Ciro defende novo projeto industrial e promete gasolina a R$ 3

O pré-candidato à presidência Ciro Gomes (PDT) afirmou nesta segunda-feira (18) que o Brasil precisa de um novo projeto industrial envolvendo o setor estatal e o privado para se desenvolver. (Foto:Divulgação)

Segundo Ciro, uma de suas prioridades é reindustrializar o país. As decisões erradas, segundo ele, atualmente são tomadas para manter os interesses de uma “minoria agressivamente e organizada”.

‘[A reindustrialização] não ocorrerá se ficarmos no mito de que o setor privado vai reverter tendências sem uma parceria estratégia com o Estado’, disse Ciro durante o Fórum Unica (União da Indústria de Cana de Açúcar), em São Paulo.

Sobre o barril de petróleo, Ciro afirmou que é preciso substituir o preço especulativo do estrangeiro por um nacional e razoável.

“Na prática o litro de gasolina custaria entre R$ 2,80 e R$ 3 comigo”, afirmou o pré-candidato. Ele disse que não se pode fazer repasse em caso de aumento de preço no mercado internacional porque a Petrobras tem o objetivo de proteger o país dos ciclos de especulação do preço do petróleo que “são eternos”.

Quando questionado se essa proposta é parecida com a política do governo Dilma Rousseff, Ciro disse que são coisas diferentes, como água e vinho.

“No Brasil você sai de um extremo de congelamento de preços sem qualquer consulta estratégica para uma especulação que prejudica uma nação inteira e beneficia meia dúzia de acionistas”, afirmou.

Ciro também criticou o tabelamento do preço dos fretes, medida tomada pelo governo federal como uma das exigências para o fim da greve do caminhoneiro. Ele disse que isso é uma excrescência que “nunca se conseguiu praticar em nenhum lugar do mundo”.

O pré-candidato lembrou que foi ministro da Fazenda e afirmou que o real conseguiu fazer mudanças nas indexações de preço apenas com a lei da oferta e procura.

Em relação a conversas com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e uma possível aliança com o DEM, Ciro afirmou que há muita especulação e intriga.

“Nenhum partido no Brasil vai fazer mais do que 10% na Câmara, portanto é imperativo que qualquer um de nós se quiser ser sério abra o diálogo e converse com forças diferentes daquela que você representa”, disse.

O pré-cadidato também criticou a atual política externa brasileira e disse que o país precisa mediar a crise na Venezuela, mas sem tomar parte do conflito. Segundo ele, na melhor fase, a balança comercial bilateral entre os dois países deixava um saldo positivo de US$ 5 bilhões ao Brasil, mas hoje, o governo abre mão disso.

“O Brasil está omisso, quando não tomando a posição errada, nessa iminência de guerra civil na Venezuela”, disse.

Ciro também disse torcer para que Lula seja posto em liberdade o quanto antes, mas afirmou que “da cabeça de juiz, ninguém tem a menor ideia do que vem”.

Antes do evento, em entrevista a rádio Jovem Pan, o pré-candidato chamou o vereador Fernando Holiday de “capitão do mato”. Questionado sobre a declaração, Ciro justificou lembrando que Holiday é a favor do fim das cotas e quer acabar com o dia da consciência negra. “É uma metáfora segura que eu tenho que ele faz esse papel em pleno século 21.”

Fonte: FolhaPress

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TSE decide se réus em ação penal podem ser candidatos

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve decidir hoje (29) se um cidadão que se tornou réu em ação penal pode ser candidato à Presidência da República. Ao menos dois pré-candidatos à Presidência encontram-se na condição de réus: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que responde a seis ações penais na primeira instância da Justiça Federal, e o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), que é alvo de duas ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF).

A consulta foi feita pelo deputado Marcos Rogério (DEM-RO), que se baseou no que diz o Artigo 86 da Constituição, segundo o qual o presidente ficará suspenso de suas funções, “nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal”.

O deputado também mencionou julgamento do STF no qual ficou decidido pelo plenário, em fevereiro de 2017, que réus na linha sucessória da Presidência da República estão impedidos de substituir o presidente. Para a área técnica do TSE, responder às indagações do parlamentar estaria ainda além da competência da Justiça Eleitoral, pois as perguntas se referem também a questões posteriores à diplomação do candidato vencedor no cargo.

Recomendação

Em parecer encaminhado ao relator, ministro Napoleão Nunes Maia, a área técnica do TSE o aconselhou a não responder ao questionamento, uma vez que não trata “apenas sobre matéria eleitoral, tampouco apresenta a necessária clareza e objetividade para ser respondida; gerando, ainda, multiplicidade de ilações”.

Segundo o parecer, assinado pela analista judiciária Elda Eliane de Almeida, a consulta não é clara por não informar qual seria o objeto da hipotética ação penal contra o candidato, nem em qual instância estaria tramitando neste momento, “o que faz com que o desfecho das indagações antecipe ilação sobre situação concreta que somente poderá ser aferida na data ou após a realização do pleito eleitoral”.

Perguntas

Confira as perguntas feitas pelo deputado Marcos Rogério (DEM-RO):

1) Pode um réu em ação penal na Justiça Federal candidatar-se à Presidência da República?

2) Em caso de resposta positiva à pergunta anterior, caso eleito e perdurando a condição de réu, ele poderá assumir o mandato de Presidente da República?

3) Em caso de resposta positiva às indagações anteriores, pode um réu em ação penal na Justiça Federal, em razão de denúncia de supostos crimes cometidos no exercício da Presidência da República, em mandato anterior, candidatar-se à Presidência da República?

4) Em caso de resposta positiva à pergunta anterior, caso eleito e perdurando a condição de réu, ele poderá assumir o mandato de presidente da República?
Por: Agência Brasil

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Inspirados por Bolsonaro, militares se unem para lançar 71 candidatos

(Foto: Reprodução)  -Motivados pelo desempenho do deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), pré-candidato à Presidência, nas pesquisas eleitorais, pelo menos 71 militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica lançaram pré-candidaturas a vagas no Congresso e no Executivo em 25 Estados e no Distrito Federal. Por enquanto, só o Acre não tem pré-candidato nesse grupo. Parte deles se reuniu nesta terça-feira (8) pela primeira vez, em Brasília para unificar o discurso.

Bem ao estilo militar, a reunião começou pontualmente no horário marcado, com pouco mais de 30 participantes. A mesa foi composta apenas por generais, hierarquicamente superiores aos demais nas Forças.

Cada presente se apresentou e os discursos, feitos sem interrupção, tinham como tema principal o combate à corrupção e o direito de militares de se candidatar a cargos eletivos. Os pré-candidatos usaram frases e slogans para afirmar que trabalham com princípios de “honestidade” e “defesa dos interesses do País” cultivados, segundo eles, nos quartéis.

Mesmo ausente, Bolsonaro foi lembrado no evento, realizado em uma sala da Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana), na área central de Brasília. O presidenciável foi convidado, mas não compareceu – o que rendeu críticas de um dos presentes, que preferiu não se identificar. Nesta quarta-feira, 9, o grupo pretende ir ao Congresso para se encontrar com o deputado.

O discurso mais contundente da reunião foi o do general de Exército da reserva, Augusto Heleno, que não se coloca como candidato, mas está sendo pressionado por seus pares a entrar para a política. General Heleno primeiro rejeitou a tese de que se esteja tentando formar uma “bancada militar”, justificando que não pode existir divisão entre sociedade civil e militar, e disse que considera isso “um preconceito” e “uma invenção da esquerda”.

O general afirmou ainda que Bolsonaro “não é o candidato dos seus sonhos”, mas que “é o único com possibilidade de mudar o que está aí porque todos querem que se faça uma faxina no País”. Depois de recomendar que o momento não é de “olhar pelo retrovisor e ficar elogiando o regime militar, mas de olhar para frente e buscar mudanças no País”, o general Heleno saiu em defesa do pré-candidato do PSL.

(Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)

“Exigem do Bolsonaro o que nunca exigiram dos outros candidatos. Querem que o Bolsonaro seja a mistura de Churchill, Margareth Thatcher, Ronald Reagan, o Papa Pio XII. Essa cobrança nunca foi feita antes aos outros”, disse o general. “Bolsoraro tem defeito? Tem defeitos. Mas é o único que se apresenta hoje, pelo menos com a intenção e a possibilidade de mudar o que está aí. Daí essa grande reação ao nome dele, que está sendo até chamado de fascista, o que é um absurdo, porque quem não é de esquerda é tachado de fascista, o que ele não é, sem direito de defesa”, afirmou. Neste momento, foi aplaudido pelos colegas.

Heleno disse ainda que, “ao contrário do que alguns entendem, Bolsonaro não vai poder governar sozinho e vai ter de montar uma equipe conjunta”.

A mesa de discussão foi conduzida pelo general Girão Monteiro, pré-candidato a deputado federal pelo Rio Grande do Norte – que está atuando como organizador dos pré-candidatos militares no País. Ele defendeu a tese de que os militares “têm direito de votar e ser votado, como qualquer outro segmento da sociedade”. Segundo ele, “temos de funcionar como agentes de mudança do País”. Para o general, os militares, com esta mobilização, “estão dobrando a esquina e a dobrada é para o lado direito”.

(Fonte: UOL)

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Joaquim Barbosa anuncia que não será candidato à Presidência

Filiado ao PSB e cotado para chapa com Marina, ex-presidente do STF disse que decisão é ‘estritamente pessoal’ e se dá após ‘semanas de muita reflexão’
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa anunciou na manhã desta terça-feira (8) que não irá disputar a Presidência da República nas eleições de outubro. “Está decidido. Após várias semanas de muita reflexão, finalmente cheguei a uma conclusão. Não pretendo ser candidato a Presidente da República. Decisão estritamente pessoal”, escreveu o jurista recém-filiado ao PSB em sua conta pessoal no Twitter.

Protagonista no julgamento do processo do mensalão, Joaquim Barbosa é cotejado para formar chapa como vice da ex-senadora Marina Silva (Rede), mas seu partido pretendia fazer do ex-ministro seu candidato próprio ao Planalto. Ele chegou a marcar dez pontos percentuais na última pesquisa Datafolha de intenção de votos, acima até mesmo de nomes consolidados do cenário político, como o ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT).
Barbosa vinha se mostrando reticente quanto à possibilidade de se candidatar já há bastante tempo. No mês passado, o jurista divulgou comunicado dizendo que, apesar de “não ter faltado carinho e respeito dos brasileiros” em relação a ele, sua participação nas eleições ainda era um “dilema pessoal” para si.

“Dar esse passo (sobretudo neste momento conturbado da vida nacional) tem sido um dilema pessoal para mim. A muitos pode parecer paradoxal, mas das conversas com o PSB construiu-se um entendimento que, no fundo, me traz um certo conforto e propicia mais tempo para reflexão na tomada de uma decisão final”, explanou o ex-ministro.

Indecisão de Barbosa causou apreensão no PSB
Lideranças do PSB estavam apreensivas por uma decisão final de Barbosa. A bancada do partido na Câmara divulgou manifesto no fim do mês passado clamando para que o ex-ministro do STF “contribua com a reflexão e o debate” para “revigorar o projeto nacional que foi apresentado pelo partido nas eleições de 2014”. Naquele pleito, o candidato da legenda à Presidência da República foi o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, que morreu durante a campanha em um acidente de avião no litoral de São Paulo.

“O ministro Joaquim Barbosa , como evidenciado por toda sua trajetória na vida pública, especialmente como presidente do Supremo Tribunal Federal, representa a defesa e a prática da ética republicana, um valor central para o Partido Socialista Brasileiro”, destacaram os deputados do partido, que encerram o manifesto com uma mensagem desafiadora ao ex-ministro: “Ainda está na ordem do dia ter coragem para mudar o Brasil”.
Fonte: Último Segundo/ Foto:Fellipe Sampaio/SCO/STF
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Alvaro Dias, pré-candidato, defende “reforma da reforma trabalhista”

Pré-candidato a presidente da República, o senador Alvaro Dias (Podemos) defendeu nesta segunda-feira a “reforma da reforma trabalhista”. Ele não especificou, porém, que itens precisariam ser mudados.

Segundo Dias, a forma como o governo Michel Temer (MDB) agiu para aprovar a reforma – “um balcão de negócios” instalado na Câmara – foi apressada e “impediu o aprimoramento” do tema pelo Senado. Por isso, explicou, ele optou por não votar favoravelmente ao texto.

O senador ressalvou que a reforma que restou aprovada “traz alguns avanços” e disse que só não colocou sua “digital” na norma porque percebeu que já tinha muito voto favorável. A sua recusa não representaria risco para a aprovação, explicou.

Alvaro Dias deu as declarações hoje em São Paulo durante uma sabatina promovida pelo portal UOL em parceria com o SBT e o jornal “Folha de S.Paulo”.

Ele voltou a defender o que chama de “refundação da República”. Falou em redução do número de senadores e deputados, fim da reeleição e uma simplificação tributária. Afirmou que criaria uma comissão de especialistas para elaborar um projeto de reforma política e disse que uma reforma da Previdência é “essencial”. Segundo ele, poderia ser feita a partir do texto proposto por Temer.

Dias criticou a intervenção federal na área de segurança no Rio por entender que isso não é papel do Exército, e defendeu flexibilização do estatuto do desarmamento, embora reconheça que a ampliação das possibilidades legais de posse de armas não servirá para reduzir a violência.

Com bom desempenho nas pesquisas realizadas na região Sul do país, onde alcança 15% das intervenções de voto, a candidatura de Dias é vista como barreira para o crescimento do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), que vai melhor que ele no conjunto do país. Mais uma vez, porém, Dias descartou a hipótese de fechar uma aliança com Alckmin. Disse que o PSDB sustenta “um sistema” com o qual ele quer romper.

O pré-candidato não quis se manifestar sobre o seu possível rival Jair Bolsonaro (PSL), deputado que lidera as pesquisas para presidente em cenários sem o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Eu tenho [opinião sobre Bolsonaro] e guardo para mim”, afirmou.

Por Ricardo Mendonça /Valor
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Eleições 2018 -Eleitor tem até quarta para tirar o título de eleitor

(Foto Divulgação Internet)-Quem pretende votar nas eleições gerais de 2018 tem até esta quarta-feira (9) para tirar o título de eleitor. Essa é a data final de fechamento do cadastro eleitoral para o pleito deste ano. Para obter o título, o eleitor deve comparecer às unidades de atendimento da Justiça Eleitoral em sua cidade.

Pela Constituição Federal, o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios aos brasileiros a partir dos 18 anos e facultativos aos jovens de 16 e 17 anos, aos maiores de 70 anos e aos analfabetos. Desse modo, o eleitor que tem 15 anos, mas vai completar 16 anos até a data da eleição e pretende votar, também pode requerer o título de eleitor até o dia 9.

Os documentos necessários são os seguintes: carteira de identidade, carteira de trabalho ou certidão de nascimento ou casamento; comprovante de residência original e recente; e certificado de quitação do serviço militar para os maiores de 18 anos do sexo masculino. A apresentação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou passaporte exigirá complementação documental.

No caso de perda ou extravio, o eleitor pode solicitar a segunda via do documento também de forma gratuita. Para isso, ele deve ir ao cartório eleitoral do município, portando documento de identidade.

SERVIÇO

Como regularizar a situação eleitoral

Para verificar se o seu título de eleitor está regular, basta preencher o nome completo e a data de nascimento na área reservada para esse fim no Portal do TSE.

Existe também um atalho via Twitter (@TSEjusbr ) por meio do qual o eleitor pode consultar a situação do seu documento e tirar dúvidas por meio de um assistente virtual. Esse link também permite emitir uma certidão de quitação eleitoral.

Se a situação estiver “regular”, mas o eleitor não tiver encontrado o título, é possível baixar a versão digital do documento e apresentar na hora da votação. Basta localizar o aplicativo “e-Título” no smartphone ou tablet, e inserir as informações para obter a versãoeletrônica do título.

Se a situação do eleitor estiver “irregular”, é sinal de que ele ficou mais de três eleições sem votar ou justificar sua ausência nas urnas. Vale ressaltar que cada turno de um pleito representa uma eleição para efeito dessa contagem. O eleitor irregular deve procurar o cartório eleitoral mais próximo também até o dia 9 de maio.

Transferência de domicílio

Também em 9 de maio termina o prazo para o eleitor informar à Justiça Eleitoral qualquer mudança de dados para a atualização de seu cadastro ou solicitar a transferência de domicílio eleitoral. Para isso, basta comparecer a qualquer cartório eleitoral munido de um documento oficial com foto e de seu novo comprovante de residência.

Eleitor com deficiência

Esta é ainda a data limite para o eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida, que irá necessitar de um atendimento especial no dia da eleição, solicitar transferência para uma seção eleitoral com acessibilidade, que garanta maior comodidade e segurança.

Nome social

Travestis e transexuais que desejarem incluir no título r o nome social, a fim de votar em outubro, também devem fazê-lo até o fechamento do cadastro eleitoral. A mudança exige apenas a autodeclaração do nome com o qual deseja ser identificado. O nome civil e o nome social ficarão registrados nos bancos de dados de eleitores.

Presos provisórios

Este também é o prazo final para que os presos provisórios e os adolescentes internados, que não possuírem inscrição eleitoral regular, sejam alistados ou requeiram a regularização de sua situação para votar no pleito deste ano.

 

Local em Novo Progresso

O Cartório de Novo Progresso atende em horário de expediente das 7h30 até as 13h00mn na rua IV de Abril no bairro Jardim Planalto  em Novo Progresso.-PA.

Jornal Folha do Progresso com informações do TSE
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‘O PT não vai tirar o Lula, nem oferecer outro candidato’, diz Dilma em Londres

A ex-presidente Dilma Rousseff em palestra: Dilma criticou a prisão de Lula e disse que o correligionário está numa “solitária” no Paraná (Foto Cynthia Vanzella)

A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou neste sábado (5), que o PT vai manter Luiz Inácio Lula da Silva como o nome do partido nas eleições presidenciais de outubro mesmo se ele não puder ser candidato. A petista também disse que este “não é o momento” de apoiar outra legenda na eleição, mas sim de defender a candidatura de Lula sem pensar em “plano B”.

“O PT não vai tirar o Lula, nem oferecer outro candidato. Vamos manter. Nós não retiraremos o Lula das eleições. Ele participará como referência (…), resta saber se vai participar como candidato”, disse Dilma, durante palestra em Londres, no Brazil Forum UK, evento organizado por estudantes brasileiros de universidades britânicas.

A ex-presidente afirmou ser a favor de uma aliança dos partidos de esquerda, e até mesmo que nomes de outras legendas ocupem a cabeça de chapa numa eventual coligação com o PT, mas não nas eleições de 2018.

“Seria muito importante para as próximas eleições (apoiar outros nomes). Para essa, nos enfraquecerá muito se Lula não for candidato”, justificou a presidente.

Ela argumenta que o PT não pode discutir um “plano B” porque Lula é inocente.
Dilma Rousseff: Dilma até admite que o PT apoie outro partido de esquerda, mas só em 2022 (Foto Cynthia Vanzella / Divulgação Brazil Forum UK )

Forum UK Dilma falou em um auditório da London School of Economics (LSE)(Foto     © Cynthia Vanzella / Divulgação Brazil )
Forum UK Dilma falou em um auditório da London School of Economics (LSE)(Foto © Cynthia Vanzella / Divulgação Brazil )

Além de ter sido condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF-4), que aumentou a sentença de 9 anos e seis meses para 12 anos e 1 mês, Lula teve a prisão decretada em abril depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) recusou, por 6 votos a 5, o pedido de habeas corpus do petista para que ficasse em liberdade até que se esgotassem todos os recursos.

Com a condenação em segunda instância, Lula também pode ser impedido de concorrer pela Lei da Ficha Limpa. Ainda assim, Dilma insiste que o PT vai manter o nome do ex-presidente na disputa.

“Seria absurdo discutir plano B. Isso não significa que eu ache que os candidatos do futuro serão todos do PT. Acho que é possível (candidatos de outras legendas), principalmente porque nós vamos ter que passar o bastão para as novas gerações”, completou.

Dilma lembrou que, no ato que Lula fez em São Bernardo do Campo antes de se entregar à Polícia Federal, ele “levantou o braço de algumas pessoas”. Na ocasião, Lula exaltou o nome dos pré-candidatos do PSOL, Guilherme Boulos, e do PCdoB, Manuela D’Ávila.

A ex-presidente Dilma Rousseff em palestra: Dilma falou em um auditório da London School of Economics (LSE) © Cynthia Vanzella / Divulgação Brazil Forum UK Dilma falou em um auditório da London School of Economics (LSE)
A ex-presidente Dilma Rousseff em palestra: Dilma falou em um auditório da London School of Economics (LSE) © Cynthia Vanzella / Divulgação Brazil Forum UK Dilma falou em um auditório da London School of Economics (LSE)

Revogar medidas de Temer

Após insistir na candidatura de Lula, Dilma afirmou que o programa de governo do PT prevê uma “reconstituição das instituições” e, inclusive, a possibilidade de revisão das leis aprovadas pelo Congresso Nacional depois do impeachment de 2016, no governo de Michel Temer.

“Nós temos um programa. Achamos que vamos viver um período de transição. O Brasil vai ter que ser reconstruído, temos que ter uma reconstituição das instituições”, defendeu.

“Terá que ter referendo revogatório para as pessoas decidirem se querem a precarização do trabalho, se querem a venda dos blocos fundamentais do pré-sal. Quer vender as terras férteis do país. Quer acabar com o controle das hidrelétricas? Quer abrir Alcântara?”, completou, referindo-se à base de lançamento de foguetes no Maranhão.

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Por BBC Brasil

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Os 48 políticos investigados na Lava Jato que perderão foro privilegiado se não se reelegerem

Estátua que representa a Justiça em frente ao STF; membros de Executivo e Legislativo poderão ter seus casos remetidos à primeira instância caso não consigam se eleger
Foto: Gil Ferreira/SCO/STF / BBCBrasil.com

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Temer poderá perder foro privilegiado a depender de seu destino político Foto: AFP / BBCBrasil.com

Quarenta e oito políticos com foro privilegiado que estão sendo investigados ou foram denunciados na operação Lava Jato correm o risco de ter seus casos enviados à primeira instância caso não consigam se reeleger em outubro.

A BBC Brasil listou os políticos que estão na mira da força-tarefa mas que, por terem foro privilegiado, respondem em cortes superiores, onde o andamento dos processos costuma ser mais lento. Boa parte do grupo deverá tentar a reeleição, o que garantiria a manutenção do foro privilegiado.

A lista inclui o presidente Michel Temer, três governadores, dez senadores e 34 deputados federais.

Não estão na lista políticos citados em delações da Lava Jato, mas que tiveram os processos arquivados ou desvinculados da operação, nos casos em que a Justiça avaliou que as denúncias não tinham relação com o desvio de recursos da Petrobras.

Caso os políticos não se reelejam e percam o foro, seus casos podem ser enviados a juízos de primeira instância, entre as quais a 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, onde atua o juiz Sérgio Moro, responsável por grande parte das condenações na Lava Jato.

Os casos de personagens sem foro privilegiado estão indo a julgamento mais rápido – políticos como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ) já tiveram, inclusive, suas condenações confirmadas em segunda instância.

Eles poderão recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao próprio STF, mas, de acordo com o atual entendimento dos ministros do Supremo, a confirmação da sentença na segunda instância já é suficiente para que o condenado seja preso. Foi por isso que Lula, por exemplo, acabou preso neste mês.

Por enquanto, nenhum caso da Lava Jato foi julgado pelo STF, que tem uma longa fila de processos para julgar. Defensores do foro afirmam, porém, que ser ter o caso analisado diretamente pela mais alta corte do país acaba não sendo necessariamente um privilégio, já que, uma vez condenado, o réu só pode recorrer dentro da própria corte.
Temer poderá perder foro privilegiado a depender de seu destino político

Entre o STJ e o STF

O presidente da República, o vice-presidente, deputados federais, senadores e ministros só podem ser julgados pela última instância, o STF, e não por cortes inferiores enquanto estiverem nos cargos. Governadores respondem na segunda corte mais alta, o STJ.

A lista elaborada pela BBC Brasil não contempla quatro governadores envolvidos na operação que já perderam o foro ao renunciar para concorrer a outros cargos em outubro: Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Beto Richa (PSDB-PR), Marconi Perillo (PSDB-GO) e Raimundo Colombo (PSD-SC). Todos negam ilegalidades.

No caso do ex-governador paulista, seu caso foi retirado do escopo da Lava Jato e enviado para o Tribunal Regional Eleitoral do Estado, enquanto os demais aguardam uma definição. Condenações por crimes eleitorais costumam gerar penas menores que as da Justiça convencional.

Prefeitos, governadores e presidente da República que queiram concorrer a cargos diferentes dos que ocupam devem renunciar até seis meses antes da eleição. É o caso de Alckmin, que pretende se candidatar à Presidência, e de Richa, Perillo e Colombo, que devem concorrer ao Senado.
Casos de investigados na Lava Jato hoje com foro privilegiado poderam ser encaminhados à primeira instância – podendo ser julgados, por exemplo, pelo juiz Sérgio Moro

Casos de investigados na Lava Jato hoje com foro privilegiado poderam ser encaminhados à primeira instância - podendo ser julgados, por exemplo, pelo juiz Sérgio Moro Foto: AFP / BBCBrasil.com
Casos de investigados na Lava Jato hoje com foro privilegiado poderam ser encaminhados à primeira instância – podendo ser julgados, por exemplo, pelo juiz Sérgio Moro
Foto: AFP / BBCBrasil.com

A legislação também requer que renunciem até seis meses da eleição candidatos que sejam servidores ou tenham cargos de confiança em órgãos públicos, como ministros e secretários.

Quatro ministros do governo Michel Temer investigados na Lava Jato não renunciaram a tempo de se candidatar em outubro e só não perderão o foro privilegiado caso continuem em cargos de confiança no próximo governo: Eliseu Padilha (MDB-RS), da Casa Civil, Gilberto Kassab (PSD-SP), da Ciência e Comunicações, Helder Barbalho (MDB-PA), da Integração Nacional, e Moreira Franco (MDB -RJ), da Secretaria-Geral da Presidência.
Confira a lista dos políticos envolvidos na operação que podem perder o foro privilegiado se não se elegerem em outubro:

Presidente

Michel Temer (MDB-SP)

Governadores

Renan Filho (MDB-AL)

Robinson Faria (PSD-RN)

Fernando Pimentel (PT-MG)

Senadores

Aécio Neves (PSDB-MG)

Ciro Nogueira (PP-PI)

Edison Lobão (MDB-MA)

Eunício Oliveira (MDB-CE)

Gleisi Hoffmann (PT-PR)

Humberto Costa (PT-PE)

Ivo Cassol (PP-RO)

Renan Calheiros (MDB-AL)

Romero Jucá (MDB-RR)

Valdir Raupp (MDB-RO)

Deputados federais

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)*

Alfredo Nascimento (PR-AM)

Anibal Ferreira Gomes (MDB-CE)

Antônio Brito (PSD-BA)

Andres Sanchez (PT-SP)

Arlindo Chinaglia (PT-SP)

Arthur Maia (PPS-BA)

Beto Mansur (PRB-SP)

Cacá Leão (PP-BA)

Carlos Zarattini (PT-SP)

Celso Russomanno (PRB-SP)

Dimas Fabiano Toledo (PP-MG)

Fábio Faria (PSD-RN)

Heráclito Fortes (PSB-PI)

José Carlos Aleluia (DEM-BA)

José Mentor (PT-SP)

José Otávio Germano (PP-RS)

Lázaro Botelho Martins (PP-TO)

Lúcio Vieira Lima (MDB-BA)

Luiz Fernando Faria (PP-MG)

Marco Maia (PT-RS)

Maria do Rosário (PT-RS)

Mário Negromonte Jr. (PP-BA)*

Milton Monti (PR-SP)

Missionário José Olímpio (DEM-SP)

Ônyx Lorenzoni (DEM-RJ)

Roberto Balestra (PP-GO)*

Rodrigo Garcia (DEM-RJ)

Rodrigo Maia (DEM-RJ)

Sandes Júnior (PP-GO)

Vander Loubet (PT-SP)

Vicentinho (PT-SP)

Yeda Crusius (PSDB-RS)

Waldir Maranhão (PSDB-MA)*

*A Procuradoria Geral da República (PGR) pediu o arquivamento das investigações sobre os deputados, mas o pleito ainda não foi analisado pelo STF.
Por Por BBC BRASIL.com

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Eleição presidencial já tem 16 pré-candidatos oficializados

A data final para registro das candidaturas pelos partidos políticos na Justiça Eleitoral é 15 de agosto
(Foto Reprodução) -Por: Agência Brasil 17 de Abril de 2018 às 10:42 Atualizado em 17 de Abril de 2018 às 10:42
A exatos seis meses da eleição presidencial deste ano, pelo menos 16 nomes já se colocaram publicamente na disputa. Os partidos devem anunciar seus pré-candidatos até o início de agosto, quando termina o prazo para cada legenda definir as candidaturas nas convenções.

Dentre os concorrentes ao pleito, há ex-presidentes, senadores, deputados, ex-ministros e até um ex-ministro do Supremo Tribunal Federal.

Aldo Rebelo – Solidariedade

O partido Solidariedade lançou nesta segunda-feira (16), na capital paulista, a pré-candidatura do ex-ministro e ex-presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo, à Presidência da República. “O Solidariedade é uma legenda que tem identidade com meu pensamento, minha trajetória, meus valores e com as perspectivas que eu tenho”, disse Aldo Rebelo.

Segundo ele, sua candidatura pretende buscar a união nacional em torno dos grandes interesses do país. Aldo destacou que vê como necessária a junção das forças políticas da direita e esquerda em prol do Brasil. “Desde que os objetivos sejam comuns: a retomada do crescimento da economia, o desenvolvimento do país, a redução das desigualdades e a valorização da democracia, pois sem isso não há solução para nenhum dos impasses que o Brasil vive no momento”, disse.

Alagoano, Aldo Rebelo iniciou sua trajetória política em movimentos contra a ditadura militar e no movimento estudantil dos anos 80. Foi deputado federal por seis mandatos consecutivos, chegando a presidir a Câmara dos Deputados entre 2005 e 2007. Foi também ministro nas áreas de Ciência e Tecnologia, Esporte e Defesa.

Álvaro Dias – Podemos

O senador Álvaro Dias será o candidato do Podemos. Eleito senador em 2014, pelo PSDB, Álvaro Dias migrou para o PV e, em julho do ano passado, buscou o Podemos, antigo PTN. Com a candidatura do senador, a legenda quer imprimir a bandeira da renovação da política e da participação direta do povo nas decisões do país por meio de plataformas digitais.

“Nós temos que rediscutir a representação parlamentar. Não somos senadores demais, deputados e vereadores demais? Está na hora de reduzirmos o tamanho do Legislativo no país, tornando-o mais enxuto, econômico, ágil e competente”, afirmou Dias, em entrevista concedida esta semana no Congresso Nacional.

O político, de 73 anos, está no quarto mandato de senador. De 1987 a 1991, foi governador do Paraná, à época pelo PMDB. Na década de 1970, foi deputado federal por três legislaturas e, antes, foi vereador de Londrina (PR) e deputado estadual no Paraná. Álvaro Dias é formado em História.

Ciro Gomes – PDT

Pela terceira vez concorrendo ao posto mais alto do Executivo, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes vai representar o PDT na disputa presidencial. Ao anunciar o seu nome como pré-candidato na última quinta-feira (8), o pedetista adotou um discurso contra as desigualdades e propondo um “projeto de desenvolvimento” para o país.

“Não dá para falar sério em educação que emancipe, não dá para falar sério em segurança que proteja e restaure a paz da família brasileira sem ter compromisso sério para dizer de onde vem o dinheiro”, disse, no ato de lançamento da pré-candidatura.

Ciro Ferreira Gomes tem 60 anos e é formado em Direito. Ele foi governador do Ceará por dois mandatos, ministro da Fazenda no governo de Itamar Franco e da Integração Nacional no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Antes, ocupou a prefeitura de Fortaleza e o cargo de deputado estadual. Em 1998 e 2002, ele foi candidato à Presidência, tendo ficado em terceiro e quarto colocado, respectivamente.

Fernando Collor – PTC

O senador e ex-presidente da República Fernando Collor vai concorrer pelo PTC. Ele foi presidente da República entre 1990 e 1992, quando sofreu impeachment e foi substituído pelo então vice-presidente Itamar Franco. Foi o primeiro presidente a ser eleito pelo voto direto após o regime militar (1964-1985).

Depois de ter os direitos políticos cassados, ele se candidatou ao Senado em 2006, tendo sido eleito, e reconduzido ao cargo em 2014. Antes de ocupar a Presidência, o jornalista e bacharel em Ciências Econômicas, formado pela Universidade Federal de Alagoas, foi governador de Alagoas (1986) e deputado federal (1982).

Em discurso em fevereiro na tribuna do Senado, Fernando Collor de Mello disse que sua pré-candidatura é a retomada de uma missão pelo país. E afirmou que pretende alavancar novamente o país, mediante um novo acordo com a sociedade. “Isso só será possível com planejamento e com sólido programa social que seja tecnicamente recomendável, politicamente viável e socialmente aceito”, destacou.

Flávio Rocha – PRB

O empresário Flávio Rocha é o pré-candidato pelo PRB, legenda ao qual se filiou em março.

Pernambucano, Flávio Gurgel Rocha exerce atualmente a função de CEO do Grupo Guararapes, um dos maiores grupos empresariais do país. “Nós temos sim a responsabilidade de colocar o Brasil nos trilhos da prosperidade. Essa prosperidade é resultado de liberdade econômica e política. É para isso que estou de casa nova, no PRB”, disse Rocha no dia do lançamento da pré-candidatura.

Já foi eleito deputado federal por duas vezes (1987-1990/1991-1994) e membro da Assembleia Nacional Constituinte. Foi um dos fundadores do IDV (Instituto de Desenvolvimento do Varejo). Ele é casado e pai de quatro filhos.

Geraldo Alckmin – PSDB

Após a desistência de outros quadros da sigla, o PSDB oficializou, no último dia 20, a pré-candidatura do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Esta será a segunda vez que ele disputará a vaga. Em dezembro do ano passado, em uma movimentação para unir os demais quadros tucanos em torno de sua candidatura, Alckmin foi eleito presidente nacional do PSDB.

Na entrevista coletiva em que anunciou a pré-candidatura, Alckmin afirmou que irá destravar a economia e colocou como prioridades a desburocratização, uma reforma tributária, retomar a agenda da reforma da Previdência e reduzir os juros.

Geraldo Alckmin tem 65 anos, é formado em medicina e é um quadro histórico do PSDB em São Paulo. Ele começou a carreira como vereador em Pindamonhangaba, no interior do estado. Foi prefeito da cidade, deputado estadual e deputado federal na Assembleia Nacional Constituinte. Vice-governador de 1995 a 2001, ele assumiu a administração paulista após a morte de Mário Covas, sendo reeleito em 2002. Disputou o Planalto em 2006, quando foi derrotado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no 2º turno. Eleito em 2010 para mais um mandato à frente do governo de São Paulo, Alckmin foi reeleito em 2014.

Guilherme Boulos – PSOL

Depois de uma consulta interna que contou com outros três nomes, o PSOL decidiu lançar a pré-candidatura de Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), após ele se filiar à sigla no início do mês de março. Repetindo a estratégia das últimas eleições de apresentar uma opção mais à esquerda que os demais partidos, o PSOL participará com candidato próprio à corrida presidencial, que em 2010 e 2014 teve os nomes de Plínio de Arruda Sampaio e Luciana Genro na disputa.

Segundo Boulos, é preciso levar a indignação dos cidadãos para dentro da política. Como bandeiras de campanha, ele elencou o combate aos privilégios do “andar de cima” da economia e a promoção de plebiscitos e referendos de consulta à população sobre temas fundamentais. “Nós queremos disputar o projeto de país. Não teremos uma candidatura apenas para demarcar espaço dentro da esquerda brasileira. Vamos apresentar uma alternativa real de projeto para o Brasil”, afirmou.

Um dos líderes do movimento pelo direito à moradia no Brasil, Boulos ficou conhecido nacionalmente após as mobilizações contra a realização da Copa do Mundo no país, em 2014. Como liderança do MTST, ele organizou a ocupação de áreas urbanas, em especial no estado de São Paulo. Formado em Filosofia e Psicologia, Boulos tem 35 anos.

Jair Bolsonaro – PSL

Deputado federal na sétima legislatura, Bolsonaro se filiou ao PSL na última quarta-feira (7). Considerado polêmico por suas bandeiras, Jair Bolsonaro defende a ampliação do acesso a armas e um Estado cristão, além de criticar modelos de família, segundo ele, “não tradicionais”, como casamento homossexual.

“Nós temos propósitos, projeto e tudo para começar a mudar o Brasil. Nós somos de direita, respeitamos a família brasileira. Está na Constituição que o casamento é entre homem e mulher e ponto final. Esse pessoal é o atraso, uma comprovação de que eles não têm propostas e que a igualdade que eles pregam é na miséria”, afirmou, durante o ato de filiação ao PSL. De acordo com o partido, ainda não há uma data de lançamento oficial da pré-candidatura.

Nascido em Campinas, Jair Messias Bolsonaro tem 62 anos. Ele é formado em Educação Física e militar de carreira. Ele foi para a reserva das Forças Armadas em 1988, após se envolver em atos de indisciplina e ser eleito vereador pelo Rio de Janeiro. Desde 1991, assumiu uma cadeira na Câmara dos Deputados. Foi eleito deputado em 2014 pelo PP, mas migrou para o PSC.

João Amoêdo – Novo

Com 55 anos, João Amoêdo é o candidato pelo partido Novo, que ajudou a fundar. Formado em engenharia e administração de empresas, fez carreira como executivo do mercado financeiro.

Amoêdo foi um dos fundadores do Partido Novo, que teve seu registro homologado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2015. A disputa presidencial em 2018 será a primeira experiência política dele.

Entre as principais bandeiras de Amoêdo, assim como do Partido Novo, estão a maior autonomia e liberdade do indivíduo, a redução das áreas de atuação do Estado, a diminuição da carga tributária e a melhoria na qualidade dos serviços essenciais, como saúde, segurança e educação. “É fácil acabar com a desigualdade, basta tornar todo mundo pobre. Ao combater a desigualdade você não está preocupado em criar riqueza e crescer, você só está preocupado em tornar todo mundo igual. O importante é acabar com a pobreza e concentrar na educação básica de qualidade para todos”, diz o candidato em sua página oficial na internet.

José Maria Eymael – PSDC

Já o PSDC confirmou no último dia 15 de março a pré-candidatura do seu presidente nacional, José Maria Eymael, que vai concorrer pela quinta vez.

Além de fundador do PSDC, José Maria Eymael é advogado e nasceu em Porto Alegre. Sua trajetória política começou na capital gaúcha, onde foi um dos líderes da Juventude Operária Católica. Em 1962, filiou-se ao Partido Democrata Cristão (PDC) e atuou como líder jovem do partido.

Em 1986, foi eleito deputado federal por São Paulo. Em 1990, conquistou o segundo mandato na Câmara dos Deputados. Como parlamentar federal, Eymael defendeu a manutenção da palavra Deus no preâmbulo da atual Constituição Federal durante a Assembleia Constituinte, considerado um marco em sua trajetória política.

Levy Fidelix – PRTB

Outro candidato recorrente ao pleito é o jornalista e publicitário Levy Fidelix, representando o partido do qual é fundador: PRTB. Abordando temas em defesa da família e dos “bons costumes”, ele buscará aproveitar o momento de insatisfação dos brasileiros com a corrupção para se dizer um candidato “ficha limpa”.

Fidelix concorreu ao cargo nas eleições de 2014, 2010 e de 1994.

Antes de criar o PRTB, Fidelix participou da fundação do Partido Liberal (PL), em 1986, quando se lançou na carreira política e disputou uma vaga na Câmara dos Deputados pelo estado de São Paulo. Depois, migrou para o Partido Trabalhista Renovador (PTR), quando também concorreu a um mandato de deputado federal, no início dos anos 90. Apresentador de televisão, professor universitário e publicitário, Fidelix já concorreu três vezes à prefeitura da capital paulista e duas vezes ao governo do estado.

Manuela D’Ávila – PCdoB

A deputada estadual do Rio Grande do Sul, Manuela D’Ávila, será a candidata pelo PCdoB. A ex-deputada federal, por dois mandatos, teve a pré-candidatura lançada pelo partido comunista em novembro do ano passado. Esta é a primeira vez que o PCdoB lançará candidato próprio desde a redemocratização de 1988. Um dos motes da campanha será o combate à crise e à “ruptura democrática” que, segundo a legenda, o país vive.

“Trata-se de uma pré-candidatura que tem como algumas de suas linhas programáticas mais gerais a retomada do crescimento econômico e da industrialização; a defesa e ampliação dos direitos do povo, tão atacados pelo atual governo; a reforma do Estado, de forma a torná-lo mais democrático e capaz de induzir o desenvolvimento com distribuição de renda e valorização do trabalho”, escreveu a presidente nacional do partido, Luciana Santos, ao lançar a candidatura de Manuela D’Ávila.

Manuela D’Ávila tem 37 anos e é formada em jornalismo. Ela é filiada ao PCdoB desde 2001, quando ainda era do movimento estudantil. Em 2004, foi eleita a vereadora mais jovem de Porto Alegre. Dois anos depois, se candidatou ao cargo de deputada federal pelo Rio Grande do Sul e se tornou a mais votada do estado. Em 2008 e 2012, disputou a prefeitura da capital gaúcha, mas ficou em terceiro e segundo lugar, respectivamente. Desde 2015, ocupa uma vaga na Assembleia Legislativa do estado.

Marina Silva – Rede Sustentabilidade

A ex-senadora Marina Silva vai disputar a Presidência pela terceira vez consecutiva. Integrante da sigla Rede Sustentabilidade, Marina tem como plataforma a defesa da ética, do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.

Ela é crítica do mecanismo da reeleição, que, segundo ela, se tornou um “atraso” no país. “Sou pré-candidata à Presidência para unir os brasileiros a favor do Brasil. Os governantes precisam fazer o que é melhor para o país e não o que é melhor para se perpetuar no poder. Chega de pensar apenas em interesses pessoais e partidários”, escreveu recentemente em seu perfil do Facebook.

Marina Silva militou ao lado do líder ambientalista Chico Mendes na década de 1980. Filiada ao PT, ela foi eleita vereadora de Rio Branco e deputada estadual, antes de ocupar dois mandatos de senadora representando o Acre. Por cinco anos, foi ministra do Meio Ambiente do governo Lula e se desfiliou do PT um ano após deixar o cargo. Ela foi candidata ao Planalto em 2010 pelo PV e, em 2014, assumiu a candidatura do PSB à Presidência após a morte do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos.

Paulo Rabello de Castro – PSC

Até a semana passada no comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o economista Paulo Rabello de Castro deixou o cargo para confirmar a disposição de disputar à Presidência. Segundo o PSC, embora não tenha promovido um ato de lançamento, a legenda já trabalha com a pré-candidatura como oficial. Desde fevereiro, ele participa de eventos partidários pelo país junto ao presidente da sigla cristã, Pastor Everaldo, que concorreu à Presidência no pleito de 2014.

As principais bandeiras do PSC são contra a descriminalização das drogas e a legalização do aborto. “Temos uma sociedade cujos valores morais estão completamente invertidos. Onde a arma na mão do bandido é uma arma livre, mas a arma na sua mão é proibida. E eventualmente você vai preso por portá-la. Quando o bom comportamento da família é zombado pelas novelas pornográficas e toda pornografia é enaltecida, como preservar a família nacional”, disse, durante recente ato.

Doutor em economia pela Universidade de Chicago, Paulo Rabello de Castro foi fundador da primeira empresa brasileira de classificação de riscos de crédito, a SR Rating, criada em 1993. Autor de livros sobre a economia e a agricultura brasileiras, o pré-candidato foi presidente do Lide Economia, grupo de empresários que têm em comum a defesa da livre iniciativa. Ele também coordenou o movimento Brasil Eficiente. Em 2016, foi indicado para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e comandou a instituição de pesquisa por onze meses, até assumir a presidência do BNDES, em maio do ano passado.

Rodrigo Maia – DEM

Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (RJ) é o pré-candidato pelo DEM. Maia tem buscado ser uma alternativa de centro e, em suas próprias palavras, “sem radicalismos”. Ele assumiu o comando da Câmara após a queda de Eduardo Cunha (MDB-RJ), preso pela Operação Lava Jato, e ganhou mais protagonismo político pelo cargo que ocupa, já que é o responsável por definir a pauta de projetos importantes, como a reforma da Previdência.

Segundo ele, a pauta da Câmara não será prejudicada devido à sua candidatura ao Planalto. “A gente tem responsabilidade com o Brasil, já deu demonstrações disso. O projeto político do DEM é legítimo e é feito em outro momento e local, não tem problema nenhum disso”, afirmou.

Filho do ex-prefeito do Rio, César Maia, o político está no quinto mandato como deputado federal. Em 2007, assumiu a presidência nacional do DEM, após a reformulação do antigo PFL. Rodrigo Maia ingressou, mas não chegou a concluir o curso de Economia. Foi secretário de Governo do município do Rio de Janeiro no final da década de 1990, na gestão de Luiz Paulo Conde, que à época era aliado de César Maia.

Vera Lúcia – PSTU

O PSTU, que nas últimas vezes concorreu com o candidato José Maria de Almeida (Zé Maria), lançará uma chapa tendo a sindicalista Vera Lúcia como candidata à Presidência.

Vera Lúcia, 50 anos, foi militante no PT e integrante do grupo fundador do PSTU.

O vice na chapa é Hertz Dias, 47 anos, militante do movimento negro.

MDB

Com a promessa de, pela primeira vez depois de 24 anos, apresentar ao país um candidato à Presidência da República, o MDB ainda não definiu oficialmente como formará a chapa para a disputa. Nesta semana, o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles se filiou à sigla.

No entanto, ao deixar o comando do Ministério da Fazenda na sexta-feira (6), Meirelles não informou a qual cargo pretende concorrer. Mas é cogitado como opção ao lado do presidente Michel Temer.

O presidente Michel Temer não descartou a possibilidade de concorrer à reeleição. Nos últimos meses, o partido tem feito movimentos de resgate à história da legenda, que tem mais de 50 anos. Foi com esse intuito que mudou a sigla de PMDB para MDB. A decisão sobre a candidatura, porém, ainda não está tomada.

PSB

Após a morte do ex-ministro e então presidente nacional do partido, Eduardo Campos, em plena campanha eleitoral de 2014, o PSB passou por dificuldades de identificação e falta de lideranças nos últimos anos. Nessa sexta-feira (6), porém, a sigla recebeu a filiação do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, e tem nele a grande aposta de participar do pleito deste ano.

Como membro da Suprema Corte de 2003 a 2014, Joaquim Barbosa ganhou notoriedade durante o período em que foi relator do processo do mensalão, que condenou políticos de diversos partidos pela compra de apoio parlamentar nos primeiros anos de governo do PT. Antes, foi membro do Ministério Público Federal, funcionário do Ministério da Saúde e do Itamaraty.

De acordo com o líder do PSB na Câmara, deputado Júlio Delgado (MG), que tem participado das conversas com Barbosa, o nome dele fica eleitoralmente viabilizado, embora ainda seja necessário construir sua candidatura por todo o Brasil. “Ao se filiar, até pela viabilidade que já mostra, eu acho que o nome dele já fica irreversível. Acho que ele é o candidato capaz de unir o Brasil, tranquilizar, trazer a decência necessária contra essa divisão de lados [que o país vive]”, disse à Agência Brasil.

PT

Depois de ganhar as últimas quatro eleições, o PT anunciou a pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas dificilmente conseguirá lançá-lo à disputa. Lula foi preso nesse sábado (7) para cumprimento da pena de 12 anos e 1 mês de prisão.

Ele foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Embora o cenário seja desfavorável, aliados defendem que Lula recorra ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em busca de uma autorização para se candidatar, já que a Lei da Ficha Limpa prevê a impugnação das candidaturas de políticos condenados em segundo grau da Justiça.

Outros nomes cotados dentro do partido são do ex-governador da Bahia Jaques Wagner e o do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, além de optar por apoiar a candidatura de outro partido da esquerda.

Prazos

De acordo com a legislação, os partidos políticos devem promover convenções nacionais com seus filiados entre 20 de julho e 5 de agosto para que oficializem as candidaturas. A data final para registro das candidaturas pelos partidos políticos na Justiça Eleitoral é 15 de agosto.

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Por: Agência Brasil

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Lula tem 31%, Bolsonaro, 15%, Marina, 10%, aponta pesquisa Datafolha para 2018

Pesquisa sobre a eleição presidencial de 2018 tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos
(Foto    Divulgação/Arquivo)- Uma pesquisa do Instituto Datafolha foi divulgada neste domingo (15) pelo jornal “Folha de S.Paulo” com índices de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018. Foram feitas 4.194 entrevistas entre 11 e 13 de abril, em 227 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Veja os resultados dos 9 cenários pesquisados no 1º turno:

Cenário 1 (Se Lula for candidato, Temer ficar fora da eleição e o MDB lançar Meirelles):

Lula (PT): 31%

Jair Bolsonaro (PSL): 15%

Marina Silva (Rede): 10%

Joaquim Barbosa (PSB): 8%

Geraldo Alckmin (PSDB): 6%

Ciro Gomes (PDT): 5%

Alvaro Dias (Podemos): 3%

Manuela D’Ávila (PC do B): 2%

Fernando Collor de Mello (PTC): 1%

Rodrigo Maia (DEM): 1%

Henrique Meirelles (MDB): 1%

Flávio Rocha (PRB): 1%

João Amoêdo (Novo): 0

Paulo Rabello de Castro (PSC): 0

Guilherme Boulos (PSOL): 0

Guilherme Afif Domingos (PSD): 0

Em branco / nulo / nenhum: 13%

Não sabe: 3%

Cenário 2 (Se Lula for candidato, Temer concorrer à reeleição e Meirelles não disputar):

Lula (PT): 30%

Jair Bolsonaro (PSL): 15%

Marina Silva (Rede): 10%

Joaquim Barbosa (PSB): 8%

Geraldo Alckmin (PSDB): 6%

Ciro Gomes (PDT): 5%

Alvaro Dias (Podemos): 3%

Manuela D’Ávila (PC do B): 1%

Fernando Collor de Mello (PTC): 1%

Rodrigo Maia (DEM): 1%

Michel Temer (MDB): 1%

Flávio Rocha (PRB): 1%

Paulo Rabello de Castro (PSC): 1%

João Amoêdo (Novo): 0

Guilherme Boulos (PSOL): 0

Guilherme Afif Domingos (PSD): 0

Em branco / nulo / nenhum: 14%

Não sabe: 2%

Cenário 3 (Se Lula for candidato, e Temer, Meirelles, Rodrigo Maia e Flávio Rocha ficarem fora da eleição):

Lula (PT): 31%

Jair Bolsonaro (PSL): 16%

Marina Silva (Rede): 10%

Joaquim Barbosa (PSB): 8%

Geraldo Alckmin (PSDB): 6%

Ciro Gomes (PDT): 5%

Alvaro Dias (Podemos): 4%

Manuela D’Ávila (PC do B): 2%

Fernando Collor de Mello (PTC): 1%

João Amoêdo (Novo): 1%

Paulo Rabello de Castro (PSC): 0

Guilherme Boulos (PSOL): 0

Guilherme Afif Domingos (PSD): 0

Em branco / nulo / nenhum: 13%

Não sabe: 2%

Cenário 4 (Se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula, Temer ficar fora da eleição e o MDB lançar Meirelles):

Jair Bolsonaro (PSL): 17%

Marina Silva (Rede): 15%

Ciro Gomes (PDT): 9%

Joaquim Barbosa (PSB): 9%

Geraldo Alckmin (PSDB): 7%

Alvaro Dias (Podemos): 5%

Manuela D’Ávila (PC do B): 2%

Fernando Haddad (PT): 2%

Fernando Collor de Mello (PTC): 2%

Rodrigo Maia (DEM): 1%

Flávio Rocha (PRB): 1%

Henrique Meirelles (MDB): 1%

João Amoêdo (Novo): 1%

Paulo Rabello de Castro (PSC): 0

Guilherme Boulos (PSOL): 0

Guilherme Afif Domingos (PSD): 0

Em branco / nulo / nenhum: 23%

Não sabe: 3%

Cenário 5 (Se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula, Temer concorrer à reeleição e Meirelles não disputar):

Jair Bolsonaro (PSL): 17%

Marina Silva (Rede): 15%

Joaquim Barbosa (PSB): 9%

Ciro Gomes (PDT): 9%

Geraldo Alckmin (PSDB): 7%

Alvaro Dias (Podemos): 4%

Manuela D’Ávila (PC do B): 2%

Fernando Collor de Mello (PTC): 2%

Fernando Haddad (PT): 2%

Michel Temer (MDB): 2%

Rodrigo Maia (DEM): 1%

Flávio Rocha (PRB): 1%

João Amoêdo (Novo): 1%

Guilherme Boulos (PSOL): 1%

Paulo Rabello de Castro (PSC): 0

Guilherme Afif Domingos (PSD): 0

Em branco / nulo / nenhum: 24%

Não sabe: 4%

Cenário 6 (Se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula, e Temer, Meirelles, Rodrigo Maia e Flávio Rocha ficarem fora da eleição):

Jair Bolsonaro (PSL): 17%

Marina Silva (Rede): 15%

Joaquim Barbosa (PSB): 10%

Ciro Gomes (PDT): 9%

Geraldo Alckmin (PSDB): 8%

Alvaro Dias (Podemos): 5%

Manuela D’Ávila (PC do B): 3%

Fernando Haddad (PT): 2%

Fernando Collor de Mello (PTC): 2%

João Amoêdo (Novo): 1%

Guilherme Boulos (PSOL): 1%

Paulo Rabello de Castro (PSC): 1%

Guilherme Afif Domingos (PSD): 0

Em branco / nulo / nenhum: 23%

Não sabe: 4%

Cenário 7 (Se o PT lançar Jaques Wagner no lugar de Lula, Temer ficar fora da eleição e o MDB lançar Meirelles):

Jair Bolsonaro (PSL): 17%

Marina Silva (Rede): 15%

Joaquim Barbosa (PSB): 9%

Ciro Gomes (PDT): 9%

Geraldo Alckmin (PSDB): 8%

Alvaro Dias (Podemos): 4%

Manuela D’Ávila (PC do B): 3%

Fernando Collor de Mello (PTC): 2%

Rodrigo Maia (DEM): 1%

Henrique Meirelles (MDB): 1%

Jaques Wagner (PT): 1%

Flávio Rocha (PRB): 1%

João Amoêdo (Novo): 1%

Guilherme Boulos (PSOL): 1%

Paulo Rabello de Castro (PSC): 0

Guilherme Afif Domingos (PSD): 0

Em branco / nulo / nenhum: 23%

Não sabe: 4%

Cenário 8 (Se o PT lançar Jaques Wagner no lugar de Lula, Temer concorrer à reeleição e Meirelles não disputar):

Jair Bolsonaro (PSL): 17%

Marina Silva (Rede): 15%

Joaquim Barbosa (PSB): 9%

Ciro Gomes (PDT): 9%

Geraldo Alckmin (PSDB): 7%

Alvaro Dias (Podemos): 4%

Manuela D’Ávila (PC do B): 2%

Fernando Collor de Mello (PTC): 2%

Rodrigo Maia (DEM): 1%

Michel Temer (MDB): 1%

Flávio Rocha (PRB): 1%

Jaques Wagner (PT): 1%

João Amoêdo (Novo): 1%

Paulo Rabello de Castro (PSC): 0

Guilherme Boulos (PSOL): 0

Guilherme Afif Domingos (PSD): 0

Em branco / nulo / nenhum: 23%

Não sabe: 3%

Cenário 9 (Se o PT e Temer ficarem fora da eleição):

Jair Bolsonaro (PSL): 17%

Marina Silva (Rede): 16%

Joaquim Barbosa (PSB): 9%

Ciro Gomes (PDT): 9%

Geraldo Alckmin (PSDB): 8%

Alvaro Dias (Podemos): 4%

Manuela D’Ávila (PC do B): 2%

Fernando Collor de Mello (PTC): 2%

Henrique Meirelles (MDB): 1%

Flávio Rocha (PRB): 1%

Rodrigo Maia (DEM): 1%

Guilherme Boulos (PSOL): 1%

João Amoêdo (Novo): 1%

Paulo Rabello de Castro (PSC): 0

Guilherme Afif Domingos (PSD): 0

Em branco / nulo / nenhum: 23%

Não sabe: 3%

Cenários pesquisados para o 2º turno:

Cenário 1 (se Lula for candidato e chegar ao 2º turno):

Lula (PT): 48%

Jair Bolsonaro (PSL): 31%

Branco/nulo: 19%

Não sabe: 1%

Cenário 2 (se Lula for candidato e chegar ao 2º turno):

Lula (PT): 48%

Alckmin (PSDB): 27%

Em branco/Nulo: 23%

Não sabe: 1%

Cenário 3 (se Lula for candidato e chegar ao 2º turno):

Lula (PT): 46%

Marina (Rede): 32%

Em branco/Nulo: 21%

Não sabe: 1%

Cenário 4 (se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula):

Bolsonaro (PSL): 37%

Haddad (PT): 26%

Em branco/Nulo: 33%

Não sabe: 4%

Cenário 5 (se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula):

Alckmin (PSDB): 37%

Haddad (PT): 21%

Em branco/Nulo: 38%

Não sabe: 3%

Cenário 6 (se o PT lançar Jaques Wagner no lugar de Lula):

Bolsonaro (PSL): 39%

Jaques (PT): 23%

Em branco/Nulo: 35%

Não sabe: 3%

Cenário 7 (se o PT lançar Jaques Wagner no lugar de Lula):

Alckmin (PSDB): 41%

Jaques (PT): 17%

Em branco/Nulo: 39%

Não sabe: 4%

Cenário 8 (se Marina chegar ao 2º turno):

Marina (Rede): 44%

Bolsonaro (PSL): 31%

Em branco/Nulo: 23%

Não sabe: 2%

Cenário 9 (se Marina chegar ao 2º turno):

Marina (Rede): 44%

Alckmin (PSDB): 27%

Em branco/Nulo: 27%

Não sabe: 2%

Cenário 10 (se Ciro chegar ao 2º turno):

Ciro (PDT): 35%

Bolsonaro (PSL): 35%

Em branco/Nulo: 28%

Não sabe: 3%

Cenário 11 (se Ciro chegar ao 2º turno):

Ciro (PDT): 32%

Alckmin (PSDB): 32%

Em branco/Nulo: 33%

Não sabe: 3%

Cenário 12 (se a esquerda ficar de fora do 2º turno):

Alckmin (PSDB): 33%

Bolsonaro (PSL): 32%

Em branco/Nulo: 32%

Não sabe: 2%

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP – JORNAL FOLHA DO PROGRESSO no (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

Por: G1
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