Eleições 2018 e o discurso de ódio na internet foram tema de debate no TRE do Pará

As novas implicações jurídicas e políticas de uma sociedade cada vez mais informatizada foram o centro da palestra ministrada nesta terça-feira (24) na Justiça Eleitoral do Pará.

O Professor Doutor da UFMG, Rodolfo Viana, trouxe um panorama atualizado do que será a disputa das eleições gerais de 2018 e as implicações que a polarização dos debates e a construção de um discurso de ódio de ambos os lados podem implicar tanto dentro da legislação Eleitoral, quanto na campanha políticas propriamente ditas.

Segundo Rodolfo, a Justiça Eleitoral deve se voltar cada vez mais à análise de um fenômeno batizado por ele de “Abuso de Poder Algorítmico” que consiste na compra e utilização de informações sigilosas ou da análise de dados dos eleitores através de empresas especializadas para a construção de campanhas políticas.

“As campanhas vão cada vez mais utilizar o targenting político, ou seja, captar dados pessoais dos eleitores para construir campanhas precisas e personalizadas para cada tipo de público” comentou ele. “Isso já é realidade nos Estados Unidos e agora deverá ser no Brasil. É preciso, porém, entender quem serão os detentores desse poder e como eles podem influenciar no resultado das eleições”, alertou o palestrante.

Rodolfo comentou também que já existem investigações a grandes redes sociais que foram acusadas de agir em prol do candidato Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. “O Facebook, por exemplo, é uma rede que tem um posicionamento político aberto e claro, seu criador busca que a ferramenta seja utilizada como um novo local de fala pública que mude a forma das pessoas se relacionarem com os políticos, imaginem o poder que apenas ele detém”, questionou o palestrante durante sua fala.

Discurso de ódio

Para o estudioso outro fenômeno que deve ser observado é a proliferação de fake news e o crescimento do incentivo aos discursos de ódio como ferramenta de campanha.

“No Brasil, temos uma legislação que tenta ao máximo restringir a propaganda eleitoral negativa, porém, acho particularmente nocivo limitarmos juridicamente o que pode ou não ser dito dentro do debate político, isso inclusive dificulta o surgimento de novos candidatos, já que o eleitor não tem acesso fácil aos defeitos dos políticos tradicionais”, afirmou Rodolfo.

“No caso do meio político, defendo firmemente o modelo americano de liberdade de expressão, onde desde a vida pessoal dos candidatos é exposta e debatida como um dos itens para a tomada de decisão na hora do voto”, disse.

Ainda segundo o pesquisador coibir juridicamente o discurso de ódio no meio político apenas faz com que se vitime o candidato que utiliza esse recurso, causando um efeito rebote. “Existem vários casos que ao serem perseguidos por declarações tidas como discurso de ódio o candidato alcançou fama e visibilidade que não seriam possíveis caso as falas deste não fossem alvo de processos”, explicou o Professor.

Por fim, Rodolfo explicou que esses são fenômenos ainda difíceis de se entender e que devem causar debates acalorados também entre cidadãos quanto no meio jurídico e defendeu que o limite deve ser ditado pelo teor das declarações, pelo alcance delas e pela análise da real necessidade de se ter um processo judicial para mediar aquela declaração em específico.  “Claro que se o discurso de ódio incitar a violência direta a determinado grupo ou tiver um alcance que desequilibre o pleito pode-se pensar em ajuizar ações, fora isso, creio não existe necessidade de mediação por parte do governo” finalizou o palestrante.
Por TRE PA
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Marina anuncia pré-candidatura à Presidência

Marina Silva: A ex-senadora Marina Silva durante evento realizado pela Revista Veja, em São Paulo © Werther Santana/Estadão – A ex-ministra e porta-voz da Rede, Marina Silva, anunciou neste sábado, 2, que será pela terceira vez candidata à presidência da República. A declaração é feita em meio às movimentações de alguns deputados do partido para deixar a legenda, que pode acabar perdendo metade de sua atual bancada na Câmara, de quatro deputados.
Na reunião chamada Elo Nacional da Rede, em Brasília, representantes do partido nos Estados entregaram a Marina os resultados das conferências estaduais que aconteceram nos últimos dois fins de semana, que pediam que ela colocasse seu nome como pré-candidata da legenda. “Obviamente que não estaríamos aqui para dizer um não. O compromisso, o senso de responsabilidade, sem querer ser a dona da verdade, me convoca para este momento”, disse Marina.

Em um discurso parecido com o das campanhas anteriores, Marina não citou nominalmente nenhum de seus pré-adversários, mas criticou indiretamente Jair Bolsonaro por prometer distribuir fuzis para fazendeiros enfrentarem o MST. “O compromisso e senso de responsabilidade me convocam para este momento”, disse.

A agora pré-candidata da Rede fez críticas também ao governo do presidente Michel Temer, disse que a recuperação econômica ainda é lenta e que o país precisa de outras reformas que não as que o governo está propondo. “Um governo com 3% de aprovação não tem como construir reformas importantes, até porque as reformas importantes não são essas”, declarou.

Segundo ela, o país vive uma crise política, ética e uma crise econômica que só agora dá sinais de pequena recuperação. “Temos diminuição da inflação, mas se não tivermos processo duradouro não tem como se sustentar. O déficit publico só aumentou no governo do Temer.”

A ex-ministra disse que em 2014 boicotaram registro da Rede e ela teve que ir para uma candidatura de última hora. Lembrou uma conversa que teve com o ex-governador Eduardo Campos, que faleceu num acidente de avião durante a campanha e com isso ela se tornou candidata, sobre a presidente Dilma Rousseff, que acabou sendo reeleita. “Disse a ele que teria sido um grande presente para Dilma se a gente tivesse ganhado a eleição de 2014”, afirmou a pré-candidata, que durante o processo de impeachment foi criticada por sua postura dúbia e pouco assertiva.

Segundo ela, a crise política foi causada por PT, PSDB e PMDB e que agora o eleitor deveria puni-los nas urnas. “O melhor presente que a sociedade (deve dar) para os partidos que criaram essa crise é um sabático de 4 anos.”

A ex-senadora fez críticas também ao sistema político, disse que o partido terá apenas 0,05% do fundo eleitoral e pois esses partidos maiores “privatizaram” os meios políticos para se manterem no poder. “Teremos 12 segundos de televisão”, afirmou. Ela repetiu o discurso usado nas eleições anteriores de que essa fraqueza aparente, que também é atribuída a ela, na verdade é força. “Esse não é o momento para salvadores da pátria, a pátria é uma construção de todos nós”, destacou. “As coisas grandiosas não são feitos por um único partido, de uma pessoa”, afirmou, ressaltando que está vivendo a dor e a delicia “de ser quem somos”.

Marina falou que “as dificuldades servem para exercitar a musculatura da persistência” e reconheceu que “vai ser difícil”. “Eu sei que vai ser campanha ralada, mas uma campanha ralada doí bem menos que um país partido”, afirmou, que ‘recitou’ trechos da musica Era uma vez, da cantora Kell Smith.
Marina disse que sua motivação não é o poder pelo poder e que a política é um serviço. Citando a polarização na política, Marina disse que vai repetir a estratégia de não agressão durante as campanhas, porque o país e está criando uma cultura politica do ódio e “isso não é bom para a democracia”. “Ao me dispor a ser pré-candidata da rede, vamos continuar dialogando com outros partidos e com a sociedade”, afirmou.
Saudado como “futuro governador do Rio de Janeiro”, o deputado Miro Teixeira (RJ) disse em seu discurso que precedeu Marina que o partido não quer desacatar a lei e antecipar candidatura, mas que o que a Rede quer é o consentimento da ex-ministra para que seu nome seja o nome do partido. “Em algum momento essa assinatura terá que ser feita e hoje a assinatura da Marina é a palavra e a palavra ‘sim’”.

Apesar do anúncio, a o partido informa que a candidatura ainda precisa ser aprovada no Congresso Nacional da Rede, previsto para acontecer em abril do ano que vem, e a definição de chapa e coligação acontecerá no começo de agosto, conforme prevê a legislação eleitoral.

Conforme mostrou o Estado,a dinâmica do evento promovido pela Rede neste sábadovisou a, externamente, dar força ao anúncio da pré-candidatura ao mesmo tempo em que sinaliza internamente que Marina está fundamentada no apoio de seus correligionários. Com isso, a ex-ministra tenta dirimir a principal crítica interna da qual é alvo: a de que é centralizadora das decisões da legenda.

Nas últimas duas eleições Marina ficou em terceiro lugar. Em 2010, obteve cerca de 19 milhões de votos e em 2014 conseguiu conquistar um pouco mais de 22 milhões de eleitores.

Estadão Carla Araújo
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Novo Datafolha mostra Lula líder e consolida Bolsonaro em 2º

(Lula e Bolsonar-Foto VEJA) – Marina Silva anunciou na tarde deste sábado que voltará a disputar a Presidência da República por seu partido, Rede, em 2018. Apesar da movimentação da acriana, Lula e Bolsonaro seguem disparados na nova pesquisa de intenção de votos do Datafolha, divulgada poucas horas depois do anúncio de Marina. O levantamento ouviu 2.765 pessoas nos dias 29 e 30 de novembro, em 192 cidades do país e tem margem de erro de dois pontos para cima ou para baixo.

Em um cenário com Michel Temer, Joaquim Barbosa, Ciro Gomes e Henrique Meirelles, ministro da Fazenda que já declarou querer ser presidente, Lula, o líder, teria 34% dos votos, segundo a pesquisa. Bolsonaro aparece com metade disso, 17%, o que representa oito pontos percentuais a mais do que Marina, que por sua vez está três pontos à frente de Geraldo Alckmin. O governador de São Paulo, provável nome do PSDB na disputa, surge empatado com Ciro Gomes, do PDT.

Os outros citados estão mais abaixo na pesquisa. Joaquim Barbosa (Sem Partido) tem 5% das intenções de voto, Alvaro Dias (Podemos) tem 3%, Manuela D’Ávila (PCdoB), 1%, Temer (PMDB), 1%, Meirelles (PSD) 1%, Paulo Rabello de Castro (PSC) figura com 1% e 2% não sabem e 12% votariam em branco, nulo ou em nenhum dos candidatos.

Em um cenário sem Marina, Temer ou Meirelles, mas com Joaquim Barbosa e Guilherme Boulos, Lula dispara e chega a 37%. Bolsonaro sobe um ponto, assim como Ciro Gomes, que chega a 7%. Alckmin ganha dois pontos e vai a 8%. O ex-ministro do STF fica com 6%, Alvaro Dias (Podemos), com 4%, Manuela D’Ávila (PCdoB) tem 1%, Boulos (Sem Partido) surge com 1%, Paulo Rabello de Castro (PSC), com 1%, 3% não sabem em que votar e 14% declaram voto em branco, nulo ou em nenhum dos candidatos.
Por VEJA.com Maria Carolina Maia
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Eleição de 2018 terá somente 30 mil urnas eletrônicas com voto impresso

(Foto  Tarso Sarraf/O Liberal)  “Não temos condições, nem recursos”, afirmou ministro Gilmar Mendes nesta sexta

O ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), confirmou hoje (1º) que somente em torno de 30 mil urnas eletrônicas estarão aptas a emitir o voto impresso nas eleições do ano que vem.

“Estamos estimando em torno disso”, afirmou Mendes. “Não temos condições nem recursos”, acrescentou o ministro sobre a implantação do voto impresso em todas as cerca de 600 mil urnas eletrônicas que serão utilizadas em 2018. “Vamos comunicar ao Congresso”.

O ministro foi questionado por jornalistas após a informação ter sido antecipada pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, nesta sexta-feira.

A implantação do voto impresso nas eleições de 2018 foi aprovada pelos parlamentares no ano passado. Na ocasião, o custo da implantação integral foi estimado pelo TSE em R$ 1,8 bilhão.

Pela lei aprovada, em nenhum momento o eleitor terá contato com seu voto impresso, que será depositado em uma urna física para ser utilizado posteriormente em eventual auditoria das eleições.
Por: Agência Brasil
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TSE lança aplicativo para substituir título de eleitor em papel

(Foto   Divulgação/Arquivo) – O brasileiro poderá a partir de agora dispensar o uso do título de eleitor em papel. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou hoje (1°) um aplicativo de celular que substitui a necessidade de portar o documento na hora de votar.

O e-título trará todas as informações que constam no papel e, para os eleitores que já fizeram o cadastramento biométrico – que inclui também foto –, bastará o celular para votar.

Para quem ainda não realizou a biometria, será necessário apresentar, além do aplicativo no celular, um documento com foto. Cerca de 47% dos 146,7 milhões de eleitores fizeram o cadastramento biométrico até o momento.

Para o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, a iniciativa representará economia de recursos públicos, uma vez que não será mais necessário, por exemplo, reimprimir todos os títulos de eleitores que mudaram de zona eleitoral para as próximas eleições.

“Tínhamos para isso [reimpressão de títulos] separados de R$ 200 milhões a R$ 230 milhões”, disse o ministro, dinheiro que, em boa parte, deve ser economizado, segundo ele.

De acordo com o TSE, o aplicativo que dispensa o uso do título foi desenvolvido sem a necessidade de compra de qualquer equipamento ou contratação de serviço externo. A Corte Eleitoral, no entanto, não especificou quanto do orçamento interno do tribunal foi alocado para o projeto.

O aplicativo foi uma iniciativa do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Acre com o objetivo de evitar que moradores de localidades muito distantes tivessem de ir até o cartório eleitoral apenas para imprimir o título. Agora, bastará baixar o aplicativo, sendo obrigatório comparecer à sessão somente nos casos de primeiro registro.

O e-título está disponível para aparelhos que funcionam com o sistema operacional Android, na Play Store. A versão para iPhone, que utiliza o sistema iOS, poderá ser baixada em no máximo 10 dias, de acordo com o TSE. Ainda não há previsão de lançamento para outro sistemas operacionais.

Agencia Brasil
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Bolsonaro-‘Policial que não mata não é policial’

Amarelas Ao Vivo: São Paulo, SP, 27 – 11 – 2017. Fórum Amarelas VEJA ao vivo. Na foto Jair Bolsonaro, deputado entrevistado por Augusto Nunes, colunista de VEJA. Foto Antonio Milena ©  – O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) usou da sua tradicional retórica para defender a violência policial e o armamento da população, em evento Amarelas ao Vivo, promovido pela VEJA nesta segunda-feira.

Perguntado sobre a participação de policiais militares na morte de centenas de pessoas no Rio, o pré-candidato à presidência da República afirmou que “policial que não mata não é policial”.

Ele também se disse a favor do direito de proprietários de terra portarem fuzis para enfrentarem movimentos sem terra. Brincou até que seria uma boa ideia instituir o “bolsa fuzil”. “A propriedade privada é sagrada ou não? Então, dentro da nossa casa, para o fazendeiro, fuzil, é sagrado ou não é?”, questionou o parlamentar.

Bolsonaro também foi questionado sobre o foro privilegiado, do qual ele é beneficiário como deputado federal e que foi contestado pelo juiz Sergio Moro e pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso algumas horas antes, entrevistados no mesmo evento. O parlamentar disse ser a favor da manutenção da prerrogativa e classificou como um “engodo” o projeto aprovado no Senado, em março, que põem fim ao foro. Segundo ele, mesmo se não tiverem o direito de serem julgados apenas pelo Supremo, os parlamentares continuariam postergando o desfecho dos processos judiciais por meio de infindáveis recursos nas instâncias inferiores.
Por VEJA.com Eduardo Gonçalves

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“Contem comigo. Mas não como presidente”, afirma Luciano Huck

Após meses de especulações e convites para integrar chapas de diferentes partidos, Luciano Huck finalmente se pronunciou oficialmente sobre a possível candidatura à presidência do Brasil em 2018. Em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, nesta segunda-feira (27), o apresentador afirmou que quer se aproximar da política, mas não concorrendo nas eleições presidenciais.

No artigo, Luciano afirma que durante sua carreira, lidou com todo o tipo de pessoas, andando pelo país, e que pode ver a realidade do país. “O Brasil está sofrendo demais —especialmente os mais pobres, mas não apenas eles— para ficarmos passivos e reféns deste sistema político velho e corrupto. O que está aí jamais será empático, perceberá e muito menos traduzirá as reais necessidades da gente. Da nossa gente.”, escreveu.

Ele também falou sobre os convites que recebeu para concorrer nas próximas eleições. “Vendo meu nome apontado, é muito importante frisar sempre, sem ter levantado a mão ou me oferecido para concorrer ao cargo mais importante na governança do país, minha reação natural foi tentar entender melhor do que se tratava”, escreveu. “se não nos aproximarmos de fato da política, se seguirmos negando esse universo e refratários ao seu ambiente, ele definitivamente não se reinventará por um passe de mágica”.

Huck, entretanto, afirmou que não tem intenção em concorrer ao pleito, embora esteja decidido à atuar pela melhoria do País. “Com a mesma certeza de que neste momento não vou pleitear espaço nesta eleição para a Presidência da República, quero registrar que vou continuar, modesta e firmemente, tentando contribuir de maneira ativa para melhorar o país”, afirmou. “Contem comigo. Mas não como candidato a presidente”.

Veja o texto na íntegra

(Com informações da Folha de S. Paulo)

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Zeca Viana e Ciro Gomes garantem nome do PDT na disputa majoritária em Mato Grosso

Fonte: Redação Só Notícias (foto: assessoria) – O deputado Zeca Viana foi reconduzido à presidência do diretório estadual do Partido Democrático Trabalhista (PDT) em Mato Grosso, durante convenção realizada nesta sexta-feira, em Cuiabá. O evento contou ainda com a presença do ex-ministro Ciro Gomes, pré-candidato da sigla à presidência da República no pleito de 2018.

“Fiquei muito feliz e extremamente orgulhoso de ver a união dessa maravilhosa família pedetista. Agradeço ao voto de todos que me reconduziram à presidência do PDT e prometo que vou honrar a confiança depositada de vocês”, disse Zeca, agradecendo à presença dos mais de 500 militantes pedetistas que participaram do evento.

Ouvindo as vozes da base do PDT em Mato Grosso, Ciro Gomes afirmou que Zeca Viana deverá participar da próxima eleição em uma disputa majoritária, com o compromisso de encontrar uma solução para os problemas do estado.

“Nosso quadro mais relevante está sentado aqui do meu lado e, sem desmerecer muitos outros quadros importantes, ele tem os dotes para representar-nos na chapa majoritária em qualquer das posições. Agora ele está mais preocupado, como é do feitio do nosso companheiro aqui, com a sorte do Mato Grosso, de maneira que ele está na posição correta de ir ajudando a ajeitar esse diálogo: é governo ou Senado, provavelmente”, disse Ciro.

Já o deputado afirmou que seu compromisso maior é construir um grupo coeso com a oposição para que haja uma candidatura forte que represente uma ruptura total com o padrão de gestão visto durante o atual governo.

“Nós temos o compromisso de encontrar uma solução para Mato Grosso e nos redimir do erro que fizemos quando elegemos o atual governador, que traiu o PDT e todo o povo mato-grossense, fazendo uma péssima gestão. Nós vamos construir um projeto de Mato Grosso de forma democrática”, afirmou.

A retomada do desenvolvimento de Mato Grosso é uma preocupação também para o ex-ministro Ciro Gomes, que vê o estado como um dos principais responsáveis por “carregar o Brasil nas costas há quase duas décadas”. Por isso, Ciro garantiu que Zeca tem autonomia total para agregar o máximo de forças possíveis nesse projeto de recuperação do estado.

“O Zeca representa nosso partido aqui e tem autonomia, dentro desse campo onde nós atuamos, para se entender com todas as forças para que se organize uma frente grande, assentada no novo projeto para Mato Grosso e que tenha conexão com o projeto nacional que vamos desenvolver”, encerrou.

O PDT possui atualmente seis prefeitos e um deputado estadual, mas pretende ampliar significativamente o número de cadeiras na Assembleia Legislativa. Para isso, o partido planeja lançar uma chapa pura com nomes fortes e reconhecidos pela população mato-grossense.

A executiva estadual assumiu ainda o compromisso de eleger ao menos um deputado federal dentre os quadros da sigla e tem a pretensão de lançar um nome na disputa majoritária.

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Zequinha Marinho lança candidatura ao Senado

Cada vez mais isolado no Governo Simão Jatene, o vice-governador do Estado, Zequinha Marinho (PSC), lançou na tarde deste sábado (25) sua pré-candidatura para o Senado Federal nas eleições do próximo ano. Apesar de oficialmente negar que tenha rompido politicamente com Jatene, fontes próximas de Zequinha informaram a reportagem do DOL que a parceria acabou, e que a gota d’água teria sido a decisão de Jatene e da cúpula do PSDB de rejeitarem Zequinha como pré-candidato da chapa tucana que disputará o governo do Pará no pleito 2018.

Informações que circularam neste sábado nas redes sociais, dão conta de que o governador do Pará teria batido o martelo a favor de Márcio Miranda (DEM), deputado estadual e atual presidente da Assembleia Legislativa do Pará, e que Zequinha teria ficado inconformado. A decisão teria causado muita confusão entre tucanos e seus próprios aliados. No atual panorama político visando 2018, tudo leva a crer que o partido de Jatene lançará uma chapa encabeçada possivelmente pelo atual prefeito de Ananindeua, Manoel Pioneiro, e Márcio Miranda.

A pré-candidatura de Zequinha foi anunciada, de surpresa, durante o encontro regional de seu partido, o PSC, realizado na tarde deste sábado no município de Xinguara, no Sul do Pará. Questionado sobre se sua decisão representaria uma cisão com Simão Jatene, o vice-governador esquivou-se e preferiu dizer que só lançou sua pré-candidatura após Simão e Márcio desistirem de concorrer em 2018 ao cargo de senador.

“Considerando as desistências das candidaturas ao Senado de Jatene e Márcio Miranda, o primeiro para ficar até o final do mandato no cargo e o segundo para concorrer ao Governo do Estado, e considerando que o eleitor tem dois votos nas próximas eleições, entendo que isso facilitará bastante minha candidatura”, explicou.

(Igor Reis e Mauro Neto/DOL)
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Embora Lula desafie, PT pede ‘respeito’ à eventual candidatura de Huck

Por Notícias ao Minuto – Embora Lula desafie, PT pede ‘respeito’ à eventual candidatura de Huck: Integrantes do partido lembram que, em 1989, Collor também era menosprezado e acabou vencendo as eleições © Divulgação Integrantes do partido lembram que, em 1989, Collor também era menosprezado e acabou vencendo as eleições

No mesmo dia em que recebeu uma pesquisa segundo a qual seu índice de aprovação subira de 43% para 60% entre setembro e outubro, Luciano Huck recebeu também uma flechada do ex-presidente Lula: “Quero disputar (as eleições presidenciais) contra alguém que tenha o logotipo da Globo na testa”.

A provocação surtiu efeito, e o apresentador teria dito a pessoas próximas que desistiria do páreo por se dar conta de que teria a vida revirada ao longo do processo.

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Ainda assim, há no PT uma ala que prega respeito à possível candidatura do global. O argumento, segundo o jornal Folha de S. Paulo, é o de que Collor era desprezado em 1989 e acabou saindo vitorioso, batendo o próprio Lula.

Esta parte dos petistas menciona também a alcunha de que Huck seria o “paizão dos pobres” em função de quadros de seu programa focados na reforma de casas e carros de pessoas humildes.

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