Governo do Brasil protege agricultura familiar de tarifaço e fortalece estoques

Foto:Reprodução | Em ações complementares, ministérios do Desenvolvimento Agrário e Desenvolvimento Social, junto com a Conab, garantem compra dos pequenos produtores e ainda abastecem programas sociais

O Governo do Brasil tem atuado para garantir preço e comercialização dos produtores familiares afetados pelo tarifaço estadunidense e, ao mesmo tempo, mantém a entrega de alimentos saudáveis em programas sociais.

O Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) publicou resolução que assegura apoio emergencial às organizações da agricultura familiar exportadoras atingidas pelas tarifas impostas ao Brasil pelos Estados Unidos.

A medida garante condições para que os agricultores familiares mantenham a produção, enfrentem as perdas e preservem estoques para futuras comercializações.

Nesse primeiro momento, produtores de castanha de caju sem casca, castanha-do-brasil sem casca e mel natural contarão, por tempo determinado, com apoio do governo por meio da modalidade Apoio à Formação de Estoques (AFE), no âmbito do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

Cada organização poderá acessar até R$ 1,5 milhão por ano, respeitando o limite de R$ 15 mil por família afetada. Para aquelas que ingressarem pela primeira vez na modalidade o teto será de R$ 500 mil.

Para acessar o apoio a organização da agricultura familiar exportadora deverá apresentar uma Proposta de Participação (PP) à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), responsável pela execução, até 30 de setembro de 2025, acompanhada da documentação que comprove a venda para os Estados Unidos neste ano.

A resolução é uma iniciativa emergencial diante das tarifas dos EUA e visa contribuir com os agricultores familiares, para que tenham condições de guardar seus produtos em estoque e não precisem vender imediatamente a preços baixos.

A partir desta segunda-feira (1º), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) abre mais uma rodada no ano de 2025 para recebimento de propostas voltadas à aquisição e distribuição de sementes, mudas e materiais propagativos.

As cooperativas e associações que têm interesse em participar da chamada têm até o dia 30 de setembro para o envio dos projetos. A Compra será realizada por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) na modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS).

Porém, desta vez, a chamada será direcionada ao público indígena, quilombola e para territórios do Programa Arroz da Gente .

Nesta nova rodada serão destinados R$ 10 milhões para atender os projetos de compra e distribuição de sementes e materiais propagativos, como mudas, entre outros, em todo o país. Os recursos para a aquisição serão repassados para a Conab pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

As propostas devem contar com no mínimo de 50% de participação de mulheres indígenas, quilombolas e do Programa Arroz da Gente.

Os projetos a serem apresentados neste período devem ser exclusivos para aquisição e doação de sementes e de materiais propagativos locais, tradicionais, crioulos ou convencionais varietais. Não serão adquiridas sementes híbridas ou geneticamente modificadas. Nesta etapa não serão recebidas propostas para fornecimento de alimentos destinados diretamente ao consumo.

Os critérios de pontuação e classificação das propostas estão disponíveis no site da Companhia . Em caso de empate, terão prioridade as organizações fornecedoras com maior percentual de mulheres e jovens, nesta ordem. Cada organização fornecedora poderá acessar até o valor máximo de R$ 500 mil limitado a uma proposta, sendo que o limite por unidade familiar é de R$ 10 mil.

Uma nova operação para adquirir 41,5 mil toneladas de milho será realizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Os leilões estão agendados para ocorrer  a partir de 9h dos dias 02 e 03 de setembro e será realizado de forma eletrônica por meio do Sistema de Comercialização Eletrônica da Conab (Siscoe) e com interligação das Bolsas de Cereais, de Mercadorias e/ou de Futuros. Os detalhes da operação constam nos Avisos Nºs 77 e 78.

A compra do cereal tem como objetivo abastecer os estoques governamentais de milho voltados para o atendimento do Programa de Venda em Balcão (ProVB), a fim de apoiar os pequenos criadores de animais do país, sobretudo aqueles situados em locais mais distantes dos grandes centros e das zonas de maior produção e que utilizam o produto para a alimentação dos seus plantéis.

No leilão marcado para a próxima terça-feira (2/9), a Companhia espera comprar 12,5 mil toneladas de milho dos agricultores familiares e suas cooperativas, proporcionando acesso facilitado e condições mais justas para os pequenos produtores.

Já no próximo dia 3, o leilão de compra do grão será ofertado em caráter de ampla concorrência, ou seja, todos os produtores, cooperativas e demais fornecedores de milho poderão participar, inclusive agricultores familiares.

O milho a ser adquirido deverá ser entregue nos municípios de Irecê (5 mil t), na Bahia; Imperatriz (7,5 mil t), no Maranhão; Rondonópolis (3 mil t), em Mato Grosso; Uberlândia (10 mil t), em Minas Gerais; além de Brasília (16 mil t), no Distrito Federal.

Podem participar dos leilões os produtores rurais, cooperativas, associações e comerciantes, cadastrados perante a Bolsa de Mercadorias por meio da qual pretendam realizar a operação, e registrados, na data da realização do leilão, no Sistema de Cadastro Nacional de Produtores Rurais e Demais Agentes da Conab (Sican), além de estarem em situação regular no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf) e demais exigências dos editais.

 

Fonte: Agência Gov /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/09/2025/16:14:30

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Lula quer mudar regras para compras com vale-refeição e alimentação

Governo estuda alterar regras de prazos para pagamentos e portabilidade. — Foto: Cris Faga/Estadão Conteúdo

Proposta inclui redução de taxas, menor prazo para pagamentos a lojistas e portabilidade. Ideia de regulamentar o uso do benefício voltou a ganhar força no começo do ano.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu nesta segunda (1º) com ministros para discutir novas regras para compras com vale-refeição e alimentação.

Participaram do encontro, no Palácio do Planalto, os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil) e Luiz Marinho (Trabalho).

O governo federal estuda regulamentar o uso do benefício há mais de dois anos. A discussão voltou a ganhar força no começo do ano, em meio à procura por medidas que poderiam conter o aumento do preço dos alimentos.

Agora, apesar de a inflação estar mais controlada, o governo pretende finalizar a medida e as mudanças no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) foram levadas ao presidente Lula.

A proposta prevê:

Criação de um teto na taxa cobrada pelas empresas que operam os vales;
Reduzir prazo de repasse dos valores aos lojistas (donos de restaurantes e supermercados);
Portabilidade de cartão do benefício.

A redução sobre as taxas está sendo estudada porque a avaliação é de que o índice praticado hoje leva muitos estabelecimentos a não aceitarem o recurso.

O valor máximo (teto) poderá ficar próximo de 3,5%. Integrantes do governo citam que, em alguns casos, as operadoras do benefício chegam a cobrar bem mais de 5%.

Redução em prazos para pagamentos

Outro ponto em estudo é a redução do tempo para recebimento dos pagamentos. Donos de estabelecimentos reclamam que a demora pode chegar a 60 dias após a compra feita pelo trabalhador e avaliam que um prazo mais curto melhora o fluxo de caixa das empresas.

No caso da chamada portabilidade, o governo pretende permitir que o trabalhador possa trocar gratuitamente de empresa do cartão do benefício.

A expectativa do governo é de que isso aumente a concorrência do setor, reduza os custos para supermercados e restaurantes e barateie os alimentos.

Isto porque há empresas interessadas em operar nesse setor, mas elas alegam que as atuais regras criam barreiras para entrar nesse mercado.

Discussão travada

O Congresso aprovou em agosto de 2022 uma lei que alterou as regras para a concessão do auxílio-alimentação para os trabalhadores.

O texto previa que o trabalhador possa solicitar, gratuitamente, a portabilidade do serviço – isto é, trocar a empresa que opera o pagamento do auxílio.

No entanto, até agora a regulamentação dessa lei tinha ficado travada nas discussões entre empresas e governo.

Também há dispositivos para proibir a concessão de descontos na contratação de empresas fornecedoras de auxílio-alimentação – tanto no âmbito do auxílio-alimentação (como previsto na CLT) como no Programa de Alimentação do Trabalhador (vale-refeição e vale-alimentação).

Até então, os empregadores contratavam a empresa que fornece tíquete alimentação e conseguiam um desconto. Contratavam, por exemplo, R$ 100 mil em vale-alimentação para seus funcionários, mas pagavam um valor menor, como R$ 90 mil.

Posteriormente, essa empresa fornecedora de tíquetes cobrava taxas mais altas dos restaurantes e supermercados, e, nesse momento, repassava o valor concedido como desconto para as empresas que contratavam o serviço.

A avaliação do governo é que, por isso, a alimentação dos trabalhadores fica mais cara, pois esse mesmo custo extra é repassado também para eles.

Em outubro do ano passado, o Ministério do Trabalho publicou uma portaria para proibir essa prática.

No entanto, redes varejistas ainda reclamam das altas taxas cobradas pelos cartões na hora do pagamento com vale-alimentação, por exemplo.

 

Fonte: Isabella Calzolari, Thiago Resende, g1 e TV Globo — Brasília/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/09/2025/14:21:22

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Setembro continua com conta de luz mais cara e bandeira vermelha

Foto:Reprodução | Acréscimo é de R$ 7,87 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.

As contas de energia elétrica permanecem com acréscimo de R$ 7,87 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos em setembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (29) que será mantida a bandeira vermelha patamar 2 devido à necessidade de acionamento de usinas termelétricas.

Segundo a Aneel, o uso maior de térmicas é necessário por causa da falta de chuvas nos reservatórios das usinas hidrelétricas.

“As atuais condições de afluência dos reservatórios das usinas, abaixo da média, não são favoráveis para a geração hidrelétrica. Em consequência, há necessidade de maior acionamento de usinas termelétricas, com elevados custos de geração, o que justifica a manutenção da bandeira vermelha patamar 2 para setembro”, explicou a agência.

Em junho e julho, a bandeira tarifária esteve vermelha e, em agosto, passou para vermelho patamar 2.

Bandeiras tarifárias

Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em cores, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas residências, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/09/2025/07:00:00

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Agências do INSS no Pará terão horário especial em 30 e 31 de agosto

Foto:Reprodução | Agências do INSS funcionam em 11 cidades do Pará nos dias 30 e 31 de agosto 

Nos dias 30 e 31 de agosto (sábado e domingo), 11 agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no Pará funcionarão em regime de plantão, oferecendo mais de 1.500 atendimentos, entre perícias médicas e avaliações sociais.

A ação é realizada em parceria com o Ministério da Previdência Social e tem como objetivo agilizar o reconhecimento de direitos da população paraense.

As unidades funcionarão das 7h às 17h e o agendamento é obrigatório, podendo ser feito pelo telefone 135 ou pelo site/aplicativo Meu INSS.

Distribuição regional dos atendimentos

 Região Nordeste

Abaetetuba: 61 vagas (sábado)
Bragança: 60 vagas (sábado)
Castanhal: 72 vagas (sábado)

Região Oeste

Santarém: 782 vagas de perícia médica (sábado e domingo)
Itaituba: 30 vagas (sábado)

Região Sudeste

Pela primeira vez, o INSS realizará atendimentos extraordinários simultaneamente em seis cidades:

Marabá: 161 perícias no sábado e 162 no domingo, além de 20 avaliações sociais mediante agendamento
Parauapebas: 70 perícias e 20 avaliações sociais (sábado)
Jacundá: 35 perícias médicas (sábado)
Rondon do Pará: 35 vagas (sábado e domingo)
Goianésia do Pará: 30 vagas (sábado e domingo)
São Geraldo do Araguaia: 30 vagas (sábado e domingo)

Destaque

O gerente-executivo do INSS em Marabá, Fabrício Oliveira, destacou que a medida ajuda a reduzir deslocamentos e o tempo de espera:

“Assim, as pessoas podem realizar a perícia médica sem grandes deslocamentos. A perícia conectada ainda permite que peritos de outros estados atendam remotamente, reduzindo o tempo de espera pelo agendamento e ampliando o acesso à Previdência Social”.

Serviço

Atendimento no sábado (30/8):
Abaetetuba, Bragança, Castanhal, Jacundá, Itaituba e Parauapebas

Atendimento no sábado (30/8) e domingo (31/8):
Goianésia do Pará, Marabá, Rondon do Pará, São Geraldo do Araguaia e Santarém

Horário: das 7h às 17h
Agendamento obrigatório: pelo telefone 135 ou site/aplicativo Meu INSS

 

Fonte: diariodopara e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/07:00:14

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Pacto Contra a Fome apresenta 7 projetos de lei no Congresso; 2 PLs são de senadores do Pará

(Foto: Reprodução) – Elaboração da Agenda Legislativa contou com apoio de 18 entidades da sociedade civil

Entre os projetos escolhidos estão medidas para fortalecer a agricultura familiar, ampliar doações de alimentos, reajustar automaticamente os valores do Programa Nacional de Alimentação Escolar e aprimorar a governança do Sisan.

O Pacto Contra a Fome entregou, nesta quarta-feira (27), ao Congresso Nacional a Agenda Legislativa da Política ao Prato, documento que reúne sete propostas de lei para combater a fome, garantir segurança alimentar e reduzir o desperdício de alimentos. Entre esses projetos, estão dois apresentados pelos senadores paraenses Beto Faro (PT) e Jader Barbalho (MDB). A solenidade foi realizada no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, com a presença do presidente da Casa, deputado federal Hugo Motta, e de Geyze Diniz, presidente do Conselho do Pacto Contra a Fome.

A iniciativa analisou 1.915 proposições em tramitação na Câmara e no Senado nos últimos 20 anos. Destas, 208 foram estudadas em profundidade e sete foram selecionadas como prioritárias. O instituto apoiará tecnicamente os parlamentares na tramitação das propostas e na mobilização para que avancem até o plenário.

Lula fará pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, às 20h30 desta quinta-feira (17), de 4 minutos e 50 segundos de duração
Lula cita orgulho de o Brasil sair do Mapa da Fome em apenas 2 anos e meio de seu mandato

Entre os projetos escolhidos estão medidas para fortalecer a agricultura familiar, ampliar doações de alimentos, reajustar automaticamente os valores do Programa Nacional de Alimentação Escolar e aprimorar a governança do Sistema Nacional de Segurança Alimentar (Sisan).

Beto Faro apresentou o PL 4384/2023, que visa formalizar o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e o Plano Safra da Agricultura Familiar, atribuindo-lhes respaldo legal específico para conferir estabilidade institucional a essas políticas de Estado.

Já Jader Barbalho é o autor do PL 800/2024 é o Senador Jader Barbalho (MDB/PA), que propõe alterações na Lei do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) para incluir o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os critérios de classificação de municípios na Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.

Participação da sociedade civil

A elaboração da Agenda Legislativa contou com apoio de 18 entidades da sociedade civil, entre elas Ação da Cidadania, ONG Banco de Alimentos, Gastromotiva, Instituto Veredas, União BR e Instituto Aya.

“O Parlamento brasileiro tem papel decisivo para que o direito humano à alimentação adequada, previsto na Constituição, seja efetivado. A Agenda busca oferecer caminhos concretos para que os recursos cheguem a quem mais precisa”, afirmou Geyze Diniz, presidente do Conselho do Pacto Contra a Fome.

Insegurança alimentar no Brasil

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Brasil, mesmo sendo um dos maiores produtores de alimentos do mundo, ainda tem 28,5 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar moderada ou grave.

O documento completo pode ser acessado pela sociedade no site oficial da iniciativa, que também permite apoio por assinatura digital: Agenda Legislativa da Política ao Prato.
Sobre o Pacto Contra a Fome

O Pacto Contra a Fome é uma coalizão suprapartidária e multissetorial que atua no combate à fome, na promoção de alimentação adequada e na redução do desperdício de alimentos. A meta é erradicar a fome no Brasil até 2030 e garantir que todos os brasileiros tenham alimentação adequada até 2040.

“Temos convicção de que a meta é possível de ser cumprida se todos somarmos nesta causa. Governos, setor empresarial, terceiro setor e sociedade civil são imprescindíveis nesta jornada e é unindo essas forças que estamos atuando”, destacou Geyze Diniz.

Projetos prioritários para combater a fome

PL 4384/2023 – Programa Nacional de Agricultura Familiar: institucionaliza a política de crédito rural para agricultura familiar, com critérios de sustentabilidade e assistência técnica.
PL 2424/2024 – Agricultura Familiar e Resiliência Climática: estabelece gestão de risco em casos de eventos climáticos extremos, priorizando grupos vulneráveis.
PL 321/2025 – Redução do Desperdício de Alimentos: cria políticas para reduzir perdas e ampliar doações, com incentivos logísticos e financeiros.
PL 357/2015 – Alimentação Saudável nas Escolas: regula a comercialização de alimentos em escolas, priorizando hábitos saudáveis.
PL 2754/2023 – Reajuste da Alimentação Escolar: prevê atualização automática dos repasses do Pnae pelo índice de inflação de alimentos.
PL 800/2024 – Fortalecimento do Sisan: prioriza municípios com baixo IDH, integrando dados para maior eficiência nas políticas públicas.
PL 2708/2024 – Emergências Climáticas: garante aquisição e distribuição de alimentos do PAA em situações de calamidade.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/15:51:06

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Gás gratuito: programa para baixa renda será lançado semana que vem

(Foto: Reprodução) – Gás do Povo atenderá 17 milhões de famílias

O governo federal anunciará, na semana que vem, o novo programa que garantirá gás de cozinha gratuito a famílias de baixa renda. O Gás do Povo substituirá o Gás para Todos e deve atender cerca de 17 milhões de famílias. A informação é do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista ao programa Balanço Geral, da TV Record Minas, nesta quinta-feira (28).

Lula cumpre agenda em Minas Gerais nesta sexta-feira (28), em Contagem e Montes Claros. “E na semana que vem eu volto a Belo Horizonte para ir no Aglomerado da Serra anunciar o programa chamado Gás do Povo. É um programa de financiamento de gás para as pessoas mais pobres do país, que não vão pagar mais pelo gás, vão receber o gás gratuitamente”, disse o presidente.

Na entrevista, ele também antecipou alguns anúncios que fará amanhã em Contagem, na área de mobilidade urbana. São investimentos do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

Além disso, será anunciada a expansão do metrô de Belo Horizonte a Contagem, com R$ 1 bilhão em investimentos.

Ainda, haverá a assinatura de dois contratos com a prefeitura de Belo Horizonte, um no valor de R$ 456 milhões para a implantação de 64,3 quilômetros de faixas exclusivas para transporte coletivo e outro para a aquisição de 100 ônibus elétricos. Também em Contagem, Lula fará uma visita às obras da Avenida Maracanã e entregará o primeiro trecho da nova via.

 

Fonte: Balanço geral e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/14:44:15

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Leilão da Caixa tem imóveis em oferta no Pará e terrenos a partir de R$ 64 mil

(Foto: Reprodução) – A venda pública ocorre em 1º de setembro, exclusivamente online; confira as oportunidades

No Pará, cinco imóveis vão a leilão pela Caixa Econômica Federal na próxima segunda-feira, 1º de setembro, com descontos acima de 40%. As opções incluem duas unidades em Tomé-Açu, uma em Dom Eliseu, no nordeste do estado, além de uma em Belém e outra em Ananindeua, na Região Metropolitana. Os preços variam entre R$ 64.571,15 e R$ 158.691,26. Ao todo, a Caixa vai ofertar mais de 500 imóveis espalhados pelo Brasil, entre casas, apartamentos, terrenos, lojas e galpões. O leilão ocorrerá exclusivamente online, às 10h (de Brasília).

A venda pública será na modalidade Licitação Aberta, por meio do site da Porto Leilões. Os imóveis podem ser acessados por meio deste link.

Para participar, é preciso realizar o cadastro gratuito na plataforma Porto Leilões e, em seguida, habilitar-se para o leilão. O pagamento, segundo o edital, deverá ser à vista (+ 5% da comissão do leiloeiro).

Leilão oferece terrenos em todo o país

Os imóveis contemplam quase todos os estados do Brasil: AL, AM, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE e SP, além do DF.

O terreno mais em conta fica localizado na cidade de Altos, no Piauí. Ele fica no bairro Boca de Barro, tem 200 m² e está com lance a partir de R$ 22 mil (com 42% de desconto).Já o imóvel mais caro é uma casa dentro de um condomínio no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, de R$ 1,06 milhão (com 36% de desconto). Ela tem 210 m² de área privativa, quatro quartos e cinco banheiros.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/08/2025/14:21:20

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Brasileiros gastaram, em 2025, mais de R$ 160 por mês em apostas, diz governo

(Foto: Reprodução) – No mesmo período, o governo federal arrecadou R$ 3,8 bilhões com tributos como IRPJ, CSLL, PIS/Cofins e contribuição previdenciária.

Os brasileiros que apostaram em plataformas reguladas no primeiro semestre de 2025 gastaram, em média, R$ 164 por mês. A informação consta no relatório da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda (SPA‑MF), divulgado nesta terça-feira (26), com dados consolidados sobre os primeiros meses de operação do mercado regulado no país.

De janeiro a junho, 17,7 milhões de pessoas realizaram apostas em empresas autorizadas. A receita bruta total — que corresponde ao total de apostas subtraído dos prêmios pagos — foi de R$ 17,4 bilhões. O valor médio por usuário foi calculado com base nesse montante.
Perfil dos apostadores e arrecadação do governo

Segundo o relatório, 71% dos apostadores são homens e 28,9% mulheres, em sua maioria com idade entre 18 e 40 anos. Atualmente, 78 empresas estão autorizadas a operar sob monitoramento da SPA.

No mesmo período, o governo federal arrecadou R$ 3,8 bilhões com tributos como IRPJ, CSLL, PIS/Cofins e contribuição previdenciária. Também foram destinados R$ 2,14 bilhões para áreas sociais, conforme previsto na Lei 14.790/23, o equivalente a 12% do faturamento.
Esporte e turismo lideram destinação de recursos

Do total arrecadado com as destinações sociais:

R$ 767 milhões foram para o setor de esportes;
R$ 601 milhões para o turismo;
R$ 290 milhões para a segurança pública.

Fiscalização fecha sites e perfis de apostas irregulares

Desde outubro de 2024, quando o governo intensificou a fiscalização sobre o mercado irregular de apostas, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) retirou do ar 15.463 páginas de sites não autorizados.

O relatório também aponta que contas bancárias de 45 empresas que operavam sem autorização foram encerradas. Em relação à publicidade ilegal nas redes sociais, foram finalizados 120 processos, que resultaram na remoção de 112 páginas de influenciadores e 146 publicações.

 

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/08/2025/14:20:10

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China compra mina no Pará e controla cerca de 60% da produção de níquel no Brasil

Foto:Reprodução | A decisão foi criticada pela Corex Holding, ligada ao grupo turco Yildirim Group e sediada na Holanda, que afirma ter oferecido US$ 900 milhões e ter ficado para trás.

Por ter uma das principais regiões minerárias mundiais, o Pará está no meio de embates globais por minerais críticos.

A Anglo American (empresa global de mineração diversificada) vendeu, em fevereiro deste ano, suas minas de níquel no Brasil para a MMG, subsidiária da estatal chinesa China Minmetals, por US$ 500 milhões.

A decisão foi criticada pela Corex Holding, ligada ao grupo turco Yildirim Group e sediada na Holanda, que afirma ter oferecido US$ 900 milhões e ter ficado para trás.

O negócio com a MMG inclui os complexos de Barro Alto e Codemin (Niquelândia), em Goiás, além de projetos de exploração no Pará e em Mato Grosso. Com a nova compra, os chineses passam a controlar cerca de 60% da produção nacional de níquel e ampliam ainda mais sua participação global no setor. O insumo é considerado essencial para baterias, veículos elétricos e aço inoxidável.

O executivo turco, Robert  Yuksel Yildirim, dono da Yıldırım Group, além de contestar a recusa do melhor preço, diz que o Brasil está vendendo barato seus minerais críticos à China e poderá sofrer as consequências do monopólio global.

‘Nunca vi um vendedor recusar um preço maior’, diz executivo de grupo turno

“Não sou contra a empresa chinesa, mas contra essa decisão. Nunca vi um vendedor recusar um preço maior. Eu ofereci US$ 900 milhões e não aceitaram o meu dinheiro”, diz o turco Robert Yuksel Yıldırım, em entrevistas recentes para sites nacionais.

A Corex Holding questiona a transação no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e na Comissão Europeia, alegando risco de concentração de mercado e prejuízos à segurança de suprimento de países ocidentais. Na representação ao órgão brasileiro, afirma que “a operação permitirá à MMG Limited, controlada em última instância pela China Minmetals Corporation, adquirir o controle da totalidade do negócio de níquel da Anglo American no Brasil”.

“Em um cenário pós-operação, estima-se que entidades controladas em última instância pelo governo chinês representariam até 60% do fornecimento global de níquel, um nível de poder de mercado que traz implicações estruturais substanciais para o Brasil e para a dinâmica do mercado global”, destaca a Corex sobre a venda, que consolida ainda mais o domínio chinês sobre o mercado global.

Consequências do monopólio global

A Corex também alerta para os efeitos no Brasil. “A redução no número de fornecedores independentes pode limitar as opções de compra para os compradores brasileiros (…) afetando a estabilidade de preços, os preços, os prazos de entrega e a confiabilidade no fornecimento”, diz. O documento ainda fala em “ameaça concreta à estabilidade e competitividade dos mercados a jusante no Brasil”.

A petição enviada pela Corex à Comissão Europeia, reforça que “este desenvolvimento contribui significativamente para reduzir a dependência da UE de capacidades de refino concentradas, particularmente em meio a desafios geopolíticos e de mercado em curso”.

A empresa também argumenta que o reconhecimento de projetos estratégicos de níquel no Brasil pela União Europeia sob o Critical Raw Materials Act torna “necessária uma análise rigorosa de qualquer transação que possa afetar a dinâmica do mercado e a segurança do fornecimento no setor de níquel”.

Venda repercute entre entidades e empresas

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) foi acionado para investigar se houve violação de normas que restringem a compra de terras rurais por estrangeiros, já que os ativos minerários se localizam em áreas sensíveis em Goiás, Pará e Mato Grosso. Em ofício, o Instituto menciona riscos à soberania brasileira: “Revela-se contraditório que o Brasil, detentor de significativa diversidade e abundância de recursos minerais estratégicos, permita a sistemática exploração dessas riquezas por agentes estrangeiros, sem o correspondente desenvolvimento de sua cadeia produtiva nacional”.

Por sua vez, a Anglo American declarou que a venda segue sua estratégia de concentrar negócios em cobre, minério de ferro e nutrientes agrícolas. Já a MMG afirmou que cumprirá todas as exigências regulatórias e que o acordo “representa uma grande realização para empregados, comunidades locais e acionistas”.

Os Estados Unidos também reagiram. O AISI (Instituto Americano do Ferro e do Aço, em português) pediu ao governo do presidente Donald Trump (Partido Republicano) que pressione o Brasil a rever o acordo. A entidade alega que a operação reforça a dependência global da China em minerais críticos.

‘Negócio divisor de águas’, aponda a Corex Holding

O executivo Robert Yuksel Yldirim classificou o negócio como estrategíssimo: “Eu não sou contra a venda dos ativos de níquel para a MMG, mas esperava um tratamento justo e uma explicação. Havia muitos interessados. No fim, me escolheram para a fase final, ao lado de uma empresa chinesa. As negociações começaram e eu estava empenhado. Era um dos melhores ativos do mundo. Seria um divisor de águas. Mas decidiram pela proposta chinesa”, observou o turco, em entrevista ao jornal O Globo.

Ele explicou o interesse dele: “O negócio era um dos maiores do mundo, com 40 mil toneladas de níquel contido na produção de ferroníquel. Meu plano era que 80% dessa produção fosse destinada ao mercado brasileiro, aos Estados Unidos e à Europa. Os demais 20% iriam para a China. Conversei com autoridades na Europa e nos EUA, elas apoiaram nosso plano de negócios”, disse Yuksel Yldirim.

Questionado sobre o direito da Anglo American de decidir, de forma independente, por se tratar de uma empresa privada, o executivo da Corex, afirmou: “Sim, mas quando saiu o comunicado deles em 18 de fevereiro deste ano, anunciaram a venda para a MMG por US$ 500 milhões. Acontece que eu havia oferecido US$ 900 milhões. A MMG é uma empresa estatal.”
Corex Holdings compra ativos de cobre da BHP em Carajás por US$ 465 milhões

A CoreX Holdings, de Robert Yuksel Yildirim, fechou a aquisição dos ativos de cobre da BHP no complexo de Carajás por até US$ 465 milhões, em uma das maiores transações minerárias do ano no Brasil.

Na prática, sites especializados em players do mercado minerários, afirmam que o negócio representa mais um movimento estratégico do empresário turco para construir uma cadeia de suprimentos de metais independente da hegemonia chinesa no setor.

Yuksel Yildirim preside a Yildirim Holding AS desde 1993, uma das maiores holdings turcas. O conglomerado opera através da Yilport Holdings uma das maiores redes portuárias privadas globais, com terminais em Portugal, Suécia, Turquia, Peru, Equador, Guatemala e outros países, e está entre os 10 maiores operadores portuários mundiais segundo a Lloyd’s List.

No segmento minerário, a recém-criada CoreX Holdings foca na aquisição de ativos estratégicos. Além da operação no Brasil, a empresa adquiriu a mina de níquel Cerro Matoso na Colômbia da South32, e controla minas de carvão colombianas desde 2019. O portfólio inclui ainda a Vargön Alloys AB na Suécia, especializada em ligas metálicas, só para citar alguns exemplos, pois a empresa também faz investimentos na Venezuela.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/08/2025/07:14:10

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Trump ameaça impor mais tarifas a países que regulam mercados digitais dos EUA; Brasil pode ser impactado

Presidentes do Brasil, Lula, e dos EUA, Donald Trump — Foto: Alan Santos/PR e Gustavo Moreno/STF

Assunto foi criticado em carta sobre o Brasil pelo conselho das Big Techs dos Estados Unidos. Segundo o republicano, a medida afetará quem impõe impostos digitais, legislações de serviços digitais ou regulamentações de mercados digitais das empresas dos EUA.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou em publicação no Truth Social que irá impor tarifas adicionais contra os países que colocarem impostos digitais, legislações sobre esses serviços ou regulamentarem esses mercados das empresas dos EUA.

O Brasil pode acabar entrando no cálculo. Isso porque o país discute, neste momento, a regulamentação das big techs. Além disso, o conselho dessas grandes empresas de tecnologia nos Estados Unidos respondeu à investigação sobre o comércio brasileiro reclamando justamente sobre esse tema.

Leia o post de Trump:

  ‘Como Presidente dos Estados Unidos, enfrentarei os países que atacam nossas incríveis empresas de tecnologia americanas. Impostos digitais, legislação de serviços digitais e regulamentações de mercados digitais são todos projetados para prejudicar ou discriminar a tecnologia americana. Eles também, escandalosamente, dão passe livre às maiores empresas de tecnologia da China. Isso precisa acabar, e acabar AGORA! Com esta VERDADE, notifico todos os países com impostos, legislação, regras ou regulamentações digitais de que, a menos que essas ações discriminatórias sejam removidas, eu, como Presidente dos Estados Unidos, imporei tarifas adicionais substanciais às exportações daquele país para os EUA e instituirei restrições à exportação de nossa tecnologia e chips altamente protegidos. Os Estados Unidos e as empresas de tecnologia americanas não são mais o “cofrinho” nem o “capacho” do mundo. Mostrem respeito aos Estados Unidos e às nossas incríveis empresas de tecnologia ou considerem as consequências!’

Publicação de Trump no Truth Social. — Foto: Reprodução
Publicação de Trump no Truth Social. — Foto: Reprodução

É mais uma ofensiva do republicano sobre a defesa do mercado digital dos EUA, que vem sofrendo forte pressão com o crescimento do comércio de eletrônicos por parte da China, como Trump cita na publicação.

Nessa segunda (26), o presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçou impor uma tarifa de 200% sobre produtos da China se o país asiático não fornecer ímãs aos Estados Unidos. A fala ocorre em meio à disputa comercial e tecnológica entre as nações.

Pequim tem demonstrado maior sensibilidade em relação às terras raras e ao controle da própria oferta. Em abril, o governo chinês incluiu vários itens do setor — incluindo ímãs — na lista de restrições de exportação, em retaliação ao aumento das tarifas impostas pelos Estados Unidos.

Atualmente, as tarifas dos EUA sobre importações chinesas caíram estão em 30%. Já as taxas da China sobre produtos norte-americanos estão em 10%. Os valores seguem acordo firmado entre os países em maio e prorrogado em agosto por mais 90 dias.

Lula faz reunião ministerial sobre tarifaço

O presidente Lula fará nesta terça-feira (26) a segunda reunião ministerial do ano e vai discutir o tarifaço e a regulamentação das big techs. O chefe do Executivo também deve cobrar um alinhamento do discurso do governo e passar orientações sobre as prioridades no Congresso Nacional neste ano.

A expectativa é que os ministros Fernando Haddad, da Fazenda; Rui Costa, da Casa Civil; Gleisi Hoffmann, das Relações Institucionais; e Sidônio Palmeira, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, discursem no evento.

Entre as prioridades do Executivo estão a PEC da Segurança Pública; as propostas que tratam da regulação das big techs e o projeto que isenta do pagamento de Imposto de Renda quem ganha até cinco mil reais por mês.O objetivo do governo é votar o projeto do Imposto de Renda na Câmara ainda esta semana.

Para compensar a renúncia fiscal de 26 bilhões de reais ao ano, o relator Arthur Lira manteve a proposta do governo de taxar quem ganha mais de 600 mil reais por ano e cobrar imposto sobre dividendos enviados para o exterior.

O líder do Republicanos, Gilberto Abramo, já avisou que a oposição vai votar contra. O deputado Rogério Correia, do PT, aposta que a emenda da oposição para tentar derrubar a taxação dos mais ricos não vai ter apoio suficiente para inviabilizar o projeto.

 

Fonte: CBN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/08/2025/07:14:10

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