Veja quantos beneficiários do Pará saem do Bolsa Família por terem sido eleitos em 2024

(Foto: Lyon Santos / MDS) – O primeiro pagamento de 2025 do Bolsa Família vai ter início, na próxima segunda-feira (20), mas programa retirou da lista de contemplados candidatos eleitos em 2024

Medida segue regras previstas para acesso ao programa

 

O primeiro pagamento de 2025 do Bolsa Famíli, no país, vai ter início, na próxima segunda-feira (20), no entanto, o programa retirou da lista de contemplados 1.199 candidatos eleitos nas eleições municipais de 2024. A medida foi publicada no Diário Oficial da União, pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, nesta sexta-feira (17/01), e vai durar enquanto o mandato do familiar estiver em vigor.

Pará

A lista inclui 167 famílias na região Norte. Desse total, o Pará tem 64 famílias. As demais regiões brasileiras têm os seguintes números: Nordeste (592 famílias); Sudeste (300), Sul (82) e Centro-Oeste (58).

Ainda, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, as pessoas inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal que tenham algum integrante eleito no ano passado também não poderão solicitar os benefícios.

O governo federal também informou que os integrantes considerados da mesma família são definidos no momento do cadastro nos programas, considerando aqueles que moram no mesmo domicílio e dividem receitas ou despesas.

Em nota ao site Agência Brasil, o ministério divulgou que “vale destacar que a medida visa aprimorar a destinação dos recursos e assegurar a focalização do Programa, e não gerar economia, uma vez que os benefícios devem ser pagos a todos que atendam aos critérios de elegibilidade”.

Bolsa Família

O Bolsa Família é pago para quem tem renda de, no máximo, R$ 218 mensais para cada integrante da família que vive na mesma casa, além de estar inscrito no CadÚnico. O cadastro é feito em postos de atendimento da assistência social dos municípios. Casos de dúvidas sobre o Bolsa Família podem ser esclarecidos pelo Disque Social, no número 121.

Também é possível acionar o canal de atendimento da Caixa Econômica Federal, por meio do número 111. O beneficiário pode ainda consultar os aplicativos do Bolsa Família e da Caixa, disponíveis para download gratuito nas lojas virtuais.

 

Fonte: Valéria Nascimento – O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/01/2025/08:56:30

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Publicada MP que proíbe cobrança diferenciada por transações em Pix

(Foto: Reprodução) – Governo considera prática abusiva; infrator pode ser punido

O governo federal publicou, na edição desta quinta-feira (16), no Diário Oficial da União, medida provisória (MP) que proíbe a cobrança de tributos e valores adicionais em pagamentos e transações via Pix.

O texto classifica como prática abusiva a exigência, pelo fornecedor de produtos ou serviços, em estabelecimentos físicos ou virtuais, de preço superior, valor ou encargo adicional em razão da realização de pagamentos por meio de Pix à vista.

A prática, de acordo com a publicação, sujeita o infrator às penalidades previstas na legislação do direito do consumidor. “Fornecedores de produtos ou serviços, em estabelecimentos físicos ou virtuais, deverão informar os consumidores, de forma clara e inequívoca, sobre a vedação de cobrança de preço superior, valor ou encargo adicional para pagamentos por meio de Pix à vista.”

Ainda segundo o texto, o Ministério da Justiça e Segurança Pública vai disponibilizar um canal digital de orientação e recebimento de denúncias de ilícitos e crimes contra a relação de consumo.

“O pagamento realizado por meio de Pix à vista equipara-se ao pagamento em espécie. Não incide tributo, seja imposto, taxa ou contribuição, no uso do Pix”. A medida provisória entra em vigor na data da publicação.

Revogação

Diante da onda de fake news (notícias falsas) em torno da modernização da fiscalização do Pix, a Receita Federal revogou nesta quarta-feira (16) o ato normativo que estendia o monitoramento das transações aos bancos digitais, fintechs e instituições de pagamento.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, anunciaram a revogação da instrução normativa e a edição da medida provisória.

Segundo o governo, a MP reforça princípios garantidos pela Constituição nas transações por Pix, como o sigilo bancário e a não cobrança de impostos nas transferências pela modalidade, além de garantir a gratuidade desse meio de pagamento para pessoas físicas.

“Essa revogação se dá por dois motivos: tirar isso que tristemente virou uma arma nas mãos desses criminosos e inescrupulosos. A segunda razão é não prejudicar a tramitação do ato que será anunciado [a medida provisória]”, explicou Barreirinhas.

Com a edição da MP, nenhum comerciante pode cobrar preços diferentes entre pagamentos via Pix e em dinheiro, prática que começou a ser detectada nos últimos dias. Para Haddad, a medida provisória deve extinguir a onda de fake news em relação à taxação do Pix, que tomou conta das redes sociais desde o início do ano.

 

Fonte: Vinícius Soares – Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/01/2025/15:52:28

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Na contramão do resto do país, produção de grãos no Pará será menor em relação à safra anterior

(Foto: Reprodução) – Na contramão do desempenho da produção de grãos do país, que registrou um crescimento de 8,2% em relação à safra anterior, de dezembro do ano passado, o Pará deverá colher cerca de 2,23% a menos.

Os dados são do 4º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que também aponta possíveis razões para este cenário.

Entre as justificativas, o zootecnista Guilherme Minssen da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), aponta o volume de chuvas e os desafios logísticos para transportar os grãos no estado.

O levantamento da Conab aponta que a produção este ano deve alcançar 6.037,9 mil toneladas, cerca de 137,7 mil toneladas a menos do que a safra anterior (2023/2024), que registrou 6.175,6. Os números também indicam queda na produtividade, que saiu de 3.258 quilos na análise anterior, para 3.080 neste início de ano, o que resulta em uma redução de 5,4%.

Minssen menciona exemplos de municípios que preferem escoar suas produções por outros estados em uma tentativa de evitar as dificuldades apresentadas pelas estradas paraenses.

Esse seria o caso de Tomé Açu, nordeste paraense, que estaria utilizando os portos do Maranhão e do Ceará para, segundo ele, “não pegar as filas gigantescas de Barcarena, por exemplo”. Ele ainda acrescenta que algumas estradas da região do sul do estado estariam em condições desfavoráveis para o transporte de cargas, influenciando mais nessa diminuição.

No caso das chuvas, seu efeito até pode ser positivo, desde que em quantidades que o solo seja capaz de absorver, entretanto, o excesso tem efeitos significativos nas produções. “A alta pluviométrica do inverno amazônico arrebenta com as vias rodoviárias, além de ocasionar severas erosões no solo”, explica Minssen. Na análise climática realizada pela Conab, embora as chuvas tenham ajudado em boa parte da região norte, esse recorte não se estendeu por todas as regiões no Pará.

“No norte de Roraima e noroeste do Pará, os volumes de chuva foram abaixo de 100 mm e não foram suficientes para elevar o armazenamento de água no solo em relação ao mês anterior”, destaca a entidade no boletim.

Principais cultivos

Arroz, soja e milho estão entre as produções mais presentes no estado, ambos com desempenhos positivos, embora sutis. No caso do arroz, as produções paraenses já foram quase que completamente colhidas, o restante deve ser retirado em junho, este diz respeito à segunda parte da produção local.

“O arroz irrigado chega ao final do seu primeiro ciclo com 95% das lavouras colhidas, restando apenas 5% para colher. A área total nestas áreas é de 5,2 mil hectares, divididos em dois plantios: o primeiro, com 4 mil hectares, ocorrendo de julho a setembro, com colheita em novembro/dezembro; e o segundo, de janeiro a março, com colheita em maio e junho”, aponta a Conab.

Outro cultivo do estado com destaque no boletim é o de milho, com colheita prevista até meados de março. No Pará, “a janela de plantio de milho, como no ano passado, já deveria estar sendo executada num ritmo maior, porém, nos principais polos de produção, as chuvas irregulares, tanto em volume como em localização, retardam a implantação da cultura”, esclarece a entidade.

A colheita da soja também já começou e deve acelerar em fevereiro nas regiões produtoras. A Companhia explica que a produção paraense de pelo menos 32% da área utilizada no cultivo já foi colhida, essa região compreende “a porção sul da BR-163, o sul da região intermediária de Altamira e a região intermediária de Redenção”. Apesar do bom desempenho, outros polos merecem atenção.

“As lavouras estão recebendo ótimos volumes de chuva, e a maioria das áreas se encontra nos estádios reprodutivos. Nas regiões intermediárias de Castanhal (polo Paragominas) e Santarém, que correspondem às regiões II e III, as precipitações abaixo da média para o período têm limitado um maior avanço do plantio”, explica a Companhia.

 

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/15:32:05

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Simples Nacional atinge a maioridade sob ameaça

(Foto: Reprodução) – A legislação que melhorou o ambiente de negócios das micro e pequenas empresas no Brasil acaba de completar 18 anos.

A Lei Complementar 123, publicada em 14 de dezembro de 2006, criou o regime simplificado de tributação conhecido como Simples Nacional.

O secretário de Projetos Estratégicos de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, idealizador do regime tributário, lembra que o Simples foi criado com dois grandes objetivos em benefício dos pequenos negócios: simplificar a burocracia e reduzir a carga tributária.

O êxito dessa política pública pode ser medida pelos números: hoje são cerca 23,4 milhões de empresas optantes, incluindo os MEIs (microempreendedores individuais), que somam 16,4 milhões de pequenos negócios. “O Simples é uma conquista construída em décadas de lutas que trouxe para a formalidade milhões de empreendedores”, lembra Afif.

AMEAÇA

O regime tributário mais usado pelas empresas brasileiras para o recolhimento de impostos, no entanto, atinge a maioridade em um momento em que se coloca em xeque o seu futuro. O motivo? A regulamentação da reforma tributária dos impostos sobre o consumo, referendada pelo Congresso Nacional no final do ano passado com a aprovação do PLP 68/2024.

A criação dos novos IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e a adoção da não cumulatividade plena – possibilidade de compensar o imposto devido com o montante cobrado sobre todas as operações nas compras de bens e serviços – devem “esvaziar” o regime tributário.

“As consequências da inviabilização do Simples são graves: muitas empresas voltariam à informalidade, outras reduziriam suas atividades ou fechariam, impactando diretamente o emprego formal e a arrecadação. A perda seria ainda maior pelo desestímulo ao empreendedorismo, importante alternativa para a criação de renda”, prevê Afif.

Assim, o fim da possibilidade de geração de créditos tributários para manter a competitividade dos pequenos negócios é um dos principais desafios a serem enfrentados, embora a reforma tributária tenha dado a opção do recolhimento separado da CBS e IBS da alíquota única do Simples.

Para o presidente do Sescon-SP, Antonio Carlos Santos, essa mudança desafia a lógica de praticidade e desoneração, que sempre foram a essência do regime tributário voltado aos pequenos negócios.

“Isso vai exigir adaptações operacionais para que as empresas mantenham sua relevância no mercado. O cenário de regimes híbridos, com maior complexidade no cumprimento das obrigações fiscais e custos tributários mais elevados, pode tornar inviável a operação de muitos pequenos negócios”, prevê Santos.

Para mitigar os efeitos da reforma tributária, o Sescon-SP vai trabalhar junto ao Congresso Nacional e as entidades da contabilidade e do empreendedorismo na implementação de ajustes na LC 123, como a correção dos limites de faturamento e extinção da obrigatoriedade do sublimite de faturamento anual, fixado em R$ 3,6 milhões. “É preciso proteger a sobrevivência e o crescimento dos pequenos negócios”, afirma.

Na avaliação do gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Carlito Merss, a manutenção do regime do Simples Nacional foi uma conquista estratégica na regulamentação da reforma tributária. “Por outro lado, é fundamental que as micro e pequenas empresas continuem competitivas. Estamos atentos ao possível aumento de custo de insumos e mercadorias com a nova CBS, que terá alíquota maior do que as atuais”, diz.

Outro ponto de atenção diz respeito à alíquota zero para os impostos que incidem sobre os produtos da cesta básica nacional de alimentos. “É necessário que as MPE também possam “descontar” impostos pagos pelos produtos ao longo da sua cadeia de produção, mesmo que seja por mecanismos de cashback”, defende.

PROPOSTAS

No Congresso, são várias as propostas para aperfeiçoar a legislação do Simples Nacional, mas sem grandes avanços na tramitação. De acordo com o vice-presidente da Frente Parlamentar das Micro e Pequenas Empresas, deputado Jorge Goetten (Republicanos-SC), uma das prioridades da Frente é assegurar que a reforma tributária não comprometa o funcionamento e a competitividade do segmento.

“Infelizmente, os projetos que favorecem grandes empresas costumam avançar mais rapidamente devido ao forte lobby, enquanto pautas essenciais para os pequenos negócios enfrentam lentidão. Está na hora de sairmos do discurso e darmos o devido valor às pautas dos pequenos”, defende Goetten, que afirma ter solicitado ao favorito para o ocupar a presidência da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), “olhar especial ao setor”.

Dentre os projetos fundamentais para atualizar a LC 123, Goetten destaca o Simples Trabalhista, que moderniza as regras e elimina travas para aumentar a produtividade, o aumento do limite de faturamento do MEI (PLP 108) e o pacote do Pequeno e Microempreendedor (PLP 125/2023), que inclui medidas concretas como a redução de multas trabalhistas, diminuição de impostos e maior equilíbrio financeiro para os pequenos negócios.

HISTÓRIA

A inclusão do artigo 179 na Constituição de 1988, que prevê tratamento diferenciado para as micro e pequenas empresas, por insistência do então deputado Constituinte Guilherme Afif Domingos, foi o embrião da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas.

O dispositivo foi regulamentado em 1995, com a criação do Simples Federal, que simplificou o recolhimento de tributos devidos à União. A unificação do tratamento diferenciado envolvendo Estados e municípios aconteceu em 2006, com a aprovação da Lei Complementar 123, após intensos debates no Congresso Nacional.

Desde 1996, a legislação tem sido aperfeiçoada para acompanhar as mudanças da economia e as novas demandas dos empreendedores. Uma das alterações mais importantes na história do empreendedorismo foi a universalização do Simples Nacional, que deu sinal verde para que outros os setores entrassem no sistema.

Até então, o enquadramento se baseava no setor ao qual a empresa desenvolvia suas atividades. Com a mudança, o critério passou a ser o porte do negócio, o que permitiu o ingresso de profissionais liberais organizados em empresas, como contadores e advogados. Hoje, praticamente todas as atividades econômicas podem optar pelo Simples Nacional, tendo como critério único o teto de faturamento anual de R$ 4,8 milhões.

A criação da figura jurídica conhecida como microempreendedor individual, em 2008, resultado de uma grande mobilização comandada por Afif, foi outro marco da legislação.

Porta de entrada para milhares de microempreendedores que atuavam na economia informal, a figura jurídica do MEI estabelece como critério de adesão receita bruta anual de até R$ 81 mil. Segundo dados mais recentes da Receita Federal, são quase 15 milhões de MEIs ativos no Brasil.

 

 

Fonte: Diário do Comércio  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/15:08:38

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Vendas de veículos leves novos e usados atinge 14,2 milhões

Um dado considerado representativo de 2024 foi a soma de vendas de veículos leves que chegou a 14,2 milhões. (Foto: Divulgação).

Brasil se torna oitavo maior produtor global de veículo em 2024

A produção total de 2,55 milhões de autoveículos – carros, comerciais leves, caminhões e ônibus – no ano passado representou alta de 9,7% na comparação com 2023, de acordo com levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Segundo a entidade, o resultado fez com que o Brasil retomasse da Espanha o posto de oitavo maior produtor global de veículos em 2024.

Nos emplacamentos, o fechamento foi de 2,635 milhões de unidades, volume 14,1% mais alto que o do ano anterior, e superior à média global, que foi de alta de 2%.

Um dado considerado representativo de 2024 foi a soma de vendas de veículos leves – novos e usados -, que chegou a 14,2 milhões, maior resultado na história do país.

“Claramente, há uma demanda reprimida por transporte individual que vem sendo atendida de forma crescente, graças às melhores condições de crédito”, disse o presidente da Anfavea Márcio de Lima Leite, em nota. No ano passado, segundo a entidade, houve um aumento de 36% das concessões de crédito para financiamento de veículos novos e usados.

Anfavea atualiza previsões de crescimento para setor automotivo em 2024, passando de 4,7% para 6,2%

As exportações de dezembro representaram o viés de alta do segundo semestre, compensando o desempenho considerado fraco pela Anfavea do primeiro semestre, e praticamente igualaram o resultado de 2023, indicando um 2025 de recuperação nos embarques.

Ao todo, 398,5 mil autoveículos foram enviados para outros países. “Argentina e Uruguai foram os destaques em termos de crescimento, a ponto de compensar as quedas de envios para todos os outros países da América Latina”, avaliou a entidade.

As importações tiveram 466,5 mil emplacamentos, alta de 33% impulsionada pela entrada maciça de eletrificados, em especial da China. “Neste ano é preciso reequilibrar os volumes de exportações e importações, de forma a evitar um novo déficit na balança comercial, como ocorreu em 2024”, analisou Leite.

Fonte:Camila Boeh/Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/01/2025/16:07:11

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Brasil deve gerar 1,5 milhão de vagas de formais em 2025, aponta Fecomércio

Geração de empregos pode chegar a 1,5 milhão (Foto:Reprodução)

Número é menor que o do ano anterior

A geração de empregos formais no Brasil em 2025 deve ficar entre 1,2 milhão e 1,5 milhão, segundo a estimativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O dado representa uma redução quando comparado com o ano passado, que alcançou 2,2 milhões de postos até novembro, como registrado no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).“O mercado de trabalho responderá com menor expansão devido à redução no consumo das famílias e nos investimentos empresariais”, afirma Jaime Vasconcellos, assessor da FecomercioSP.

A desaceleração do crescimento pode se justificar por um cenário econômico mais restritivo, com menos estímulos fiscais e o impacto dos juros elevados. Ainda existem riscos fiscais e uma demanda mais aquecida que o normal, o que também influência neste comportamento.

A produção do currículo é uma das etapas mais importantes para participar de um processo seletivo.
Como personalizar o currículo conforme a vaga e aumentar suas chances de conquistar um emprego?
O boletim Focus, relatório do Banco Central do Brasil (BCB) que reúne projeções de indicadores econômicos, aponta que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2025 é de 2%. Caso se alcance os 2,5%, a geração de empregos pode chegar a 1,5 milhão de vagas formais.

 

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/01/2025/15:20:59

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Pé-de-meia Licenciatura: o que se sabe sobre programa que quer formar mais professores

Programa faz parte de pacote de ações do Mais Professores (Foto: Banco de Imagens)

Governo federal deve anunciar programa ainda nesta semana, informou o ministro da Educação nesta segunda-feira (13)

 

Uma versão do programa Pé-de-meia para universitários matriculados em cursos de licenciatura será anunciada pelo governo federal ainda nesta semana, segundo o ministro da Educação Camilo Santana. A informação foi confirmada por ele nesta segunda-feira (13) em coletiva de imprensa, conforme apuração do g1.

 

O programa faz parte de um pacote de ações de um programa que o governo federal pretende lançar nesta terça-feira (14) no Palácio do Planalto, o Mais Professores. A iniciativa quer incentivar a docência no país.

— O presidente vai lançar o programa Mais Professores que vai permitir uma série de anúncios importantes para garantir o reconhecimento e a valorização dos nossos professores no Brasil, principalmente, da Educação Básica — disse Santana nesta segunda-feira.

 

Com a medida, os alunos que se inscreverem no Sisu para alguma vaga de curso de licenciatura já poderão optar por ingressar no Pé-de-meia Licenciatura. As inscrições do Sisu começam nesta sexta-feira (17).

Somente quem fez a última prova do Enem poderá participar do programa, informou o ministro.

— Só vai poder ter acesso ao novo programa Pé-de-meia licenciatura quem fez o exame agora em 2024 — explicou ele.

O que se sabe da iniciativa até o momento

Em novembro do ano passado, o ministro já havia falado como seria o Pé-de-meia Licenciatura. Veja o que foi anunciado até o momento:

O valor da bolsa será maior que R$ 500;
A nota do Enem será usada para ingressar no programa;
O estudante terá uma poupança.

Como funciona o Pé-de-meia para o Ensino Médio

O “Pé-de-meia” que já existe é voltado para jovens de baixa renda que estão cursando o ensino médio em escolas públicas e que cumpram os seguintes requisitos:

Apresentem uma frequência escolar mínima de 80%
Tenham sido aprovados no ano letivo
Tenham participado dos exames obrigatórios
Tenham entre 14 e 24 anos de idade
Sejam provenientes de famílias registradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico)

Conforme a Agência Brasil, o Pé-de-Meia prevê o pagamento de incentivo mensal de R$ 200, que pode ser sacado em qualquer momento, além dos depósitos de R$ 1 mil ao final de cada ano, que só poderão ser retirados da poupança após a conclusão do ano letivo.

O programa é um incentivo para que os estudantes permaneçam na escola, evitando a evasão desses alunos.

 

Fonte: Ana Menezes – NSC Total e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/01/2025/14:12:28

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Novo salário mínimo irá custar mais de R$ 300 milhões aos municípios do Pará

(Foto: Reprodução) – Novo salário mínimo gera impactos milionários a municípios (Marcelo Casal/Agência Brasil)

Economista indica enxugar gastos nas prefeituras e não projeta aquecimento no consumo, entenda

O novo salário mínimo para 2025, fixado em R$ 1.518 pelo presidente Lula, terá um impacto estimado em R$ 319.738.535 para os municípios paraenses, segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O reajuste está valendo desde o dia 1º de janeiro, mas os trabalhadores recebem o pagamento em fevereiro. O novo mínimo é 7,5% maior que o valor pago em 2024, um acréscimo de R$ 106 reais, que, na avaliação do economista Rafael Boulhosa, não caminha de acordo com a inflação do país que fechou o ano passado em 4,83%, levando as prefeituras a enxugar gastos para minimizar os impactos na receita deste ano.

No Pará, cerca de 154.670 servidores serão afetados pela mudança, já que as prefeituras passam a ter que se movimentar para encaixar um gasto maior com o pagamento do funcionalismo local este ano. Esse movimento pode ameaçar serviços como saúde e educação, que também dependem da receita municipal. Isso, somado à influência da “desaceleração da economia”, movimento onde a arrecadação de recursos reduz, pode tornar a adaptação ainda mais complicada na visão do economista.
por taboola

“Se os municípios, por exemplo, que dependem do que eles arrecadam de serviços e entre os principais serviços que ajudam a gerar renda para muitos municípios está o comércio, se o comércio está desacelerando e as lojas estão fechando, automaticamente a receita dos municípios vai estar caindo e essa queda da receita, somada a qualquer acréscimo que se tenha na folha vai obviamente impactar negativamente esses municípios”, explica Boulhosa.

A possibilidade de extrapolar os limites de gastos com pessoal, impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), é outra das preocupações com a mudança. Caso essas despesas sejam excedidas em 60% da Receita Corrente Líquida (RCL), os municípios podem ser proibidos de admitir novos servidores e reajustar o funcionalismo local. A CNM destaca com cautela os bons resultados do ano anterior quanto à administração desses limites, mas os dados de 2024 ainda não foram consolidados.

“Na análise de janeiro a agosto, o primeiro quadrimestre ficou em 18% e o segundo, 12%. De acordo com a entidade, os bons resultados dos índices com gasto com pessoal são explicados pelo desempenho da arrecadação, que apresentou crescimento em relação a 2023”, esclarece a CNM.

Para o economista, esses riscos dependem apenas do reposicionamento dos gestores municipais. As prefeituras que cortarem gastos para enxugar a folha devem conseguir manter serviços essenciais de responsabilidade do município estáveis. Ele também avalia que os cortes de gastos constantemente adotados pelo Governo Federal podem ajudar que alguns municípios não precisem “reduzir quadros de funcionários ou enxugar a máquina pública”.

Sem movimentação

Aumentar a renda dos trabalhadores poderia se converter em mais poder de compra e aquecer o consumo, mas Boulhosa projeta que essa movimentação não ocorrerá. Para ele, o momento é de reposição de perdas, ou seja, os trabalhadores estarão se organizando para sanar dívidas adquiridas no ano anterior. “Muita gente se endividou, então boa parte desses aumentos acabará indo para cobrir esse endividamento”, afirma.

Expectativa

A percepção do economista para os próximos meses é mais pessimista, sem expectativa de crescimento. A sua avaliação se dá também devido ao comportamento do Governo Federal, que estaria muito voltado para ampliar a arrecadação sem necessariamente dar outras garantias. “Enquanto o Governo não olhar seriamente para a redução de gastos e naquilo que deve ser reduzido, como, por exemplo, enxugar o quadro de funcionários do governo federal. Ao invés de ter 40 ministérios, voltar a pensar em ter 22 ou 23 ministérios”, avalia.

Boulhosa também menciona a necessidade de direcionar os gastos com eficiência. Um exemplo prático, segundo ele, são os recursos utilizados, por exemplo, no Ministério da Cultura para patrocinar artistas, que seriam desperdiçados em algumas vezes com artistas conhecidos, que não precisam do subsídio. “Dava para reduzir muito esse volume e destinar isso para aquilo que é muito mais importante, como saúde e educação. Precisamos de um estado que gaste menos e, ainda digo mais, precisamos também de um estado que arrecade menos, porque essa arrecadação desestimula o empresário e a geração de empregos”, conclui.

 

Fonte: Maycon Marte e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/01/2025/16:57:57

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Aposentadorias acima do mínimo terão reajuste de 4,77% e teto do INSS será de R$ 8.157,40 em 2025

O reajuste será aplicado integralmente aos segurados que já estavam recebendo o benefício do INSS em 1º de fevereiro de 2024 – (Foto:© Shutterstock).

Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que recebem acima do salário mínimo terão o benefício reajustado em 4,77% a partir de fevereiro. A correção equivale ao INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) registrado de janeiro a dezembro do ano passado e divulgado nesta sexta-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O reajuste será aplicado integralmente aos segurados que já estavam recebendo o benefício do INSS em 1º de fevereiro de 2024. Para aqueles que passaram a receber a aposentadoria ou a pensão após essa data, o aumento será proporcional ao número de meses em que o benefício foi concedido.

O INPC também é usado de base para reajustar o valor máximo dos benefícios previdenciários e das contribuições recolhidas à Previdência Social. Dos atuais R$ 7.786,01, o teto sobe para R$ 8.157,40 em 2025.

Hoje, 12,2 milhões de beneficiários do INSS recebem acima do piso nacional. Enquanto teto previdenciário integral é pago para 10,6 mil pessoas. A maioria (70%) dos 40,7 milhões de benefícios previdenciários e assistenciais pagos mensalmente pelo INSS ganham até um salário mínimo.

Os novos valores corrigidos pelo salário mínimo serão depositados a partir de 27 de janeiro para quem recebe o piso nacional, de R$ 1.518, em 2025.

Os pagamentos para quem recebe acima do salário mínimo começam a ser feitos a partir de 3 de fevereiro. Para saber a data, basta ver o número final do cartão de benefício, sem considerar o último dígito verificador, que aparece depois do traço.

A exemplo do que tem ocorrido nos últimos anos, não haverá aumento real para quem ganha acima do piso. A longo prazo, a tendência é de os benefícios encolherem ao ponto de se tornarem um salário mínimo, avaliam advogados previdenciários ouvidos pela reportagem.

“Estamos falando de uma diferença de 3,3% entre esse universo de aposentados. Quem ganha um salário mínimo terá um reajuste em 2025 que é quase o dobro de quem ganha acima do mínimo”, diz Rômulo Saraiva, especialista e colunista da Folha.

O advogado chama de injusta a atual política de reajuste das aposentadorias brasileira, “porque permite que o idoso que se sacrificou para receber mais tenha sua renda diminuída no decorrer de uma fase que mais precisa de estabilidade e de segurança jurídica”.

Lucas Henrique P. Gomes, sócio do escritório Arraes e Centeno Advocacia, afirma que, quando se corrige só a inflação e não coloca o ganho real, o beneficiário que contribuiu mais fica em desvantagem.

COMO CONSULTAR O VALOR DA APOSENTADORIA

O extrato de pagamento com os novos valores da aposentadoria ou da pensão estará disponível em breve pelo INSS.

Para quem não tem acesso à internet, é possível se informar ligando para a Central 135. O INSS recomenda que, ao ligar, o segurado informe o número do CPF e confirme algumas informações cadastrais, para evitar fraudes.
Pela internet as informações sobre o pagamento estão disponíveis no site Meu INSS. É possível ter acesso ao extrato e todos os detalhes sobre o pagamento do benefício.

– Acesse Meu INSS
– Informe CPF e senha do portal Gov.br
– Na página inicial, vá em “Extrato de pagamento”
– Escolha a data de início e fim da consulta, e aparecerá o extrato do mês, conforme a competência

A consulta também pode ser feita pelo aplicativo Meu INSS, disponível para aparelhos com sistemas Android e iOS. Assim como no acesso pelo site, de início, é necessário fazer login e senha. Depois disso, todos os serviços disponíveis e o histórico das informações do beneficiário serão listados.

 

Fonte: Folhapress  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2025/17:38:35

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TCU libera licitação de quase R$ 200 milhões para comunicação do governo Lula

Edital prevê a contratação de quatro agências para gestão de redes sociais do governo (Foto: Ricardo Stuckert / PR / Arquivo).

O Tribunal de Contas da União (TCU) autorizou na quinta-feira, 9, a retomada da licitação da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) para a contratação de empresas de assessoria em comunicação e gestão de redes sociais do governo Lula. O edital era de R$ 197 milhões para a escolha de quatro agências.A licitação estava suspensa desde julho de 2024, após a Unidade de Auditoria Especializada em Contratações do TCU identificar indícios de que o sigilo da autoria das propostas das empresas foi violado, evidenciando alguma falha ou fraude no processo.

No entanto, um dia antes do resultado da licitação, o site O Antagonista publicou, por meio de códigos, o resultado do pregão, revelando a violação do sigilo.

O segredo neste caso era necessário pois a Secom analisou a melhor técnica, e não o menor preço.O ministro Aroldo Cedraz aceitou a representação à época e paralisou o certame. Em agosto, o governo revogou a licitação. O revés na contratação feita pela Secom se converteu em desgaste político para Paulo Pimenta, que será substituído na chefia da Secom pelo publicitário Sidônio Palmeira na próxima semana.

Na decisão desta quinta, o ministro Aroldo Cedraz afirmou que a área técnica mostrou que “são robustos os indícios de que o código cifrado revelado pela imprensa se referia, de fato, ao resultado provisório da licitação, pouco importando a posterior desclassificação de duas licitantes por questões afetas à habilitação, algo fora do controle da comissão que analisou as propostas técnicas”.

No entanto, segundo o ministro, “apesar da gravidade dos fatos narrados”, “não foram coligidos aos autos elementos que minimamente sustentassem a ocorrência do suposto ilícito, o que impede, a meu ver, o encaminhamento ao órgão policial de meras ilações ou suposições”.

Cedraz arquivou o caso. A decisão também destacou que o certame poderá ser retomado, aproveitando-se os atos já realizados.

A Secom havia informado anteriormente que a Advocacia-Geral da União (AGU) estava trabalhando para esclarecer as dúvidas levantadas.Em sua decisão, Cedraz confirmou o afastamento de falhas no sigilo das propostas e a improcedência das acusações.

O momento coincide com mudanças na liderança da Secom. O publicitário Sidônio Palmeira assume o comando após a saída de Pimenta, que anunciou sua demissão na terça-feira, 7.

Segundo Pimenta, Lula buscava um perfil diferente para o cargo.Sidônio indicou que pretende trabalhar na harmonização entre as expectativas da população, a gestão federal e a percepção pública das ações governamentais.

“Esse é o nosso desafio: que a expectativa, a gestão e a percepção popular fiquem equilibrados no mesmo ponto”, disse.O arquivamento da denúncia encerra meses de incerteza em torno da licitação, que agora poderá seguir adiante sem a necessidade de correções.O contrato envolve serviços de comunicação digital e gerenciamento de redes sociais, áreas consideradas estratégicas para o governo federal.

Fonte: Henrique Sampaio / AE/O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2025/16:56:42

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