Aprovação a Luciano Huck cresce 17 pontos, afirma Ipsos

(foto: Reprodução/Facebook) – São Paulo, 23 – O apresentador de televisão Luciano Huck, cujo nome tem circulado como possível candidato à Presidência da República, teve melhora significativa de imagem nos últimos dois meses. Segundo a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, a aprovação ao nome de Huck apresentou um salto de 17 pontos porcentuais desde setembro, passando de 43% para 60%. Já a desaprovação caiu de 40% para 32% no mesmo período.

Com isso, Huck passou a ser a personalidade com a melhor avaliação entre as apresentadas pelo Ipsos aos entrevistados. Todos os demais 22 nomes do Barômetro Político deste mês, porém, são do mundo político ou do Poder Judiciário, mais sujeitos ao desgaste do noticiário.

A pesquisa Ipsos não é de intenção de voto. O que os pesquisadores dizem aos entrevistados é o seguinte: “Agora vou ler o nome de alguns políticos e gostaria de saber se o (a) senhor (a) aprova ou desaprova a maneira como eles vêm atuando no País”.

“Não me surpreende que Luciano Huck tenha melhorado em aprovação”, disse Danilo Cersosimo, diretor do Ipsos. “Esse salto tem muito a ver com o fato de seu nome ter sido cogitado como candidato e de ele próprio ter dado indícios de que gostaria de concorrer. Mas o ponto é se isso vai se converter em votos. Se a eleição fosse hoje, ele teria um desempenho razoável, mas não esse cacife todo.”

Para Cersosimo, por mais que Huck seja simpático para uma parcela considerável da opinião pública, seus indicadores de aprovação não diferem muito dos de outras celebridades televisivas. “As pessoas estão avaliando um Luciano Huck que aparece há 15 ou 20 anos na televisão”, observou o diretor do Ipsos. “Ele não tem a imagem desgastada por embates políticos, ainda não foi testado em um debate, por exemplo.”

Evolução

Entre os presidenciáveis, o primeiro a aparecer no ranking de aprovação do Barômetro Político, depois de Huck, é Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 43% de avaliação positiva e 56% de negativa. As taxas do ex-presidente estão em tendência de melhora paulatina desde junho. A eventual candidatura de Lula, porém, depende da Justiça – uma condenação em segunda instância pode inviabilizar legalmente sua participação na campanha.

Em empate técnico com Lula está o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, que foi convidado pelo PSB a disputar a Presidência, embora nunca tenha manifestado em público essa intenção. Barbosa tem 42% de aprovação.

Marina Silva (Rede) apresentou oscilação de 36% para 35% em sua avaliação positiva nos últimos dois meses. A desaprovação subiu de 51% para 56%.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), voltou a perder apoio na opinião pública: sua avaliação negativa subiu de 56% para 63%. A taxa de aprovação ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) oscilou de 22% para 24%.

O juiz Sérgio Moro, titular da 13ª Vara Federal de Curitiba e conhecido por sua atuação no julgamento de acusados da Operação Lava Jato, foi aprovado por 50% dos entrevistados neste mês. As informações são do jornal

O Estado de S. Paulo.(Daniel Bramatti)
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




TSE lança canal no Twitter para tirar dúvidas do eleitor

Serviço permite ao eleitor ter acesso a diversos serviços e orientações no ambiente de mensagens diretas
Pessoas com celulares diante de projeção do logo do Twitter

Twitter: canal já está disponível no perfil do @TSEjusbr (Foto Kacper Pempel/Getty Images)

A partir de hoje (20), eleitores de todo país não precisarão sair de casa para saber de sua situação na Justiça Eleitoral. Além disso, caso tenham alguma pendência, receberão orientações de como resolvê-la.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começa nesta segunda-feira o atendimento por meio do Twitter, que permite ao eleitor ter acesso a diversos serviços e orientações no ambiente de mensagens diretas (DMs).

“A tecnologia tem sido uma grande aliada da Justiça Eleitoral, a exemplo do contínuo investimento realizado em sistemas e equipamentos eleitorais. Na mesma linha, a internet também tem o papel de protagonismo na disseminação de informações e serviços ao eleitor. Ter o Twitter como parceiro é mais uma forma de promover a democracia, ao estarmos próximo do eleitor de forma direta, acessível e informal”, disse a coordenadora de Campanhas e Redes Sociais do tribunal, Neri Aciolly.

Criado a partir da Twitter Business Solutions – plataforma desenvolvida pelo Twitter para facilitar a comunicação de perfis com seu público – o canal já está disponível no perfil do @TSEjusbr. “Trata-se de um canal de comunicação do TSE com o cidadão que proporciona um atendimento digitalizado, mais acesso às informações e a possibilidade de resolver questões do dia a dia de forma mais rápida e eficiente”, disse o diretor de Desenvolvimento de Negócios do Twitter para a América Latina, Daniel Carvalho.

“O canal de atendimento por meio das mensagens diretas passa a oferecer, de maneira rápida e automatizada, diversas opções de acesso a informações e serviços de acordo com os objetivos de cada cidadão. É possível, por exemplo, verificar a situação eleitoral, fazer o download no formato pdf ou imprimir o documento de quitação eleitoral, consultar o seu local de votação e ter acesso às respostas das perguntas mais frequentes dos eleitores e dúvidas sobre os principais procedimentos do TSE. E, claro, o eleitor pode entrar em contato direto com o TSE via mensagem e tirar suas dúvidas”, destaca em nota o tribunal.

A Justiça Eleitoral está em todo o Brasil. E agora oferece serviços ao eleitor aqui pelo Twitter. Confira! https://t.co/asqH6ik3yF

Por Agência Brasil
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Joaquim Barbosa só irá concorrer à Presidência se tiver carta branca do PSB

(Foto  Ruy Baron | Valor) – Mesmo elogiando o PSB em conversas com interlocutores (“Os partidos no Brasil têm donos; o PSB me parece não ter”), Joaquim Barbosa só aceitará ser o candidato a presidente da República com carta branca.

O ex-presidente do Supremo se encontrou com os chefes da legenda no dia 8, em Brasília. Disse a eles que não se interessa “em ser vice de ninguém”.

Barbosa acredita que uma aliança com a Rede pode resultar numa chapa harmônica — será que com Marina Silva de sua vice?

Barbosa ainda repete a interlocutores que sua tendência é não ser candidato a nada (“preciso refletir se estou disposto a uma mudança tão radical na minha vida”), mas o fato é que nunca esteve tão aberto a discutir a possibilidade.

Ao PSB disse que fará agora uma longa viagem ao exterior. E prometeu dar uma resposta definitiva entre “final de janeiro e início de fevereiro”.
Por O Globo
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Hipster e Japonês da Federal podem ser candidatos em 2018

( Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters) – Além de prender políticos corruptos, a Operação Lava Jato colocou em foco os policiais federais e despertou interesse político nos agentes. Lucas Valença, agente da Polícia Federal que ficou conhecido ao ser fotografado ao lado do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em 19 de outubro de 2016, ganhou destaque de galã nas redes sociais e foi apelidado de ‘Lenhador’ ou ‘Hipster da Federal’.

A verdade é que o estiloso Lucas, com coque amarrado no topo da cabeça e barba cerrada, viu nascer a sua carreira política e agora pensa em ser deputado.

Ele não é o único a tentar trilhar este caminho. De acordo com a Folha de S. Paulo, cerca de 30 agentes e delegados da PF pretendem se aventurar nas eleições de 2018. A Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), que representa todas as carreiras da PF, já contabilizou 24 pré-candidatos ligados à instituição em 18 Estados.

O Paraná é o Estado que terá o maior número de concorrentes policiais federais. Até agora cinco delegados e agentes já manifestaram a intenção de concorrer.

Newton Ishii, o famoso “Japonês da Federal”, está sendo assediado por sindicalitas para competir por uma vaga na Câmara. A publicação explica que Ishii foi condenado em última instância por facilitação ao contrabando, mas a entidade já consultou dois escritórios especializados em legislação eleitoral para saber se ele seria enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Os advogados destacam que até o início da campanha ele já terá cumprido toda a pena e estaria livre para tentar carreira em Brasília. No entanto, o ‘Japonês da Federal’ ainda está resistente à ideia.

LAVA JATO

Uma pesquisa do Ibope identificou que entre 20 entidades, a PF foi apontada como a terceira mais confiável, atrás apenas da igreja e dos bombeiros. Por isso, a Operação Lava Jato deve ser o tema de campanha daqueles que se aventurarem na política. O delegado e deputado federal Fernando Francischini (SD-PR), que pretende concorrer ao Senado, afirmou que o mote de sua propaganda será: “A minha defesa da PF e da Lava Jato no mandato é meu maior patrimônio”.

Os candidatos vão investir em explicitar a ligação com o órgão e poderãi até usar o nome do carga na PF antes do nome. Por exemplo, Delegado Francischini, Delegado Gastão e Delegado Federal Mikalovski.
Por Notícias ao Minuto

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Fundo eleitoral tira R$ 70 milhões de verbas para saúde

Sessão da Câmara que aprovou a criação do fundo para bancar campanhas. fOTO André Dusek/Estadão – O fundo eleitoral de R$ 1,75 bilhão aprovado pelo Congresso Nacional em outubro para custear campanhas com dinheiro público vai reduzir a aplicação de verbas na saúde, diferentemente do que os parlamentares prometeram quando propuseram o novo gasto. O modelo passou como uma alternativa à proibição das doações eleitorais por empresas.

A destinação de parte das emendas parlamentares ao Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) pode retirar, em cálculos conservadores, R$ 70,3 milhões originalmente destinados a despesas com saúde, segundo levantamento feito pelo Estado. O valor não foi considerado na manifestação da Advocacia-Geral da União (AGU) assinada pelo presidente Michel Temer e enviada ao Supremo Tribunal Federal na quinta-feira, em uma ação que questiona o fundo. No documento, o órgão afirma que investimentos do governo em áreas sociais, como a saúde, não serão prejudicados.

Com a verba destinada para as eleições, o orçamento de 2018 do Fundo Nacional de Saúde (FNS) perderá verbas que haviam sido previstas, no mês passado, por senadores e deputados de pelo menos três Estados: Ceará, Paraíba e Santa Catarina. O corte na saúde pode aumentar, a depender de como os parlamentares dos demais Estados vão decidir sacrificar suas emendas para dar a contribuição obrigatória às campanhas. A definição será feita nas próximas semanas na Comissão Mista de Orçamento (CMO).

O fundo eleitoral será composto de R$ 1,3 bilhão em emendas coletivas impositivas somados aos R$ 450 milhões advindos do fim da compensação fiscal para TVs na exibição de propaganda partidária. Dessa forma, cada uma das 27 bancadas estaduais vai retirar R$ 48,7 milhões do valor originalmente destinado em emendas ao Orçamento que haviam sido assinadas por deputados e senadores e cuja execução pelo governo era obrigatória. Antes da lei, cada uma delas dispunha de um total de R$ 162,4 milhões. Agora, 30% desse será destinado às campanhas eleitorais.
Unidades médicas

No caso do Ceará, por exemplo, os parlamentares alocaram toda a verba impositiva (R$ 162,4 milhões) em apenas uma emenda do FNS, para manutenção de unidades médicas. Ou seja, o corte de R$ 48,7 milhões vai recair obrigatoriamente na área da saúde.

A ata das emendas traz a assinatura do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), um dos que negavam durante a tramitação da proposta que saúde e educação perderiam verba. “Não aceito nada de fonte que mexa um centavo de saúde e educação”, disse ele à época. Um dos idealizadores da ideia, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), fez coro: “A proposta que eu fiz não tira dinheiro da educação, da saúde, de lugar nenhum”.

Já os parlamentares da Paraíba enviaram R$ 129 milhões para manutenção dos equipamentos de saúde e R$ 33,4 milhões para a construção do sistema adutor do ramal do Piancó pelo Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs).

A obra, relacionada à transposição do Rio São Francisco, é tida pelos políticos como fundamental para garantir o abastecimento de água no interior paraibano, o que tem impacto na saúde pública. Ainda que retirassem toda a verba do Piancó para bancar campanhas, os parlamentares ainda teriam de remanejar mais R$ 15,3 milhões do FNS para atingir a cota de R$ 48,7 milhões como contribuição ao fundo.
Equipamentos

A situação é semelhante em Santa Catarina. A bancada reservou R$ 42,4 milhões do Orçamento da União no próximo ano para a compra de equipamentos agrícolas, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Mesmo que os parlamentares catarinenses redistribuam toda essa quantia para o fundo bilionário de campanha, ainda terão de transferir R$ 6,3 milhões dos R$ 120 milhões dados ao Fundo Nacional de Saúde para aplicar no fundo eleitoral.

Existem ainda casos como o do Espírito Santo, em que as duas emendas impositivas foram divididas entre saúde (R$ 52,4 milhões para compra de ambulâncias) e educação (R$ 110 milhões para a Universidade Federal do Espírito Santo), justamente as áreas que não seriam mexidas.
Por Estadão Felipe Frazão
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Ibope indica segundo turno entre Lula e Bolsonaro em 2018

Primeira pesquisa do instituto sobre as próximas eleições presidenciais revela que Lula venceria o pleito em todos os cenários em que aparece

O ex-presidente Lula e o deputado federal Jair Bolsonaro aparecem como favoritos na disputa presidencial (Jefferson Coppola/Dedoc e Cristiano Mariz/VEJA.com)

O ex-presidente Lula e o deputado federal Jair Bolsonaro iriam para o segundo turno se as eleições presidenciais fossem hoje, segundo pesquisa do Ibope publicada na coluna do jornalista Lauro Jardim no jornal O Globo deste domingo.

A primeira pesquisa do instituto sobre as eleições de 2018 trouxe Lula com mínimo de 35% e máximo de 36% nas intenções de voto em todos os cenários, enquanto Bolsonaro teria 15% se disputasse contra Lula.

Marina Silva é a terceira colocada em qualquer cenário com Lula, com entre 8% e 11%. Sem Lula, o primeiro lugar na intenção de votos apresenta um empate entre Marina e Bolsonaro – cada um teria 15%.

Na pesquisa espontânea, que não apresenta nomes ao entrevistado, Lula apareceu com 26% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro com 9% e Marina Silva com 2%.

Segundo o jornal, a pesquisa do Ibope foi feita entre 18 e 22 de outubro, com cerca de 2 mil pessoas em todos os estados do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O apresentador de televisão Luciano Huck também teve o nome testado na pesquisa do Ibope, e variou de 5%, em eventual disputa com Lula, a 8%, em caso de Haddad ser o candidato petista.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, teve entre 0 e 1%, dependendo dos adversários.

Fonte: VEJA.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Bolsonaro vai aos Estados Unidos e defende pistola .50 para policiais

Tiro “é um saco de cimento no peito do bandido”, disse parlamentar

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) publicou nas redes sociais, neste fim de semana, um vídeo em que defende a comercialização no Brasil da pistola modelo .50. Segundo o parlamentar, um único tiro com a arma é “um saco de cimento no peito do bandido”.

“Para nós evitarmos o policial civil, militar, um PRF, ao abater um inimigo, que estava atirando nele, e ser condenado por excesso, por ter dado mais de dois tiros, quem sabe no futuro a gente possa botar essa arma para ser usada no Brasil? Dei um tiro só. Um saco de cimento no peito do bandido. Acabou a história, até que não está tão mal assim. Isso é Estados Unidos, isso eu quero para o meu Brasil”, afirma o parlamentar, que gravou o em uma cabine de tiros, nos Estados Unidos.

Também no fim de semana, Bolsonaro, que é pré-candidato à Presidência da República em 2018, defendeu a liberação do porte de arma para toda a população.

Nos últimos dias, entidades norte-americanas e organizações não-governamentais vêm questionando o porte de arma livre naquele país. Recentemente, um atirador abriu fogo contra pessoas que assistiam a um show em Las Vegas, deixando 59 mortos e mais de 500 feridos, no maior massacre dos Estados Unidos.

Fonte: Jornal do Brasil.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Temer veta artigos da reforma política sobre censura e teto para autodoação

Michel Temer: O presidente Michel Temer (PMDB) (FOto André Dusek/Estadão) – BRASÍLIA – O presidente Michel Temer (PMDB) sancionou nesta sexta-feira, 6, a reforma política aprovada pelo Congresso com ao menos quatro vetos. Foram retirados do texto o polêmico artigo que poderia levar à censura prévia nas redes sociais e o que determinava limite para autofinanciamento. Hoje não há limite para fazer campanha com recursos próprios e, com o veto, continua a valer esta regra, que beneficia candidatos ricos.

Com a sanção, as mudanças nas regras eleitorais estarão em vigor na disputa do ano que vem. As principais delas são a criação de um fundo eleitoral com recursos públicos – de R$ 1,7 bilhão – para financiar as campanhas e a cláusula de desempenho, que limita o acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de propaganda na TV e no rádio.
Os vetos de Temer levaram em conta a repercussão negativa das medidas aprovadas pelo Congresso. Uma das emendas incluídas durante a votação do projeto na Câmara, na madrugada de quarta-feira, 4, autorizava a remoção de conteúdos da internet após uma denúncia de “discurso de ódio, disseminação de informações falsas ou ofensa em desfavor de partido, coligação, candidato ou de habilitado (à candidatura)”.

O texto não previa a necessidade de autorização judicial para a retirada de conteúdo, o que daria brecha para censura prévia.

A medida causou reação de diversas entidades, que criticaram a proposta. Em nota, Temer afirmou que o pedido para que o artigo fosse vetado partiu do próprio autor da emenda, deputado Áureo (SD-RJ), que ligou para o presidente na manhã desta quinta-feira, 5.
Também em nota, Áureo disse que a sua “intenção foi de impedir que os ataques de perfis falsos de criminosos pudessem prejudicar o resultado das eleições”. Ele também afirmou que não defende nenhum tipo de censura e que voltou atrás depois de ser “procurado por diversos cidadãos e instituições preocupados com o possível mau uso da proposta para suspender publicações legítimas”.

“Entendo que não podemos correr esse risco. A repercussão do caso provou que o assunto precisa ser amplamente discutido e precisamos ouvir melhor os cidadãos para construir um texto que preserve a livre manifestação do pensamento e, ao mesmo tempo, combata os criminosos que circulam nos meios digitais”, disse.

Já no caso do autofinanciamento de campanhas, o veto de Temer corrigiu uma espécie de “barbeiragem” dos senadores ao aprovar o projeto. Embora a intenção dos parlamentares tenha sido liberar o candidato a patrocinar com recursos próprios o gasto total da campanha, eles acabaram impondo um teto a este tipo de doação.

Pelo texto enviado à sanção presidencial, candidatos estariam submetidos à regra geral para doação de pessoa física, ou seja, limitado a dez salários mínimos. Em 2018, este teto seria de R$ 9.690.

Temer, no entanto, vetou o artigo que limitava a doação de pessoas físicas aos dez salários mínimos, mantendo a redação da lei atual. Pela regra que valerá em 2018, candidatos poderão financiar 100% de suas campanhas e pessoas físicas terão o limite de doação de até 10% da sua renda bruta do ano anterior.

A Câmara havia criado uma regra para o autofinanciamento para evitar que candidatos ricos levassem vantagem, a exemplo do que ocorreu na campanha municipal de 2016. Em São Paulo, por exemplo, o prefeito João Doria (PSDB) financiou 35,7% de sua campanha, com R$ 4,45 milhões de recursos próprios usados para pagar gastos eleitorais.

O presidente também cumpriu o que havia sido acertado entre deputados e senadores e vetou a divisão do fundo eleitoral aprovado pelo Senado, que dava peso maior às bancadas eleitas em 2014 para a Câmara. Valerá a divisão definida pelo texto do deputado Vicente Cândido (PT-SP), que privilegia as bancadas atuais de cada partido.

Por ESTADÃO /Carla Araújo, Isadora Perón, Tânia Monteiro e Thiago Faria

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Falta um ano para as eleições; o que mudou em 4 anos?

A partir deste sábado (7), o Brasil começará a contagem regressiva de um ano para aquela que pode ser uma das mais emblemáticas eleições presidenciais da história e que irá apontar quem será o responsável por tentar devolver alguma estabilidade política a um país marcado por sobressaltos dos mais variados, que deixaram em frangalhos a classe política.

Em 2013, faltando o mesmo um ano para a eleição presidencial de 2014, o país acabava de sair da sacudida provocada pelas gigantescas manifestações que tomaram conta das ruas em junho, mas havia um cenário econômico razoável, o país vivia a expectativa de sediar dois dos maiores eventos do mundo – Copa e Olimpíada – e as principais lideranças políticas não tinham sido tragadas pelo furacão da Operação Lava Jato, que nem existia.

Foram quatro anos que abalaram politicamente o país, com as investigações sobre corrupção e financiamento eleitoral atingindo em cheio os maiores partidos – PT, PSDB e PMDB – e algumas de suas principais lideranças (o petista Luiz Inácio Lula da Silva e o tucano Aécio Neves à frente), além do afastamento traumático de Dilma Rousseff (PT) para substituí-la por Michel Temer (PMDB), que rapidamente se tornou o primeiro presidente investigado por crime comum no cargo e o detentor da mais baixa popularidade na história – 5%, segundo o último Datafolha, se animam a elogiar o governo do peemedebista.

Veja algumas das mudanças provocadas pelos vertiginosos quatro anos decorridos desde 2013:

LAVA JATO

2013

Não existia. O principal escândalo de corrupção do país ainda era o Mensalão, revelado em 2005. Em novembro daquele ano, aliás, o Supremo Tribunal Federal (STF) mandaria prender os primeiros condenados, entre eles o ex-ministro José Dirceu, o presidente do PT, José Genoíno, o tesoureiro do partido, Delúbio Soares, o mentor do esquema, Marcos Valério, e o homem que trouxe toda a lama à tona, Roberto Jefferson

2017

A operação se tornou a maior investigação sobre corrupção da história do Brasil, colocou na berlinda os principais partidos políticos do país e se tornou o tema número 1 da política nacional. Só em Curitiba, foram 213 prisões e 107 condenados pela operação, incluindo outrora poderosos, como Lula e o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

DILMA ROUSSEFF

2013

Apesar dos protestos que tomaram as ruas do país em junho de 2013, a então presidente tinha, segundo a última pesquisa Datafolha (agosto daquele ano), 36% de ótimo/bom, 42% de regular e apenas 22% de ruim/péssimo. Era a favorita entre os pré-candidatos à Presidência, tanto que seria reeleita um ano depois.

2017

Deveria ainda estar no cargo – seu mandato só terminaria em dezembro de 2018 –, mas foi cassada em agosto de 2016, já com o país em meio a uma grave crise política e econômica. A última pesquisa Datafolha com ela no cargo mostrava o derretimento do apoio popular: apenas 13% de ótimo/bom, 24% de regular e 63% de ruim/péssimo.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

2013

Passou ileso pelo Mensalão, apesar de muita gente do PT estar envolvida até o pescoço, inclusive o seu chefe da Casa Civil, José Dirceu, e não tinha nenhum inquérito ou ação judicial contra ele. Mesmo fora do cargo, gozava de alta popularidade – um ano antes, como fizera com Dilma, havia tirado Fernando Haddad da cartola e o levado à Prefeitura de São Paulo. Alguns setores do partido, da sociedade e do mercado, inclusive, defendiam sua candidatura a presidente em 2014, no lugar da então presidente.

2017

Está enrolado com a Justiça até o pescoço. Tem três inquéritos e seis ações penais contra ele, todas com acusações de corrupção durante os seus dois mandatos, envolvendo, principalmente, relacionamentos suspeitos com empreiteiras como Odebrecht e OAS. Já foi condenado em um processo, o do tríplex do Guarujá, a nove anos e meio de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Recorreu ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, mas, caso seja novamente condenado, pode ser impedido de ser candidato em 2018, apesar de já estar em campanha nas ruas.

MICHEL TEMER

2013

Embora tivesse alguma influência no PMDB– partido do qual era presidente licenciado – e, com isso, tenha conseguido manter a vaga de na chapa de Dilma Rousseff em 2014, era apenas um “vice decorativo”, como ele mesmo chegou a se definir em carta endereçada à presidente em dezembro de 2015,  prenúncio do rompimento que viria.

2017

Tomou o cargo de Dilma – segundo ela, tramando a queda nos bastidores com o apoio de Eduardo Cunha –, mas vive o pior momento de seu governo, denunciado por corrupção passiva, formação de quadrilha e obstrução de Justiça – é o primeiro presidente denunciado no cargo – e com a maior reprovação de um governo federal desde o fim da ditadura militar, em 1985: 73% o consideram ruim/péssimo contra 5% que o avaliam como ótimo/bom.

SÉRGIO CABRAL

2013

Era o governador do Rio de Janeiro – havia sido reeleito com 66% dos votos, recorde da história do estado –, surfava na onda da escolha da cidade do Rio para sediar os Jogos Olímpicos de 2016, mas já via a sua popularidade cair no embalo dos protestos de junho de 2013, do qual foi um dos principais alvos. Renunciou em abril do ano seguinte, supostamente para disputar algum cargo na eleição, mas acabou desistindo e não se candidatou a nada.

2014

Está preso desde novembro de 2016 em razão de várias acusações de corrupção levantadas pela Operação Lava Jato. Já foi condenado em dois processos a 59 anos de prisão, mas ainda é réu em outras 12 ações. É o campeão de processos da operação em todo o país, e a perspectiva de deixar a cadeia é cada vez menor. De quebra, vê o estado do Rio desmoronando sob as asas do PMDB – agora com seu vice, Luiz Fernando Pezão (PMDB) –, nos aspectos político, econômico e social.

EDUARDO CUNHA

2013

Deputado que até pouco transitava apenas no baixo clero, começava a galgar postos. Tinha acabado de ser eleito líder do PMDB na Câmara, mas estava longe do poder que conseguiria ao chegar à Presidência da Casa, apenas em fevereiro de 2015. Naquele ano, abriria e conduziria, com um inegável sentimento de vingança, o processo que levaria ao impeachment de Dilma.

2017

Alcançado pela Operação Lava Jato, foi obrigado a renunciar ao cargo de presidente da Câmara e acabou sendo abandonado pelos seus pares e cassado em 2016. Foi preso em setembro daquele ano – segue na cadeia, em Curitiba, até hoje – e condenado em uma ação a 15 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Chegou a acenar com uma delação que poderia abalar a República – inclusive o ex-aliado Michel Temer, mas nem isso tem mais no horizonte.

JAIR BOLSONARO

2013

Era só um deputado folclórico, tratado mais como piada do que como um interlocutor necessário, mas que ganhava algum espaço na mídia aqui e ali ao defender abertamente temas polêmicos como a tortura, a ditadura militar e a castração química de estupradores, além de criticar fortemente os gays. Em 2014, já era o deputado federal mais votado do Rio.

2017

Continua politicamente incorreto até a medula – foi condenado nesta semana, por exemplo, por ofender quilombolas -, mas a piada perdeu a graça: segundo o último Datafolha, é o segundo colocado em todos os cenários para a eleição presidencial de 2018, atrás apenas de Lula, com percentuais que vão de 15% a 19%, em torno do dobro dos candidatos do PSDB, por exemplo.

JOÃO DORIA

2013

Tinha sido apresentador do reality show O Aprendiz, da TV Record, que ancorou entre 2010 e 2011, e apresentava em 2013 o programa Show Business, talk show que perambulou por emissoras como Manchete, TV Ômega e Rede TV! até chegar à TV Bandeirantes, onde não conseguia audiência muito acima do traço. Era mais visto em colunas sociais, ao lado de celebridades, do que nas páginas de TV – e nunca, nunca, aparecia no noticiário político.

2017

É o prefeito de São Paulo, a maior cidade do país, eleito de forma surpreendente no primeiro turno, em 2016, com mais de 3 milhões de votos, batendo figuras conhecidas da política, como Fernando Haddad (PT), Luiza Erundina (PSOL) e Marta Suplicy (PMDB). Ganhou projeção nacional e já é abertamente pré-candidato a presidente da República, mesmo estando há apenas nove meses no cargo – e mesmo tendo de enfrentar seu padrinho político, Geraldo Alckmin (PSDB). No Datafolha de setembro, tem entre 7% e 10% das intenções de voto.

Fonte: MSN.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Em Belém, Bolsonaro promete ‘arma para todos’

Em Belém, Bolsonaro promete ‘arma para todos’: Bolsonaro, um dos vice-líderes na corrida presidencial, visitou a capital paraense no período de festejos do Círio de Nazaré (Foto Ueslei Marcelino/Reuters ) –

Numa visita marcada por espera de uma hora para discursar e vidro quebrado no local de uma palestra, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) defendeu nesta quinta-feira (5) em Belém a ampliação do porte de armas no país e afirmou que, com ele, “não existirá o politicamente correto”.

Bolsonaro, um dos vice-líderes na corrida presidencial, conforme a mais recente pesquisa Datafolha, visitou a capital paraense no período de festejos do Círio de Nazaré, uma das maiores festas populares do Brasil, e uma semana após ter o título de cidadão belenense negado pela Câmara de Belém.

Recebido por apoiadores no aeroporto, Bolsonaro desembarcou na cidade por volta das 14h30, mas teve de esperar cerca de uma hora até que a chuva cessasse.

Em carro aberto, discursou ao lado da “bancada da bala” paraense -deputado federal delegado Éder Mauro (PSD), deputado estadual coronel Neil (PSD) e vereador sargento Silvano (PSD)- e disse que, com ele, “não existirá o politicamente correto”.”No que depender de mim, com a ajuda de vocês, todos terão porte de arma de fogo”, afirmou.

MAM

Sobraram críticas também à performance do MAM (Museu de Arte Moderna) de São Paulo, em que um homem aparece nu. “Essa história de criança passar a mão em homem nu não vai ter não.” Disse ainda que “não vai ter dinheiro da Lei Rouanet para esses picaretas”.

Durante o discurso, Bolsonaro vestiu as camisas de Remo e Paysandu, maiores times de futebol no Pará.A programação previa uma palestra do deputado no auditório de uma loja de informática no centro da capital.Uma multidão se formou à entrada e, quando foi anunciado que os ingressos estavam esgotados, o público tentou entrar à força.

Houve confusão e partes da vidraça e da porta foram depredadas. Ninguém ficou ferido. O deputado, então, começou o discurso do lado de fora. Os proprietários da loja cancelaram o evento, mas Bolsonaro falou num trio elétrico que estava na rua. O trânsito foi interrompido.

“Vocês estão em cima de uma Serra Pelada. A política mineral vai ter que mudar”, disse.Também nesta quinta, o presidente Michel Temer (PMDB) defendeu os indicadores econômicos de seu governo em viagem a Belém, onde assinou protocolo que destina um terreno da União à Arquidiocese de Belém.

DORIA

Outro pré-candidato a disputar palanque durante o Círio de Nazaré será o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB). Ele desembarca em Belém nesta sexta-feira (6), para palestra na Associação Comercial do Pará.

Durante o evento, receberá o título de cidadão belenense e a medalha de cidadão paraense. À tarde, o prefeito se reúne com o governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), e outros governadores e prefeitos da Amazônia.

No sábado (7), Doria ainda participa do Círio Fluvial, romaria de embarcações que percorre o rio Guamá e a baía do Guajará, na orla de Belém, além de almoço no Consulado da Finlândia.

Por Jornal Folha do Progresso Com informações da Folhapress.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br