Brasil corre contra o tempo para responder ao tarifaço dos EUA

Foto:© Getty Images | Com novas tarifas dos EUA previstas para entrarem em vigor nesta sexta, o governo Lula acelera a criação de um plano de contingência para conter os danos econômicos. Sem diálogo direto com Trump, Brasil denuncia medida na OMC e prepara ações emergenciais

Sem avanços nas negociações com Washington, o governo Lula entra em uma semana decisiva diante da iminente entrada em vigor das novas tarifas impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros, prevista para esta sexta-feira.

Com poucas chances de reverter a medida no curto prazo, a estratégia imediata tem sido a elaboração de um plano de contingência para reduzir os impactos econômicos e preservar empregos.

Apesar de esforços diplomáticos recentes — como a conversa entre o vice-presidente Geraldo Alckmin e o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick — o Planalto ainda não conseguiu abrir um canal direto de diálogo com a gestão Trump.

Segundo fontes do governo ouvidas pela Reuters, não há previsão de reunião nesta segunda-feira, tampouco de uma ligação entre Lula e o presidente norte-americano.

Plano de resposta deve ser entregue a Lula nos próximos dias

A equipe econômica trabalha para concluir, até quarta-feira, o plano emergencial que será apresentado a Lula. A proposta inclui medidas como:

Linhas de crédito com juros subsidiados;
Compras públicas de produtos afetados;
Criação de um fundo privado emergencial para apoio temporário a empresas;
Exigência de contrapartidas sociais, como a preservação de empregos.

A expectativa é que o presidente valide o pacote antes da entrada em vigor das tarifas, e que o grupo de trabalho liderado por Alckmin inicie uma comunicação semanal com o setor produtivo sobre os desdobramentos da crise.

Mais de 10 mil empresas brasileiras devem ser atingidas

As novas tarifas vão afetar produtos industrializados, agrícolas e minerais, atingindo diretamente mais de 10 mil empresas brasileiras — especialmente os pequenos exportadores, que têm menos capacidade de adaptação para redirecionar suas vendas a curto prazo.

O impacto já começa a ser sentido na cadeia logística: portos e aeroportos estão enfrentando incertezas sobre remessas com destino aos Estados Unidos, em um momento crítico para a balança comercial brasileira.

Haddad aponta sabotagem política de aliados de Bolsonaro

Na última semana, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que o pacote técnico está pronto e passa agora por avaliação política. Ele também responsabilizou aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro por minar o diálogo com Washington.

Haddad mencionou nominalmente o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o influenciador Paulo Figueiredo, acusando-os de agir contra os interesses comerciais do Brasil.

— Saiam do caminho, desobstruam a mesa de negociação. Vocês perderam a eleição. Deixem o governo trabalhar — declarou o ministro à Rádio Itatiaia.

Denúncia na OMC e diplomacia em alerta

O governo brasileiro formalizou uma denúncia na Organização Mundial do Comércio (OMC), alegando que as tarifas representam uma violação da soberania econômica e política do país. O Itamaraty acompanha o caso e deve apresentar nos próximos dias um panorama atualizado sobre as alternativas diplomáticas disponíveis.

Nos bastidores, diplomatas confirmaram à Bloomberg que a Casa Branca avalia editar uma nova declaração de emergência para justificar legalmente as tarifas — o que daria respaldo jurídico às medidas. A agência aponta que, ao contrário de outros países afetados por medidas semelhantes, o Brasil mantém déficit comercial com os Estados Unidos desde 2009, e não superávit.

Lula fala em reciprocidade, mas aguarda sanções entrarem em vigor

O presidente Lula afirmou que o Brasil está disposto a adotar medidas de reciprocidade, mas deixou claro que qualquer retaliação só será anunciada após a efetivação das tarifas.

Enquanto isso, o cenário internacional segue em movimentação intensa

Neste domingo, Donald Trump anunciou um novo acordo comercial com a União Europeia, com tarifas fixas de 15% sobre exportações europeias — percentual inferior aos 30% inicialmente previstos para o Brasil. O pacto foi fechado após reunião com Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, em Turnberry, na Escócia.

O acordo EUA–UE segue o modelo do pacto firmado entre os Estados Unidos e o Japão, que também estabeleceu tarifas de 15% sobre produtos importados. Antes da reunião, Trump já havia afirmado que a UE não teria tarifas abaixo de 15% e reforçou essa posição ao ser questionado por jornalistas: “Não”, respondeu de forma categórica.

 

Fonte: Notícias ao Minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/06:00:41

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Produção agropecuária do Pará apresenta projeção de crescimento superior a 16%

Foto:Reprodução | O VBP do Estado poderá atingir, até o final do ano, a marca de R$ 45,12 bilhões, sendo R$ 26,48 bilhões provenientes das lavouras e R$ 18,65 bilhões da pecuária.

O crescimento projetado do Valor Bruto de Produção (VBP) paraense para este ano, em relação ao ano anterior, é de 16,85%, impulsionado pelo desempenho significativo das lavouras e da pecuária. Com esse resultado, o Pará consolida sua liderança na região Norte.

O VBP do Estado poderá atingir, até o final do ano, a marca de R$ 45,12 bilhões, sendo R$ 26,48 bilhões provenientes das lavouras e R$ 18,65 bilhões da pecuária.

O indicador econômico reflete o desempenho das lavouras (permanentes e temporárias) e da pecuária ao longo do ano. O levantamento elaborado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) é baseado em dados estimados até os seis primeiros meses deste ano.

Já na pecuária, em 2025, a bovinocultura se destaca como a principal atividade no Pará, representando 91,28% do Valor Bruto da Produção do setor, com valor estimado em R$ 17,02 bilhões. Esse montante corresponde a 37,72% do VBP total do Estado, conforme aponta o levantamento, consolidando a atividade como a principal força do agronegócio paraense. Depois, aparecem neste grupo o frango – R$ 982,61 milhões; leite – R$ 443,04 milhões, e ovos – R$ 200,58 milhões.

Subsídio – O estudo é desenvolvido pelo Núcleo de Planejamento da Sedap, por meio do Setor de Estatística, com o objetivo de subsidiar a gestão governamental, no segmento agropecuário, com informações estratégicas para o planejamento de ações, além de manter informado o setor interessado, informa o estatístico Ulisses Silva Barata, responsável pela elaboração do prognóstico agropecuário.

O cálculo do VBP é baseado na produção da safra, com dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esclarece o estatístico. No caso da pecuária, o estudo se baseia nas fontes Pesquisa Trimestral do Abate de Animais (IBGE), Pesquisa Trimestral do Leite (IBGE), Produção de Ovos de Galinha (IBGE) e nos preços recebidos pelos produtores nas principais praças do País.

O boletim contempla os 22 principais produtos agropecuários do Brasil, entre os quais cacau, banana, laranja, cana-de-açúcar, soja e mandioca (produtos de lavouras) e os agropecuários (oriundos de bovinos, suínos e aves), como leite e ovos.

“O valor real da produção, já descontada a inflação, é calculado com base no Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Esse índice é apurado mensalmente, com atualização e divulgação até o dia 15 de cada mês”, informa Ulisses Silva.

Estratégico – As projeções para 2025 reforçam o papel estratégico do Pará no cenário agropecuário brasileiro, com destaque para seu desempenho na região Norte, enfatizou a coordenadora do Nuplan, Maria de Lourdes Minssen. “Esses resultados refletem não apenas o dinamismo do setor agropecuário paraense, mas também sua crescente relevância para o desenvolvimento regional e nacional. Os dados apresentados neste boletim subsidiam a formulação de políticas públicas, o planejamento estratégico e o monitoramento de tendências, contribuindo para decisões mais assertivas e sustentáveis por parte do poder público, setor produtivo e demais agentes envolvidos”, destacou a coordenadora.

O boletim do VBP mais recente, contendo todos os dados, pode ser acessados pelo link https://sedap.pa.gov.br/node/348.  (Com Agência Pará)

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/07/2025/07:00:29

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Conta de Luz do paraense subirá R$7,87 para cada 100 kWh consumidos em agosto

Atualmente, tarifa paga pelo paraense é de de R$ 0,938/kWh. (Foto:Reprodução)

Acionada pela última vez em outubro de 2024, bandeira vermemelha 2 é a mais cara entre as definidas pela Aneel

Nesta sexta-feira (25), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que agosto será o terceiro mês seguido com a bandeira vermelha em vigor no país. Desta vez, entretanto, a tarifa é a do patamar 2, que havia sido acionada pela última vez em outubro de 2024. Com a nova bandeira, será somado o valor de R$7,87 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos na conta de luz do paraense, que é a mais cara do país.

A nova bandeira entra em vigor no mesmo mês em que ocorre o reajuste na tarifa de energia da Equatorial Energia, que passará a valer a partir do dia 7. Atualmente, o valor da energia residencial no Pará tem o cálculo baseado no valor de R$ 0,938/kWh, que segue acima da média nacional de R$ 0,756/kWh, segundo a Aneel.

Cássio Bitar, defensor público e presidente do Conselho de Consumidores de Energia Elétrica do Pará (Concepa), explica que o sistema de bandeiras tarifárias foi criado para compartilhar aumentos no custo da geração entre os consumidores das mais diversas classes sociais, visando o equilíbrio do setor.

O principal fator para aplicação das bandeiras vermelhas é a elevação dos custos de geração de energia. De acordo com a Aneel, afluências abaixo da média em todo país reduziram a capacidade de geração de hidrelétricas e acionaram fontes mais caras, como termelétricas.

“No Pará a preocupação é ainda maior, uma vez que ocupamos o topo do ranking tarifário nacional. Isso repercute negativamente em outros números importantes, como o Índice de Desenvolvimento Humano”, explicou o presidente. A alta nos valores de conta de energia também refletem em outros setores, como os dados divulgados sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia oficial da inflação, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em julho, os preços aumentaram em 0,33% e tiveram como principal influência o crescimento de 3,01% na energia elétrica.

Bitar também explica que o Conselho tem estudado e apresentado propostas para a reformulação da regulação setorial, na busca de promover compensação dos consumidores de estados que são geradores de energia. “Não é justo que o Pará reúna as maiores usinas hidrelétricas nacionais e tenha os consumidores que vivem na sombra da barragem, pagando as maiores tarifas do país”, prosseguiu Bitar.

Mudança de bandeira depende do volume de chuvas

Carlindo Lins, engenheiro mecânico e consultor do Consepa, explica que a mudança do cenário depende dos fatores climáticos e demonstra preocupação para os próximos meses pela falta de chuva atual. “O cenário que está se definindo agora é esse, mas pode ser que haja uma reversão, porque a única coisa que você não consegue controlar é a natureza”, explicou.

Para Lins, apesar do aumento dos valores com a conta de energia, é possível contornar a situação com cuidados e mudanças estratégicas. Uso contínuo de secadores, sanduicheiras ou qualquer aparelho que seja aquecido através de energia causa aumento no consumo e, consequentemente, na conta.

A troca das lâmpadas por modelos mais econômicos e de maior durabilidade também é uma possibilidade. “A lâmpada LED tem um preço maior, mas um consumo infinitamente menor. Usar a iluminação natural, também. Tem empresas hoje que estão colocando telhas transparentes, para ter ajuda da iluminação externa”, explicou Lins.
Entenda como funciona o sistema de bandeiras

O sistema de cores da Aneel sinaliza as condições de geração de energia. Em climas de estiagem e redução do potencial das hidrelétricas, é preciso acionar usinas termelétricas, que são mais caras. Para pagar por essas usinas, a Aneel aciona as bandeiras amarela, vermelha 1 ou vermelha 2, com taxas extras na conta de luz.

Cada bandeira tarifária acionada pela Aneel pode gerar um custo extra ao consumidor:

Bandeira verde: sem custo extra;
Bandeira amarela:R$ 18,85 por MWh (megawatt-hora) utilizado ou R$ 1,88 a cada 100kWh;
Bandeira vermelha patamar 1: R$ 44,63 por MWh utilizado ou R$ 4,46 a cada 100 kWh;
Bandeira vermelha patamar 2: R$ 78,77 por MWh utilizado ou R$ 7,87 a cada 100

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/07/2025/07:00:29

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Exportações do Pará caem no 1º semestre de 2025, mas setor químico mostra força; veja números

Vista aérea de navio de carga e de contêiner de carga em porto. (Foto: Freepick)

Apesar da leve retração geral de 0,4%, produtos químicos lideram alta com crescimento de 46,5%, enquanto mineração e produtos do reino vegetal enfrentam forte queda e tensão cresce com tarifas dos EUA.

No primeiro semestre deste ano, as exportações no Pará somaram 10,9 bilhões de dólares, uma variação negativa de 0,4% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando o estado exportou 11,1 bilhões de dólares.

Porém, no mês de junho, antes mesmo do início das tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras anunciadas pelos EUA, as exportações fecharam em 1,6 bilhão de dólares, o que representa uma queda de 23,6% em comparação a junho de 2024 (2,1 bilhões de dólares). Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

No primeiro semestre de 2025, as exportações do Pará apresentaram comportamentos distintos entre os setores, quando comparadas ao mesmo período de 2024.

O setor de produtos minerais, apesar de manter o maior volume exportado, registrou queda de 10,6% no valor total, passando de US$ 7,5 bilhões em 2024 para US$ 6,7 bilhões em 2025, mesmo com um leve aumento de 4,21% no volume físico, de 73,5 para 76,6 bilhões de quilogramas líquidos exportados.

Em contraste, o setor de produtos das indústrias químicas ou indústrias conexas teve um aumento expressivo de 46,5% no valor exportado, saltando de US$ 887 milhões no primeiro semestre de 2024 para US$ 1,3 bilhão em 2025. O volume também cresceu em 12%, de 2,5 bilhões para 2,8 bilhões de quilogramas líquidos, consolidando o setor como uma das áreas em crescimento na pauta de exportações do estado.

Já o segmento de produtos do reino vegetal apresentou queda significativa, tanto no valor exportado quanto no volume. O faturamento recuou de US$ 1,5 bilhão em 2024 para US$ 1,04 bilhão em 2025, uma queda de 30,66%, enquanto o volume exportado caiu de 3,6 bilhões para 2,4 bilhões de quilogramas líquidos – uma queda de 33,33%.

Focando no mês de junho, a tendência de queda nos produtos do reino vegetal e mineral se manteve.

As exportações de produtos minerais caíram de US$ 1,3 bilhão em junho de 2024 para US$ 1,07 bilhão em junho de 2025 – queda de 17,69% – embora o volume físico tenha aumentado – de 14 bilhões para 14,3 bilhões de quilogramas líquidos no intervalo de um ano, um aumento de apenas 2,14%.

Os produtos do reino vegetal recuaram ainda mais na exportação, com redução de US$ 387 milhões para US$ 212 milhões – queda de 45,21% – acompanhada de forte queda no volume. Em junho do ano passado, foram exportados 869 milhões de quilogramas líquidos, enquanto que em junho deste ano, o número foi para 512 milhões. A variação negativa foi de 41,08% no período.

Por outro lado, as exportações químicas se mantiveram mais estáveis, com uma leve queda de 9,57% no valor de US$ 188 milhões para US$ 171 milhões, mas o aumento de 8,48% no volume de 507 para 550 milhões de quilogramas líquidos sinaliza ganhos de competitividade.
Indústria paraense demonstra força e adaptabilidade, segundo Fiepa

A cadeia produtiva do Pará vem demonstrando, segundo o setor de indústria, uma forte capacidade de adaptação ao mercado internacional.

“É notório o esforço da indústria paraense em manter seus contratos, cumprir rigorosamente os prazos de entrega e buscar, de maneira constante, a diversificação dos destinos de suas exportações”, afirmou Cassandra Lobato, gerente do Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA).

Essa diversificação pode ser observada tanto pela inserção de novos produtos quanto pela manutenção de itens tradicionais na pauta exportadora. Segundo Lobato, madeira, suco de frutas e pimenta continuam sendo carro-chefe, enquanto produtos como soja e carne bovina ganham cada vez mais espaço no comércio exterior.

Principais parceiros e ameaças no horizonte

De acordo com a representante da Fiepa, entre os principais destinos das exportações paraenses estão China, Estados Unidos e Malásia. No que diz respeito às importações, destacam-se Estados Unidos, Rússia e China. Contudo, a relação comercial com os EUA pode sofrer uma ruptura caso se concretizem as medidas tarifárias previstas.

“Para o 2º semestre de 2025, a expectativa é preocupante caso as medidas tarifárias de 50% dos Estados Unidos realmente sejam implementadas. Temos uma projeção negativa, com uma possível redução de 2,81% nas exportações aos EUA”, alertou Cassandra.
Setores mais vulneráveis aos efeitos das tarifas

Entre os setores que mais sentiriam os impactos, conforme Lobato, estão alimentos e bebidas, com destaque para o segmento de suco de frutas, e a madeira, que corre o risco de perder até 40% do seu mercado internacional no comércio com os EUA.

“É um ponto de atenção, pois acaba tendo consequências diretas nos quesitos comerciais. Diante disso, é imprescindível que as medidas comerciais sejam tratadas com cautela e equilíbrio para evitar impactos ampliados que possam atingir segmentos econômicos mais vulneráveis e, consequentemente, acarretar consequências sociais”, enfatizou a gerente da FIEPA.

Diante desse cenário de incerteza, Cassandra Lobato defende a via diplomática como caminho para mitigar danos e garantir a continuidade dos negócios.

“Reforçamos a importância de um diálogo diplomático aberto e construtivo entre as nações, buscando soluções que minimizem prejuízos, preservem os investimentos e assegurem a continuidade das relações comerciais históricas e mutuamente benéficas”, concluiu.
Exportações minerais em queda: contexto externo e interno, segundo economista

De acordo com Nélio Bordalo, economista, consultor de empresas e Conselheiro do CORECON PA/AP (Conselho Regional de Economia dos Estados do Pará e Amapá), a discrepância entre o aumento do volume físico e a queda no valor das exportações minerais tem raízes principalmente na conjuntura internacional e na estrutura da pauta exportadora paraense.

“Essa situação sinaliza uma possível deterioração nos termos de troca para os produtos minerais exportados pelo Pará”, avaliou o economista.

Entre os fatores apontados para essa queda de receita estão a redução dos preços internacionais das commodities minerais, como o minério de ferro, além do impacto da desaceleração da economia chinesa — principal compradora do produto. Bordalo também destacou a ampliação da oferta por concorrentes e a menor demanda global por aço como agravantes.

“Outro fator relevante é o perfil da pauta exportadora mineral do Pará, ainda fortemente concentrada em produtos de baixo valor agregado”, explicou.

“A exportação de minérios em estado bruto, sem beneficiamento local ou transformação industrial, limita a geração de receitas, mesmo quando há crescimento nos volumes exportados”, disse.

Além disso, mudanças na composição dos produtos exportados, com maior participação de minérios de menor teor ou menor cotação, podem ter contribuído para a queda na receita.
Setor químico em ascensão aponta caminhos para diversificação

Em sentido oposto ao setor mineral, o setor químico apresentou um desempenho robusto no semestre, com crescimento tanto no valor quanto no volume das exportações. Para Bordalo, esse resultado pode indicar uma mudança positiva na estrutura econômica do estado.

“Esse avanço certamente reflete um aumento na demanda internacional por insumos químicos, incluindo produtos derivados de matérias-primas do Pará”, afirmou.

Ele destacou o papel dos polos industriais, especialmente em Barcarena, que contam com melhor infraestrutura logística e maior capacidade de aproveitamento industrial dos recursos naturais.

Apesar de ainda ser cedo para afirmar que há uma transformação estrutural em curso, Bordalo vê potencial no crescimento do setor químico como parte de uma estratégia mais ampla para diversificação da economia local.

“Caso esse movimento seja sustentado por políticas públicas adequadas e investimentos privados em agregação de valor, há potencial para uma diversificação da pauta exportadora do estado”, destacou.

“Isso pode reduzir a dependência de commodities primárias e tornar a economia paraense mais resistente a choques externos”, avalia.
Exportações Gerais – Janeiro a Junho de 2025
Total exportado: US$ 10,9 bilhões
Variação em relação ao 1º semestre de 2024: queda de 0,4%
Valor em 2024: US$ 11,1 bilhões

Desempenho em Junho de 2025
Total exportado em junho: US$ 1,6 bilhão
Variação em relação a junho de 2024: queda de 23,6%
Valor em junho de 2024: US$ 2,1 bilhões
Importante: Queda ocorreu antes do anúncio das tarifas de 50% dos EUA

Setor de Produtos Minerais
Janeiro a Junho de 2025:

Valor exportado: US$ 6,7 bilhões (queda de 10,6% em relação a 2024)
Volume exportado: 76,6 bilhões kg (aumento de 4,21%)

Junho de 2025:

Valor: US$ 1,07 bilhão (queda de 17,69%)
Volume: 14,3 bilhões kg (aumento de 2,14%)

Setor de Produtos do Reino Vegetal
Janeiro a Junho de 2025:

Valor exportado: US$ 1,04 bilhão (queda de 30,66%)
Volume exportado: 2,4 bilhões kg (queda de 33,33%)

Junho de 2025:

Valor: US$ 212 milhões (queda de 45,21%)
Volume: 512 milhões kg (queda de 41,08%)

Setor de Produtos Químicos e Indústrias Conexas
Janeiro a Junho de 2025:

Valor exportado: US$ 1,3 bilhão (aumento de 46,5%)
Volume exportado: 2,8 bilhões kg (aumento de 12%)

Junho de 2025:

Valor: US$ 171 milhões (queda de 9,57%)
Volume: 550 milhões kg (aumento de 8,48%)

 

Fonte:O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/07/2025/07:54:56

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




FGTS distribuirá quase R$ 13 bi do lucro de 2024 a trabalhadores

Foto:Reprodução | Cerca de 134 milhões de trabalhadores receberão R$ 12,929 do lucro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em 2024. O valor equivale a 95% do lucro de R$ 13,61 bilhões registrado no ano passado.

O Conselho Curador do FGTS aprovou nesta quinta-feira (24), em Brasília, o balanço do fundo no ano passado. Tradicionalmente votada em agosto, a distribuição dos lucros também foi definida na reunião de julho. Após um lucro recorde de R$ 23,4 bilhões em 2023, o FGTS lucrou quase R$ 10 bilhões a menos em 2024.

Com a partilha dos lucros, o FGTS terá rentabilidade de 6,05% em 2024, acima da inflação oficial de 4,83% no ano passado.

No ano passado, o FGTS distribuiu 65% dos lucros aos cotistas. O percentual ficou em 99% em 2023 e em 2022. Em 2021, 96% do resultado positivo foram partilhados.

A queda no lucro em 2024 ocorreu porque, em 2023, o FGTS obteve um lucro extra de R$ 6,6 bilhões da reestruturação do fundo que financia a reconstrução do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. O restante da queda decorreu das enchentes no Rio Grande do Sul, que impulsionaram os saques no FGTS no ano passado.

No ano passado, tanto a arrecadação quanto os saques no FGTS bateram recorde. Em 2024, o fundo arrecadou R$ 192 bilhões, alta de 9% em relação aos R$ 175,4 bilhões em 2023. Isso decorre da queda no desemprego e do aumento da formalização no mercado de trabalho.

Ao mesmo tempo, os saques somaram R$ 163,3 bilhões, com alta de 15%. De acordo com a Caixa Econômica Federal, administradora do FGTS, as inundações no Rio Grande do Sul elevaram as retiradas.

Prazo para pagamento

Como um trabalhador pode ter mais de uma conta no FGTS, os R$ 12,969 bilhões serão repartidos entre 235 milhões de contas. O dinheiro é distribuído proporcionalmente ao saldo em cada conta em nome do trabalhador em 31 de dezembro do ano anterior.

A Caixa Econômica Federal tem até 31 de agosto para creditar a parcela dos lucros do FGTS repartida entre os cotistas.

Pela legislação, o FGTS rende 3% ao ano mais a taxa referencial (TR). No entanto, a distribuição dos lucros – existente desde 2017 – melhora o rendimento do fundo. O crédito – rendimento tradicional mais a distribuição do lucro – é incorporado ao saldo da conta.

Em 2024, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o Fundo deverá ter correção mínima pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mas a correção não é retroativa sobre o estoque das contas e só vale a partir da publicação do resultado do julgamento.

Se o resultado da distribuição do lucro por trabalhador e do rendimento de 3% ao ano mais a TR ficar menor que a inflação, o Conselho Curador é obrigado a definir uma forma de compensação para que a correção alcance o IPCA.

Como consultar o saldo

O trabalhador pode verificar o saldo do FGTS por meio do aplicativo FGTS, disponível para os telefones com sistema Android e iOS.

Quem não puder fazer a consulta pela internet deve ir a qualquer agência da Caixa pedir o extrato no balcão de atendimento.

O banco também envia o extrato do FGTS em papel a cada dois meses, no endereço cadastrado.

Quem mudou de residência deve procurar uma agência da Caixa ou ligar para o número 0800-726-0101 e informar o novo endereço.

Posso sacar?

O dinheiro, porém, só poderá ser retirado de acordo com as regras de saque, como demissão sem justa causa, compra da casa própria, doenças graves ou saque-aniversário.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/07/2025/07:54:56

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Arrecadação com jogos e apostas soma R$ 3,797 bi no acumulado de 2025, diz chefe da Receita

Foto: Reprodução | No mês passado, foram arrecadados R$ 764 milhões.

O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, informou nesta quinta-feira, 24, que, de janeiro a junho deste ano, a arrecadação com atividades e explorações de jogos de azar e apostas somou R$ 3,797 bilhões.

No mês passado, foram arrecadados R$ 764 milhões, ante R$ 6 milhões recolhidos no mesmo mês de 2024 e R$ 814 milhões recolhidos em maio de 2025.

Malaquias explicou que a diferença é justificada pelo fato de que a atividade de jogos não estava regulamentada no País em junho do ano passado.

A arrecadação obtida com as apostas está vinculada à alíquota de 12% aplicada sobre a receita bruta dos jogos, conhecida como GGR. A medida provisória (MP) que substitui parte do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), publicada em junho, aumenta essa alíquota para 18%. A MP tem vigência imediata, mas precisa ser aprovada pelo Congresso até outubro para ser definitivamente convertida em lei.

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/07/2025/14:23:59

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




INSS começa a devolver valores de descontos indevidos nesta quinta (24); veja como receber

Foto:Reprodução | O dinheiro será devolvido de forma integral, corrigido pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

A fila de pagamentos seguirá a ordem cronológica de adesão, ou seja, quem aceitou a proposta primeiro será ressarcido antes

INSS começa a devolver valores de descontos indevidos nesta quinta (24); veja como receber

A devolução dos descontos indevidos realizados em aposentadorias e pensões do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) por sindicatos e associações começa a ser feita nesta quinta-feira (24).
Os depósitos ocorrerão para quem aderiu ao acordo de ressarcimento fechado no STF (Supremo Tribunal Federal), com pagamentos de lotes para cem mil pessoas por dia.

O dinheiro será devolvido de forma integral, corrigido pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). A fila de pagamentos seguirá a ordem cronológica de adesão, ou seja, quem aceitou a proposta primeiro será ressarcido antes.

O prazo para aderir ao acordo segue aberto e a adesão pode ser feita por meio do aplicativo ou site Meu INSS ou de forma presencial nas agências dos Correios.

Também é possível contestar os descontos até o dia 14 de novembro pelo Meu INSS ou nas agências dos Correios.

A adesão pode ser feita por todos aqueles que desejam receber os valores de forma administrativa, diretamente na conta em que recebe o benefício, sem necessidade de recorrer à Justiça.

Ao aderir, o beneficiário deverá desistir de eventual ação judicial contra o INSS com pedido de indenização por danos morais ou devolução em dobro. Aqueles que desejarem, no entanto, ainda poderão acionar no Judiciário a entidade que realizou o desconto.

Segundo o instituto, o valor a ser recebido pode ser consultado antes, tanto pelo aplicativo ou site Meu INSS quanto nos Correios. A assinatura do acordo é gratuita, não exige envio de documentos e deve ser feita exclusivamente por esses dois canais.

Até agora, mais de 4,6 milhões de beneficiários afirmam não ter autorizado descontos em seus benefícios e 110 mil reconhecem que autorizaram os débitos.
*
COMO ACEITAR O ACORDO PELO MEU INSS?

1 – Acesse o aplicativo Meu INSS com CPF e senha;
2 – Vá até “Consultar Pedidos” e clique em “Cumprir Exigência” em cada pedido (se houver mais de um);
3 – Role a tela até o último comentário, leia com atenção e, no campo “Aceito receber”, selecione “Sim”;
4 – Clique em “Enviar”. É preciso, então, aguardar o pagamento.

QUEM TEM DIREITO AO RESSARCIMENTO E PODE ADERIR AO ACORDO?

O acordo permite que aposentados e pensionistas que sofreram descontos indevidos entre março de 2020 e março de 2025 recebam os valores de volta por via administrativa. Após o aceite do acordo, o valor será depositado automaticamente na conta bancária em que o segurado já recebe o benefício previdenciário.

No momento, estão aptos a aderir ao acordo os beneficiários que contestaram os descontos indevidos e não receberam resposta da entidade após 15 dias úteis.

E OS CASOS COM RESPOSTA DE ENTIDADES?

Segundo o INSS, nos casos em que a entidade respondeu, os documentos estão sendo analisados e, enquanto isso ocorre, ainda não é possível aderir ao acordo.

O beneficiário será notificado e poderá, pelo aplicativo Meu INSS ou em uma agência dos Correios, aceitar os documentos, contestá-los por suspeita de fraude ou não reconhecer a assinatura.

Se o aposentado contestar a validade da documentação, a entidade será intimada a devolver os valores no prazo de cinco dias úteis e o caso vai passar por uma auditoria. Se a entidade não fizer a devolução, o beneficiário será orientado a buscar assistência jurídica para entrar com uma ação judicial.

O INSS diz que está propondo uma parceria com as Defensorias Públicas para o apoio jurídico aos beneficiários nesses casos.

QUEM NÃO CONTESTOU OS PAGAMENTOS AINDA PODE PEDIR A DEVOLUÇÃO

Pelo Meu INSS:

– Entre no site ou aplicativo Meu INSS
– Informe seu CPF e a senha cadastrada
– Siga para “Do que você precisa?”
– Digite: “Consultar descontos de entidades”
– Caso tenha descontos, marque se foram ou não autorizados
– Informe email e telefone para contato
– Declare se os dados são verdadeiros
– Confirme no botão “Enviar Declarações”

Presencialmente:

Aposentados também podem procurar agências próprias dos Correios para buscar ajuda com a consulta e o pedido de devolução de descontos indevidos.

 

Fonte:  Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/07/2025/07:00:20

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 4

Foto:Reprodução | Com adicionais, valor médio do benefício está em R$ 671,52

A Caixa Econômica Federal paga nessa quarta-feira (23) a parcela de julho do Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 4.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 671,52. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 19,6 milhões de famílias, com gasto de R$ 13,16 bilhões.

Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a gestantes e nutrizes (mães que amamentam), um de R$ 50 a cada filho de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a cada criança de até 6 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Os beneficiários de 516 cidades receberam o pagamento na sexta-feira (18), independentemente do NIS. A medida beneficiou os moradores dos 497 municípios do Rio Grande do Sul e moradores de algumas cidades em cinco estados: Alagoas (6 municípios), Amazonas (3), Paraná (3), Roraima (6) e São Paulo (1, cidade de Diadema).

Essas localidades foram afetadas por chuvas ou por estiagens ou têm povos indígenas em situação de vulnerabilidade. A lista dos municípios com pagamento antecipado está disponível na página do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social.

Desde o ano passado, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).

Regra de proteção

Cerca de 2,68 milhões de famílias estão na regra de proteção em julho. Em vigor desde junho de 2023, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo.

Em junho, o tempo de permanência na regra de proteção foi reduzido de dois para um ano. No entanto, a mudança só abrange as famílias que entraram na fase de transição desde o mês passado. Quem se enquadrou na regra até maio deste ano continuará a receber metade do benefício por dois anos.

Auxílio Gás

Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em agosto.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

 

Fonte:  Agência Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2025/07:12:16

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Com manutenção do aumento do IOF, governo federal libera R$ 20,6 bi do orçamento de 2025

Foto:Reprodução | Com a manutenção parcial do decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o Orçamento de 2025 terá R$ 20,6 bilhões liberados, informaram há pouco os Ministérios da Fazenda e do Planejamento.

O valor consta do Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, documento enviado ao Congresso a cada dois meses que orienta a execução do Orçamento.

Em maio, o governo tinha congelado R$ 31,3 bilhões do Orçamento. Com a decisão, o volume de recursos congelados cai para R$ 10,6 bilhões.

Todo o dinheiro liberado vem das verbas que estavam contingenciadas, bloqueadas temporariamente para cumprir a meta de resultado primário. Embora a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 estabeleça meta de resultado primário zero (nem déficit nem superávit), a equipe econômica considerou o limite inferior de tolerância, que permite déficit de R$ 31 bilhões para este ano.

Apesar de liberar os recursos, o governo bloqueou R$ 100 milhões de gastos discricionários (não obrigatórios) para cumprir o limite de gastos do arcabouço fiscal, que prevê crescimento dos gastos até 2,5% acima da inflação para este ano. O volume de recursos bloqueados no Orçamento aumentou de R$ 10,6 bilhões para R$ 10,7 bilhões.

A liberação dos R$ 10 bilhões por órgãos e ministérios será detalhada no próximo dia 30, quando o governo publicar um decreto presidencial com os limites de empenho (autorização de gastos).

Resultado primário

Para justificar o descontingenciamento, o relatório elevou em R$ 27,1 bilhões a previsão de receitas líquidas (receitas federais, descontadas as transferências obrigatórias para estados e municípios). A previsão de gastos subiu R$ 5 bilhões.

Com a combinação da elevação de receitas e de despesas, a estimativa de déficit primário em 2025 caiu de R$ 97 bilhões para R$ 74,1 bilhões. Esse valor considera gastos fora do arcabouço fiscal, como precatórios e créditos extraordinários. Ao considerar apenas as despesas dentro do arcabouço fiscal, a previsão de déficit primário cai de R$ 51,7 bilhões para R$ 26,3 bilhões.

O déficit primário representa o resultado negativo das contas do governo sem os juros da dívida pública.

IOF e receitas

Em maio, o governo tinha congelado R$ 31,3 bilhões. Sem o decreto do IOF, o governo teria de congelar mais R$ 20,5 bilhões, elevando a retenção de gastos discricionários para R$ 51,8 bilhões. O congelamento desse montante ameaçaria o funcionamento da máquina pública.

Após sucessivas desidratações e uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o governo reduziu para R$ 8,6 bilhões a previsão de arrecadação com o decreto do IOF no restante do ano. A previsão de receitas líquidas, no entanto, subiu R$ 27,1 bilhões e permitiu a reversão completa do contingenciamento anunciado em maio.

Originalmente, o governo tinha divulgado que a previsão de arrecadação ficaria em R$ 11,55 bilhões, mas retirou cerca de R$ 1,4 bilhão por causa do período em que o decreto foi suspenso pelo Congresso Nacional e mais cerca de R$ 700 milhões por causa da arrecadação do IOF durante um mês, entre o fim de maio e o fim de junho.

Em relação à elevação de receitas, a maior parte R$ 17,9 bilhões, vem da elevação da previsão de royalties neste ano, que inclui a aprovação do projeto de lei que autoriza R$ 15 bilhões de leilões adicionais do petróleo na camada pré-sal. Em seguida, vêm R$ 2,4 bilhões da elevação de estimativas de arrecadação da Receita Federal, associada à elevação de R$ 12,2 bilhões em receitas do Imposto de Renda, descontada a desidratação de R$ 10,2 bilhões do decreto original do IOF.

Em relação ao Imposto de Renda, as estimativas foram revisadas por causa do desempenho melhor do tributo no primeiro semestre e das arrecadações com offshores (empresas de investimento no exterior) e de fundos exclusivos, da alta dos juros, que elevou o imposto retido na fonte, e do emprego recorde. O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas esclareceu que a medida provisória que eleva a tributação de investimentos financeiros em até R$ 10,5 bilhões não foi incluída no relatório.

Também contribuiu para a elevação da estimativa de receitas a entrada de R$ 1,8 bilhão de contribuições para a Previdência Social, decorrente da recuperação do emprego formal.

Fonte:  Agência Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2025/07:12:16

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Quaest: para 72% dos brasileiros, Trump erra ao taxar Brasil alegando perseguição a Bolsonaro

Para 57% dos brasileiros, o presidente norte-americano não tem o direito de criticar o processo em que o capitão reformado é réu no STF  – (Foto:Alan Santos / PR).

Pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 16, aponta que a maioria dos brasileiros discorda das justificativas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para o anúncio de tarifaço contra os produtos nacionais importados.

Para 72% dos entrevistados, Trump está errado ao impor as novas taxas sob o argumento de que há perseguição judicial ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Apenas 19% acreditam que ele está certo.

O levantamento também mostra que 57% dos brasileiros pensam que o presidente norte-americano não tem o direito de criticar o processo em que o capitão reformado é réu no Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto 36% consideram legítima a manifestação do republicano. Para 63%, a afirmação de Trump de que a relação comercial entre os países é injusta está incorreta, enquanto 25% avaliam como correta.

Além da rejeição política ao tarifaço, a percepção econômica também é majoritariamente negativa. Segundo a pesquisa, 79% afirmam que as novas tarifas terão impacto direto em suas vidas, prejudicando o bolso do consumidor brasileiro.

Nesse sentido, a reação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com base na reciprocidade é apoiada pela maioria da população: 53% concordam com a estratégia de retaliar com medidas equivalentes às tarifas de Trump, contra 39% que desaprovam.

No entanto, Lula também é responsabilizado por provocar Trump ao criticá-lo no encontro dos Brics no dia 7 de julho por 55% dos entrevistados, ante 31% que negam. Sobre as razões para a adoção das tarifas, a opinião pública se divide: 26% atribuem a medida ao discurso de Lula durante a cúpula do Brics e 22% às ações do STF contra Bolsonaro. Logo atrás, estão os 17% que acreditam que foi a influência do ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) nos EUA e os 10% que consideram as ações do Supremo contra as big techs norte-americanas.

A percepção de que o atual presidente é responsável é maior entre os bolsonaristas (44%) e quem não é bolsonarista e se posiciona mais à direita (40%). Enquanto isso, os petistas e os mais à esquerda atribuem a responsabilidade ao ex-presidente e seu filho.

Há ainda uma pergunta feita pelo instituto sobre qual lado político estaria “mais certo” em relação ao embate entre Trump e o Brasil. Para 44%, o presidente Lula e o PT estão atuando mais corretamente, ao passo que 29% apontam Bolsonaro e seus aliados. Já 15% dizem que nenhum dos dois está agindo bem.

A pesquisa ouviu 2.004 pessoas de 120 municípios entre os dias 10 e 14 de julho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, com 95% de nível de confiança.

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/07:00:01

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com