Câmara dos Deputados aprova auxílio gás para famílias carentes

(Foto:Reprodução) – A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (27) a proposta que cria o Programa Gás para os Brasileiros, o chamado auxílio gás. A medida vai subsidiar o preço do gás de cozinha para famílias de baixa renda.

O texto prevê que cada família receba, a cada dois meses, o equivalente a 40% do preço do botijão de gás. A matéria segue para sanção presidencial.

Serão beneficiadas famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário-mínimo, ou que morem na mesma casa de beneficiário do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O auxílio será concedido preferencialmente às famílias com mulheres vítimas de violência doméstica sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência. A preferência de pagamento será para a mulher responsável pela família.

O programa será financiado com recursos dos royalties pertencentes à União na produção de petróleo e gás natural sob o regime de partilha de produção, de parte da venda do excedente em óleo da União e bônus de assinatura nas licitações de áreas para a exploração de petróleo e de gás natural. Além disso, serão utilizados outros recursos que venham a ser previstos no Orçamento Geral da União e dividendos da Petrobras pagos ao Tesouro Nacional.

A proposta mantém como uma das fontes de financiamento dessa ajuda a parte do montante que cabe à União da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide-combustíveis), que passará a incidir sobre o botijão de gás de 13 quilos. O trecho havia sido retirado pelos senadores, mas foi retomado na votação desta quarta-feira.

Segundo o relator, deputado Christino Aureo (PP-RJ), o benefício terá um custo de cerca de R$ 592 milhões e poderá atender dois milhões de famílias do CadÚnico. Os valores que serão usados da alíquota adicional da Cide equivalem ao que o governo deixou de cobrar de PIS/Cofins, desde março deste ano. O pagamento será bimestral, por cinco anos, contados a partir da abertura dos créditos orçamentários necessários.

Por:RG  15 / O Impacto com Agência Brasil

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Caixa paga auxílio emergencial a nascidos em julho

(Foto:Reprodução) – O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família

Trabalhadores informais nascidos em julho recebem hoje (27) a sétima parcela do auxílio emergencial em 2021. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

Também recebem hoje a sétima parcela do auxílio emergencial os participantes no Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela rodada do auxílio emergencial deste ano. O benefício começou a ser pago em abril.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da sétima parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até a próxima sexta-feira (29). O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor é superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio está sendo pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à atual rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas. A partir de novembro, o público do Bolsa Família será migrado para o Auxílio Brasil.

Com informações da Agência Brasil

Por Notícias ao Minuto Brasil

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Petrobras anuncia novo aumento da gasolina e do diesel

Reajuste passa a valer amanhã. A gasolina subirá 7%. | (Foto:Reprodução)

É o segundo reajuste dos dois produtos em menos de um mês.

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (25) novos reajustes nos preços da gasolina e do diesel em suas refinarias. A gasolina subirá 7% e o diesel, 9,1%. Segundo a estatal, os aumentos refletem a elevação das cotações internacionais do petróleo e da taxa de câmbio.
A partir desta terça (26), o litro de gasolina vendido pelas refinarias da Petrobras custará R$ 3,19, ou R$ 0,21 acima do vigente atualmente. Já o litro do diesel sairá por R$ 3,34, alta de R$ 0,28. É o segundo reajuste dos dois produtos em menos de um mês

“Esses ajustes são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, disse a estatal.

 

O anúncio ocorreu logo após o presidente da República, Jair Bolsonaro, dizer em entrevista a uma rádio do Mato Grosso do Sul que não é “malvadão” e que não quer “aumentar o preço de nada”.

“Alguns me criticam, o preço do combustível, o preço do gás. Eu não sou malvadão, eu não quero aumentar o preço de nada. Mas não posso interferir no mercado. Se pudesse, iriam dizer que eu queria interferir no preço da carne que vocês produzem no Mato Grosso do Sul”, afirmou Bolsonaro.

A escalada do preço do diesel gerou esta semana paralisação de empresas transportadoras de combustíveis de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, com reflexos sobre a renovação de estoques de postos de gasolina nos dois estados.

Tem sido combustível também para a insatisfação de caminhoneiros, que prometem paralisação no dia 1º de novembro para cobrar ação do governo, que anunciou nesta quinta-feira (21) um auxílio de R$ 400 para a categoria em tentativa de esfriar os ânimos.

Por: FOLHAPRESS

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Trabalhador com depressão pode ter direito à aposentadoria por invalidez

(Foto:Reprodução) – O trabalhador que ficar totalmente incapaz de exercer sua atividade profissional devido à depressão ou a transtornos psicológicos pode ter direito à aposentadoria por incapacidade permanente (antiga aposentadoria por invalidez).

Segundo o advogado João Badari, especialista em Direito Previdenciário e sócio do escritório Aith, Badari e Luchin, a doença em si não garante o direito à aposentadoria, mas, sim, a comprovação de que ela torna o empregado incapaz para o trabalho.

“Esse é o benefício previdenciário concedido ao segurado que, em razão de depressão ou de sua doença psicológica, se torne incapaz de exercer atividades laborativas de forma total e permanente. Importante alertar que deve-se demonstrar para o perito o motivo que a doença atrapalha seu trabalho, e até mesmo o fato de estar trabalhando agrava a sua doença”, esclareceu João Badari.

A advogada Adriane Bramante, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), fez coro, dizendo que a aposentadoria por invalidez requer incapacidade para todas as atividades que o segurado desemprenha. “Então, se ele tiver uma depressão que não tenha mais condições de exercer a sua atividade, qualquer que seja, ele pode ter direito à aposentadoria por incapacidade permanente”.

A advogada reforçou que o benefício vai depender da perícia médica. “Dificilmente, o segurado consegue aposentar por invalidez num primeiro momento. O INSS, primeiro, vai fazer uma avaliação pericial, o segurado vai ficar afastado em auxílio temporário e, depois, vai passar por uma junta médica”.

Segundo ela, o INSS analisará o grau e as consequências da depressão ou do transtorno psicológico. Mas a advogada avaliou que “é muito difícil” um beneficiário com depressão se aposentar por invalidez. “São casos bem extremos em que, realmente, há uma depressão profunda, que a pessoa não consegue sair daquela condição e acaba, depois de algum tempo, aposentando por incapacidade permanente”.

Para tentar ter acesso ao recurso, o trabalhador pode pedir o agendamento de uma perícia médica para benefício por incapacidade, conforme informou a advogada. O serviço pode ser marcado pelo site ou aplicativo “Meu INSS” ou pelo telefone 135, disponível de segunda a sábado das 7h às 22h. Depois, o interessado deverá comparecer à agência do INSS no dia e hora estabelecidos no agendamento.

“A perícia vai avaliar que tipo de incapacidade o segurado tem, se é uma incapacidade temporária ou se é uma incapacidade definitiva”, explicou. No entanto, a presidente do IBDP acredita ser “quase impossível” o segurado obter, no primeiro requerimento, a aposentadoria por invalidez. “Ele primeiro vai ficar afastado em auxílio-doença para, depois, invalidez”, finalizou Bramante.

Os funcionários que adoecerem por depressão e esgotamento profissional em razão do trabalho terão reconhecidos o acidente de trabalho, de acordo com a advogada Julia Demeter, especialista em Direito do Trabalho do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados. “Ou seja, a doença será considerada como doença ocupacional. Portanto, as empresas deverão cumprir os requisitos legais em casos de acidente de trabalho, como garantir o período de estabilidade, emitir o CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), podendo ainda serem penalizadas na Justiça do Trabalho pelo adoecimento desse funcionário, com o pagamento de danos morais e materiais”, alertou.

A advogada Cíntia Fernandes, sócia do escritório Mauro Menezes & Advogados, observou que é importante que o trabalhador comunique o seu empregador e apresente atestados e laudos médicos para a emissão de CAT. “Caso a empresa se recuse a emitir a CAT, o próprio empregado pode fazê-lo, conforme informações no site da Previdência Social. Ainda que a doença não esteja diretamente relacionada às atividades laborativas ou não exija licença médica, é importante a comunicação do tratamento ao empregador para remanejamento de atividades, a fim de se evitar o agravamento do quadro clínico”, esclareceu a especialista.

Auxílio-doença acidentário

De acordo com a advogada Cíntia Fernandes, as doenças psicológicas decorrentes da relação de trabalho também são consideradas doença de caráter ocupacional, com os mesmos direitos de outras doenças dessa natureza, como o recebimento de auxílio-doença acidentário, no caso de afastamento superior a 15 dias e direito à estabilidade provisória até 12 meses após a cessão do benefício previdenciário.

“Importante destacar que o empregado será submetido à perícia pelo INSS e em muitos casos a doença ocupacional não é reconhecida pela autarquia previdenciária, com a concessão de auxílio-doença ao invés do auxílio-doença acidentário. O auxílio-doença não enseja o direito à estabilidade-provisória. Nesse caso, é possível recurso administrativamente para conversão do benefício previdenciário ou medida judicial”, disse.

O advogado especialista em Direito Previdenciário, Celso Joaquim Jorgetti, do escritório Advocacia Jorgetti, informou que, caso o afastamento se prolongue, a partir do 16º dia, o salário será substituído pelo recebimento de auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) a ser pago pelo instituto.

Jorgetti frisa que para ter direito ao benefício o segurado deverá realizar o agendamento da perícia médica pelo site: meu.inss.gov.br, por meio do aplicativo “Meu INSS” ou pelo telefone 135. “No dia da perícia, o trabalhador deve apresentar o laudo do médico que ateste a doença e a incapacidade e que comprovem a necessidade do afastamento, exames médicos, tomografia, receitas de medicamentos, etc”.

Segundo o advogado, para solicitar o benefício de auxílio por incapacidade temporária, o trabalhador precisa preencher alguns requisitos tais como: estar incapacitado por mais de 15 dias para o trabalho, estar gozando da qualidade de segurado, e que conte com mais de 12 meses de contribuição para o INSS.

Fonte: O DIA

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Bolsonaro diz que novo aumento de combustíveis é iminente e nega tabelamento de preço

(Foto:Reprodução) – O presidente Jair Bolsonaro disse na sexta-feira (22) que um novo aumento do preço dos combustíveis é “iminente”, e negou pretensão do governo em fazer tabelamento de preços.

No entanto, atualmente, a defasagem na gasolina está em 15% e no diesel em 18%, segundo dados da Abicom, associação que reúne as importadoras.

— Não existe da nossa parte o congelamento de preços. Sabemos que as consequências são piores que o aumento em si. Sabemos que estamos na iminência de mais um reajuste no combustível. E quando vai para o diesel influencia diretamente na inflação — disse, ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes.

O presidente também disse que não tem “ascendência” sobre a Petrobras.

— Nós sabemos que, aumentando o preço do petróleo lá fora e o dólar aqui dentro, o reajuste em poucos dias ou semanas, tem que ser cumprido na ponta da linha pela Petrobras.

E complementou:

— Ou seja, a Petrobras, uma empresa que tudo que acontece que não seja bom, a responsabilidade é minha. Nós indicamos o presidente da Petrobras, mas não temos ascendência sobre ela.

No ano, a Petrobras já reajustou o preço do diesel em 51,4% nas refinarias. No caso da gasolina, esse aumento chega a 61,9%.

Para fontes do setor, a estatal já deveria ter reajustado os valores dos combustíveis em relação aos últimos aumentos, feitos entre o fim de setembro e início de outubro.

Nos postos, o preço médio da gasolina, do diesel e do gás de botijão voltou a subir nos revendedores na última semana, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Bolsonaro defendeu ainda o auxílio de R$ 400 para mais de 700 mil caminhoneiros.

— O caminhoneiro merece ter atenção da nossa parte. Foi decidido um auxílio aos mesmos, que custará menos de R$ 4 bilhões ao ano.

Fonte: Extra

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Senado aprova criação de vale-gás para famílias de baixa renda

Por 76 votos favoráveis e um voto contrário, o Senado aprovou, na terça-feira (19), o substitutivo ao projeto de lei que cria subsídio destinado a famílias de baixa renda para a compra de botijões de gás de cozinha. O texto retornará à Câmara dos Deputados.

Com prazo de vigência de cinco anos, o auxílio Gás para os Brasileiros será destinado às famílias inscritas no CadÚnico, com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo nacional, ou que tenham entre seus membros, residentes no mesmo domicílio, quem receba o benefício de prestação continuada (BPC), sendo dada preferência às mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência.

— Cada família que está no CadÚnico do Bolsa Família vai receber um subsídio que o governo federal vai definir entre 40 e 50 por cento, de acordo com o estado do Brasil em que a população esteja em maior ou menor dificuldade. E isso é muito importante, porque a média dos recursos que são pagos a famílias brasileiras no Bolsa Família é em torno de 200 reais por mês — explicou o relator do projeto, senador Marcelo Castro (MDB-PI), em entrevista à TV Senado.

O subsídio terá como fontes de custeio os royalties devidos à União em função da produção de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos sob o regime de partilha de produção; parcela da receita de comercialização do excedente em óleo da União; bônus de assinatura nas licitações de áreas para a exploração de petróleo e de gás natural; os dividendos da Petrobras recebidos pela União e outras dotações orçamentárias.

O valor do benefício será equivalente a, no mínimo, 50% da média do preço nacional de referência do botijão de 13 quilos, sendo o pagamento do benefício feito preferencialmente à mulher responsável pela família.

O projeto foi aprovado com a exclusão do artigo sexto do texto, relacionado a alterações em dispositivos da Lei 12.351, de 2010 (Lei do Pré-Sal).

Insumo fundamental
De autoria do senador Eduardo Braga (MDB-AM), o projeto de lei (PL) 2.350/2021 tramitou apensado ao PL 1.374/2021, do deputado Carlos Zarattini (PT-SP), e ao PL 1.507/2021, do senador Paulo Paim (PT-RS). O parecer do senador Marcelo Castro (MDB-PI) foi pela aprovação do PL 1.374/2021 e pela prejudicialidade dos demais.

— Os três projetos de lei aqui apreciados têm exatamente o mesmo objetivo: ajudar as famílias de baixa renda a adquirir o botijão de gás de cozinha, insumo fundamental para seu bem-estar, que, neste momento, atinge os preços mais altos já registrados. Entre os três projetos apresentados, o PL nº 1374/2021, nos parece o mais bem estruturado. Contudo, há diversos aspectos dos projetos de lei 2350 e 1507, de 2021, que podem aperfeiçoá-lo. Por isso, decidimo-nos pela aprovação do PL nº 1374, de 2021, na forma de emenda substitutiva”, explicou Marcelo Castro em seu relatório.

O relator destacou ainda que não há brasileiro conhecedor da condição social e econômica aflitiva das parcelas mais desfavorecidas de nossa população que se oponha aos três projetos de lei.

— As motivações para a apresentação dos projetos de lei são claras para todos. O empobrecimento da população, fruto amargo de anos seguidos de baixo ou nenhum crescimento econômico, agravado pelas consequências danosas da epidemia de covid-19 no mercado de trabalho, tanto formal, quanto informal, é uma realidade vista nas ruas de nossas cidades e também captada pelos diversos relatórios e índices produzidos pelos centros de pesquisa econômica. Ao mesmo tempo, a subida do preço do petróleo, associada à desvalorização do real, gerou, mês a mês, o brutal aumento do custo do botijão de gás de cozinha, cujo preço já superou os R$ 100,00 em muitas cidades brasileiras. O gás de cozinha, de item de primeira necessidade, transformou-se em artigo de luxo, inacessível a grande parte de nossa população – afirmou Marcelo Castro.

O texto original previa que o subsídio seria custeado com recursos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), incidente sobre a importação e a comercialização de gasolina. O relator, no entanto, promoveu alterações nesse dispositivo.

— Com relação à fonte de custeio, eliminamos qualquer aumento da Cide. A nossa carga tributária já é por demais elevada e, além disso, haveria um indesejável impacto inflacionário. As fontes de custeio são relacionadas à produção de petróleo e de gás natural. Havendo aumento do preço do petróleo e, consequentemente do GLP [gás liquefeito de petróleo), a arrecadação dessas fontes também crescerá. Assim, tende a ser mantido o equilíbrio das receitas e das despesas do auxílio Gás para os Brasileiros”, explicou o relator.

Marcelo Castro ressaltou ainda que o universo dos beneficiários escolhidos é o mesmo da Tarifa Social de Energia Elétrica, com a preferência para aquelas mulheres vítimas da violência doméstica, que lutam para reconstruir sua vida com dignidade. O valor do benefício, de, no mínimo, cinquenta por cento do preço do botijão, é uma solução de compromisso que permite, dentro da limitação das fontes de custeio, atingir um grande número de famílias, semelhante ao do Programa Bolsa Família, avaliou o relator.

Discussão

Após a leitura de seu relatório, Marcelo Castro fez uma retrospectiva em relação ao auxílio para a compra de gás de cozinha, tendo em vista que o insumo está presente em praticamente 100% dos lares brasileiros. No governo Fernando Henrique Cardoso, o auxilio gás foi instituído no valor de R$ 15, que equivalia a 75% do preço do botijão de gás. Em 2003, já no governo Luiz Inácio Lula da Silva, quando o preço dos combustíveis era controlado, o auxílio gás foi incorporado ao Bolsa Família. Em 2004, o preço do botijão correspondia a aproximadamente 12% do salário mínimo. Em 2015, o valor do botijão caiu para 6% do benefício. Em 2017, o governo Michel Temer eliminou os subsídios e deixou de controlar os preços da Petrobras, atrelando o valor dos combustíveis ao mercado internacional, ao preço em dólar do barril do petróleo.

— Isso levou ao que nós estamos vivendo hoje, afirmou Marcelo Castro.

O relator reconheceu a iniciativa do atual governo, que zerou as alíquotas do PIS e da COFINS que incidem sobre o botijão de gás, mas disse que a medida foi insuficiente para conter a escalada do preço do gás de cozinha.

Marcelo Castro apontou ainda “o desemprego, inflação, combustível a sete reais, as famílias passando fome, aumentando o número de pessoas abaixo do nível de pobreza, as empresas com dificuldade, muitas fechando, aluguel atrasado, tomo mundo vivendo em dificuldades, em situação pior que vivia, e nos chama a atenção a Petrobras, que, no segundo trimestre deste ano, teve um lucro histórico de 42 bilhões de reais”.

— Ou seja, a Petrobras tem um poder de investimento muito maior que o próprio Brasil. O país nessa dificuldade e aí vem o balanço do banco tal, não sei quanto bilhões de reais. Nós estamos vivendo num país de banqueiro e da Petrobras. Acredito que está exagerado — afirmou.

Para o senador José Aníbal (PSDB-SP), o projeto está em sintonia com a realidade brasileira. O senador Eduardo Braga (MDB-AM), por sua vez, apontou a falta de uma política pública que possa assegurar o mínimo de condições para que o país volte a ter tração econômica.

— O povo vive um momento de inflação e desemprego. As arrecadações estaduais e do governo estão quebrando recordes, mas, em compensação, o preço do botijão chegou a preços inimagináveis — afirmou.

Para o senador Jean Paul Prates (PT-RN), de nada adianta a autossuficiência do Brasil em petróleo se o país ficar sujeito ao dólar.

— O governo blinda importadores e investidores privilegiados da Petrobras — afirmou.

O senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) disse que falta competência ao atual governo na gestão da macroeconomia. Ele destacou a queda do dólar no governo Lula devido à execução de uma política econômica responsável e eficiente.

A aprovação do projeto também foi saudada pelos senadores Izalci Lucas (PSDB-DF), Paulo Rocha (PT-PA), Jaques Wagner (PT-BA), Rogério Carvalho (PT-SE) e pela senadora Daniella Ribeiro (PP-PB).

Com  informações Agência Senado

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Valor mínimo da bolsa para médicos residentes passa para R$ 4,1 mil

O valor atual da bolsa para médico residente é R$ 3.330,43. (Foto:Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A partir de 1º de janeiro de 2022, o valor mínimo da bolsa assegurada aos médicos residentes e aos residentes em área profissional de saúde passa a ser de R$ 4.106,09.

A portaria interministerial dos ministérios da Educação e da Saúde, que altera o valor mínimo da bolsa está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (15). A portaria entra em vigor a partir de 1º de novembro deste ano.

O valor atual da bolsa para médico residente é R$ 3.330,43, conforme a portaria interministerial de nº 3, de 16 de março de 2016 e publicada no DOU, de 17 de março do mesmo ano.

Residência médica

Instituída pelo Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977, a residência médica é uma modalidade de ensino de pós-graduação destinada a médicos, sob a forma de curso de especialização.

O programa é gerenciado pelo Ministério da Educação e seu regimento é determinado pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), criado pelo mesmo decreto.

A residência médica funciona em instituições de saúde, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional, sendo considerada o “padrão ouro” da especialização médica.

A legislação prevê uma carga horária de, no máximo, 60 horas semanais, incluindo 24 horas de plantão, descanso obrigatório de 6 horas após plantão noturno de 12 horas e, ao menos, um dia de folga semanal e 30 dias consecutivos de repouso por ano de atividade.

Por:Agência Brasil

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Mudança na cobrança de ICMS sobre combustíveis é aprovada; Valor pode cair em 2022

Foto:Reprodução) – Expectativa é que o preço da gasolina caia 8,5%, do etanol 7% e do diesel 3,7%. Arrecadação dos estados será reduzida.

O projeto de lei complementar (PLP) 11/21 que muda a forma da cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) foi aprovada pela Câmara dos Deputados noite desta quarta-feira, 13. Por 392 votos a favor e 71 contra, a medida determina que o cálculo do imposto estadual esteja vinculado à quantidade do produto e tenha, por sua vez, valor fixo.

O modelo adotado pelo PLP recém-votado diverge da proposta defendida pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, que, há algumas semanas, por meio do PLP 16/21, estimava a unificação das alíquotas aplicadas sobre os combustíveis em todo o país. A medida foi apensada ao PLP 11/21 e solicita que o cálculo do ICMS seja baseado no valor médio do litro do combustível de dois anos anteriores.

De acordo com Lira, a expectativa é de que o preço da gasolina caia 8,5% com o projeto, o etanol 7% e o diesel 3,7%. O projeto de Lira, mesmo com o acordo de ser votado, não recebeu a esperada simpatia da oposição, que defende que as mudanças na tributação dos combustíveis sejam realizadas através de uma reforma tributária em cima do consumo.

“Aparentemente isso pode parecer uma boa ideia, porque pegaria a média dos últimos anos, e estaríamos diminuindo o preço da gasolina. Mas, no fundo, isso não resolve o problema e talvez traga um maior: hoje estamos trabalhando no pico do preço dos combustíveis, mas esse pico pode voltar, como já aconteceu. Quando voltar, o mesmo valor fixo que impede o crescimento exponencial da gasolina pode impedir a redução do preço da gasolina”, declarou o deputado Alexis Fonteyne (Novo-SP).

Outro ponto responsável pela fraca recepção da medida está no argumento de que a alíquota do ICMS não recebeu alta nos últimos 12 meses, mas os preços dos combustíveis se mantiveram em crescente subida. Ou seja, isso demonstra que o real problema nos reajustes não está atrelado ao ICMS e sim na política de preços adotada pela Petrobras, suscetível à alta do dólar.
Parecer favorável

Após leitura da proposta, o relator da medida, o deputado Dr. Jaziel (PL-CE), se mostrou favorável às diretrizes, ao declarar que entende as oscilações do preço do barril do petróleo e a alta dólar como principais responsáveis pelos aumentos nos combustíveis. Porém, ele também afirmou que o ICMS também “pesa muito” no preço final nas bombas.

Para o deputado, “cada um tem que dar a sua parcela de contribuição”. Jaziel garantiu também que os estados não perderão em arrecadação. Se houver reduções, elas serão pequenas.

Contrário ao pensamento do relator, o deputado Enio Verri (PT-PR) declarou que a Petrobras, na sua escala atual de preços, está mais interessada em satisfazer seus acionistas.

“O relator disse que o estado tem que dar sua contribuição. Ora, faz 12 meses que o ICMS não sobe. […] A Petrobras ganha muito, os acionistas privados ganham muito e a população não consegue devido ao desemprego e seus baixos salários, pagar o botijão, abastecer o carro”, pontuou Verri.

A Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite) também enfatiza para perda de arrecadação e declara que a medida do ICMS seja tomada com cautela.

Por Redação Capitalist

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Trabalhadores nascidos em agosto podem sacar auxílio emergencial

(Foto: Reprodução) – Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em agosto podem sacar, a partir de hoje (14), a sexta parcela do auxílio emergencial 2021

. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 29 de setembro.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras
Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Por: Agência Brasil

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Auxílio emergencial só será estendido se houver nova variante da Covid, diz Guedes

(Foto:Reprodução) – O ministro Paulo Guedes (Economia) afirmou, nesta terça-feira (12/10), que o governo só considera estender o auxílio emergencial, que ajudou famílias de baixa renda a sobreviverem na pandemia, se surgir uma nova variante da Covid-19.

A última parcela do benefício será paga em 31 de outubro.

“Se tivermos um aumento na doença, faremos o mesmo que antes: nós aumentaremos os gastos com proteção para os mais vulneráveis. Mas não é isso o que está acontecendo, com vacinação em massa e volta segura ao trabalho”, disse.

Guedes está nesta semana em Washington, na capital dos Estados Unidos, para participar da reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI). Durante esta terça-feira (12/10), o ministro conversou com jornais locais. Em participação ao vivo na TV Bloomberg, ele defendeu que o crescimento da economia brasileira não será problema, e sim a inflação.

“As pessoas que perderam a eleição há três anos não respeitaram o resultado e continuam a bater tambores. A gente entende, é a primeira vez que a esquerda perdeu para liberais-conservadores”, alfinetou.

Mais cedo, Guedes também deu entrevista à CNN Internacional. Durante a conversa, o chefe da pasta econômica declarou que o aumento dos preços dos alimentos e da energia são os culpados pela alta do IPCA (indicador que regula a inflação no Brasil) e que a pandemia de Covid-19 fez explodir a inflação em todo o mundo.

Em setembro, o IPCA chegou a 1,16% e e acumula alta de 10,25% em 12 meses. O número é quase o dobro da meta perseguida pelo Banco Central para 2021, de 5,25%.

Logo após essa declaração, o ministro ainda prometeu que o governo ampliaria benefícios sociais. “Vamos aumentar a transferência direta de renda para a população pobre cobrir os preços dos alimentos e da energia”, disse em referência ao Auxílio Brasil, novo nome do Bolsa Família.

Fonte: Metrópoles

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https://www.folhadoprogresso.com.br/enem-2021-inep-atualiza-guia-do-participante-que-explica-como-funciona-notas-do-exame/