Sem aprovação de lei, tabela do Imposto de Renda fica congelada em 2025

(Foto: Reprodução) – Sem a aprovação da reforma do Imposto de Renda (IR), que só deverá ser enviada ao Congresso após a votação do Orçamento de 2025, a tabela progressiva fica congelada neste ano.

Quem ganha mais de R$ 2.824, pouco menos de dois salários mínimos, pagará o tributo.

No fim de novembro, o governo tinha anunciado a intenção de elevar a faixa de isenção para R$ 5 mil, na segunda fase da reforma tributária, que trata do IR. Em troca, o governo pretendia introduzir uma alíquota em torno de 10% sobre os rendimentos mensais acima de R$ 50 mil, que compensaria o impacto fiscal do aumento do limite de isenção.

Originalmente anunciada para tramitar junto do pacote de corte de gastos aprovado no fim de dezembro, a proposta ficou para este ano. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, “inconsistências” nos modelos estatísticos da Receita levaram o Fisco a rever os cálculos. Caso o Congresso aprove o Orçamento em fevereiro, a proposta pode ser enviada no mesmo mês ou no início de março.

Correspondente ao piso da tabela progressiva, a faixa de isenção foi elevada pela última vez em fevereiro de 2024, de R$ 2.640 para R$ 2.824. As demais faixas de tributação permanecem sem mudanças desde 2015. O projeto de lei do Orçamento de 2025, enviado ao Congresso em agosto, não prevê mudanças na tabela do Imposto de Renda.

Oficialmente, o limite máximo da alíquota zero está fixado em R$ 2.259,20. No entanto, para garantir a isenção para quem recebe até R$ 2.824, equivalente a dois salários mínimos, haverá um desconto simplificado de R$ 564,80 da renda sobre a qual deveria incidir o imposto. Esse desconto corresponde à diferença entre os dois valores: limite de isenção e dois salários mínimos.

A Receita Federal esclarece que esse desconto simplificado é opcional. Para quem tem direito a deduções maiores pela legislação atual, como dependentes, pensão alimentícia, gastos com educação e saúde, nada mudará.

Confira a tabela progressiva mensal do IRPF, já com o desconto aplicado ao salário:

Base de Cálculo Alíquota Parcela a deduzir do IR
Até R$ 2.259,20 zero zero
De R$ 2.259,21 até R$ 2.826,65 7,5% R$ 169,44
De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05 15% R$ 381,44
De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68 22,5% R$ 662,77
Acima de R$ 4.664,68 27,5% R$ 896

 

Fonte:  Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2025/16:18:51

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Poupança tem saída de R$ 15,4 bilhões em 2024

No mês passado, a poupança rendeu R$ 4,077 bilhões. (Foto>Divulgação).

É melhor o resultado em quatro anos

As retiradas da poupança superaram os depósitos em R$ 15,44 bilhões, informou hoje (8), em Brasília, o Banco Central (BC). Os dados constam do relatório de poupança divulgado pelo BC e mostram que, no ano passado, os brasileiros aplicaram na poupança R$ 4,17 trilhões e sacaram R$ 4, 21 trilhões. Esse é o melhor resultado nos últimos quatro anos. Em 2023, o resultado, segundo o BC, ficou negativo em R$ 87,81 trilhões, enquanto que, em 2022 e 2021, ficou negativo em R$ 103,24 e R$ 35,5 trilhões, respectivamente.No ano passado, a poupança registrou um rendimento de R$ 64,29 trilhões e um saldo de R$ 1,031 trilhões.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/01/2025/15:02:56

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Receita Federal esclarece evolução na e-Financeira;Dados permitem melhorar serviços e não estão associados a aumento de tributação.

(Foto>Reprodução/Divulgação)- A Receita Federal esclarece que a edição da IN RFB nº 2219/2024 não implicou qualquer aumento de tributação, tratando-se de medida que visa a um melhor gerenciamento de riscos pela administração tributária, a partir da qual será possível oferecer melhores serviços à sociedade, em absoluto respeito às normas legais dos sigilos bancário e fiscal. Os dados recebidos poderão, por exemplo, ser disponibilizados na declaração pré-preenchida do imposto de renda da pessoa física no ano que vem, evitando-se divergências.

A Declaração de Operações com Cartões de Crédito (Decred) foi instituída em 2003, nos termos da IN SRF nº 341/2003, a partir da qual a Receita Federal passou a receber montantes globais mensalmente movimentados por pessoas físicas e jurídicas, nos termos do art. 5º da Lei Complementar nº 105, de 2001. À época, por discricionariedade, focou-se em operações de cartões de crédito, dispensando-se movimentações realizadas por cartões de débito ou de private label.

A evolução tecnológica e as novas práticas comerciais foram alguns dos fatores que indicaram a conveniência de a Receita Federal atualizar a obrigação acessória, descontinuando a Decred. A e-Financeira, obrigação de tecnologia contemporânea, incorporou um módulo específico para as declarações anteriormente prestadas pela antiga Decred, passando-se a captar dados de um maior número de declarantes, alcançado valores recebidos por meio dos instrumentos de pagamento, operações hoje comumente utilizadas no mercado.

Tal como os demais módulos da e-Financeira, também no módulo de repasse previsto no capítulo V da IN da e-Financeira respeita os contornos legais, inexistindo qualquer elemento que permita identificar a origem ou a natureza dos gastos efetuados.

Por exemplo, quando uma pessoa realiza uma transferência de sua conta para um terceiro, seja enviando um PIX ou fazendo uma operação do tipo DOC ou TED, não se identifica, na e-Financeira, para quem ou a que título esse valor individual foi enviado. Ao final de um mês, somam-se todos os valores que saíram da conta, inclusive saques e, se ultrapassado o limite de R$5 mil para uma pessoa física, ou de R$15 mil para uma pessoa jurídica, a instituição financeira prestará essa informação à Receita Federal.

Da mesma forma que ocorre com o somatório dos valores que saem de uma conta, há, também, a contabilização dos valores que nela ingressam. Na e-financeira, não se individualiza sequer a modalidade de transferência, se por PIX ou outra. Todos os valores são consolidados e devem ser informados os totais movimentados a débito e a crédito numa dada conta.

Haja vista a priorização do gerenciamento de risco, os limites mensais de obrigatoriedade foram atualizados. Antes, vigia o limite mensal de R$2 mil para as movimentações de pessoas físicas e de R$6 mil no caso de pessoas jurídicas. Não há, contudo, impedimento de valores inferiores aos limites da norma serem enviados pelas instituições declarantes.

O novo módulo da e-Financeira captará valores mensais para as operações realizadas a partir de janeiro de 2025. Os dados referentes ao primeiro semestre deverão ser apresentados até agosto de 2025. Os referentes ao segundo semestre, até fevereiro de 2026.

As alterações na e-Financeira foram previamente discutidas com entidades interessadas ao longo de 2024 e comunicadas em setembro de 2024 (Receita atualiza regras da e-Financeira e amplia obrigatoriedade para novas entidades — Receita Federal).

No link e-Financeira – Apresentação das alterações para 2025 consta apresentação realizada em live com mais de 700 participantes no dia 4 de junho de 2024, na qual estão os detalhes da evolução normativa.

Fonte:Gov BR/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/01/2025/06:03:18

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Lula assina decreto que eleva salário mínimo para R$ 1.518

Novo valor começa a valer em 1º de janeiro

Versão em áudio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, nesta segunda-feira (3), decreto que eleva o salário mínimo para R$ 1.518 a partir de 1º de janeiro de 2025.

O aumento de R$ 106 em relação ao valor anterior supera a inflação acumulada no período.

Lula havia sancionado a lei que limita o reajuste do salário mínimo a 2,5% acima da inflação de 2025 a 2030.

O cálculo para o novo salário mínimo considerou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 4,84% nos últimos 12 meses até novembro mais os 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o representa ganho real acima da inflação.

“É importante lembrar, e o presidente Lula destacou hoje, durante a assinatura do decreto, que em seu governo o salário mínimo terá reajuste acima da inflação em todos os anos, ou seja, ganho real. Um compromisso com o processo de distribuição de renda, que é o papel do salário mínimo”, ressaltou o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, segundo divulgou a pasta.

Para o ministro, seria uma “tragédia” se não houvesse a política de valorização do salário mínimo que foi aprovada em 2023. A expectativa de Marinho é que em 2025 o país continue com o seu ciclo de crescimento.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), cerca de 59 milhões de pessoas no Brasil têm rendimento ligado ao salário mínimo. Cerca de 19 milhões de aposentados e pensionistas recebem o valor do salário mínimo.

Fonte:Agência Brasil/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/12/2024/06:03:18

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Lula sanciona regra que limita aumento real do salário mínimo; confira as mudanças

O texto restringe o aumento do mínimo às regras do arcabouço fiscal, com correção pela inflação e ganho real entre 0,6% e 2,5% (Foto: Sérgio Moraes / Reuters)

Apresentada pelo governo como parte do pacote de corte de gastos, a proposta recebeu 264 votos favoráveis na Câmara e 42 no Senado

A lei que limita a 2,5% o reajuste real, ou seja, acima da inflação, do salário mínimo foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Apresentada pelo governo como parte do pacote de corte de gastos, a proposta recebeu 264 votos favoráveis na Câmara e 42 no Senado.O texto restringe o aumento do mínimo às regras do arcabouço fiscal, com correção pela inflação e ganho real entre 0,6% e 2,5%. A lei atual propicia um crescimento por inflação mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB).

Um decreto com a oficialização do piso em 2025 deve ser editado pelo presidente nos próximos dias, mas a tendência é que ele fique em R$ 1.518.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2025, aprovada pelo Congresso em dezembro, previa um salário mínimo de R$ 1.502 e um déficit de até R$ 31 bilhões nas contas públicas no ano que vem. A votação do Orçamento, contudo, ficou para fevereiro.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/12/2024/14:45:43

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Lula sanciona regra que limita aumento do salário mínimo; veja valor

(Foto: Ilustrativa)- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que limita o reajuste do salário mínimo a 2,5% acima da inflação de 2025 a 2030. A medida faz parte do pacote de corte de gastos obrigatórios, proposto pelo governo federal e aprovado pelo Congresso Nacional há cerca de dez dias.

Com a nova regra, o piso salarial para 2025 deve ficar em R$ 1.518, com aumento de R$ 106 em relação aos R$ 1.412 do salário mínimo atual. O valor só será oficializado nos próximos dias, por meio de decreto presidencial a ser editado.

A nova regra de reajuste tem como objetivo adequar o crescimento do salário mínimo aos limites definidos pelo novo arcabouço fiscal. Dessa forma, o salário mínimo crescerá de 0,6% a 2,5% ao ano acima da inflação.

A política atual de reajuste continua valendo. Desde 2023, o salário mínimo é corrigido pela soma da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 12 meses até novembro, e do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores. A diferença é que haverá um teto de reajuste em 2,5% acima da inflação.

Aprovada pelo Congresso no último dia do ano legislativo, a lei do salário mínimo deverá gerar economia de R$ 15,3 bilhões nos próximos cinco anos. Segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias, cada R$ 1 de aumento do salário mínimo eleva os gastos em R$ 392 milhões, principalmente por causa da Previdência Social e dos benefícios vinculados ao mínimo, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Pela regra anterior, o salário mínimo para 2025 ficaria em torno de R$ 1.528. Isso equivale à inflação pelo INPC de 4,84% nos 12 meses terminados em novembro, mais o crescimento de 3,2% do PIB em 2023. Com o novo teto, a parcela do crescimento do PIB estará limitada a 2,5%, levando ao novo valor de R$ 1.518.

O novo salário só começará a ser pago no fim de janeiro ou início de fevereiro, referente aos dias trabalhados em janeiro de 2025.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/12/2024/06:03:18

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Valor previsto do salário mínimo em 2025 é divulgado

Foto: Reprodução | Descubra o valor previsto do salário mínimo em 2025 e como isso pode impactar a economia e a vida dos brasileiros.

O salário mínimo é um tema que desperta grande interesse e preocupação entre os brasileiros, pois influencia diretamente o custo de vida, o poder de compra e o bem-estar de milhões de famílias no país. Recentemente, surgiram previsões sobre o valor para 2025, o que gerou discussões sobre os possíveis reflexos na economia e na sociedade.

O salário mínimo não é apenas um piso salarial; ele também serve como referência para o cálculo de vários benefícios previdenciários, como aposentadorias e pensões, o que amplia seu impacto na vida financeira de muitas famílias. Seu objetivo principal é garantir um padrão de vida digno, atendendo às necessidades essenciais de milhões de brasileiros.

Entre essas necessidades, estão inclusos itens como alimentação, moradia, saúde, educação, lazer, vestuário, higiene e transporte. Além disso, o salário mínimo exerce um papel crucial na manutenção do poder de compra e na promoção de um mínimo de justiça social.

Impactos econômicos do salário mínimo

O aumento do salário mínimo pode desencadear reflexos significativos na economia. Quando o valor é reajustado, trabalhadores que dependem desse rendimento tendem a gastar mais, movimentando setores como o comércio e a indústria. Isso pode criar um ciclo positivo de crescimento econômico. No entanto, também há desafios, como o impacto desse aumento nos custos das empresas, que podem afetar a inflação e a geração de empregos.

Como é calculado o reajuste do salário mínimo?

O reajuste do salário mínimo no Brasil segue uma metodologia que busca equilibrar os impactos sociais e econômicos. Dois fatores principais influenciam esse cálculo:

  • Inflação: O índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mede a variação de preços de bens e serviços para famílias com renda de até cinco salários mínimos e é usado como base para corrigir as perdas no poder de compra.
  • Crescimento do PIB: O Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores também é considerado, permitindo que o reajuste reflita o desempenho econômico do país.

De acordo com previsões recentes, o salário mínimo em 2025 será de R$ 1.502, representando um aumento em relação ao valor atual. Esse reajuste reflete estimativas de inflação e crescimento econômico, mas ainda depende de fatores como:

  • Cenário econômico: As condições gerais do país, como taxa de inflação e desempenho do PIB, influenciam diretamente o valor final.
  • Políticas governamentais: Alteracões na legislação ou na metodologia de cálculo podem impactar as projeções.
  • Pressões sociais: Movimentos sindicais e reivindicações populares também podem influenciar as decisões sobre o reajuste.

Quando o novo salário mínimo entra em vigor?

Tradicionalmente, o novo valor passa a valer no dia 1º de janeiro de cada ano, após aprovação pelo governo. O processo inclui:

  • Proposta do Poder Executivo;
  • Análise e votação no Congresso Nacional;
  • Sanção presidencial.

Embora o calendário seja previsível, ajustes podem ocorrer durante as discussões, especialmente diante de mudanças no cenário político ou econômico.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/12/2024/17:26:03

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Investimentos em bioeconomia no Pará devem alcançar R$ 17,6 milhões até 2026

Foto: Screenshot | A Associação de Batedores de Açaí de Belém estima que 16 toneladas de caroços são descartados por dia, o que gera poluição visual, do solo e hídrica.

Para promover crescimento econômico e inclusão social, tendo a bioeconomia como aliada, uma das estratégias do Governo do Pará é a implantação do Plano Estadual de Bioeconomia (Planbio), que atualmente conta com 92 ações implementadas ou em andamento, mais de 50% das ações previstas.

Lançado na COP 27, no Egito, em 2022, o Planbio impacta diretamente a vida de 67 mil pessoas, com a realização de 12 marketplaces de bioprodutos da Amazônia, o que promove a diversidade de produtos sustentáveis e aumento da renda de mais de 1.056 famílias. Atualmente, são mais de R$ 34 milhões investidos no apoio a mais de 275 negócios.

Integrante do Comitê Executivo do PlanBio e com a missão de fomentar o desenvolvimento de pesquisas e inovações que se aplique o conhecimento científico e tecnológico na produção de produtos para a bioeconomia, a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa) fomenta atualmente 89 projetos diretamente ligados ao desenvolvimento de pesquisas e inovações, além de mais 69 startups apoiadas, entre 2023 e 2024.

Pesquisas – São projetos de pesquisa, apoio às empresas inovadoras, formação de jovens pesquisadores, apoio na formação de núcleos de excelência, fortalecimento de programas de pesquisa nas universidades e parcerias internacionais. Na lista de iniciativas, há também a formação de núcleos de excelência, fortalecimento de programas de pesquisa nas universidades e parcerias internacionais.

Entre os projetos está o da engenheira de produção, Ingrid Teles, fundadora da startup Ver-o-Fruto, que utiliza o caroço de açaí para produzir cosméticos e filtrar água, em comunidades ribeirinhas. A cada sabonete produzido, são impedidos de chegar ao meio ambiente 100g de caroço de açaí. Assim, com a proposta de promover a economia circular com um bioproduto, a pesquisadora utiliza o caroço de açaí como sua matéria prima base e transforma caroço em sabonete facial.

Com o beneficiamento deste resíduo, a Ver-o-Fruto movimenta a economia local, impactando toda a cadeia produtiva do açaí. “Hoje terceirizamos toda a produção e fortalecemos todo um quadro de funcionários já atuante, além de fortalecer as comunidades que são fornecedores de nossos parceiros”, informa a pesquisadora.

A Associação de Batedores de Açaí de Belém estima que 16 toneladas de caroços são descartados por dia, o que gera poluição visual, do solo e hídrica.

Investimentos – Somente em 2023, a Fapespa investiu mais de R$ 11,3 milhões em projetos alinhados à bioeconomia e voltados para a valorização do conhecimento tradicional amazônida. Já em 2024, mais 10,5 milhões foram investidos para novos projetos de ciência, tecnologia e inovação. Um montante que até 2026, deve chegar a R$17.645.152,25 para o complemento de projetos já contratados. Esse trabalho prevê ainda novos editais e parcerias que estão em andamento e com a previsão de que em 2025, possamos contar com um aporte de mais R$ 15 milhões.

São projetos como agricultura sintrópica; geração de novos produtos a partir da fauna, flora e microbiota; fortalecimento tecnológico de cadeias como o açaí e o cacau; geração de energia limpa e sustentável; mitigação dos riscos às populações de plantas e animais; novos bioativos para as indústrias farmacêuticas e de cosméticos; validação acadêmica dos conhecimentos ancestrais; formação de mão de obra qualificada, entre outros.

“Dentre os eixos de sustentação do Planbio a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico são de extrema relevância e a Fapespa é a responsável pelo fomento. Então, esses investimentos são refletidos nos números que vão trazer certamente qualidade de vida emprego, renda e a conservação da Floresta Amazônica”, destaca o presidente da Fundação, Marcel Botelho.

Integração – Considerando que o planejamento plurianual do Estado busca atender o território paraense, as ações são planejadas de forma que possibilite a participação e o benefício de toda a população. Para isso, a seleção dos projetos é dividida considerando-se as regiões de interação. A seleção ocorre via editais da Fapespa ou a partir de parcerias estratégicas com outras instituições do Sistema nacional de CT&I.

Na região do Guajará, atualmente, são fomentados 32 projetos. Entre eles está o AmazonCel, o primeiro laboratório de celulose e papel da região Amazônica, que produz papel a partir da fibra do açaí visando produzir embalagens sustentáveis. O laboratório já tem os primeiros resultados que mostram que a fibra é viável e pode ser convertida em celulose utilizando menos produtos químicos do que a convencional indústria.

O projeto está estudando propor papéis mistos de açaí e eucalipto. A coordenadora do projeto explica que o trabalho possui um terceiro objetivo, que é o cientificamente mais avançado, pois trata da produção de nanocelulose e nanopapéis a partir das fibras, além da bioativação desses papéis com óleos e resinas da Amazônia. “O equipamento para o último objetivo chegará início de 2025, mas já posso adiantar que será uma nova linha de papéis do açaí inovadores envolvendo nanotecnologia”, informa a coordenadora da pesquisa, Lina Bufalino, professora UFRA.

Além dos objetivos previstos, o laboratório tornou possível o desenvolvimento de uma linha paralela de papéis, de papel reciclado convencional com fibras do resíduo do açaí. “Estes papéis ficaram interessantes do ponto de vista estético e têm potencial, por exemplo, para serem papéis para convites, presentes ou de apelo Amazônico, já que é possível ver a fibra do açaí dispersa no papel reciclado”, informa a pesquisadora.

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/12/2024/17:12:01

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Dólar dispara e fecha a R$ 6,26, maior cotação da história

Foto: Getty Images | Há expectativa de que a Câmara vote nesta quarta outros pontos centrais do pacote de corte de gastos, como mudanças na regra do salário-mínimo e abonos salariais.

O dólar fechou em forte alta nesta quarta-feira (18) e bateu mais um valor recorde de cotação: R$ 6,2672.

A moeda brasileira segue derretendo conforme pioraram as expectativas do mercado financeiro com o desenho do pacote de cortes de gastos enviado pelo governo federal ao Congresso Nacional.

Na noite desta terça-feira, as primeiras medidas começaram a ser aprovadas pelos parlamentares: a Câmara dos Deputados aprovou o texto que proíbe a ampliação de benefícios tributários quando as contas públicas tiverem um desempenho negativo.

Além disso, quando o governo registrar déficit primário (situação em que as despesas são maiores que o dinheiro arrecadado), a proposta aprovada ativa um “gatilho” que limita o aumento de gastos do governo com pessoal.

Há expectativa de que a Câmara vote nesta quarta outros pontos centrais do pacote de corte de gastos, como mudanças na regra do salário-mínimo e abonos salariais. Depois, as propostas seguem para o Senado.

Mas os agentes financeiros já não esperam grande eficácia das medidas para controlar o endividamento público, e declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Fantástico consolidaram a percepção de que o governo não pretende avançar muito na contenção de despesas. (entenda melhor abaixo)

No exterior, o destaque foi a reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), que decidiu cortar novamente a taxa básica de juros do país em 0,25 ponto percentual, levando-as a um patamar entre 4,25% e 4,50% ao ano. (saiba também abaixo)

Em clima negativo, o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileiro, a B3, opera em forte queda.

O dólar fechou em alta de 2,82%, cotado a R$ 6,2672. Na máxima do dia, chegou a R$ 6,2707. Veja mais cotações.

Com o resultado, acumulou:

  • ganhos de 3,85% na semana;
  • alta de 4,44% no mês;
  • avanço de 29,15% no ano.

Na véspera, a moeda norte-americana subiu 0,02%, cotada a R$ 6,0956.

Às 17h15, o Ibovespa caía 3,01%, aos 120.941 pontos.

Na véspera, o índice subiu 0,92%, aos 124.698 pontos.

Com o resultado, acumulou:

  • alta de 0,07% na semana;
  • perda de 0,77% no mês;
  • recuo de 7,07% no ano.
 Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair

O que está mexendo com os mercados?

O pacote de corte de gastos proposto pelo governo federal começou a andar no Congresso. A ideia é economizar R$ 70 bilhões nos próximos dois anos, e um total de R$ 375 bilhões até 2030.

O governo precisa reduzir os gastos porque tem uma meta de zerar o déficit público pelos próximos dois anos — ou seja, gastar o mesmo tanto que arrecada em 2024 e 2025. O arcabouço também estipula que o governo deve começar a arrecadar mais do que gasta a partir de 2026, para controlar o endividamento público.

O mercado tinha a expectativa de que o governo mexesse em gastos estruturais nesse pacote de corte de gastos — como a Previdência, benefícios reajustados pelo salário mínimo e os pisos de investimento em saúde e educação. Mas isso não aconteceu.

Segundo os analistas, essas despesas tendem a subir em velocidade acelerada e têm potencial de anular esse esforço do pacote em pouco tempo. O governo, contudo, é avesso às medidas, que mexeriam com políticas públicas e com promessas de campanha do presidente Lula.

Segundo o blog do Valdo Cruz, interlocutores do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliam que o governo precisa dar uma sinalização mais forte na área fiscal, incluindo o anúncio de medidas adicionais às já anunciadas, para reverter de vez o cenário negativo que reina no mercado neste fim de ano.

Os aliados de Haddad acreditam que a aprovação do pacote já enviado ao Congresso vai ajudar a acalmar os ânimos dos investidores, mas as medidas não serão suficientes para derrubar o dólar.

No exterior, o Fed decidiu cortar os juros do país em 0,25 ponto percentual, para a faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. A decisão veio em linha com as expectativas, mas não foi unânime.

Esse foi o terceiro corte seguido da taxa. Na reunião de novembro, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) reduziu o referencial na mesma proporção, em 0,25 p.p., enquanto na reunião de setembro o corte foi de 0,50 ponto.

Em nota, o Fomc afirma que os indicadores econômicos dos EUA sugerem que a atividade econômica do país continuou a se expandir em ritmo sólido, mas com os riscos controlados.

“Desde o início do ano, as condições do mercado de trabalho se suavizaram, e a taxa de desemprego aumentou, mas permanece baixa. A inflação avançou em direção à meta de 2% do Comitê, mas ainda está um pouco elevada”, diz o texto.

Essa foi a segunda reunião do Fomc após as eleições presidenciais norte-americanas, que voltaram a colocar o republicano Donald Trump como chefe de Estado da maior economia do mundo.

A nota do Fomc diz ainda que o comitê julga que os riscos para atingir suas metas de emprego e inflação estão aproximadamente equilibrados, mas que as perspectivas econômicas são incertas, e o Comitê está atento aos riscos.

“O Comitê estará preparado para ajustar a postura da política monetária, conforme apropriado, caso surjam riscos que possam impedir o alcance das metas do Comitê”, diz.

Diante desse cenário, a leitura é de que a incerteza sobre quais serão os efeitos da gestão de Trump na economia dos Estados Unidos também podem afetar as decisões do Fed à frente.

A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos já era precificada pelo mercado, mas aumentou as preocupações sobre os efeitos da agenda econômica conservadora e protecionista que o republicano deve carregar durante seu mandato.

Essas medidas são vistas como inflacionárias pelo mercado e podem — além de trazer impactos para a economia de outros países — obrigar o Fed a manter os juros elevados para conter um eventual aumento de preços.

Juros menores nos Estados Unidos podem ser positivos para o Brasil. Isso porque, com taxas menores, os títulos públicos do país (considerados os mais seguros do mundo) passam a entregar uma rentabilidade também menor.

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/12/2024/17:07:42

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Preços de passagens de ônibus no Pará sobem até 20%; confira os valores

Planeje suas viagens de final de ano com economia. Confira os preços das passagens rodoviárias de Belém para diversos destinos paraenses. Foto: Antônio Melo/Diário do Pará

Com a chegada do final de 2024, muitos paraenses se preparam para viajar, seja para comemorar o Natal ou o Ano Novo. Além das compras de presentes e da alimentação, os custos com transporte se destacam neste período. Assim como em outros feriados prolongados deste ano, o aumento no número de deslocamentos deve afetar diversos meios de transporte (aéreo, rodoviário, marítimo e particular), com destaque para o transporte rodoviário de passageiros, tanto intermunicipal quanto interestadual.

Preços de Passagens Rodoviárias em Belém

Entre os dias 14 e 16 de dezembro de 2024, o DIEESE/PA realizou uma pesquisa sobre os preços das passagens de ônibus intermunicipais saindo do Terminal Rodoviário de Belém para diversos municípios paraenses. Confira os valores encontrados:

Abaetetuba: R$ 34,00

Barcarena: R$ 25,00

Bragança: R$ 91,56

Cametá: R$ 106,00

Capanema: R$ 64,36

Castanhal: R$ 15,00

Colares: R$ 35,00

Marudá: R$ 55,00

Mosqueiro: R$ 6,40 a R$ 15,00 (dependendo do tipo de transporte)

Marabá: R$ 210,79

Paragominas: R$ 119,97

Salinópolis: R$ 91,56

São Caetano de Odivelas: R$ 33,00

Tucuruí: R$ 173,97

Vigia: R$ 28,00

Em relação ao transporte para a Ilha de Mosqueiro, os preços variam entre R$ 6,40 (para o ônibus urbano gerido pela Prefeitura de Belém) e R$ 15,00 (para o ônibus intermunicipal operado por cooperativas), sendo que o valor da linha urbana permaneceu o mesmo em comparação com o ano anterior.

Transporte Fluvial e Rodoviário Interestadual

Para quem opta pelo transporte fluvial, as passagens para destinos como Soure, Salvaterra e Ponta de Pedras, com saída do Terminal Hidroviário de Belém, têm valores em torno de R$ 60,00. Já os deslocamentos interestaduais, partindo do Terminal Rodoviário de Belém, apresentam preços elevados, com destaque para:

São Luís (MA): R$ 240,00

Brasília (DF): R$ 600,00

Fortaleza (CE): R$ 700,00

São Paulo (SP): R$ 1.000,00

Rio de Janeiro (RJ): R$ 750,00

É importante observar que, durante o final de ano, com o aumento da demanda, as passagens podem ter um acréscimo de até 20%.

Transporte Aéreo: Custos e Economia Planejada

Embora o preço das passagens aéreas tenha diminuído recentemente, os valores ainda são altos, especialmente para quem viaja da Região Norte. Em alguns casos, os preços podem superar R$ 2.000,00. Por isso, planejar e comprar as passagens com antecedência pode representar uma economia considerável.

Gastos com Veículos Próprios: Manutenção e Combustíveis

Para quem vai utilizar o próprio carro, é importante considerar os custos elevados com manutenção. Serviços como troca de pneus, pastilhas de freio, alinhamento, balanceamento e troca de óleo podem superar facilmente o valor de um salário mínimo, dependendo do tipo de serviço e veículo.

Além disso, os preços dos combustíveis também subiram em 2024, conforme os dados da ANP. O preço da gasolina em Belém aumentou 2,3%, o etanol subiu 12,08% e o óleo diesel S10 teve um reajuste de 2,4% nos últimos 12 meses. Confira a tabela abaixo com os preços médios registrados entre 8 e 14 de dezembro de 2024:

Tipo de Combustível Preço Médio (R$) Variação (%)
Etanol 4,66 +12,8%
Gasolina Comum 6,22 +2,3%
Óleo Diesel S10 5,92 +2,4%

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/12/2024/14:44:42

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