Inflação cai para 3,94% em maio, a menor desde outubro de 2020

A inflação desacelerou a 0,23% em maio e ficou abaixo das projeções

O índice oficial de inflação do Brasil desacelerou para 0,23% em maio, após subir 0,61% em abril, segundo dados do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) divulgados nesta quarta-feira (7) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O resultado surpreendeu o mercado financeiro ao ficar abaixo da mediana das projeções. Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam alta de 0,33% em maio.
 Com a nova variação, o IPCA atingiu 3,94% no acumulado de 12 meses, informou o IBGE. É o menor nível desde outubro de 2020 (3,92%). Nesse recorte, o índice estava em 4,18% até abril.

PASSAGEM AÉREA, GASOLINA E ALIMENTOS IMPACTAM DADO DE MAIO

A variação de 0,23% é a menor para meses de maio desde 2020 (-0,38%), fase inicial da pandemia. Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, 7 tiveram alta no mês passado, disse o IBGE.

O principal impacto (0,12 ponto percentual) e a maior variação (0,93%) foram do segmento de saúde e cuidados pessoais. Na sequência, vieram habitação (0,67%) e despesas pessoais (0,64%), com 0,10 ponto percentual e 0,07 ponto percentual, respectivamente.

 Os preços dos grupos de transportes (-0,57%) e artigos de residência (-0,23%), por outro lado, recuaram em maio. No primeiro, destacam-se as quedas das passagens aéreas (-17,73%) e dos combustíveis (-1,82%). Houve reduções no óleo diesel (-5,96%), na gasolina (-1,93%) e no gás veicular (-1,01%).

Individualmente, os principais impactos para baixo na inflação de maio vieram das passagens aéreas (-0,11 ponto percentual) e da gasolina (-0,10 ponto percentual).

Segundo o IBGE, a desaceleração do IPCA também foi influenciada pelo grupo alimentação e bebidas. O segmento passou de alta de 0,71% em abril para 0,16% no mês passado.

“Trata-se do grupo com maior peso no índice, o que acaba influenciando bastante no resultado geral”, disse André Almeida, analista da pesquisa do IBGE.

 Na alimentação, o principal destaque veio da alimentação no domicílio, que passou de 0,73% no mês anterior para uma estabilidade em maio. Houve quedas nos preços das frutas (-3,48%), do óleo de soja (-7,11%) e das carnes (-0,74%).

Por outro lado, os preços do tomate (6,65%), do leite longa vida (2,37%) e do pão francês (1,40%) mostraram altas. “Nos casos do tomate e do leite, os aumentos de preço estão relacionados a uma menor oferta”, disse Almeida.

META DE INFLAÇÃO E JUROS

Em 2023, o centro da meta de inflação, que serve como referência para o BC (Banco Central), é de 3,25%. O intervalo de tolerância é de 1,5 ponto percentual para mais (4,75%) ou para menos (1,75%).

Ou seja, o IPCA está abaixo do teto da meta nos 12 meses até maio (3,94%). Analistas, porém, esperam que a inflação acumulada volte a ganhar força no segundo semestre, após perder ritmo na primeira metade de 2023.

 Parte dessa projeção está associada ao efeito da base de comparação. Às vésperas das eleições de 2022, os preços de produtos como a gasolina foram reduzidos de maneira artificial pelo corte de tributos promovido pelo governo Jair Bolsonaro (PL).

Esse efeito deve sair do cálculo dos 12 meses até o fim do ano. Em junho e julho, também é esperado que a gasolina seja pressionada pela nova alíquota de ICMS (imposto estadual) e pelo retorno integral de tributos federais.

Na mediana, a variação prevista pelo mercado financeiro para o IPCA é de 5,69% no acumulado até dezembro, de acordo com o boletim Focus mais recente, publicado pelo BC na segunda-feira (5).

A projeção da semana anterior era maior, de 5,71%. Mesmo em baixa, a estimativa continua sinalizando o terceiro ano consecutivo de estouro da meta.

O Copom (Comitê de Política Monetária), ligado ao BC, vem mantendo a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% ao ano sob argumento de que busca conter a inflação.

Ao esfriar a demanda por bens e serviços, a medida tenta frear os preços e ancorar as expectativas para o IPCA.

O efeito colateral previsto é a perda de fôlego da atividade econômica, porque o custo do crédito fica mais alto para os investimentos das empresas e o consumo das famílias.

 No PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre de 2023, os investimentos produtivos na economia brasileira tiveram queda, enquanto o consumo desacelerou.

A agropecuária pegou a contramão. Com o estímulo à safra agrícola vindo da melhoria nas condições climáticas, o campo puxou a alta de 1,9% no PIB de janeiro a março.

A possível desaceleração da atividade econômica nos próximos meses preocupa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde o início do mandato, Lula e aliados vêm defendendo a redução dos juros e fazendo críticas em série ao presidente do BC, Roberto Campos Neto.

O Copom volta a se reunir nos dias 20 e 21 de junho para definir o nível da Selic. Antes da divulgação do IPCA de maio, analistas projetavam redução da taxa somente a partir do segundo semestre, em agosto ou setembro.

 

Fonte: POR FOLHAPRESS  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2023/15:49:30

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Pará vai aderir alíquota de 17% no ICMS e compras onlines podem ficar mais caras

(Foto:Freepik) – Os grupos técnicos dos Estados e da União vão se reunir para pensar quando as mudanças começarão.

A Secretaria da Fazenda do Estado (Sefa) confirmou, ao Grupo Liberal, na última terça-feira (6), que o Pará irá aplicar a cobrança  de uma alíquota de 17% de Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em todas as aquisições dos consumidores feitas na Shopee, Shein, AliExpress e demais plataformas estrangeiras para continuarem sendo vendidas na região. Em nota, o órgão explicou que a decisão segue “a orientação do Comsefaz”.

No último dia 1º de junho, o Comitê Nacional de Secretarias de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) já tinha vencido por unanimidade a decisão de implementar a nova regra em todo o país.

A taxa só entrará em vigor quando for firmado um convênio de ICMS para implementar a mudança nos Estados. Os grupos técnicos dos Estados e da União  devem se reunir nos próximos dias para pensar nos detalhes.

Em entrevista ao Grupo Liberal, o economista e Conselheiro do Conselho Regional de Economia dos estados do Pará e Amapá (CORECON PA/AP), Nélio Bordalo Filho, afirmou que para o consumidor, a cobrança do ICMS será um acréscimo no valor final da compra, em 17%, o que dependendo do valor original do produto pode gerar um alto impacto no preço.

O economista explicou que se um produto antes custava R$ 100, com a tributação de 17%, o consumidor passará a comprar por R$ 117. Segundo Nélio, quem irá mais sentir no bolso são os que já tinham o costume de comprar excessivamente de forma online.

“Os preços dos produtos importantes irão ficar mais caros com a tributação do ICMS. Talvez os consumidores reduzam as compras nos primeiros meses, mas depois retornaram às suas comprar normalmente”, disse Nélio Bordalo Filho.

Segundo o economista, os únicos que irão assumir as “consequências negativas” da nova regra são os próprios consumidores. Isso porque, são eles que vão passar a pagar um ICMS, que antes não pagavam.

“Em relação aos impactos na economia brasileira, eu entendo que a medida irá trazer equilíbrio na concorrência de alguns produtos fabricados no Brasil e os importados pelas empresas sediadas no Brasil, que já pagam impostos    , disse Nélio Bordalo Filho sobre as consequências positivas que podem surgir para a economia. Ele acrescenta que se for arrancados e aplicados em prol dos cidadãos que moram nos Estados podem trazer bons benefícios à sociedade.
O que muda com ICMS sob as compras?

Atualmente, o ICMS aplicado em compras online internacionais varia de acordo com o Estado. O economista diz que isso ocorre porque muitos possuem percentuais de tributações diferentes. Com essa mudança dos 17%, a alíquota passa a ser padrão, designando o patamar comum de ICMS a ser cobrada pelos Estados nas operações de importação pelo consumidor.

“A mudança tem o objetivo de promover competitividade e equalização de tratamento tributário para as empresas nacionais, visto que representantes de grandes varejistas brasileiras apontam que as diferenças entre os pagamentos de impostos geram uma concorrência desleal com os produtos importados que não pagam qualquer tributação”, acrescentou.

Fonte:Amanda Martins e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2023/08:08:04

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Carne fica mais barata com maior oferta no Brasil

Um levanto do IBGE aponta que a queda no preço das carnes é de 3,16% considerando o período de janeiro a abril deste ano, além de baixa de 4,40% em 12 meses.

Após disparar na pandemia, a inflação da carne bovina mostra sinais de alívio para o bolso do consumidor brasileiro. O principal fator por trás da trégua é a maior oferta disponível em 2023 no mercado interno, dizem analistas.

Segundo eles, produtores aproveitaram os preços em alta nos últimos anos para reforçar investimentos, o que gerou aumento da capacidade produtiva no país.

Com mais opções para o consumidor, as projeções indicam que a carne bovina, assim como outros alimentos, deve ficar longe da lista dos principais vilões da inflação em 2023.

De janeiro a abril, os preços das carnes registraram quatro baixas mensais consecutivas no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). A maior queda foi em fevereiro (-1,22%), e a menor, em abril (-0,45%).

Divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o IPCA é considerado o índice oficial de inflação no Brasil.

Segundo o levantamento, os preços das carnes acumulam queda de 3,16% neste ano (janeiro a abril) e baixa de 4,40% em 12 meses. Em iguais períodos de comparação, o IPCA teve alta de 2,72% e de 4,18% na média geral.

“No caso da carne bovina, a questão é a maior disponibilidade de produto no mercado interno. Isso vai muito além do embargo às exportações para a China [ocorrido no primeiro trimestre]”, diz Fernando Henrique Iglesias, analista da consultoria Safras & Mercado.

De janeiro a março de 2023, o abate de bovinos no Brasil cresceu 4,7% ante igual período de 2022, segundo o IBGE.

“O excesso de oferta tem de ser explicado pelo aumento dos investimentos no setor a partir do segundo semestre de 2019. O dinheiro investido se traduziu em ampliação da capacidade produtiva”, afirma Iglesias.

Em 2023, a disponibilidade interna de carne bovina no país deve subir 6,44% ante 2022, aponta estimativa da Safras & Mercado.

PREÇO CAI, MAS AINDA É ALTO, DIZ ECONOMISTA

Além da oferta maior, a pressão menor dos custos da alimentação animal também ajuda a explicar o contexto dos preços, segundo o economista Jackson Bittencourt, coordenador do curso de ciências econômicas da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná).

Esse movimento vem na esteira da perda de fôlego das cotações de commodities agrícolas como milho e soja, usadas na produção de rações.

“Há uma associação de aumento da oferta de carne e redução dos custos de produção”, afirma Bittencourt.

Segundo ele, a expectativa é que os preços tenham novas quedas para o consumidor ao longo do ano. Mesmo assim, não devem retornar ao patamar do pré-pandemia, projeta o professor.

“É um preço que ainda é alto. Está baixando, mas não deve chegar ao pré-pandemia”, diz Bittencourt.

Na capital paulista, o valor médio do quilo da carne de primeira foi calculado em R$ 41,01 em abril, segundo pesquisa do Procon-SP em convênio com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

Esse preço ficou 2,4% abaixo do nível de dezembro de 2022 (R$ 42,01) e 11,2% abaixo do patamar de abril do ano passado (R$ 46,18).

Mesmo assim, ainda superou em 71,2% o valor de abril de 2019 (R$ 23,95), período anterior à pandemia, conforme a mesma pesquisa.

Um estudo produzido por economistas do banco Santander também aponta a oferta elevada de carne como responsável pelo alívio nos preços para o consumidor.

O quadro estaria associado ao chamado ciclo do gado, com o abate de uma porcentagem maior de fêmeas neste ano.

O relatório pondera que, caso os frigoríficos decidam recompor margens ou haja uma pressão de demanda com a massa salarial dos brasileiros, a queda dos preços poderia ser mitigada.

A perspectiva, contudo, é de que a oferta maior se sobreponha aos demais fatores, segundo o relatório, assinado pelos economistas Felipe Kotinda, Daniel Karp e Gabriel Couto.

A análise aponta que a deflação (queda) das carnes pode alcançar 4% em termos anuais no IPCA até dezembro.

PICANHA VIRA TEMA POLÍTICO

Nas redes sociais, publicações do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de aliados tentam valorizar a recente trégua dos preços. Com as eleições do ano passado, o consumo de carne também virou tema de disputa política no país.

Candidato à época, Lula chegou a dizer que o brasileiro deveria voltar a fazer churrasco e comer picanha, que tradicionalmente é um dos cortes mais caros.

No IPCA, o segmento das carnes é composto por 18 subitens. No acumulado do ano (até abril), 16 desses cortes tiveram variações negativas nos preços.

A maior baixa foi a da alcatra (-5,24%), seguida por filé-mignon (-5,23%) e fígado (-4,77%). A picanha recuou 3,80%.

No acumulado de 12 meses, 15 dos 18 cortes tiveram quedas até abril. A maior baixa foi a do fígado (-8,25%). Peito (-8,18%) e acém (8%) vieram na sequência. O menor recuo em 12 meses foi o da picanha, de apenas 0,09%.

BAIXA PARA PECUARISTAS

Em nota, o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) disse na última quinta-feira (1º) que os preços de toda a cadeia da pecuária nacional diminuíram “com certa força” ao longo de maio.

Pesquisadores da instituição também indicaram que o cenário está atrelado sobretudo à oferta maior de animais.

O aumento da disponibilidade em 2023, especialmente de fêmeas, é “resultado de investimentos realizados pelo setor pecuário nos últimos anos”, afirmou o Cepea.

Até 31 de maio, o indicador Cepea/B3 de preços por arroba de boi gordo acumulou queda mensal de 10,37%.

 

 

Fonte: Leonardo Vieceli/FolhaPress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2023/21:59:19

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PIX se torna principal ferramenta de transações financeiras no Brasil

(Foto:Reprodução) – De acordo com o Banco Central, a evolução da quantidade de transações por meio do PIX demonstra que esse instrumento popularizou as transações por internet

O Pix se tornou a principal modalidade de transações financeiras do Brasil. O sistema de pagamentos instantâneos, criado em 2020, atingiu 29% de todas as transações registradas em 2022, contra 16% do total em 2021, superando assim as transações com cartões de crédito, débito e boleto na quantidade anual de operações financeiras. As informações foram divulgadas pelo Banco Central nesta quarta-feira (31).

“A partir do final de 2020, o expressivo crescimento do uso do Pix reduziu, em termos relativos, a participação dos demais meios de pagamento e de transferência na quantidade total de transações financeiras”, informou o Banco Central nesta quarta-feira.

De acordo com a instituição, a evolução da quantidade de transações por meio do Pix demonstra que esse instrumento popularizou as transações por internet, proporcionando a participação de pessoas que nunca haviam realizado transferências.

“Em apenas dois anos de operação, entre novembro de 2020 e dezembro de 2022, o Pix tornou-se o instrumento com maior quantidade anual de transações”, acrescentou o BC.

A instituição informou que também foi observado um incremento expressivo da quantidade de transações com cartões de débito e pré-pago, sendo que, nos cartões pré-pagos, isso faz parte do crescimento das instituições de pagamento.

Fonte:O Liberal /Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/05/2023/17:35:22

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Governo Lula libera R$ 1,7 bilhão em um único dia para evitar derrota na MP dos ministérios

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente Lula – (Foto:Ricardo Stuckert / PR / Arquivo)

Foi a maior liberação de recursos em um único dia. Já são quase R$ 5 bilhões neste ano. PP, PSD e PL e estão entre os que mais receberam

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva liberou, nesta terça-feira (30), R$ 1,7 bilhão em emendas parlamentares. Foi o dia em que a Câmara dos Deputados votou o Marco Temporal das Terras Indígenas (e acabou aprovado, contrariando o governo) e que deveria votar a Medida Provisória (MP) de reestruturação dos ministérios da terceira gestão do petista. Os dados são do Portal do Orçamento Federal.

A MP de reestruturação da Esplanada dos Ministérios precisa ser votada até esta quinta-feira (1º) ou pode perder a validade. Nesta quarta-feira (31), Lula ligou diretamente para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para tentar uma aproximação maior entre a gestão e o parlamento. Ainda não há certeza se a MP será votada logo ou se na data limite.

Pelos dados do Portal do Orçamento Federal, até segunda-feira (29), o governo tinha liberado R$ 3,16 bilhões em emendas e a maior fatia do acumulado está nos partidos do “Centrão”. Só no final de semana passado, foram R$ 100 milhões para a bancada do PT na Câmara.
Deputados do PP de Arthur Lira receberam mais de R$ 175 milhões.

Emendas liberadas até 30 de maio por bancada

PT: R$ 496, 4 milhões
PSD: R$ 402,5 milhões
PL: R$ 424,1 milhões
PP: R$ 375,2 milhões
União: R$ 310, 8 milhões
MDB: R$ 281,9 milhões
REP: R$ 310, 8 milhões

Fonte:G1 / PORTAL DO ORÇAMENTO FEDERAL /Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/05/2023/17:29:08

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Último dia para declarar o Imposto de Renda. No Pará, 64 mil ainda não entregaram

As declarações poderãos ser entregues até às 23h59 desta quarta-feira, 31. (Foto:Reprodução).

Hoje, 31 de maio, é o último dia para os contribuintes cumprirem a obrigatoriedade de declarar o Imposto de Renda Pessoa Física, referente ao exercício de 2022, para a Receita Federal. No Pará, 788.766 contribuintes entregaram a declaração via o sistema da Receita até às 18h30 da terça-feira, 30, o que corresponde a 92,4% dentre o total esperado de declarações no estado, este ano, que varia de 831 mil a 852 mil. Já em todo o Brasil, 36.643.700 já entregaram a declaração, isto é 94% do total esperado de 39 milhões.

O prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda iniciou em 15 de março e vai se encerrar às 23h59min59 (horário de Brasília) desta quarta-feira, 31. Quem perder o prazo fica sujeito ao pagamento de multa. Segundo Sérgio Pinto, 64 mil declarações ainda faltavam ser entregues no Pará, às 18h30 da terça-feira, 30.

O grande número de pessoas acessando o sistema da Receita Federal ao mesmo tempo, no último dia do prazo, pode causar alguma lentidão no envio da declaração, admite o auditor fiscal. “A pessoa que deixar para a última hora pode ter alguma dificuldade. É possível que surja uma dúvida e a pessoa não saiba como enviar e pode acabar perdendo o prazo de entrega. Sempre pode haver algum percalço no envio”, alerta.

O valor mínimo da multa por atraso na entrega da declaração é de R$ 165,74. A multa pode chegar a 1% ao mês sobre o valor do imposto de renda devido, com limite de 20% do valor total do imposto de renda.

Fonte:Enize Vidigal/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 31/05/2023/09:26:10

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Quase 3 meses após caso atípico de ‘vaca louca’, Catar volta a importar carne bovina do Brasil

(Foto:Reprodução) – Informação foi divulgada pelos ministérios de Agricultura e Relações Exteriores no Brasil. Caso da doença animal no Pará não gerava risco de espalhamento, concluíram autoridades sanitárias.

O governo do Catar derrubou restrições impostas há quase três meses e voltará a importar carne bovina do Brasil, anunciaram nesta terça-feira (30) os ministérios brasileiros da Agricultura e de Relações Exteriores.

As exportações desse produto estavam barradas no Catar desde o início de março, quando um caso atípico de encelafopatia espongiforme bovina – conhecida popularmente como “mal da vaca louca” – foi registrado no Pará.

O caso foi classificado por autoridades sanitárias como “atípico”, ou seja, uma ocorrência natural e espontânea no rebanho que não se espalha e, por isso, não gera riscos à saúde pública segundo definição da Organização Mundial de Saúde.

Além do Catar, outros grandes importadores de carne bovina brasileira como a China e a Rússia chegaram a interromper esse fluxo de compras, mas retomaram o aval aos frigoríficos brasileiros nas semanas seguintes.

“O anúncio, que se soma à recente reabertura dos mercados na Tunísia, na Palestina e na Rússia, representa a plena normalização do comércio do produto com o Catar”, escreveram os ministérios nesta terça.

De acordo com o governo brasileiro, o Catar importou US$ 36,9 milhões em carne bovina do Brasil em 2022, o equivalente a 6 mil toneladas do produto.

Entre janeiro e março de 2023, o fluxo comercial entre os dois países foi de US$ 231,6 milhões. A carne bovina representou cerca de 75% do total exportado pelo Brasil.

 

Fonte:G1 — Brasília/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 30/05/2023/17:49:07

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Preços da gasolina e etanol devem ficar mais caros até julho; veja quanto pode aumentar no Pará

Aumentos da gasolina e do etanol podem ser de R$ 0,37 nos próximos meses (Foto:Reprodução).

Sindicato diz que reoneração deve impactar tanto os estabelecimentos quanto os consumidores

Os preços dos combustíveis devem subir a partir de junho em todo o país. A razão para isso é aumento da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e a reoneração de outros tributos federais, como a Pis/Cofins e a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). No Estado do Pará, o aumento pode chegar a R$ 0,37 para a gasolina e o etanol.

A primeira mudança ocorre em 1º de junho, quando o ICMS passa a ter alíquota única em todos os estados brasileiros ao valor de R$ 1,22 por litro. Se por um lado a uniformização deve acabar com a chamada guerra fiscal entre os estados, por outro, a medida vai elevar o preço dos produtos, já que até então o imposto era de R$ 1,07. Ou seja, com o reajuste, é esperada uma alta de cerca de 14% ou R$ 0,15.

“As alíquotas serão uniformes em todo o país e específicas (em reais por litro), acabando com a diferença de alíquotas entre estados. Trata-se de previsão que restava pendente desde a edição da Lei Complementar 192/2022 e que, finalmente, foi disciplinada pelo CONFAZ através dos Convênios ICMS nº 11 e 15/2023”, esclarece Pietro Gasparetto, advogado do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Estado do Pará (Sindicombustíveis-PA).

Duas outras alterações estão previstas para ocorrer no mês de julho, quando encerra o prazo estabelecido pela Medida Provisória 1.163/2023, que prorrogou a desoneração do Pis/Cofins incidente sobre os combustíveis, bem como o retorno da Cide, que estava com alíquota zerada desde a greve dos caminhoneiros de 2018.

Até 30 de junho continua valendo o valor do Pis/Cofins de R$ 0,47 sobre a gasolina e R$ 0,02 sobre o etanol, porém a previsão é que volte a ser cobrado a alíquota integral de R$ 0,69 e R$ 0,24 para cada produto.

Com isso, o valor dos combustíveis pode ter acréscimo de até R$ 0,37 nos próximos meses. De acordo com dados do levantamento de preços realizado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) na semana entre 21 e 27 de maio, o preço médio da gasolina comum no Pará estava em R$ 5,25, enquanto que o etanol estava R$ 4,68.

Caso os reajustes sejam adotados de forma integral, a gasolina pode chegar a R$ 5,40 e o etanol a R$ 4,83 ainda esta semana. Já em julho, os valores podem ser de R$ 5,62 e R$ 5,05, respectivamente.

“Todas as medidas trarão impactos no preço final dos combustíveis. O impacto é significativo no setor, pois sempre que há elevação de preços há redução no consumo.

Para o consumidor também haverá impacto significativo”, diz Gasparetto, que critica as recentes operações de órgãos de fiscalização contra os estabelecimentos que não estariam repassando os descontos feitos pela Petrobras.

“É fundamental que os órgãos de fiscalização e a sociedade tenham conhecimento de que tais alterações tributárias não possuem qualquer relação com o setor varejista, configurando políticas de governo.

As empresas, assim como os consumidores, apenas sentirão os impactos”, complementa o advogado.

Fonte:Fabrício Queiroz/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 30/05/2023/10:42:28

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Motoristas autônomos têm 40% de desconto no IR; prazo vai até quarta

(Foto:Reprodução) – Os motoristas de aplicativo e taxistas autônomos têm direito, pela legislação, a descontar 40% de seus rendimentos na hora de calcular os ganhos registrados como tributáveis no Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). O prazo final para enviar a declaração termina na próxima quarta-feira (31).

A existência do benefício foi lembrada por José Carlos da Fonseca, supervisor nacional do Programa do Imposto de Renda, ao responder dúvidas dos ouvintes do programa Voz do Brasil, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

“Esses 40% são incluídos como se fossem as despesas que ele precisa ter”, disse o supervisor, ao destacar que o benefício foi inserido na legislação para compensar gastos dos motoristas com manutenção do veículo, gasolina, pneus, limpeza, entre outros. “Essa é uma fórmula para aqueles profissionais que não são empresa, nem MEI [Microempreendedor Individual]”, frisou Fonseca.

Ou seja, têm direito ao desconto somente os motoristas que não possuem Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e, portanto, recebem pelas corridas como pessoa física, como é o caso dos motoristas de aplicativos como Uber e 99, bem como de alguns taxistas.

Como funciona?

O motorista primeiro deve calcular se precisa apresentar declaração neste ano. Para isso, é necessário ter registrado todas as quantias recebidas em 2022. O desconto de 40% é aplicado sobre o total dessas receitas somadas. Se o valor restante (60% dos rendimentos) for maior do que R$ 28.559,70, o profissional é obrigado a declarar o IRPF.

Vale lembrar que se o motorista de aplicativo, por exemplo, tiver uma outra fonte de renda, ela entra integralmente na soma, sendo que o desconto de 40% deve ser aplicado somente sobre o valor recebido pelas corridas feitas.

Constatada a necessidade de declarar o IRPF 2023, o motorista deverá recorrer ao chamado carnê-leão. A ferramenta faz o cálculo automático do imposto a ser pago de acordo com o rendimento de cada mês.

Para isso, o profissional de transporte deve selecionar como ocupação a opção “Motorista e Condutor do Transporte de Passageiros”. Na hora de preencher os valores recebidos, o profissional deve lembrar de descontar os 40%, conforme autorizado pela legislação tributária.

Se o carnê não foi preenchido ao longo do ano passado e caso haja imposto a pagar, será necessário emitir e quitar o Documento de Arrecadação Federal (Darf). Para cada mês de atraso no pagamento é cobrado juros de 1%, além de multa de 0,33% ao dia, limitada a 20% do imposto devido.

O carnê-leão pode ser acessado na página Meu Imposto de Renda, da Receita Federal. O login pode ser feito por meio da plataforma Gov.Br. Uma vez logado, o motorista deve clicar na opção “acessar carnê-leão” e, em seguida, preencher as informações na tela.

É preciso ficar atento com o ano que consta no topo da página. O IRPF 2023 se refere aos rendimentos recebidos no ano passado, portanto deve ser escolhida a opção 2022 na hora de preencher o documento.

Declaração  

Ao preencher a declaração do IRPF em si, deve constar como “Rendimento recebido de pessoa física” o valor equivalente a 60% das corridas do motorista autônomo. Nesse caso, as informações podem ser importadas do carnê-leão.

Os outros 40%, mesmo que isentos de imposto, também devem constar na declaração, sendo classificado como “Rendimento isento ou não tributável”. O motorista autônomo precisa ainda registrar qualquer outra fonte de renda, além dos bens e direitos que possui, assim como os demais contribuintes.

O prazo final para a entrega do IRPF 2023 é 31 de maio.

Fonte: Agência Brasil/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 29/05/2023/08:06:36

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Bolsa Família: Caixa paga beneficiários com NIS final 5 hoje (24/05)

Receberam nesta quarta-feira, 24 de maio, os beneficiários com dígito final do NIS em 5; valor médio do benefício é de pouco mais de R$672 em maio – (Foto:Reprodução).

A quinta parcela de 2023 do Bolsa Família já começou a ser paga neste mês de maio. O calendário do benefício varia de acordo com o dígito final do Número de Inscrição Social (NIS) dos beneficiários. Saiba quem recebeu o pagamento mínimo de R$600 nesta quarta-feira (24/05).

Receberam o Bolsa Família nesta quarta-feira, 24 de maio, os beneficiários do NIS com dígito final 5. O pagamento do benefício neste mês chegou a média de pouco mais de R$672.

Confira o calendário completo do Bolsa Família em maio

NIS de final 1: 18 de maio;
NIS de final 2: 19 de maio;
NIS de final 3: 22 de maio;
NIS de final 4: 23 de maio;
NIS de final 5: 24 de maio;
NIS de final 6: 25 de maio;
NIS de final 7: 26 de maio;
NIS de final 8: 29 de maio;
NIS de final 9: 30 de maio;
NIS de final 0: 31 de maio.

Qual o valor do Bolsa Família?

O Bolsa Família atualmente tem valor mínimo de R$142 por membro da família, com mínimo de R$600. O benefício ainda conta com a possibilidade dos seguintes acréscimos:

Pagamento de R$150 por criança de até seis anos na família;
Pagamento de R$50 para gestantes e lactantes.

Quem pode se inscrever no Bolsa Família?

Para receber o Bolsa Família, a família interessada deve realizar a inscrição no CadÚnico. Tem direito ao benefício as famílias com renda familiar per capita mensal igual ou inferior a R$218. Atualmente, cerca de 22 milhões de pessoas são contempladas com o Bolsa Família.
Como consultar o Bolsa Família?

O Bolsa Família poderá ser consultado através dos seguintes canais:

Aplicativo Bolsa Família;
Central de atendimento CAIXA, pelo telefone 111;
Atendimento CAIXA ao cidadão, pelo telefone 0800-726-02-07.

Como sacar o Bolsa Família?

Caso sejam fornecidas as informações necessárias, uma conta Poupança Social Digital é criada para o beneficiário. Por meio do aplicativo Caixa Tem, é possível realizar a movimentação do pagamento através de transferências, pagamentos com cartão de débito virtual, pagamento de contas e saque sem cartão em terminais de autoatendimento e em casas lotéricas.

Caso não seja possível abrir uma conta, o valor deve ser retirado em casas lotéricas e em terminais de autoatendimento CAIXA utilizando o cartão Bolsa Família, ou em agências da CAIXA sem o cartão.

Fonte:Enize Vidigal e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 24/05/2023/10:57:22

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