Leilão de Transmissão com investimento em Novo Progresso,tem expectativa de R$ 15,3 bilhões em investimentos, e a criação de 31.697 empregos

Leilão de Transmissão deve ter maior oferta de investimentos do segmento desde 2019.

Também será implantada rede de transmissão na região de Novo Progresso (PA), ofertando energia com maior confiabilidade e atendendo o crescimento da região, permitindo novos investimentos em outros setores de infraestrutura, como a mineração.

A expectativa é de R$ 15,3 bilhões em investimentos, e a criação de 31.697 empregos.

O maior leilão de transmissão do Governo Federal entre 2019 a 2022 será realizado em 30 de junho, às 10h, na sede da B3 em São Paulo, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No Leilão de Transmissão nº 1/2022 serão licitados 13 lotes para a construção e a manutenção de 5.425 km de linhas de transmissão e de 6.180 megavolt-ampéres (MVA) em capacidade de transformação de subestações. A expectativa de investimento é de R$ 15,3 bilhões. São previstos 31.697 empregos diretos durante o período de construção das instalações.

Os empreendimentos, com prazo de conclusão de 42 a 60 meses, contemplarão os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.

O maior leilão de transmissão do governo, entre 2019 a 2022, será realizado em 30 de junho, às 10hs, em São Paulo, - Foto: MME
O maior leilão de transmissão do governo, entre 2019 a 2022, será realizado em 30 de junho, às 10hs, em São Paulo, – Foto: MME

Dos R$ 15,3 bilhões de investimentos previstos, R$ 12,27 bilhões serão para transmissão de grande porte, capaz de escoar energia renovável fotovoltaica em Minas Gerais (Lotes 1 a 3). Os investimentos em um robusto sistema de transmissão permitirão novos investimentos na geração de energia, principalmente na região Norte de Minas, que possui baixo índice de desenvolvimento humano (IDH), trazendo mais empregos e oportunidades.

Além disso, o leilão traz outros benefícios para a sociedade, como a melhora nas condições de atendimento dos estados do Acre e Amazonas, em especial a integração da região de Humaitá (AM), que atualmente é isolado do Sistema Interligado Nacional (SIN). Também será implantada rede de transmissão na região de Novo Progresso (PA), ofertando energia com maior confiabilidade e atendendo o crescimento da região, permitindo novos investimentos em outros setores de infraestrutura, como a mineração. O leilão ainda prevê a conclusão da licitação do conjunto de obras de transmissão que vão aumentar a confiabilidade no fornecimento de energia elétrica do estado do Amapá.

Os Lotes 8 a 12 do Leilão, com investimento estimado em R$ 2,19 bilhões, são relativos a empreendimentos já licitados, porém não implantados e com caducidade dos contratos já declarada pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

Os leilões operacionalizados pela Aneel são resultado do planejamento centralizado, coordenado pelo Governo Federal, por meio do MME a partir de estudos desenvolvidos pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O MME é responsável por aprovar a expansão da transmissão por meio do Plano de Outorgas de Transmissão de Energia Elétrica, num horizonte de no mínimo cinco anos.

Saiba mais: acesse folder da Aneel e cartilha da EPE

Com informações do Ministério de Minas e Energia.

Por:Jornal Folha do Progresso em 26/06/2022/07:37:57

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Bolsonaro sanciona teto de ICMS sobre combustíveis e energia, mas veta compensação aos estados

Diesel, gasolina, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo passam a ser classificados como essenciais e indispensáveis (Foto:Reprodução).

Esses itens passam a ser classificados como essenciais e indispensáveis, o que impede cobrança superior à alíquota geral de ICMS, que varia de 17% a 18%

Foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro o projeto aprovado pelo Congresso Nacional que estabelece um teto de 17 a 18% – dependendo da localidade – no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre itens como diesel, gasolina, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. Estados e municípios estimam uma perda de arrecadação de até R$ 83 bilhões. Por isso, também havia sido aprovado alguns dispositivos que previam mecanismos parciais de compensação da União aos estados. Porém, alguns deles foram vetados pelo presidente. (As informações são do G1 Nacional).

A decisão de Bolsonaro foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União desta quinta-feira (23). De acordo com o projeto aprovado pelo Projeto, diesel, gasolina, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo passam a ser classificados como essenciais e indispensáveis, ficando os estados impedidos de cobrarem taxa superior à alíquota geral de ICMS, que pode variar de 17% a 18%, conforme a localidade.

No Pará, a alíquota atual da gasolina é de  28% e a receita com combustíveis representou 28% da receita própria do Estado em 2021. O Pará também pratica a alíquota de 17% para GLP (gás de cozinha) e diesel; 25% para álcool hidratado; 25% sobre a energia elétrica e 28% sobre as contas de telecomunicações.
Vetos do presidente

Entre as normas vetadas pelo presidente Jair Bolsonaro está a que previa que, em caso de perda de arrecadação provocada pelo teto do ICMS, a União deveria compensar os estados e municípios para que os pisos constitucionais da saúde, da educação e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) tivessem os mesmos níveis de recursos que tinham antes da entrada em vigor da lei resultante do projeto.

Outro trecho vetado determinava que estados que não possuem dívidas com a União poderiam ser ressarcidos de suas perdas por meio do repasse de receitas oriundas da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM). No caso destes entes, a compensação se daria em 2023.

Também foi vetado o trecho que previa prioridade na contratação de empréstimo com a União para os estados que já tivessem alíquota do ICMS de 17% ou 18% nos itens como diesel, gasolina, gás natural, comunicações e transporte coletivo.

“A despeito do ambiente de pandemia, nos últimos dois anos foi observada melhora significativa na situação fiscal de Estados e Municípios, especialmente em decorrência do crescimento da arrecadação de ICMS, tendo as perdas de arrecadação dos entes subnacionais sido menores do que as inicialmente previstas e amplamente superadas pelos efeitos financeiros das compensações, instituídas em nível federal em 2020, e que foram seguidas por um forte crescimento da arrecadação após 2021”, argumentou o presidente.

Esses vetos ainda serão analisados pelo Congresso Nacional e podem ser mantidos ou derrubados.

O presidente manteve a compensação apenas dos estados endividados com a União que tiverem perda na arrecadação por meio de dedução do valor das parcelas dos contratos das dívidas.
Perdas

Estudos preliminares do Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e Distrito Federal (Comsefaz), apontam prejuízos de R$ 67,7 bilhões em 2022, caso a medida entre em vigor. Já os municípios brasileiros perderiam R$ 15 bilhões ao ano, de acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CMN).

No caso do Pará, as perdas estimadas giram em torno de R$ 1,8 bilhão ao ano, pelas estimativas apresentadas.

Jornal Folha do Progresso em 24/06/2022/

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Aneel reajusta bandeiras tarifárias em até 64%

(Foto:© Shutterstock) -Os aumentos irão de 3,2% a 63,7%, dependendo do tipo da bandeira
Aneel reajusta bandeiras tarifárias em até 64%

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (21) o novo reajuste das bandeiras tarifárias, que incidem na conta de luz em caso de escassez hídrica ou qualquer fator que aumente o custo de produção de eletricidade. Os aumentos irão de 3,2% a 63,7%, dependendo do tipo da bandeira. (As informações são da  Agência Brasil).

Os aumentos não encarecerão as contas de luz porque, desde abril, a bandeira tarifária está verde, quando não ocorre cobrança adicional. Os valores entrarão em vigor em 1º de julho e serão revisados em meados de 2023.

Confira os novos valores das bandeiras tarifárias:

Bandeira verde: sem cobrança adicional;
Bandeira amarela: +59,5%, de R$ 18,74 para R$ 29,89 por megawatt-hora (MWh);
Bandeira vermelha patamar 1: +63,7%, de R$ 39,71 para R$ 65 por megawatt-hora (MWh);
Bandeira vermelha patamar 2: +3,2%, de R$ 94,92 para R$ 97,95 por megawatt-hora (MWh).

Desde 16 de abril, vigora no Brasil a bandeira verde, quando foi antecipado o fim da bandeira de escassez hídrica. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a bandeira verde será mantida até dezembro, por causa da recuperação dos níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas no início do ano.

Jornal Folha do Progresso em 22/06/2022/

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Para enterrar MP das Estatais, Guedes defende ‘voucher caminhoneiro’ e ampliação do vale-gás

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante evento em SP — Foto: Flavio Corvello/Futura Press/Estadão Conteúdo

Ministro da Economia faria isso por meio de uma PEC. Fontes dizem que esse voucher seria de R$ 400.

O Ministro da Economia, Paulo Guedes, não quer o avanço da medida provisória (MP) das estatais. Em vez disso, ele sugere a criação do “voucher caminhoneiro” no valor de R$ 400 e a ampliação do vale-gás.

“A ideia, segundo o blog apurou, é incluir as duas medidas na PEC dos Combustíveis no Senado para driblar a lei eleitoral, que proíbe concessão de benefício em ano eleitoral.

E, segundo Guedes tem dito a interlocutores, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, quer ajudar.

Contudo, Lira tem defendido a MP das Estatais.

O que é a Lei das Estatais e o que Lira propõe

A Lei das Estatais, aprovada em 2016, define, entre outros pontos, critérios para a nomeação dos dirigentes dessas empresas; adoção de medidas como as previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal para dar maior transparência às contas; e prazo de dez anos para que todas as estatais de economia mista mantenham pelo menos 25% do capital no mercado de ações.

A MP que Lira defende permitiria que o governo federal se envolvesse diretamente nas discussões sobre o preço dos combustíveis. Lira disse que algumas das mudanças podem vir por meio de Medida Provisória (MP) — instrumento editado pelo Executivo que tem eficácia no instante em que é publicado, mas que precisa ser aprovado pelo Congresso em até 120 dias.

“[…] Há um sentimento quase que unânime, se não quiser dizer unânime, por parte de todos os líderes que participaram dessa reunião, que o Ministério da Economia, o governo federal tem que se envolver também diretamente nessas discussões […], como por exemplo, em vez de a gente estar formatando uma PEC nos assuntos que sejam constitucionais ou de projetos de lei nos assuntos que são infraconstitucionais, os infraconstitucionais possam ser resolvidos mais rapidamente através de medidas provisórias”, disse o presidente da Câmara.

Sem dar detalhes, o deputado disse que mudanças na Lei das Estatais devem acontecer para que haja “maior sinergia” com o “governo do momento”.

“O que se aprovou lá atrás [na Lei das Estatais], muito ainda no rebote das operações, das situações que o Brasil passou, transformaram as estatais em seres autônomos, com vida própria muitas vezes dissociadas do governo do momento”, disse Lira.

O presidente da Câmara também defendeu que o governo edite MPs para fazer alterações “no sistema de formatação de aumento de impostos nas questões dos lucros”.

Jornal Folha do Progresso em 22/06/2022/

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Vale Gás: veja quem vai receber benefício nesta quarta-feira (22/06)

Os beneficiários que fazem aniversário em julho, agosto e setembro vão receber o Vale Gás nesta quarta-feira (22/06) (Foto:Reprodução: Internet)

O valor do auxílio Vale gás será em torno de R$ 57 e R$ 60 por causa do preço médio do botijão

Nesta quarta-feira (22/06), as famílias em situação de extrema vulnerabilidade social no Pará vão receber a quarta etapa do programa “Vale Gás”, que garante o valor em torno de R$  57 e R$ 60 para a compra de um botijão de 13 quilos. Os beneficiários que declararam renda zero no CadUnico vão receber conforme mês de aniversário. O benefício pode ser sacado em qualquer agência do Banco do Estado do Pará (Banpará).

Confira o calendário de pagamento da 4ª parcela do Vale Gás

Segunda-feira (20) – nascidos em janeiro, fevereiro e março;
Terça-feira (21) –  nascidos em abril, maio e junho;
Quarta-feira (22) – nascidos em julho, agosto e setembro;
Quinta-feira (23) – nascidos em outubro, novembro e dezembro.

Quem pode receber o Vale Gás?

Segundo informou o Governo do Estado, os beneficiários precisam ter renda per capita igual a zero, estar incluídos no Cadastro Único (CadÚnico), do Governo Federal, e receber o Auxílio Brasil (que substituiu o Bolsa Família).
Quem paga o Vale Gás?

O pagamento é feito com base no calendário elaborado pela Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster).

Qual será o valor do auxílio Vale gás em abril?

Devido ao preço médio do botijão, registrado no Brasil em 02 de abril, ter sido de R$ 113,63, estima-se que o valor do auxílio Vale gás será em torno de R$ 57 e R$ 60.
Como saber se é o beneficiário tem direito ao Vale Gás?

Para saber se é beneficiário tem com direito ao Vale-Gás é só acessar o site do Banpará  ou o da Seaster. (As informações são do Rayanne Bulhões).

Jornal Folha do Progresso em 22/06/2022/

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Bolsonaro vai pedir CPI para investigar aumentos de preços na Petrobras

(Foto:Reprodução) – O governo começa a semana disposto a intensificar a pressão sobre a Petrobras, após a estatal ter anunciado novo aumento da gasolina e do diesel, na última sexta-feira (18/6).

Ontem, em Manaus, onde participou de uma série de eventos com apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a empresa será encaminhado amanhã, na reunião do Colégio de Líderes da Câmara.

“Conversei ontem com o líder do governo e o presidente da Câmara para a gente abrir uma CPI segunda-feira. Vamos para dentro da Petrobras”, disse ele, ao participar de um ato religioso na capital amazonense. A reunião de líderes para discutir a política de preços da estatal foi convocada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que, nos últimos dias, subiu fortemente o tom das críticas à empresa.

Uma das medidas que deve ser discutida na reunião, defendida por Lira, é taxar as exportações de petróleo da estatal, que, no ano passado, chegaram a US$ 30 bilhões. Outra ideia é aumentar a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) da empresa. Os recursos assim obtidos poderiam ser usados para cobrir a diferença de custos do óleo diesel no Brasil e no exterior, ou para conceder um vale para caminhoneiros, taxistas e motoristas de aplicativo.

Porém, para oferecer subsídio, o governo terá que furar o teto de gastos. Entretanto, já há uma PEC no Senado para mudar a regra e permitir a compensação pela União aos estados que reduzirem a zero o ICMS do diesel e do gás de cozinha. As duas propostas poderão ser utilizadas para mudanças que as lideranças decidiram propor na segunda-feira.

Sem consenso

Entre os líderes, não há consenso sobre as propostas que devem ser adotadas. Ao Correio, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), disse que o debate sobre as “várias propostas” ainda deverá ocorrer na reunião. O Colégio de Líderes é formado pelos líderes da maioria, da minoria, dos partidos, dos blocos parlamentares e do governo. “Vamos receber e analisar as notas técnicas, mas haverá a reunião, e lá decidiremos”, disse Barros.

O relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata de biocombustíveis, Danilo Forte (União-CE), defende a cobrança do Imposto de Exportação. “A gente isenta a Petrobras do tributo e ele vira margem de lucro para ela. De que adianta dar essa isenção se o povo brasileiro não está se beneficiando nesse momento de alta dos preços e de guerra?”, questiona.

Para o líder do PSB na Câmara, Bira do Pindaré (AM), o aumento dos preços da gasolina comprova que as medidas do governo são inócuas. “A solução é mudar a política de preços da Petrobras. Qualquer outra coisa é um engodo e não vai resolver”, afirma. (Com informações do Correio Braziliense).

Jornal Folha do Progresso em 20/06/2022/

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Petrobras reajusta preço da gasolina em 5,18% e diesel em 14,2%

O valor final dos preços dos combustíveis nas bombas depende de impostos e das margens de lucro de distribuidores e revendedores. (Foto:Reprodução).

Aumento foi anunciado na manhã desta sexta-feira

A Petrobras anunciou um novo aumento nos combustíveis. O reajuste da gasolina será de 5,18%, com o litro vendido às distribuidoras passando de R$ 3,86 para R$ 4,06. Já o diesel passará de R$ 4,91 para R$ 5,61 por litro, ou seja, ficou 14,2% mais caro. As informações são da CNN e do G1 Nacional.

Na quinta-feira (16), durante uma reunião de emergência do Conselho de Administração, o órgão deu sinal verde para a alta e o anúncio já era esperado para esta sexta-feira.

O valor final dos preços dos combustíveis nas bombas depende de impostos e das margens de lucro de distribuidores e revendedores.

Jornal Folha do Progresso em 17/06/2022

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Caixa encerra hoje depósitos do saque extraordinário do FGTS

Nascidos em dezembro podem sacar até R$ 1 mil a partir desta quarta (15) | Foto:Reprodução

Trabalhadores nascidos em dezembro recebem até R$1 mil do saque extraordinário do FGTS nesta quarta-feira (15). Veja como fazer!

Desde o final de abril, a Caixa Econômica Federal tem disponbilizado a possibilidade de milhões de trabalhadores brasileiros conseguirem sacar valores de até R$1 mil do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), em um calendário que é seguido de acordo com o mês de nascimento do beneficiário.

A partir desta quarta-feira (15), cerca de 3,3 milhões de trabalhadores nascidos em dezembro podem retirar dinheiro por meio do saque extraordinário do FGTS. A Caixa depositará o dinheiro na conta poupança digital, usada para o pagamento de benefícios sociais e previdenciários.

Com o lote de dezembro, a Caixa conclui o pagamento do saque extraordinário do FGTS, que beneficiou perto de 42 milhões de pessoas. A nova rodada de saques foi anunciada pelo governo em março para estimular a economia e fornecer uma ajuda para os trabalhadores após a pior fase da pandemia de covid-19.

Os valores só podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas e a realização de compras virtuais em estabelecimentos não conveniados. O Caixa Tem também dá direito ao saque em caixas eletrônicos e transferência para a conta de terceiros.

O trabalhador precisa ficar atento. A maioria está recebendo o dinheiro automaticamente na conta poupança social digital da Caixa. No entanto, em caso de dados incompletos que não permitam a abertura da conta digital, a pessoa terá de pedir a liberação dos recursos.

Todo o processo para pedir o saque é informatizado. O beneficiado não precisa ir a uma agência da Caixa, bastando entrar no aplicativo oficial do FGTS, disponível para smartphones e tablets, e inserir os dados pedidos.

O aplicativo está dando a opção para o trabalhador pedir o crédito em qualquer conta-corrente ou poupança de qualquer banco. A possibilidade, no entanto, só vale para quem aceitar fornecer a foto de um documento oficial com fotografia para cadastrar a biometria.

RETIRADA

Outro ponto a que o beneficiado precisa ficar atento é a retirada do dinheiro. Os recursos estarão disponíveis até 15 de dezembro e voltarão para a conta vinculada do FGTS depois dessa data, caso o dinheiro não seja gasto, retirado ou transferido para uma conta-corrente.

O dinheiro não movimentado será restituído ao FGTS com correção pelo rendimento do Fundo de Garantia correspondente ao período em que ficou parado na conta poupança digital.

CONSULTA

Para saber se receberá automaticamente o dinheiro ou se precisará pedir o saque, a pessoa precisa fazer uma consulta. O processo pode ser feito pelo aplicativo FGTS. A ferramenta informa a data da liberação e se o crédito será feito de forma automática. O aplicativo também permite a consulta aos valores, a atualização dos dados da conta poupança digital e o pedido para desfazer o crédito e manter o dinheiro na conta do FGTS.(Com informações da Agência Brasil).

Jornal Folha do Progresso em 15/06/2022/

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Saiba como cada senador votou o projeto do ICMS

Senado Federal(Foto:Reprodução)  -O relator da proposta, senador Fernando Bezerra (MDB-PE), fez ajustes para dar mais segurança às medidas anunciadas

Leia mais:Senado aprova teto no ICMS que pode baixar em R$ 1,65 litro da gasolina

Foram 65 votos favoráveis e 12 contra. Texto volta para a Câmara. Poder360 13.jun.2022 (segunda-feira) – 21h53

O Senado aprovou nesta 2ª feira (13.jun.2022), por 65 a 12, o texto-base do projeto que cria um teto de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis, energia elétrica, transportes e telecomunicações. O texto retorna à Câmara.

O relator Fernando Bezerra (MDB-PE) analisou 77 emendas ao texto feitas pelos senadores, acatou 24 parcialmente em suas próprias palavras. Ajustou o projeto, principalmente, para dar mais segurança às medidas já anunciadas. A ideia era reduzir críticas à medida. Entre as alterações, estão:    *corrigir pela inflação a arrecadação de 2021 para calcular a perda de receita do ICMS com combustíveis, energia elétrica, transportes e telecomunicações; 

**garantir repasses a municípios, educação e saúde que usam recursos do ICMS.

Leia como votou cada senador no projeto que define um teto para o ICMS.

Acir Gurgacz PDT RO sim
Alessandro Vieira PSDB SE sim
Alexandre Silveira PSD MG sim
Alvaro Dias Podemos PR sim
Angelo Coronel PSD BA sim
Carlos Portinho PL RJ sim
Carlos Viana PL MG sim
Chico Rodrigues União Brasil RR ausente
Cid Gomes PDT CE ausente
Confúcio Moura MDB RO não
Daniella Ribeiro PSD PB sim
Davi Alcolumbre União Brasil AP sim
Dra. Eudócia PSB AL sim
Dário Berger PSB SC sim
Eduardo Braga MDB AM sim
Eduardo Girão Podemos CE sim
Eduardo Gomes PL TO sim
Eduardo Velloso União Brasil AC sim
Eliane Nogueira PP PI sim
Eliziane Gama Cidadania MA sim
Elmano Férrer PP PI sim
Esperidião Amin PP SC sim
Fabiano Contarato PT ES não
Fabio Garcia União Brasil MT sim
Fernando Bezerra Coelho MDB PE sim
Fernando Collor PTB AL sim
Flávio Arns Podemos PR não
Flávio Bolsonaro PL RJ sim
Giordano MDB SP sim
Humberto Costa PT PE não
Irajá PSD TO sim
Izalci Lucas PSDB DF sim
Jader Barbalho MDB PA sim
Jaques Wagner PT BA não
Jarbas Vasconcelos MDB PE sim
Jean Paul Prates PT RN não
Jorge Kajuru Podemos GO sim
Jorginho Mello PL SC sim
José Serra PSDB SP sim
Kátia Abreu PP TO sim
Lasier Martins Podemos RS sim
Leila Barros PDT DF sim
Lucas Barreto PSD AP sim
Luis Carlos Heinze PP RS sim
Luiz Carlos do Carmo PSC GO sim
Mailza Gomes PP AC sim
Mara Gabrilli PSDB SP sim
Marcelo Castro MDB PI não
Marcos do Val Podemos ES sim
Marcos Rogério PL RO sim
Margareth Buzetti PP MT sim
Maria do Carmo Alves PP SE sim
Mecias de Jesus Republicanos RR sim
Nelsinho Trad PSD MS sim
Nilda Gondim MDB PB não
Omar Aziz PSD AM sim
Oriovisto Guimarães Podemos PR sim
Otto Alencar PSD BA sim
Paulo Paim PT RS não
Paulo Rocha PT PA não
Plínio Valério PSDB AM sim
Rafael Tenório MDB AL sim
Randolfe Rodrigues Rede AP sim
Reguffe União Brasil DF sim
Roberto Rocha PTB MA sim
Rodrigo Pacheco PSD MG abs*
Rogério Carvalho PT SE não
Romário PL RJ sim
Rose de Freitas MDB ES sim
Simone Tebet MDB MS sim
Soraya Thronicke União Brasil MS sim
Styvenson Valentim Podemos RN sim
Sérgio Petecão PSD AC sim
Tasso Jereissati PSDB CE ausente
Telmário Mota Pros RR sim
Vanderlan Cardoso PSD GO sim
Veneziano Vital do Rêgo MDB PB sim
Wellington Fagundes PL MT sim
Weverton PDT MA sim
Zenaide Maia Pros RN não
Zequinha Marinho PL PA sim
fonte: Senado Federal

Por:Jornal Folha do Progresso em 14/06/2022/07:06:05

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Senado aprova teto no ICMS que pode baixar em R$ 1,65 litro da gasolina

O Senado aprovou o texto-base do projeto de lei que define energia, combustíveis, transportes e comunicações como bens e serviços essenciais e, consequentemente, sujeitos a uma alíquota máxima de 17% do ICMS. O projeto de lei complementar (PLP) 18 recebeu 65 votos favoráveis e 12 contrários ao teto no imposto. A proposta precisava do “sim” de ao menos 41 senadores para avançar. Os senadores analisam agora destaques que ainda podem alterar pontos específicos do texto.

LEIA TAMBÉM:Saiba como cada senador votou o projeto do ICMS

Conforme o texto aprovado pelo Senado, o teto de 17% no ICMS para os produtos contemplados será permanente e passará a valer de imediato após a sanção. Já as compensações previstas para as quedas na arrecadação se estendem apenas até o final de 2022. Como sofreu alterações no plenário do Senado, o projeto de lei terá que voltar à Câmara dos Deputados. Por lá, o texto original fora aprovado no mês de maio de olho em frear a escalada nos preços e a pressão sobre a inflação.

O relator, senador Fernando Bezerra (MDB-PE), leu complementação de seu parecer na sessão extraordinária desta segunda-feira (13), já consideradas as emendas. No total, foram apresentadas 77 delas até o fim do prazo, encerrado ao meio-dia. Eram nove do próprio relator (apresentadas para evitar a necessidade da apresentação de um substitutivo ao texto da Câmara) e mais 68 emendas de plenário, que buscavam alterar o relatório inicial.

Bezerra acatou (total ou parcialmente) uma série de sugestões para, segundo ele, aperfeiçoar o texto que fora negociado até então. Os pontos acolhidos inserem no projeto a previsão de levantamentos mensais das perdas de arrecadação dos estados e sua correção pelo IPCA, a utilização proporcional dos valores compensados no atendimento às obrigações constitucionais relacionadas ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e ao piso da saúde.

Outras emendas tentavam, por exemplo, inserir no projeto a transferência de dividendos da Petrobras de modo a mitigar efeitos fiscais nos municípios, estender para além de 2022 a compensação por perdas de arrecadação e até a extensão do teto de 17% no ICMS aos itens da cesta básica. Essas foram rejeitadas junto com outras dezenas.
Teto no ICMS deve reduzir inflação e pode baixar preço, mas afetará receitas

Estimativas citadas pelo relator no Senado dão conta de que a limitação nas alíquotas do ICMS tem potencial para reduzir o preço do litro da gasolina em R$ 1,65; o diesel ficaria R$ 0,76 mais barato.

Segundo o economista-chefe da EQI Investimentos, Stephan Kautz, o avanço nas desonerações é “notícia potencialmente boa para a inflação, porém com custos fiscais crescentes”, uma vez que a queda de arrecadação é certa.

Hoje, o ICMS cobrado sobre combustíveis varia de estado para estado e chega a 34% (máximo verificado no país, sobre a gasolina no Rio de Janeiro); em energia, a alíquota alcança 30%. Assim, a proposta terá impacto sobre a receita que chega aos cofres públicos e preocupa estados, que têm no imposto a sua principal fonte de receita.

O PLP enfrentou resistência com base em cálculos que apontam risco de perda de mais de R$ 100 bilhões ao ano para estados (e municípios, que têm direito a cota-parte dessa arrecadação, de 25%). O Tesouro estima impactos menores, de aproximadamente R$ 50 bilhões, que segundo o senador Fernando Bezerra podem ser suportados pelas gestões locais graças ao “ambiente favorável” e à “performance da arrecadação dos estados brasileiros”.

Dados lidos pelo parlamentar durante a sessão dão conta de que a Receita Corrente Líquida dos estados ao final de 2022 poderá ultrapassar R$ 1 trilhão, com aumento da ordem de 20%, consolidando o maior caixa da história. As projeções foram calculadas pelo próprio Senado.

Senado avança em debates e amplia compensações aos estados

Antes de o relatório inicial de Bezerra ser concluído e protocolado no Senado, o teto do ICMS foi assunto de uma extensa agenda do Senado com governadores, secretários de Fazenda dos estados e integrantes da equipe econômica do governo Jair Bolsonaro. Das reuniões saíram as primeiras modificações ao texto proveniente da Câmara.

Uma das principais alterações feitas no Senado trata justamente da queda de arrecadação a ser considerada para garantir compensação aos estados por parte da União. Passou a ser considerada a perda de receitas referente apenas aos itens citados no PLP e não mais os prejuízos no ICMS global, que era a regra aprovada pelos deputados. O gatilho de 5% idealizado na Câmara, entretanto, foi mantido.

Por meio dele, a compensação só será “disparada” quando as perdas de receita com o imposto forem superiores ao índice indicado – ou seja, até 5% a menos em arrecadação, as perdas ficarão por conta de governos e prefeituras; acima, o prejuízo será compensado pelo governo federal.

Ainda no que se refere à compensação aos estados pela perda de arrecadação com o limite imposto no ICMS, o projeto aprovado no Senado passa a prever que ela se dará por meio do serviço da dívida, e não no estoque da mesma. Foi introduzido ao texto também um mecanismo utilizado no Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus e que viabiliza compensação, com o aval da União, a partir de dívidas e empréstimos com outros credores.

Por fim, a proposta passou a contemplar ferramenta aplicável aos cinco estados brasileiros que não têm dívida com a União e que, com base no texto aprovado pela Câmara, não seriam compensados. Para essas unidades da federação, a compensação será feita em 2023 com a utilização de recursos da CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral) e também com priorização de empréstimos durante o segundo semestre. De acordo com o relator, as soluções construídas “asseguram a eficácia da compensação caso ela venha a ser acionada” e tornam a regra “mais uniforme”.
Além do ICMS: texto do Senado aprovou mais desonerações de PIS/Cofins

Outras inovações inseridas ao PLP 18 pelo relator e aprovadas pelo conjunto dos senadores preveem novas desonerações aos combustíveis (anunciadas inicialmente pelo presidente Jair Bolsonaro como parte de uma PEC) e um reforço de regra já existente para a base de cálculo do diesel até 31 de dezembro de 2022.

A exemplo do que já foi feito com o diesel e o gás de cozinha, a gasolina terá Cide e PIS/Cofins zerados até o final do ano. Já PIS/Cofins sobre álcool hidratado e etanol adicionado à gasolina será reduzido a zero até junho de 2027, com custo superior a R$ 700 bi só nos primeiros três anos.

No que trata do diesel, o texto estabelece a adoção da média dos últimos 60 meses para a base de cálculo do ICMS sobre o combustível, em atendimento à lei aprovada em março fixando uniformidade das alíquotas praticadas país afora. A inclusão do item mexe em questão de interesse do governo Bolsonaro e que foi judicializada pela Advocacia-Geral da União.

Em ação direta de inconstitucionalidade (ADI) enviada ao Supremo Tribunal Federal, a AGU mira uma manobra do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) que autorizou a aplicação de instrumentos de equalização tributária e, na prática, anulou os efeitos da medida. A ação está sob a avaliação do ministro do STF André Mendonça, que tenta uma conciliação entre as partes.
Redução no preço dos combustíveis voltará à pauta com duas PECs

Mais um item previsto na pauta da sessão extraordinária desta segunda no Senado Federal é a PEC 15/2022, batizada de PEC dos Biocombustíveis. A proposta, de autoria do senador Fernando Bezerra e relatado por Fabio Garcia (União-MT), foi apresentada para preservar a competitividade de biocombustíveis, como o etanol, em face da diminuição da carga tributária generalizada prevista no PLP 18, inclusive sobre os combustíveis fósseis. O texto garante benefícios tributários para fontes limpas por pelo menos vinte anos, com regime fiscal diferenciado.

O preço de combustíveis é tema, ainda, de outra PEC, também relatada por Bezerra, e que autoriza novas desonerações para óleo diesel, gás de cozinha, gás natural e etanol. A proposta ainda não tem previsão para votação no Senado. O texto, de número 16/2022, libera estados a zerar até 31 de dezembro o ICMS incidente sobre os três primeiros e reduzi-lo a 12% no etanol, com compensação geral de até R$ 29,6 bilhões aos governos que aderirem à medida.(Com informações da Gazeta do Povo)

Por:Jornal Folha do Progresso em123/06/2022/21:25:15

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com