Pesquisa Ibope: Lula, 37%; Bolsonaro, 18%; Marina, 6%; Ciro, 5%; Alckmin, 5%

Alvaro Dias tem 3%. Eymael, Boulos, Meirelles, Amoêdo têm 1% cada. Demais candidatos não atingem 1%. Levantamento foi feito entre os dias 17 e 19 e ouviu 2002 eleitores em 142 municípios.

Ibope divulga pesquisa de intenção de voto para presidente da República

Pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira (20) apurou os percentuais de intenção de voto para presidente da República em dois cenários com candidatos diferentes do PT – o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no primeiro cenário e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad no segundo.

No cenário que inclui como candidato do PT o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a pesquisa apresentou o seguinte resultado:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 37%
    Jair Bolsonaro (PSL): 18%
    Marina Silva (Rede): 6%
    Ciro Gomes (PDT): 5%
    Geraldo Alckmin (PSDB): 5%
    Alvaro Dias (Podemos): 3%
    Eymael (DC): 1%
    Guilherme Boulos (PSOL): 1%
    Henrique Meirelles (MDB): 1%
    João Amoêdo (Novo): 1%
    Cabo Daciolo (Patriota): 0
    Vera (PSTU): 0
    João Goulart Filho (PPL): 0
    Branco/nulos: 16%
    Não sabe/não respondeu: 6%

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal “O Estado de S.Paulo”. É o primeiro levantamento do Ibope realizado depois da oficialização das candidaturas na Justiça Eleitoral.

Lula está preso em Curitiba, condenado em segunda instância no caso do triplex no Guarujá. Pela Lei da Ficha Limpa, ele está inelegível.

O caso está sendo analisado pelo ministro Luís Roberto Barroso e será decidido pelo TSE depois de ouvir a defesa de Lula, a favor do registro da candidatura.

Em razão desse quadro jurídico, o Ibope pesquisou outro cenário, com o atual candidato a vice na chapa de Lula, Fernando Haddad.

Nesse cenário, o resultado seria:

    Jair Bolsonaro (PSL): 20%
    Marina Silva (Rede): 12%
    Ciro Gomes (PDT): 9%
    Geraldo Alckmin (PSDB): 7%
    Fernando Haddad (PT): 4%
    Alvaro Dias (Podemos): 3%
    Eymael (DC): 1%
    Guilherme Boulos (PSOL): 1%
    Henrique Meirelles (MDB): 1%
    João Amoêdo (Novo): 1%
    Cabo Daciolo (Patriota): 1%
    Vera (PSTU): 1%
    João Goulart Filho (PPL): 1%
    Branco/nulos: 29%
    Não sabe/não respondeu: 9%

Margem de erro: dois pontos percentuais para mais ou para menos
Quem foi ouvido: 2002 eleitores em 142 municípios
Quando a pesquisa foi feita: de 17 a 19 de agosto
Registro no TSE: protocolo nº BR‐01665/2018
O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro;
0% significa que o candidato não atingiu 1%; traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado.

 ‘Pesquisa antes do início do horário eleitoral serve como um marco’, diz Cristiana Lôbo

‘Pesquisa antes do início do horário eleitoral serve como um marco’, diz Cristiana Lôbo

Por G1, Brasília

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Pesquisa CNT/MDA: Lula lidera e Bolsonaro aparece em 2º lugar

Pesquisa encomendada pela CNT e feita pelo Instituto MDA com somente um único cenário (com Lula) mostra o ex-presidente (PT) na frente com 37,3% das intenções de voto.

Jair Bolsonaro (PSL) aparece em 2º lugar, com 18,8% das intenções de voto.

O levantamento também questionou os eleitores de Lula em quem eles votariam caso o ex-presidente (que está preso em Curitiba após ter sido condenado em 2ª instância na Lava Jato) tenha a candidatura impugnada. Nesse caso, Fernando Haddad (PT) aparece como o nome predileto dos eleitores do PT .

Pesquisa completa

resultados-cnt-mda-137-ago2018.pdf

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Em Santarém, Alckmin promete melhorar estradas para escoamento de grãos no Pará

Tucano prometeu a valorização da pesca e voltou a falar em simplificação tributária após encontro com ruralistas
(Foto:  Geovane Brito/G1) –
A candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou neste domingo (19) após reunião com produtores rurais e empresários em Santarém, no oeste do Pará, que se eleito vai melhorar a infraestrutura das estradas no estado.
Depois de receber documentos com demandas do empresariado local, o tucano disse que irá tratar com prioridade das estradas que escoam a produção de grãos no estado. Durante o encontro, eles discutiram questões ligadas à BR-163, rodovia que corta o país de Norte a Sul e é um dos principais corredores de escoamento de grãos.

“No dia seguinte após assumir o governo vamos estar empenhados em terminar a BR-163 e recuperar o que já foi feito. Da mesma forma a rodovia BR-230, a rodovia Transamazônica”, disse.

Alckmin cumpriu a agenda após visitar o município paraense Itaituba, onde visitou obras do governo federal e o porto de Miritituba.

Entre os assuntos tratados foram destacados a manutenção do seguro-defeso dos pescadores, uma vez que a economia na região gira em torno do pescado, e volta do Ministério da Pesca, além da expansão do programa Luz para Todos nas comunidades rurais.

Valorização da pesca

Geraldo Alckmin disse, após reunião com empresários em Santarém, que pretende priorizar a piscicultara no país e aproveitar o potencial que o país tem para a pesca.

“Não. Nós não vamos recriar o Ministério da pesca, vamos ter uma secretaria da pesca. Agora, o mais importante do que ministério ou secretaria, é priorizar a pesca e priorizar a piscicultura”, afirmou o candidato do PSDB.

“O Brasil tem um potencial nesta área impressionante, primeiro pela costa marítima que nós temos, fantástica e enorme para o Atlântico, depois os rios; temos as maiores bacias hidrográficas. Temos um potencial de riqueza, de produção, de emprego e renda muito grande”, completou.

O candidato voltou a dizer que vai cortar até 10 ministérios. Ao todo, atualmente, o governo Michel Temer conta com 29 ministros.

Simplificação tributária

Alckmin voltou a defender a simplificação tributária e protemetou reforma na cobrança de impostos.

“Vamos reduzir de cinco tributos – IPI, ICMS, ISS, PIS e Cofins – para ter um IVA só, como o mundo inteiro tem, imposto de valor agregado. Então, cinco, vira um só. Com a simplificação tributária, acho que a gente pode atrair muito mais investimentos para o Brasil. E é investimento que gera emprego”, afirmou.

Infraestrutura

O candidato disse, ainda, que pretende fazer muitos investimentos em infraestrutura para atrair investimentos e gerar empregos.

“É impressionante o descaso do governo federal. É inconcebível. Se nós tivemos dificuldade de passar agora na seca, imagine na chuva como é que fica a BR-163 e também a BR-230? Nós vamos investir muito na infraestrura, hidrovias, portos, aeroportos, saneamento. Isso gera muito emprego, mão de obra intensiva. Então, eu assumi aqui o compromisso com a BR-163 e a BR-230”, disse.

Por: G1 19 de Agosto de 2018 às 16:08 Atualizado em 19 de Agosto de 2018 às 19:10
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Comitê da ONU pede que Brasil garanta candidatura de Lula

Lula é o candidato do PT à Presidência, mesmo preso em Curitiba desde abril
Foto: Victor Moriyama / Getty Images- O Comitê de Direitos Humanos da ONU emitiu um comunicado “solicitando ao Brasil que tome todas as medidas necessários para que o candidato do PT à Presidência nas eleições 2018, Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Operação Lava Jato, possa desfrutar e exercer seus direitos políticos, enquanto esteja na prisão, como candidato para as eleições presidenciais”. O documento é apenas uma recomendação e o Estado brasileiro não tem obrigação de cumpri-la.
Lula é o candidato do PT à Presidência, mesmo preso em Curitiba desde abril

Num comunicado emitido em Genebra nesta sexta-feira, o órgão solicita que esse direito “inclua o acesso apropriado à imprensa e membros de seu partido político”.

“O Comitê também solicita ao Brasil que não o impeça de concorrer às eleições para presidente em 2018, até que seus recursos diante das cortes tenham sido completados em processos jurídicos justos”, declarou a ONU no comunicado.

De acordo com a nota, o pedido se refere a medidas provisórias, concedidas ao candidato. Seu processo na ONU, porém, apenas será tratado em 2019, de acordo com a entidade.

“Essa solicitação não significa que o Comitê concluiu ainda que existiam violações – trata-se de medidas urgentes para preservar os direitos de Lula, enquanto o mérito do caso continua em consideração”, explicou. “Isso ocorreria no ano que vem”, disse.

Em maio, a ONU havia rejeitado um outro pedido dos advogados de Lula. O Comitê de Direitos Humanos negou sua solicitação para que sua prisão fosse evitada, como parte de medidas cautelares.

“O Comitê de Direitos Humanos não concederá medidas cautelares no caso de Lula da Silva”, declarou a porta-voz de Direitos Humanos da ONU, Julia Gronnevet, em maio de 2018.

“Baseada na informação que recebeu, o Comitê não pode concluir que existe um risco de um dano irreparável nesse momento”, declarou a ONU em um comunicado naquele momento, inisistindo que não avaliou a substância ainda da queixa original da defesa de Lula.
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Por:Estadão Conteúdo/Jamil Chade, CORRESPONDENTE

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Patrimônio de Aécio aumenta 92% em 4 anos; Dilma tem queda de 13%

 (Foto:   Ricardo Moraes/Reuters) –     Aécio e Dilma durante debate em 2014

O patrimônio declarado do senador Aécio Neves (PSDB-MG) cresceu 92% em quatro anos, pulando de R$ 3,2 milhões (valor corrigido pela inflação), em 2014, quando se candidatou a presidente da República, para R$ 6,2 milhões este ano.
O cálculo foi feito com base na listagem de bens que o tucano apresentou nesta quarta-feira (15) ao TRE-MG (Tribunal Regional Eleitoral) de Minas Gerais, no registro para candidatar-se a deputado federal nas eleições de outubro.
Por meio de nota, a assessoria de imprensa de Aécio informou que seu patrimônio não aumentou. Segundo o tucano, “os bens são os mesmos que constam na declaração de 2014”.
Segundo a comunicação de Aécio, “a diferença entre a declaração de 2014 e 2018 corresponde basicamente a crédito futuro a receber de R$ 3,7 milhões referente à venda de quotas de uma emissora de rádio”.
A assessoria do tucano informou que a venda das cotas da rádio Arco Íris, de Belo Horizonte, foi realizada em setembro de 2016, por R$ 6,6 milhões, com o pagamento feito em parcelas mensais.
“Entre 2016 e julho de 2018 foram recebidos R$ 2,9 milhões. Faltam R$ 3,7 milhões. A transação comercial está devidamente declarada no Imposto de Renda e todos os impostos estão sendo recolhidos”, disse.

Reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” de março deste ano informou que Aécio declarou à Junta Comercial de Minas Gerais que o valor da venda das cotas Rádio Arco Íris, de Belo Horizonte, à sua irmã Andrea Neves, foi de R$ 88 mil, e não R$ 6,6 milhões.

À época, Aécio disse que adotou procedimento correto, previsto pela legislação, ao deixar de informar à junta o valor real da venda das cotas.
Dilma declara que patrimônio encolheu 13%

Já a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que derrotou Aécio na disputa de 2014, declarou que seu patrimônio encolheu 13% no mesmo período.

A listagem de bens da petista passou de R$ 2,3 milhões (corrigidos pela inflação), em 2014, para R$ 1,9 milhão no registro que fez, também nesta quarta-feira, como candidata ao Senado por Minas Gerais.

Na mesma situação, o governador Fernando Pimentel (PT) viu seu patrimônio diminuir nos quatro anos como chefe do Executivo mineiro. Seu patrimônio declarado à Justiça Eleitoral em 2014 foi de R$ 3,2 milhões (corrigidos pela inflação). Na lista de bens apresentada este ano, quando dentará a reeleição, seu patrimônio está avaliado em R$ 1,9 milhão. Uma queda de 40%.

As assessorias de Dilma e de Pimentel não foram localizadas para comentar a queda de seus patrimônios.

Já o senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), candidato ao governo de Minas Gerais pelo PSDB nas eleições de outubro, quase dobrou o seu patrimônio em quatro anos.

De acordo com a declaração de bens feita à Justiça Eleitoral, Anastasia disse possuir um patrimônio de R$ 1,3 milhão. O valor representa uma alta de 82% em comparação com os R$ 718 mil (corrigidos pela inflação) declarados em 2014.

Por meio de nota, Anastasia informou que o crescimento do seu patrimônio se deu, sobretudo, por causa da doação de um terço do apartamento da mãe, que recebeu de herança, e de aplicações financeiras. O apartamento, explica a nota, é direito usufruto vitalício de sua mãe.
Candidato da Rede retifica patrimônio milionário

Após ter declarado patrimônio de 145 milhões, João Batista dos Mares Guia (Rede), irmão do ex-ministro do Turismo no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Walfrido dos Mares Guia, retificou a declaração.

Em nota divulgada após a publicação da reportagem, o candidato da Rede disse que diante de um erro de digitação sobre a sua declaração de bens, o valor do apartamento que possui, no valor de R$ 1.441.753, foi registrado no portal do TSE como valendo R$ 144.174.300. De acordo com Mares Guia, foi pedida a correção do valor à Justiça Eleitoral. Contudo, o TSE informou-lhe que os dados só devem ser atualizados em 48 horas. Segundo Mares Guia, dessa forma, o seu patrimônio declarado é de R$ 2.438.037, não 145 milhões, como reportado anteriormente.

Assim, o maior patrimônio declarado é do candidato do Novo, empresário Romeu Zema, que informou possuir R$ 69,7 milhões em bens.

O ex-prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda, cuja candidatura é contestada na Justiça, apresentou declaração de bens de R$ 34,5 milhões. Nas eleições de 2012, Lacerda apresentou lista de bens no valor de R$ R$ 85,5 milhões (valores corrigidos).  Uma queda de 59% em seis anos.

A candidata ao governo de Minas Gerais pelo PSOL, professora Dirlene Marques (PSOL), declarou R$ 1 milhão em bens.

E o candidato do Avante ao governo, o advogado Claudiney Dulim, informou ter R$ 820 mil de patrimônio.

O candidato do PSTU, Jordano Carvalho dos Santos, apresentou patrimônio de R$ 125 mil.

Alexandre Flach Domingues, do PCO, registrou bens no valor de R$ 100 mil.

 Por: UOL/Reuters
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Bolsonaro lidera intenções de voto com 23,9% em cenário sem Lula, aponta pesquisa

Por: Reuters – O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, lidera as intenções de voto para as eleições de outubro com 23,9 por cento de preferência do eleitorado no cenário sem a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre os concorrentes, de acordo com levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira.

Na pesquisa sem Lula e em que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad aparece como nome do PT, Marina Silva (Rede) é a segunda colocada com 13,2 por cento de apoio, em empate técnico com Ciro Gomes (PDT), que registra 10,2 por cento de apoio.

Geraldo Alckmin (PSDB) vem a seguir com 8,5 por cento, à frente de Alvaro Dias (Podemos), com 4,9 por cento, e de Haddad, que registra 3,8 por cento. Nesse cenário, 6,8 por cento dos entrevistados disseram não saber em quem votar, e 23,1 por cento disseram que não votariam em nenhum dos candidatos.

Em levantamento de julho do mesmo instituto, Bolsonaro tinha 23,6 por cento de apoio; Marina aparecia com 14,4 por cento; Ciro com 10,7 por cento; Alckmin com 7,8 por cento; Dias com 5,0 por cento e Haddad com 2,8 por cento.

Segundo o Paraná Pesquisas, os levantamentos de julho e agosto não podem ser comparados diretamente pois a pesquisa anterior incluía pré-candidatos cujas candidaturas não se confirmaram e que não constam da pesquisa deste mês.

Quando Lula é incluído entre os concorrentes, o ex-presidente lidera as intenções de voto com 30,8 por cento de apoio no levantamento de agosto, contra 22,0 por cento de Bolsonaro, que ocupa a segunda posição nesse cenário.

Lula, no entanto, está preso em Curitiba desde o início de abril cumprindo pena de 12 anos e 1 mês por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex no Guarujá (SP), e deve ficar inelegível pela Lei da Ficha Limpa, que barra a candidatura de condenados por órgãos colegiados da Justiça.

Nesse outro cenário do levantamento, Marina ocupa a terceira posição com 8,1 por cento de apoio, ante 6,6 por cento de Alckmin, 5,9 por cento de Ciro e 4,0 por cento de Alvaro Dias. Disseram não saber em quem votar 4,6 por cento dos entrevistados, e 14,3 por cento disseram que não votariam em nenhum dos candidatos.

No mês passado, Lula tinha 29,0 por cento e Bolsonaro aparecia com 21,8 por cento, contra 9,2 por cento de Marina; 6,2 por cento de Alckmin; 6,0 por cento de Ciro e 4,2 por cento de Dias.

A pesquisa desta quarta-feira também apontou que o general Hamilton Mourão, companheiro de chapa de Bolsonaro, é o candidato a vice-presidente que os entrevistados mais gostam ou simpatizam, com 13,6 por cento de preferência. Haddad, atual companheiro de chapa de Lula, vem em seguida com 12,3 por cento, à frente de Ana Amélia (vice de Alckmin), com 6,8 por cento, e de Kátia Abreu (vice de Ciro), com 2,7 por cento.

Questionados se o eventual apoio de Lula a Haddad caso o ex-presidente não seja candidato aumenta, diminui ou não muda a vontade de votar no ex-prefeito para presidente, mais da metade dos entrevistados (50,7 por cento) disseram que não muda, enquanto 25,2 por cento disseram que diminui a vontade e 19 por cento disseram que aumenta.

Para 64,1 por cento dos entrevistados, a candidatura de Lula será impugnada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), acrescentou o Paraná Pesquisas, enquanto 30,4 por cento acreditam que o ex-presidente conseguirá ser candidato.

O levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira entrevistou 2.002 eleitores entre os dias 9 e 13 de agosto em 168 municípios dos 26 Estados e no Distrito Federal. A margem de erro estimada do levantamento é de aproximadamente 2,0 pontos percentuais, de acordo com o instituto.

(Por Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro; Edição de Patrícia Duarte)

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PDT oficializa candidatura de Ciro Gomes junto ao TSE

Foto: Alexandre Amarante  – O PDT apresentou, nesta sexta-feira (10), o Requerimento de Registro de Candidatura (RRC) de Ciro Gomes à Presidência da República e de sua vice, a senadora Kátia Abreu, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Junto ao requerimento, assinado pelo presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, também foi apresentado o plano de governo do presidenciável – uma das exigências da Justiça Eleitoral para os candidatos à Chefia do Executivo (este ano presidente e governador). O plano apresentado é um esboço da plataforma completa, que encontra-se em fase de conclusão.

As eleições acontecem no dia 7 de outubro de 2018 e o prazo para apresentação do documento é até o dia 15 de agosto.

Confira o plano inicial de governo de Ciro Gomes:

Diretrizes para uma Estratégia Nacional de Desenvolvimento para o Brasil

 

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TRE registra 854 candidaturas para 2018. Cinco concorrem ao Governo

Número é cerca de 18,3% menor em relação à última eleição, quando 1046 concorreram; eleitores também diminuíram
(  Arte/Portal ORM/Divulgação) – No último dia do prazo para partidos e coligações apresentarem os pedidos de registro das candidaturas, o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) divulgou na noite desta quarta-feira (15) os números totais dos políticos que protocolaram seus nomes para as eleições de 2018 no Estado. Ao todo, o Pará terá 854 candidatos pleiteando uma vaga no Governo do Estado, Senado Federal, Assembleia Legislativa ou na Câmara Federal.

Segundo o Tribunal, cinco nomes registraram candidatura ao Governo do Estado. São eles: Márcio Miranda (DEM), Hélder Barbalho (MDB), Fernando Carneiro (PSOL), Paulo Rocha (PT) e Cléber Rabelo (PSTU). Quinze pretendem disputar uma vaga para Senador da República, enquanto 143 políticos se registraram para concorrer a um mandato de deputado federal e 656 concorrem a deputado estadual. O restante das candidaturas são de vice-governadores e suplentes dos senadores, sendo que este último cargo tem direito a dois substitutos.

O total de 854 registros para a eleição é cerca de 18,3% menor em relação às eleições anteriores, em 2014, quando 1046 concorreram aos cargos públicos. A expectativa do TRE-PA era que entre 110 e 1220 concorressem nessas eleições, mas o número foi consideravelmente abaixo do previsto. Curiosamente, o número de eleitores também diminuiu. Em 2014, o Pará tinha cerca de 5,550 milhões enquanto este ano, são 5,499 milhões aptos para votar. O principal motivo para esta pequena queda no número de eleitores registrados seria o recadastramento biométrico.

Após o registro de candidatura, a partir desta quinta-feira (16), fica autorizada a propaganda eleitoral dos candidatos para as eleições.

Por: Portal ORM 15 de Agosto de 2018 às 20:42 Atualizado em 15 de Agosto de 2018 às 21:15

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PT: Condenado e preso pela Lava Jato, Lula registra candidatura a presidente

Inscrição oficial da chapa do ex-presidente – com Fernando Haddad como candidato a vice – foi acompanhada por cerca de 4.000 manifestantes no entorno do TSE

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado e preso pela Operação Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo envolvendo um tríplex no Guarujá, registrou oficialmente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a sua candidatura a um terceiro mandato como presidente da República – ele foi eleito pela primeira vez em 2003 e reeleito em 2006.

O ato do registro, feito no final da tarde desta quarta-feira, 15, foi acompanhado por cerca de 10.000 manifestantes, segundo a Polícia Militar, que ocuparam o entorno do TSE – a grande maioria é formada por militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e por outros movimentos sociais que apoiam o petista.

A chapa foi registrada com o nome “O Povo Feliz de Novo”. O ex-presidente Lula foi identificado como “torneiro mecânico” no quadro “ocupação” (veja reprodução da ficha abaixo).

Manifestante participa de ato de apoio a Lula durante inscrição da candidatura do ex-presidente no TSE (Ueslei Marcelino/Reuters)
Manifestante participa de ato de apoio a Lula durante inscrição da candidatura do ex-presidente no TSE (Ueslei Marcelino/Reuters)

O pedido de registro foi entregue pela presidente do partido, a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), o vice formal na chapa de Lula, Fernando Haddad, a deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) – que será a vice de fato tanto no caso de Lula ter a candidatura confirmada quanto na hipótese de ele ser barrado pela Justiça e substituído por Haddad – e a ex-presidente Dilma Rousseff.

Em discurso antes de entrar no TSE para registrar a candidatura, Gleisi manteve o tom de que o ex-presidente é um “preso político”. Segundo a senadora, o registro ocorre “a despeito dos que não queriam, dos que deram o golpe e tiraram Dilma, dos que tiraram os direitos dos trabalhadores, dos que julgaram e condenaram Lula sem provas. Estamos aqui hoje de cabeça erguida para dizer a eles que não tivemos medo, acreditamos no povo brasileiro e na caminhada que nos propusemos a fazer e estamos aqui pelos direitos do povo”.

Já Haddad afirmou que o registro da candidatura “põe fim ao golpe de 2016 (impeachment de Dilma), que abalou os alicerces da nossa democracia”. Para o ex-prefeito paulistano, não há nenhum dispositivo que impeça a candidatura do ex-presidente de ser registrada.

Sobre como será a campanha sem Lula, Haddad e Manuela disseram que vão se dividir em viagens nos estados para tentar compensar a falta de participação nos debates eleitorais. “Somos militantes e estamos no lugar que sabemos estar. Fazendo campanha, pedindo voto e dizendo que o Brasil pode ser feliz de novo”, disse.

Em relação à participação nos debates eleitorais, Haddad falou que o desejo do partido é que o “próprio Lula participe”. “O Código Eleitoral é claro ao dizer que Lula tem o direito de participar de [propagandas no] rádio e TV”, declarou.

Questionado sobre se o fato de estar em campanha nas ruas não dá a impressão de que ele já assumiu a candidatura do PT à Presidência da República, Haddad afirmou que vice “tem direito de fazer campanha”. “Vocês estão diminuindo a posição do vice”, brincou. Sem citar o nome do presidente Michel Temer (MDB), ele ironizou: “Vice é uma coisa importante, sobretudo se for leal.”

Haddad também foi perguntado a respeito da Lei da Ficha Limpa e afirmou que “o caso de Lula é particular”. “Ele está completamente protegido por um dispositivo da própria Lei da Ficha Limpa que garante recursos em casos como o dele, no qual há flagrante cerceamento do direito de defesa e julgamento muito parcial”, afirmou.

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Por:Veja/Por Edgar Maciel e Nicole Fusco, enviados a Brasília

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Ministro do STJ autoriza deputado a deixar prisão para se candidatar

Rogério Schietti Cruz autorizou João Rodrigues a deixar a prisão e registrar candidatura para reeleição
(  Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados) -O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Rogério Schietti Cruz concedeu hoje (14) liminar para autorizar o deputado federal João Rodrigues a deixar a prisão para registrar candidatura à reeleição nas eleições de outubro. O prazo fixado pela Justiça Eleitoral termina amanhã (15).

O deputado foi condenado pela segunda instância da Justiça Federal a cinco anos e três meses de prisão por dispensa irregular de licitação, quando ocupou o cargo de prefeito de Pinhalzinho (SC). Ele teve a pena confirmada pelo STF em fevereiro deste ano e iniciou o cumprimento da condenação.

O pedido para o parlamentar ser solto e conseguir registrar sua candidatura foi feita pela defesa dele. Segundo os advogados, Rodrigues está preso há seis meses e não há perspectiva dos recursos contra a decisão do Supremo serem julgados. A defesa sustentou que a condenação deveria ser suspensa porque houve a prescrição da pretensão punitiva, ou seja, o crime prescreveu.

Ao decidir o caso, o ministro concordou com a tese da defesa. “Considerando os danos à liberdade de ir e vir do paciente e ante o iminente e irreversível risco de gravame de natureza política ao paciente – uma vez que o prazo para a registro no cargo de deputado federal encerra-se amanhã, dia 15/8/ defiro a liminar para suspender os efeitos do acórdão condenatório”, decidiu.

A decisão do ministro também proíbe que o deputado seja impedido de disputar as eleições com base na Lei da Ficha Limpa, que impede a candidatura de condenados por órgãos colegiados da Justiça.
Por: Agência Brasil 14 de Agosto de 2018 às 23:06 Atualizado em 14 de Agosto de 2018 às 23:06

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