Começa distribuição de urnas eletrônicas no Pará

Regiões mais distantes são prioridades para a Justiça eleitoral
(Foto:  Tarso Sarraf) – O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Pará já iniciou o transporte das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições de 2018. Ao todo, são 15.300 urnas destinadas ao interior do Pará, sendo que a prioridade é para as regiões mais distantes de Belém: Baixo Amazonas, Marajó e Sudeste do Estado. A Região Metropolitana de Belém vai utilizar 5 mil urnas, que serão transportadas nos dias 5, 6 e 7 de outubro. O TRE calcula que essa operação gerou um gasto de R$ 8,4 milhões em logística e distribuição.

“Por conta da nossa realidade geográfica, onde temos locais que só são acessíveis por meio de rios, há a necessidade de fazer este transporte antecipado. Há regiões no Pará onde se demora 10 dias para chegar o lote de urnas. Então, temos até o mês de setembro para entregar todas as urnas nos cartórios eleitorais. Assim, nossa logística começa bem cedo”, esclareceu Alcides Pamplona, chefe da seção de logística de urnas eletrônicas do TRE.

As urnas foram agrupadas em lotes e seguirão viagem em caminhões, sendo que todo o procedimento de transporte será monitorado. Após as urnas serem encaixotadas, identificadas e embarcadas nos seus respectivos caminhões, os veículos foram lacrados e numerados com código único individual. Assim que chegarem aos seus destinos, todos os procedimentos de segurança serão conferidos pelos servidores do Tribunal.

Por: Portal ORM, com informações de O Liberal 14 de Agosto de 2018 às 07:55
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Eleição presidencial terá o maior nº de candidatos

PT e PSDB tiveram candidatos próprios em todos os pleitos
(Foto:   Divulgação/Arquivo) -As convenções partidárias confirmaram 13 candidatos à Presidência da República – o segundo maior número desde 1989, quando foram 22 concorrentes, já que o comunicador Silvio Santos teve a candidatura impugnada. Neste período, somente o PSDB e o PT disputaram todas as eleições presidenciais com candidatos próprios.

Partido com maior número de filiados – 2,4 milhões -, o MDB não tinha candidatura própria há quatro eleições. Depois que o ex-governador de São Paulo e ex-presidente do partido, Orestes Quércia, ficou em quarto lugar na disputa de 1994, o MDB transitou entre chapas do PSDB e do PT – legendas que monopolizaram as eleições desde aquele ano.

Após o lançamento do Plano Real, o tucano Fernando Henrique Cardoso venceu a eleição no primeiro turno em 1994, com 54,3% dos votos. Naquele ano, o cardiologista Eneas Carneiro (morto em 2007), conhecido pelo discurso agressivo e o bordão “meu nome é Eneas”, surpreendeu o país conquistando cerca de 4,6 milhões de votos, mais do que Quércia e do que o pedetista Leonel Brizola (morto em 2004).

Em 1998, Fernando Henrique Cardoso foi reeleito, novamente vencendo no primeiro turno, com 53% dos votos. Naquele ano, 12 candidatos participaram da eleição presidencial. As eleições de 2002 marcaram o começo da hegemonia do PT: foram quatro vitórias seguidas, todas contra o PSDB.Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito e reeleito em 2002 e 2006. Depois, Dilma Rousseff conquistou o Palácio do Planalto em 2010 e foi reeleita em 2014, mas não completou o mandato.

Nas quatro últimas eleições presidenciais, a decisão veio no segundo turno.

 

Por: Agência Brasil 7 de Agosto de 2018 às 07:15 Atualizado em 7 de Agosto de 2018 às 07:19

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Kátia Abreu será vice na chapa de Ciro Gomes

A senadora Kátia Abreu (PDT-TO) foi convidada para ser vice de Ciro Gomes e aceitou. (Foto:© Evaristo Sa/AFP/Getty Images )
A senadora Kátia Abreu (PDT-TO) será vice na chapa de Ciro Gomes (PDT) à Presidência da República

A informação foi confirmada ao HuffPost Brasil pelo presidente nacional do PDT, Carlos Lupi. A assessoria da senadora também confirmou que ela foi convidada e aceitou o convite.

A decisão foi tomada neste domingo (5) após as chances de uma aliança entre PDT e PSB naufragarem de vez com o anúncio dos socialistas de não apoiarem nenhum candidato ao Planalto nas nas eleições 2018, beneficiando o PT e isolando Ciro.

O anúncio oficial da chapa puro-sangue PDT está marcado para as 11h desta segunda-feira (6), em Brasília.

Ligada à bancada ruralista no Congresso Nacional, Kátia Abreu foi presidente da CNA (Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária) e ocupou o cargo de ministra da Agricultura no governo Dilma Rousseff (PT).

A senadora foi uma importante aliada de Dilma durante o processo de impeachment enfrentado pela petista em 2016.
Outras chapas

Outros candidatos anunciaram seus vices neste domingo. O general da reserva Hamilton Mourão (PRTB) vai compor a chapa de Jair Bolsonaro (PSL) ao Planalto.

No PCdoB, o vice de Manuela D’Ávila na corrida presidencial será o sindicalista Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil). Já o vice do ex-ministro Henrique Meirelles (MDB) será Germano

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Lula e PT escolhem Fernando Haddad para ser o vice e ‘plano B’

Haddad é 1 dos advogados de Lula e tem acesso à cela do ex-presidente em Curitiba Haddad é 1 dos advogados de Lula e tem acesso à cela do ex-presidente em Curitiba

O PT anunciou neste domingo (5.ago.2018) que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad será o vice de Luiz Inácio Lula da Silva na chapa que concorrerá ao Palácio do Planalto. O anúncio foi realizado logo após o ex-presidente enviar uma carta ao partido defendendo o nome de Haddad.

A escolha foi chancelada pela Executiva do partido, comandada pela presidente da sigla, Gleisi Hoffmann. Assista ao anúncio:

Com a decisão, o PT deixa claro que o ex-prefeito de São Paulo é o plano B caso a candidatura do ex-presidente seja negada pelo TSE (cenário mais provável e praticamente irreversível neste momento).

A legenda também conseguiu fechar 1 acordo com o PC do B, que deve retirar a candidatura de Manuela d’Ávila e compor a chapa junto com Pros e PCO. Os comunistas haviam reafirmado neste domingo a candidatura própria de Manuela à Presidência, mas voltaram atrás após reunião realizada durante a noite em São Paulo.
Haddad cabeça de chapa em setembro

A estimativa de advogados eleitorais é de que a candidatura de Lula seja negada pelo Tribunal Superior Eleitoral no início de setembro (leia aqui uma análise sobre o assunto) com base na condenação do petista em 2ª Instância. Caso isso seja confirmado, Haddad poderia vir a ser o cabeça de chapa do PT.

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Sem Marta Suplicy, Meirelles confirma Germano Rigotto como vice

O anúncio foi feito durante convenção estadual do MDB no Rio Grande do Sul.:  (Foto:© Flickr/Fábio Berriel ) –
Com a desistência da senadora Marta Suplicy, o candidato do MDB ao Palácio do Planalto, Henrique Meirelles, confirmou neste domingo (5) o nome do ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto para o posto de vice-presidente.

O anúncio foi feito durante convenção estadual do MDB no Rio Grande do Sul. Com apenas o apoio do PHS, o ex-ministro da Fazenda preferiu adotar uma solução caseira e indicar alguém do seu mesmo partido para a chapa. Desde 1994, o MDB não lançava uma candidatura presidencial.

+Garotinho lança candidatura e revela ameaça de morte

Na última sexta-feira (3), Marta informou ao presidente nacional da sigla, Romero Jucá, que não faria uma dobradinha com Meirellles e que sairia da sigla. Ela disse acreditar que contribuirá mais com o país atuando na sociedade civil, mas que não abandonará a participação política.

Com apenas 1% das intenções de voto, Meirelles tem apresentado dificuldades de decolar nas pesquisas eleitorais. A imagem dele é associada a de Michel Temer, presidente mais impopular do país desde a redemocratização, segundo a série histórica do Datafolha.

Com informações da Folhapress.

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PSOL oficializa candidaturas de Fernando Carneiro, Ursula Vidal e Edmilson

Eles concorrem ao Governo do Estado, Senado e à reeleição como deputado federal, respectivamente
(Foto:  Cristino Martins/Whatsapp) –  O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) realizou sua convenção para homologar candidaturas às Eleições 2018, no Hotel Sagres, no começo da noite desta quarta-feira (01).

Foram ratificadas as candidaturas do vereador Fernando Carneiro a governador do Estado; da líder indígena do PSOL Santarém, Tati Picanço, da etnia Kumaruana, como co-governadora; do deputado federal Edmilson Rodrigues à reeleição; da jornalista Úrsula Vidal ao Senado Federal, e da vereadora Marinor Brito a deputada estadual.

O PSOL coligou com o Partido Pátria Livre (PPL) e Partido Comunista Brasileiro (PCB). A coligação reúne 43 candidatos à Alepa e 26 à Câmara dos Deputados. Os suplentes ao Senado são Araceli Lemos e Rosa Oliveira.

A convenção contou com a presença do presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros; da presidente do PPL, Lene Campelo, e de Luís Menezes, dirigente do PCB.

Por: Portal ORM com informações de O Liberal 1 de Agosto de 2018 às 22:20 Atualizado em 1 de Agosto de 2018 às 22:24

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Eleições 2018-Prefeito e ex-prefeitos da região Oeste, alguns já falecidos, encabeçam a lista de inelegíveis do TCU no Pará

O Tribunal de Contas da União divulgou a relação de gestores públicos que tiveram seus nomes considerados inelegíveis após trânsito em julgado de processos de prestação de contas de aplicação de recursos federais. Da lista pesquisada pela redação do Portal OESTADONET constam nomes de prefeito, ex-prefeitos, secretários municipais, servidores federais, dirigentes de associação indígena e administradores de entidades filantrópicas na região Oeste do Pará.

Dos atuais prefeitos, o Tribunal de Contas da União considera inelegível Jardel Vasconcelos ( Monte Alegre). A ex-superintendente da Polícia Federal do Amazonas, Graça Malheiros, que também ocupou o mesmo cargo em Santarém, e o servidor do Tribunal Regional Eleitoral, lotado em Jacareacanga, Carlos Semblano, tiveram seus processos de prestação de contas rejeitados pelo TCU.

A lista do TCU apresenta, também, com contas julgadas irregulares, sem possibilidade de recursos de revisão, três ex-prefeitos já falecidos. José Mário de Souza (Óbidos), Francisco Aguiar Silveira( Medicilândia) e Joaquim Nunes (Prainha).

Entre os ex-prefeitos considerados  inelegíveis estão Adalberto Viana da  Silva, de Aveiro, Ademar Baú, de Trairão, Aracy Bentes, de Almeirim, Benigno Regis e Edilson Botelho, de Itaituba, Edilson Cardoso e Gerson Campos, de Porto de Moz, Eduardo Azevedo, de Jacareacanga, Ivan Muller e Nilson Samuelson, de Medicilândia, Denilson Guimarães, de Faro, José Paulo Jesuíno, de Rurópolis, Mário Lobo, de Uruará, Maxwell Brandão, de Placas, Raimundo Reis Ribeiro, de Curuá, Oti Santos, de Belterra, Waldeci Matos de Trairão e Tony Fábio Rodrigues, de Novo Progresso, e Luiz Gonzaga Viana, de Oriximiná, e Jorge Braga, de Monte Alegre.

Jardel Vasconcelos Carmo, ex-prefeito do Município de Monte Alegre/PA (gestões 1997-2000 e 2001-2004), atualmente ocupando o cargo, teve suas contas jukgadas irregulares e foi condenado a pagar multa e ressarcir verba do Contrato de Repasse 0080442-12/98/MA/CAIXA. A mesma decisão não TCU alcançou o ex-prefeito Jorge Braga, acerca do convênio celebrado entre a Caixa Econômica Federal  e a Prefeitura Municipal de Monte Alegre – PA, que teve por objeto a transferência de recursos financeiros para a execução, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF, de ações objetivando a implantação de infraestrutura e serviços de apoio à agricultura familiar.

José Mário de Souza, já falecido, ex-prefeito de Óbidos, teve rejeitada prestação de contas pelo TCU referente a transferência de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, no exercício de 2000, para a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE.. Francisco Aguiar, de Medicilândia, também recebeu a mesma penalidade por ter tido contas rejeitadas relativas a convênios assinados com o INCRA para manutenção de estradas vicinais daquele município.

O ex-prefeito de Prainha Joaquim Vieira Nunes, também falecido, e os secretários municipais Eraldo Guilherme dos Santos Sá, Josiete Soares da Costa e Márcio de Andrade Alvarenga tiveram prestação de contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União em processos referentes ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação-FNDE.

O ex-prefeito de Oriximiná,  Luiz Gonzaga Viana Filho e as empresa Martop – Construções e Terraplanagem Ltda., e a Construtora Mello de Azevedo Ltda., Regimento Interno/TCU, foram condenados pelo TCU em decorrência da não aprovação da prestação de contas dos recursos repassados ao município mediante o Convênio 44/2001 e termo aditivo 1/2002, no valor de R$ 1.000.000,00. O objeto do convênio foi o apoio técnico e financeiro ao município na execução das obras de reforma e ampliação do cais daquela cidade.

O TCU rejeitou as contas de cinco processos de Eduardo Azevedo, ex-Prefeito Municipal de Jacareacanga  (gestão 2001/2004), em virtude da não aprovação da prestação de contas do Convênio nº 332/2002, celebrado em 5/7/2002, entre o aludido Município e aquela Fundação, consistente na implantação de 53 (cinquenta e três) módulos sanitários em áreas indígenas, construídos em 25 aldeias localizadas em Jacareacanga/PA e Itaituba/PA, conforme Plano de Trabalho integrante do respectivo Termo de Convênio.

José Paulo Genuíno, de Rurópolis, teve rejeitada pelo TCU a prestação de contas de verbas liberadas pela Fundação Nacional de Saúde – Funasa.

Tomada de contas especial do TCU apontou que Ivo Valentim Muller, ex-prefeito de Medicilândia, teve processo considerado irregular referente ao Termo de Compromisso 003/2012/Incra/UA/Altamira, celebrado entre o Município de Medicilândia/PA e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para execução de obras de complementação e recuperação de 150,70 km de estradas vicinais em áreas de assentamento.

O TCU considerou irregular a prestação de contas do convênio da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia – Sudam assinado com o ex-prefeito Mário Antônio Matias Lobo, de Uruará/PA, em face do não cumprimento do Termo Simplificado de Convênio 16/2000, cujo objeto era a construção de barragem para captação de água na municipalidade.

Maxwell Brandão, ex-prefeito de Placas, foi considerado inelegível pelo TCU a partir de tomada de contas instaurada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra que comprovou irregularidades na aplicação de recursos destinados às realização de obras de complementação e recuperação de estradas vicinais em projetos de assentamento.

Nilson Samuelson, ex-prefeito de Medicilândia, não obteve aprovação de prestação de contas do convênio celebrado entre a Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República, por intermédio da Caixa e o Município de Medicilândia/PA, objetivando a execução de obras de urbanização de áreas ocupadas por sub-habitações no referido município.

Raimundo Reis Barbosa Ribeiro, ex-prefeito de Curuá, foi penalizado por omissão na prestação de contas de José Antônio Fausto da Silva dos recursos repassados ao município de Curuá/PA para execução do Programa de Proteção Social Básica – PSB e do Programa de Proteção Social Especial – PSE no exercício de 2008.

Tony Rodrigues, ex-prefeito de Novo Progresso teve seu nome incluído na lista de inelegíveis do TCU por irregularidades na prestação de contas do convênio celebrado xom Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)na modalidade fundo a fundo, dos Programas de Proteção Social Básica e Especial (PSB/PSE) , no exercício de 2008.

Leia Também: Eleições 2018- Tribunal revelam que em Novo Progresso tem 8 ‘fichas sujas’

Valdecy José de Matos teve rejeitada pelo TCU a prestação de contas do Convênio 030/1997, celebrado entre a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e o Município de Trairão, cujo objeto foi a instalação de sistema de energia elétrica.

Deuzivaldo Saw Munduruku, responsável pela Associação Indígena Pahyhy’p, sediada em Itaituba, teve reprovadasnas contas de aplicação de verba do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE para  ‘formação de professores indígenas”, no valor de 52 mil reais.

Cleo dos Santos Neves e Vicente Borges Cunha Filho, dirigentes da Associação de Caridade Santa Casa de Misericórdia de Óbidos também estão inelegíveis por causa de não aprovação de prestação de contas relativas a aplicação de verbas do SUS.

Maria das Graças Malheiros Monteiro, ex-superintendente da Polícia Federal no Amazonas, foi considerada pelo TCU como responsável por irregularidades na prestação de contas de verbas do orçamento da PF para aquisição de combustível, com dispensa de licitação.

Carlos Raimundo Sacramento Semblano, funcionário da Justiça Eleitoral também está inelegível. O servidor deixou de prestar contas ao Tribunal de Contas da União dos valores históricos de R$ 70.000,00 e R$ 4.554,00, respectivamente, para o pagamento de despesas gerais, visando a realização das Eleições de 2012.
Lista completa. AQUI

Por:Estado Net/Miguel Oliveira, Editor – 30/07/2018

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TRE apreende material em festival de artistas em apoio a Lula

TRE apreende material em festival de artistas em apoio a Lula: Justificativa dos fiscais é que bandeiras e panfletos significam campanha antecipada © Ricardo Stuckert / Divulgação Justificativa dos fiscais é que bandeiras e panfletos significam campanha antecipada

Uma equipe do TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral) confiscou na tarde deste sábado (28) panfletos e adesivos durante o festival de artistas em apoio ao ex-presidente Lula.

O evento intitulado Festival Lula Livre ocorre nesta tarde nos arcos da Lapa, centro do Rio, e terá apresentações de Gilberto Gil e Chico Buarque.

Diversas barracas distribuem panfletos, máscaras do rosto do ex-presidente e vendem artigos como camisas e bottons com referências a Lula.

Cerca de dez fiscais foram hostilizados quando apreenderam materiais em algumas das barracas.

Ao menos uma bandeira do PT foi apreendida, assim como material impresso que levava o nome do deputado estadual Gilberto Palmares (PT-RJ) e também da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e da pré-candidata à Presidência pelo PCdoB, Manuela D’Ávila.

+ Se Lula concorrer às eleições, disputa termina no 1º turno, diz Haddad

A justificativa dos fiscais é que os materiais fazem campanha antecipada – acessórios com nome de candidatos e menção partidos políticos estão proibidos até 16 de agosto, quando a campanha começa oficialmente.

Um grupo de apoiadores cercou os fiscais e os hostilizou. Militantes do PT prometeram ir à delegacia registrar crime de roubo contra os fiscais. Eles alegaram também cerceamento no direito de manifestação.

O deputado estadual Gilberto Palmares lamentou a apreensão de panfletos que levavam seu nome de uma barraca na praça.

Palmares, que é candidato à reeleição a uma vaga na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), disse que em seu entendimento os materiais levados ao festival estavam em conformidade com a legislação eleitoral.

“Nas orientações que foram passadas pelo TRE diz que políticos com mandato podem desde já defenderem seus feitos. Isso não é campanha antecipada”, disse.

Palmares se queixou da forma como as apreensões foram feitas, alegando que os fiscais foram antidemocráticos.

“Se eu não puder me manifestar sobre o meu mandato, se não posso ir à rua conversar com o eleitor, a democracia fica comprometida”, disse.

Há previsão de apresentações de Chico Buarque, Gilberto Gil, Beth Carvalho, Ana Cañas, Lan Lan, Odair José, entre outros. Com informações da Folhapress.

Folhapress 13 horas atrás
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Bolsonaro – A ameaça é real

Bolsonaro cresce no voto espontâneo, e surge um desafio: como lidar com um candidato que é um retrocesso no social e uma incógnita na economia
(Foto:Igo Estrela/Estadão Conteúdo) -Nas páginas seguintes, VEJA apresenta os resultados de uma pesquisa realizada pelo Ideia Big Data, que ouviu 2 036 eleitores em todo o país entre 20 e 23 de julho. Há dois fenômenos na massa de números. O primeiro mostra que o ex-presidente Lula continua com uma força eleitoral extraordinária. Além de liderar a pesquisa mesmo na cadeia — tem 29% dos votos —, Lula poderá indicar qualquer nome em seu lugar, e seu poste já começa a disputa com 9%, um índice que, dada a enorme fragmentação de candidatos, é bastante competitivo. O segundo fenômeno é Jair Bolsonaro, o candidato que não tem partido grande, nem aliados fortes, nem dinheiro, nem tempo de TV, mas permanece firme e forte — e ainda apresenta um leve crescimento na intenção de voto espontânea, um indicador que demonstra o bom nível de convicção do seu eleitorado.

 (Arte/VEJA)

(Arte/VEJA)

O peso de Lula na eleição não é exatamente uma novidade, ainda que possa surpreender num pleito em que a corrupção aparece como um dos temas mais caros ao eleitorado nacional, mas a solidez crescente de Bolsonaro, essa sim, põe o país diante de um novo desafio. Bolsonaro é um político profissional — está na área há trinta anos e exerce seu sétimo mandato como deputado federal — com uma atuação singularmente inexpressiva. Esteve, nesses anos todos, perdido no baixo clero do Congresso, e só se destacava, de vez em quando, por declarações em que fazia questão de mostrar­-se duro ou debochado com gays, negros, mulheres, imigrantes e tudo o que diz respeito a direitos humanos. Nesse aspecto, a eleição de Bolsonaro seria um enorme retrocesso.

Talvez sua característica mais desanimadora seja ter construído uma carreira política defendendo ideias econômicas que agora insinua renegar. Bolsonaro sempre foi um estatista, simpático ao protecionismo comercial, desconfiado do capital estrangeiro. Agora, sob a orientação do economista Paulo Guedes, seu assessor econômico e futuro ministro da Fazenda em caso de vitória, ele tenta apresentar-se como outro. Fala em privatização e até defende uma reforma da Previdência, da qual era contra, mas foge do debate econômico. Diz que não entende do assunto, que se cercará dos melhores nomes — algum candidato diz que se cercará dos piores? — e encerra a questão. Nesse aspecto, a eleição de Bolsonaro seria uma incógnita.

Sendo um retrocesso na área de comportamento e uma incógnita no campo econômico, Bolsonaro é uma ameaça real e crescente. Seu eleitorado — o grosso nascido depois de 1985, já na democracia — ainda consiste em uma porção minoritária da população. Nada menos que 43% dos brasileiros, diz a pesquisa do Ideia Big Data, ainda não têm candidato. O futuro do país está nas mãos deles.

Publicado em VEJA de 1º de agosto de 2018, edição nº 2593

VEJA.com

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Exército e Polícia Federal devem fazer a segurança de 40 locais de votação dentro de aldeias indígenas em MT

Indígenas na festa do Kuarup no Xingu, em 2016 (Foto: Meneguini/Gcom-MT) -Em todo o estado são aproximadamente 1,5 mil locais de votação. Exército apresentou a proposta de se responsabilizar pela segurança de 34 locais de votação indígenas, sendo que a PF manteria a segurança das outras seis.
Quarenta locais de votação dentro de aldeias indígenas devem ter a segurança garantida por policiais federais e militares do Exército durante as eleições no dia 7 de outubro em Mato Grosso.

O debate sobre a segurança dos povos indígenas foi feito na segunda-feira (23) entre as forças policiais e o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) durante a reunião do Gabinete de Gestão Integrada das Eleições 2018 (GGI), em Cuiabá.

São 40 locais de votação em aldeias indígenas que, originalmente, teriam a sua segurança sob responsabilidade da Polícia Federal.

Durante a reunião, o Exército Brasileiro apresentou a proposta de se responsabilizar pela segurança de 34 locais de votação indígenas, sendo que a PF manteria a segurança das outras seis. A parceria ainda deverá ser formalizada perante os órgãos.

Em todo o estado são aproximadamente 1,5 mil locais de votação, totalizando 8.020 seções eleitorais (cada seção corresponde a uma urna eletrônica).

Ainda na reunião, ficou definido que a escala dos policiais será previamente informada à Justiça Eleitoral. A medida vai garantir que todos os policiais possam efetuar o voto em trânsito.

A reunião, realizada no TRE-MT, contou com a presença de representantes do Ministério Público Eleitoral, Funai, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, e Secretaria Estadual de Segurança Pública.

Por G1 MT

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