Dívida pública fecha 2021 acima de R$ 5,6 trilhões

(Foto:Reprodução) – A Dívida Pública Federal – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – fechou 2021 em R$ 5,613 trilhões, informou ontem (26) a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Economia.

O valor representou aumento de 12% em relação a 2020, quando a dívida estava em R$ 5 trilhões.

Em relação a novembro, o valor representou alta de 2,09% quando a dívida era de R$ 5,498 trilhões. Apesar do alto volume de emissões em dezembro, a dívida ficou dentro dos limites estabelecidos pelo Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2021, que determinava que a dívida pública poderia fechar o ano passado entre R$ 5,5 trilhões e R$ 5,8 trilhões. As informações são da Agência Brasil

No ano passado, o PAF inicialmente previa que a Dívida Pública Federal poderia encerrar 2021 em R$ 5,9 trilhões. Por causa da redução das incertezas relativas à pandemia de covid-19, o limite foi reduzido para R$ 5,8 trilhões em maio.

Dívida interna e externa

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que é a parte da dívida pública no mercado interno, teve o estoque ampliado em 2,22% em dezembro, passando de R$ 5,233 trilhões para R$ 5,349 trilhões. Esse crescimento da dívida ocorreu por causa da apropriação positiva de juros, no valor de R$ 47,5 bilhões (quando os juros da dívida são incorporados ao total mês a mês), e pela emissão líquida mensal de R$ 68,91 bilhões (quando o Tesouro emitiu mais títulos do que resgatou).

O estoque da Dívida Pública Federal Externa (DPFe), captada do mercado internacional, caiu 0,59% no último mês de 2021, encerrando o ano em R$ 264,72 bilhões (US$ 47,44 bilhões). O principal motivo foi a queda de 0,7% do dólar no mês passado. Desse total, R$ 228,60 bilhões (US$ 40,96 bilhões) referem-se à dívida mobiliária (em títulos no mercado internacional) e R$ 20,77 bilhões (US$ 4 bilhões), à dívida contratual (com bancos e organismos internacionais).
Recursos

Por meio da dívida pública, o Tesouro Nacional emite títulos públicos para pegar emprestado dinheiro dos investidores e honrar compromissos financeiros. Em troca, compromete-se a devolver os recursos depois de alguns anos, no vencimento do papel, com algum rendimento. A correção pode seguir a taxa Selic (juros básicos da economia), a inflação, o câmbio ou ser prefixada (definida com antecedência).

Em dezembro, os maiores detentores da dívida pública eram as instituições financeiras (29,45%). O estoque desse grupo passou de R$ 1,519 trilhão para R$ 1,575 trilhão de novembro para dezembro.

Em seguida, estão os fundos de investimento, com uma fatia de 23,97%; os fundos de Previdência, com 21,74%; os investidores estrangeiros (10,56%); o governo (4,39%); as seguradoras (3,88%) e outros (6,01%). A participação dos estrangeiros recuperou-se em 2021 e terminou o último mês do ano no maior nível desde fevereiro de 2020, antes do início da pandemia de covid-19.

Jornal Folha do Progresso em 27/01/2022/10:20:11

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Governadores decidem prorrogar congelamento do ICMS por mais 60 dias

Governadores de 20 Estados e do Distrito Federal afirmam ser imprescindível a extensão da iniciativa (Foto:Agência Brasil)

Medida precisa ser ratificada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária

Após anunciarem que o período de congelamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) acabaria no próximo dia 31, governadores decidiram estender o prazo por mais 60 dias, contados a partir de 1º de fevereiro. Em carta divulgada nesta quarta-feira, 21 chefes de Executivos estaduais defendem a prorrogação do congelamento, que começou em novembro do ano passado, com validade por 90 dias. As informações são da Agência Estado

A medida, por sua vez, precisa ser ratificada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que se reúne na quinta-feira, 27. “Nesse sentido, diante do novo cenário que se descortina, com o fim da observação do consenso e a concomitante atualização da base de cálculo dos preços dos combustíveis, atualmente lastreada no valor internacional do barril de petróleo, consideram imprescindível a prorrogação do referido congelamento pelos próximos 60 dias”, dizem em nota.

Nela, governadores de 20 Estados e do Distrito Federal afirmam ser imprescindível a extensão da iniciativa até que soluções estruturais para a estabilização dos preços sejam estabelecidas.
Amortecimento dos preços

Os chefes estaduais mencionam o projeto de lei 1472/2021, já aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, e que estabelece uma espécie de “colchão” de amortecimento dos preços. Além disso, o texto força uma alteração na política de preços da Petrobras.

Na visão dos governadores, é urgente a necessidade de revisão da política de paridade internacional de preços dos combustíveis. “Por fim, ao ressaltar que esta proposta traduz mais um esforço com o intuito de atenuar as pressões inflacionárias que tanto prejudicam os consumidores, sobretudo no tocante às camadas mais pobres e desassistidas da população brasileira, enfatizam a urgente necessidade de revisão da política de paridade internacional de preços dos combustíveis, que tem levado a frequentes reajustes, muito acima da inflação e do poder de compra da sociedade”, concluem os governadores.

A escolha por prorrogar o congelamento acontece também após o governo federal iniciar a articulação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para zerar a cobrança de tributos federais sobre os combustíveis e energia, e que autorizaria a redução dos tributos pelos Estados. Em nota, o governador do Piauí e coordenador do Fórum Nacional de Governadores, Wellington Dias, afirmou que a decisão é mais um gesto para o diálogo e entendimento. “Esperamos a oportunidade de representação dos Estados, municípios, governo federal e Congresso Nacional, possamos tratar do tema”, disse.

Jornal Folha do Progresso em 269/01/2022/17:07:11

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Arrecadação federal soma R$ 1,87 tri e bate recorde; renúncia chega a R$ 93,7 bi

Receita Federal teve recolhimento extraordinário de R$ 40 bilhões em Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas (Foto:Reprodução)

Valor arrecadado no mês passado também foi o maior para meses de dezembro

A arrecadação de impostos, contribuições e demais receitas federais atingiu R$ 1,878 trilhão no ano de 2021, o maior volume na série iniciada em 1995, informou nesta terça-feira, 25, a Receita Federal.  As informações são da Agência Estado

O montante representa um crescimento real – já descontada a inflação – de 17,36% na comparação com os R$ 1,479 trilhão de 2020, ano que ficou marcado pelo começo da pandemia de covid-19 e seus efeitos recessivos na economia.

Após alguns meses de arrefecimento, a arrecadação federal voltou a acelerar em dezembro e somou R$ 193,902 bilhões. O resultado representa um aumento real de 10,76% na comparação com o mesmo mês de 2020. Em relação a novembro, houve alta real de 22,34% no recolhimento de impostos.

O valor arrecadado no mês passado também foi o maior para meses de dezembro na série histórica da Receita Federal. O resultado de dezembro veio dentro do intervalo de expectativas das instituições ouvidas pelo Broadcast Projeções, que ia de R$ 171,070 bilhões a R$ 195,000 bilhões, com mediana de R$ 192,000 bilhões.

A Receita Federal destacou o recolhimento extraordinário de R$ 40 bilhões em Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) e na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) em 2021. Por outro lado, o fisco destacou o crescimento de 14,41% das compensações tributárias no ano passado, chegando a R$ 216,3 bilhões, ante R$ 189,1 bilhões de 2020.
Desoneração

As desonerações concedidas pelo governo resultaram em uma renúncia fiscal de R$ 93,746 bilhões em 2021, valor menor do que em 2020, quando ficaram em R$ 101,741 bilhões. Apenas no mês de dezembro, as desonerações totalizaram R$ 9,470 bilhões, acima do registrado no mesmo mês de 2020 (R$ 8,780 bilhões).

Jornal Folha do Progresso em 25/01/2022/17:48:33

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Vale-Gás: Veja quem vai receber benefício nesta terça-feira (25/01)

Na terça-feira (25/01), receberão as famílias que possuam INS com final 6 (Foto:Reprodução/ Redes sociais)

Benefício é pago pelo Governo Federal as pessoas que faz parte do Auxílio Brasil

Nesta terça-feira (25/01), continua o pagamento do programa “vale-gás”, do Governo Federal, voltado para que famílias de renda baixa consigam comprar um gás de cozinha. O pagamento será feito de acordo com o  número final do NIS. As informações são de Amanda Martis

Salário mínimo, vale-gás, PIS: Veja o que muda em 2022 e que pode afetar seu bolso
Qual é o valor do benefício ‘vale-gás’?

O valor pago é de R$ 52 .

Onde posso receber o pagamento?

O auxílio gás irá usar os dados do Cadastro Único e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) para fazer o pagamento. Cada beneficiário receberá a cada dois meses  ao menos 50% do preço nacional do botijão.
Qual a documentação necessária para sacar os R$ 52?

Para sacar o benefício, basta levar  os cartões e senhas utilizados para saque Auxílio Brasil.
Quem tem direito ao benefício?

Famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo nacional (R$ 606);
Mulheres vítimas de violência doméstica;
Idosos com 65 anos ou mais que não possuam meios de provar a  própria renda;
Famílias que tenham membros que moram na mesma  casa e recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Na terça-feira (25/01), receberão as famílias que possuam INS com final 6. Confira o calendário completo:

vale

(Foto:Divulgação)

As famílias do Norte vão ter mais  de 535,7 mil famílias atendidas. O investimento do governo no auxílio neste mês será de quase R$ 285 milhões.

(Estagiária Amanda Martins, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)

Jornal Folha do Progresso em 25/01/2022/09:30:29

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Caixa paga Auxílio Brasil a cadastrados com NIS final 5

Neste mês, foram incluídas 3 milhões de famílias no programa, aumentando para 17,5 milhões o total atendido (Foto:Reprodução)

Valor mínimo para cada família é R$ 400

A Caixa paga nesta segunda-feira (24) o Auxílio Brasil a beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 5. O valor mínimo do benefício é de R$ 400. As datas seguirão o modelo do Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês.

Neste mês, foram incluídas 3 milhões de famílias no programa, aumentando para 17,5 milhões o total atendido. Segundo o Ministério da Cidadania, serão gastos R$ 7,1 bilhões em janeiro com o Auxílio Brasil. As informações são da Agência Brasil

O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Auxílio Gás

O Auxílio Gás também é pago hoje – retroativamente – às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 5. O benefício segue calendário regular de pagamentos do Auxílio Brasil.

Com duração prevista de cinco anos, programa beneficiará 5,5 milhões de famílias, até o fim de 2026, com pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos a cada dois meses. Atualmente, a parcela equivale a R$ 52. Para este ano, o Auxílio Gás tem orçamento de R$ 1,9 bilhão.

Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Benefícios básicos

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas ou competições científicas e acadêmicas.

Podem receber o benefício as famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita até R$ 200, consideradas em condição de pobreza.

Jornal Folha do Progresso em 24/01/2022/09:53:03

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Recuperação de rodovias: Governo Federal libera mais R$ 418 milhões ao Pará e outros 13 estados

No fim de dezembro, o governo federal liberou R$ 200 milhões para a recuperação de rodovias em diversos estados (Foto:Isac Nobrega/ PR)

Recurso será usado nas áreas atingidas pelas fortes chuvas; Para os estados da região Norte, foram destinados R$ 133 milhões

O presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, editou medida provisória (MP) nesta quinta-feira (20) que abre crédito extraordinário no valor de R$ 418 milhões para o Ministério da Infraestrutura. Os recursos serão usados a recuperação de rodovias atingidas pelas chuvas em 14 estados: Acre, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo e Tocantins. Para a região Norte, foram destinados R$ 133 milhões.

No fim de dezembro, o governo federal liberou R$ 200 milhões para a recuperação de rodovias em diversos estados, principalmente Bahia e Minas Gerais, que registram, até agora, a maior extensão de estradas danificadas.

O próprio presidente Jair Bolsonaro, que está em visita oficial ao Suriname, anunciou a liberação dos recursos durante sua live semanal, transmitida pelas redes sociais. De acordo com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, que também participou da live, o governo mapeou a maior parte das rodovias danificadas pelas chuvas e enchentes ocorridas nas últimas semanas.

“Já mapeamos todas as situações, temos contratos para a maioria dessas situações. E aquelas que não temos [contrato] estamos na fase final para estabelecer essa contratação. Alguns problemas são mais simples de resolver e vão levar aí umas 48 horas, mas outros são mais complexos e podem levar algumas semanas”, disse o ministro.

Desenvolvimento Regional

Outra medida provisória editada nesta quinta-feira abre crédito extraordinário de R$ 550 milhões para ações do Ministério do Desenvolvimento Regional no enfrentamento das consequências das fortes chuvas e também no apoio a estados que vem sofrendo com a seca na Região Sul do país.

Segundo o governo federal, esse crédito vai atender despesas relacionadas a socorro, assistência às vítimas, fornecimento de água potável, cestas básicas, material de higiene e limpeza, combustível e dormitórios e colchões para os desabrigados. Também serão usados no apoio aéreo para o resgate da população atingida, transporte de medicamentos e equipamentos e restabelecimento de serviços essenciais, tendo em vista que muitas áreas ainda estão isoladas.

Já em relação à estiagem na Região Sul, o crédito será direcionado para a aquisição de cestas básicas, locação de carros-pipa, gastos com combustível, entre outras medidas.

Jornal Folha do Progresso em 21/01/2022/10:23:55

Por:Agência Brasil

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Consumo de energia no setor de saneamento aumentou 627% no Pará em 2021; consumo geral cresceu 6,9%

Consumo de energia elétrica deve evitar apagões do fim do ano – (Foto:Reprodução)

Números da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica revelam que o Estado foi que mais gerou energia no ano passado no Brasil

O consumo de energia elétrica das atividades de saneamento no Pará aumentou em 627% em 2021 em relação ao ano anterior (saindo de 1,4 Megawatt para 10 MWs médios), segundo números da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Enquanto isso, o consumo geral de energia cresceu em torno de 6,9% – saindo de 2.589 MWs para 2.789 MWs e deixando do Estado com o segundo maior aumento no Brasil, perdendo apenas para o Ceará (+ 8,2%). No mercado regulado, que abrange de residências a pequenos comércios, esse crescimento foi ainda maior, chegando a 12% – saindo de 1.340 MWs para 1.502 MWs.

“Retornamos ao ritmo habitual de crescimento do mercado de energia, o que nos mostra que a atividade econômica do país também está sendo retomada, após os períodos mais críticos de isolamento social e paralisações”, diz Rui Altieri, presidente do Conselho de Administração da CCEE.

Depois do segmento de saneamento, a metalurgia foi o setor que mais consumiu energia ao longo dos 12 meses, com 990,3 MWs consumidos e um crescimento de 15%; seguido da extração de minerais metálicos, com 334,6 MWs consumidos e aumento de 1%; e comércio, com 39,3 MWs e mais 28% do consumo em relação ao ano anterior. De acordo com o CCEE, as maiores variações de crescimento, historicamente, ficam com a metalurgia, atividade que mais consome energia no Pará.

Um dado importante sobre esse assunto é que, normalmente, um empreendimento desse segmento ou de indústrias, grandes empresas, fábricas e até mesmo shoppings, demanda uma carga mínima 500 MWs, o que significa R$ 110 a R$ 120 mil por mês. O presidente do Conselho de Consumidores da Equatorial do Pará, Carlindo Lins, informou que procurou a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) para obter informações sobre esse aumento tão desproporcional no consumo das atividades de saneamento, e aguarda um retorno do órgão.

“Estou procurando saber o que justifica um crescimento desse. Porque tivemos aumentos e recuos, nas atividades alimentícias aumentou 17%, bebidas caiu 5%, comércio cresceu 28% , madeira e celulosa também aumentou 18%, serviços 30%. Mas imagina um crescimento de 627%. Precisamos saber o que houve”, declarou. A CCEE diz que vários fatores podem ocasionar as quedas e aumentos. No que se refere ao saneamento, “pode ser que novas empresas tenham sido abertas e iniciado a operação”, informou a Câmara.
Pará é o 8º no ranking de maior consumo

Na primeira quinzena de 2022, o Estado aparece como o oitavo que mais consumiu energia nos 12 meses do ano passado, com um aumento de 3% em relação ao mesmo período do ano anterior (2.738 kW), ficando atrás de São Paulo (16.854 MW, -4%); Minas Gerais (6.910 MW, – 3%); Rio de Janeiro (5.885 MW, -12%); Paraná (4.087 MW -1%); Rio Grande do Sul (3.978 MW, -11%); Santa Catarina (3.415 MW, -5%); e Bahia (3.559 MW, -8%). Apesar disso, foi a federação do Brasil que mais gerou energia no período, com 14.565 MW gerados nos primeiros 15 dias deste ano. A média geral do país apresentou uma queda de 4,4% no consumo nessas duas primeiras semanas do ano.

O empresário Alfredo Leão tem uma sorveteria no bairro da Pedreira, em Belém, há 20 anos. Ele conta que, na fábrica, onde prepara o produto, pagava R$ 260 e a última fatura do serviço custou R$ 438. “Isso é quase um aumento de 100%, né. A conta daqui da sorveteria, por exemplo, pagava em torno de R$ 400 e agora está R$ 700. E o meu consumo é quase sempre o mesmo, tenho dois freezers para o sorvete, dois para colocar refrigerante. O ventilador fica ligado, mas não tem nem ar condicionado, porque não dá”, explica.

Kamily Borges trabalha em uma lanchonete, na parte da cozinha, e se divide entre a casa da avó e a casa da namorada. A primeira residência compartilha com outras oito pessoas e contabiliza um aumento de mais de 60% na conta no último ano. “Até a metade do ano, a gente pagava R$ 800, no máximo 900 reais. Hoje esse valor passou para $ 1.300, sendo que só o quarto da vovó e das crianças tem ar condicionado, mas começamos a usar ventilador durante o dia inteiro para não ligar o ar”, conta.

Já na residência da namorada, compartilhada por três pessoas, a conta chegada a no máximo R$ 280. Na última fatura do serviço, esse valor saltou para R$ 350. “Lá passamos a desligar tudo da tomada, a única coisa que deixa ligado na tomada é a geladeira. Ainda mais que comprei dispositivo para ligar e desligar o ventilador, aí lá diz quantos quilowatts usamos por mês e estamos nos baseando por isso na casa dela”, afirma.
Cenário no Brasil em 2021

No Brasil, o consumo de energia elétrica cresceu 4,1% no ano passado. O mercado livre, atualmente, é responsável por 34,5% da fatia desse consumo, mas veículos, têxteis e metalurgia lideram ranking dos ramos de atividade com maiores altas. Geração eólica e solar cresceram 27,1% e 29,3%, respectivamente, e hidrelétricas recuaram 8.8%. Na contramão, o mercado regulado recuou 0,2%, mantendo estabilidade.

A indústria automotiva, uma das mais afetadas pela pandemia de COVID-19 em 2020, representou o segmento com o maior aumento no consumo de energia no ano passado no mercado livre. Se retiradas do cálculo as unidades consumidoras migradas para o ambiente nos últimos 12 meses, o setor de veículos apresentou uma alta de 21%. Em seguida, destacam-se o ramo têxtil, com crescimento de 20% e metalurgia e produtos de metal, com aumento de 12%.

Também foi possível observar o crescimento da energia renovável no Brasil. Os parques eólicos produziram 8.242 MW médios, volume 27,1%% maior do que no ano anterior. Já as usinas solares fotovoltaicas geraram 878 MW médios, montante 29,3% superior; e as hidrelétricas, principal fonte de energia do país, entregaram 42.462 MW médios para o SIN, quantidade 8,8% menor em relação à 2020, devido ao cenário hídrico desafiador enfrentado pelo país. As térmicas, que ajudaram a garantir o fornecimento nos momentos mais críticos, produziram 16.245 MW médios, alta de 43,5% na comparação anual.

Por:O Liberal

Jornal Folha do Progresso em 20/01/2022/16:28:22

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Teto da aposentadoria pelo INSS aumenta para R$ 7.087

Aposentados do INSS: reajuste será de 10,16% na remuneração. Foto:| Agência Brasil

A portaria que dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) foi publicada nesta quinta-feira (20).

A edição do DOU (Diário Oficial da União) desta quinta-feira (20), apresentou a publicação de uma portaria que dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), através do Governo Federal. As  informações são do Estadão Conteúdo

Aposentados e pensionistas do INSS que recebem benefícios acima do salário mínimo terão reajuste de 10,16% na remuneração. Com o reajuste, o teto dos benefícios do INSS passa para R$ 7.087,22.

O valor é calculado com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), usado como referência para reajustes salariais e benefícios previdenciários, que ficou em 10,16% em 2021, de acordo com a divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no dia 11 de janeiro.

Com o reajuste, o valor máximo de aposentadorias e pensões pagas pelo INSS, antes no valor de R$ 6.433,57, sobe para R$ 7.087,22 em 2022.

No entanto, o reajuste de 10,16% vale somente para quem estava recebendo os pagamentos em janeiro de 2021. O percentual fica menor quanto mais tarde for a data de início do benefício. Confira abaixo:

Data do início do benefício: janeiro de 2021 reajuste: 10,16%

Data do início do benefício: fevereiro de 2021 reajuste: 9,86%

Data do início do benefício: março de 2021 reajuste: 8,97%

Data do início do benefício: abril de 2021 reajuste: 8,04%

Data do início do benefício: maio de 2021 reajuste: 7,63%

Data do início do benefício: junho de 2021 reajuste: 6,61%

Data do início do benefício: julho de 2021 reajuste: 5,97%

Data do início do benefício: agosto de 2021 reajuste: 4,9%

Data do início do benefício: setembro de 2021 reajuste: 3,99%

Data do início do benefício: outubro de 2021 reajuste: 2,75%

Data do início do benefício: novembro de 2021 reajuste: 1,58%

Data do início do benefício: dezembro de 2021 reajuste: 0,73%

Para quem ganha o benefício no valor do salário mínimo, o piso nacional subiu de R$ 1.100 para R$ 1.212. De acordo com a lei, aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte pagas pelo INSS não podem ser inferiores ao salário mínimo.

O piso de R$ 1.212 em 2022 não repõe a inflação do ano passado, já que incorporou a diferença do salário mínimo de 2021, que também tinha ficado abaixo da inflação do ano anterior.

Calendário

O calendário de pagamentos de benefícios de 2022 já foi divulgado pelo INSS, como aposentadorias e pensões, já com o reajuste do novo salário mínimo.

O depósito referente ao mês de janeiro para quem recebe até um salário mínimo, será feito a partir do dia 25 de janeiro até o dia 7 de fevereiro. Já para quem recebe o benefício com renda mensal acima de R$ 1.212, terá os valores creditados a partir de 1º de fevereiro (confira aqui o calendário completo).

Cada benefício pago é definido por uma numeração que segue um padrão de 10 dígitos do NIS (Número de Identificação Social). A data de depósito é determinada pelo último número antes do traço.

Confira o cronograma apresentado pelo INSS para janeiro, de acordo com o final do NIS:

Janeiro de 2022

Final 1 – 25 de janeiro de 2022

Final 2 – 26 de janeiro de 2022

Final 3 – 27 de janeiro de 2022

Final 4 – 28 de janeiro de 2022

Final 5 – 31 de janeiro de 2022

Final 6 – 1º de fevereiro de 2022

Final 7 – 2 de fevereiro de 2022

Final 8 – 3 de fevereiro de 2022

Final 9 – 4 de fevereiro de 2022

Final 0 – 7 de fevereiro de 2022

Jornal Folha do Progresso em 20/01/2022/10:41:58

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Renda Pará: veja quem pode receber o pagamento hoje, quinta-feira (20/01)

(Foto:Reprodução) – O benefício será pago hoje a quem nasceu de 21 a 31 de julho; confira o calendário completo

Após paralisação por três dias, o programa Renda Pará foi retomado no sábado (15/01). Hoje, nesta quinta-feira (20/01), os pagamentos irão para quem nasceu de 21 a 31 de julho. As informações são do O Liberal

O auxílio teve início em outubro de 2020, quando 720 mil pessoas foram beneficiadas, representando um investimento de R$ 72 milhões. A ação garantiu um reforço financeiro de R$ 100, pago em cota única, aos paraenses cadastrados no Bolsa Família (novo Auxílio Brasil) atingidos social e economicamente pela crise da pandemia.
Confira o calendário de pagamento do Renda Pará

Data do recebimento – Data do aniversário

20 de janeiro – 21 a 31 de julho
21 de janeiro – 01 a 10 de agosto
22 de janeiro – 11 a 31 de agosto
24 de janeiro – 01 a 10 de setembro
25 de janeiro – 11 a 20 de setembro
26 de janeiro – 21 a 30 de setembro
01 de fevereiro – 01 a 10 de outubro
02 de fevereiro – 11 a 20 de outubro
03 de fevereiro – 21 a 31 de outubro
04 de fevereiro – 01 a 10 de novembro
05 de fevereiro – 11 a 30 de novembro
07 de fevereiro – 01 a 10 de dezembro
08 de fevereiro – 11 a 20 de dezembro
09 de fevereiro – 21 a 31 de dezembro.

Saiba se você tem direito a receber o Renda Pará
Como receber o Renda Pará?

Uma das exigências para o saque do benefício é a comprovação da imunização contra a Covid-19. O beneficiário pode receber o pagamento em qualquer agência bancária do Banpará

Jornal Folha do Progresso em 20/01/2022/09:07:31

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Conta de luz deve ficar mais cara em 2022

(Foto:Reprodução) – Em decreto publicado no Diário Oficial da União, o governo regulamentou a concessão de empréstimos destinados às distribuidoras de energia elétrica frente a falhas no fornecimento, em decorrência da escassez nas usinas hidrelétricas.

Conforme o Tribunal de Contas da União, a medida pode deixar a conta de luz ainda mais cara nos próximos anos. Isto porque tais empréstimos devem ser bancados pelo próprio consumidor de energia elétrica.  As informações são do Jornal Contábil

Vale lembrar que o bolso do consumidor já vem sendo impactado por outros empréstimos do setor, como os autorizados em 2020, para combater os efeitos econômicos provindos da pandemia da covid-19.

Segundo estudos do Governo Federal, o empréstimo se faz necessário devido à crise hidrelétrica que assola o país. Neste cenário, as distribuidoras precisaram comprar energia de termelétricas mais caras, assim as quantias emprestadas às empresas serão para cobrir os gastos da importação de energia do exterior.

Segundo a Associação Nacional das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), a operação deve custar em torno de R$ 15 bilhões, entretanto, este valor deve cair para R$ 6 bilhões, conforme fontes do governo. O motivo para esta redução seria a grande quantidade de chuvas nas localidades que detém as maiores hidrelétricas.

Diante disso é preciso que o consumidor se prepare, pois a medida pode trazer aumentos tarifários expressivos na conta de luz nos próximos anos, apesar de o decreto prever um impedimento de aumentos exorbitantes a curto prazo.

Jornal Folha do Progresso em 19/01/2022/17:13:14

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https://www.folhadoprogresso.com.br/projeto-de-educacao-e-audiovisual-seleciona-estudantes-de-comunicacao-e-artes-2/