TSE nega acordo com as Forças Armadas para apuração paralela das urnas

Alexandre de Moraes e o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira – (foto: Ed Alves/CB/D.A Pres)
TSE reforçou que a competência constitucional é da Justiça Eleitoral

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta segunda-feira (12/9) que não houve nenhum acordo com as Forças Armadas ou entidades fiscalizadoras para permitir acesso diferenciado em tempo real aos dados enviados para a totalização do pleito eleitoral.

O comunicado acontece após divulgação em outros sites de um suposto acordo do TSE com as Forças Armadas, que teriam acesso a uma amostra de 385 urnas eletrônicas para comparar com os dados brutos fornecidos pelos tribunais regionais.
Teste de integridade

Em agosto, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, se reuniu com o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, para discutir o pedido de um teste de integridade das urnas eletrônicas, feito pelos militares.

Após o encontro, o TSE declarou que vai apresentar um “projeto-piloto complementar”, em conjunto com os militares, seguindo o modelo apresentado pelas Forças Armadas para o teste. A Corte não explicou, porém, se as alterações seriam realizadas ainda neste ano.

Por:Jornal Folha do Progresso em 12/09/2022/07:20:40 com informações do Portal Estado de Minas

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Ipec: 79% dizem estar decididos sobre o voto para presidente

Lula, Bolsonaro, Ciro — Foto: Divulgação e Lauren Justice/Reuters

Levantamento foi realizado entre 2 e 4 de setembro, com 2.512 entrevistados em 158 municípios. Percentual é o mesmo da última pesquisa, de 28 de agosto. Eleitores de Bolsonaro e Lula são os mais convictos.

Dados da pesquisa Ipec, encomendada pela Globo, divulgados nesta segunda-feira (5) mostram que 79% dos eleitores estão decididos sobre o voto para presidente em 2022.

O percentual se manteve estável em comparação com a pesquisa anterior, de 28 de agosto.

Os eleitores mais convictos continuam sendo os de Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT). Ao todo, 86% dos que dizem votar no atual presidente afirma ter certeza do voto. O percentual oscilou 2 pontos percentuais para acima, dentro da margem de erro.

Entre os eleitores do ex-presidente, 85% dizem ter certeza do voto. Houve também uma oscilação para cima de 2 pontos percentuais dentro da margem de erro. Na última pesquisa, 83% dos eleitores de Lula se diziam convictos.

Já entre os eleitores de Ciro Gomes (PDT) os que dizem que não vão mudar de candidato são 40%, uma queda de 8 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior. Os que falam que podem mudar de candidato são 59% e 1% não sabe ou não respondeu.

Em relação aos demais candidatos, 44% dos eleitores desses presidenciáveis dizem que a escolha é definitiva e 56% afirmam que ainda podem mudar de candidato.

A pesquisa ouviu 2.512 pessoas entre 2 e 4 de setembro em 158 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR‐00922/2022. (Com informações do g1).

Jornal Folha do Progresso em 06/09/2022/

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WhatsApp monta batalhão com 200 advogados antes de eleições no Brasil

O comando do WhatsApp diz que não vai ‘baixar a segurança’ do aplicativo de mensagens por exigência de nenhum país. — Foto: Getty Images via BBC

Equipe deve enfrentar eventuais decisões e consultas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O WhatsApp montou um batalhão de 200 advogados para atender eventuais pedidos de juízes pelo país na reta final da campanha eleitoral brasileira, com a empresa controlada pela Meta se preparando para enfrentar eventuais decisões e consultas, informou à Reuters o chefe de políticas públicas para o WhatsApp no Brasil, Dario Durigan.

Aplicativo de mensagens mais usado do país, o WhatsApp ganha ainda mais atenção pública em anos de eleição, como o atual, dada a crescente busca do serviço para disseminação de notícias falsas, mas também de decisões judiciais.

Diferente de mídias sociais como Facebook e Twitter, o WhatsApp não faz moderação de conteúdo das mensagens compartilhadas na sua plataforma, afirmando que elas são protegidas por criptografia.

No entanto, todas as mídias sociais têm sido cobradas a fazer mais para evitar a disseminação de discursos de ódio e a veiculação de notícias falsas.

Há cerca de duas semanas, o aplicativo esteve no foco de uma polêmica, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizar buscas da Polícia Federal contra empresários apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, que, segundo uma reportagem do site Metrópoles, pregavam num grupo de WhatsApp um golpe de Estado se Bolsonaro perdesse a eleição.

Segundo o chefe de políticas públicas para o WhatsApp no Brasil, Dario Durigan, como as mensagens da plataforma são protegidas por criptografia, o caminho que a empresa tem tomado para tentar coibir a desinformação é evitar o disparo massificado de mensagens, um dos meios mais frequentes para a disseminação de notícias falsas.

Numa frente, o aplicativo usa mecanismos para identificar e fechar contas automáticas. “Nós fechamos todo mês cerca de oito milhões de contas automáticas”, disse ele à Reuters, referindo-se a dados globais.

O WhatsApp também tem limitado o encaminhamento de mensagens por meio de grupos, disse ele, e entrado com ações judiciais para pedir o banimento de empresas especializadas no envio de disparos de mensagens em massa.

Combate à desinformação

Nesta segunda-feira, o WhatsApp ampliou uma parceria lançada em abril com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para checagem de informações veiculadas na plataforma, à medida que crescem preocupações de disseminação de notícias falsas antes das eleições de outubro no Brasil.

O serviço é disponível para usuários da mídia social conectados ao número do TSE na plataforma – (61) 99637-1078 -, contato para o qual poderão compartilhar mensagens recebidas com informações ligadas ao processo eleitoral.

O TSE então divide a consulta com quatro agências de checagem de informações: AFP Checamos, Agência Lupa, Aos Fatos, Estadão Verifica. Então, elas conferem e devolvem a resposta, depois repassada ao solicitante.

“Em vez de ter esforços divididos, uma checagem unificada pode ajudar melhor no enfrentamento à desinformação”, disse Durigan.

O serviço de conferência de informações amplia um acordo do WhatsApp com o TSE, lançado mais cedo neste ano, por meio do qual os usuários já podiam conferir informações pré-checadas. (Com informações do Reuters).

Jornal Folha do Progresso em 06/09/2022/

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Caminhoneiros tentam entrar na Esplanada e PMDF antecipa bloqueio

Foto:Matheus Veloso/Metrópoles –  A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) antecipou o bloqueio do trânsito na Esplanada dos Ministérios e, já na noite desta segunda-feira (5/9), por volta de 20h30, proibiu o trânsito de todos os veículos. O bloqueio foi montado na altura da Rodoviária do Plano Piloto. A medida foi tomada para evitar que caminhoneiros bolsonaristas chegassem à via ainda na noite desta segunda. No cronograma inicial da corporação, o tráfego só seria interrompido às 17h desta terça-feira (6/9).

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram uma grande fila de ônibus, motorhomes e caminhões desfilando pelo centro de Brasília. No intuito de garantir que não ocorra uma nova invasão, como em 2021, policiais fecharam a via às pressas.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) confirmou o incidente: “Um grupo de caminhoneiros que se dirigia à região foi orientado, na altura da Rodoviária do Plano Piloto, da impossibilidade de acessar e permanecer no local, por questões de segurança. O grupo seguiu, de forma pacífica, sentido Eixão Sul. A SSP destaca que assim como em todos os eventos e manifestações na Esplanada, conforme protocolo, por questão de segurança do público, não é permitida a circulação de veículos e pessoas no mesmo local”.

Veja imagem do bloqueio foto Matheus Veloso/Metrópoles
df

Ainda de acordo com a PMDF, o fechamento começará na alça leste da Rodoviária do Plano Piloto e vai até a via L4. As vias só serão liberadas após finalização do desfile militar, “de forma que seja garantida a segurança de todos”. Para os participantes que chegarem à Esplanada de ônibus, o desembarque ocorrerá exclusivamente na alça oeste do terminal rodoviário.
Estacionamento

A população deve se atentar para os locais de estacionamento permitidos: anexos dos Ministérios na S2, S3 e N2, SBS, SAUS, SAUN, SBN, plataforma superior da Rodoviária e Setor de Diversões Norte e Sul. Táxi e transporte por aplicativo serão orientados para que o desembarque seja feito na plataforma superior da Rodoviária.

Não será permitido estacionar ao longo da via S2 e do Buraco do Tatuí. Apenas nos anexos do Ministérios, pelas vias S3 e N2.

https://twitter.com/renatoalvesdf/status/1566928177691336712?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1566932700560343040%7Ctwgr%5Eb8af720dcfc65098a222cf2436f5848f036be554%7Ctwcon%5Es2_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.metropoles.com%2Fdistrito-federal%2Fcaminhoneiros-tentam-entrar-na-esplanada-e-pmdf-antecipa-bloqueio

 

Por:Jornal Folha do Progresso em 06/09/2022/08:05:53 com informações do Metrópoles

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Eleitor que se recusar a entregar celular a mesário será impedido de votar, diz TSE

(Foto:Reprodução) –  Corte aprovou regras sobre aparelhos eletrônicos e porte de armas no dia da votação. Porte de armas poderá levar à prisão em flagrante.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira (1º) as regras sobre a entrega do celular aos mesários e a proibição do porte de arma nos locais de votação.

O plenário já havia confirmado que os celulares estão proibidos na cabine de votação e, o porte de armas, nos locais de votação. Agora, a Corte aprovou as mudanças na resolução que disciplina as regras para o pleito, com detalhes sobre as vedações.

Proibição de celular

Na cabine de votação, é vedado ao eleitor portar:

    aparelho de telefonia celular
    máquina fotográfica
    filmadoras
    equipamentos de rádio comunicação
    qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo do voto, ainda que desligados

Para que o eleitor possa se dirigir à cabine de votação, os aparelhos mencionados devem ser desligados e entregues à mesa receptora de votos, juntamente com documento de identidade apresentado.

A mesa receptora deverá ficar responsável pela retenção e guarda dos equipamentos. Concluída a votação, ela restituirá o documento e os aparelhos.

A mesa indagará ao eleitor, antes de ingressar na cabine, sobre o porte de aparelho de telefonia celular, máquina fotográfica, filmadoras e equipamentos de rádio comunicação ou qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo de voto a fim de que esses aparelhos lhes sejam entregues.

Havendo recusa na entrega:

o eleitor não será autorizado a votar
a presidência da mesa receptora constará em ata os detalhes do ocorrido
a força policial será chamada para adotar providências necessárias, sem prejuízo de comunicação a juíza ou ao juízo eleitoral.

Nas sessões eleitorais e nas sessões onde houver necessidade, a pedido do juiz eleitoral, poderão ser utilizados detectores portáteis de metal para impedir o uso de equipamentos eletrônicos na cabine de votação.

Os custos operacionais para as medidas correrão por conta dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), que poderão envidar esforços para a celebração de acordo de cooperação junto à justiças estadual e federal, sem prejuízo de outras entidades que possam cooperar com a execução das medidas.

Proibição de armas

A proibição, segundo regulamentação aprovada pelo TSE, aplica-se inclusive aos civis que carreguem armas, ainda que detentores de porte ou licença estadual.

Quem descumprir a determinação estará sujeito à prisão em flagrante por porte ilegal de arma, sem prejuízo do crime eleitoral correspondente.

A regulamentação prevê ainda que a Força Armada:

se conservará a 100 metros da sessão eleitoral;
não poderá se aproximar do local da votação e entrar sem ordem judicial ou do presidente da mesa receptora nas 48 horas que antecedem o pleito e nas 24 horas que o sucedem, exceto nos estabelecimentos penais e nas unidades de internação de adolescentes, respeitado o sigilo de voto.

A redação prevista acima não se aplica aos integrantes das forças de segurança em serviços junto à Justiça Eleitoral e quando autorizado ou convocados pela autoridade eleitoral competente.

Aos agentes de força de segurança pública que se encontrem em atividades gerais de policiamento no dia das eleições fica permitido o porte de arma de fogo na seção eleitoral no momento que forem votar.

Os tribunais e juízas e juízes eleitorais, no âmbito das respectivas circunscrições, poderão solicitar à presidência do TSE a extensão da vedação aos locais que necessitem de idêntica proteção. (Com informações de  Rosanne D’Agostino, g1 — Brasília).

Jornal Folha do Progresso em 01/09/2022/

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TSE proíbe Roberto Jefferson de aparecer em propaganda eleitoral até julgamento de sua candidatura

(Foto: via @ultimosegundo)  – Após suspender o acesso do ex-deputado ao fundo partidário, o ministro Carlos Horbach, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atendeu a um pedido do Ministério Público Eleitoral e vetou a propaganda em TV e rádio de Roberto Jefferson (PTB) até que a sua candidatura à presidência seja julgada. O MP Eleitoral impugnou a candidatura de Jefferson em decorrência de condenação por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do mensalão. De acordo com o G1, o PTB e o advogado do ex-deputado defendem que a candidatura é viável.

TSE suspende repasse do fundo eleitoral a Roberto Jefferson

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu, nesta sexta-feira (19), suspender o repasse de verbas do Fundo eleitoral para a  campanha de Roberto Jefferson (PTB) à Presidência da República.

O ministro do TSE Carlos Horbach tomou a decisão após analisar um pedido de tutela de urgência feito pelo Ministério Público Eleitoral. O MP impugnou a candidatura do ex-deputado, afirmando que ele  estaria inelegível até dezembro de 2023.

O MP Eleitoral argumenta que, mesmo que as consequências da condenação de Jefferson pelo STF em 2013 tenham sido extintas por conta de um indulo presidencial, efeitos secudários, como a sanção de inelegibilidade, devem ser cumpridos.
“Aliada à verificação da probabilidade do direito, entendo que, no caso, há também o perigo de dano em relação à liberação de verbas de natureza pública para subsidiar candidatura que, de pronto, revela-se inquinada de uma muito provável inelegibilidade”, ressaltou Horbach na decisão.

Em 2013, Roberto Jefferson foi condenado pelo STF a uma pena de sete anos e 14 dias de reclusão, em regime semiaberto, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Por:Jornal Folha do Progresso em 30/08/2022/08:05:53 com informçãoe ultimo segundo

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Eleições 2022 – Novo Progresso tem um candidato a deputado estadual que solicitou registro junto ao TRE-PA

(Foto: Divulgação TSE)-Com fim de prazo para pedidos de registros na eleição de 2022, encontramos junto ao TRE-PA o nome de um funcionário publico de Novo Progresso com pedido de registro para disputar esta eleição de 2022.  Jair Francisco de Souza Vaz , requereu junto ao Tribunal Eleitoral do Estado do Para (TRE) , o registro de candidatura para concorrer a vaga de Deputado Estadual pelo PSB.

O nome de Jair foi aprovado em convenção estadual realizada em Belém pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro).

No pedido de registro consta o nome da urna como Jair do Titão, o número do candidato  que vai aparecer na urna eletrônica é 40000.  O pedido de registro pode ser consultado junto ao portal do TSE , basta clicar AQUI.

Jair é funcionário Publico da Prefeitura de Novo Progresso lotado na Secretaria de Obras. Para disputar a eleição como candidato a deputado Estadual, pediu afastamento do cargo em tempo.

Vejam o Requerimento

Fonte TSE
Fonte TSE

 

Por:Jornal Folha do Progresso em 24/08/2022/16:22:51

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Ministério Público pede a impugnação de Eraldo Pimenta e mais 26 candidaturas no Pará; confira

Ministério Público pede a impugnação de 27 candidaturas no Pará; confira os pedidos de impugnações foram protocolados pelo Ministério Público Eleitoral. Foto: Reprodução

O MPE (Ministério Público Eleitoral) já encaminhou à Justiça, até esta segunda-feira (22), um total de 27 ações com pedidos de impugnação de candidaturas no Pará. Foram contestados 1 pedido de candidatura a governador, 10 de deputado federal, 15 de deputado estadual e 1 de suplente de senador.

A maioria dos pedidos de impugnações é por falta de prestação de contas de campanhas anteriores. Também houve impugnações por rejeições de contas em tribunais de contas, por condenação pela Justiça Eleitoral, por destituição do serviço público e por condenação por crime contra a administração pública.

Em um dos casos, de suplente de senador, a candidata renunciou a candidatura. Os demais pedidos aguardam julgamento pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Pará.

Leia mais:Lista do TCU aponta que deputado Eraldo Pimenta está inelegível

Para disputar as eleições, o candidato precisa atender a uma série de requisitos de elegibilidade previstos na Constituição e na legislação eleitoral. Também não pode estar enquadrado nas causas de inelegibilidade previstas na lei da Ficha Limpa.

De acordo com resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após o recebimento dos pedidos de registro de candidaturas, a Justiça Eleitoral verifica os dados e publica edital no Diário da Justiça Eletrônico (DJe) com as candidaturas apresentadas, para ciência dos interessados.

A partir da publicação do edital, qualquer candidato ou candidata, partido político, federação, coligação partidária ou Ministério Público podem impugnar – ou seja, contestar, no prazo de 5 dias, os pedidos de registro de candidatura. A legislação autoriza também que qualquer cidadão ou cidadã apresente notícia de inelegibilidade.

Pedidos de impugnação do Ministério Público até de 22/8:

• Ana Maria dos Santos Furtado – deputado estadual – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha 2014. PDT.
• Antonio Luiz da Rosa – deputado federal – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha 2018. Pros.
• Claudia Simone Moy Numazawa – deputado federal – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha 2020. Pros.
• Clesio Santana Souza – deputado estadual – destituição do serviço público. PSDB.
• Gilsa Pinheiro Rodrigues dos Santos – suplente de senador – ausência de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha. PL.
• Fenelon Antonio de Araujo Cruz – deputado estadual – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha 2020. PDT.
• Eraldo Sorge Sebastiao Pimenta – deputado estadual – rejeição de contas pelo TCU. MDB
• Iolanda Brasileiro Parente – deputado federal – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha 2020. Pros.
• Jader Vasconcelos de Menezes – deputado estadual – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha 2020. PSDB.
• Jairson do Carmo Ribeiro Gaia – deputado estadual – ausência de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha. PP.
• Joaquim Aristides Araújo Campos – deputado federal – ausência de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha. Republicanos.
• Jose Pires de Menezes Júnior – deputado estadual – falta de condição de elegibilidade e causa de inelegibilidade – suspensão de direitos políticos – condenação por crime contra a administração pública. Solidariedade.
• Jose Ribamar Ribeiro Castelo Branco – deputado federal – rejeição de contas pelo TCU. PSD.
• Jose Roberto Pantoja dos Santos – deputado estadual – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha. DC.
• Jose Waldoli Filgueira Valente – deputado estadual – rejeição de contas pelo TCU. PDT.
• Katia de Abreu Foro dos Santos – deputado estadual – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha. Agir.
• Kewin Katy Pyles – deputado federal – rejeição de contas pelo TCM-PA. PL.
• Leonardo Marcony Pereira Macedo – governador – falta de quitação eleitoral – existência de multa não adimplida. Solidariedade.
• Luziane Cravo Silva – deputado federal – condenação na Justiça Eleitoral. União Brasil.
• Monica Margarete dos Santos Araujo – deputado federal – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha 2020. Pros.
• Narcisa de Melo Santos – deputado estadual – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha. PSDB.
• Oseias Chagas da Silva – deputado estadual – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha 2020. PSDB.
• Rayanne Amanda Carmo dos Santos – deputado federal – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha 2020. PSD.
• Ronie Rufino da Silva – deputado estadual – falta de quitação eleitoral – existência de multa não adimplida.
• Soriano dos Santos Leão – deputado estadual – falta de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha. Cidadania.
• Viviane Martins Silva da Cunha – deputado estadual – rejeição de contas pelo TCM-PA. PL
• Waltair Fontes Alfrázeo – deputado federal – ausência de quitação eleitoral – não prestação de contas de campanha. Avante.

Por:Jornal Folha do Progresso em 23/08/2022/08:05:53 Com informações do MPE e redação do JC

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Renúncia: candidata ao Governo do Pará anuncia que está fora da disputa ao Executivo

Com a saída de Shirley, a corrida eleitoral ao Governo do Pará passa a ter oito candidatos (Foto:Antonio Augusto / Tribunal Superior Eleitoral)

Decisão foi tomada atendendo determinação da executiva nacional do partido

A professora Shirley Alves, do PROS, anunciou pelas redes sociais a renúncia à candidatura ao Governo do Pará. Segundo ela, a decisão foi tomada atendendo a determinação da Executiva Nacional do partido de não ter candidato majoritário.

O PROS enfrenta uma guerra judicial que já provocou trocas em seu comando. No dia 31 de junho, decisão da Justiça determinou que a presidência nacional da sigla retornasse para Eurípedes Jr., que estava afastado por outra decisão judicial. Em 4 de agosto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) devolveu o comando da legenda ao perito aposentado da Polícia Civil Marcus Holanda, eleito em reunião do partido em julho de 2020.

Em 5 de agosto, porém, o TSE decidiu que Eurípedes voltaria ao cargo de presidente do Pros. Sob nova direção, o partido retirou a candidatura de Pablo Marçal à Presidência e declarou apoio do partido à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No Pará, a executiva estadual também enfrentou alguns conflitos. Pelas redes sociais, Shiley Alves, que assumiu o comando do PROS em março deste ano, contou que chegou a ser destituída da presidência estadual, depois retornou ao cargo. A candidatura dela ao Governo também não tinha o apoio de Marcus Holanda, que presidia a executiva nacional antes da troca determinada pela justiça.

Ao anunciar sua renúncia à candidatura ao Governo do Estado, Shirley Alves informou que irá concorrer a um vaga na Câmara dos Deputados. “Entendo que temos um projeto coletivo e, portanto, decidimos após reunião com meu grupo de apoio, concorrer como deputada federal. Lamento muito que a política não reconheça o trabalho já desenvolvido por nós, mas enquanto líder, tenho a obrigação de preservar o bom andamento do pleito eleitoral”, disse.

O prazo para apresentação dos pedidos de registro de candidatura terminou no dia 15 de agosto. Procurado para esclarecer sobre a mudança envolvendo Shirley Alves, que agora decidiu concorrer à Câmara, a Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE/PA) explicou que os partidos podem utilizar as vagas remanescentes que ainda não foram registradas.

“No Pará, as legendas podem lançar, no máximo, 18 candidatos a deputado federal e 42 a deputado estadual. Caso não tenham atingido esse teto, as siglas têm até 30 dias antes da eleição para solicitar o registro de candidatos em vagas remanescentes. O Pros tinha lançado 17 candidatos. Então, a 18ª vaga remanescente será usada pra lançar a Shirley”, explica o TRE.

Com a saída de Shirley, passa para oito o número de candidatos que disputam o cargo de governador. São eles: Adolfo Oliveira (PSOL), Cleber Rabelo (PSTU), Dr. Felipe (PRTB), Helder Barbalho (MDB), Major Marconi (Solidariedade), Paulo Roseira (AGIR), Sofia Couto (PMB) e Zequinha Marinho (PL). (Com informações de Keila Ferreira).

Jornal Folha do Progresso em 18/08/2022/

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Campanha de Bolsonaro pede troca de foto por uma sorrindo

Foto de Bolsonaro na urna eletrônica | Foto:Reprodução

O pedido para mudança da imagem foi inserido nesta quarta-feira (17) no processo de registro da candidatura de Bolsonaro

A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para substituir nas urnas a foto do candidato com uma expressão séria por outra em que ele aparece sorrindo.

Na imagem sugerida, Bolsonaro tem o rosto virado para frente e o corpo levemente inclinado. O presidente também sorri.

A fotografia que a campanha deseja utilizar ainda apresenta melhor resolução do que a inicialmente enviada ao TSE para aparecer na urna. Na primeira imagem, Bolsonaro está de frente e não sorri.

Segundo integrante da campanha, a foto de Bolsonaro com expressão séria foi enviada por engano ao tribunal.

O pedido para mudança da imagem foi inserido nesta quarta-feira (17) no processo de registro da candidatura de Bolsonaro. Os advogados já haviam apresentado o mesmo requerimento por email e fisicamente ao TSE no último dia 15.

Bolsonaro é vice-líder em intenções de voto de acordo com pesquisa Datafolha divulgada no último dia 28. O líder é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que enviou uma foto sorrindo ao TSE para ser apresentada na urna durante a votação.

Bolsonaro registrou candidatura no último dia 9 ao lado do general Braga Netto, que será o vice da chapa. O atual chefe do Executivo afirmou à Justiça ter um patrimônio de R$ 2.317.554,73. Em 2018, havia declarado R$ 2,29 milhões (R$ 2,9 milhões se corrigidos pela inflação).

O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, é relator do registro da candidatura do mandatário à reeleição. Bolsonaro foi sete vezes deputado e se elegeu para o cargo máximo do país em 2018. (Com informações do Mateus Vargas E Marianna Holanda/Folhapress).

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