Pesquisa Datafolha: Bolsonaro, 24%; Ciro, 13%; Marina, 11%; Alckmin, 10%; Haddad, 9%

Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo e Henrique Meirelles (MDB) têm 3% cada um; Guilherme Boulos (PSOL), Vera (PSTU) e Cabo Daciolo (Patri), 1% cada um. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.

Datafolha divulga pesquisa de intenção de voto para presidente

O Datafolha divulgou nesta segunda-feira (10) uma nova pesquisa de intenção de voto para presidente da República. É o primeiro levantamento do instituto desde que o Tribunal Superior Eleitoral rejeitou a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência.

Lula está preso em Curitiba, condenado a 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.

O Datafolha pesquisou o cenário em que o nome de Fernando Haddad, candidato a vice-presidente pelo PT, aparece como possível substituto de Lula na chapa.

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Vamos aos números:

Jair Bolsonaro (PSL): 24%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Marina Silva (Rede): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 10%
Fernando Haddad (PT): 9%
Alvaro Dias (Podemos): 3%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 3%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 15%
Não sabe/não respondeu: 7%

Em relação ao levantamento anterior do instituto, divulgado em 21 de agosto:

Jair Bolsonaro oscilou, dentro da margem de erro, de 22% para 24% (com a margem de erro, tem de 22% a 26%);
Ciro Gomes tinha 10%, agora tem 13% (pela margem de erro, de 11% a 15%);
Marina Silva estava com 16%, agora caiu para 11% (com a margem de erro, tem de 9% a 13%);
Geraldo Alckmin tinha 9%, agora, 10% (com a margem de erro, de 8% a 12%);

Ciro, Marina e Alckmin estão tecnicamente empatados.

   Fernando Haddad tinha 4%, agora cresceu para 9% (com a margem de erro, tem de 7% a 11%);

Fernando Haddad também está tecnicamente empatado, no limite da margem de erro, com Ciro, Marina e Alckmin.

Álvaro Dias tinha 4%, agora tem 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);
João Amoêdo tinha 2%, agora, 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);
Henrique Meirelles também tinha 2%, agora 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);

Os três (Dias, Amoêdo e Meirelles) estão empatados.

Guilherme Boulos, Vera Lúcia e Cabo Daciolo tinham 1% cada um e mantiveram 1% (com a margem de erro, têm de 0% a 3%);
João Goulart Filho tinha 1%, agora, 0% (com a margem de erro, tem de 0% a 2%);
Eymael não pontuou em nenhuma das duas pesquisas.
Votos brancos e nulos somavam 22%, agora, 15%.
Não responderam ou não quiseram opinar eram 6%, agora, 7%.

O Instituto também perguntou: “Em quais desses candidatos você não votaria de jeito nenhum no primeiro turno da eleição para presidente deste ano?”

Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.

Vamos aos números:

Bolsonaro: 43%
Marina: 29%
Alckmin: 24%
Haddad: 22%
Ciro: 20%
Cabo Daciolo: 19%
Vera: 19%
Eymael: 18%
Boulos: 17%
Meirelles: 17%
João Goulart Filho: 15%
Amoêdo: 15%
Alvaro Dias: 14%
Rejeita todos/não votaria em nenhum: 5%
Votaria em qualquer um/não rejeita nenhum: 2%
Não sabe: 6%

Em relação à pesquisa anterior, a variação da taxa de rejeição foi a seguinte: Bolsonaro, de 39% para 43%; Marina, de 25% para 29%; Ciro, de 23% para 20%; Alckmin, de 26% para 24%; Haddad, de 21% para 22%.

Simulações de segundo turno

Marina 43% x 37% Bolsonaro (branco/nulo: 18%; não sabe: 2%)
Ciro 39% x 35% Alckmin (branco/nulo: 23%; não sabe: 3%)
Alckmin 43% x 34% Bolsonaro (branco/nulo: 20%; não sabe: 3%)
Marina 38% x 37% Alckmin (branco/nulo: 23%; não sabe: 2%)
Ciro 45% x 35% Bolsonaro (branco/nulo: 17%; não sabe: 3%)
Alckmin 43% x 29% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 3%)
Haddad 39% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 20%; não sabe: 3%)
Ciro 41% x 35% Marina (branco/nulo: 22%; não sabe: 2%)
Marina 42% x 31% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 3%)

Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 2.804 eleitores em 197 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 10 de setembro
Registro no TSE: BR 02376/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e “Folha de S.Paulo”

Por:G1

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Comitê da ONU reafirma direito de Lula ser candidato, diz defesa —

(Zanin afirmou que a defesa de Lula informará ao STF a nova decisão -Foto:Reprodução) – Uma nova decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU reafirmou que Lula deve disputar as eleições, apesar do revés sofrido no Tribunal Superior Eleitoral. A nova determinação do órgão foi revelada pela defesa de Lula em entrevista coletiva nesta segunda-feira 10.

Segundo os advogados de Lula, a decisão reafirma que a candidatura do ex-presidente “deve ser assegurada por todas as autoridades brasileiras, tanto do Judiciário, como do Legislativo e do Executivo”.

A defesa afirma que vai analisar como “implementar” essa decisão. “Não há espaço para que ela não seja cumprida. A ONU reforça o posicionamento anterior, do dia 17 de agosto, e esperamos que a decisão seja cumprida”.

Segundo Cristiano Zanin, advogado de Lula, a própria ONU colocou que o Estado parte não pode invocar sua lei interna para descumprir uma decisão do Comitê. O Brasil é signatário do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos das Nações Unidades desde 1992. Em 2009, o documento foi ratificado pelo Congresso Nacional.

A maioria dos ministros do TSE entendeu que a decisão do comitê não tem efeito vinculante e tem apenas caráter de recomendação. Barroso também argumentou que o fato de o protocolo do pacto não ter sido promulgado pela Presidência da República torna seus efeitos nulos na legislação brasileira.

“Havíamos pedido ao comitê na semana passada que se manifestasse sobre o posicionamento de autoridades brasileiras, inclusive do Tribunal Superior Eleitoral. Esse pronunciamento é uma resposta ao requerimento apresentado na semana passada”, explicou Zanin.

“Há recursos pendentes no STF, tanto contra a decisão do TSE, como também dirigidos ao ministro Edson Fachin. Vamos levar essa nova decisão ao STF. Os recursos já estão interpostos, mas vamos levar ao conhecimento do STF que o Comitê de Direitos Humanos proferiu uma nova decisão.”

Se o STF não conceder uma liminar a Lula, o PT terá de trocar o cabeça de chapa nesta terça-feira 11. Ao que tudo indica, Fernando Haddad assumirá o posto.

Por: CartaCapital

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Homem que esfaqueou Bolsonaro é defendido por quatro advogados

Zanone Junior, um dos defensores, que trabalhou no caso do goleiro Bruno, diz que foi contratado por pessoa da mesma igreja de Adelio Bispo de Oliveira. Defesa nega que contratante seja de partido político.

Quatro advogados defendem Adélio Bispo de Oliveira, agressor de Bolsonaro

Adelio Bispo de Oliveira, que esfaqueou o candidato Jair Bolsonaro (PSL) em Juiz de Fora na quinta-feira (6), é defendido por quatro advogados: Zanone Manuel de Oliveira Junior, Pedro Augusto de Lima Felipe e Possa, Fernando Costa Oliveira Magalhães e Marcelo Manoel da Costa.

Zanone Junior, que trabalhou nos casos do goleiro Bruno e da missionária americana Dorothy Stang, disse neste sábado (8) à reportagem do Jornal Nacional que foi contratado por um homem de Montes Claros, que seria da mesma igreja de Adelio.

Zanone Junior, um dos advogados do acusado de esfaquear Jair Bolsonaro, também atuou no caso do goleiro Bruno (Foto: Reprodução/TV Globo)
Zanone Junior, um dos advogados do acusado de esfaquear Jair Bolsonaro, também atuou no caso do goleiro Bruno (Foto: Reprodução/TV Globo)

O advogado não quis revelar o nome dessa pessoa. Zanone Junior acrescentou que os advogados foram pagos para os primeiros dias da defesa de Adelio e não revelou o valor.

Outro advogado de Adelio, Fernando Magalhães, que também atuou no caso Bruno, disse que o trabalho dos defensores de Adelio não tem relação alguma com partidos políticos ou nomes públicos conhecidos.

Magalhães também não quis revelar a identidade de quem o pagou e quanto foi pago. A reportagem do Jornal Nacional não conseguiu contato com os advogados Pedro Felipe Possa e Marcelo Manoel da Costa.

Quatro advogados defendem Adélio Bispo de Oliveira, agressor de Bolsonaro
Quatro advogados defendem Adélio Bispo de Oliveira, agressor de Bolsonaro

Durante todo o dia, circularam nas redes sociais suspeitas contra os advogados, indagando quem estaria por trás da contratação deles.

No fim da tarde, a Ordem dos Advogados do Brasil de Barbacena, na Zona da Mata de Minas, divulgou nota de repúdio sobre as suspeitas levantadas nas redes sociais em relação aos advogados.

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A entidade afirmou que a tentativa de macular a honra e a dignidade dos profissionais, além de configurar crime, é também um ataque à democracia e à própria OAB. E acrescentou que todos têm direito ao devido processo legal, com garantia de ampla defesa por meio de um advogado.

O advogado Pedro Augusto Lima Possa, que também é defensor de Adelio, disse ao G1 na quinta-feira (6) que o cliente não tinha intenção de matar o presidenciável do PSL. Segundo Possa, Adelio afirmou que agiu por ‘motivações religiosas’ e ‘de cunho político’.

Candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro levou uma facada durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), na tarde desta quinta. Ele era carregado nos ombros por apoiadores quando um homem se aproximou e o feriu na barriga. O agressor foi preso pouco depois.

Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, está preso, confessou o crime e disse que realizou o ataque “a mando de Deus”. Ele foi transferido para o presídio federal de Campo Grande (MS), onde ficará isolado.

Quatro advogados defendem Adélio Bispo de Oliveira, agressor de Bolsonaro
BOLSONARO LEVA FACADA EM MG
Adélio Bispo de Oliveira foi transferido para penitenciária de segurança máxima em Campo Grande. PF discute com representantes de campanha reforço na segurança dos candidatos.

Por:G1

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 Adelio Bispo de Oliveira, supeito de esfaquear o candidado a presidente Bolsonaro (Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação Organizacional do 2° BPM)

Adelio Bispo de Oliveira, supeito de esfaquear o candidado a presidente Bolsonaro (Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação Organizacional do 2° BPM)

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Cada candidato à Presidência terá 25 policiais para sua segurança

(Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil  ) – O diretor da Polícia Federal (PF), Rogério Galloro, confirmou neste sábado (8) que a escolta de policiais federais para presidenciáveis deve aumentar de 21 para até 25 policiais por candidato. Segundo a assessoria da PF, a distribuição desse efetivo, por dia, será pensada conforme a agenda dos candidatos.

Em reunião na tarde deste sábado (8) na sede da PF, em Brasília, com representantes de partidos políticos, foram reafirmados os critérios de atuação, as orientações e os protocolos adotados pela PF.

Em nota divulgada após a reunião, a PF diz que o encontro foi marcado “em decorrência da elevação do nível de alerta provocado por evento crítico no decorrer da campanha”, em uma referência ao ataque sofrido pelo candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro.

Participaram do encontro representantes dos candidatos Álvaro Dias (Podemos), Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin. Nenhum representante do PSL compareceu à reunião.

De acordo com a assessoria da PF, desde o início da campanha, todos os presidenciáveis têm à disposição uma equipe de agentes integrados ao pessoal de segurança da campanha, mas só esses pediram o apoio.

Nessa sexta-feira (7), após participar do desfile comemorativo do 7 de Setembro, em Brasília, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse aos jornalistas que o efetivo da PF para a segurança dos candidatos à Presidência da República seria ampliado em até 60%, depois do episódio de quinta-feira (6) envolvendo o candidato do PSL, que foi esfaqueado durante campanha no centro da cidade de Juiz de Fora.

De acordo com o ministro, atualmente 80 agentes da PF fazem a segurança de cinco presidenciáveis que solicitaram o serviço, previsto em resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir do momento em que as candidaturas são oficializadas nas convenções eleitorais. Apesar da previsão, ressaltou Jungmann, a proteção não é automática e precisa ser solicitada pelas campanhas. Além de Bolsonaro, a PF faz a segurança de Alvaro Dias (Pode), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckimin (PSDB) e Marina Silva (Rede).

Por: Por: Agência Brasil

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Bolsonaro no Twitter: ‘Estou bem e me recuperando’

Candidato usou o Twitter para se manifestar após ter sido esfaqueado em Minas Gerais
(Foto:  Reprodução/TV Globo) – O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, afirmou na tarde desta sexta-feira (7), em sua conta no Twitter, que está se recuperando após ter levado uma facada durante ato de campanha no Centro de Juiz de Fora, em Minas Gerais nesta quinta-feira (6).

“Estou bem e me recuperando”, disse. Depois, em outro tweet, Bolsonaro agradeu à família e aos médicos.

Bolsonaro foi internado na manhã desta sexta no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo. A transferência de Bolsonaro da Santa Casa de Juiz de Fora para o centro médico da capital paulista foi decidida pela família após médicos avaliarem o estado de saúde dele como “extremamente estável”.

A cúpula do Einstein considerou que a transferência correu bem. Os principais riscos que serão monitorados são o de pneumonia – porque o candidato ficou muito tempo em choque e perdeu cerca de dois litros de sangue – e o de infecção – por causa do vazamento de massa fecal na cavidade abdominal.

A previsão do período de internação é de sete a dez dias. A retomada das atividades só deve ocorrer em 20 dias. Boletim médico divulgado às 14h20 desta sexta diz que Bolsonaro passou por exames e está em boas condições clínicas.

Mais cedo, outro boletim do hospital informava que Bolsonaro deu entrada às 10h43 no Albert Einstein e foi levado à Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O candidato “passará por exames e uma avaliação médica realizada por equipe multidisciplinar”, dizia o boletim, assinado pelo diretor superintendente do hospital, Miguel Cendoroglo.

Apoiadores do candidato ficaram na porta do hospital aguardando a chegada da ambulância. “Eu amo ele”, disse a professora Luci do Vale Rocha, de 60 anos. Acompanhada da amiga Valeria de Oliveira, aposentada de 71 anos, ela vestia camiseta com foto de Bolsonaro e carregava uma bandeira do Brasil.

Pós-operatório

Bolsonaro estava internado na Santa Casa de Juiz de Fora, em Minas Gerais, onde passou por uma cirurgia após o ataque (entenda o procedimento ao final da reportagem).

O médico do Albert Einstein que foi a Juiz de Fora e o acompanhou durante o voo, o gastroenterologista Antonio Luiz de Vasconcellos Macedo, gravou um vídeo em que elogiou a equipe da Santa Casa.

“Chegando lá, encontrei o candidato excelentemente atendido pela equipe do doutor Eduardo, da UTI, que devem ser parabenizados. Uma cirurgia muito bem feita, de alta complexidade, pelo doutor Luiz Henrique, brilhante cirurgião de Juiz de Fora. Ou seja, um tratamento perfeito”, disse.

“O deputado já estava acordando, já estava bem consciente, ele recebeu pouca transfusão de sangue em função do grave sangramento que ele teve. E hoje, apresentando melhora, nós optamos, juntamente com a equipe de Juiz de Fora, trazê-lo para cá e vamos continuar o tratamento dele no Hospital Israelita Albert Einstein”, acrescentou.

Segundo médicos ouvidos pela reportagem, o candidato está “extremamente estável”, e não havia risco para a transferência. Por isso, a família de Bolsonaro decidiu pela internação no Einstein.

Em um vídeo gravado na Santa Casa de Juiz de Fora e divulgado pelo site “O Antagonista” e nas redes sociais pelo senador Magno Malta (PR), Bolsonaro diz que nunca fez mal a ninguém e que se preparava para os riscos da campanha eleitoral.

“Até o momento, Deus quis assim. Eu me preparava para um momento como esse porque você corre riscos. Mas, de vez em quando, a gente duvida, né! Será que o ser humano é tão mau assim? Nunca fiz mal a ninguém.”

Veja a íntegra do vídeo divulgado pelo senador Magno Malta:

Agressor preso

No momento em que foi esfaqueado, Bolsonaro fazia corpo a corpo com eleitores de Juiz de Fora na região do Parque Halfeld. O suspeito de atacar o candidato foi identificado pela PM como Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos.

O agressor foi preso na delegacia da Polícia Federal em Juiz de Fora, onde confessou o crime. Ele foi transferido para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) de Juiz de Fora por volta das 2h30. A PF investiga a participação de um segundo suspeito no ataque ao candidato.

O advogado de Adélio, Pedro Augusto Lima Possa, disse que seu cliente assumiu a autoria do atentado, e que ele agiu por “motivações religiosas, de cunho político”. “Ele não tinha intenção de matar, em momento algum. Era só de lesionar”, disse Possa.

O agressor é formado em pedagogia. Atualmente, não há registro de filiação partidária dele, mas Oliveira foi filiado ao PSOL entre 2007 e 2014. Ele tem passagem na polícia em 2013 por lesão corporal.

A executiva do PSOL em Minas Gerais confirmou que o agressor foi filiado ao partido no passado e divulgou nota repudiando o ataque e cobrando uma investigação.

 

Por: G1 7 de Setembro de 2018 às 19:01

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Polícia Militar confirma identidade do suspeito de atentado a Jair Bolsonaro; ele confessou o crime, segundo a PM

Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, foi preso em flagrante logo após o atentado; Bolsonaro foi atendido da Santa Casa de Misericórdia de Juiz Fora, onde fazia ato de campanha política.

adelio-1700Adélio Bispo de Oliveira, supeito de esfaquear o candidado a presidente Bolsonaro (Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação Organizacional do 2° BPM)
A Polícia Militar identificou o suspeito de esfaquear o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL). Adélio Bispo de Oliveira, 40 anos, confessou o crime, segundo a PM. O homem é natural de Montes Claros, no Norte de Minas Gerais, e foi preso em flagrante logo após o incidente.

Bolsonaro participava de um ato de campanha em Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais, e estava nos ombros de apoiadores quando foi atingido.

faca-bolsonaro                                                       Faca usada para atacar Bolsonaro em Juiz de Fora (Foto: PM/Divulgação)

De acordo com a TV Integração, o suspeito foi levado para a delegacia da Polícia Federal na cidade.
fonte:G1 MG

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Bolsonaro leva facada em ato de campanha em Minas, diz PM

JUIZ DE FORA — O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, foi retirado por seguranças do local onde fazia campanha, em Juiz de Fora, após ser atingido por uma facada, segundo a Polícia Militar.

Bolsonaro estava sendo carregado por apoiadores quando fez uma expressão de dor e foi retirado do local. O GLOBO presenciou o momento em que o candidato foi atingido.

Segundo um major da Polícia Militar de Minas, o candidato foi alvo de uma facada. Uma fonte ligada ao candidato disse que o ferimento é superficial, e que Bolsonaro estava sendo atendido na Santa Casa de Juiz de Fora.

Um assessor pessoal de Bolsonaro e um policial disseram que um suspeito de envolvimento com o ataque foi detido.

O deputado foi retirado do local às pressas, em um carro da PF, e levado para a Santa Casa de Misericórdia. As circunstâncias completas do episódio ainda estão sendo apuradas. Novas informações em breve.Fonte:O Globo

Confusão durante agenda do Bolsonaro em Juiz de Fora - Antonio Scorza / O Globo
Confusão durante agenda do Bolsonaro em Juiz de Fora – Antonio Scorza / O Globo

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No Dia da Amazônia, Marina defende demarcação de terras indígenas e ‘desmatamento zero’

Candidata da Rede, Marina Silva faz campanha em Belém, capital do Pará (Foto:Reprodução G1) -Candidata da Rede à Presidência da República fez campanha em Belém (PA). Ela afirmou que se eleita desenvolverá projeto de concessão florestal para manejo sustentável.

A candidata da Rede à Presidência da República, Marina Silva, defendeu nesta quarta-feira (5) a demarcação de terras indígenas e “desmatamento zero”.

A presidenciável fez campanha em Belém na data em que é comemorado o Dia da Amazônia. Na capital do Pará, Marina visitou o Museu Emílio Goeldi, onde conversou com pesquisadores e ambientalistas, visitou o aquário da instituição, fez foto em samaumeira e visitou uma exposição.

Durante entrevista à imprensa, Marina foi questionada sobre como lidará com as demandas de povos indígenas e com os interesses de produtores rurais. Marina respondeu que vai proteger indígenas e demarcar terras.

“[Vou lidar] respeitando a lei, protegendo os índios, demarcando suas terras. Não permitindo nenhum tipo de invasão. Por isso que, no meu plano de governo, está previsto um fundo de regularização fundiária, para aqueles casos em que você tem assentamento de pessoas por parte do governo em área indígena. O fundo irá indenizar essas áreas que foram ocupadas por política de governo”, afirmou.
Projeto de concessão florestal

A jornalistas, Marina disse também que se eleita vai desenvolver um projeto de concessão florestal para manejo sustentável. E que vai fomentar o uso de tecnologia para melhorar a produtividade da pecuária e também diminuir o desmatamento, com mais fiscalização e projetos sustentáveis

“Vamos trabalhar a implementação das concessões de florestas públicas para o manejo em bases sustentáveis. Vamos trabalhar pra que se tenha apoio à agricultura, mas usando as tecnologias já disponíveis na Embrapa. Não será mais necessário ampliar área para aumentar a produção”, declarou.

“Vamos aumentar a produção por ganho de produtividade, e com isso chegar ao desmatamento zero, protegendo as áreas de proteção integral, as reservas extrativistas”, acrescentou Marina.

A presidenciável da Rede disse ainda que vai reforçar o orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para investir nas instituições de pesquisa e que vai apresentar um plano de recuperção dos museus.

Por Taymã Carneiro, G1 , Belém

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PT decide recorrer à ONU e ao STF por candidatura de Lula

A decisão partiu do próprio Lula em conversa com o candidato a vice na chapa, Fernando Haddad (Foto:© Ricardo Stuckert )

Após reunião, nesta 2ª feira (3.ago.2018), na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, o PT decidiu recorrer ao Comitê de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa ser registrado como candidato à Presidência da República.

O partido promete peticionar 2 recursos no STF (Supremo Tribunal Federal) para que não ocorra a necessidade de substituição do nome na chapa no prazo de 10 dias instituído pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

De acordo com Fernando Haddad, vice-presidente na chapa do partido, a decisão foi do próprio petista.

“O presidente Lula tomou a decisão de peticionar junto à ONU para que se manifeste sobre a decisão das autoridades eleitorais brasileiras em relação à determinação da ONU para que sua candidatura fosse registrada”, disse.

Esse foi o primeiro encontro de Haddad com Lula desde o julgamento do TSE que rejeitou a candidatura do petista. A comitiva em Curitiba contou com a presença da presidente do partido, Gleisi Hoffmann e advogados.

Devido a indefinição do encontro, que iniciou ainda pela manhã, a campanha do PT cancelou agendas de Haddad, em Porto Alegre. Assim, foi adiado 1 ato previsto para o final da tarde de hoje, em que o vice discursaria ao lado de Manuela D’Ávila (PCdoB) e do candidato petista ao governo do Rio Grande do Sul, o ex-ministro Miguel Rossetto.

Por:ESTADÃO /Nathália Pase
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Pesquisa Eleições 2018: Ciro cresce e ultrapassa Marina no cenário sem Lula, mostra pesquisa FSB

Marina Silva e Ciro Gomes (Antonio Milena/VEJA.com – Mário Miranda/Amcham/Divulgação)
Jair Bolsonaro segue liderando disparado, com 26%; na simulação em que o ex-presidente é incluído, o petista vem em primeiro com 37%
Nova pesquisa eleitoral do instituto FSB, encomendada a pedido do banco BTG Pactual, segue mostrando o deputado Jair Bolsonaro (PSL) em primeiro lugar (26% das intenções de voto) no cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cuja candidatura foi rejeitada pelo Tribunal Superior Eleitoral. O presidenciável Ciro Gomes (PDT) cresceu, passando 8% para 12% em comparação com o levantamento anterior, da semana passada.

Marina Silva, da Rede, vem em terceiro, empatada dentro da margem de erro, com 11%. A ex-senadora caiu em relação ao último levantamento, quando aparecia com 15%. Na sequência aparecem Geraldo Alckmin (PSDB) com 8%, Fernando Haddad (PT) com 6%, João Amoêdo (Novo) com 4% e Alvaro Dias (Podemos) com 3%. Henrique Meirelles (MDB), Guilherme Boulos (Psol) e Cabo Daciolo (Patriota) têm 1%. Os demais não alcançaram esse patamar. Brancos, nulos e indecisos são 28%.

O resultado da pesquisa espontânea, quando os eleitores não são submetidos a uma lista de candidatos, mostra uma queda da citação livre do ex-presidente Lula, que passou de 26% para 21%. Por outro lado, o petista, citado como candidato, passou de 35% para 37%.

Nessa simulação, Bolsonaro aparece com 22%, Ciro com 7%, Alckmin com 6%, Marina com 5%, Amoêdo com 4% e Alvaro Dias com 3%. Meirelles, Boulos e Daciolo seguem com 1% e os demais não pontuam. Brancos, nulos e indecisos seriam 13%.
Transferência

Segundo o levantamento, os eleitores de Lula se dividiriam, sem o ex-presidente na disputa, em três grandes grupos. Marina, Haddad e Ciro herdariam, cada um, 15% dos votos do petista. Bolsonaro e Alckmin, 8%. Alvaro, Meirelles e Boulos, 1%.

Dos eleitores do ex-presidente, 36% dizem que votariam em nulo, em branco ou em nenhum candidato caso o petista esteja fora da disputa. Nas pesquisas eleitorais registradas a partir de sábado 1º, os institutos não poderão mais incluir o nome de Lula, em virtude da decisão do TSE sobre a candidatura.
Decisão de voto

Há pouco mais de um mês para o primeiro turno, os eleitores do PT e de Bolsonaro seguem aparecendo como os mais decididos da sua opção de voto. Nos respectivos cenários, os que dizem votar em Lula e Haddad são os que mais estão convictos da sua intenção neste momento, com 83% e 77%. Esse índice é de 73% com o capitão da reserva e 67% para João Amoêdo.

Os demais candidatos que aparecem mais bem colocados ostentam resultados mais modestos. Apenas 48% dos eleitores de Ciro, 38% de Alckmin e 32% de Marina dizem que “com certeza” votarão nesses candidatos.
Rejeição

O candidato mais rejeitado, segundo o levantamento FSB/BTG, é Geraldo Alckmin. Hoje, 63% dos eleitores dizem não cogitar o voto no tucano. O índice era de 59% na semana passada e cresceu nos últimos sete dias. Marina, com 58%, Meirelles, com 55%, Ciro e Bolsonaro com 51% e Haddad com 50% aparecem na sequência. Abaixo de metade dos eleitores, entre os mais bem colocados, aparecem Lula (46%), Alvaro Dias (44%) e Amoêdo (35%).

A pesquisa do instituto FSB foi feito a partir do BTG Pactual durante o final de semana, entre os dias 1º e 2 de setembro, e ouviu 2.000 eleitores nas 27 unidades da federação. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Essa pesquisa está registrada no TSE com o número BR-01057/2018.
Por Guilherme Venaglia
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