Pará e Guiana Francesa discutem acordo de cooperação entre os territórios

(Foto: Reprodução) – O encontro teve como principal objetivo identificar, em parceria, os principais eixos de colaboração entre os dois territórios, com vistas à implementação de um acordo entre o Estado do Pará e a Coletividade Territorial da Guiana Francesa (CTG).

O Governo do Pará, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), representada pelo titular da pasta, Paulo Bengtson, reuniu-se com o representante da Coletividade Territorial da Guiana Francesa (CTG), Christian Haridas.

O encontro teve como principal objetivo identificar, em parceria, os principais eixos de colaboração entre os dois territórios, com vistas à implementação de um acordo entre o Estado do Pará e a Coletividade Territorial da Guiana Francesa (CTG). A iniciativa busca desenvolver estratégias integradas no âmbito do Programa Interreg de Cooperação Amazônica (PCIA).

Paulo Bengtson destacou a relevância da agenda para a implementação de ações estratégicas, voltadas à promoção de oportunidades de diálogo entre diferentes setores e à consolidação de iniciativas conjunta, com foco no desenvolvimento econômico sustentável, na preservação do meio ambiente, em benefício dos povos amazônicos.

Christian Haridas ressaltou que “a Guiana Francesa, região ultraperiférica da União Europeia situada no coração da Amazônia, compartilha com o Estado do Pará importantes desafios ambientais, econômicos e sociais, que poderíamos discutir visando planejar inúmeras oportunidades de colaboração.”

Ainda sobre a possibilidade de ações integradas, Haridas propôs uma dinâmica concreta de cooperação, por meio da realização de workshops online entre a Guiana Francesa e o Pará. Os encontros terão como foco a divulgação de oportunidades de financiamento europeu — especialmente por meio da promoção de conexões entre portadores de projetos de ambos os lados da fronteira, com vistas à construção de parcerias efetivas, reforçou.

Sobre o Programa Interreg de Cooperação Amazônica (PCIA), é uma iniciativa financiada pela União Europeia cujo objetivo é promover o desenvolvimento sustentável e fortalecer a integração regional na Amazônia. O programa é coordenado pela Coletividade Territorial da Guiana Francesa (CTG), e reúne esforços de países e estados amazônicos, incluindo Guiana Francesa, Suriname, Guiana e os estados brasileiros do Pará, Amapá e Amazonas.

A proposta do PCIA está estruturada em eixos estratégicos que abrangem temas cruciais para a região, como gestão de riscos, economia circular, preservação da biodiversidade e aprimoramento dos serviços de saúde e educação. As ações são viabilizadas por meio de recursos do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER-CTE), com foco em projetos que promovam soluções inovadoras e cooperação transfronteiriça.

 

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2025/15:38:32

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Educação superior no Brasil aumenta ganhos profissionais

Foto: Reprodução | As informações estão no relatório Education at a Glance (EaG) 2025, da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as principais e mais ricas economias do mundo.

No Brasil, ter um diploma de ensino superior faz diferença: aumenta as chances de ter um emprego e melhores salários, que chegam a mais que o dobro daqueles que têm formação até o ensino médio. Mesmo assim, um em cada quatro estudantes abandona os estudos depois de cursar apenas um ano.

As informações estão no relatório Education at a Glance (EaG2025, da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as principais e mais ricas economias do mundo.

O documento traz dados educacionais como desempenho dos estudantes, taxas de matrícula e organização dos sistemas educacionais dos 38 países-membros da organização, além de Argentina, Bulgária, China, Croácia, Índia, Indonésia, Peru, Romênia, Arábia Saudita, África do Sul e Brasil – que é parceiro-chave da OCDE.

Neste ano, o relatório tem como foco principal o ensino superior. Os dados mostram que brasileiros de 25 a 64 anos que concluem o ensino superior ganham, em média, 148% a mais do que aqueles que têm ensino médio. Essa diferença é maior do que a média dos países da OCDE, que é de um salário médio 54% maior.

O Brasil fica atrás apenas da Colômbia, onde concluir o ensino superior proporciona, em média, um salário 150% maior do que ter apenas o ensino médio, e África do Sul, onde esse percentual é 251%. 

Mas, essa etapa de ensino não chega a todos. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas um a cada cinco, ou seja, 20,5% dos brasileiros de 25 anos ou mais têm ensino superior, conforme dados de 2024.

O relatório da OCDE traz outra preocupação. Quase um quarto (24%) dos jovens de 18 a 24 anos no Brasil, não estão empregados nem em educação ou treinamento (NEET na sigla em inglês). Essa taxa é maior que a média da OCDE, de 14%. Além disso, há uma diferença entre homens e mulheres, com 29% das mulheres e 19% dos homens sendo NEET em 2024 no Brasil. As taxas de NEET para homens e mulheres tendem a ser semelhantes na maioria dos outros países da organização.

Abandono dos estudos

Entre aqueles que entram no ensino superior, no Brasil, 25% abandonam os estudos após o primeiro ano do bacharelado. Entre os países da OCDE, a média é 13%. Mesmo após três anos do fim do período esperado para a conclusão do curso, menos da metade, 49%, dos ingressantes conclui os estudos. Entre os países da OCDE, essa média é 70%.

Diante desse cenário, no Brasil, apenas 24% de todos os jovens de 25 a 34 anos de fato concluem o ensino superior, o que representa pouco menos da metade da média da OCDE de 49%.

Segundo o relatório, as altas taxas de evasão no primeiro ano “podem sinalizar um descompasso entre as expectativas dos alunos e o conteúdo ou as exigências de seus programas, possivelmente refletindo a falta de orientação profissional para futuros alunos ou apoio insuficiente para novos ingressantes”, diz o texto.

O relatório mostra ainda que, em todos os países, as mulheres que iniciam o bacharelado têm maior probabilidade do que os homens de concluir os estudos ou no tempo esperado ou em até três anos após esse período. No Brasil, a diferença de gênero é de 9 pontos percentuais, 53% para mulheres em comparação com 43% para homens. Essa diferença é menor do que a média da OCDE, de 12 pontos percentuais.

Estudar em outros países

Segundo o EaG, entre os países da OCDE, a mobilidade internacional de estudantes no ensino superior aumentou. Em média, 6% de todos os estudantes do ensino superior na OCDE eram estudantes internacionais ou estrangeiros em 2018. Esse percentual passou para 7,4% em 2023. O Brasil foi um dos poucos países sem aumento, com a proporção permanecendo constante em apenas 0,2%.

Investimentos

Em relação aos investimentos do país em ensino superior, no Brasil os gastos governamentais chegam a US$ 3.765 por aluno, em valores de 2022, o que equivale a cerca de R$ 20 mil. Já a média da OCDE é de US$ 15.102, ou cerca de R$ 80 mil. Embora, em valores, o investimento seja inferior, quando comparado ao Produto Interno Bruto (PIB) – que é a soma de todas as riquezas produzidas pelo país -, o investimento governamental no Brasil é semelhante ao da média da OCDE, 0,9% do PIB- Produto Interno Bruto – no ensino superior, incluindo os investimentos em pesquisa e inovação.

Para a OCDE, é preciso melhorar os indicadores não apenas no Brasil, mas em todo o conjunto de países, para que tanto a formação seja melhor, quanto para que os investimentos tenham mais retorno. Na publicação, o secretário-geral da OCDE, Mathias Cormann, diz que as baixas taxas de conclusão do ensino superior são “desafio que prejudica o retorno do investimento público, agrava a escassez de competências e limita o acesso a oportunidades”.

Entre as ações possíveis destacadas por ele estão o fortalecimento da preparação acadêmica e da orientação profissional no ensino médio, bem como a concepção de programas de ensino superior com sequências de cursos claramente definidas e medidas de apoio para aqueles em risco de atraso.

“Também são necessárias opções de ensino superior mais inclusivas e flexíveis. Estas devem incluir programas personalizados para estudantes do ensino profissional, processos de admissão que reconheçam melhor os diversos perfis de alunos e ofertas mais curtas e direcionadas”, defende.

A OCDE também chama a atenção para a qualidade dos cursos de ensino superior. Outra pesquisa conduzida pela organização mostra que mesmo entre aqueles com diploma, há dificuldades até mesmo para ler textos complexos. A Pesquisa de Competências de Adultos 2023 mostra que nos 29 países e economias da OCDE participantes, em média 13% dos adultos com ensino superior não atingiram sequer o nível básico de proficiência em alfabetização, o que significa que conseguiam compreender apenas textos curtos sobre temas familiares.

“Isso ilustra a necessidade de os países expandirem o acesso ao ensino superior e aumentarem a qualidade e a relevância da educação oferecida”, diz Cormann.

Fonte: Agência Brasil/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2025/13:03:08

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Líderes do Brics conversam sobre tarifaço e guerras em reunião virtual

(Foto: Reprodução) – O tarifaço imposto pelo governo de Donald Trump tenta reverter a relativa perda de competitividade da economia do país norte-americano para a China nas últimas décadas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, na manhã desta segunda-feira (8), de reunião virtual com líderes dos países membros do Brics.

A cúpula foi organizada pelo Brasil, que está na presidência rotativa do bloco de países emergentes, com o objetivo de coordenar estratégias centradas no multilateralismo, em meio à nova política dos Estados Unidos de elevar as tarifas contra parceiros comerciais.

O fortalecimento de acordos e o uso de moedas nacionais e mecanismos alternativos de comércio devem ser discutidos, bem como as guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza e a necessidade de reformas nas instituições de governança global.

Lula ainda deve reforçar o convite aos líderes para participar da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), em Belém, em novembro próximo.

O tarifaço imposto pelo governo de Donald Trump tenta reverter a relativa perda de competitividade da economia do país norte-americano para a China nas últimas décadas.

Especialistas consultados pela Agência Brasil avaliam que a medida do governo estadunidense também é uma chantagem política com objetivo de atingir o Brics, já que o grupo de potências do Sul Global tem sido encarado por Washington como uma ameaça à hegemonia dos Estados Unidos no mundo, em especial, devido à proposta de substituir o dólar nas trocas comerciais.

A reunião extraordinária de hoje ocorre dois meses após a Cúpula do Brics no Rio de Janeiro, momento em que Trump voltou a ameaçar os países que se alinhassem às políticas do bloco.

O Brics é formado por Brasil, Rússia, Índia, China – que são os países fundadores –, África do Sul – que integrou o bloco logo após a criação –, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.

A reunião será fechada e o governo deve divulgar uma nota após o encontro com detalhes do que foi tratado na reunião. Em sua fala, Lula deve reforçar a defesa da soberania do país e a importância de ampliação e diversificação comercial entre os países do Sul Global.

 

 

Fonte: Agência Brasil / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/09/2025/14:27:52

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Consórcio registra crescimento no Pará com 444,14 mil participantes ativos

Antes de fechar um negócio, é importante verificar a credibilidade da administradora de consórcios (Foto:Freepik.com).

Crescimento da modalidade no primeiro semestre deste ano foi de 11,02%, aponta ABAC

O consórcio vem ganhando força entre os paraenses, segundo os dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), com 444,14 mil participantes ativos no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 11,02%, em comparação com os 399,32 mil do mesmo período do ano passado.

Nessa modalidade, um grupo de pessoas ou empresas se unem para adquirir um bem ou serviço sem pagar juros, ou com ofertas mais vantajosas, em uma espécie de autofinanciamento colaborativo. O levantamento é uma colaboração da associação com o Banco Central (Bacen).

Considerando o balanço de todos os sete estados que integram a região Norte do país, a pesquisa também identificou cerca de 977,38 mil participantes ativos até o dado mais recente, o equivalente a 8,2% do total. Além dos participantes ativos, também demonstram bons desempenhos os números de vendas de cotas (231,22 mil) e de contemplados (80,61 mil).

O percentual de participantes ativos corresponde a todas as pessoas que aderiram ao consórcio e seguem pagando, enquanto a venda de cotas é a vaga no grupo e demonstra a adesão ao consórcio.

O vendedor Daniel Rocha, descreve a modalidade como uma boa opção para quem já organizou as finanças antes de adquirir um novo bem. Ele atua especificamente com a venda de automóveis na capital paraense e destaca como principal vantagem desse modelo a isenção de juros, comuns em financiamentos tradicionais.

“Diferente de um financiamento, o consórcio não cobra juros, cobra apenas uma taxa de administração, que é muito mais baixa que os juros do banco. É algo para uma pessoa que tem um planejamento financeiro ou quer ter, e que não tem uma pressa imediata de adquirir um bem, mas investi a médio ou longo prazo”, explica o vendedor.

O autofinanciamento também pode ser enxergado como uma espécie de poupança na sua avaliação, devido ao pagamento mensal e obrigatório das parcelas estabelecidas. “Uma parcela mensal que funciona como compromisso para guardar dinheiro, de forma obrigatória”, ressalta. Esse saldo pode ser utilizado de diferentes maneiras, como, por exemplo, na aquisição de mais do que apenas um bem, dependendo do valor da carta de crédito e dos bens disponíveis para cada grupo.

Opções

Interessados em aderir ao consórcio precisam estar atentos as diferentes possibilidades de contemplação: sorteio, lance fixo e lance livre. Todas dizem respeito a maneira como os consorciados podem adquirir o crédito desejado, entretanto, com tempos e chances diferentes. O sorteio tende a ser o formato mais democrático, com o número da cota do consorciado colocado para sortear, geralmente pela loteria federal, onde todos concorrem igualmente.

As demais modalidades não dependem exclusivamente da sorte, como nesse primeiro caso. Para ser contemplado no lance fixo, o consorciado opta por pagar um percentual fixo do valor do bem ou da carta de crédito estipulado pela administradora do consórcio. Nesse formato, se apenas uma pessoa der o lance, esta será contemplada, entretanto, se duas ou mais pagarem, há um sorteio entre elas para definir a contemplada.

No lance livre, o consorciado escolhe quanto quer ofertar de lance, sem um valor fixo pré-determinado. O vendedor de consórcios compara esse último com um leilão, já que o critério de escolha se guia pelo maior valor dado. “O lance livre é igual a um leilão, quem der o maior valor vai conseguir ele, então, assim, se uma pessoa oferece R$ 6 mil, mas outra oferece R$ 6,01 mil, a pessoa que oferece mais vai ganhar”, exemplifica.

Experiência

A fotógrafa paraense Angela Cunha, usou o consórcio para adquirir um imóvel por ser a opção mais viável dentro da sua realidade, mas afirma que estudou muito sobre o mecanismo antes de decidir pela modalidade. “O consórcio acabou sendo a opção mais realista, com o valor mais justo e com taxa de juros menor que o financiamento”, avalia. Além de se programar bem, ela também não tinha pressa em adquiri o imóvel, por já possuir uma casa própria, o que deixou o contexto ainda mais propício para o consórcio.

O formato do seu consórcio foi o de lance livre, com possibilidade de fazer um investimento inicial conforme sua condição. Para Cunha, o investimento foi de 60% do valor da carta de crédito, mas ainda não foi contemplada, por não superar o maior lance. “No segundo mês dei um lance no valor de 60% da carta de crédito, mas acabou sendo menor do que o que foi contemplado, por isso não consegui ser contemplada”, explica.

 

Fonte:O Liberal / Jornal Folha do Progresso e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/09/2025/07:08:01

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No Pará, mais de 549 mil contribuintes recebem as restituições do IRPF 2025

(Foto: Reprodução) – Até o momento, no ano de 2025 foi pago um montante de R$ 36.690.346.875 em restituições de IRPF apuradas em um total de 22.679.085 declarações de ajuste anual.

A Secretaria da Receita Federal do Brasil informa que concluiu, de forma antecipada, o pagamento de todas as restituições do Imposto de Renda da Pessoa Física referentes às declarações do exercício 2025 entregues no prazo e que não apresentaram inconsistências. No estado do Pará, o valor total de R$ 969.510.025,04 foi distribuído entre   549.377 contribuintes. Já na 2ª Região Fiscal, composta pelos estados do AC, AM, AP, PA, RO e RR, 1.171.262 contribuintes tiveram direito a créditos no valor total de R$ 2.004.886.438,96.

Até o momento, no ano de 2025 foi pago um montante de R$ 36.690.346.875 em restituições de IRPF apuradas em um total de 22.679.085 declarações de ajuste anual. Embora o ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB Nº 1, DE 12 DE MARÇO DE 2025 tenha estabelecido a liberação dos valores em cinco lotes, entre os meses de maio a setembro de 2025, a eficiência no processamento das declarações permitiu que todos os contribuintes elegíveis recebessem seus valores até o lote de agosto/2025.

Os contribuintes que não tiveram sua restituição liberada devem acessar a página da Receita Federal na internet (www.gov.br/receitafederal), clicar em “Meu Imposto de Renda” para uma consulta completa da situação da declaração, por meio do “Extrato do Processamento”. Se identificar alguma pendência na declaração, o contribuinte pode retificar a declaração, corrigindo as informações que porventura estejam equivocadas.

A antecipação no pagamento das restituições reforça o compromisso da Receita Federal com a modernização dos seus sistemas, a agilidade no atendimento ao contribuinte e a valorização da conformidade tributária e da justiça fiscal.

 

Fonte: Roma News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/14:52:00

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Municípios do Pará podem ter economia bilionária com aprovação da PEC da Sustentabilidade Fiscal

Foto: Reprodução | Para o autor do projeto, senador Jader Barbalho, a proposta ajuda o governo federal a cumprir a meta fiscal em 2026

O Senado Federal aprovou, em segundo turno, na última terça-feira, 2, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/2023, conhecida como a PEC da Sustentabilidade Fiscal que representa um alívio para as finanças municipais ao permitir prazos mais longos e condições mais favoráveis para o pagamento de dívidas previdenciárias e precatórios.

O autor do projeto, senador Jader Barbalho, acredita que a proposta ajuda o governo federal a cumprir a meta fiscal em 2026 e acrescenta, a cada ano, a partir de 2027, 10% do estoque de precatórios dentro das metas fiscais previstas pela Lei de diretrizes orçamentárias ( LDO) em razão do arcabouço fiscal (Lei Complementar 200/23).

No Pará, 29 municípios com Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) acumulam um déficit atuarial de R$22,8 bilhões em 2024. “É uma proposta valiosa para as prefeituras de todo o país, uma vez que vai aliviar as contas municipais. Os municípios que possuem dívidas com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estão mais perto de uma nova oportunidade de equilibrar as finanças municipais”, explicou Jader Barbalho.

De acordo com a proposta da PEC, a partir de 2027, a regra será gradativa: pelo menos 10% dos pagamentos entrarão na meta fiscal, com aumento mínimo de dez pontos percentuais por ano, até que 100% sejam incorporados em até uma década. A medida dá alívio às contas da União em 2026 e 2027.

Segundo estimativa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), com prazos de até 30 anos para novos parcelamentos e para o pagamento de precatórios, a economia de recursos agregada será de cerca de R$1,5 trilhão. “Estamos falando de medidas estruturantes, com efeitos por 30 anos e que permitirão a continuidade de serviços essenciais prestados pelos municípios”, comemora o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.Para o presidente da Federação das Associações dos Municípios do Estado do Pará (FAMEP) , Nélio Aguiar, a medida assegura maior controle das contas públicas municipais. “A PEC 66/2023 é uma conquista de toda a luta municipalista e representa uma chance real de reequilíbrio fiscal.

A exemplo de municípios de outros Estados, o impacto gerado com essa medida é imediato e significativo, trazendo também aos municípios paraenses a possibilidade de renegociar suas dívidas para garantir um melhor poder de investimento.”De acordo com dados da CNM, cerca de 20 cidades do Pará serão diretamente beneficiadas com o parcelamento do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). Até 2030, a economia será de R$1.348.261.359. Para um município com dívida previdenciária de R$6 milhões, o parcelamento máximo permitido atualmente pela legislação brasileira é o de 60 meses. Após o cumprimento das exigências legais, a cidade poderá parcelar a sua dívida em R$100 mil/mês, totalizando R$1,2 milhão/ano. Com a aprovação da PEC 66/2023, o município poderá pleitear o parcelamento. Nesse caso, a mesma dívida poderá ser parcelada em até 300 meses (25 anos). O valor da parcela cairá 80% no período, passando para R$20 mil. Em um ano, o município terá pagado R$240 mil para equacionamento da dívida.

Em outro levantamento, a CNM estima que os 144 municípios do estado serão impactados com o novo parcelamento do Regime Geral de Previdência Social (RGPS). A economia com redução de juros, multas e encargos será de cerca de R$5,8 bilhões de reais; até 2055 essa economia com o parcelamento será de R$8,5 bilhões. Quanto a mudança no novo pagamento de precatórios, 25 cidades do Pará serão diretamente beneficiadas com economia de R$733.396.027 até 2035, chegando a R$5.478.584.112 em 2055.

Fonte: MADSON SOUSA/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/09:57:25

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Trump pede para Suprema Corte dos EUA anular decisão de tribunal que considerou tarifas ilegais

Trump conversa com imprensa nos Estados Unidos. — Foto:Reprodução

Apesar disso, até aquele momento, não houve mudança da aplicação das tarifas contra diversos países. Elas seguiram em vigor até que uma análise maior fosse feita, em 14 de outubro.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entrou com uma petição na Suprema Corte americana pedindo para ser anulada a decisão de um tribunal inferior que considerou a maioria das tarifas comerciais contra diversos países do mundo como ilegais.

A decisão da última semana do tribunal federal de apelações de Washington DC concentrou suas reclamações aos impostos anunciados no dia 2 de abril. Nele, foram colocadas tarifas recíprocas que variavam entre 10% e 50% sobre a maioria das importações americanas.

O tribunal decidiu, em uma decisão de 7 a 4 na sexta-feira passada (29), que Trump havia ultrapassado seus poderes presidenciais ao invocar uma lei de 1977 elaborada para lidar com emergências nacionais para justificar suas taxas.

Apesar disso, até aquele momento, não houve mudança da aplicação das tarifas contra diversos países. Elas seguiram em vigor até que uma análise maior fosse feita, em 14 de outubro.

Com isso, haveria tempo suficiente para reverter a situação na Suprema Corte, de maioria conservadora e favorável a Trump. O governo solicitou que essa decisão fosse tomada até 10 de setembro.

O recurso pede um cronograma acelerado, com os argumentos sendo ouvidos até 10 de novembro, segundo a agência Bloomberg. Os juízes poderão então decidir sobre o caso até o final do ano.

A decisão de que as tarifas eram ilegais confirmou uma decisão anterior do Tribunal de Comércio Internacional dos EUA.

Segundo o tribunal, muitas das tarifas elevadas de Trump eram ‘ilimitadas em escopo, valor e duração’ e ‘afirmam uma autoridade expansiva que está além das limitações expressas’ da lei na qual seu governo se apoiou.

Caso as tarifas sejam revertidas, os EUA reduziriam pela metade a atual alíquota tarifária média e ainda precisaria pagar bilhões de dólares retroativos. Além disso, acordos como do Reino Unido e União Europeia teriam que ser refeitos.

Contra o Brasil, as tarifas aplicadas foram de 50% e há uma investigação em andamento para o que os Estados Unidos chamam de ‘economia desleal’ com o governo brasileiro.

As tarifas normalmente precisam ser aprovadas pelo Congresso, mas Trump alegou que tem o direito de impor tarifas aos parceiros comerciais sob a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional, na qual, em certos momentos, dá ao presidente autoridade suficiente para regular ou proibir transações internacionais durante uma emergência nacional.

 

Fonte:  CBN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/07:39:58

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47% dos brasileiros guardam dinheiro para shows, 24% já se endividaram

Foto: Ilustrativa | O gasto médio por ingresso gira entre R$101 e R$300 para metade dos participantes. Outros 20% desembolsam até R$100, e 19% chegam a pagar até R$500 por bilhete.

Os shows e festivais de música movimentam não só multidões, mas também o orçamento dos brasileiros. Um levantamento da Serasa, em parceria com o Instituto Opinion Box, mostra que 47% dos entrevistados se organizam financeiramente para garantir presença em eventos musicais, enquanto 17% admitem comprar ingressos por impulso.

O gasto médio por ingresso gira entre R$101 e R$300 para metade dos participantes. Outros 20% desembolsam até R$100, e 19% chegam a pagar até R$500 por bilhete. Além disso, a experiência não se resume às entradas: viagens, alimentação e produtos oficiais elevam ainda mais os custos. Entre os fãs que viajam para acompanhar artistas, 36% afirmam gastar mais de R$1.000 em deslocamentos.

A pesquisa revela que 24% já se endividaram para não perder um show, e 38% não hesitam em pagar caro para ver seus ídolos de perto. O parcelamento sem juros no cartão de crédito é a forma de pagamento mais utilizada, escolhida por 45% dos consumidores.

Para o especialista em educação financeira da Serasa, Rodrigo Costa, o segredo está no planejamento: “Organizar o orçamento e reservar recursos com antecedência evita que o prazer se transforme em dívida”.

O levantamento também mostra que os eventos podem ser fonte de oportunidade: 21% enxergam shows e festivais como chance de renda extra, atuando na venda de produtos ou serviços durante as apresentações.

Entre os maiores obstáculos para participar, o preço dos ingressos lidera (44%), seguido da distância (19%) e da falta de tempo (17%). Além disso, 63% já desistiram da compra por causa das taxas de conveniência cobradas pelas plataformas de venda.

A pesquisa, realizada entre 30 de julho e 12 de agosto de 2025, ouviu 1.032 brasileiros de diferentes regiões, faixas etárias e classes sociais, com margem de erro de três pontos percentuais.

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/07:19:23

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Perto de eleição, governo lançará ‘Gás do Povo’ visando 15,5 milhões de famílias na baixa renda

Botijão de gás (Foto: Arquivo / O Liberal)

Pelas estimativas, serão disponibilizados 58 milhões de botijões até o ano que vem

Na véspera de ano eleitoral, o governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lança na quinta-feira, 4, a nova versão do auxílio-gás, visando atender um potencial de 15,5 milhões de famílias ou 50 milhões de pessoas.

O evento ocorre após a resolução de uma série de pendências sobre o programa rebatizado como “Gás do Povo”, especialmente a discussão sobre a fonte de recursos para bancar a política.

O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2026 prevê orçamento de R$ 5,1 bilhões para o vale-gás em 2026, o que na visão do Executivo é suficiente para garantir que todo o gastos com o programa esteja na previsão orçamentária.

A escolha do local partiu de pedido do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

“Gás de Graça”

Pelas estimativas, serão disponibilizados 58 milhões de botijões até o ano que vem, considerando o orçamento do programa, agora em R$ 5,1 bilhões.

O governo fala em efeitos econômicos e inclusão social, também com a perspectiva de reduzir acidentes e queimaduras em função do uso inadequado de outras substâncias para cozinhar.

Ou seja, é esperada a redução no uso das alternativas ao gás, como álcool e lenha. O programa “Gás do Povo” pode reduzir em até 50% o uso de lenha nas residências brasileiras, segundo estimativa do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás). Na prática, o consumidor terá acesso a vouchers, que serão trocados por botijões em cada município.

Logística

A revenda, na prática, compra botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) da distribuidora e os revende para famílias, pequenos comércios, etc. A revenda também é responsável pela logística de entrega.

A Caixa, que já é operadora da atual versão do programa, liquidará diretamente o pagamento com os revendedores. A ideia é evitar novos intermediários, caso contrário, haveria aumento de custos do programa.

Atualmente, o Brasil conta com quase 60 mil pontos de revenda, de acordo com o Sindigás. As distribuidoras terão o compromisso de fazer o programa ser ofertado em todos os municípios através de suas revendas e aqueles independentes.

O total de 15,5 milhões de famílias, com base em dados do CadÚnico, poderá receber o gás apresentando o CPF, além do voucher.

Orçamento

A maior discussão dentro do governo em relação ao programa foi a dotação orçamentária. Em 2024 foi enviado ao Congresso um projeto de lei, com o novo desenho do programa, prevendo a possibilidade de pessoas jurídicas repassarem valores à Caixa, equivalentes a receitas de comercialização da venda de excedente em óleo do pré-sal.

A previsão de recursos não previstos na Lei Orçamentária Anual causou preocupação dentro do Tribunal de Contas da União (TCU).

O Tesouro Nacional e a Secretaria de Orçamento Federal (SOF), áreas técnicas do próprio Executivo, após questionamento do TCU, apresentaram parecer contrário à proposta, tendo em vista a possibilidade de recursos fora do orçamento da União.

Não houve questionamento dentro do governo ou da Corte de Contas sobre mérito do programa. O projeto de lei está parado e a medida provisória, com o “Gás do Povo”, não repetirá esse dispositivo do projeto de lei, segundo interlocutores do governo. Ou seja, a previsão é que todo o gasto com o programa fique dentro do orçamento.

Preço

Na atual versão do programa, mais de 5,13 milhões de famílias de todos os municípios do País receberam valores como auxílio-gás, no valor de R$ 108. O valor pago aos beneficiários corresponde a 100% do valor do botijão de 13kg. Com o “Gás do Povo”, o valor do voucher para a compra do produto será patamar equivalente ao preço de referência por unidade federativa.

Ou seja, o valor disponibilizado para as famílias vai variar por Estado. Além do custo do produto em si, há a parcela de impostos e também a margem bruta de ganho para a distribuição e a revenda. Esse último componente que vai ser atualizado periodicamente, via portaria que será publicada. Após a publicação da medida provisória (MP), com diretrizes, haverá o processo de regulamentação.

 

Fonte:  Estadão Conteúdo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/20:50:37

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Mais de R$ 1,1 bilhão do Fundef chegam à conta do Governo do Pará

Foto:Reprodução | A decisão foi assinada nesta terça-feira (2) pelo presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, que oficiou a Caixa Econômica Federal para realizar a operação.

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que os recursos do precatório do Fundef sejam transferidos para a conta do Governo do Pará. A decisão foi assinada nesta terça-feira (2) pelo presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, que oficiou a Caixa Econômica Federal para realizar a operação.

Ao todo, os valores ultrapassam R$ 1,1 bilhão, resultado de dois repasses expressivos: R$ 757.198.801,84 e R$ 438.772.508,52, que juntos somam R$ 1.195.971.310,36. Esse montante corresponde a recursos reconhecidos pela Justiça como devidos ao Estado.

O Fundef é o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, criado para garantir investimentos na educação básica e assegurar a valorização dos profissionais da área. Dessa forma, os recursos bilionários deverão ser aplicados de acordo com as normas legais, em benefício do ensino fundamental e dos educadores.

 

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/19:36:14

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