Governo começa a pagar o vale-gás; veja calendário e quem tem direito

(Foto:Reprodução) – Benefício foi antecipado para 27 de dezembro apenas nas cidades atingidas pelas chuvas em Minas Gerais e na Bahia. Nos outros municípios, os primeiros beneficiários são aqueles com final de NIS 1.

O governo começa a pagar nesta terça-feira (18) o vale-gás, no valor de R$ 52. Para as famílias em cidades de Minas Gerais e Bahia atingidas pelas chuvas, o benefício já foi pago, em dezembro do ano passado. As informações são do G1

(CORREÇÃO: ao publicar esta reportagem, o g1 errou ao informar que o valor do vale-gás é de R$ 82. O valor correto é R$ 52. A reportagem foi corrigida às 7h45.)

Neste mês, 5,47 milhões de famílias receberão o vale, pago a famílias que fazem parte do Auxílio Brasil, segundo o Ministério da Cidadania.

Os pagamentos serão feitos pelo número final do NIS. Nesta terça, começam a receber os beneficiários com NIS encerrado em 1. Em 31 de janeiro, o pagamento será destinado para quem tem NIS terminado em 0. Veja o calendário completo:

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Calendário do Vale Gás — Foto: Economia g1

Os cartões e senhas utilizados para saque Auxílio Brasil poderão ser utilizados para o recebimento do Auxílio Gás. O beneficiário pode consultar a disponibilidade do benefício pelos aplicativos do Auxílio Brasil, pelo CAIXA Tem ou por meio do telefone 111.

Segundo o Ministério da Cidadania, o investimento do governo no auxílio neste mês será de quase R$ 285 milhões.

Os beneficiários receberão, a cada dois meses, o valor correspondente a pelo menos 50% do preço médio nacional de revenda do botijão de 13 kg. Essa média de preço é divulgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O calendário de pagamentos seguirá o mesmo cronograma do Auxílio Brasil, de acordo com o Número de Identificação Social (NIS) das pessoas cadastradas.

Beneficiários por região

Considerando os 108 mil beneficiários que já receberam a antecipação do auxílio em dezembro, são 5,58 milhões de famílias beneficiadas pelo vale-gás.

A Região Nordeste é a com o maior número de famílias que irão receber o vale-gás, com cerca de 2,74 milhões de contemplados. Em seguida, o Sudeste aparece com 1,78 milhões de beneficiados. O Norte tem mais de 535,7 mil famílias atendidas, o Sul outras 349,77 mil famílias e o Centro-Oeste, 167,65 mil.

Quem tem direito ao benefício?

Famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo nacional (R$ 550);
Famílias que tenham entre seus membros residentes no mesmo domicílio quem receba o benefício de prestação continuada da assistência social, o BPC, que prevê um salário mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem a família.
A lei estabelece que o auxílio será concedido “preferencialmente às famílias com mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência”.

Não é necessário realizar inscrição para receber o vale-gás. As famílias são selecionadas pelo Ministério da Cidadania de acordo com os critérios estabelecidos na lei do programa.

“O programa admitirá a entrada gradativa de mais famílias, de modo que, em setembro de 2023, todos os beneficiários do Programa Auxílio Brasil sejam atendidos”, informa o ministério.

Jornal Folha do Progresso em 18/01/2022/09:34:48

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Renda Pará: veja quem pode receber o pagamento hoje, terça-feira (18/01)

(Foto:Reprodução) – O benefício será pago hoje a quem nasceu de 01 a 10 de julho; confira o calendário completo

Após paralisação por três dias, o programa Renda Pará foi retomado no sábado (15/01). Hoje, nesta terça-feira (18/01), os pagamentos irão para quem nasceu de 01 a 10 de julho. As informações são do  O Liberal

O auxílio teve início em outubro de 2020, quando 720 mil pessoas foram beneficiadas, representando um investimento de R$ 72 milhões. A ação garantiu um reforço financeiro de R$ 100, pago em cota única, aos paraenses cadastrados no Bolsa Família (novo Auxílio Brasil) atingidos social e economicamente pela crise da pandemia.

Confira o calendário de pagamento do Renda Pará

Data do recebimento – Data do aniversário

18 de janeiro – 01 a 10 de julho
19 de janeiro – 11 a 20 de julho
20 de janeiro – 21 a 31 de julho
21 de janeiro – 01 a 10 de agosto
22 de janeiro – 11 a 31 de agosto
24 de janeiro – 01 a 10 de setembro
25 de janeiro – 11 a 20 de setembro
26 de janeiro – 21 a 30 de setembro
01 de fevereiro – 01 a 10 de outubro
02 de fevereiro – 11 a 20 de outubro
03 de fevereiro – 21 a 31 de outubro
04 de fevereiro – 01 a 10 de novembro
05 de fevereiro – 11 a 30 de novembro
07 de fevereiro – 01 a 10 de dezembro
08 de fevereiro – 11 a 20 de dezembro
09 de fevereiro – 21 a 31 de dezembro.

Saiba se você tem direito a receber o Renda Pará
Como receber o Renda Pará?

Uma das exigências para o saque do benefício é a comprovação da imunização contra a Covid-19. O beneficiário pode receber o pagamento em qualquer agência bancária do Banpará

Jornal Folha do Progresso em 18/01/2022/08:30:18

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No Pará, mais de 1 milhão de famílias dependem dos R$ 400 do Auxílio Brasil

Auxílio emergencial (Foto:Marcello Casal Jr / Agência Brasil)

O total de famílias incluídas no programa passou de 956,3 mil em dezembro de 2021 para 1,1 milhão em janeiro deste ano

O economista Rosivaldo Batista estimou em 13% o total de famílias paraenses dependentes, atualmente, do Auxílio Brasil, programa de assistência de renda do governo federal que será concedido até o final de 2022. A terceira parcela do benefício começa a ser paga nesta terça-feira (18) e vai alcançar três milhões de grupos familiares; no Pará, o programa passou de 956.353 mil, em dezembro de 2021, para 1.129.629 milhão de famílias em janeiro, o que significou um acréscimo de 173.276 lares beneficiados no Estado. As informações são de Natália Mello / O Liberal

“A população do Pará é de aproximadamente 8 milhões e 600 mil pessoas, esse número representa 13% da população total do estado. Sem dúvida alguma, é expressivo o número de dependentes do auxílio do Governo Federal. Obviamente, o orçamento doméstico varia de família para família em função da renda e dos componentes do grupo familiar”, disse, sobre como deve ser aplicado o recurso recebido. Com a medida, o total de famílias atendidas aumentará para 17,5 milhões.

O economista ressalta ainda que, independente da renda disponível, toda família deve fazer o seu orçamento doméstico identificando os itens essenciais como alimentação, casa e roupas, com itens não essenciais podendo ser postergados. “Verificar também onde ocorrem desperdícios. Com base no orçamento é possível identificar situação de equilíbrio, desequilíbrio e deficitário por situação. Desta forma, qualquer acréscimo de renda tem de ser direcionado de acordo com o seu orçamento”, concluiu Rosivaldo.
Benefício passou a ser de R$ 400

Com a promulgação da emenda constitucional que permitiu o parcelamento de precatórios (dívidas reconhecidas definitivamente pela Justiça), o valor da parcela passou para R$ 400. Socorro Amâncio, de 55 anos, é uma das beneficiárias do programa. Ela considera o auxílio uma boa ajuda e que, com o valor, consegue pagar a conta de luz e de água, e, às vezes, sobra para complementar algo da alimentação.

“Já cheguei a pagar 500 reais de energia. Hoje tem dado R$ 200, R$ 110. O meu benefício é só dia 26, aí quando vou já levo o papel de água e luz, chego em casa com pouco, quase sem nada desse dinheiro, complemento um almoço, um remédio”, diz Socorro, que sobrevive de benefícios e de serviços autônomos que presta como diarista para serviços domésticos.

As novas famílias incluídas no programa receberão o Auxílio Brasil por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite a movimentação de depósitos em contas poupança digitais, até o recebimento do cartão.

Jornal Folha do Progresso em 17/01/2022/14:22:25

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Microempreendedores individuais podem ganhar dois meses para regularizarem débitos

(Foto:Reprodução) – Os negócios de pequeno porte e os microempreendedores individuais (MEI) poderão ganhar mais dois meses para regularizarem os débitos com o Simples Nacional – regime especial de tributação para micro e pequenas empresas. No dia 21, o Comitê Gestor do programa discutirá o adiamento do prazo de 31 de janeiro para 31 de março. As informações são da Agência Brasil

A regularização dos débitos é necessária para os micro e pequenos empresários e os profissionais autônomos continuarem no Simples Nacional. Em nota, a Receita Federal, que integra o Comitê Gestor, informou que a medida tem como objetivo ajudar os negócios afetados pela pandemia de covid-19.

“Neste momento de retomada da economia, a deliberação do Comitê Gestor do Simples Nacional visa propiciar aos contribuintes do Simples Nacional o fôlego necessário para que se reestruturem, regularizem suas pendências e retomem o desenvolvimento econômico afetado devido à pandemia da covid-19”, destacou o comunicado.

Apesar da prorrogação para o pagamento ou a renegociação de dívidas, o prazo de adesão ao Simples Nacional continua sendo 31 de janeiro. Segundo a Receita, essa data não pode ser prorrogada por estar estabelecida na Lei Complementar 123/2006, que criou o regime especial.

Tradicionalmente, quem não pagou os débitos é retirado do Simples Nacional em 1º de janeiro de cada ano. As empresas excluídas, no entanto, têm até 31 de janeiro para pedir o regresso ao Simples Nacional, desde que resolvam as pendências até essa data.

O processo de regularização deve ser feito por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte da Receita Federal (e-CAC), requerendo certificado digital ou código de acesso. O devedor pode pagar à vista, abater parte da dívida com créditos tributários (recursos que a empresa tem direito a receber do Fisco) ou parcelar os débitos em até cinco anos com o pagamento de juros e multa.

Histórico

Essa é a segunda medida tomada pelo governo para compensar o veto à lei que criaria um programa especial de renegociação para os contribuintes do Simples. Na terça-feira (11), a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional criou dois programas para renegociar débitos do Simples inscritos na dívida ativa, quando o contribuinte é negativado e passa a ser cobrado na Justiça.

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro vetou a renegociação de dívidas com o Simples Nacional. Na ocasião, o presidente alegou falta de medida de compensação (elevação de impostos ou corte de gastos) exigida pela Lei de Responsabilidade Fiscal e a proibição de concessão ou de vantagens em ano eleitoral.

O projeto vetado beneficiaria 16 milhões de micro e pequenas empresas e de microempreendedores individuais. A renegociação da dívida ativa abrangerá um público menor: 1,8 milhão de contribuintes, dos quais 1,64 são micro e pequenas empresas e 160 mil são MEI.

Criado em 2007, o Simples Nacional é um regime tributário especial que reúne o pagamento de seis tributos federais, além do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cobrado por estados e pelo Distrito Federal, e do Imposto Sobre Serviços (ISS), arrecadado pelos municípios. Em vez de pagar uma alíquota para cada tributo, o micro e pequeno empresário recolhe, numa única guia, um percentual sobre o faturamento que é repassado para os três níveis de governo. Somente as empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano podem optar pelo regime.

Jornal Folha do Progresso em 15/01/2022/13:03:29

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Veja quando volta o Renda Pará; calendário de pagamentos começa neste sábado (15/01)

(Foto:Rodrigo Pinheiro/ Agência Pará) -No sábado, o benefício começará a ser pago para os paraenses que fazem aniversário entre 1 e 20 de junho. O pagamento encerra no dia 9 de fevereiro

O programa social Renda Pará, do Governo do Pará, fará o pagamento de mais uma etapa no próximo sábado (15). O programa tem como objetivo beneficiar famílias de baixa renda que tiveram as finanças prejudicadas pela crise sanitária e econômica instaladas desde a chegada da covid-19. As informações são do O Liberal

 

O governador Helder Barbalho divulgou o novo calendário em uma rede social na tarde desta sexta-feira (14), que possui uma ordem determinada pelo dia e mês de aniversário do cadastrado. No sábado, o benefício começará a ser pago para os paraenses que fazem aniversário entre 1 e 20 de junho. O pagamento encerra no dia 9 de fevereiro, com os beneficiários nascidos entre 21 e 31 de dezembro.

Jornal Folha do Progresso em 14/01/2022/17:36:12

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Etanol sofre reajuste de 54% em 2021 no Pará; Belém tem o combustível mais caro entre as capitais do norte

Etanol sofre reajuste de 54% em 2021 no Pará — Foto: Freepik

Preço médio do litro do produto foi comercializado em média na capital paraense a R$ 6,203 .

O preço do etanol subiu quase 55% entre janeiro e dezembro de 2021, no Pará, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em janeiro do ano passado, o preço médio do litro do etanol custava R$ 4,059. Combustível fechou o ano ao preço médio de R$ 6,203 . As informações são do g1 Pará — Belém

Ainda de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) , analisados pelo Dieese, Belém apresentou uma trajetória de alta nos preços médios do litro do etanol nos 12 meses de 2021. No inicio do ano passado, o litro do combustível foi comercializado em média a R$ 4,059; em novembro, o valor médio foi de R$ 6,135; em em dezembro de 202 o preço médio do litro do produto foi comercializado em média na capital a R$ 6,203 .

Com isso, segundo o Dieese, o preço médio do litro do etanol comercializado nos postos de combustíveis em Belém ficou cerca de 1,11% mais caro de novembro e dezembro do ano passado, acumulando reajuste de 54,88% nos últimos 12 meses, contra uma inflação calculada em 10,16%.

Região norte

O Dieese também analisou o preço do litro do etanol comercializado em postos de combustíveis das capitais da região norte do Brasil no mês de dezembro de 2021.

Segundo as analises, no período, Belém foi a capital do norte que apresentou o preço médio do litro do Etanol mais caro custando, R$ 6,203; seguida de Rio Branco, no Acre, com o preço médio de R$ 6,156; Boa Vista, em Roraima, com o preço médio de R$ 6,118; Porto Velho, em Rondônia, com o preço médio de R$ 6,047; Macapá, no Amapá, com o preço médio de R$ 5,900; Palmas, no Tocantins, com preço médio de R$ 5,884; e de Manaus, no Amazonas, com o preço médio de R$ 5,341.

Jornal Folha do Progresso em 14/01/2022/

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IBGE: indústria tem queda em oito dos 15 locais pesquisados

No acumulado do ano, nove dos 15 locais apresentaram alta (Foto:CNI/José Paulo Lacerda/Direitos reservados/ Via Agência Brasil)

Maiores recuos ocorreram no Amazonas, Ceará e Rio de Janeiro

Entre as 15 regiões que tiveram a produção industrial pesquisada pelo IBGE, oito apresentaram queda na passagem de outubro para novembro de 2021. É o que revelam dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional), divulgada hoje (14), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações são da Agência Brasil.

No período, o índice nacional variou -0,2%. Os maiores recuos ocorreram no Amazonas (-3,5%), Ceará (-2,5%) e Rio de Janeiro (-2,2%). As maiores altas foram em Mato Grosso (14,6%), Santa Catarina (5,0%) e Pará (3,5%).

Segundo o gerente da pesquisa, Bernardo Almeida, o Rio de Janeiro teve a maior influência no resultado nacional, com queda após acumular ganho de 1,5% em três meses de resultados positivos.

“Esse recuo é atribuído ao impacto negativo dos setores de derivados do petróleo, de metalurgia e da indústria farmacêutica. O Amazonas é a segunda maior influência negativa, em função, principalmente, da queda do setor de bebidas. A Bahia teve o terceiro maior peso graças ao baixo desempenho do setor de celulose e de outros produtos químicos”, explicou.

A queda na Bahia veio após dois meses de alta, quando acumulou ganho de 5,4%.

Influência positiva

A principal influência positiva veio de São Paulo, com a expansão de 1,0% puxada pelo desempenho do setor de veículos, que tem peso de 16,1% na indústria paulista. O estado responde por 34% da produção industrial nacional e teve cinco meses seguidos de resultados negativos, com perda acumulada de 7,9%.

“O estado está 3,6% abaixo do patamar pré-pandemia e 25,1% abaixo do seu patamar mais elevado, atingido em março de 2011”, disse Almeida.

A segunda maior influência positiva vem de Santa Catarina, puxada pelos setores de vestuário e de máquinas e equipamentos, após dois meses de queda e perda acumulada de 6,3%. De acordo com o IBGE, o resultado quase elimina as perdas de resultados anteriores no estado.

Almeida disse, ainda, que o crescimento de dois dígitos de Mato Grosso ocorreu graças ao bom desempenho do setor de alimentos, com a retomada de importantes unidades produtivas que estavam paralisadas e a melhora nas exportações das carnes com o fim do embargo chinês.

“Cinco estados já estão acima do patamar pré-pandemia. Minas Gerais está 5,2% acima do patamar de fevereiro de 2020; Rio Grande do Sul está 3,9%; Mato Grosso e Santa Catarina, ambos com 3,3% acima; e Paraná com 1,8%”, detalhou.

No acumulado do ano, nove dos 15 locais apresentaram alta. Os destaques foram Santa Catarina (12,4%), Rio Grande do Sul (11,2%), Minas Gerais (10,9%) e Paraná (10,0%). No acumulado de 12 meses, dez dos 15 locais pesquisados tiveram crescimento. A maior queda acumulada no período foi na Bahia: -12,3%.

Comparação anual

Na comparação com novembro de 2020, dez locais tiveram recuo, sendo os maiores anotados na Bahia (-15,7%), Amazonas (-13,0%), Ceará (-11,1%) e Região Nordeste (-10,5%).

Segundo o IBGE, a Bahia foi afetada pelos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias, metalurgia e de celulose, papel e produtos de papel. No Amazonas, a pressão ocorreu nas atividades de bebidas, equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos.

O Ceará teve queda na produção de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados e confecção de artigos do vestuário e acessórios. Na Região Nordeste, houve recuo nos veículos automotores, reboques e carrocerias e artefatos de couro, artigos para viagem e calçados.

Também registraram taxas negativas mais intensas que a média nacional (-4,4%) na comparação anual os estados de São Paulo (-6,9%) e Pernambuco (-5,9%). Goiás (-3,9%), Santa Catarina (-2,6%), Paraná (-1,9%) e Minas Gerais (-0,6%) completam a lista dos índices negativos.

Os resultados positivos em relação a novembro do ano passado foram anotados no Espírito Santo (4,7%), Rio de Janeiro (4,6%), Rio Grande do Sul (1,4%), Mato Grosso (28%) e Pará (2%).

Jornal Folha do Progresso em 14/01/2022/11:32:14

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Caixa deposita auxílio emergencial retroativo; saiba quem tem direito a receber

Valores variam de R$ 600 a R$ 3 mil, em cota única  – (Foto:Reprodução)

A Caixa Econômica Federal depositou, nesta quinta-feira (dia 13), o auxílio emergencial retroativo para 823,4 mil pais solteiros. Segundo o presidente do banco, Pedro Guimarães, os valores creditados variam de R$ 600 a R$ 3 mil, dependendo do número de parcelas que o beneficiário recebeu entre abril e agosto de 2020. As informações são do jornal Extra. As informações são do O Liberal

O pagamento foi feito em parcela única, ao contrário do que havia sido anunciado antes pelo Ministério da Cidadania, que previa a liberação em duas parcelas. O depósito foi realizado por meio do aplicativo Caixa Tem.

Apenas os pais solteiros que receberam os pagamentos originais de abril a agosto de 2020 terão direito a esse complemento. Eles receberam a cota simples (de R$ 600), em vez da dupla (de R$ 1.200), a exemplo do que aconteceu com as mães chefes de família. Por isso, fazem jus à diferença.

A consulta para saber se tem direito ao pagamento pode ser feita pelo site consultaauxilio.cidadania.gov.br. É preciso informar CPF, nome completo e nome da mãe. Se não souber, marque a opção “Mãe desconhecida”. A data de nascimento também deve ser informada. Depois, basta clicar em “Enviar”.

O pagamento atende ao que diz a Lei 14.171, de 10 de junho de 2021. Esta garante o dobro do valor do auxílio emergencial para famílias monoparentais, independentemente do sexo do chefe da casa.
Veto presidencial

Inicialmente, o presidente Jair Bolsonaro vetou a proposta que incluía homens solteiros chefes de famílias na cota extra do auxílio emergencial. Dessa forma, apenas mães solo receberam o crédito dobrado em 2020 e 2021.

No entanto, o Congresso Nacional derrubou o veto e, na véspera do Natal (dia 24) do ano passado, o governo federal publicou a Medida Provisória (MP) 1.084, que destinava um crédito extraordinário de R$ 4,15 bilhões ao Ministério da Cidadania para a ampliação desse benefício aos pais solo.

Jornal Folha do Progresso em 13/01/2022/17:52:47

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Pará arrecadou 4,8 bilhões em royalties de mineração em 2021

(Foto:Reprodução) – Municípios de Parauapebas e Canaã dos Carajás lideram a lista do recolhimento de recursos da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais

No ano de 2021, o Pará arrecadou mais de R$ 4,8 bilhões em royalties de mineração que fazem parte da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), um aumento de 64,5% em relação ao ano de 2020, quando o Estado somou R$ 3,1 bilhões arrecadados. As informações são do O Liberal

O valor corresponde portanto a 46,6% da arrecadação observada em todo o Brasil pela Superintendência de Arrecadação da Agência Nacional de Mineração (ANM), que foi de R$ 10,3 bilhões no último ano.

Entre os municípios paraenses que mais contribuíram para este número, a lista é encabeçada por Parauapebas, com R$ 2,4 bilhões recolhidos em 2021 por meio da CFEM. O município do sudeste paraense é o que mais gera royalties de mineração em todo o Brasil, assim como o Pará é o Estado que mais arrecada com a taxa entre as 27 unidades da federação.

Em segundo lugar e também o único outro município paraense com um recolhimento bilionário da taxa está Canaã dos Carajás, com arrecadação acima de R$ 1,8 bilhão. Ambas as cidades abrigam operações da mineradora Vale.

A lista dos dez maiores arrecadadores da taxa segue com as cidades de Marabá (R$ 161 milhões), Curionópolis (76 milhões), Itaituba (R$ 68 milhões), Paragominas (R$ 64 milhões), Oriximiná (39 milhões), Juruti (31 milhões), Ipixuna do Pará (10 milhões) e Santa Maria das Barreiras (8 milhões).

Apesar de ter sido o responsável por 11% das exportações nacionais de minérios, o Pará responde por apenas 2,4% do PIB nacional, como levantou o último relatório da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas

A compensação é considerada uma indenização paga por mineradoras pela extração de minério e deve ter parte aplicada, principalmente, na diversificação da economia das regiões pela gestão estatal.

No Brasil

Com um crescimento nominal em relação ao ano de 2020 da ordem de 68,9%, o aumento da arrecadação da CFEM no Brasil foi motivado pelo crescimento das vendas e dos preços das commodities minerárias, em especial o minério de ferro e pela variação cambial positiva do dólar frente ao real, sobretudo no período de janeiro a setembro 2021, segundo avaliação técnica da ANM.

No ano de 2021, a Agência arrecadou pouco mais de R$ 10,6 bilhões de receitas totais. Este desempenho também foi verificado quando comparados os dados em termos de “valores de operação” injetados na economia brasileira, que em 2021 alcançou a cifra de R$ 339,1 bilhões, com crescimento de 62,2% em relação a 2020.

Jornal Folha do Progresso em 13/01/2022/15:09:41

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Inflação no Brasil é a 3ª maior em ranking mundial

(Foto:Marcello Casal jr/Agência Brasil) – O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo registrou alta de 10,06%, o maior aumento desde 2015

A inflação brasileira em 2021, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ser a terceira mais alta entre as principais economias do mundo, ficando apenas atrás da Argentina e da Turquia, segundo levantamento da economista-chefe Andrea Damico, da Armor Capital, com os dados da plataforma CEIC Data. As informações Agência Estado.

O IPCA ficou em dois dígitos em 2021, com alta de 10,06%, o maior aumento desde 2015 (10,67%), e superou em muito o teto da meta de inflação (5,25%) – o centro era de 3,75%. O desvio em relação à banda superior do objetivo a ser perseguido pelo Banco Central foi o maior em quase 20 anos, uma vez que, em 2002, o “estouro” foi de mais de 7 pontos porcentuais.

Alguns países ainda não divulgaram o dado de dezembro e o fechado de 2021. Neles, o levantamento considerou a taxa em 12 meses até novembro do ano passado. É o caso da Argentina, onde a inflação ao consumidor acumulava 51,2% em 12 meses até novembro.

Na Turquia, o índice saltou 36,08% de janeiro a dezembro, um recorde em 20 anos, em meio à intervenção do presidente Recep Tayyip Erdogan no Banco Central do país, com pressão para reduzir juros.

O índice chinês acumulou 1,50% no ano passado. Já a economia americana teve a maior alta de preços desde junho de 1982 (7%), também ultrapassando a meta de 2,0%.

Responsável pelo levantamento, Andrea Damico reconhece o caráter global da alta de preços, com o aumento de commodities (produtos básicos como alimentos, petróleo e minério) e o choque de custos no atacado, em parte explicado pelos problemas na cadeia de suprimentos, espalhando-se para o varejo. Mas argumenta que os sinais de problema vieram antes no Brasil. Enquanto os preços no atacado começaram a subir no mundo em 2021, no País, o salto já era claro no segundo semestre de 2020, turbinado pela alta atípica de dólar e commodities.

Para os economistas do Bradesco, a inflação ao consumidor deve perder força no mundo, mas continuará acima do ritmo de alta dos preços de antes da pandemia, mantendo assim sob pressão os bancos centrais de países emergentes.

Ao apresentar previsão de uma queda de 5,06% para 2,77% na inflação de 2022 contra 2021 em 74 países – excluindo Venezuela e Argentina do grupo -, o Bradesco atribui o alívio ao fato de os preços já terem subido demais e à tendência de maior equilíbrio entre demanda, pressionada pelo aumento dos juros, e oferta, que tende a melhorar com a redução dos gargalos de produção. COLABOROU EDUARDO LAGUNA
Aumento de preços nos países ricos é má notícia para o País

A inflação fechou 2021 em alta em quase todo o mundo. Nos EUA, chegou a 7%, a mais alta em quase 40 anos. Na Zona do Euro, a 5% E esse resultado nos países ricos não é uma boa notícia para o Brasil e os demais emergentes. Isso porque o remédio tradicional para se combater a inflação é o aumento dos juros. E, se os juros se tornam mais atrativos em países considerados seguros para o investidor colocar seu dinheiro, a tendência é fugir de países considerados mais problemáticos para os investimentos, como o Brasil.

No caso brasileiro, o cenário é ainda mais complicado em 2022 por conta da eleição, que deve deixar o cenário econômico mais turbulento.

Jornal Folha do Progresso em 13/01/2022/09:05:57

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