Saiba como votar na urna eletrônica pelo simulador do TSE

1ª vez, a urna liberará a confirmação do voto 1 segundo depois do preenchimento completo dos números do candidato
Nova urna eletrônica

O simulador de votação na urna eletrônica já conta com período a mais para conferência do voto

Nas eleições deste ano, os eleitores contarão com tempo extra para conferir o voto na urna eletrônica. Pela 1ª vez, a confirmação do voto –no botão verde “Confirma”– será liberada 1 segundo depois do preenchimento completo dos números do candidato para cada cargo.

O simulador de votação na urna eletrônica para as eleições deste ano, disponível no Portal do TSE, já conta com o tempo a mais para a confirmação do voto. Treinando na ferramenta com antecedência e observando como funcionará o tempo para a conferência do voto, o eleitor contribuirá para reduzir o tempo de espera nas filas nas seções eleitorais no dia do pleito.

A cada uma das 5 confirmações de voto, a urna emitirá um som breve. Ao fim, depois da escolha do candidato à Presidência da República, o aparelho emitirá o clássico som, mas por um período mais longo.

O 1º cargo a ser preenchido na urna é para deputado federal, com 4 dígitos. Em seguida, o eleitor deve escolher o candidato a deputado estadual ou distrital –no caso dos eleitores do Distrito Federal– com 5 dígitos.

Para votar no candidato ao Senado, são 3 dígitos. Por último, com 2 dígitos cada, o eleitor escolhe os candidatos a governador e a presidente, nesta sequência, respectivamente.

O chefe da Seção de Voto Informatizado do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Rodrigo Coimbra, esclarece o motivo da implementação desse tempo a mais na urna eletrônica. “Foi introduzido para estimular a conferência do voto e impedir que o eleitor confirme sem querer”, explica.

*com informações do TSE.

Por:Jornal Folha do Progresso em 01/10/2022/07:05:53

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Eleições 2022: Pará terá o apoio da Força Federal

Pedidos foram feitos pelos TREs de 11 estados e valem para 1º turno |Foto: Reprodução

O apoio da Força Federal deverá atuar em 568 localidades de 11 estados brasileiros, entre eles o Pará
O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) referendou as decisões do presidente ministro Alexandre de Moraes que autorizaram a requisição para apoio da Força Federal em 568 localidades de 11 estados do país para reforçar a segurança durante o primeiro turno das eleições de 2022.

O plenário foi realizado nesta terça-feira (20) e os pedidos aprovados pelo TSE foram encaminhados ao Ministério da Defesa, órgão responsável pelo planejamento e pela execução das ações empreendidas pelas Forças Armadas.

Pará e outros estados

Entre os 11 estados, estão: Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rio de Janeiro e Tocantins.

No caso do estado do Pará, Abaetetuba, Curuçá, Altamira, Itaituba, Baião, Tucuruí, Rondon do Pará foram alguns dos municípios que deverão receber esse apoio da Força Federal.

A relação completa dos municípios pode ser conferida: clique aqui (Com informações do TSE).

Jornal Folha do Progresso em 22/09/2022/

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Termina nesta quinta, 22, prazo para pedir 2° via do título de eleitor no Pará

Título de eleitor — Foto: TRE-MS/Arquivo g1

Solicitação pode ser feita presencialmente ou de forma online.

Termina nesta quinta-feira (22) o prazo para o eleitor solicitar a 2° via do título e estar apto a votar ainda nas eleições deste ano.

O serviço pode ser solicitado de forma presencial ou online através do site do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE) e eleitor não pode ter nenhuma pendência com a Justiça Eleitoral, como multas por não ter votado e nem justificado a ausência nas urnas ou em trabalhos eleitorais ou também possuir multas por qualquer tipo de violação dos dispositivos do Código Eleitoral.

A solicitação presencial precisa ser feita no cartório eleitoral da zona onde tem cadastro. Pode realizar a solicitação o eleitor que tenha perdido o título ou aqueles que tiveram o documento roubado ou extraviado.

Para consultar se há pendências ou restrições no título eleitoral, clique aqui.

Nessas eleições, o eleitor que fizer esta solicitação poderá imprimir o título diretamente na ferramenta. (Com informações do  g1 Pará — Belém).

Jornal Folha do Progresso em 22/09/2022/

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Presidente do TSE autoriza reforço das Forças Armadas para segurança no 1º turno

(Foto:Reprodução) – As decisões ainda precisam ser confirmadas pelo plenário do TSE. Só então o Ministério da Defesa é notificado para organizar a operação.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, autorizou o envio das Forças Armadas para reforçar a segurança em 561 cidades e localidades em 11 Estados no primeiro turno das eleições.

As decisões ainda precisam ser confirmadas pelo plenário do TSE. Só então o Ministério da Defesa é notificado para organizar a operação.

Tradicionalmente, os militares apoiam o trabalho da polícia nas cidades que pedem reforço. Neste ano, a preocupação é maior diante da escalada dos episódios de violência política.

Moraes atendeu solicitações dos Tribunais Regionais Eleitorais. O maior contingente deve ser deslocado para o Rio de Janeiro, que pediu apoio das Forças Armadas em 167 municípios. Os militares também devem ajudar na logística em terras indígenas.

Uma resolução de 2004 autoriza o TSE a “requisitar o apoio para garantir o livre exercício do voto, a normalidade da votação e da apuração dos resultados”. Basta encaminhar o pedido indicando as localidades e os motivos que justificam a necessidade de reforço na segurança, com o aval da Secretaria de Segurança dos Estados. (Com informações do Estadao Conteudo  ).

Jornal Folha do Progresso em 19/09/2022/

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Por 6 votos a 1, TRE-RJ nega registro de candidatura de Daniel Silveira ao Senado

Parlamentar foi condenado pelo STF por ataques às instituições e organizar atos antidemocráticos; deputado ainda pode recorrer ao TSE  (Foto:Divulgação)

Daniel Silveira teve registro de candidatura anulado pelo TRE-RJ

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) negou o registro da candidatura de Daniel Silveira (PTB) ao Senado nesta terça-feira, 6. O parlamentar foi derrotado por 6 votos contra um. Silveira foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em março, a oito anos e nove meses, em regime fechado, por crimes de ameaça ao Estado Democrático de Direito e coação no curso do processo e por organizar atos considerados antidemocráticos. Na ocasião, nove ministros acompanharam o voto de Alexandre de Moraes. Além da pena, Silveira foi condenado a pagar uma multa no valor de R$ 200 mil. No mês passado, o parlamentar utilizou uma rede social da esposa e divulgou um vídeo com ataques direcionados à Moraes. Ele também ironizou o senador, e ex-jogador, Romário (PL), seu principal adversário na disputa eleitoral – em declarações e publicações, Silveira costuma dizer que o parlamentar do PL não é bolsonarista e não defende pautas caras ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

Apenas o desembargador Tiago Santos Silva votou contra a anulação da candidatura. O julgamento começou na última quinta-feira, 1, e foi retomado nesta terça-feira. Silveira recebeu um indulto presidencial e, por isso, não cumpriu a pena. No entanto, seis desembargadores consideraram que o indulto não anula os efeitos secundários da condenação, ou seja, a suspensão de seus direitos políticos – de acordo com a Lei da Ficha Limpa, ficará inelegível o agente público condenado em órgãos colegiados, isto é, a partir da segunda instância do Poder Judiciário. Apesar do veredito do TRE-RJ, Daniel Silveira ainda pode recorrer da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Fonte: Agência Câmara de Notícias
Por:Jornal Folha do Progresso em 07/09/2022/08:05:53

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TRE defere quatro registros de candidatura ao governo do Pará e dois ao Senado; confira

Oito estão na disputa ao Governo do Estado. (Foto:Reprodução)

Segundo as estatísticas de candidatura do TSE, dos 1.018 pedidos de registros apresentados no Pará, 283 haviam sido deferidos até o final da manhã desta quarta-feira

Faltando menos de duas semanas para o fim do prazo para julgamento de todos os pedidos de registro de candidatura, o Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Pará (TRE-PA) já deferiu (aprovou) metade dos registros de postulantes ao cargo de governador do Estado e de dois candidatos a senador.

Dos oito que concorrem ao Governo, estavam com o registro deferido até as 11 horas desta quarta-feira (31), Dr. Felipe (PRTB), Helder Barbalho (MDB), Paulo Roseira (AGIR) e Zequinha Marinho (PL). Os candidatos a vice na chapa desses políticos também tiveram o pedido aprovado pela Justiça Eleitoral. São eles: Fernando Dourado (PRTB), Hana Ghassan Tuma (MDB), Murilo Monteiro (AGIR) e Rosiane Eguchi (PSC).

Ainda falta o julgamento dos pedidos de Adolfo Oliveira (PSOL) e sua vice Vera Rodrigues (PSOL); Cleber Rabelo (PSTU) e a candidata a vice Benedita do Amaral (PSTU); Major Marcony (Solidariedade) e o vice Nilo Rendeiro (Solidariedade); e de Sofia Couto (PMB) e do vice na mesma chapa, Luciano Bombeiro (PMB).

Os dados constam no sistema de divulgação de candidaturas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Divulgacand. Shiley Helena Rolim de Souza, do Pros, também aparece como postulante ao cargo no Executivo, mas ela anunciou a renúncia à candidatura.

Entre os 12 candidatos ao Senado pelo Pará, apenas Mário Couto (PL) e Renata Fonseca (PRTB) tiveram o pedido deferido. Os demais ainda aguardam julgamento. São eles: Beto Faro (PT), Delegado Jardel (Podemos), Elielton Lira (Avante), Flexa Ribeiro (PP), Gideon (Agir), Paulo Castelo Branco (PROS), Manoel Pioneiro (PSDB), Prado Sá (PV), Professor João Santiago (PSTU) e Sabbá (PMB).

Ao todo, segundo as estatísticas de candidatura do TSE, dos 1.018 pedidos de registros apresentados no Pará – entre candidatos a governador, senador, suplentes e a deputado federal ou estadual – 283 haviam sido deferidos até o final da manhã desta quarta-feira e outros 17 apareciam como inaptos, sendo um deles por cancelamento, 15 por renúncia e um por indeferimento na justiça. Os demais pedidos aguardam julgamento.

Professores e alunos na noite desta terça-feira (30) conhecem o programa de enfrentamento à desinformação eleitoral, do TSE, no campus da UFPA, no Guamá, em Belém
Justiça Eleitoral desenvolve combate à desinformação com DNA próprio para o Brasil

Os candidatos à presidência do Brasil Luiz D’Avilla (Novo), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Simone Tebet (MDB), Jair Bolsonaro (PL), Soraya Thronike (União Brasil) e Ciro Gomes (PDT)
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Na Travessa Padre Eutíquio, um ambulante está fazendo sucesso com as vendas de toalhas
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Conforme o calendário eleitoral, todos os pedidos e eventuais recursos precisam ser julgados pela Justiça Eleitoral até o dia 12 de setembro. Nesta etapa, a Justiça avalia se a documentação apresentada pelo candidato está em conformidade com o exigido pela legislação eleitoral e se há algum impedimento legal envolvendo o nome do candidato, incluindo aqueles previstos na Lei da Ficha Limpa.

As candidaturas podem ainda ser impugnadas (questionadas) pelo Ministério Público, por outro candidato, partido ou coligação adversária ou, até mesmo, por algum cidadão. Nesses casos, a impugnação também precisa ser analisada pela Justiça.

Coordenador de dados partidários e prestação de contas do TRE-PA, Vespasiano Rubim explica que, em caso de indeferimento de registro, a pessoa candidata poderá apresentar recurso, ficando na situação “sub judice”. A Lei das Eleições garante que o candidato nesta situação possa efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão e ter seu nome mantido na urna eletrônica enquanto estiver sob essa condição, ficando a validade dos votos a ele atribuídos condicionada ao deferimento de seu registro por instância superior.

“Em outras palavras: caso indeferido e apresentado recurso, enquanto a situação ainda estiver pendente, a candidata ou o candidato poderá participar normalmente da campanha, constando da urna e podendo ser votado. Todavia, a validade dessa votação fica condicionada ao deferimento do registro”, diz Vespasiano Rubim. (Com informações de Keila Ferreira).

Jornal Folha do Progresso em 31/08/2022/

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TSE veta arma perto de seções eleitorais no dia votação

Porte só será possível 100 metros do local de votação |Foto: Agência Brasil

Tribunal decidiu por unanimidade que somente agentes de segurança em serviço poderão portar armas, aos demais está vetado

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu nesta terça-feira (30) proibir o porte de armas próximo de seções eleitorais no dia das votações, nas 48 horas anteriores e na data seguinte ao pleito.

Neste período, civis e militares não podem carregar armas dentro de um raio de 100 metros das seções eleitorais e em outros imóveis que a Justiça Eleitoral estiver utilizando no pleito.

Apenas agentes em serviço e autorizados pela autoridade eleitoral, como presidentes de mesa, são exceções e podem portar as armas de fogo.

O tribunal já previa que a “força armada se conservará a 100 metros” da seção eleitoral no dia da votação, mas decidiu reforçar a regra para deixar claro que mesmo policiais, CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) ou quem mais tiver aval para manusear armas não pode utilizar o equipamento neste período.

Os ministros também ampliaram a restrição para o período de preparação das votações e a data seguinte ao pleito.

O governo Bolsonaro flexibilizou regras sobre o acesso às armas e munições e enfraqueceu os mecanismos de controle e fiscalização de artigos bélicos. Com a população mais armada, o temor de integrantes do TSE é de aumento da violência durante as votações.

A decisão foi aprovada por unanimidade em resposta a uma consulta apresentada pelo deputado federal Alencar Santana (PT-SP).

Os ministros citaram preocupação com o aumento da circulação das armas no Brasil e com a violência política.

“Armas e votos, portanto, são elementos que não se misturam”, disse o ministro Ricardo Lewandowski, relator do processo.

Na semana passada o TSE também reforçou que é proibido levar celulares às cabines de votação, e disse que o aparelho deve ser deixado com os mesários.

O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, chegou a tratar das restrição sobre as armas com os comandantes das polícias militares na semana passada.

Na mesma reunião com os PMs, o ministro questionou sobre vetar, no dia das eleições, treinamento e transporte de armas pelos CACs (caçadores, atiradores e colecionadores).

Os militares teriam dito a Moraes que é preciso ponderar, caso o TSE decida limitar o uso das armas no pleito, que há profissionais de segurança entre os que portam os equipamentos.

Mais cedo, antes da votação, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse que seria “uma ignorância” e tentativa de atingir o presidente a restrição das armas.

“Vai colocar em risco várias pessoas que às vezes têm porte autorizado”, disse Flávio.

“Bandido sabendo que vai estar todo mundo desarmado pode praticar mais assalto. Acho que é uma retorica inútil, mais para tentar causar algum atrito com o Bolsonaro”, declarou ainda. (Com informações Mateus Vargas/Folhapress).

Jornal Folha do Progresso em 31/08/2022

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Lula e Bolsonaro disputam papel de ‘pai de auxílio’

O atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), tenta se descolar do Bolsa Família, criado em 2003, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). (Foto:© Reuters / Getty Images).

O Auxílio Brasil ganhou protagonismo nas campanhas de Lula e Bolsonaro na manhã desta terça-feira (30). As peças de campanha para rádio de ambos os candidatos reivindicaram a criação da política para si e prometem a continuidade do programa em 2023.

O atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), tenta se descolar do Bolsa Família, criado em 2003, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para isso, vale-se do aumento do benefício e destaca a possibilidade de continuar recebendo o valor após conseguir um emprego.

Este ano, Bolsonaro patrocinou duas PEC (propostas de emenda à Constituição) para escapar de limitações orçamentárias e aumentar a verba para o programa. O valor médio por família foi para R$ 607 por mês –em abril do ano passado, o Bolsa Família transferia, em média, R$ 190 por família.

A campanha de Lula repetiu a argumentação usada no debate deste domingo (28): o auxílio não foi ideia do atual presidente, mas do Congresso, e a manutenção do atual valor não está garantida para o próximo ano. Da última acusação, Bolsonaro se defende afirmando que precisa ser reeleito para seguir com a política.

O atual governo encerrou o Bolsa Família, mas a campanha de Lula cita programa de mesmo nome ao falar de eventual futuro governo. Nesta segunda-feira (29), a equipe do ex-presidente anunciou que pretende pagar uma parcela adicional de R$ 150 por criança de até seis anos beneficiária do programa.

A disputa em torno do benefício tem se acirrado nas últimas semanas.

Na quinta-feira (25), o deputado federal André Janones (Avante-MG), recém-aliado de Lula, foi ao Palácio do Planalto e entrou em desentendimento com os seguranças da Presidência ao gravar um vídeo sobre o Auxílio Brasil para mães solteiras. O ex-candidato à Presidência tem 7,9 milhões de seguidores no Facebook e tem feito contribuições à estratégia digital da campanha do petista.

Desde novembro do ano passado, Bolsonaro incluiu 5,7 milhões de novas famílias no Auxílio Brasil e turbinou a presença do programa onde busca votos. (Com informações do Folhapress).

Jornal Folha do Progresso em 30/08/2022/

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Pará terá reforço das Forças Armadas nas eleições 2022

Instituição terá atuação ampliada nas eleições deste ano. | Foto:Divulgação

A violência urbana, a ausência do Estado em áreas indígenas e quilombolas e a interferência das facções criminosas ligadas ao narcotráfico são as principais motivações dos pedidos.

Até o momento, dez das 27 unidades da federação pediram a presença das Forças Armadas para garantir a segurança da votação e da apuração das eleições deste ano, segundo levantamento feito pelo GLOBO com os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) do país.

Um total de 439 cidades solicitou o reforço. O requerimento é praxe durante os pleitos, mas neste tem um caráter especial: o acirramento da polarização política e o temor de violência generalizada por quem desacredita o processo eleitoral.

De acordo com o levantamento, o Maranhão foi o estado que solicitou tropas para mais cidades (97), seguido do Rio de Janeiro (92), Piauí (85), Pará (78), Mato Grosso (29), Acre (22), Mato Grosso do Sul (11), Amazonas (10), Ceará (10) e Tocantins (5).

A defasagem de efetivo policial, a violência urbana, a ausência do Estado em áreas indígenas e quilombolas e a interferência das facções criminosas ligadas ao narcotráfico são as principais motivações dos pedidos.

O desembargador Elton Leme, presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), explica que é a quinta vez que o estado solicita o reforço das tropas federais nas eleições. Segundo ele, o pedido é necessário pelas características do Rio, que tem a “atuação de alguns grupos criminosos, como a milícia e o tráfico de drogas dominando comunidades”. O clima político mais conflituoso destas eleições gerais, diz Leme, já é algo presente nos pleitos municipais e que, portanto, “não assusta nem amedronta” .

O que temos hoje é essa realidade de acirramento projetada em campo nacional. O que não podemos é pecar por omissão. Por isso, estamos monitorando algumas pessoas que têm conduta mais desviante, para reforçar a segurança dos locais onde elas possam atuar. Além disso, autoridades com notoriedade e que possam ser alvos de manifestação mais violenta – disse Leme.

O diretor-geral do TRE do Pará, Felipe Brito, ressalta que o conflito político, fruto da polarização sem precedentes no contexto nacional, não foi a principal motivação para o pedido de ajuda. O tema, contudo, marcou presença nas reuniões do colegiado de segurança. Segundo ele, um episódio ocorrido no segundo turno das eleições de 2018 é sempre evocado nos encontros como exemplo do que pode ocorrer.

Na ocasião, um homem que se apresentou como policial militar da reserva gravou um vídeo numa seção eleitoral em Belém afirmando ter havido fraude na urna eletrônica. Depois de digitar o “17 Bolsonaro” e aparecer voto nulo na tela, ele gritou a outros eleitores que estavam falsificando a votação.

Mas, no momento em que apertou 17, do extinto partido PSL, a urna registrava voto para governador, não para presidente. O PSL, naquele ano, não tinha candidato ao governo paraense no segundo turno. A supervisora tentou impedir a filmagem, que é crime eleitoral, e foi empurrada pelo homem. Mais tarde, ele teve a prisão decretada.

A dualidade política é uma questão, mas menor. No Pará não há conflito político forte estadual, que seja igual ao nacional. O que não quer dizer que o tema não esteja dentro da análise do risco. Conflito por disputas políticas é uma possibilidade – afirmou Brito.

O GLOBO apurou que pelo menos cinco estados requisitaram os militares por temer a interferência de facções no processo eleitoral: Acre, Ceará, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Pará. (Com Agência O Globo).

Jornal Folha do Progresso em 30/08/2022/

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Eleições 2022 – Novo Progresso tem um candidato a deputado estadual que solicitou registro junto ao TRE-PA

(Foto: Divulgação TSE)-Com fim de prazo para pedidos de registros na eleição de 2022, encontramos junto ao TRE-PA o nome de um funcionário publico de Novo Progresso com pedido de registro para disputar esta eleição de 2022.  Jair Francisco de Souza Vaz , requereu junto ao Tribunal Eleitoral do Estado do Para (TRE) , o registro de candidatura para concorrer a vaga de Deputado Estadual pelo PSB.

O nome de Jair foi aprovado em convenção estadual realizada em Belém pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro).

No pedido de registro consta o nome da urna como Jair do Titão, o número do candidato  que vai aparecer na urna eletrônica é 40000.  O pedido de registro pode ser consultado junto ao portal do TSE , basta clicar AQUI.

Jair é funcionário Publico da Prefeitura de Novo Progresso lotado na Secretaria de Obras. Para disputar a eleição como candidato a deputado Estadual, pediu afastamento do cargo em tempo.

Vejam o Requerimento

Fonte TSE
Fonte TSE

 

Por:Jornal Folha do Progresso em 24/08/2022/16:22:51

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