Pará teve queda de mais de 33% nas exportações no primeiro bimestre

(Foto:Reprodução) – Minério de ferro e o minério de cobre tiveram queda, ambos com -42%, e os demais produtos ficaram com variação negativa de 44%

O Pará exportou um total de US$ 2,72 bilhões entre janeiro e fevereiro deste ano, o que representa uma queda de 33,1% em comparação com o mesmo período de 2021.

Com o resultado, o Estado teve uma participação de 6,86% em relação a tudo que foi exportado pelo país e ocupou o sexto lugar no ranking de Estados que mais exportaram. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic). (As informações são de Elisa Vaz/Mdic).

O produto mais exportado foi o minério de ferro e seus concentrados (65%), somando US$ 1,78 bilhão. Atrás dele, aparecem a alumina (7,1%), com US$ 195 milhões; minérios de cobre e seus concentrados (6,5%), com US$ 176 milhões; carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (3,9%), um total de US$ 106 milhões; ferro-gusa, spiegel, ferro-esponja, grânulos e pó de ferro ou aço e ferro-ligas (3,6%), com US$ 96,9 milhões; alumínio (3,5%), com 94,3 milhões; madeira, parcialmente trabalhada e dormentes de madeira (2,3%), somando US$ 61,6 milhões; e outros.

Na indústria extrativa, os produtos exportados tiveram variação negativa, como o minério de ferro e o minério de cobre, ambos com -42%, e os demais produtos com queda de 44%.

Em relação à indústria de transformação, houve variação positiva em vários itens, com destaque para: folheados, contraplacados, aglomerados e outras madeiras (807%); óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (101%); carne bovina (96%); madeira (79,1%); filés ou outras carnes de peixes congelados, frescos ou refrigerados (76%); ferro (58,3%); alumínio (34,5%); e outros. Tiveram destaque na variação negativa o ouro (-77%), a celulose (-49%) e a alumina (-22%).

Por outro lado, o Pará importou US$ 372 milhões nos dois primeiros meses deste ano, uma alta de 83,8% em relação ao primeiro bimestre de 2021. A participação na balança comercial do Brasil foi de apenas 1% e o Estado ocupou a 17ª posição entre os mais importadores. Os itens que mais foram comprados pelo Pará até fevereiro foram: adubos ou fertilizantes químicos (25%), com US$ 94,7 milhões; óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (18%), com US$ 67,1 milhões; elementos químicos inorgânicos, óxidos e sais de halogênios (17%), com US$ 62,6 milhões; carvão (8,1%), com US$ 30,3 milhões; e produtos residuais de petróleo e materiais relacionados (7,8%), com US$ 28,9 milhões.

Aparecem ainda: instalações e equipamentos de engenharia civil e construtores (3,3%), com US$ 12,1 milhões; pneus de borracha, bandas de rodagem intercambiáveis, flaps e câmaras de ar para rodas (3,1%), com US$ 11,5 milhões; trigo e centeio não moídos (3%), com US$ 11 milhões; obras de ferro ou aço e outros artigos de metais comuns (2,7%), com US$ 10,2 milhões; medicamentos e produtos farmacêuticos, exceto veterinários (1,1%), com US$ 4,27 milhões; e máquinas e aparelhos elétricos (1,1%), com US$ 3,94 milhões; entre outros.

Alguns dos produtos que tiveram as maiores variações entre o primeiro bimestre de 2021 e o mesmo intervalo de 2022 foram medicamentos e produtos farmacêuticos (52.900%), enxofre (3.470%), instrumentos e aparelhos de medição, verificação, análise e controle (771%), obras de ferro ou aço (746%), produtos residuais de petróleo (371%), carvão (303%), elementos químicos inorgânicos, óxidos e sais de halogênios (255%), adubos ou fertilizantes químicos (108%) e outros. Os que apresentaram queda no intervalo de um ano foram artigos de borracha (-62%), matérias plásticas em formas primárias (-52%), sais e peroxossais de ácidos inorgânicos e metais (-28%) e mais.

Com o resultado das exportações e importações, o Mdic mostrou que o saldo do Pará ficou positivo, com um total de US$ 2,35 bilhões na diferença.
Confira os dados da balança comercial do Pará entre janeiro e fevereiro de 2022:

Exportações: US$ 2,72 bilhões
Variação: -33,1% (em relação a 2021)
Participação: 6,86%
Posição no ranking de Estados: 6º lugar

Importações: US$ 372 milhões
Variação: 83,8% (em relação a 2021)
Participação: 1%
Posição no ranking de Estados: 17º

Saldo: US$ 2,35 bilhões

Jornal Folha do Progresso em 15/03/2022/09:47:01

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Alta do combustível: Ministro afirma que é ‘desonesto’ ter saudade da gasolina a R$ 2

Ministro do Turismo, Gilson Machado, afirma que “quem prefere combustível a R$ 2 não tem saudade de salário mínimo de R$ 260”. (Foto: José Cruz/ABR)

A declaração feita nas redes sociais do Ministro do Turismo, Gilson Machado, veio quatro dias após o reajuste do preço do combustível – com alta de 18,8% nas refinarias – e o gás de cozinha, de 24,9% (As informações são de Rayanne Bulhões).

A repercussão dos aumentos no valor do combustível, que tem pesado no bolso dos brasileiros, ganhou mais um vez repercussão nas redes sociais. Isso porque o Ministro do Turismo, Gilson Machado, fez uma postagem, nesta segunda-feira (14), afirmando que “quem prefere combustível a R$ 2 não tem saudade de salário mínimo de R$ 260”.

 

https://twitter.com/gilsonmachadont/status/1503320797368270854?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1503320797368270854%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.oliberal.com%2F%2Fbrasil%2F

 

A declaração de Gilson veio quatro dias após o reajuste do preço do combustível – com alta de 18,8% nas refinarias –  e o gás de cozinha, de 24,9%. Uma das explicações para o aumento nos preços é a guerra entre Rússia e Ucrânia, que elevou barril de petróleo no mercado internacional, passando a marca histórica de U$ 130 a unidade. Para o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) é ilegal atrelar o preço do combustível vendido no Brasil ao valor internacional do barril de petróleo.

A Justiça do Distrito Federal cobrou explicações para a Petrobras sobre a alta e deu até 72 horas para a justificativa. Para os autores do pedido, a política da Petrobras prejudica os interesses do país e o do próprio consumidor brasileiro.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou um projeto de lei, já aprovado pelo Congresso Nacional, que altera a forma de cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis. Dessa forma, o tributo em cima do repasse da gasolina, etanol, diesel, biodiesel e gás de cozinha será cobrado com um valor fixo.

Jornal Folha do Progresso em 15/03/2022/08:44:27

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Vale Gás: Saiba quando começa o pagamento dos R$ 100 para famílias no Pará

Valor é destinado a famílias em situação de extrema vulnerabilidade social (Foto:Reprodução)

Os R$ 100 devem ser destinados para a compra de um botijão de 13 quilos a famílias em situação de extrema vulnerabilidade social no Pará

A terceira etapa do programa “Vale Gás”, que garante o valor de R$ 100 para a compra de um botijão de 13 quilos a famílias em situação de extrema vulnerabilidade social no Pará, será paga a partir desta segunda-feira (14), em qualquer agência do Banco do Estado do Pará (Banpará). (As informações são do O Liberal).

Segundo informou o Governo do Estado, os beneficiários precisam ter renda per capita igual a zero, estar incluídos no Cadastro Único (CadÚnico), do Governo Federal, e receber o Auxílio Brasil (que substituiu o Bolsa Família).

Quem paga o Vale Gás?

O pagamento é feito com base no calendário elaborado pela Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster). Para concretizar mais esta etapa, o governo investiu quase R$ 10 milhões do Tesouro Estadual. Até o momento, o programa já alcançou 107 mil pessoas, um investimento de quase R$ 11 milhões.

Renda Pará e Reencontro com a Escola

Já os beneficiários dos programas “Renda Pará e “Reencontro com a Escola” que ainda não haviam sacado os valores nos prazos anteriores tiveram entre os dias 3 e 10 de março para ter acesso aos recursos. Desde a criação de ambos, já foram beneficiadas mais de 980 mil pessoas, que receberam mais quase R$ 140 milhões em recursos próprios do Estado.

O titular da Seaster, Inocêncio Gasparim, reforça a importância de o governo garantir assistência em momentos críticos. “O ‘Renda Pará’ surge em um momento delicado da economia, e significa um esforço do governo para cuidar de famílias com menor renda, que foram profundamente afetadas pelo aumento dos preços dos alimentos. É uma contribuição para que os paraenses continuem podendo se alimentar todos os dias, tendo em vista a alta dos preços”, destacou.

Programas sociais são uma nova oportunidade

Motorista de aplicativo, Valdinei Augusto Navarro é pai de uma estudante do 6º ano e conta que não havia conseguido fazer o saque para a filha pelo “Reencontro com a Escola” no cronograma regular, e ficou feliz por ter uma nova oportunidade.

“Eu vim aqui receber o auxílio dela com uma expectativa boa de que esse dinheiro vai ajudar na renda da nossa família. Vou comprar algo de alimento. Na pandemia, tivemos muitas dificuldades, passamos fome um pouquinho”, desabafou Valdinei.

“É difícil manter a criança na escola, ainda mais no tempo que não estava tendo aula presencial. Vai ajudar bastante nossa família, o estudo dela e vamos tocar para frente”, completou o motorista de aplicativo.

Jornal Folha do Progresso em 14/03/2022/

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Bolsonaro sanciona projeto que determina alíquota única no ICMS de combustíveis para todos os estados

(Foto:Reprodução) – Texto prevê também a ‘monofasia’, ou seja, imposto vai incidir apenas uma vez em toda cadeia de comercialização. Congresso aprovou o projeto numa tentativa de baixar os preços, mas governadores discordam da proposta.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou o projeto, aprovado pelo Congresso nesta semana, que determina a criação de uma alíquota única em todos os estados para o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) de combustíveis. A sanção foi publicada no fim da noite desta sexta-feira (11) no “Diário Oficial da União”. O presidente não vetou nenhum trecho.

A proposta é uma tentativa de frear a disparada no preço dos combustíveis, agravado pela guerra na Ucrânia após a invasão russa. A Rússia é um dos principais produtores de petróleo no mundo. Nesta quinta, a Petrobras anunciou um novo reajuste dos preços nas refinarias – alta de 18,8% na gasolina e 24,9% no diesel.

Governadores, porém, criticam a proposta aprovada pelos parlamentares e afirmam que ela não irá resolver o aumento dos preços dos combustíveis.

Estados temem perda de receita com mudança no ICMS

Uma nota do Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), publicada nesta quinta-feira, lembra que desde novembro do ano passado os estados já congelaram a base de cálculo do ICMS sobre os combustíveis.

Entenda a lei sancionada

O projeto estabelece a chamada “monofasia” – ou seja, prevê que o ICMS, que é um tributo estadual, incidirá sobre os combustíveis uma única vez.

A mudança tenta acabar com o chamado “efeito cascata” verificado atualmente, em que o tributo incide mais de uma vez ao longo da cadeia de produção dos combustíveis.

Pela proposta, o ICMS incidirá uma única vez sobre:

* gasolina e etanol
*  diesel e biodiesel
*  gás liquefeito do petróleo (GLP) e o derivado do gás natural

O texto prevê ainda regras sobre a arrecadação do tributo e mecanismos de compensação entre estados relativos às receitas geradas com as operações. Por exemplo: nas operações com os combustíveis derivados de petróleo, o imposto caberá ao estado onde ocorrer o consumo.

Em outros casos especificados, os recursos arrecadados serão repartidos entre os estados de origem e de destino dos produtos.

Alíquotas

Em relação aos percentuais de ICMS incidente sobre combustíveis, o texto estabelece que estas serão definidas pelos estados e pelo Distrito Federal, por meio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), e:

  *serão uniformes em todo o território, podendo ser diferenciadas por produto (gasolina, etanol, etc.)
    *serão específicas e cobradas por litro de combustível (sistema ‘ad rem’). Atualmente a cobrança do ICMS é feita com a aplicação de um percentual sobre o preço do combustível (sistema ‘ad valorem’), com isso hoje, quando o valor sobe, os estados verificam um aumento de arrecadação
    poderão ser reduzidas e restabelecidas no mesmo ano
    *entre a primeira fixação das alíquotas e o primeiro reajuste, deverá ser respeitado um prazo de pelo menos 12 meses. E, nos reajustes seguintes, o prazo será de pelo menos seis meses
    *os estados deverão observar as estimativas de evolução do preço dos combustíveis para que não haja “ampliação do peso proporcional do tributo na formação do preço final ao consumidor”

Diesel e biodiesel

Para que o projeto possibilite reflexos mais rápidos nos preços do diesel e do biodiesel, o texto prevê que, enquanto os estados não definirem as alíquotas uniformes do ICMS para esses produtos, a base de cálculo para a cobrança do imposto sobre diesel e biodiesel será, até 31 de dezembro deste ano, a média do preço cobrado ao consumidor nos últimos cinco anos.

PIS e Cofins

O texto também zera, até o fim de 2022, as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins sobre diesel, gás de cozinha e sobre biodiesel.

Por:Jornal Folha do Progresso em 12/03/2022/07:37:57
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Aumento do preço do botijão de gás é de R$ 15 a R$ 20 para o consumidor do Pará, diz Sergap

Aumento do gás vai pesar ainda mais no orçamento das famílias (Foto:Thiago Gomes / O Liberal)

Um botijão de 13 quilo que hoje é vendido por cerca de R$ 115, deve passar a ser vendido por aproximadamente R$ 130

O advogado e presidente do Sindicato das Empresas Revendedoras de Gás Liquefeito de Petróleo do Estado do Pará (Sergap), Francinaldo Oliveira, informou que não foi surpresa o anúncio de aumento no preço do gás feito pela Petrobrás. Porém, o percentual alto de reajuste, que alcançou 16%, supreendeu. (As informações são do O Liberal)

“Com isso, um botijão de 13 quilos na refinaria, terá uma aumento de R$ 8,06. Para o consumidor, esse aumento, depois de colocado todos os custos da distribuidoras, dos revendedores e o imposto estadual, deve chegar a R$ 15 ou R$ 20 reais”, revela.

Jornal Folha do Progresso em 11/03/2022 17:11:22

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Governo zera percentual que baseia impostos sobre o valor do gás de cozinha doméstico

(Foto:Reprodução) – Medida da Receita Federal reduziu a zero a alíquota do PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

A Receita Federal zerou as alíquotas do PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o botijão de gás de cozinha doméstico de 13 quilos.

A alteração se deu por meio de instrução normativa publicada nesta quarta-feira (9). A medida impacta na importação e ainda sobre a receita de comercialização de gás liquefeito de petróleo (GLP) envasado nos botijões. Mas, segundo o economista Nélio Bordalo, não irá refletir numa redução expressiva no valor final do produto, que deve cair no máximo em torno de R$ 5. (As informações são de Natália Mello).

Bombeiros atendem à ocorrência, mas um outro bombeiro vizinho do imóvel já havia retirado o botijão de dentro da casa, evitando acidente mais grave
Casal sofre queimaduras após vazamento de botijão de gás; veja o que fazer para evitar acidentes

Isso porque a alíquota referente à contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e para o Cofins representa apenas 3% do valor total do botijão.

“Sim, vai impactar no preço final do botijão, mas a redução para o consumidor final não será expressivo, possivelmente em torno de 5 reais a menos do que os preços praticados atualmente, o que não é um percentual elevado em relação aos demais componentes na formação de preços do botijão”, explicou Nélio.

A alíquota é o percentual que baseia a cobrança de um determinado imposto, ou tributo, e foi alterada por meio da Instrução Normativa RFB nº 2.069, de 7 de março de 2022, que retifica a RFB nº 2.012, de 15 de março de 2021.

A determinação do governo foi adotada devido à disparada no preço do petróleo em razão da guerra na Ucrânia, invadida pela Rússia no dia 24 de fevereiro. Responsável pela exportação de cerca de 7 milhões de barris por dia, ou 7% da oferta global, a Rússia é considerada a maior exportadora mundial de petróleo e derivados combinados. Nesse cenário de guerra, diminui a produção do produto, o que fez o mesmo atingir os preços mais altos desde 2008.

Jornal Folha do Progresso em 10/03/2022/16:30:51

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Petrobras reajusta preços da gasolina, diesel e gás de cozinha

(Foto:Reprodução) – Preço médio de venda da gasolina passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro, uma alta de 18,8%; valor do diesel vai subir de R$ 3,61 para R$ 4,51 por litro, aumento de 24,9%.

Em meio à disparada dos preços do petróleo, a Petrobras anunciou nesta quinta-feira (10) reajustes nos preços de gasolina e diesel após quase 2 meses de preços congelados nas refinarias. (As informações são de  Darlan Alvarenga, G1).

“Após 57 dias sem reajustes, a partir de 11/03/2022, a Petrobras fará ajustes nos seus preços de venda de gasolina e diesel para as distribuidoras”, informou a estatal, em comunicado.

A partir desta sexta-feira (11), o preço médio de venda da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro, um aumento de 18,8%. Para o diesel, o preço médio passará de R$ 3,61 para R$ 4,51 por litro, uma alta de 24,9%.

Para o GLP, o preço médio de venda do GLP da Petrobras, para as distribuidoras foi reajustado em 16,1%, e passará de R$ 3,86 para R$ 4,48 por kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg. O produto não era reajustado há 152 dias.

“Esses valores refletem parte da elevação dos patamares internacionais de preços de petróleo, impactados pela oferta limitada frente a demanda mundial por energia. Mantemos nosso monitoramento contínuo do mercado nesse momento desafiador e de alta volatilidade”, afirmou a Petrobras.

“Apesar da disparada dos preços do petróleo e seus derivados em todo o mundo, nas últimas semanas, como decorrência da guerra entre Rússia e Ucrânia, a Petrobras decidiu não repassar a volatilidade do mercado de imediato, realizando um monitoramento diário dos preços de petróleo”, acrescentou a estatal.

O mercado segue de olho em medidas do governo para conter a alta dos preços dos combustíveis para os consumidores. Sem consenso para a análise, o Senado adiou na quarta-feira (9), pela terceira vez, a votação de dois projetos com o objetivo de conter a alta de preços dos combustíveis.

Jornal Folha do Progresso em 10/03/2022/10:30:52

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Repescagem dos programas ‘Renda Pará’ e ‘Reencontro com a Escola’ encerra nesta quinta-feira

(Foto:Agência Pará) – A iniciativa é destinada para quem ainda não tenha recebido um dos auxílios. Valores variam de R$ 100 a R$ 500.

Encerra nesta quinta-feira (10) o prazo para que beneficiários dos programas “Renda Pará” e “Reencontro com a Escola” possam retirar um dos auxílios nas agências do Banco do Estado do Pará (Banpará).

Essa nova oportunidade, concedida pelo Governo do Estado, iniciou no último dia 3 de março, e é destinada para quem ainda não sacou um dos recursos.

O cronograma unificado de repasses levou em consideração o mês de aniversário dos favorecidos. Neste sentido, o último dia de repasses será direcionado aos favorecidos que nasceram nos meses de novembro e dezembro.

Renda Pará

O “Renda Pará” consiste em transferir recursos aos mais atingidos social e economicamente pela pandemia da Covid-19. A iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster) e operacionalizado pelo Banpará, foi instituída pela Lei 9.139/2020. Para consultar a lista de beneficiários basta acessar o site (Renda Pará | Consulta).

Reencontro com a escola

Já o programa “Reencontro com a Escola” busca estimular o retorno presencial dos alunos aos espaços de aprendizagem, combater a evasão escolar e incentivar novas matrículas para o calendário letivo de 2022. O benefício é destinado a mais de 595 mil estudantes que foram matriculados na Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet), em 2021.

Serviço

O funcionamento das agências do Banpará é de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h (Belém) e das 9h às 14h (demais municípios do interior do estado). Vale frisar que para o saque do Programa “Renda Pará”, também será necessário apresentar o comprovante de imunização contra a Covid-19 quando for receber a quantia.

Já a retirada do benefício educacional vai ser autorizada mediante a apresentação de alguns documentos comprobatórios: declaração de matrícula expedida no site da Seduc; documento oficial com foto (Carteira de Trabalho, RG ou CNH) e comprovante de vacinação contra a Covid-19 (exigido para maiores de 12 anos). Alunos com idades inferiores a 18 anos, os pais ou responsáveis devem apresentar o seu CPF durante o atendimento bancário para que o pagamento seja liberado.

Jornal Folha do Progresso em 10/03/2022/10:03:10

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Frete de cargas pode ficar mais caro com aumento do combustível

(Foto:Reprodução) – Brasil ainda não sente tantos efeitos, mas representante da indústria afirma que empresários já buscam soluções para o transporte

O transporte de cargas corre o risco de ficar mais caro por conta do aumento dos combustíveis de navegação, um dos efeitos da guerra na Ucrânia.

Vice-presidente da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), José Maria Mendonça afirma que os impactos econômicos já começaram neste segmento. “O principal fator é o receio.

Quando o empresário trabalha com medo o preço aumenta. É igual banco. Se ele te empresta dinheiro e não te conhece, o spread bancário fica lá em cima. Se conhece, baixa. Todas essas notícias difíceis fazem com que os empresários fiquem com o pé atrás. Isso gera aumento”, pontua. (As informações são de Elisa Vaz).

Em segundo lugar, outro fator que pode resultar no aumento de preços de fretes no Brasil é que o abastecimento dos navios não era feito localmente, segundo Mendonça, já que os combustíveis costumam ser mais baratos em outros lugares do mundo. Porém, atualmente, esses países estão sentindo as consequências da guerra nos preços de maneira mais firme, enquanto o Brasil ainda não foi tão atingido. “Já começamos a sentir aumento sim.

A inflação do combustível não chegou ao Brasil como já está no resto do mundo. Mas os fretes ficarão mais caros, com certeza. A reação é em cadeia, o mundo é globalizado”.

Com o aumento no preço dos fretes e no transporte de cargas, há um efeito dominó no restante da economia, avalia o vice-presidente da Fiepa. Como o setor produtivo está entrando na entressafra, o escoamento diminui, segundo José. Por isso, ele defende que é hora de priorizar o transporte hidroviário, que tem custo menor e sairia mais barato neste momento. O vice-presidente adianta que os empresários já estão buscando soluções para melhorar o transporte de balsas. “Eles sabem que vai acontecer, têm que se prevenir. Vai chegar esse aumento e vamos ter que enfrentar com resiliência. O governo devia criar políticas públicas para enfrentar esse assunto junto com a gente, porque é inevitável continuar subindo”.

Nacional

Segundo a S&P Global Platts, a gasolina e o diesel atingiram recordes históricos na América Latina após o início do conflito no Leste Europeu. No principal porto do país, de Santos, já se aproximam dos US$ 1.000 (R$ 5.000) por tonelada, de acordo com o setor. As companhias de navegação afirmam que hoje a principal preocupação é essa, porque o segmento já convive com fretes elevados desde a paralisação da atividade industrial no início da pandemia.

Em nota, o Centro Nacional de Navegação Transatlântica (CentroNave) afirma que “no momento, a mais evidente preocupação é o rápido aumento dos custos de combustíveis”. A entidade reúne as 19 maiores empresas de navegação de longo curso atuando no Brasil e diz que os impactos da guerra no transporte mundial de contêineres ainda são pequenos e localizados na região do conflito. “Contudo é preciso ponderar que se trata de um cenário volátil e que a situação pode mudar rapidamente”. Diferentemente da gasolina e do diesel, em que os reajustes são definidos por um comitê interno da Petrobras de acordo com a evolução das condições de mercado, os preços dos combustíveis para navegação são alterados diariamente.

Segundo a Associação Brasileira de Armadores de Cabotagem (Abac), os contratos de frete, geralmente, têm cláusulas que permitem o repasse imediato de grandes oscilações no preço do combustível. “Se o preço não cair no curto prazo, vai haver impacto tanto na cabotagem quanto no longo curso. E o frete certamente vai aumentar”.

Jornal Folha do Progresso em 09/03/2022/09:52:33

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Quitar IPTU 2022: saiba como pagar o boleto com desconto de 7% até o prazo final (10/03)

Quem conseguir pagar o IPTU 2022, em boleto único, até quinta-feira (10), vai conseguir 7% de desconto no pagamento (Foto:Reprodução)

O desconto do IPTU Belém 2022 vai terminar na próxima quinta-feira (10/03). Veja como emitir o boleto e conseguir o desconto

O prazo para quitar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), em uma cota única e com o desconto de 7%, termina na quinta-feira (10/03).  Para não correr o risco de ficar com a dívida em aberto, saiba como emitir a 2ª via da guia de pagamento do IPTU 2022 pelo site da Secretaria Municipal de Finanças (Sefin):

Como emitir pela internet a 2ª via do IPTU Belém 2022:

Entre no site da Sefin;
Em seguida, clique na opção “2ª via do IPTU”;
Informe o tributo e o número de inscrição do imóvel, reescreve os caracteres da imagem;
Agora é só imprimir o boleto e efetuar o pagamento do IPTU 2022.

Como emitir presencialmente a 2ª via do IPTU Belém 2022:

Para conseguir o boleto único do IPTU 2022, basta ir a uma das cinco unidades de atendimento da Sefin. São elas:

Central Fiscal de Atendimento ao Contribuinte;
Unidades de Atendimento em Icoaraci e em Mosqueiro;
Unidades de Atendimento no Parque Shopping;
No Shopping Pátio Belém.

Onde pagar o IPTU 2022?

O boleto do IPTU Belém 2022  pode ser pago em qualquer agência bancária que seja credenciada, como, por exemplo,  a Caixa Econômica Federal, Itaú, Banpará e o Santander.
Calendário do IPTU Belém 2022

Pagamento total (cota única) com 10% – até dia 10/02

Pagamento parcelado – até dia 10/02

Pagamento total (cota única) com 7% – até dia 10/03

Jornal Folha do Progresso em 09/03/2022/07:24:33

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