Pará exportou quase US$ 100 mi em madeira para EUA em 2024 e tarifa de Trump pode abalar setor

Seleção de troncos de madeira no campo. (Foto: Freepick)

Tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos pode afetar a economia do setor madeireiro do Pará, que depende em grande parte do mercado norte-americano para exportações do produto.

A recente imposição de uma tarifa de 50% sobre as exportações de produtos do Brasil para os Estados Unidos pode ter efeitos para o setor madeireiro do Pará, que, no último ano, exportou US$ 97 milhões em madeira para o mercado norte-americano, dentro de um total de US$ 241 milhões em produtos florestais.

Representante da indústria ouvido pelo Grupo Liberal alerta que a dependência desse mercado, que compõe uma parte significativa das exportações brasileiras, deixa a indústria local vulnerável a flutuações nas políticas comerciais internacionais. O impacto não será apenas financeiro, mas também poderá afetar a sustentabilidade da produção e a manutenção de empregos na região.
Riscos de concentração no mercado norte-americano

Dados da Secretaria de Comércio Exterior apontam que, em 2024, o Brasil exportou US$ 1,6 bilhão em produtos florestais para os Estados Unidos, sendo a madeira o principal item – respondendo por mais de 40% do total das exportações brasileiras do produto.

Deryck Martins, diretor executivo da Associação das Indústrias Exportadoras de Madeira do Estado do Pará (Aimex), afirma que essa concentração do mercado em um único país pode fragilizar os produtores locais e gerar incertezas.

“Quando há aumento de tarifas ou mudanças nas regulamentações, o impacto financeiro pode ser significativo, como estamos vendo agora com a tarifa de 50% imposta pelos EUA”, comenta.

No caso do Pará, segundo Deryck Martins, as exportações de madeira para os Estados Unidos somaram US$ 97 milhões no último ano, dentro de um total de US$ 241 milhões em produtos florestais.

Diante da ameaça da tarifa, o setor madeireiro do Pará tem se empenhado em diversificar seus mercados. Já há iniciativas para ampliar as exportações para Europa, Ásia e Caribe, mercados com grande potencial, mas que exigem esforço em termos de marketing e parcerias estratégicas.

“A FIEPA tem incentivado a participação em feiras internacionais e buscado parcerias com importadores dessas regiões. Este ano, inclusive, temos uma missão para a China, que pode se tornar um mercado promissor”, explica Martins.

Essa diversificação é uma tentativa de minimizar os danos econômicos caso as exportações para os Estados Unidos sofram uma queda abrupta.
O custo da tarifa sobre práticas ecológicas

Com o aumento do custo dos produtos exportados devido à tarifa de 50%, o setor pode enfrentar uma pressão crescente para reduzir custos, o que pode resultar na adoção de práticas menos sustentáveis.

Martins alerta que, para se manter competitivas, algumas empresas podem optar por materiais mais baratos e poluentes, o que comprometeria os esforços para garantir uma produção ecologicamente responsável.

“A tarifa de 50% cria um cenário em que muitas empresas podem priorizar a redução de custos à sustentabilidade. O risco é que o mercado acabe substituindo a madeira certificada por materiais de pior qualidade ambiental”, diz o presidente do Conselho de Meio Ambiente e Sustentabilidade da FIEPA.

O impacto na cadeia de produção 

O impacto da tarifa também será sentido em toda a cadeia de produção, desde os pequenos fornecedores até as grandes exportadoras. Martins afirma que, se o setor não conseguir adaptar seus preços e continuar exportando para os Estados Unidos, a redução nas vendas pode resultar em demissões e problemas de liquidez.

“Esse cenário pode afetar negativamente a manutenção das florestas, uma vez que o manejo florestal sustentável é, em grande parte, financiado pela atividade madeireira. Sem essa receita, a preservação das florestas pode ser comprometida”, destaca.

Segundo Deryck Martins, a FIEPA está articulando ações diplomáticas e jurídicas junto ao governo brasileiro, juntamente com a CNI (Confederação Nacional das Indústrias) e demais federações para contestar essas tarifas.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/07:00:01

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Quatro apostas dividem prêmio de R$ 1,06 milhão na Lotofácil 3442

(Foto: Reprodução) – O concurso nº 3442 da Lotofácil premiou quatro apostas com R$ 265.606,19 cada.

O prêmio principal foi de R$ 1.062.424,76. Os ganhadores são de Antônio Gonçalves/BA (Loteria Oliveira), Sete Lagoas/MG (Hiper Casa Lotérica), Guarulhos/SP (Loterias em Canais Eletrônicos) e Jacareí/SP (Mega Sorte Loterias), todos com apostas simples.

Com 14 acertos, 987 apostas receberam R$ 322,42 cada. Já com 13 acertos, 20.065 apostas ganharam R$ 35 cada. No total, foram pagos R$ 8.340.998,30 aos apostadores premiados em todas as faixas.

As dezenas sorteadas foram: 01, 03, 05, 06, 07, 09, 10, 13, 15, 16, 18, 19, 21, 23 e 25.

Segundo a Caixa Econômica Federal, a arrecadação do concurso nº 3442 da Lotofácil foi de R$
Demais faixas premiadas na Lotofácil nº 3442

12 acertos – 156.902 apostas premiadas – R$ 14
11 acertos – 580.206 apostas – R$ 7

Cidades com ganhadores com 14 acertos

Maceió/AL (5), Boca do Acre/AM, Iranduba/AM, Manaus/AM (5), Macapá/AP, Anagé/BA, Cachoeira/BA, Camaçari/BA (2), Catu/BA, Cruz das Almas/BA, Dias D’Ávila/BA, Eunápolis/BA (3), Feira de Santana/BA (3), Gavião/BA, Guanambi/BA, Ilhéus/BA (2), Inhambupe/BA, Irecê/BA, Itabuna/BA, Itambé/BA, Itapetinga/BA, Iuiu/BA (2), Juazeiro/BA, Lauro de Freitas/BA (2), Livramento de Nossa Senhora/BA, Mucuri/BA (2), Muquém de São Francisco/BA, Oliveira dos Brejinhos/BA, Piripá/BA, Poções/BA, Porto Seguro/BA (2), Salvador/BA (17), Santo Antônio de Jesus/BA, Santo Estêvão/BA, São Domingos/BA, Serrinha/BA, Simões Filho/BA (2), Teixeira de Freitas/BA (2), Terra Nova/BA, Vitória da Conquista/BA (4), Aurora/CE, Brejo Santo/CE, Camocim/CE, Caririaçu/CE, Crateús/CE, Fortaleza/CE (5), Juazeiro do Norte/CE, Maranguape/CE, Morada Nova/CE, Novo Oriente/CE, Paracuru/CE, Saboeiro/CE, Santana do Cariri/CE, Tauá/CE, Brasília/DF (28), Baixo Guandu/ES, Cariacica/ES (2), Colatina/ES, Dores do Rio Preto/ES, Governador Lindenberg/ES, Ibiraçu/ES, Itapemirim/ES, Jaguaré/ES, Linhares/ES, São Gabriel da Palha/ES (2), São Mateus/ES (2), Serra/ES (6), Viana/ES, Vitória/ES, Abadiânia/GO, Águas Lindas de Goiás/GO (2), Alexânia/GO, Anápolis/GO (7), Aparecida de Goiânia/GO (2), Buriti Alegre/GO, Campestre de Goiás/GO (2), Campinorte/GO, Catalão/GO, Cidade Ocidental/GO, Cristalina/GO, Cromínia/GO, Goiandira/GO, Goiânia/GO (15), Goiatuba/GO, Hidrolândia/GO, Ipiranga de Goiás/GO, Itaberaí/GO, Itumbiara/GO, Jataí/GO (3), Niquelândia/GO, Pilar de Goiás/GO, Planaltina/GO, Quirinópolis/GO (2), Santo Antônio do Descoberto/GO, São Simão/GO, Trindade/GO (2), Uruana/GO, Açailândia/MA, Barreirinhas/MA, Bequimão/MA, Coroatá/MA, Igarapé do Meio/MA, Igarapé Grande/MA, Imperatriz/MA (2), São Luís/MA (7), Arcos/MG, Barbacena/MG, Belo Horizonte/MG (13), Betim/MG, Caiana/MG, Cambuí/MG, Campanha/MG, Capinópolis/MG, Carmo do Rio Claro/MG, Carmópolis de Minas/MG, Cataguases/MG, Conselheiro Lafaiete/MG, Contagem/MG (8), Coronel Fabriciano/MG (2), Córrego Fundo/MG, Curvelo/MG, Datas/MG, Engenheiro Navarro/MG, Esmeraldas/MG (2), Frei Inocêncio/MG, Governador Valadares/MG, Grão Mogol/MG, Guarda-Mor/MG, Guaxupé/MG, Ibiá/MG, Ibiraci/MG, Ipatinga/MG, Itajubá/MG, Itambacuri/MG, Itamogi/MG (2), Itaúna/MG (2), Ituiutaba/MG (2), Iturama/MG, Jacutinga/MG, Joaíma/MG, João Monlevade/MG, João Pinheiro/MG, Juiz de Fora/MG (3), Lambari/MG, Luz/MG, Machacalis/MG, Malacacheta/MG, Minas Novas/MG, Miradouro/MG, Montes Claros/MG (4), Muriaé/MG, Nova Era/MG (2), Nova Lima/MG, Nova Serrana/MG, Novo Cruzeiro/MG, Novorizonte/MG, Olaria/MG, Oliveira/MG, Ouro Branco/MG, Padre Paraíso/MG, Passos/MG, Pedra do Anta/MG, Pedralva/MG, Pirajuba/MG, Piumhi/MG (2), Poços de Caldas/MG, Pouso Alegre/MG (2), Ribeirão das Neves/MG (3), Sabará/MG, Santa Juliana/MG, Santa Luzia/MG, Santo Antônio do Monte/MG, São Gonçalo do Rio Abaixo/MG, São João del Rei/MG, São João Evangelista/MG, Sete Lagoas/MG (3), Simonésia/MG, Teófilo Otoni/MG, Tocos do Moji/MG, Três Corações/MG, Três Pontas/MG (3), Uberaba/MG (3), Uberlândia/MG (5), Unaí/MG, Varginha/MG (2), Vazante/MG, Camapuã/MS, Campo Grande/MS (11), Corumbá/MS (2), Costa Rica/MS, Fátima do Sul/MS (2), Guia Lopes da Laguna/MS, Itaporã/MS, Jardim/MS, Rio Brilhante/MS, Três Lagoas/MS, Alto Garças/MT, Barra do Bugres/MT (2), Cáceres/MT, Canarana/MT, Cuiabá/MT (9), Diamantino/MT, Lucas do Rio Verde/MT, Nova Bandeirantes/MT, Nova Mutum/MT, Paranaíta/MT, Peixoto de Azevedo/MT, Querência/MT, Rio Branco/MT, Rondonópolis/MT, São Félix do Araguaia/MT, Sapezal/MT, Sinop/MT, Ananindeua/PA, Belém/PA (7), Canaã dos Carajás/PA, Castanhal/PA, Curionópolis/PA, Limoeiro do Ajuru/PA, Marabá/PA, Novo Progresso/PA, Paragominas/PA (2), Santarém/PA, São João do Araguaia/PA, Ulianópolis/PA, Aparecida/PB, Itaporanga/PB, João Pessoa/PB (4), Santa Rita/PB, Abreu e Lima/PE, Belém do São Francisco/PE, Brejão/PE, Buíque/PE, Caruaru/PE, Garanhuns/PE (2), Jaboatão dos Guararapes/PE, Mirandiba/PE, Olinda/PE, 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Redonda/RJ, Mossoró/RN, Natal/RN (4), São Gonçalo do Amarante/RN, São Paulo do Potengi/RN, Alta Floresta D’Oeste/RO, Buritis/RO, Espigão D’Oeste/RO, Ministro Andreazza/RO, Porto Velho/RO (2), Rolim de Moura/RO, Boa Vista/RR, Alegrete/RS, Alpestre/RS, Anta Gorda/RS, Bento Gonçalves/RS (3), Bom Jesus/RS, Cacequi/RS, Camaquã/RS, Canoas/RS, Caxias do Sul/RS (4), Gramado/RS, Guaporé/RS, Lajeado/RS, Osório/RS, Panambi/RS (3), Passo Fundo/RS, Porto Alegre/RS (9), Rio Pardo/RS, Sarandi/RS, Sinimbu/RS, Taquaruçu do Sul/RS, Torres/RS, Três Passos/RS, Uruguaiana/RS (3), Viamão/RS, Balneário Camboriú/SC, Balneário Piçarras/SC, Benedito Novo/SC, Blumenau/SC, Bom Jardim da Serra/SC, Brusque/SC (2), Caçador/SC, Camboriú/SC, Concórdia/SC, Coronel Freitas/SC, Florianópolis/SC (2), Guaraciaba/SC, Imbituba/SC, Ipuaçu/SC, Itajaí/SC, Itapoá/SC, Joinville/SC, Lages/SC (2), Luiz Alves/SC, Palhoça/SC, Pinhalzinho/SC, São José/SC, Tijucas/SC, Tubarão/SC (2), Xaxim/SC, Aracaju/SE (6), Boquim/SE, Estância/SE, Japoatã/SE, Aguaí/SP, Águas de Lindóia/SP, Americana/SP (2), Araçatuba/SP, Araras/SP (2), Ariranha/SP, Arujá/SP (2), Assis/SP (2), Atibaia/SP, Avaré/SP (2), Barueri/SP, Bauru/SP (2), Botucatu/SP (3), Bragança Paulista/SP (2), Cachoeira Paulista/SP, Caieiras/SP, Cajamar/SP, Campinas/SP (10), Campos do Jordão/SP (2), Cândido Mota/SP, Carapicuíba/SP, Casa Branca/SP, Cerqueira César/SP, Clementina/SP, Cotia/SP, Diadema/SP, Embu das Artes/SP, Estrela do Norte/SP, Franca/SP (3), Guaíçara/SP, Guará/SP, Guararapes/SP, Guaratinguetá/SP (4), Guarujá/SP (4), Guarulhos/SP (4), Iacanga/SP, Ibaté/SP, Ibiúna/SP, Iguape/SP, Ilhabela/SP, Indaiatuba/SP (3), Itaí/SP, Itapecerica da Serra/SP, Itapetininga/SP, Itápolis/SP (2), Itaquaquecetuba/SP (2), Itatiba/SP, Jacareí/SP (2), Jarinu/SP (2), Jundiaí/SP (3), Limeira/SP (3), Lins/SP, Louveira/SP, Macedônia/SP, Marília/SP, Mauá/SP (2), Mogi das Cruzes/SP (2), Mogi Guaçu/SP (2), Mogi Mirim/SP, Neves Paulista/SP, Olímpia/SP (2), Osasco/SP (7), Ourinhos/SP, Pacaembu/SP (2), Palmeira D’Oeste/SP, Paraguaçu Paulista/SP, Pedregulho/SP, Pedreira/SP, Pindamonhangaba/SP, Piracicaba/SP (3), Pirassununga/SP (2), Praia Grande/SP, Presidente Prudente/SP, Presidente Venceslau/SP (2), Ribeirão Preto/SP (10), Rio Claro/SP (2), Rio Grande da Serra/SP, Salto/SP, Santa Adélia/SP, Santa Cruz do Rio Pardo/SP, Santa Fé do Sul/SP, Santana de Parnaíba/SP (2), Santo André/SP (5), Santos/SP (4), São Bernardo do Campo/SP (2), São Caetano do Sul/SP, São José do Rio Preto/SP (3), São José dos Campos/SP (7), São Paulo/SP (78), São Sebastião/SP (2), São Vicente/SP (2), Serra Azul/SP, Socorro/SP, Sorocaba/SP (5), Sumaré/SP (2), Suzano/SP (3), Taboão da Serra/SP (2), Taubaté/SP, Tremembé/SP, Tupã/SP, Ubatuba/SP, Vista Alegre do Alto/SP, Votorantim/SP (2), Votuporanga/SP (2), Alvorada/TO, Araguacema/TO, Guaraí/TO, Gurupi/TO, Palmas/TO (3), Pequizeiro/TO, Porto Nacional/TO.

A Lotofácil é reconhecida como uma das loterias mais populares do Brasil, muito apreciada pelos apostadores devido à sua relativa facilidade de ganhar prêmios em comparação com outras modalidades de loteria. Os jogadores têm a opção de selecionar entre 15 a 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante.

A aposta mínima, que consiste em escolher 15 números, tem o valor de R$ 3,00. Optar por um número maior de dezenas na mesma aposta eleva o custo, mas também aumenta significativamente as chances de vitória.

Além do atraente prêmio principal, destinado aos que acertam as 15 dezenas sorteadas, a Lotofácil também oferece premiações para quem faz 14, 13, 12 e 11 acertos, ampliando assim as oportunidades de ganho.

Os sorteios da Lotofácil acontecem seis vezes por semana, de segunda-feira a sábado, sempre às 20h. Para aqueles interessados em acompanhar os sorteios em tempo real, eles são transmitidos ao vivo pelo canal oficial da Caixa Econômica Federal no YouTube e pela Rede TV, permitindo que apostadores de todo o país possam verificar os resultados instantaneamente.

Veja o resultado completo do concurso nº 3442 da Lotofácil no portal de Loterias e outras notícias em nosso site.

 

Fonte: Lotofácil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/16:22:35

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Mesmo com queda de 5,6% pela Petrobras, preço da gasolina sobe no Pará

Foto:Reprodução | Preço médio subiu para R$ 6,27 entre 1 a 14 de junho; etanol tem alta de quase 7% em um ano no estado

Um mês após a Petrobras anunciar a primeira redução do ano no preço da gasolina nas refinarias— queda de R$ 0,16 por litro, equivalente a 5,6% —, os consumidores paraenses ainda não sentiram alívio no bolso.

Segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) do Pará, com base em dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo), o litro da gasolina ficou mais caro no estado mesmo após o reajuste.

A redução, que passou a valer no dia 3 de junho, deveria refletir uma queda do valor médio cobrado pelas refinarias, de R$ 3,01 para R$ 2,85. A expectativa era de repasse nos postos. Mas, no Pará, o preço médio subiu para R$ 6,27 entre as semanas de 1 a 14 de junho — uma alta de 0,16%.

O estudo do Dieese aponta ainda que o Pará registrou o 13º maior preço médio da gasolina entre os estados, com valores oscilando entre R$ 5,59 e R$ 7,15 — umadiferença de mais de 30% entre os postos mais caros e mais baratos. O órgão alerta que, embora custos logísticos e margens variem, essa disparidade levanta dúvidas sobre repasses e concorrência no setor.
Preços dos combustíveis em Belém têm alta de até quase 7% no ano

Em Belém, no período de 29 de junho a 5 de julho de 2025, o etanol manteve-se estável, com leve queda de 0,2%, a R$ 4,79; o diesel recuou 2,3%, fechando a R$ 5,99; já a gasolina seguiu tendência contrária e subiu 1,3%, chegando a R$ 6,34.

Ainda conforme os dados são da ANP, analisados pelo Dieese Pará, na comparação anual, o cenário é de alta generalizada: o etanol subiu 6,9% em 12 meses; a gasolina 6,6% e o diesel 4,5%. Com exceção do etanol, os reajustes superam a inflação acumulada de cerca de 5,35% no período.

Cenário nacional: AGU investiga repasse e mistura de etanol aumenta em agosto

No âmbito nacional, um mês após o corte da Petrobras, o preço da gasolina segue estável nos postos, com repasses bem abaixo dos R$ 0,16 esperados pela estatal. Segundo a ANP, o litro foi vendido aR$ 6,23 na primeira semana de julho, o mesmo valor das duas semanas anteriores e apenas R$ 0,04 por litro abaixo de antes da redução do preço da Petrobras.

A diferença estaria sendo absorvida por distribuidoras e postos como margem, o que gerou críticas do governo. A Advocacia-Geral da União (AGU) foi acionada parainvestigar os preços praticados nos postos.

Apesar da defasagem cair, a Petrobras ainda vende gasolina acima do mercado internacional — com prêmio de R$ 0,13 em 9 de julho, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). No dia 7 de julho, o ministro de Minas e Energia disse já ver espaço para nova redução no preço da gasolina vendida pela Petrobras, caso as cotações internacionais se mantenham.

Enquanto isso, o governo aposta em outras estratégias para conter os preços. A partir de 1 de agosto, a gasolina terá 30% de etanol — três pontos a mais que a mistura atual. O governo aposta na medida para ajudar a reduzir preços, mas o setor avalia que o impacto será limitado e dependerá das políticas de compra das distribuidoras, além da alta do biocombustível na entressafra.
Dieese critica baixa fiscalização e distorções no preço da gasolina no Pará: ‘Todos pagam essa conta’

Everson Costa, supervisor técnico do Dieese Pará, explica que o preço da gasolina no estado é influenciado por margem de lucro, impostos, encargos e, principalmente, os custos logísticos de transporte em um território de dimensões continentais. Apesar de apontar essas dificuldades como legítimas, o supervisor observa que elas não justificam diferenças de preços superiores a 30% entre postos no mesmo estado. Isso sugere a possibilidade de práticas especulativas e falta de fiscalização, que permitem a formação de preços com base na especulação.

Ele também destaca que a não redução dos preços impacta diretamente as famílias paraenses e motoristas de aplicativo, diminuindo a verba para outras despesas essenciais. Além disso, como o transporte de cargas depende dos caminhões, o custo do combustível eleva o frete e, consequentemente, os preços de bens e serviços. “Todos pagam essa conta, mesmo quem não tem carro, porque o combustível influencia a formação de preços em toda a economia”, avalia Costa.

A política de preços da Petrobras tem impacto direto na inflação regional e nacional, já que os reajustes nos combustíveis elevam o custo de vida. “Apesar da estratégia atual buscar conter a frequência dos aumentos, o país ainda depende da importação de derivados, como diesel e gasolina. Como o Brasil exporta o petróleo cru e importa parte dos combustíveis refinados,o mercado interno fica vulnerável às variações internacionais“, explica Costa, reforçando que, em Belém, essa realidade é agravada pela alta inflação e baixa renda média da população.
Sindicato aponta distribuidoras como principais responsáveis por manter preços altos

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Pará (Sindicombustíveis-PA) afirmou que não há obrigação de os postos repassarem uma redução fixa anunciada pela Petrobras, já que a estatal apenas define o preço que praticará nas refinarias — que não são as únicas do país — e não determina o valor final nas bombas.

O representante do jurídico do Sindicato, Pietro Gasparetto, declara que há um descompasso entre os anúncios da Petrobras e o comportamento das distribuidoras, que, segundo ele, frequentemente não repassam integralmente a redução aos postos. Sem essa redução efetiva na compra, os revendedores não conseguem baixar os preços ao consumidor sem comprometer a viabilidade financeira.

Ele enfatiza que, quando a Petrobras não consegue atender toda a demanda, as distribuidoras também importam combustíveis. Os postos, em contrapartida, atuam no último elo da cadeia, comprando diretamente dessas distribuidoras, o que reforça a dependência do preço definido por elas.

Outro ponto levantado pelo Sindicato é que o cálculo da Petrobras considera apenas a gasolina pura, sem incluir outros fatores que compõem o preço final, como os biocombustíveis. Desde maio, houve aumento de R$ 0,06 no PIS/Cofins do etanol anidro, que representa 27% da mistura da gasolina — percentual que será elevado para 30%.

Gasparetto também critica a concentração no setor de distribuição. Ele afirma que o setor é dominado por três grandes empresas que operam em regime de oligopólio. Essa estrutura permitiria que aumentos sejam repassados rapidamente, enquanto reduções demoram a chegar aos consumidores. “Os preços sobem como foguetes e caem de paraquedas”, conclui.
‘Alívio que não veio’: motoristas de Belém questionam alta no preço de combustíveis

O motorista de aplicativo Ataniel Tolosa, de 45 anos, sente no bolso a diferença que poucos centavos podem fazer no preço da gasolina. Ele gasta, em média, R$ 150 por dia com o combustível para rodar em Belém. No dia 10 de julho, o litro da gasolina em um posto na avenida Júlio César, em Belém, estava a R$ 6,59. Se o desconto de R$ 0,16 fosse aplicado sobre esse valor, ele economizaria cerca de R$ 3,64 por dia — o que representa R$ 109,20 ao mês.

Para o servidor público Jonas Araújo, de 66 anos, o preço da gasolina tem sido um absurdo não só no último mês, mas nos últimos anos. “É incoerente que um país com produção suficiente de petróleo pague valores tão altos”, diz.

Já o motorista de órgão público George Sampaio, de 46 anos, desabafa sobre a alta nos preços: “Sempre ouvimos falar que o preço vai cair, mas a gente sente que não cai, e a tendência é aumentar. Dizem que o valor nas refinarias diminui, mas o preço final ao consumidor permanece o mesmo. A gente está tão acostumado que nem espera mais que o desconto chegue ao bolso“. Ele relata que os gastos com combustível para o carro que utiliza no trabalho ultrapassam mil reais por mês.

Fonte: O Liberal — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/06:56:20

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Após tarifaço de Trump, governo Lula decide regulamentar Lei da Reciprocidade sem mencionar países

Foto:Reprodução | Informação foi confirmada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa; decreto será publicado nesta terça (15) e permitirá respostas comerciais a medidas unilaterais, como a tarifa de 50% imposta pelos EUA

Na carta enviada a Lula, Trump acusa o Brasil de reprimir a liberdade de expressão de empresas americanas

Em meio à tensão comercial provocada pelo anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que impôs uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros, o governo federal prepara a regulamentação da chamada Lei da Reciprocidade, aprovada pelo Congresso Nacional em abril.

A informação foi confirmada nesta segunda-feira (14) pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, que ressaltou que o decreto não citará nominalmente os Estados Unidos, nem qualquer outro país.

“O decreto não cita países, assim como a lei não cita. A lei apenas autoriza o Executivo a adotar medidas de proteção ao país quando medidas extraordinárias forem aplicadas de forma unilateral por outros países”, afirmou o ministro em coletiva. A previsão é que o texto seja publicado nesta terça-feira (15) no Diário Oficial da União. A medida é vista como uma forma de preparar o terreno jurídico para uma eventual retaliação do Brasil às novas barreiras impostas pelos norte-americanos.

Reação proporcional e com apoio do setor privado

A Lei nº 15.122, sancionada em abril, permite ao governo brasileiro adotar contramedidas comerciais, como restrições a importações, suspensão de acordos comerciais e de investimentos, e até de direitos de propriedade intelectual, sempre de maneira proporcional ao prejuízo causado. A legislação determina ainda que o setor privado deve participar das decisões, e que a via diplomática deve ser tentada antes da adoção de medidas mais duras. “É por isso que se chama reciprocidade: para permitir uma resposta rápida a ações como essa dos EUA”, reforçou Rui Costa.
Entenda o caso: tarifa de 50% e crise diplomática

A crise foi deflagrada na semana passada, quando Donald Trump enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciando que, a partir de 1º de agosto, todos os produtos brasileiros exportados para os EUA estarão sujeitos a uma tarifa de 50%.

No texto, Trump acusa o Brasil de reprimir a liberdade de expressão de empresas americanas e critica o tratamento dado ao ex-presidente Jair Bolsonaro pela Justiça brasileira, chamando o processo de uma “caça às bruxas”.

O presidente americano ainda ameaçou elevar as tarifas para até 100% caso o Brasil responda com medidas comerciais próprias. Trump também ordenou a abertura de uma investigação comercial contra o Brasil com base na Seção 301 da legislação americana, um dispositivo usado pelos EUA para apurar práticas consideradas desleais por países parceiros.
Impacto potencial: até R$ 20 bilhões

O impacto estimado da nova tarifa sobre a economia brasileira pode chegar a R$ 20 bilhões, segundo projeções do setor industrial.

O agronegócio, a indústria de base exportadora e até mesmo empresas como a Embraer, que possui parte da produção em território brasileiro, estão entre os setores mais sensíveis às medidas de Trump.

Diante da escalada, parlamentares da base governista já defendem a aplicação imediata da Lei da Reciprocidade, enquanto a bancada ruralista sugere moderação e diplomacia estratégica como caminho preferencial.

 

Fonte: jovempan  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/06:56:20

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Tarifa de Trump ameaça exportações de açaí do Pará para os EUA, segundo setor paraense

Açaí sendo apanhado em árvore do fruto. (Foto: Tarso Sarraf/O Liberal)

Com alíquota de 50% a partir de agosto, produtores temem queda nas vendas, impacto na renda local e encarecimento do fruto no mercado interno; Estados Unidos são os maiores compradores do açaí paraense, com uma participação de 75,4% nas exportações da fruta no estado.

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aplicar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto pode causar um forte impacto nas exportações de açaí do Pará — especialmente para o mercado norte-americano, o maior comprador do fruto amazônico. O setor paraense teme perdas financeiras, reestruturações logísticas e aumento no preço do produto para os consumidores paraenses.

De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) levantados pelo Dieese/PA (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), até 2023, 40% do açaí produzido no Pará era destinado aos Estados Unidos. Segundo o supervisor técnico do Dieese, Everson Costa, a nova tarifa deve gerar prejuízos importantes:

“Estamos falando de perda de mercado, principalmente do principal comprador. Isso impacta a renda dos produtores paraenses, e a cadeia produtiva toda sofre.”

Costa ainda alerta que o cenário exige reorganização e diversificação:

“Se os EUA deixam de comprar, temos que buscar outros mercados: Japão, Alemanha, China. Talvez agregar valor ao produto seja uma alternativa.”

Produtores preveem aumento de preços no Pará

Jhoy Gerald Rochinha Jr, diretor da Associação da Cadeia Produtiva do Açaí de Belém (ACPAB), projeta um aumento significativo no preço do fruto também para o consumidor local:

“A preocupação é gigante. As fábricas ainda nem começaram a repassar os aumentos e já sentimos o impacto. O açaí da safra já está custando entre R$ 80 e R$ 120 o paneiro.”

O valor mais alto no Pará, segundo o diretor da ACPAB, se daria, para além do cenário dos últimos anos, com o crescimento da exportação e questões climáticas, porque haveria uma mudança na relação comercial.

Segundo Jhoy, com a taxa de 50%, as empresas importadoras dos Estados Unidos podem pressionar os exportadores do Pará a vender maior quantidade de açaí por menor preço, desabastecendo ainda mais o mercado local. “Com a taxa, as fábricas vão buscar comprar mais fruto para barganhar o preço e compensar na hora de vender”, explica

Mesmo com a expectativa de uma safra mais abundante este ano, o cenário não é otimista:

“Esse ano é de COP 30, com visibilidade internacional, mas o dólar alto e a tarifa americana vão mexer com toda a cadeia. Quem deve pagar a conta é o consumidor paraense”, alerta.

Indústria cautelosa, mercado em compasso de espera

O consultor agrícola Emerson Menezes, da Amaçaí (Associação dos Produtores de Açaí da Amazônia), reforça o momento de incerteza:

“A exportação vai ser afetada, mas ainda não sabemos a real extensão. Precisamos esperar até o dia 1º de agosto e ver se haverá negociação por parte do governo brasileiro.”

Segundo ele, o aumento da oferta com a chegada da safra pode suavizar os preços, mas tudo dependerá do mercado internacional e das possíveis retaliações diplomáticas.

Agronegócio como alvo de guerra comercial

Para Guilherme Minssen, diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA), a medida americana não é apenas econômica, mas carrega um forte viés político:

“A batalha ideológica é uma das pragas modernas das lavouras. Uma tarifa dessa magnitude desequilibra a balança comercial e compromete todo o agronegócio nacional”, declarou.

Fiepa e Sindifrutas: baque na cadeia produtiva

A Federação das Indústrias do Pará (Fiepa) destaca em nota enviada ao Grupo Libera que o açaí responde a 56,49% do volume total de frutas exportadas pelo Pará, sendo, então, o principal produto frutífero da pauta exportadora estadual.

“De acordo o Centro Internacional de Negócios da Fiepa – FiepaCIN, dejaneiro a junho deste ano, foram15.107 toneladas de açaí exportado pelo Pará, totalizandoU$ 57.893.860 (cerca de R$ 321 milhões)ao Estado e uma variação positiva de 64,96% no valor total em comparação ao mesmo período de 2024”, diz a nota.

Os dados do CIN confirmam ainda que os Estados Unidos são os maiores compradores do açaí paraense, com uma participação de 75,4% nas exportações da fruta no Estado. No primeiro semestre de 2025, o Pará exportou ao EUA o equivalente a U$ 43.651.848 ou cerca de R$ 242 milhões.

Denise Acosta, presidente do Sindicato das Indústrias de Frutas e Derivados do Estado do Pará (Sindfrutas), explica, também em nota ao Grupo Liberal, que a taxa “representa um retrocesso em termos de desenvolvimento da indústria. É muito difícil você crescer com uma taxa de 50%, sobretudo quando a gente fala de açaí”.

Denise diz que ao se olhar para a cadeia do açaí, observa-se que se trata de um produto conhecido no mercado mundial, pelo seu valor nutricional, pela sua qualidade.

“O açaí vem de uma cadeia que envolve milhares de famílias de ribeirinhos, produtores, pequenos batedores e indústrias. Então, quando a gente onera excessivamente esses produtos, corre o risco de inviabilizar, de desequilibrar essa cadeia produtiva, porque muitas empresas não vão mais conseguir exportar em virtude dessa taxação tão alta. Isso vai criar um desequilíbrio também no mercado interno interestadual e paraense”, analisa.

Fonte: O Liberal/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/08:27:00

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Simone Tebet confirma previsão de salário mínimo de R$ 1.630 para 2026

Foto:Reprodução | A confirmação de Tebet foi dada durante a apresentação da proposta orçamentária ao parlamentares

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, confirmou a previsão de aumento no salário mínimo dos atuais R$ 1.518,00 para R$ 1.630. Porém, o novo valor ainda precisa ser oficializado no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) e aprovado pelo Congresso.

A confirmação de Tebet foi dada durante a apresentação da proposta orçamentária ao parlamentares. Segundo ela, em termos reais, o novo valor representará o maior dos últimos 50 anos.

Simone Tebet informou ainda que cada real de aumento no mínimo tem impacto direto de R$ 420 milhões nas despesas públicas, devido a benefícios vinculados como aposentadorias e abonos. A matéria está em análise no Congresso.

 

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/07:00:29

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Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros

Foto:Reprodução | Ao justificar a elevação da taxa sobre o Brasil, o republicano citou Jair Bolsonaro e disse ser ‘uma vergonha internacional’ o julgamento do ex-presidente no STF. Lula afirmou que taxas serão respondidas ‘à luz da lei brasileira de reciprocidade’.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mandou nesta quarta-feira (9) uma carta pública ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A nova taxa está prevista para entrar em vigor em 1º de agosto.

Ao justificar a elevação da tarifa sobre o Brasil, Trump citou Jair Bolsonaro (PL) e disse ser “uma vergonha internacional” o julgamento do ex-presidente no Supremo Tribunal Federal (STF). (veja a íntegra do documento)

Após o anúncio, o presidente Lula afirmou que o Brasil “não aceitará ser tutelado por ninguém” e que o aumento unilateral de tarifas sobre exportações brasileiras será respondido com base na Lei da Reciprocidade Econômica.

O petista declarou ainda que o processo judicial contra os envolvidos na tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023 é de competência exclusiva da Justiça brasileira. Além disso, o governo brasileiro disse a representantes da embaixada dos EUA que devolve a carta de Trump. (leia mais abaixo)

No documento, o republicano afirmou, sem provas, que sua decisão de aumentar a taxa sobre o país também foi tomada “devido aos ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos americanos”.

“[Isso ocorreu] como demonstrado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal do Brasil, que emitiu centenas de ordens de censura SECRETAS e ILEGAIS a plataformas de mídia social dos EUA, ameaçando-as com multas de milhões de dólares e expulsão do mercado de mídia social brasileiro”, escreveu o republicano.

Segundo o documento, a tarifa de 50% será aplicada sobre “todas e quaisquer exportações brasileiras enviadas para os EUA, separada de todas as tarifas setoriais existentes”. Produtos como o aço e o alumínio, por exemplo, já enfrentam tarifas de 50%, o que tem impactado diretamente a siderurgia brasileira.

Déficit comercial?

Ao justificar a medida, Trump também afirmou que a relação comercial dos EUA com o Brasil é “injusta”. “Nosso relacionamento, infelizmente, tem estado longe de ser recíproco”, escreveu.

    “Por favor, entenda que essas tarifas são necessárias para corrigir os muitos anos de tarifas e barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil, que causaram esses déficits comerciais insustentáveis contra os EUA. Esse déficit é uma grande ameaça à nossa economia e, de fato, à nossa segurança nacional”, disse Trump na carta a Lula.

Apesar do argumento, dados do Ministério do Desenvolvimento mostram o contrário. O Brasil tem registrado déficits comerciais seguidos com os EUA desde 2009 — ou seja, há 16 anos. Isso significa que o Brasil gastou mais com importações do que arrecadou com exportações.

Ao longo desse período, as vendas americanas ao Brasil superaram as importações em US$ 90,28 bilhões (equivalente a R$ 493 bilhões na cotação atual), considerando os números até junho de 2025. Leia mais aqui.

Por isso, analistas afirmam que a postura de Trump com as tarifas tem um forte componente geopolítico, com o objetivo principal de ampliar seu poder de barganha e influência nas relações internacionais.

Na carta, o republicano também afirmou que o Brasil não será atingido pela tarifa em 1º de agosto caso empresas brasileiras decidam “construir ou fabricar produtos dentro dos EUA”. Em caso de retaliação, ele prometeu devolver na mesma medida.

  “Se por qualquer razão o senhor [presidente Lula] decidir aumentar suas tarifas, qualquer que seja o valor escolhido, ele será adicionado aos 50% que cobraremos”, declarou.

Investigação comercial

Trump afirmou, no documento, que determinou a abertura de uma investigação contra o Brasil por práticas comerciais desleais ou injustas.

O republicano justificou a abertura da investigação citando “ataques contínuos do Brasil às atividades comerciais digitais de empresas americanas, bem como outras práticas comerciais desleais”.

  “Estou instruindo o Representante de Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer, a iniciar imediatamente uma investigação da Seção 301 sobre o Brasil”, escreveu o presidente.

A Seção 301 é um dispositivo da Lei de Comércio de 1974 dos Estados Unidos. A norma prevê a apuração de práticas estrangeiras desleais que afetam o comércio norte-americano.

Na prática, a medida funciona como um mecanismo de pressão internacional para defender os interesses dos EUA.
O dispositivo estabelece um procedimento conduzido pelo Representante de Comércio dos EUA para verificar se algum governo estrangeiro está adotando práticas abusivas contra o país.
Por fim, a lei prevê que os EUA podem adotar medidas para tentar corrigir essas práticas comerciais desleais, como a aplicação de tarifas ou sanções contra o país alvo da investigação.

O que disse Lula

Após o anúncio, o presidente Lula reiterou a soberania brasileira e afirmou o país “não aceitará ser tutelado por ninguém”.

“O Brasil é um país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém”, disse, em manifestação oficial após a publicação da carta de Trump nas redes sociais.

“O processo judicial contra aqueles que planejaram o golpe de Estado é de competência apenas da Justiça brasileira e não está sujeito a nenhum tipo de ingerência ou ameaça que fira a independência das instituições nacionais”, acrescentou.

O presidente também respondeu às críticas de Trump em relação às plataformas digitais:

“No Brasil, liberdade de expressão não se confunde com agressão ou práticas violentas. Para operar em nosso país, todas as empresas, nacionais ou estrangeiras, estão submetidas à legislação brasileira.”

Lula encerrou a nota reafirmando os princípios que, segundo ele, guiam a política externa do país:

“A soberania, o respeito e a defesa intransigente dos interesses do povo brasileiro são os valores que orientam a nossa relação com o mundo.”

Em reunião nesta quarta-feira (9) no Itamaraty, o governo brasileiro disse a representantes da embaixada dos EUA que devolve a carta de Trump, apurou o blog da Julia Duailibi.

A embaixadora brasileira responsável pela América do Norte e Europa, Maria Luisa Escorel, comandou a reunião. Ela queria saber se a carta de Trump era verdadeira, já que o governo ficou sabendo do documento pela imprensa.

Ao receber a resposta positiva do representante norte-americano, o encarregado de negócios da Embaixada dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar, a embaixadora disse, então, que o Brasil a devolvia para o governo americano.

Ao blog, fontes do Itamaraty a par da reunião disseram que a embaixadora considerou a carta “ofensiva” e “inaceitável”.

As cartas de Trump

O republicano começou a enviar nesta quarta-feira sua segunda leva de cartas para notificar parceiros comerciais. Ele definiu tarifas mínimas sobre produtos importados, que variam entre 20% e 50%, a depender do país, com validade a partir de 1º de agosto.

Nesta segunda etapa, oito países foram notificados até agora: Argélia, Brasil, Brunei, Filipinas, Iraque, Líbia, Moldávia e Sri Lanka.

Só na segunda-feira, o republicano enviou os documentos a 14 nações. No mesmo dia, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que haveria “cartas adicionais nos próximos dias”.

Veja abaixo a lista de países que já receberam os documentos e as taxas anunciadas por Trump até o momento:

África do Sul: 30%
    Argélia: 30%
    Bangladesh: 35%
    Bósnia e Herzegovina: 30%
    Brasil: 50%
    Brunei: 25%
    Cambodja: 36%
    Cazaquistão: 25%
    Coreia do Sul: 25%
    Filipinas: 20%
    Indonésia: 32%
    Iraque: 30%
    Japão: 25%
    Laos: 40%
    Líbia: 30%
    Malásia: 25%
    Myanmar: 40%
    Moldávia: 25%
    Sérvia: 35%
    Sri Lanka: 30%
    Tailândia: 36%
    Tunísia: 25%

Ameaça a países do Brics

Antes de anunciar a tarifa de 50% sobre o Brasil, o presidente dos EUA já havia afirmado na terça-feira (8) que os países do Brics iriam receber uma tarifa de 10% “muito em breve”.

Segundo o republicano, o Brics estaria tentando prejudicar os EUA e substituir o dólar como moeda padrão global.

  “Se eles quiserem jogar esse jogo, tudo bem, mas eu também sei jogar”, afirmou Trump a jornalistas durante entrevista coletiva na Casa Branca. “Qualquer país que fizer parte do Brics terá uma tarifa de 10%, apenas por esse motivo”, disse, acrescentando que isso deve ocorrer “muito em breve”.

🔎 O Brics é um grupo de países emergentes que inclui Brasil, Rússia, China, Índia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Egito, Arábia Saudita, Etiópia, Indonésia e Irã.

“O que eles estão tentando fazer é destruir o dólar para que outro país assuma a posição e torne sua moeda o novo padrão. Perder o padrão mundial do dólar seria como perder uma grande guerra mundial. Não seríamos mais o mesmo país. E não vamos deixar isso acontecer”, completou Trump.

Em resposta, o presidente Lula afirmou que os países do Brics são soberanos.

  “Não aceitamos intromissão de quem quer que seja”, disse Lula. “Nós defendemos o multilateralismo”.

A nova ofensiva de Trump veio apenas um dia após o republicano ameaçar aplicar uma taxa adicional de 10% a qualquer país que se alinhasse “às políticas antiamericanas” do Brics, em uma publicação em seu perfil no Truth Social.

Trump não explicou o que entende por “políticas antiamericanas”. Autoridades do governo dos EUA afirmam que não há decreto em elaboração no momento, e que tudo dependerá dos próximos movimentos do bloco.

Veja a carta na íntegra:

9 de julho de 2025
Sua Excelência
Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente da República Federativa do Brasil
Brasília

Prezado Sr. Presidente:

Conheci e tratei com o ex-Presidente Jair Bolsonaro, e o respeitei muito, assim como a maioria dos outros líderes de países. A forma como o Brasil tem tratado o ex-Presidente Bolsonaro, um líder altamente respeitado em todo o mundo durante seu mandato, inclusive pelos Estados Unidos, é uma vergonha internacional. Esse julgamento não deveria estar ocorrendo. É uma Caça às Bruxas que deve acabar IMEDIATAMENTE!

Em parte devido aos ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos americanos (como demonstrado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal do Brasil, que emitiu centenas de ordens de censura SECRETAS e ILEGAIS a plataformas de mídia social dos EUA, ameaçando-as com multas de milhões de dólares e expulsão do mercado de mídia social brasileiro), a partir de 1º de agosto de 2025, cobraremos do Brasil uma tarifa de 50% sobre todas e quaisquer exportações brasileiras enviadas para os Estados Unidos, separada de todas as tarifas setoriais existentes. Mercadorias transbordadas para tentar evitar essa tarifa de 50% estarão sujeitas a essa tarifa mais alta.

Além disso, tivemos anos para discutir nosso relacionamento comercial com o Brasil e concluímos que precisamos nos afastar da longa e muito injusta relação comercial gerada pelas tarifas e barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil. Nosso relacionamento, infelizmente, tem estado longe de ser recíproco.

Por favor, entenda que os 50% são muito menos do que seria necessário para termos igualdade de condições em nosso comércio com seu país. E é necessário ter isso para corrigir as graves injustiças do sistema atual. Como o senhor sabe, não haverá tarifa se o Brasil, ou empresas dentro do seu país, decidirem construir ou fabricar produtos dentro dos Estados Unidos e, de fato, faremos tudo o possível para aprovar rapidamente, de forma profissional e rotineira — em outras palavras, em questão de semanas.

Se por qualquer razão o senhor decidir aumentar suas tarifas, qualquer que seja o valor escolhido, ele será adicionado aos 50% que cobraremos. Por favor, entenda que essas tarifas são necessárias para corrigir os muitos anos de tarifas e barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil, que causaram esses déficits comerciais insustentáveis contra os Estados Unidos. Esse déficit é uma grande ameaça à nossa economia e, de fato, à nossa segurança nacional!

Além disso, devido aos ataques contínuos do Brasil às atividades comerciais digitais de empresas americanas, bem como outras práticas comerciais desleais, estou instruindo o Representante de Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer, a iniciar imediatamente uma investigação da Seção 301 sobre o Brasil.

Se o senhor desejar abrir seus mercados comerciais, até agora fechados, para os Estados Unidos e eliminar suas tarifas, políticas não tarifárias e barreiras comerciais, nós poderemos, talvez, considerar um ajuste nesta carta. Essas tarifas podem ser modificadas, para cima ou para baixo, dependendo do relacionamento com seu país. O senhor nunca ficará decepcionado com os Estados Unidos da América.

Muito obrigado por sua atenção a este assunto!

Com os melhores votos, sou,
Atenciosamente,
DONALD J. TRUMP
PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros — Foto: Reprodução
Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros — Foto: Reprodução

 

Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros — Foto: Reprodução
Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros — Foto: Reprodução

 

LEIA TAMBÉM:Tarifa de 50% de Trump acende alerta no setor produtivo do Pará

 

Fonte: g1 — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/07:43:29

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Portaria do governo federal amplia público prioritário do Bolsa Família

Foto:Reprodução | O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) publicou, nesta quarta-feira (9/7), uma portaria que prevê a inclusão de mais três segmentos no rol dos grupos de famílias pré-habilitadas em condições de maior vulnerabilidade social, e, portanto, prioritários para ingresso no Programa Bolsa Família (PBF).

Com a medida, passam a ser incluídas famílias com pessoa em situação de rua; famílias com pessoa em situação de risco social associado à violação de direitos, identificada no Prontuário Suas; e famílias com pessoa identificada, pelo Ministério da Saúde, em situação de risco para insegurança alimentar.

As categorias se somam as já elencadas: famílias com integrantes em situação de trabalho infantil; com integrantes libertos de situação análoga à de trabalho escravo; famílias quilombolas e indígenas; e famílias com catadores de material reciclável.

“O objetivo é aumentar o nível de proteção social, de segurança de renda e de segurança alimentar em favor de famílias que se encontram em situação de alto risco social. As inclusões são decorrentes de um olhar articulado do Programa Bolsa Família com outras políticas públicas”, explica o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias

Para entrada no programa, serão observados os critérios de ingresso e a consistência e atualidade dos dados cadastrais, nos termos da portaria e de normas complementares estabelecidas pelo MDS.

A portaria entra em vigor nesta quarta-feira, com efeitos na gestão de benefícios do Programa Bolsa Família a partir da folha de pagamento de julho de 2025.

Programa

O Bolsa Família é considerado o maior programa de transferência de renda do Brasil, reconhecido internacionalmente por já ter tirado milhões de famílias da fome. O Governo Federal relançou o programa com mais proteção às famílias, com um modelo de benefício que considera o tamanho e as características familiares, aquelas com três ou mais pessoas passarão a receber mais do que uma pessoa que vive sozinha.

Além de garantir renda para as famílias em situação de pobreza, o Programa Bolsa Família busca integrar políticas públicas, fortalecendo o acesso das famílias a direitos básicos como saúde, educação e assistência social.

Fonte: Agência Gov e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/07:25:45

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Tomate, café e hortaliças: Frio no Sul e Sudeste pressiona preços de alimentos no Pará

De acordo com a Ceasa/PA, o período entre agosto e outubro pode registrar novos impactos, devido à transição dos fenômenos El Niño e La Niña. (Foto: Freepick)

Dependência quase total de outros estados e logística desafiadora tornam o Pará mais vulnerável aos impactos das mudanças climáticas na produção agrícola nacional.

As temperaturas extremas registradas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, com recordes de frio neste inverno, já começam a afetar o bolso dos paraenses.

A produção de alimentos como tomate, café, hortaliças e frutas sofre com o clima adverso, reduz a oferta nacional e encarece os preços no Pará, estado fortemente dependente de mercadorias importadas de outras regiões.

Produção afetada e menos oferta na Ceasa

As alterações no clima, principalmente as frentes frias que atingem estados produtores do Sul e Sudeste, comprometem o desenvolvimento de diversas culturas agrícolas que abastecem o mercado paraense.

De acordo com Denivaldo Pinheiro, diretor técnico da Ceasa (Central de Abastecimento do Pará), alimentos como cebola, alho, abacate, maçã e cenoura já apresentam queda de oferta na central de abastecimento, o que deve se refletir em aumento nos preços nas próximas semanas.

“Esses produtos são oriundos das regiões mais afetadas pelas mudanças de temperaturas. A diminuição no volume ofertado é perceptível. Nossos permissionários têm buscado alternativas em outras regiões para evitar o desabastecimento, mas os custos acabam sendo repassados ao consumidor”, explica Denivaldo.
Tomate, café e carnes: os mais impactados

Para Everson Costa, supervisor técnico do Dieese/PA ((Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o frio intenso e prolongado no Brasil impacta diretamente a produção de culturas sensíveis, como tomate, banana, milho, trigo, cana-de-açúcar, café, cítricos e hortaliças em geral.

“No Pará, a dependência de fornecimento de alimentos de outros estados é enorme. Temos produtos, como o tomate, em que a dependência chega a quase 100%”, destaca o técnico.

Ele lembra ainda que o café, produto que teve alta de mais de 50% no primeiro semestre de 2025, é outro exemplo crítico:

“Produzimos café apenas para o consumo doméstico. Toda a demanda maior vem de fora, e a produção nacional está sendo afetada pelas baixas temperaturas. O resultado é um café mais caro e em menor quantidade”.

Clima e logística elevam os preços no Norte

O cenário se agrava no Pará por causa da logística, segundo Costa. Produtos perecíveis saem do Sul e Sudeste em temperaturas baixíssimas e percorrem longas distâncias até chegar ao Norte, enfrentando o calor extremo da região, o que prejudica ainda mais a qualidade dos alimentos e amplia as perdas durante o transporte.

“É uma transição drástica: sai de um frio intenso e chega a um calor de 44 °C à sombra. Isso compromete a integridade de muitos produtos. E quando há perda ou queda de qualidade, a oferta é reduzida e o preço sobe”, analisa Everson Costa.

De acordo com a Ceasa/PA, o período entre agosto e outubro pode registrar novos impactos, devido à transição dos fenômenos El Niño e La Niña, que historicamente afetam o ritmo da produção agrícola no Sul, Sudeste e parte do Nordeste — principais fornecedores do Pará.

Com a perspectiva de redução contínua na oferta e sem autossuficiência local, o cenário para os próximos meses é de atenção redobrada.

“Já encerramos o primeiro semestre com aumentos expressivos na cesta básica. Tomate, óleo de soja, café, carnes, frutas e hortaliças tiveram reajustes que chegaram a ultrapassar os 50%, muito acima da inflação. Tudo isso por causa do clima e da nossa forte dependência de outros estados”, conclui o técnico do Dieese.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/07/2025/07:00:26

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Caixa e Governo Federal disponibilizam mais de 2 milhões para pequenos produtores rurais

“Estamos falando de geração de emprego, de renda e, acima de tudo, de dignidade”, Jader Filho. (Foto:Divulgação: CAIXA)

Foram assinados nesta segunda (07/07) em Soure (PA), 200 contratos com produtores de negócios de mão de obra familiar com destinação de microcrédito para melhorias das condições de trabalho.

Em parceria do Governo Federal com a Caixa Econômica, 2,4 milhões em crédito serão disponibilizados para moradores da Ilha do Marajó.

Chamado de Microcrédito Produtivo Rural, os beneficiários serão os participantes do  Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar do tipo B, também conhecido como “Pronaf B” que incluem pessoas que enquadradas no grupo de agricultores e produtores rurais familiares, pessoas físicas, que receberam no máximo R$ 50.000 nos últimos 12 meses anteriores à solicitação da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAF), sem contar outros benefícios federais, como o bolsa família.

Com uso inédito de 108% do FNO, Banco da Amazônia amplia crédito em municípios paraenses

Durante o evento de lançamento (07/07), o ministro das Cidades Jader Filho ressaltou a importância do microcrédito para o desenvolvimento social e econômico da região: “Estamos falando de geração de emprego, de renda e, acima de tudo, de dignidade. É uma política pública que chega na ponta, promovendo inclusão produtiva e melhorando de forma concreta a qualidade de vida dessas pessoas”.

Para o presidente da Caixa, Carlos Vieira, o Pronaf B é uma oportunidade com capacidade de transformar o cenário brasileiro, diminuindo as diferenças sociais no país. Celso Sabino, ministro do Turismo, ressaltou os esforços do Governo Federal em iniciativas de fortalecimento social e econômico das comunidades tradicionais, exaltando as condições benéficas para as famílias, os pequenos produtores, e os trabalhadores rurais em adquirir materiais e equipamentos para auxiliar e melhorar as próprias produções.

Para os beneficiários, o microcrédito já traz esperança de melhorias na produtividade e planos para o futuro e maior automatização dos processos.

Pronaf B e Conquista Mais

O Microcrédito Produtivo Rural compõe o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), e é mais uma iniciativa do projeto Conquista Mais, para a geração de renda e crédito para empreendedores sejam eles produtores rurais que compõem as unidades familiares até pescadores, extrativistas e comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas. Lançado primeiro na região Norte em 2024, o Conquista Mais visa estimular a mão de obra familiar.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/07/2025/07:12:16

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