cerca de R$ 1,5 trilhão dos gastos. Junto à B1, pertencem a 21,8% dos domicílios, assumindo 42,2% (mais de R$ 2,6 trilhões) de tudo que será desembolsado pelas famílias brasileiras. Presentes em quase metade das residências (47,8%), C1 e C2 totalizam R$ 2,1 trilhões (33,1%) dos recursos gastos. Já o grupo D/E, que ocupa 27,8% das moradias, consumirá cerca de R$ 622,7 bilhões (10%). Embora em menor quantidade (apenas 2,6% das famílias), a classe A vem, cada vez mais, se distanciando socialmente dos menos favorecidos e ampliando sua movimentação para R$ 911,8 bilhões (14,6%).

Na área rural, o montante de potencial de consumo deve chegar a R$ 496,3 bilhões (7,4% do total) até o final do ano.

Cenário Regional – O Sudeste lidera o ranking das regiões com 49,1% do consumo nacional, enquanto o Sul volta a ocupar o segundo lugar da lista com 18,3%, superando o Nordeste, que caiu para 17,8%. Em quarto lugar vem Centro-Oeste, que ampliou a fatia para 8,6%, e por último, o Norte, que amplia a atuação para 6,3%.

Hábitos de consumo – Sobre as preferências dos consumidores na hora de gastar sua renda, o destaque é da categoria de veículo próprio, cujas despesas comprometem 11,7% do orçamento familiar, em detrimento de outros segmentos, como alimentação e bebidas no domicílio, que respondem por 10,3% da renda domiciliar.

Ainda assim, os itens básicos são prioridade, com margem sobre os demais, conforme a seguir: 25,3% para habitação; 18,6% outras despesas (serviços em geral, reformas, seguros etc.); 6,7% medicamentos e saúde; 4,6% alimentação e bebidas fora de casa; 3,8% materiais de construção; 3,5% educação; 3,4% vestuário e calçados; 3,3% recreação, cultura e viagens; 3,2% higiene pessoal; 1,5% móveis e artigos do lar e eletroeletrônicos; 1,4% transportes urbanos; 0,5% para artigos de limpeza; 0,4% fumo; e 0,2% refere-se a joias, bijuterias e armarinhos.

Confira a análise sobre o consumo no Pará, em 2023:

Posição no ranking 2023 = 11
Posição no ranking 2022 = 11
Total do Consumo em 2023 (R$ bi) = 175,7
Total do Consumo em 2022 (R$ bi) = 163,0
Variação Nominal 23/22 (%) = 7,8%

Quantidade de empresas em 2023 = 427.706
Quntidade de empresas em 2022 = 404.258
Variação % empresas 23/22 = 5,8%

Fonte: IPC Maps 2023

Confira o potencial de consumo por categoria no Pará, em 2023:

Alimentação no domicílio= 19.632.812.123

Alimentação fora do Domicilio= 5.608.427.051

Bebidas= 2.998.337.158

Educação= 2.608.032.127

Eletroeletrônicos= 2.460.076.730

Mobiliários e artigos do lar= 2.132.518.384

Recreação e cultura= 2.899.375.450

Viagens= 2.649.520.63

Habitação= 32.991.946.021

Higiene e Cuidados pessoais= 7.505.718.208

Medicamentos= 3.461.023.850

Vestuário Confeccionado= 4.916.462.824

Calçados= 1.892.715.222

Veículo próprio= 14.437.818.119

Higiene e Cuidados Pessoais= 7.505.718.208

Materiais de Construção= 5.542.219.779

Transportes urbanos= 1.906.817.163

Livros e material escolar= 1.235.238.859

Outras despesas= 29.416.529.273

 

Fonte: IPC Maps 2023 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2023/09:52:29

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Vale-Gás: beneficiários com NIS final 8 recebem parcela hoje, quarta-feira (28/06)

Vale Gás está ativo neste mês de junho. Veja o calendário (Foto:Reprodução).

Mais de 5,62 milhões de pessoas serão beneficiadas com o auxílio bimestral no valor de R$ 109. Veja o calendário completo do Vale Gás para junho

O Vale-Gás efetuará o pagamento da parcela referente ao mês de junho aos beneficiários com o NIS final 8. O valor estabelecido para este mês é de R$ 109. Atualmente, mais de 5,62 milhões de famílias são contempladas por esse programa.

Veja o calendário completo do Vale Gás em junho

NIS de final 1: 19 de junho;
NIS de final 2: 20 de junho;
NIS de final 3: 21 de junho;
NIS de final 4: 22 de junho;
NIS de final 5: 23 de junho;
NIS de final 6: 26 de junho;
NIS de final 7: 27 de junho;
NIS de final 8: 28 de junho;
NIS de final 9: 29 de junho;
NIS de final 0: 30 de junho.

Como se trata de um benefício bimestral, a última parcela foi paga em abril, quando as famílias receberam um auxílio no valor de R$ 110.

O montante do benefício corresponde a 100% do valor médio de um botijão de gás de cozinha com capacidade para 13 quilos. Segundo o último relatório divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que realizou uma pesquisa em pontos de revenda até o dia 17 de junho, a média de preço do gás de cozinha nos estabelecimentos analisados em todo o país foi de R$ 103,55.

O pagamento das parcelas será realizado de forma escalonada até o dia 30 de junho, sendo efetuado em conjunto com o Bolsa Família.
Quem recebe o Vale Gás hoje?

Recebem o benefício do Programa Auxílio Gás dos Brasileiros nesta quarta-feira (28/06) os beneficiários que têm o NIS com dígito final 8.
Qual é o valor do Vale Gás em junho?

O valor de pagamento do Vale Gás é definido pelo preço médio nacional do botijão de gás de 13 quilos. Neste mês de junho, o benefício será de R$109.
Como sacar o Vale Gás?

O pagamento do Vale Gás é realizado pela CAIXA, e é disponibilizado através de um dos seguintes meios:

Conta Poupança Social Digital;
Conta Poupança Caixa Fácil;
Plataforma social, com saque utilizando cartão social.

Caso o beneficiário não tenha conta na CAIXA, será aberta automáticamente uma conta Poupança Social Digital em seu nome. Ela pode ser acessada pelo aplicativo Caixa Tem, onde é possível realizar compras com cartão de débito virtual, pagar contas, fazer transferências e também permite o saque sem cartão em lotéricas e terminais de autoatendimento.
O que é o Vale Gás?

O Vale Gás é um programa social criado pelo Governo Federal que tem como objetivo auxiliar as famílias de baixa renda na compra do gás de cozinha. O pagamento do benefício é realizado através da Caixa Econômica Federal, que também é responsável por fornecer os canais de atendimento para os beneficiários.
Como receber o Vale Gás?

Para receber o Vale Gás, é necessário que o cidadão interessado se inscreva no CadÚnico, que realiza a seleção dos beneficiários. Além disso, para ter direito ao benefício, é necessário que o solicitante tenha uma renda familiar per capita mensal igual ou inferior a meio salário mínimo.
Como consultar o Vale Gás?

Para realizar a consulta do Vale Gás deve ser utilizado um dos seguintes canais:

Aplicativo Bolsa Família;
Aplicativo Caixa Tem;
Atendimento Caixa pelo telefone 111.

Em caso de dúvidas, deve-se utilizar o telefone 121, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2023/09:16:58

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Governo anuncia o Plano Safra com R$ 364,2 bi para área rural

(Foto:Reprodução) – O governo federal anunciou nesta terça-feira (27) que o Plano Safra 2023/2024 totalizará R$ 364,22 bilhões para apoiar médios e grandes produtores agropecuários do Brasil.

Os valores são destinados para o crédito rural para produtores enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e demais.

As taxas de juros para custeio e comercialização serão de 8% ao ano para os produtores enquadrados no Pronamp e de 12% ao ano para os demais. Em relação a investimentos, variam entre 7% e 12,5%.

Segundo o governo, o valor reflete um aumento de cerca de 27% em relação ao financiamento anterior.

É aguardado ainda um anúncio por parte do Ministério do Desenvolvimento Agrário de um Plano Safra voltado à agricultura familiar — que se somará ao anúncio de hoje em apoio ao setor.
Sustentabilidade

A versão deste ano do Safra empresarial busca também incentivar sistemas de produção ambientalmente sustentáveis.

Serão premiados os produtores rurais que já estão com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) analisado e também aqueles produtores rurais que adotam práticas agropecuárias consideradas mais sustentáveis.

A redução será de 0,5 ponto percentual na taxa de juros de custeio para os produtores que possuírem o CAR analisado, em uma das seguintes condições: em Programa de Regularização Ambiental (PRA); sem passivo ambiental; passível de emissão de cota de reserva ambiental.

A redução será de 0,5 ponto percentual na taxa de juros de custeio para os produtores que adotarem práticas consideradas mais sustentáveis, como: produção orgânica ou agroecológica, bioinsumos, tratamento de dejetos na suinocultura, pó de rocha e calcário, energia renovável na avicultura, rebanho bovino rastreado e certificação de sustentabilidade.

Essas reduções na taxa de juros de custeio poderão ocorrer de forma independente ou cumulativa. Ou seja, caso o produtor preencha os dois requisitos, ele poderá ter uma redução de até 1 ponto percentual na sua taxa de juros de custeio.

Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/06/2023/14:35:12

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