Eleições 2022: saiba quem é Braga Netto, general que pode ser vice de Bolsonaro

O general já foi interventor de Segurança Pública no Rio de Janeiro (Foto:Marcelo Camargo / Agência Brasil)

O general já teve vários cargos e em 2018, durante o governo de Michel Temer, foi interventor de Segurança Pública no Rio de Janeiro

O general Walter Braga Netto pode ser o próximo companheiro de chapa nas Eleições de 2022 do presidente Jair Bolsonaro.

Em entrevista à rádio Jovem Pan, o governante deixou algumas pistas de quem será o próximo vice na campanha pela reeleição. Segundo ele, o possível vice é natural de Belo Horizonte, frequentou escola militar e está na lista de ministros que deixaram o governo no início de abril. (As informações são do Karoline Caldeira).

As características apontam para Braga Netto, que ocupou o cargo de Ministro da Defesa e foi nomeado como Assessor Especial do Gabinete Pessoal do Presidente da República. Antes de assumir a pasta da Defesa, esteve à frente da Casa Civil em 2020. Em 2018, durante o governo de Michel Temer, ele também foi interventor de Segurança Pública no Rio de Janeiro.

Nos últimos anos, o general e o presidente se aproximaram e Braga Netto se tornou uma forte aliança entre políticos e os militares. Além disso, durante a CPI da Covid, exerceu uma importante defesa às Forças Armadas.

“Não será um vice para ganhar a eleição”, disse Bolsonaro, em entrevista à Jovem Pan, depois de dizer aos entrevistadores que o ministro escolhido deixará o governo em abril. “Será para ajudar a governar o Brasil”, completou, afirmando que a tarefa é muito difícil.

O presidente Jair Bolsonaro, Daniel Nardin (diretor de conteúdo de OLiberal) e Abner Luiz (locutor da Rádio Liberal)
Presidente Bolsonaro confirma agenda em Belém e Paragominas este mês de abril

Na ocasião, o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles afirmou o desejo de que o o vice-presidente seja “o nosso colega Braga Netto, um grande general, um homem leal ao senhor, competente, sério, e acima de tudo muito discreto e eficiente. Espero que seja ele o mineiro que o senhor está se referindo”, pontuou.
Mourão

Em março, o atual vice-presidente, Hamilton Mourão (Republicanos) já deu declarações que estava perto de compor aliança com o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, que disputará o governo do Rio Grande do Sul pelo PL, mesmo partido de Bolsonaro.

“Ainda não chegou o momento de encerrar minha participação na vida política no país. Cada século tem sua crise, e este século 21 não foge deste aforismo”, disse Mourão.

Jornal Folha do Progresso em 11/04/2022/17:12:40

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Jatene anuncia estar fora da disputa eleitoral

Jatene: o poder nunca foi “um fim em si” (Foto:Cristino Martins / O Liberal)

Ex-governador descarta batalha jurídica e decide não concorrer em 2022

O ex-governador Simão Jatene (sem partido) foi às redes sociais para dizer que está fora da disputa eleitoral deste ano. Ele disse em vídeo que sempre é “provocado” para disputar cargos eletivos, mas que, sempre agradeceu pela lembrança, “ainda que sem dar maiores explicações”. Jatene disse ainda que, “diante dos prazos eleitorais e aproximação das eleições, por uma questão ética e em respeito a todos os amigos”, sentiu-se no dever fazer “esclarecimentos”. (As informações são do O Liberal).

Nos esclarecimentos, Simão Jatene disse que só valeria buscar o poder pelo desejo genuíno “de buscar fazer”, não como um fim em si.

Veja um trecho do vídeo, abaixo.


No vídeo publicado nas redes sociais, ex-governador Simão Jatene afirma que não enfrentará batalha jurídica sobre inelegibilidade e que não concorrerá sub judice, descartando candidatura nas eleições deste ano. Ele disse então que, por isso, “não devo ser candidato”.

Ele observou que não pretende travar batalhas jurídicas, por isso “não devo ser candidato”. Jatene lembrou que mesmo podendo concorrer sub judice, disse que sua decisão não se limita apenas a questões legais, “eu tenho que reconhecer que existem prazos que não podem ser desconsiderados”.

Ao fim, agradeceu ao povo paraense.

Jornal Folha do Progresso em 01/04/2022/08:35:13

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Pesquisa de banco mostra Lula e Bolsonaro empatados; especialistas estranham o resultado

(Foto:Twitter: @leomiazzo) – A pesquisa realizada pela Futura Inteligência para o Banco Modal S/A e publicada nesta quarta-feira 30 mostra um cenário eleitoral distinto do apresentado por outros levantamentos.

Nela, Jair Bolsonaro aparece numericamente na liderança das intenções de voto espontâneas – ou seja, quando os entrevistados não contam com uma lista dos potenciais candidatos. O ex-capitão marca 33,4%, ante 32,9% de Lula, o que representa um empate técnico. (As informações são do Leonardo Miazzo).

Também há empate no principal cenário considerado para o primeiro turno, com o petista marcando 38,5% e o candidato de extrema-direita chegando a 35,5%. Sergio Moro, com 5,3%, e Ciro Gomes, com 5,1%, aparecem distantes do segundo turno.

O empate técnico entre Lula e Bolsonaro se mantém em outros desenhos projetados para o primeiro turno das eleições. No cenário mais provável de segundo turno, Lula soma 48,6% das intenções de voto, ante 41,6% de Bolsonaro.

Ao contrário de outras pesquisas, esta sustenta que Bolsonaro só perderia para Lula no segundo turno. O presidente aparece numericamente à frente de Moro (40,9% a 31,6%), de Ciro (43,6% a 38%) e de João Doria (45,7% a 30,5%).

Segundo o professor Glauco Peres da Silva, vice-coordenador do Grupo de Estudos Eleitorais do Núcleo de Estudos Comparados e Internacionais da USP, resultados contrastantes geram desconfiança e, neste caso, o desafio é comparar os dados de levantamentos que recorrem ao mesmo método.

Ele explica que há diferentes formas de realizar uma pesquisa eleitoral:

presencialmente: dirigindo-se à casa do eleitor, considerado o cenário ideal, ou usando um ponto de fluxo, ou seja, um lugar bem movimentado da cidade;
por telefone: um atendente ligando para o eleitor ou um “robô” estabelecendo o contato.

“Essas formas têm chegado a resultados diferentes, e é preciso conhecer a maneira como as pessoas se portam nessas situações. No contato telefônico, pode ser mais fácil para a pessoa desistir de participar. Imagino que seja mais fácil desligar quando é um robô, por exemplo”, disse Peres da Silva a CartaCapital.

A pesquisa Modalmais/Futura realizou 499.803 tentativas de contato por telefone e registrou 29.833 ligações atendidas, uma taxa de retorno que se aproxima de 6%.

“O problema não é o percentual, exatamente. O grande problema é que, como 94% das pessoas não responderam à pesquisa, fica a questão: será que existe algum padrão entre as pessoas que topam responder que é diferente da média da população? Existe um perfil de pessoa que aceita responder e isso gera um resultado diferente daquele que obteria se conseguisse o ‘eleitor comum’? Isso a gente não sabe, nem eles sabem.”

Jairo Pimentel, pesquisador do Cepesp-FGV e doutor em Ciência Política pela USP, chama a atenção para a caracterização dos entrevistados na Modalmais/Futura. 43,4% têm apenas o ensino fundamental, 42,1% têm o ensino médio e 14,5% têm o ensino superior.

“Tem mais nível fundamental que superior. É muito estranho. Eu trabalho com entrevista telefônica há muito tempo e, geralmente, quando você deixa livres cotas de escolaridade, acaba pegando mais superior no caso da telefônica, porque as pessoas com nível de escolaridade mais baixo são mais inacessíveis por essa ferramenta. É estranho”, declarou à reportagem. “Não existem 40% de nível fundamental no Brasil, nem são 14% de nível superior, então essas cotas estão equivocadas.”

Para Pimentel, a pesquisa Modalmais/Futura, tem, historicamente, “um viés mais favorável a Bolsonaro em comparação às demais”.

“Não digo que este viés seja intencional, que o instituto favorece Bolsonaro, apenas que a forma como é feita a pesquisa acaba gerando, de maneira corriqueira, um resultado que é mais favorável ao presidente quando comparada com outras.”

Diante de resultados discrepantes, orienta o especialista, “o mais interessante é sempre verificar a média das pesquisas para aferir o resultado, e a média mostra um Bolsonaro um pouco mais baixo do que nessa”.

Jornal Folha do Progresso em 31/03/2022/17:53:05

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Prazo para tirar o título de eleitor para todos que tenham 16 anos até o dia da eleição vai até 4 de maio

Serviços relacionados ao título de eleitor podem ser feitos pela internet — Foto: TRE/Divulgação

Procedimento pode ser feito pelo site do Tribunal Superior Eleitoral e quem tiver menos de 18 anos não é obrigado a votar, mas tem o direito. Primeiro turno será realizado em 2 de outubro.

Todos os brasileiros a partir de 16 anos têm até o dia 4 de maio para pedir a primeira via do título de eleitor ou regularizá-lo a tempo de votar nas Eleições de 2022. O procedimento pode ser feito pela internet, por meio do Título Net. (As informações são do  g1).

O primeiro turno da votação está marcado para 2 de outubro. Já o segundo turno, nos estados e nacionalmente, caso preciso, ocorrerão em 30 de outubro, último domingo do mês.

“Para evitar contratempos, é importante solicitar a primeira via ou regularizar o título o quanto antes, pois nos últimos dias do prazo a procura pelo serviço é alta”, diz o TSE.

A Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97 – artigo 91) determina o fechamento do Cadastro Eleitoral 150 dias antes de cada pleito. Neste período, as pessoas podem resolver pendências como transferência de domicílio eleitoral ou outras decorrentes de ausência ou justificativa nas três últimas eleições.

Como fazer?

Para regularizar a situação do título de eleitor ou a retirada da primeira via do documento devem ser solicitadas pelo sistema Título Net, no Portal do Tribunal Superior Eleitoral(TSE). Será preciso anexar documento oficial com foto, comprovante de residência, comprovante de pagamento de débito com a Justiça Eleitoral e comprovante de quitação do serviço militar.

Veja vídeo com passo a passo abaixo:

Para tirar o documento pela primeira vez, é necessário que o futuro eleitor informe, na página de requerimento do sistema Título-Net, a unidade da federação em que reside. Após esse procedimento, aparecem na tela informações sobre a digitalização dos documentos necessários para a solicitação:

uma foto tipo selfie segurando um documento de identificação;
comprovante de residência atualizado;
certificado de quitação de serviço militar, para homens de 18 a 45 anos.

Na página seguinte, em “Título de Eleitor”, ao solicitar a primeira via, a pessoa precisa marcar a opção “não tenho” para prosseguir com o atendimento. Depois do envio dos dados, os documentos serão analisados pela Justiça Eleitoral. O acompanhamento da solicitação pode ser feito também pelo site.

Os que desejam realizar alguma alteração no cadastro eleitoral, devem conferir a situação junto à Justiça Eleitoral, também pela internet. Em seguida, é preciso acessar o sistema Título-Net, solicitar requerimento para o atendimento desejado e enviar a documentação necessária para regularização.

e-Título

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Eleitores em situação regular podem ter acesso ao documento no aplicativo ‘e-Título’, disponível para sistemas Android e iOS — Foto: Divulgação/TRE

Outra maneira de consultar eventuais pendências junto à Justiça Eleitoral é por meio do aplicativo e-Título. A ferramenta também pode ser utilizada como título eleitoral digital, substituindo o documento em papel no dia das eleições.

Para utilizar, é necessário fazer o download gratuito em telefones celulares ou tablets de qualquer plataforma Android ou iOS.

Jornal Folha do Progresso em 24/03/2022/08:53:15

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Faltam dois meses para regularizar o título e poder votar em 2022

( Foto: Reprodução ) — Cidadãs e cidadãos brasileiros têm até o dia 4 de maio para fazer o alistamento como eleitora ou eleitor, bem como para regularizar o título a tempo de votar nas Eleições Gerais de 2022. A data, prevista no calendário eleitoral do pleito deste ano, marca a véspera do fechamento do Cadastro Eleitoral, medida necessária para a organização da votação em outubro.

Para o alistamento eleitoral, não é necessário ir até um cartório eleitoral. Isso porque, em razão das medidas de contenção e prevenção contra a covid-19, ainda não foi retomado o atendimento presencial. Todo o processo pode ser feito de casa, por meio do Portal do TSE na internet, na plataforma Título Net. Oportunamente, quando a situação sanitária estiver normalizada, eleitoras e eleitores serão convocados para a coleta dos dados biométricos.

As pessoas que têm a biometria coletada pela Justiça Eleitoral também poderão utilizar o aplicativo e-Título como forma de identificação.

Baixe agora o e-Título (disponível em iOS e Android).

Divulgação TSE
Divulgação TSE

Passo a passo

O acesso é feito no Portal do TSE na internet (www.tse.jus.br), na aba “Eleitor e eleições”, no topo da página. Na coluna à esquerda do menu que se abrir, clique na última opção: “Tire seu título – Título Net”. A partir daí, a pessoa que já esteja inscrita como eleitora ou eleitor poderá verificar se tem algum débito pendente com a Justiça Eleitoral. Caso a situação esteja irregular, poderá regularizá-la, emitindo a guia da multa eleitoral para pagamento. Acesse olink:https://www.tse.jus.br/eleitor/titulo-de-eleitor/tudo-sobre-titulo-de-eleitor/

As pessoas que têm a biometria coletada pela Justiça Eleitoral também poderão utilizar o aplicativo e-Título como forma de identificação.

Baixe agora o e-Título (disponível em iOS e Android).

A plataforma também possibilita o envio de toda a documentação necessária para o alistamento eleitoral e a emissão do primeiro título de eleitor. Basta seguir as instruções da página e, então, clicar em “Iniciar seu atendimento a distância”. Na mesma página, é possível acompanhar o andamento do processo de emissão do novo título ou da regularização cadastral.

Ao fim do processo, a nova eleitora ou o novo eleitor receberá o número do título, com o qual poderá baixar o aplicativo e-Título (baixe na App Store ou no Google Play) para ter em mãos a versão digital do documento. Pelo app, também é possível saber o número e o endereço da seção eleitoral onde deverá comparecer para votar nos dois turnos das eleições em outubro.

Por:Jornal Folha do Progresso em 08/03/2022/10:12:52
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Alckmin se encontra com Siqueira e acerta filiação com PSB para ser vice de Lula

O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. — Foto: Alexandre Carvalho/A2img

Presidente nacional do partido disse que agora só falta marcar a data para oficializar a filiação.

O ex-governador Geraldo Alckmin acertou nesta segunda-feira (7) a sua filiação ao PSB, durante encontro com o presidente da legenda, Carlos Siqueira, em São Paulo.

Siqueira confirmou ao blog a informação, após encontro nesta manhã com o ex-tucano.

“Ficou acertado que ele entra no PSB, só falta agora a data da filiação. A conversa foi excelente”.

Segundo Siqueira, independentemente de federação com o PT, Alckmin irá para o PSB e, se Lula oficializar, será o vice do ex-presidente na chapa presidencial. “Ele vai ser o vice se Lula confirmar o convite. No PSB, está acertada a sua filiação”.

Jornal Folha do Progresso em 07/03/2022/16:53:10

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Supremo decide, por nove votos a dois, manter fundo eleitoral de R$ 4,9 bilhões

(Foto:Reprodução) – Ação do partido Novo pedia que STF determinasse corte do fundo para R$ 2,1 bilhões, valor inicialmente proposto no Orçamento. Aumento foi aprovado no Congresso.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (3), por nove votos a dois, manter em R$ 4,9 bilhões o chamado fundo eleitoral — verba que será utilizada pelos partidos políticos para financiar campanhas nas eleições deste ano.

A ação analisada pelo Supremo foi proposta pelo partido Novo e questiona o aumento do fundo, de R$ 2,1 bilhões para R$ 4,9 bilhões, aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro.

O Novo pede que o STF determine que o fundo volte a ter o orçamento inicial proposto pelo governo, de R$ 2,1 bilhões.

O julgamento teve início no dia 23 de fevereiro e foi suspenso na semana passada. Na retomada da análise, a maioria dos ministros divergiu do relator, André Mendonça, que votou por suspender o aumento.

Voto do relator

O ministro André Mendonça é o relator da ação e votou pela suspensão do aumento do fundo eleitoral.

Mendonça disse que não houve ilegalidade no aumento do fundo, já que, segundo ele, “a emenda parlamentar não afrontou a reserva de iniciativa legal da União”. Ou seja, o ministro reconhece que o Congresso tem direito de estabelecer o valor do fundo.

No entanto, o relator apresentou outros argumentos para defender a suspensão da decisão do Congresso.

Ele afirmou que o novo valor do fundão desrespeitou a Constituição, por falta de comprovação de necessidade e ausência de proporcionalidade.

Apontou ainda que a mudança desrespeitou a regra da anualidade eleitoral, que determina que mudanças que afetem as eleições devem ser aprovadas com prazo mínimo de um ano antes do pleito.

A aprovação do Orçamento de 2022 pelo Congresso, prevendo os R$ 4,9 bilhões para o fundo eleitoral, ocorreu em dezembro de 2021, menos de um ano antes das eleições deste ano, marcadas para outubro.

Por isso, defendeu ser o caso de suspender o aumento e adotar o valor de 2020 (R$ 2 bilhões), atualizado pela inflação.

Votos dos ministros

Nunes Marques

Divergiu do relator e votou por manter o aumento do fundo eleitoral. O ministro rejeitou todas as alegações do Partido Novo. Em seguida, disse que houve apenas uma mudança de cálculo e não a criação de uma despesa. Já sobre o valor do fundo, Nunes Marques afirmou que não cabe ao STF intervir no Legislativo.

“Muito embora enfrentemos um momento ímpar na história, com uma crise sanitária e econômica sem precedentes, não se pode perder de horizonte os signos que caracterizam nosso Estado Democrático de Direito, do qual a separação harmônica dos poderes é cláusula inafastável”, disse Marques.

Alexandre de Moraes
Divergiu do relator. Moraes também negou as alegações do Novo e afirmou que o valor pode ser definido pelo Legislativo. “Podemos concordar ou não com os valores fixados, até porque é de difícil aferição. Eleições municipais têm um gasto, eleições majoritárias são as eleições mais caras”, disse Moraes.

Luiz Fux

Divergiu do relator. Fux entendeu que não cabe ao Supremo decidir sobre questões do Legislativo. “Ainda que se possa discordar do mérito, não se pode dizer que isso é inconstitucional. Isso serve para quem votou esse valor, não foi o Supremo, pagar esse preço”, disse Fux.

Edson Fachin

Divergiu do relator. O ministro considerou que os “os valores são desproporcionais”, mas que não cabe ao Supremo analisar o caso, que é de competência do Legislativo. “As escolhas feitas pelos representantes serão submetidas ao escrutínio da soberania popular”, disse Fachin.

Luís Roberto Barroso

Acompanhou em parte os argumentos do relator, considerando inconstitucional a mudança feita pelo Congresso na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que permitiu o aumento do orçamento do fundo. Entretanto, votou por manter o valor do fundo em R$ 4,9 bi para este ano. O ministro também concordou com o custo “caríssimo” das campanhas, mas disse considerar que o financiamento público tem um custo menor do que tinha o financiamento privado.

Rosa Weber

Acompanhou em parte os argumentos do relator, considerando inconstitucional a mudança no cálculo na LDO. Rosa Weber também afirmou que, apesar de considerar que o valor do fundo teve aumento exagerado, acima da inflação, a realização da democracia não é possível sem o aporte suficiente dos recursos públicos. “É uma forma de viabilizar a igualdade de chances”, argumentou.

Dias Toffoli

Divergiu do relator. Toffoli entendeu que não cabe ao Supremo interferir na questão, mas criticou o valor do fundo. “Investimentos públicos estão no menor patamar da história. Paralelamente, têm aumentado os recursos para financiamento de campanhas, destinados então a obras de infraestruturas”, afirmou.

Cármen Lúcia

Acompanhou em parte os argumentos do relator e considerou inconstitucional a mudança no cálculo na LDO. A ministra afirmou que o fundo eleitoral cumpre um papel de conferir igualdade aos candidatos nas eleições, mas ressalvou que deve “ser observada a segurança jurídica no ano eleitoral, mantendo o que foi decidido no Congresso”.

Ricardo Lewandowski

Acompanhou o relator. O ministro afirmou que a lei “afronta o princípio da anualidade eleitoral, vulnerando o princípio da proporcionalidade”, ou seja, só poderia ter sido aprovado até um ano antes do pleito. “Um aumento de 225% na dotação se comparado com os valores de 2020 revela-se claramente excessivo e totalmente injustificado”, afirmou.

Gilmar Mendes

Divergiu do relator. Mendes rejeitou os argumentos apresentados pelo Novo e afirmou que não há inconstitucionalidade no acordo entre Congresso e Executivo sobre o valor do fundo. Segundo o ministro, hoje há uma necessidade de financiamento público.

Jornal Folha do Progresso em 03/03/2022/17:35:55

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TSE torna pública resposta aos militares sobre urna eletrônica após insinuações de Bolsonaro

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulgou as perguntas feitas pelo Exército e as respostas da corte eleitoral sobre o sistema eletrônico de votação. (Foto:Reprodução Internet)

O material reforça o que a corte eleitoral vem sustentando nos últimos meses de que as urnas eletrônicas são seguras para rebater falas do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a suposta vulnerabilidade dos equipamentos.

Em nota desta quarta-feira (16), o TSE afirmou que a Comissão de Transparência Eleitoral, instalada em setembro de 2021, mantinha o conteúdo dessa discussão sob reserva. Porém, diante o vazamento da existência e do teor das perguntas, resolveu divulgar os documentos que contêm as perguntas formuladas pelas Forças Armadas e as respostas elaboradas pela área técnica da Corte Eleitoral.(A informação é da folha.uol.com.br)

São dois documentos que, juntos, somam mais de 700 páginas. No primeiro, estão listados 48 quesitos e as respectivas respostas. O segundo arquivo reúne anexos, incluindo legislação, que complementam as explicações dadas pela STI (Secretaria de Tecnologia da Informação) do tribunal.

O TSE informou às Forças Armadas que “aprimora rotineiramente seus procedimentos” e que realiza testes de segurança sobre seus sistemas, tanto por equipe interna quanto por equipe externa que atua sob contrato específico. Os testes visam a correção de vulnerabilidades eventualmente encontradas e da verificação dessas correções.

“A cada ciclo eleitoral os sistemas são atualizados, aprimorados e, antes de serem submetidos à assinatura digital e lacração, passam por baterias de testes locais, testes em campo, testes de desempenho e simulados nacionais que garantem o pleno e bom funcionamento desses”, afirmou o tribunal.

A corte listou uma série de procedimentos voltados para a segurança durante todo o processo eleitoral, incluindo o dia das eleições.

Destacou, por exemplo, a existência de uma sala-cofre certificada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que protege o órgão contra vandalismo, ocorrências físicas de incêndio, alagamento, possivelmente queda do prédio e outros.

A decisão de divulgar o material foi tomada em conjunto pelo atual presidente da corte, ministro Luís Roberto Barroso, e pelos seus sucessores, Edson Fachin e Alexandre de Moraes.

Consideram que as informações prestadas às Forças Armadas a respeito do processo eletrônico de votação são de interesse público e não impactam a segurança cibernética da Justiça Eleitoral.

No ofício que acompanha os documentos enviados ao general Heber Garcia Portella, que é Centro de Defesa Cibernética do Comando de Defesa Cibernética do Exército, Barroso destacou que as perguntas são de grande relevância e fazem parte de reflexões, aquisições e programações futuras do órgão.

Enfatizou que as informações que envolvem a cibersegurança dos sistemas eleitorais precisam ser tratadas com o máximo de reserva, para não se criar vulnerabilidades ou facilitar ataques.

“Infelizmente, há maus precedentes nessa matéria”, disse o magistrado, numa referência ao vazamento de informações sigilosas de inquérito da Polícia Federal que apura ataque hacker a sistemas da Justiça Eleitoral em 2018, anos das últimas eleições gerais.

O material foi divulgado por Bolsonaro e aliados durante transmissão ao vivo em agosto do ano passado, como parte da estratégia para encampar a tese de que o resultado das urnas eletrônicas é manipulável.

“Informações sensíveis, que facilitam a atuação criminosa, foram divulgadas em rede mundial”, afirmou o presidente do TSE.

Sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), Bolsonaro é investigado nesse episódio.

Encarregada da apuração, a PF disse ter visto crime de Bolsonaro em sua atuação no vazamento de dados sigilosos sobre o suposto ataque ao sistema da Justiça Eleitoral.

Moraes encaminhou as conclusões da polícia para manifestação do procurador-geral da República, Augusto Aras.

Jornal Folha do Progresso em 17/02/2022/07:35:55
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Saiba como ver a zona e a seção no Título de Eleitor e online

(Foto:Reprodução: Internet / Câmara Municipal de Itaguaí

Veja como tirar as dúvidas e ficar informado sobre os detalhes do seu local de votação

As dúvidas relacionadas ao local de votação acontecem todos os anos. Mudanças, enganos e confusões com os detalhes relacionados às informações individuais dos eleitores são comuns. Mas é possível ter acesso a todos esses itens, tanto pelo título online, quanto pelo site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Confira como ver a zona e a seção no Título de Eleitor e online:

Pelo site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o eleitor tem acesso a diversas informações relacionadas ao título. Desde de biometria, documentos, consultas e emissão do registro, são inúmeros os serviços oferecidos pelo órgão.
Como ver a zona e a seção eleitoral?

Para ver a zona e a seção eleitoral, a pessoa deve:

Acessar o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE);
Informar o nome, CPF ou o número do título de eleitor;
Preencher a data de nascimento e o nome da mãe;

Jornal Folha do Progresso em 08/02/2022/17:17:15

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‘Ter Sérgio Moro pode trazer protagonismo ao partido’, afirmou o deputado Eliel Faustino

Deputado federal Hélio Leite afirma que rodada de conversas para alianças será feita com outros candidatos
(Foto:Marcello Casal Jr / Agência Brasil)

Os deputados paraenses Hélio Leite e Eliel Faustino, ambos do partido Democratas, comentaram nesta quinta-feira (20), em entrevista à Redação Integrada de O Liberal, sobre a possibilidade de o pré-candidato à presidência do Brasil, Sérgio Moro, atualmente no Podemos, deixar o grupo para concorrer ao cargo pela União Brasil (fusão do DEM com o PSL). Para Leite, parlamentar federal, esse primeiro momento de conversação é necessário para consolidar o partido ainda mais a nível nacional.

“Quanto ao Moro, a gente espera que possamos buscar o avanço necessário para fortalecer o partido e consolidar o partido no cenário nacional, e qualquer candidato que tenha postura correta e retilínea é importante, para qualquer partido. Não posso dizer o que eu sinto ainda, porque preciso participar do colegiado nacional”, disse Hélio Leite.

O deputado federal disse que o partido está aberto à conversação e que o diálogo está sendo feito com mais de um candidato. “Primeiro, o partido está vendo como formatar as coisas, da melhor maneira possível. O partido está aberto à conversação, está conversando com o Moro, com o [João] Dória (candidato à presidência pelo PSDB), e vai conversar com outros candidatos a presidente. A conversa está ocorrendo pela Executiva nacional e estamos tentando construir o nome do partido, o que é importante para a próxima eleição, tanto para presidente, quanto para governadores, deputados federais e estaduais”, finalizou.
Possibilidade é avaliada entre partidos

O parlamentar estadual Eliel Faustino afirmou que as notícias que recebeu sobre o assunto foram, por enquanto, apenas via informativos nacionais, e que sabia da possibilidade de negociação. “Do ponto de vista da União [Brasil], pode ser bom para ampliar a discussão presidencial, e faz com que o partido possa ter palanque também nacional, e não ficar a reboque de outros partidos. Poderá nos trazer protagonismo nessas eleições. Aí não ficamos como coadjuvantes e participamos da discussão pelo rumo do país”, declarou.

A deputada estadual Dra Heloisa também avaliou a possibilidade. “Sim. Acho positivo. Um nome novo e forte para a disputa presidencial”.

O deputado federal Júnior Bozella, presidente da União Brasil, teria oferecido maior estrutura e fundo eleitoral para a candidatura do ex-juiz, mesmo que ainda se pese a articulação. A intenção é que o candidato venha para fazer valer a terceira via. Sérgio Moro afirmou que, nas conversas com os partidos, busca compor uma aliança na corrida eleitoral, com a construção de um projeto de princípios e valores para o país.

Jornal Folha do Progresso em 20/01/2022/16:12:21

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