Conta de energia ficará mais cara em junho

Pará registra alta de 14% no consumo de energia na primeira quinzena de maio –  (Foto:Ueslei Marcelino / Reuters)

A partir de junho a conta de energia elétrica dos paraenses ficará mais cara, atingindo a taxa mais alta de cobrança, a bandeira vermelha patamar 2, em que a população passará a pagar R$ 6,24 para cada 100 KwH consumidos, segundo divulgou na última sexta-feira, 28, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O motivo dessa mudança de bandeiramento é o período de estiagem no qual os principais  reservatórios elétricos do País se encontram com os mais baixos níveis de capacidade. Isso efetivamente quer dizer que há uma redução na geração das usinas hidroelétricas, sendo necessário o acionamento de mais usinas térmicas, a energia mais cara utilizada.

No Pará, esse aumento acontece no mesmo momento em que se inicia o verão amazônico – conhecido por marcar as temperaturas mais altas de todo o ano – e as pessoas fazem uso de ar-condicionados e ventiladores mais constantemente para amenizar o calor.

O presidente do Conselho de Consumidores de Energia Elétrica do Pará (Cosepa), Carlindo Lins, 73, explica que o uso das tarifas é uma forma que o Governo utiliza para alertar a população a reduzir o consumo de energia de forma que não seja preciso uma intervenção mais drástica, como o racionamento em todo o País ou parte dele. “Em tese, o Governo sobe o preço para que a população tenha um maior controle, essa é a finalidade, para não acontecer o mesmo que houve em 2001, quando a energia teve que ser racionada, porque não tinha o suficiente para fornecer para todo o País. Então onde não se está querendo chegar é no racionamento, para isso, sobe-se o preço da energia, para que a população passe a ter um controle maior do seu consumo. Cada um dando a sua pequena contribuição, talvez vá compensar essa diferença que está aí hoje pendente, evitando que se chegue numa situação mais desfavorável”, explica Carlindo.

Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (Ccee) apontam uma alta de 14% no consumo de energia no Pará – o equivalente a 2.737 megawatts médios do Sistema Interligado Nacional (SIN) -, na primeira quinzena de maio, na comparação com o mesmo período do ano passado. O Estado registra a maior taxa da região Norte e está acima da média nacional, que é de 10,5%. A pesquisa indica um aumento constante no consumo paraense há mais de seis meses e revela que esses resultados foram influenciados pelo aumento do consumo do segmento de Metalurgia e Produtos de Metal, que representa 44% do total do consumo do Estado e cresceu 32% no período. Os cinco maiores consumidores livres do Pará consumiram, em média, 20% a mais na comparação de abril de 2021 com 2020.

Águeda Costa, professora de geografia, recentemente se aposentou e viu a sua conta de energia aumentar agora que passa mais tempo em casa. Com o aumento da tarifa de energia elétrica ela se vê sem muitas opções para reduzir ainda mais seu consumo. “Entendo as questões climáticas que contribuem para o aumento da tarifa na energia elétrica, porém no atual contexto é bem complicado, porque estamos atravessando uma crise econômica grave, principalmente no aumento do preço da cesta básica, gás e gasolina, o que irá afetar ainda mais o orçamento familiar. Com a chegada do verão isso complica ainda mais em nossa cidade, não tem mais onde evitarmos o consumo diário”, afirma a professora.

Laís Pantoja, 25, é advogada e está trabalhando de home office durante a pandemia, conta que já adotava medidas para reduzir o consumo doméstico desde quando passou a trabalhar de casa e, consequentemente, consumir mais energia. “Eu passo o dia inteiro em casa, eu trabalho de casa, eu estudo em casa, então o que eu faço é tirar da tomada todos os eletrodomésticos e eletroeletrônicos que não estão sendo usados, porque já me informaram que quando aquele produto não estiver ligado, o ideal é seja retirado da tomada para não ficar passando energia. Quando eu saio dos cômodos, desligo imediatamente as luzes e o ventilador. Eu fico sempre atenta também se tem algum eletrodoméstico muito velho para trocar, porque eles também consomem muita energia e cada aparelho tem sua tomada própria para evitar consumo excessivo”, comenta Laís.

Com o aumento da tarifa de energia elétrica no País, a advogada já está pensando em novas maneiras de reduzir ainda mais seu consumo diário. “Antigamente, eu ligava o ar-condicionado às 22h e desligava às 03h, mas agora a minha estratégia vai ser ligar o ar apenas na hora que eu deitar para dormir. Essa é uma forma que a gente tá pensando em fazer para ter alguma economia, já que o ventilador não dá para abdicar dele no verão aqui de Belém, relata a jovem.

De acordo com especialistas, pequenas mudanças nos hábitos domésticos podem gerar uma boa redução na conta de energia. Os grandes vilões da fatura de luz são: o chuveiro elétrico e o ar-condicionado. É o que aponta a distribuidora de energia no Pará, Equatorial Energia, que separou algumas dicas importantes para reduzir o consumo, sem deixar de lado o conforto de aparelhos que ajudam a amenizar o calor intenso do período. “Nós sabemos que o verão aqui no Pará tem tido temperaturas cada vez mais altas, e com a família em casa, fica ainda mais difícil reduzir o consumo. Por isso, nossa orientação é que se inicie com mudanças simples, como apagar a luz ao sair de um cômodo, até que se torne rotina. Aos poucos, insira novos hábitos para que toda a família coopere com a mudança”, indica o Gerente da área de relacionamento com o cliente da Equatorial Pará, Gilliard Vaz.
Ar-condicionado:

-Utilizá-lo sempre com as portas e janelas fechadas para manter a temperatura e evitar que o ar frio se dissipe.

-Deve-se regular a temperatura do aparelho para a média de 22º e preferir os aparelhos que tenham a tecnologia inverter, que faz disparos automáticos do motor conforme a necessidade do ambiente.

-O filtro do ar deve estar sempre limpo, pois muitas impurezas se acumulam no local, o que acaba sobrecarregando o equipamento e, consequentemente, exigindo mais energia para o funcionamento.
Confira outras dicas que também podem ajudar na redução do consumo diário de energia:

– Evite dormir com a televisão ligada;

– Troque as lâmpadas fluorescentes pela versão de LED;

– Dê preferência aos equipamentos com etiqueta A do Selo Procel, que são os mais econômicos da categoria;

– Desligue ou tire da tomada os eletrodomésticos que não estiverem em uso;

– Não utilize a parte traseira do refrigerador para secar panos e roupas e o mantenha distante da parede, conforme instruções do manual;

– Evite abrir e fechar a porta da geladeira muitas vezes, e evite colocar comidas quentes

– Utilize a capacidade máxima da máquina de lavar.

-Evite ligar a máquina de lavar e o ferro de passar roupas o tempo todo, acumule uma grande quantidade de peças para lavar e passar de uma só vez.

Por:Debora Soares

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Quem é o ‘Rei dos hectares’ no Brasil? Conheça nossos 3 maiores produtores agrícolas

A produção agropecuária é motivo de muito orgulho para a economia brasileira e, nas últimas décadas, a profissionalização tem feito com que grandes grupos se tornem cada vez mais presentes nas lavouras do país.

Quando falamos em agricultura e produção de commodities, o Brasil também é exemplo para o mundo inteiro. Responsável por produzir uma quantidade de alimentos que atende a 800 milhões de pessoas em todo o mundo, o Brasil deve continuar ampliando sua contribuição para o abastecimento mundial a ponto de se tornar, nos próximos cinco anos, o maior exportador de grãos do planeta, superando os Estados Unidos.

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Mas, por acaso, você sabe quem são os verdadeiros ‘reis dos hectares’ no Brasil? Três empresas disputam esse posto e, juntas, elas somam quase 1,3 milhão de hectares produtivos.  E a disputa para o primeiro lugar está acirrada. Confira quem são nossos líderes de produção.

3º lugar: Grupo Amaggi – 258 mil hectares
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Foto: Amaggi

A Amaggi Agro, braço voltado para o agronegócio do Grupo Amaggi,  atua na produção agrícola de soja, milho e algodão em grande escala e investimos no desenvolvimento da Agricultura de Precisão (AP), um conjunto de técnicas e metodologias inovadoras que visa aperfeiçoar o manejo das culturas e potencializar áreas produtivas para que produzam mais, sem a necessidade de novas áreas de plantio.

Segundo o grupo, tais tecnologias regulam também a utilização dos insumos agrícolas, permitindo o uso racional de corretivos, fertilizantes e de defensivos agrícolas, reduzindo assim progressivamente os impactos ao meio ambiente.

Na safra 2020, foram mais de 1 milhão de toneladas de grãos e fibras produzidos em aproximadamente 258 mil hectares.

A Amaggi nasceu em 1979, com a empresa Sementes Maggi, em São Miguel do Iguaçu (PR). Mas não demorou para a família Maggi ir para Mato Grosso e montar um dos maiores impérios do agro brasileiro. Atualmente a Amaggi possui fazendas em Itiquira, Sapezal, Campo Novo do Parecis, Querência e São Félix do Araguaia, todas em Mato Grosso

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2º Lugar  – SLC Agrícola – 468,2 mil hectares
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Foto: SLC Agrícola

A SLC Agrícola, fundada em 1977 pelo Grupo SLC, é produtora de soja, milho e algodão. Foi uma das primeiras empresas do setor a ter ações negociadas em Bolsa de Valores no mundo, tornando-se uma referência no seu segmento. Com Matriz em Porto Alegre (RS), a Empresa possui 16 Unidades de Produção estrategicamente localizadas em 6 estados brasileiros que totalizaram 448.568 hectares no ano-safra 2019/20 – sendo 125.462 ha de algodão, 235.444 ha de soja, 82.392 ha de milho e 5.270 ha de outras culturas.

Na safra 2021/2021, a empresa comemorou um novo recorde: 468,2 mil hectares (aumento de 4,4% na comparação com a safra anterior) e celebrou 78 mil hectares com aplicação seletiva de defensivos, 8 fazendas com lavouras conectadas à internet e expansão das atividades da SLC Sementes e Integração Lavoura-Pecuária e Floresta.

Em negociação para aquisição da Terra Santa, outro gigante do agro, a SLC espera se tornar a maior produtora do Brasil, somando 601,5 mil hectares, caso o negócio seja concluído com aquisição total da Terra Santa.

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1º lugar: Grupo Bom Futuro – 583 mil hectares

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Foto: Grupo Bom Futuro

“Se tornar o maior produtor individual de soja no mundo e o maior na cultura do algodão no Brasil, nunca foi um propósito na Bom Futuro, mas se tornou uma consequência através de um planejamento eficaz, trabalho em equipe, auxilio da tecnologia e principalmente a harmonia com a natureza ao produzir toneladas de grãos e plumas de algodão em uma área total aproximada de 583 mil hectares cultivados em Mato Grosso”.

Esse é o anunciado na apresentação do Grupo Bom Futuro, o maior produtor agrícola do país na atualidade e que tem como carro-chefe a soja,  totalizando uma produção aproximada de 1,3 milhão de toneladas por safra. Atualmente, a Bom Futuro possui 33 unidades centralizadoras de produção em Mato Grosso, sendo 21 Unidades de Beneficiamento e Armazenamento de Grãos, 9 Unidades de Beneficiamento de Algodão e 3 Unidades de Beneficiamento de Sementes.

O grupo tem mais de 30 anos de atuação no Estado de Mato Grosso. As atividades são distribuídas em todo o estado, gerando desenvolvimento e inúmeras oportunidades para centenas de municípios.

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Por Canal Rural

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Com chegada do verão, consumo de energia sobe 5% no Pará

Especialista orienta sobre o uso de aparelhos para evitar colapso financeiro nas contas –  (Foto:Arquivo / O Liberal)

O aumento na temperatura sentida pelos paraenses nos últimos dias indicam que o verão se aproxima e com ele o consumo de energia dispara. Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) confirmam o aumento no consumo, no Pará, no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) – principal mercado de energia do país, composto pelos consumidores residenciais e pequenas empresas. Para driblar o calor e a necessidade de manter os equipamentos elétricos como ventilador e ar-condicionado ligados por mais tempo, os consumidores buscam formas para economizar.

Na casa da trabalhadora doméstica Lucilane Seixas, a conta de energia sofreu um aumento em torno de R$ 70, de abril para maio, tudo porque os equipamentos de ventilação passaram a ficar mais tempo funcionando.

“Apesar de passar a maior parte do tempo trabalhando, em casa tem a minha netinha e o ventilador fica o tempo todo ligado para ela. A gente tenta economizar, mais a energia está cada dia mais cara. A única forma possível de todo mundo lá em casa conseguir se refrescar e economiza é sentando juntos na frente do ventilador”, afirma.

Segundo a CCEE, de março a abril, o consumo registrou aumento de 5,45%. Já na primeira quinzena de março, o crescimento é de 0,85% em comparação com a primeira quinzena de abril.

Além disso, em abril deste ano, foram consumidos 1.218,10 MW em média, aumento de 7,94% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foi registrado consumo de 1.128,50. A CCEE tem contabilizado, até o momento, os dados prévios do período de 1 a 14 de maio, quando já foram consumidos 1.228,70 MW med, volume 4,17% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (1.179,50).

Para economizar em tempos de temperaturas mais altas, os consumidores devem ter cuidado na hora de usar equipamentos como geladeira, ar-condicionado e computadores, com maior frequência e sem o devido cuidado.

Líder da área de Eficiência Energética da Equatorial Pará, Willian Melo ressalta que os bons hábitos de consumo contribuem para a economia. “Diante do cenário que estamos vivendo, de início de aumento das temperaturas, o mais inteligente é utilizar os aparelhos de maneira correta gastando o mínimo. Por exemplo, a geladeira, que é um dos itens que mais consomem energia principalmente por conta do ‘abre e fecha’. Evitar esse e outros hábitos simples já fazem uma grande diferença no valor da conta”, explica.

Uma boa prática para economizar é aproveitar a luz natural dos ambientes domésticos, o que pode representar cerca de 25% do custo por mês. Evitar acender lâmpadas durante o dia e dar preferência às lampadas de LED também pode gerar uma economia de até 80%.

Não deixar os celulares carregando a noite toda e nem os carregadores conectados sem o aparelho também causa economia de energia. Quanto computador e notebook, é fundamental evitar o modo stand-by, desligando os aparelhos nos intervalos de uso.

A máquina de lavar roupa é outro equipamento que faz parte da rotina doméstica e que consome energia em maior quantidade. Acumular peças de roupa e lavar tudo de uma vez é outra forma de economizar, pois o equipamento funcionará com toda a sua capacidade em intervalos maiores.

Por:Laís Santana

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Governo pode prorrogar auxílio emergencial caso a pandemia se agrave

(Foto:Reprodução) – O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o governo pode prorrogar o auxílio emergencial, caso a pandemia da covid-19 se agrave no país e o programa de imunização não atinja níveis suficientes para a maior parte da população. Pelo prazo atual, o benefício será pago até julho.

Segundo o ministro, já existe uma proposta de emenda à Constituição (PEC) aprovada no ano passado, que permite o aumento de gastos para cobrir as necessidades de combate e reflexos da pandemia e, por meio dela, é possível estender o pagamento, como foi feito para este ano.

“Se Deus quiser, teremos dias melhores à frente e vamos celebrar também o fim dessa doença, mas o auxílio emergencial é uma arma que nós temos e pode, sim, ser renovado. Se, ao contrário do que esperamos, se a doença continuar fustigando, e as mortes continuam elevadas, a vacina, por alguma razão não está chegando, tem que renovar, vamos ter que renovar”, afirmou Guedes, ao participar hoje (27) do encontro Diálogos com a Indústria, realizado em um hotel de Brasília, pela Coalizão Indústria, que conta com a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) e congrega 15 entidades.

Apesar disso, não é com esta possibilidade que o governo está trabalhando neste momento, disse o ministro. “Não é a nossa expectativa hoje. A expectativa é que está avançando a imunização, mas vamos observar. O auxílio é uma ferramenta para uma camada de proteção e, sim, que tem que ser renovado. Hoje achamos que, se a vacinação em massa progride, pode ser que não seja necessário [ampliar o pagamento do auxílio]”, afirmou.

Para Guedes, a resposta para se vai haver ou não a prorrogação do auxílio emergencial é a pandemia e o ritmo de vacinação. “Se nós tivermos vencendo o combate, a vacinação em massa e, mais, até o final de julho, tivermos vacinado 60%, 70% da população e com 100% da população idosa vacinada, onde está a maior parte da incidência de óbitos. Se nós atingirmos o controle da pandemia através da imunização, porque antes era a ideia de imunização de rebanho, não se falava em vacina, nunca se falou em vacina, teste em massa, quando a doença chegou, depois é que foram se desenvolvendo estes armamentos adicionais. Desenvolveu-se a vacina e começou a busca pela vacina”, informou, acrescentando que, além dos percentuais mais elevados de vacinação, vai ser considerada a queda nos casos de óbitos com retorno aos níveis registrados no fim da primeira onda entre 100 e 300 por dia.

“Hoje é fácil dizer que o governo não viu isso e aquilo. Na verdade, o Brasil inteiro foi para as eleições. Se a classe política achasse que a doença estava aí, firme e forte ainda, ela tinha adiado as eleições. Havia uma convicção de que a doença estava arrefecendo. Aconteceram as eleições, depois vieram as festas de fim de ano, as festas dos mais jovens”, destacou.

Guedes comentou que, embora o programa anterior para a liberação do auxílio emergencial tivesse prazo para terminar em 31 de dezembro de 2020, algumas parcelas ainda seriam pagas nos dois primeiros meses deste ano. “A economia ainda estava relativamente protegida por dois meses. Dois meses e meio depois, então, entraram os nossos programas de novo.”

Segundo o ministro, o cálculo da primeira fase do auxílio tinha sido feito com base em expectativas do Ministério da Saúde sobre a evolução da pandemia logo no começo dos casos no Brasil. O cenário, no entanto, não se confirmou, e veio a segunda onda e a necessidade de novos auxílios.

De acordo com Guedes, aí entrou o timing político que foi o processo eleitoral das presidências da Câmara dos Deputados e do Senado. “Existia o protocolo, que era uma PEC que já renovava, já tinha cláusula de calamidade pública. Era apertar o botão e disparava tudo outra vez, era o nosso aprendizado. Só que havia um processo político. Quem dá o timing das coisas que acontecem é a política. Estava vindo uma eleição com disputa forte de quem seria o presidente da Câmara e o presidente do Senado. Então, acabamos esperando”, disse Guedes. Após a eleição de Arthur Lira (PP-AL) na Câmara e Rodrigo Pacheco (DEM-MG) no Senado, Guedes reuniu-se com os dois no Ministério da Economia, e o assunto era auxílio emergencial e vacina.

Por:RG 15 / O Impacto com Agência Brasil

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Caixa paga hoje auxílio emergencial a nascidos em outubro

Inscritos no Bolsa Família com cartão de final 8 também recebem  – (Foto:Marcello Casal Jr / Agência Brasil)

Trabalhadores informais nascidos em outubro recebem hoje (27) a segunda parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 8 poderão sacar o benefício.

No último dia 13, a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da segunda parcela. O calendário de depósitos, que começou no último dia 16 e terminaria em 16 de junho, teve o fim antecipado para 30 de maio.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da segunda parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até o dia 31. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Por:Agência Brasil

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Governador do Pará assina lei sobre reajuste de PMs e bombeiros

O governador assinará a lei sobre reajuste aos praças e praças especiais. | Foto:Marco Santos/Agência Pará

A lei sobre o reajuste salarial é válida para Praças e Praças Especiais ativos, inativos e pensionistas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Pará

Trabalhar com Segurança Pública é um das profissões mais nobres que existem, pois os agentes arriscam a própria vida para proteger a população e garantir a vida de todos. Assim, é necessário o reconhecimento e a gratificação adequada por esse tipo de trabalho.

Nesse sentido, o Governador do Estado, Helder Barbalho, assinará nesta quarta-feira (26), às 16h, em ato no Teatro Maria Sylvia Nunes, a Lei que determina o reajuste salarial aos Praças e Praças Especiais em atividade dos Quadros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Pará.

A determinação também contempla os Praças e Praças especiais inativos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, assim como os pensionistas, conforme as regras e forma de cálculo dos benefícios previdenciários abrangidos pela paridade.

A medida faz parte do plano de valorização do funcionalismo público, bem como os que atuam na segurança pública do Pará, que atuam com presteza e dedicação para o bem estar da população paraense. A equiparação referente ao soldo da categoria é equivalente ao salário mínimo em vigor.

O ato representa também, o compromisso assumido com a categoria, que foi possível devido a boa gestão, que não mede esforços em prol dos servidores públicos.

Com informações da Agência Pará

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Renda Pará 500: beneficiários que perderam o prazo têm até 4 de junho para o saque

(Foto:Reprodução) – O programa de auxílio emergencial Renda Pará segue beneficiando as categorias de profissionais autônomos mais afetadas pela pandemia.

Aqueles que ainda não tiveram a chance de sacar o benefício no valor de R$ 500, em cota única, durante o calendário oficial, poderão acessar os valores durante a prorrogação do prazo, até 4 de junho, próxima sexta-feira. Até a manhã desta terça-feira (25), 125.015 paraenses acessaram o benefício, o que totaliza um valor pago de R$ 62,5 milhões.

De acordo com o secretário adjunto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), Carlos Ledo, o novo prazo foi estipulado justamente para garantir o acesso aqueles que, por algum motivo, não puderam ir a alguma agência do Banco do Estado do Pará (Banpará) nas datas estipuladas anteriormente.

“O governo do Estado pediu nossa atenção para os pacotes econômicos que beneficiam os profissionais autônomos, em diversas categorias, neste período ainda delicado de pandemia. Por isso, a prorrogação do prazo de liberação do benefício é essencial. Aqueles que não conseguiram realizar o saque do benefício dentro do calendário divulgado pelo Banpará, vão poder ir às agências até o dia 4 de junho. É uma forma de não prejudicar nenhum beneficiário e evitar possíveis aglomerações nas agências neste período”, reforça o gestor.

Sobre – O Renda Pará 500 faz parte do pacote econômico e tributário, no valor de R$ 500 milhões, que foi lançado pelo governo do Estado para conter os impactos da pandemia em vários segmentos do mercado de trabalho. Conforme as regras do programa, durante o atendimento são contempladas as seguintes categorias profissionais: instalador de som em aparelhagens, DJ (disc jockey), assistente de palco (roadie), operador de áudio, técnico de iluminação, músico intérprete; garçom, barbeiro, cabelereiro, esteticista, maquiador, manicure/pedicure, guia de turismo e educador físico.

De acordo com o Banpará, os beneficiários que ainda não conseguiram efetuar o saque do auxílio, no valor de R$ 500 reais, durante o calendário oficial, que finalizou no último dia 20 de maio, podem se dirigir a qualquer agência do Banpará no Estado para sacar o benefício financeiro até o novo prazo, que foi estipulado, até o dia 4 de junho de 2021.

Por:RG 15 / O Impacto com Agência Pará

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IRPF 2021: Falta uma semana para o encerramento do prazo de envio das declarações

(Foto:Reprodução) – O contribuinte que perder o prazo fica sujeito ao pagamento de multa que varia entre o valor mínimo de R$ 165,74 a 20% do valor do imposto devido

O contribuinte tem até a próxima segunda-feira (31), às 23h59, para enviar a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). Aqueles que ainda não preencheram o documento precisam ficar atentos, não só a data limite quanto as informações que serão repassadas para a Receita Federal.

No Pará, mais de 511 mil declarações já foram enviadas, o equivalente a 79,6% do número total esperado, cerca de 642.700.

Quem recebeu mais de R$ 28.559,70 de renda tributável no ano passado, como salário, aposentadoria ou aluguéis, é obrigado a declarar o IRPF 2021. O cidadão que obtiveram renda superior a R$ 40 mil em rendimentos isentos, como indenização trabalhista, saque do FGTS ou rendimento de poupança também está obrigado a preencher a declaração.

Deixar para declarar o Imposto de Renda em cima da hora é arriscado, como explica o contador Lamark Santos. “Preencher a declaração do Imposto de Renda é simples, mas demanda atenção redobrada, tanto para quem escolhe o modelo simplificado quanto para quem opta pelo modelo completo para relacionar todos as despesas dedutíveis do imposto. Como diz o ditado, a pressa é inimiga da perfeição e, em se tratando de imposto de renda, qualquer centavo preenchido errado, para mais ou para menos, pode levar o contribuinte à malha fina, o que o obriga a se apresentar pessoalmente ao Fisco”, pontua.

Enviar a declaração incompleta ou com erros, não conseguir localizar documentos indispensáveis, enfrentar sobrecarga do sistema da Receita Federal, demora para receber a restituição e pagamento de multa são alguns riscos que o contribuinte corre ao deixar para envia as informações a Receita próximo ao prazo final.

Segundo Santos, um dos erros mais comuns no preenchimento da declaração estão a divergência entre valores declarados pelo contribuinte e a fonte pagadora, o lançamento de dados em fichas erradas da declaração e a omissão de rendimentos ou valores reembolsados.

“Antes de começar a preencher a declaração, o contribuinte deve ter em mãos toda a documentação necessária para informar com exatidão seus rendimentos, bens e despesas que podem ser deduzidas do imposto a pagar. É preciso reunir os informes de rendimento, contrato ou escrituras de compra e venda de imóveis ou automóveis, notas fiscais de escolas, de centros médicos ou de outros serviços de profissionais liberais, etc.”, ressalta o contador.

O contribuinte que perder o prazo fica sujeito ao pagamento de multa que varia entre o valor mínimo de R$ 165,74 a 20% do valor do imposto devido. Além do prejuízo financeiro, o contribuinte fica com o Cadastro de Pessoa Física (CPF) restrito, o que pode impossibilitar a contratação de empréstimos, emissão de passaportes, obtenção de certidão negativa para venda ou aluguel de imóveis e até a realização de concurso público até a regularização da situação.

Lamark Santos orienta que o contribuinte redobre a atenção na hora de preencher a declaração.

“Tome cuidado na hora de digitar os valores. Se uma despesa médica foi de R$ 1.000,00 e você digitou R$ 10.000,00, o valor não será compatível com as informações declaradas pelo médico, por exemplo. Dados divergentes levam a declaração para malha fina. Preencha os campos da declaração exatamente com os valores que estão nos informes fornecidos pelo empregador, pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), pelo banco, plano de saúde, entre outros”, aconselha.

Outro cuidado necessário é quanto a declaração de compra e venda de bens. “Se você comprou e vendeu um bem (como um carro) dentro do mesmo ano, a transação precisa constar da declaração do IR. Você terá que preencher a ficha de ‘Bens e Direitos’ com os dados do bem, do vendedor e do comprador, além de informar na ‘discriminação’ os valores de compra e de venda”, acrescenta.

Ainda não declarou o imposto de renda? Fique atendo a algumas dicas para preencher o documento:

– Não deixe para última hora;

– Reúna todos os documentos necessários com antecedência, priorizando aqueles que tenham impacto direto sobre a apuração do imposto;

– Não esqueça dos comprovantes relacionados a gastos com saúde (serviços odontológicos, médicos e hospitalares), estes não possuem limite para serem apresentados na declaração do IR;

– Pesquise com antecedência a modalidade de declaração mais adequada;

– Ter cuidado ao preencher os dados e revisá-los com atenção;

– Preencha os campos da declaração exatamente com os valores que estão nos informes fornecidos pelo empregador, pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pelo banco, plano de saúde, dentre outros.

Por:Laís Santana

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Caixa paga hoje auxílio emergencial a nascidos em agosto

(Foto:Reprodução) – Inscritos no Bolsa Família com cartão final 6 também recebem

Trabalhadores informais nascidos em agosto recebem hoje (25) a segunda parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 6 poderão sacar o benefício.

No último dia 13, a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da segunda parcela. O calendário de depósitos, que começou no último dia 16 e terminaria em 16 de junho, teve o fim antecipado para 30 de maio.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (Veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da segunda parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até o dia 31. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Por:Agência Brasil

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Mais de 270 mil provas de vida do INSS faltam ser feitas no Pará

Graça Costa gosta de fazer “tudo direitinho” para regularizar seu cadastro no INSS  – (Foto:Sidnei Oliveira)

Suspensa desde março de 2020, obrigatoriedade volta em junho

O procedimento anual para os segurados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) comprovarem que estão vivos, a chamada prova de vida, já foi realizado 271.778 vezes no Pará, em 2021. Em 2020, foram registrados 373.797 procedimentos. Neste ano, ainda precisam ser feitas 271.410 comprovações no estado, segundo informa o INSS Pará, para que todas as provas de vida sejam realizadas.

Desde o início da pandemia de covid-19, em março do ano passado, tanto os aposentados e pensionistas do INSS quanto os segurados do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), do funcionalismo público federal, foram dispensados da obrigatoriedade de realizar a prova no mês de aniversário. Mesmo que o sistema tenha permanecido aberto, o governo paralisou o bloqueio dos pagamentos de quem não realizou a comprovação, como medida de segurança para evitar o aumento da contaminação pelo vírus.

No dia 13 deste mês, no entanto, foram anunciadas mudanças. O governo federal vai voltar a cobrar a prova de vida dos aposentados e pensionistas do INSS, mas decidiu dar mais tempo para os servidores públicos aposentados retomarem o cadastramento. Para eles, a prova de vida continua suspensa até 30 de junho. Para os atendidos pelo INSS, por outro lado, a cobrança passa a valer a partir de 1º de junho.

O objetivo da prova de vida é evitar fraudes e pagamentos indevidos de benefícios. A aposentada Graça Costa, de 61 anos, que deu entrada em seu benefício no INSS após sofrer dois aneurismas, compreende a importância de seguir as recomendações do governo. “Eu entendo que a prova de vida é necessária, para que ninguém possa enganar o governo e receber o dinheiro de forma errada. Eu gosto de fazer tudo direitinho”, assegura.

Graça Costa conta que o aniversário da data de início de sua aposentadoria é no mês de setembro, por isso fará a prova de vida, mais uma vez, no mesmo período. Já a servidora pública federal Carolina Melo Lopes, de 65 anos, técnica-administrativa aposentada da Universidade Federal do Pará (UFPA), anuncia que deve fazer a prova ainda nesta semana, “o mais rápido possível”. “Por mais que para o servidor público federal só volte a ser obrigatória (a prova de vida) depois do dia 30 de junho, eu quero fazer logo para não acabar esquecendo”, declara.

A comprovação para os aposentados do INSS pode ser feita pela internet, pelos aplicativos “Meu INSS” e “Meu Gov.br” e no banco em que a pessoa recebe o benefício. No novo calendário do Instituto, beneficiários que tinham previsão de fazer a prova de vida em fevereiro do ano passado precisam cumprir a obrigação até o dia 31 de maio deste ano. Aqueles com calendário inicial previsto para março e abril de 2020 têm até junho para fazer a prova.

De acordo com o INSS, em todo o país, 160 mil aposentados e pensionistas que deveriam ter feito o processo em fevereiro do ano passado precisam realizar a prova de vida até o dia 31 de maio, para receberem normalmente o benefício no próximo mês.

Biometria facial

O INSS iniciou em fevereiro a nova etapa da implementação da prova de vida por biometria facial. Em parceria com a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, a Dataprev e o Serpro, 5,3 milhões de beneficiários de todo o país poderão realizar o procedimento sem sair de casa, como parte de projeto piloto iniciado no ano passado. Inicialmente, a modalidade não é destinada a todos os públicos.

Segundo o INSS, a novidade é a possibilidade de realizar a prova de vida usando apenas um aplicativo, o meu gov.br (https://www.gov.br/pt-br/apps/meu-gov.br) e não mais dois aplicativos, como era antes, incluindo o Meu INSS (https://meu.inss.gov.br). O Meu INSS deve ser usado pelo segurado para acompanhar o resultado da prova de vida após realizar o procedimento.

Presencial

O modelo convencional de atendimento do INSS é presencial. Aposentados e pensionistas que tiverem a biometria bancária cadastrada poderão usar qualquer caixa eletrônico para fazer a prova de vida, tendo em vista que muitos bancos aceitam qualquer transação realizada como prova de vida.

Já no caso dos beneficiários sem biometria, é possível ir à agência bancária com CPF e documento com foto.

Por:Abilio Dantas

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