Caixa lança aplicativo do Auxílio Brasil; veja como baixar

O banco disponibilizou a atualizaçao escalonada do aplicativo. – (Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo)

A Caixa Econômica Federal lançou o aplicativo do Auxílio Brasil, programa que substitui o Bolsa Família e que começa a ser depositado nesta quarta-feira (dia 17). De acordo com a Caixa, o aplicativo está disponível na Play Store e na Apple Store.

Os usuários que já possuem o app do Bolsa Família com os dados cadastrados vão passar, de forma escalonada, por uma atualização que já vem como Auxílio Brasil. O banco diz que o benefíciário que já recebe o Bolsa Família, na prática, não precisará baixar novamente porque a transição é automatica somente atualizar o sistema. Para identificar o aplicativo correto, o usuário deve verificar se ele é um produto da Caixa Econômica e comparar a visualização oficial do banco. Veja a seguir:

O novo app do Auxílio Brasil Foto: Reprodução
O novo app do Auxílio Brasil Foto: Reprodução

De acordo com a Caixa, o aplicativo será disponibilizado aos usuários do Bolsa Família gradativamente para evitar congestionamento no sistema. Ainda segundo o banco, quem ainda não tiver migrado de aplicativo vai receber o benefício normalmente. O banco disse ainda que se o usuário não conseguir baixar o sistema agora, ele deve “tentar mais tarde”, devido ao grande número de acessos.xauxilio-brasil-3.jpeg.jpg.pagespeed.ic.AI2JYmuMGb

No aplicativo será possível consultar se vai receber o benefício, quando será feito o pagamento e em alguns dias o valor. Segundo a Caixa, os trabalhadores que não recebem o Bolsa Família podem baixar o aplicativo, mas isso não garante que eles vão receber o Auxílio Brasil que em novembro será pago somente aos beneficiários do Bolsa Família, cerca de 14,6 milhões de pessoas.

É preciso redobrar o cuidado pois há outros aplicativos chamados “Auxílio Brasil”, mas que não são oficiais e podem roubar dados dos usuários.

Pagamento começa amanhã:

O pagamento vai se limitar ao número de benefíciários do Bolsa Família, atualmente em 14,6 milhões de pessoas. O valor médio do benefício do Auxílio Brasil será corrigido em 17,84% em novembro, mas a ampliação do número de beneficiados está prevista somente para o mês de dezembro — quando novas famílias serão incorporadas. O valor médio do Auxílio Brasil será de R$ 217,18 em novembro.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, os cartões e as senhas utilizados para saque do Bolsa Família continuarão válidos e poderão ser utilizados para o recebimento do Auxílio Brasil.

A Caixa informou ainda que os canais para saque dos benefícios e consulta de informações permanecem os mesmos. A consulta pode ser feita pelo aplicativo Caixa Tem, nos terminais de autoatendimento, nas lotéricas, nas agências e em correspondentes Caixa Aqui. As famílias também podem verificar a situação pelo Atendimento Caixa ao Cidadão, pelo telefone 111. Outra opção são as agências da Caixa, que voltam ao horário normal de funcionamento no dia 23 de novembro.
Fonte:Extra por:Pollyanna Brêtas

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Pix vai permitir devolução de valores a partir de hoje

Meio de pagamentos e transferências criado pelo Banco Central completa um ano (Foto:Reprodução: iG Minas Gerais)

No mesmo dia em que o Pix completa um ano, a ferramenta passará a contar com o Mecanismo Especial de Devolução, que vai facilitar o retorno de valores movimentados em caso de suspeita de fraude ou falha operacional.

O mecanismo foi anunciado pelo Banco Central (BC) em junho e a partir desta terça-feira se junta a outras medidas para aperfeiçoar a segurança do Pix.

A ideia é que a devolução seja feita pela própria instituição em que o recebedor tem conta, seja por iniciativa própria ou por solicitação da instituição em que o pagador tem conta. Já há um mecanismo parecido, mas ele funciona apenas quando o usuário recebedor detecta algum erro.

A nova função viabiliza a devolução somente em casos de “fundada suspeita de fraude” ou em falhas operacionais. No caso de transferências equivocadas, os recursos poderão ser devolvidos pelo usuário recebedor com a função que já existia anteriormente.

Quem receber os recursos indevidamente, seja por fraude ou falhas operacionais, terá de ser notificado do débito em conta e a transação deverá constar no extrato de movimentações.

Limite de R$ 1 mil

O mecanismo passa a ser mais uma ferramenta de proteção dos usuários do Pix. Anteriormente, o BC já havia instituído um limite de R$ 1 mil nas transações realizadas no período noturno.

Além disso, as instituições financeiras devem oferecer aos clientes a possibilidade de escolher limites de transação diferentes para o dia e para a noite. Essa decisão foi tomada porque a maioria dos crimes, como sequestros-relâmpago, acontecem no período noturno.

Por:Agência O Globo
16/11/2021 06:11
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Preço do litro da gasolina já beira R$ 8 em algumas regiões do país; Gás de cozinha R$ 140

O preço médio do litro da gasolina na semana de 7 a 13 ficou 0,6% mais caro que na semana anterior. (Foto:Reprodução- Marcelo Camargo/Agência Brasil)

“Gasolina se aproxima de R$ 8 e vinte estados registram bombas cobrando mais de R$ 7 o litro”.

Em Novo Progresso no sudoeste do estado do Pará, a gasolina varia de R$6,89 até R$ 7,20, já o gás de cozinha custa R$ 130.

O Amapá é o único estado onde a gasolina ainda tem valor médio abaixo de R$ 6,00. Por lá, a média dos 24 postos pesquisadora é de R$ 5,888 o litro da gasolina. O menor preço foi encontrado no Sudeste, a R$ 5,259.

Além da Região Sul, alguns postos de abastecimento da Região Sudeste registram o litro da gasolina a R$ 7,999 na última semana, ampliando a alta no maior mercado do País, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP).

O preço médio do litro da gasolina na semana de 7 a 13 ficou em R$ 6,753, 0,6% mais caro que na semana anterior.

O gás de cozinha continua custando R$ 140 no Centro-Oeste, e o preço médio nesta semana se manteve em R$ 102,52 para o botijão de 13 quilos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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CadÚnico concede acesso ao Auxílio Brasil; saiba como verificar se você está inscrito

(Foto:Reprodução) – Para saber se já está registrado no CadÚnico, você pode fazer consulta pelo aplicativo “Meu CadÚnico”. Saiba mais detalhes.

O Bolsa Família deu lugar ao Auxílio Brasil, que está previsto para começar a ser pago no dia 17 de novembro de 2021. A porta de entrada para ter direito ao benefício, no entanto, é o registro CadÚnico (Cadastro Único).

Com esse intuito, milhares de brasileiros têm passados noites em filas por diversas cidades brasileiras para garantir o seu registro.

Vale lembrar que aqueles que forem cadastrados no Bolsa Família, desde que tenham registros atualizados, serão automaticamente inseridos no Auxílio Brasil.
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CadÚnico concede acesso ao Auxílio Brasil

O registro no Cadastro Único é o requisito básico para garantir o Auxílio Brasil. Além disso, é por base desses dados que o Ministério da Cidadania distribui todos os benefícios do governo federal, como a Tarifa Social de Energia Elétrica.

Portanto, caso você tenha pretensão de tentar receber o Auxílio Brasil, precisa se inscrever no CadÚnico. Para isso, inicialmente deverá atender os seguintes requisitos:

Ter renda per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo, que atualmente corresponde a R$ 522,50;
A renda mensal da casa em que reside não poderá ser superior a R$ 3.135,00.

Preenchidos os requisitos, o responsável pela família deverá reunir alguns documentos e levar para o setor responsável na sua cidade (CRAS, CREAS ou outro). Confira quais são os documentos que devem ser entregues:
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CPF ou Título de Eleitor;
    Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI) para aquele que for responsável por família indígena;
    Caso seja responsável por família quilombola ou indígena, será possível que o documento de identificação seja Certidão de Casamento, RG ou Carteira de Trabalho.

Além da documentação do responsável, os documentos de todos os componentes da família também deverão ser entregues.
Como verificar se você está inscrito

Para saber se já está registrado no CadÚnico, você pode fazer consulta pelo aplicativo “Meu CadÚnico”, disponível para Android e iOS. Há a possibilidade ainda de consultar por meio deste site.

Por Márcia Andréia Pereira

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Trabalhadores nascidos em julho podem sacar auxílio emergencial

(Leonardo Sá / Agência Senado) – Sétima parcela foi depositada em 27 de outubro

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em julho podem sacar, a partir de hoje (11), a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 27 de outubro.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150.

REGRAS

Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

Por:Agência Brasil

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Governo publica decreto regulamentando Auxílio Brasil

Em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), de segunda-feira (8/11), o governo federal publicou decreto que regulamenta o Auxílio Brasil, programa que vai entrar em vigor no próximo dia 17/11 e substitui o Bolsa Família.

Segundo o Executivo, o novo programa amplia e simplifica mais benefícios à famílias em situação de vulnerabilidade.

Segundo o texto, beneficiários que tiverem aumento de renda e ultrapassar o limite de inclusão no programa, receberão os valores por apenas mais dois anos, isto faz parte da Regra de Emancipação. “A família beneficiária que deixar de receber o Auxílio Brasil, por vontade própria ou após os 24 meses, poderá retornar ao programa com prioridade, sem enfrentar fila, desde que atenda aos requisitos de elegibilidade”, escreveu a Secretaria-Geral da Presidência da República em nota.

A comunicação ainda destaca que, durante a transição entre os programas, as famílias beneficiárias do Bolsa Família do mês de outubro permanecerão na folha de pagamento de novembro. Contudo, se houver descumprimento das regras no último mês e comprovadas pelo Ministério da Cidadania, estas famílias serão excluídas.

Pobreza pode aumentar

Ao implementar o benefício a partir deste mês, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pode estar criando um sério problema para o ano que vem, haja visto que a pandemia ainda não está controlada. Em meio às crescentes dúvidas sobre o novo programa, analistas avisam que a pobreza no país vai aumentar porque os vulneráveis continuarão desamparados.

Para coordenador do Observatório de Política Fiscal da FGV/Ibre e pesquisador da UnB, Manoel Pires, que participou de mesa redonda realizada pela FGV nesta segunda (8/11), o novo programa do governo é uma versão menos eficiente de sua versão original, o Bolsa Família.

Fonte: Correio Braziliense

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Comissão aprova proposta que fixa em R$ 49 o preço do gás de cozinha para famílias de baixa renda

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou proposta que fixa em R$ 49 o preço do botijão de gás de cozinha para famílias de baixa renda, enquanto perdurar o estado de emergência em saúde pública decorrente da pandemia de Covid-19.

O valor será válido para a compra de um botijão de 13 quilos por mês por famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.

Pelo texto, a recusa do revendedor em fornecer o botijão nas condições previstas na medida constituirá infração da ordem econômica, nos termos da Lei 12.529/11.

O texto aprovado é o substitutivo da relatora, deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC) ao Projeto de Lei 1250/20, da deputada Aline Gurgel (Republicanos-AP), e apensados (PLs 1341/20, 1482/20, 1753/20, 1809/20, 1628/20, 1922/20, 2144/20 e 1230/21).

Carmem Zanotto destaca que o gás de cozinha sofreu um aumento de preços de 9,24% no ano de 2020, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que representa mais do que o dobro da inflação total medida para esse período.

“É injustificável que um produto essencial para garantir o direito à alimentação de nossa população sofra um aumento de preços tão expressivo, justamente em meio a uma crise financeira sem precedentes, que atingiu de forma mais intensa as famílias de baixa renda”, disse.

Ela modificou a proposta original para estabelecer que o preço tabelado seja acessível somente à população de baixa renda e limitado a um botijão por mês e por família.

Tramitação
A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; de Minas e Energia; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Por:RG15/O Impacto com Agência Câmara de Notícias

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Trabalhadores nascidos em abril podem sacar auxílio emergencial

(Foto:Reprodução) Sétima parcela foi depositada em 23 de outubro

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em março podem sacar, a partir de hoje (5), a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 23 de outubro.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, apenas podiam ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

Por:Agência Brasil

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Agentes de segurança já podem solicitar crédito habitacional na Caixa

Foto:Reprodução) – Programa Habite Seguro tem condições especiais para aquisição da casa

A Caixa Econômica Federal começou a operar hoje (3), o Programa Habite Seguro, lançado em setembro pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Profissionais de segurança pública podem agora solicitar um crédito com subsídios e condições especiais para financiamento da casa própria de até R$ 300 mil, na aquisição de imóveis novos ou usados, unidades de empreendimentos financiados na Caixa ou construção de imóvel individual, inclusive pelo Programa Casa Verde e Amarela.

De acordo com o governo, os subsídios do programa são para agentes de segurança com renda bruta mensal de até R$ 7 mil e que ainda não possuam imóvel próprio. Será possível financiar até 100% do valor do imóvel, contando com subsídios de até R$ 13 mil, provenientes do Fundo Nacional de Segurança Pública, de acordo com a faixa de renda do profissional.

O Habite Seguro beneficia policiais militares, civis, penais, federais e rodoviários federais; bombeiros militares; peritos e papiloscopistas; ativos, inativos da reserva remunerada, reformados e aposentados, bem como os guardas municipais.
Adesão

Para solicitar o crédito, os profissionais devem comprovar o vínculo empregatício com um órgão de segurança pública. Essa comprovação é realizada por meio de formulário emitido pelo órgão empregador, cujo modelo está disponível no site do Programa Habite Seguro, na opção Como Aderir.

Na semana passada, o Ministério da Justiça e Segurança Pública publicou, no Diário Oficial da União, as regras para o cadastro de profissionais interessados no Habite Seguro. A portaria define normas complementares para o enquadramento de beneficiários do novo programa, como os tipos de imóveis que podem ser adquiridos, a tarifa de contratação do financiamento e documentos necessários.

A contratação está sujeita à aprovação de crédito pela Caixa. As informações também estão disponíveis na página do banco.

Aqueles que recebem acima de R$ 7 mil mensais ou que queiram financiar um valor superior a R$ 300 mil também serão atendidos pela Caixa, com taxas de juros e benefícios diferenciados. Os profissionais da segurança pública também contarão com os diferenciais disponíveis aos clientes na aquisição de Imóveis da Caixa. São casas e apartamentos de propriedade do banco, disponíveis para compra com descontos e atendimento especializado pelo endereço caixa.gov.br/ximoveis.

De acordo com o governo, o Habite Seguro cumpre a Lei nº 13.675/2018, que instituiu o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) e prevê o apoio e a promoção de sistema habitacional para os profissionais de segurança pública e defesa social.

Fonte: Agência Brasil/EBC

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Alta de preços de energia tirará R$ 22,4 bilhões do PIB do país em 2021 e 2022, diz CNI

Imagens de lâmpadas e conta de luz na região de São Paulo (SP). — (Foto: WILLIAN MOREIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)

Confederação da indústria prevê perda de 166 mil empregos no final deste ano em relação à quantidade de pessoas ocupadas entre abril e junho em consequência dos impactos do aumento de custos.

O recente salto dos preços de energia, impulsionado em parte pela crise hídrica, terá impacto negativo bilionário na atividade econômica do Brasil em 2021 e 2022, com os efeitos se espalhando para o mercado de trabalho e o consumo das famílias, de acordo com estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O custo mais alto da energia elétrica resultará em perda de R$ 8,2 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) neste ano a preços de 2020 em comparação com o que ocorreria sem a crise energética, aponta a pesquisa. Isso é o equivalente a variação negativa de 0,11%.

Para 2022, o impacto deve ser de R$ 14,2 bilhões a preços de 2020, ou impacto negativo de 0,19%.

  O mercado de trabalho sofre o baque da inflação no setor, com a CNI prevendo perda de 166 mil empregos no final deste ano em relação à quantidade de pessoas ocupadas entre abril e junho de 2021 em consequência dos impactos diretos e indiretos do aumento de custos. No ano que vem, a crise energética deve afetar 290 mil empregos em relação ao número de pessoas ocupadas no primeiro trimestre deste ano.

O consumo das famílias, enquanto isso, verá redução de R$ 7 bilhões neste ano, a preços de 2020, como consequência da pressão dos custos de energia, segundo a CNI, o equivalente a variação negativa de 0,15%. Para o ano que vem, o efeito será de 12,1 bilhões de reais a preços de 2020, ou queda de 0,26%.

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, destacou em nota que a crise de abastecimento dos reservatórios de água brasileiros afetou a produção de energia nas hidrelétricas –fonte mais barata– e aumentou o uso de usinas mais onerosas, como as termelétricas, o que ajuda a explicar o salto da inflação.

Mas os elevados encargos, impostos e taxas setoriais da tarifa de energia já pesavam sobre a economia brasileira mesmo antes da crise, disse ele.

    “O alto custo dos impostos e dos encargos setoriais e os erros regulatórios tornaram a energia elétrica paga pela indústria uma das mais caras do mundo, o que nos preocupa muito, pois a energia elétrica é um dos principais insumos da indústria brasileira”, afirmou Braga de Andrade. “Essa elevação do custo de geração de energia é repassada aos consumidores, com impactos bastante negativos sobre a economia.”

Maria Carolina Marques, economista da CNI e autora do estudo, explicou à Reuters que o impacto dos preços mais altos de energia é diferente para cada setor, com destaque para a indústria, cujo PIB geral deve perder R$ 2,2 bilhões a preços de 2020 devido à crise energética, ou 0,17%.

O comércio também é afetado, uma vez que os custos mais altos no Brasil podem tornar produtos estrangeiros mais atraentes, mesmo com outros países também vendo custos mais altos de energia, disse Marques.

Segundo a economista, muitas das grandes economias globais, que estão sofrendo com a alta dos preços de commodities como petróleo e gás natural, já tinham matrizes energéticas pesadas em fontes de energia mais caras, enquanto o Brasil vive um choque devido à grande dependência das hidrelétricas.
Por Reuters
03/11/2021 07h45

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