TRE recebe 1.050 novas urnas eletrônicas modelo 2020 para as próximas eleições

Segundo o secretário, para a utilização de novas urnas, não haverá um treinamento específico (Foto:Reprodução/ TSE)

Estão previstas a chegada de outras que vão totalizar 9.760 novas urnas desse modelo

O Tribunal Regional Eleitoral do Pará recebeu esta semana 1.050 urnas eletrônicas do novo modelo fabricado com especificações definidas em 2020. Os equipamentos serão usadas nas eleições do dia 03 de outubro desse ano. Até o final de abril, está prevista a chegada de outras que vão totalizar 9.760 novas urnas desse modelo específico. As informações são do O Liberal

De acordo com o secretário de Tecnologia da Informação do TRE do Pará, Alessandro Cruz, o novo modelo traz algumas diferenças em relação às urnas que são usadas nas eleições do estado. “O terminal que fica na mesa do mesário é maior, colorido e com tela touch. Elas também vão dar mais agilidade à votação, porque permitem habilitar o próximo eleitor, enquanto o anterior ainda está votando”, explica.

Já para os eleitores, a principal diferença será percebida pela mudança no tamanho. “As novas urnas são menores, mas com uma tela maior”, afirma.

As novas urnas vão se somar a outras, modelos 2013 e 2015, que o TRE do Pará está recebendo de outros regionais: Amapá (450), Ceará (2.500), Rio de Janeiro (200), Maranhão (1.405), Mato Grosso (600) e Paraná (500), totalizando 5.655, sendo que ainda estão previstas para chegarem mais urnas dos tribunais do Paraná e do Mato Grosso.

Esse envio faz parte de uma política do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de reequilíbrio de urnas entre os regionais. “Cerca de 70% das nossas urnas eram de 2009, quase 14 mil, sendo que 12 mil delas já iriam para desfazimento”, explica o secretário.

Com o restante das urnas do Tribunal, mais as novas urnas modelo 2020 e as dos outros regionais, o TRE deve alcançar um total geral de 24 mil equipamentos de votação que ficarão guardados no Depósito de Urnas do Tribunal, localizado no município de Ananindeua. “Normalmente são utilizadas cerca de 20 mil urnas eletrônicas nas eleições do estado, sendo a maior parte delas nas seções de votação e outra parte de contingência, que são aquelas destinadas a substituição de urnas com defeito”, diz.

Até o momento, ainda não foram definidas as zonas para onde as novas urnas modelo 2020 serão destinadas para serem usadas durante a votação. Mas por uma questão de logística, elas devem ficar na Região Metropolitana de Belém.  A partir do início do mês de agosto, as urnas vão começar a ser distribuídas para as respectivas zonas eleitorais para serem utilizadas nas eleições deste ano.

Segundo o secretário, para a utilização de novas urnas, não haverá um treinamento específico. “Já fazemos treinamentos de rotina com os mesários”, esclarece.

Jornal Folha do Progresso em 27/01/2022/15:41:09

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Veja quanto cada partido vai receber de dinheiro público em 2022

BRASÍLIA — A aprovação pelo Congresso dos valores dos fundos eleitoral e partidário garantiu às legendas brasileiras um montante inédito de recursos públicos no ano eleitoral de 2022. Um total de R$ 5,96 bilhões ficará à disposição dos partidos para o financiamento das campanhas e o custeio das agremiações. Este valor é a soma das duas reservas financeiras e representa um aumento de 92,5% em relação a 2018, em valores corrigidos pela inflação.

A distribuição dos recursos públicos entre os partidos é baseada, principalmente, no tamanho das bancadas eleitas na Câmara. Com isso, PSL e PT ficarão com as maiores fatias dos recursos públicos: R$ 604 milhões e R$ 594 milhões, respectivamente.

Somando-se ao montante que será destinado ao DEM (R$ 341,7 milhões), o União Brasil – legenda que nascerá da fusão dos dois partidos – contará com um quase R$ 1 bilhão em dinheiro público no ano que vem. Articulada por Luciano Bivar (PSL) e ACM Neto (DEM), a nova legenda aguarda referendo da Justiça Eleitoral e se tornou um dos mais valiosos na eleição do próximo ano.

Pelo placar de 358 a 97 votos, a Câmara aprovou nesta terça-feira, 21, o relatório final do Orçamento de 2022, apresentado pelo relator, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), que destinou R$ 4,9 bilhões para campanhas eleitorais no ano que vem e R$ 1,06 bilhão para o Fundo Partidário.

Com críticas ao valor do fundo eleitoral e do montante reservado às emendas do orçamento secreto, revelado em maio pelo Estadão, quatro partidos orientaram suas bancadas pela rejeição do Orçamento: PCdoB, PSOL, Novo e Podemos, do pré-candidato à Presidência da República Sérgio Moro. Os demais orientaram voto “sim”.

No Senado, em votação que se estendeu até a noite, o texto enviado pela Câmara foi aprovado integralmente, sem destaques, por um placar de 51 votos a favor e 20 contrários. Podemos, Rede e Cidadania orientaram pela não aprovação do texto. PDT, PSDB e PROS liberaram as bancadas. Os demais partidos orientaram pela aprovação do texto.

O fundo eleitoral de R$ 4,9 bilhões para 2022 representa o maior volume de dinheiro público despejado em campanhas políticas na história. A cifra foi definida após negociações com líderes do Centrão, base do governo Bolsonaro, que resistiram em reduzir mais o valor, inicialmente previsto em R$ 5,1 bilhões pelo relator do Orçamento. O dinheiro poderá ser usado para pagar, por exemplo, viagens de candidatos, contratação de cabos eleitorais e publicidade nas redes sociais.

Na comparação com 2018, o montante que inclui o Fundo Partidário quase dobrou em termos reais, ou seja, comparando valores atualizados pela inflação. Além do PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, outras legendas que abrigam os principais presidenciáveis serão turbinadas com dinheiro público no ano eleitoral: O PSDB do governador paulista João Doria terá um total de R$ 378,9 milhões; o PDT, de Ciro Gomes, R$ 299,3 milhões; o Podemos, de Sérgio Moro, R$ 228,9 milhões. MDB, que lançou a senadora Simone Tebet (MS), e PSD, que ensaia uma possível candidatura do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), terão, respectivamente, R$ 416,9 milhões e R$ 397,6 milhões.

O relator, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), citou o gasto social e o tamanho do orçamento federal para justificar o aumento do fundo eleitoral e o patamar de emendas de relator em 2022, ano de eleições.

“É claro que nós entendemos o debate, a discussão e às vezes a polêmica que ocasiona, por exemplo, com o fundo eleitoral, que também é ponto porcentual nesse universo de trilhões que estamos discutindo. Tudo isso é passível de debate, mas não podemos perder de vista o que temos para o futuro, o que estamos construindo para o País nesse momento”, disse Leal.

Representantes de partidos que orientaram contra a votação do Orçamento criticaram a destinação bilionária de dinheiro público para os partidos. “Estamos mais uma vez condenando milhões de brasileiros à pobreza e à miséria em virtude do Orçamento de 2022 aprovado pelo Congresso que, lamentavelmente, não foi debatido suficientemente”, disse o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS).

O fundo eleitoral é um valor retirado inteiramente da verba pública (Tesouro Nacional) e destinado aos partidos em anos eleitorais para bancar as campanhas. A utilização de recursos públicos foi aprovada em 2017 pela Câmara após o Supremo Tribunal Federal proibir o financiamento empresarial de campanhas políticas.

As doações empresariais foram vetadas na esteira das revelações da Operação Lava Jato. Em 2014, último ano de vigência do financiamento empresarial, a soma de todas as campanhas no Brasil chegou a R$ 5,1 bilhões (R$ 7,6 bilhões, se atualizado pela inflação), conforme levantamento feito nas despesas declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral.

Fonte:ESTADÃO Por:/ DANIEL BRAMATTI, EDUARDO GAYER, DANIEL WETERMAN E IANDER PORCELLA

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Senador Zequinha Marinho se filia no PL (Partido Liberal), de Jair Bolsonaro

Senador Zequinha Marinho (Foto: Pedro França/Agência Senado)

O senador paraense Zequinha Marinho filiou-se ao PL (Partido Liberal) de acordo com publicação em sua página no Facebook nesta quarta-feira (22), nas palavras do parlamentar sua adesão tem como objetivo “fortalecer a legenda em seu estado do Pará e contribuir nacionalmente com os desafios traçados pela sigla para a construção de um novo Brasil“.
A decisão de Marinho coloca um novo ingrediente no palco político rumo as eleições de 2022 para o governo do Pará, pois em caso de apoio do presidente em uma candidatura do senador, o mesmo poderá incomodar bastante o atual gestor estadual Helder Barbalho, do MDB (Movimento Democrático Brasileiro), que até então só avistava com “ASPAS BEM GRANDES” o ex-governador Simão Jatene.

O G-5 como é chamado a união Simão Jatene, Márcio Miranda, Delegado Eguchi, Helenilson Pontes e Zequinha Marinho, agora, parece já ter seu candidato para 2022.
Quanto ao PSC (Partido Social Cristão) no Pará este ficará sob a direção da esposa do Senador, Julia Marinho.
Em 30 de novembro Jair Bolsonaro que estava sem partido passou a integra a sigla, e com isso era esperado uma à adesão de várias lideranças políticas ao PL.

Vejam a publicação original na página de Zequinha Marinho: Clique no Facebook e/link :https://www.facebook.com/zequinhamarinhooficial/posts/4603561176357816

 

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Datafolha: Bolsonaro mantém pior avaliação de seu governo, com 53% de reprovação; aprovação é de 22%

Percentuais são os mesmos registrados em setembro. Pesquisa ouviu 3.666 pessoas dos dias 13 a 16 de dezembro. (Foto:Reprodução)

Datafolha: Bolsonaro mantém pior avaliação de seu governo, com 53% de reprovação; aprovação é de 22%

Levantamento do Instituto Datafolha divulgado nesta sexta-feira (17) pelo site do jornal “Folha de S.Paulo” informa que o presidente Jair Bolsonaro (PL) mantém o pior índice de avaliação de seu mandato. É o mesmo percentual do levantamento anterior, feito em setembro: 53% consideram o governo ruim ou péssimo e 22%, ótimo ou bom.

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Veja os resultados da pesquisa:

* Ótimo/bom: 22% (eram os mesmos 22% em setembro)
* Regular: 24% (eram 24%)
* Ruim/péssimo: 53% (eram 53%)
* Não sabe: 1% (era 1%)

A pesquisa ouviu 3.666 pessoas com mais de 16 anos dos dias 13 a 16 de dezembro em 191 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Esse é o segundo levantamento da popularidade do presidente feito depois dos atos com pauta antidemocrática de 7 de setembro.

O governo Bolsonaro é mais bem avaliado por empresários (50%) e evangélicos (32%). Também aprovam, embora com índices menores, os que ganham até dois salários mínimos (17%), os desempregados (16%) e os que têm entre 16 e 24 anos (13%).

Os maiores índices de reprovação estão entre os homossexuais e bissexuais (75%) e estudantes (73%), jovens de 16 a 24 anos (59%) e moradores do Nordeste (58%). Também reprovam, com índices menores, os que ganham até dois salários mínimos (51%), entre os que ganham mais de 10 salários mínimos (48%) e moradores da região Sul (44%).

Comparação com outros presidentes em períodos similares

Michel Temer, em junho de 2018: Ótimo/Bom: 3%; Regular: 14%; Ruim/Péssimo: 82%; Não sabe: 1%
Dilma Rousseff, em novembro de 2013: Ótimo/Bom: 41%; Regular: 40%; Ruim/Péssimo: 17%; Não sabe: 1%
Lula, em dezembro de 2005: Ótimo/Bom: 28%; Regular: 41%; Ruim/Péssimo: 29%; Não sabe: 1%
Fernando Henrique Cardoso, em dezembro de 1997: Ótimo/Bom: 37%; Regular: 40%; Ruim/Péssimo: 20%; Não sabe: 3%
Itamar Franco, em dezembro de 1994: Ótimo/Bom: 41%; Regular: 48%; Ruim/Péssimo: 8%; Não sabe: 4%
Fernando Collor, em setembro de 1992: Ótimo/Bom: 9%; Regular: 21%; Ruim/Péssimo: 68%; Não sabe: 2%
José Sarney, em março de 1988: Ótimo/Bom: 10%; Regular: 23%; Ruim/Péssimo: 65%; Não sabe: 2%

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Datafolha
Jair Bolsonaro
Por g1
17/12/2021 06h13
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Resolução do TSE proíbe desinformação sobre processo eleitoral e pune com prisão quem divulgar fake news contra candidatos

Sessão plenária do TSE Foto: Abdias Pinheiro/SECOM/TSE –  Texto aprovado por ministros da Corte regulamenta propaganda eleitoral nas eleições de 2022; punição chega a um ano de prisão e pagamento de multa

RIO — O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, na sessão administrativa da noite da última terça-feira, a minuta da resolução da Corte que normatiza a propaganda eleitoral nas eleições de 2022. Entre outros pontos, o texto aprovado veda a divulgação de “fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados” que atinjam a integridade do processo eleitoral, incluindo processos de votação, apuração e totalização de votos.

O trecho prevê que a Justiça Eleitoral, a partir de requerimento do Ministério Público, determine que o conteúdo desinformativo seja retirado do ar e apure a responsabilização penal, abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação. A regra passa a valer meses após a Corte abrir um inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro por ataques sem provas às urnas eletrônicas. O inquérito apura possível abuso de poder econômico e político, uso indevido dos meios de comunicação social, corrupção, fraude, condutas vedadas a agentes públicos e propaganda antecipada.

A nova resolução também pune a veiculação de notícias falsas ou contendo injúrias, calúnias ou difamações com o intuito de beneficiar candidatos, partidos, federações ou coligações. A divulgação de fatos sabidamente inverídicos para influenciar o pleito pode ser punida com prisão de dois meses a um ano e pagamento de multa.

O texto estabelece ainda punição com prisão de dois a quatro anos e multa de R$ 15 mil a R$ 50 mil a quem contratar terceiros para enviar mensagens ou comentários na internet para ofender a honra ou a imagem de candidato, partido, federação ou coligação.

A minuta aprovada pelos ministros do TSE teve como base a resolução de 2019 para as eleições de 2020, mas incorporou novas regras, principalmente no que diz respeito à propaganda eleitoral na internet e por meio de aplicativos de mensagens, com base em sugestões de partidos políticos, especialistas e entidades públicas e privadas. O texto foi relatado pelo ministro Edson Fachin.

Vice-Presidente da Comissão de Privacidade e Proteção de Dados da OAB-RJ, a advogada eleitoral Samara Castro classifica como “avanço” a inclusão de uma regra específica para casos de desinformação que questionem o processo eleitoral.

— É obvio que continuamos tendo problemas no sentido de compreender o que são exatamente fatos inverídicos, mas a resolução avança em dar uma determinação mais específica para os questionamentos do processo eleitoral e da integridade (das eleições) como parte do que precisa ser regulado e evitado. É fundamental que as sanções tenham o peso que tem as sanções relativas a abuso, seja pela inelegibilidade, seja pela cassação. Só assim esse tema se torna sério — diz a advogada, também membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP).

Disparo em massa

A resolução do TSE também proíbe o disparo em massa de mensagens em aplicativos de comunicação instantânea, como WhatsApp e Telegram, para pessoas que não se inscreveram para recebê-las. O texto aprovado veda propaganda que veicule preconceitos de origem, etnia, raça, sexo, cor, idade, religiosidade, orientação sexual, identidade de gênero e outras formas de discriminação, inclusive contra pessoa em razão de sua deficiência.

Em outro artigo, a resolução da Corte Eleitoral deixa claro que a contratação de pessoas físicas ou jurídicas para a realização de publicações de cunho eleitoral, em blogs, mídias sociais ou canais assemelhados constitui modalidade de propaganda vedada. Na prática, a regra inviabiliza o pagamento de influenciadores digitais para postagens eleitorais.

A minuta também permite o impulsionamento de conteúdo político-eleitoral, durante a pré-campanha, desde que não haja pedido explícito de votos e que seja respeitada a moderação de gastos. Já a realização de showmícios segue proibida, mesmo pela internet na forma de lives.

O Globo
Por:Marlen Couto
15/12/2021 – 13:24 /

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Bolsonaro diz sentir-se “em casa” em filiação ao PL e garante ao “centrão” que “nenhum partido será esquecido”

O presidente Jair Bolsonaro e o ex-deputado federal Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL (Foto: Divulgação)

Cerimônia oficializa retorno de Bolsonaro ao “centrão” e destaca mudança na estratégia do presidente para as eleições de 2022
O presidente Jair Bolsonaro filiou-se, nesta terça-feira (30), ao Partido Liberal (PL), do ex-deputado Valdemar Costa Neto. O evento é mais um capítulo da aproximação entre o mandatário e os partidos do chamado “centrão” (que ocorre desde meados de 2020), e traz sinalizações sobre as estratégias de alguns dos principais atores políticos para as próximas eleições.

A cerimônia contou com a presença de diversas figuras políticas, dentre elas o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil), Onyx Lorenzoni, Fábio Faria (Comunicações), Paulo Guedes (Economia), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), general Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), João Roma (Cidadania), Flávia Arruda (Secretaria de Governo). Também participou o deputado Marcos Pereira (SP), presidente do Republicanos, e outros congressistas.

Durante sua fala, Bolsonaro não confirmou a candidatura à reeleição ‒ o que é dado como certo no mundo político ‒ e disse sentir-se “em casa” ao exaltar suas afinidades com a nova sigla, sua nona em quase três décadas de vida política.

O ingresso ao PL marca uma significativa mudança de discurso e estratégia do mandatário em relação às eleições de 2018, quando se posicionou como o candidato antissistema.

“Estou me sentindo aqui em casa, dentro do Congresso Nacional, naquele plenário, na Câmara dos Deputados, tendo em vista a quantidade enorme de parlamentares aqui presentes”, disse Bolsonaro. “Eu vim do meio de vocês. Fiquei 28 anos dentro da Câmara dos Deputados, como alguns poucos aqui atingiram esse tempo”.

A filiação também põe fim a um período de pouco mais de dois anos em que Bolsonaro esteve sem partido e oficializa seu retorno ao “centrão”.

Bolsonaro deixou o PSL em novembro de 2019, em meio a uma queda de braço com Luciano Bivar (PE), presidente da legenda. A disputa envolvia a ocupação de posições estratégias no partido e o controle do cofre. Na época, o mandatário decidiu trabalhar na criação do seu próprio partido, Aliança pelo Brasil, que não prosperou.

Com as eleições cada vez mais próximas, Bolsonaro mantinha conversas com dirigentes partidários em busca da melhor opção para abrigá-lo. Foram ao menos seis negociações malsucedidas: com Republicanos, PMB, Patriota, PRTB, PTB e PP. Até que o martelo foi finalmente batido com o PL. A sigla é controlada há anos por Valdemar Costa Neto, ex-deputado condenado por corrupção no julgamento do escândalo do “mensalão”.

Ao entrar no PL, Bolsonaro tenta consolidar a coalizão que dará suporte à sua candidatura à reeleição e afasta o risco de acordo de uma dessas siglas com potenciais adversários na disputa pelo Palácio do Planalto – especialmente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que atualmente lidera as pesquisas nas simulações de primeiro e segundo turnos.

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“Eu vim do PP e confesso, prezado Valdemar: a decisão não foi fácil. Até mesmo o Marcos Pereira, conversei muito com ele, como outros parlamentares também. E uma filiação é como um casamento. Não seremos marido e mulher (risos), seremos uma família, mas vocês todos fazem parte dessa nossa família”, disse o presidente.

Filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (RJ), que também se filiou ao PL nesta terça-feira, disse que o ingresso do presidente à sigla “é um passo fundamental, que dá muita força, musculatura, seriedade, profissionalismo para uma possível campanha no ano que vem”.

No discurso, Jair Bolsonaro também disse que não é possível agradar a todos ‒ referência feita ao interesse de outras siglas em abrigar sua candidatura à reeleição ‒, mas que “faz o possível”, e garantiu que “nenhum partido será esquecido por nós”.

A expectativa de aliados do presidente é que integrem formalmente o bloco importantes legendas do “centrão”, como PP e Republicanos. Mas analistas políticos acreditam que o mandatário terá que mostrar serviço (isto é, provar ser competitivo nas pesquisas eleitorais) para evitar traições durante a campanha.

Para especialistas, o grau de adesão de integrantes do “centrão” ao projeto de reeleição de Bolsonaro dependerá de quão competitiva for entendida a candidatura. Caso outras candidaturas sejam vistas como favoritas, há riscos de o mandatário repetir a história de Ulysses Guimarães (PMDB), em 1989, e Geraldo Alckmin (PSDB), em 2018.

O discurso do mandatário contou, ainda, com críticas à esquerda. “Nós tiramos o Brasil da esquerda, nós todos tiramos. Olha para onde estávamos indo”, disse citando a Venezuela. “As cores verde e amarela [estão agora] predominando sobre o vermelho. Nós conseguimos fazer brotar o sentimento de patriotismo”, afirmou.

Flávio Bolsonaro também subiu o tom contra os adversários do presidente, centrando fogo contra Lula e o ex-juiz Sérgio Moro, que foi Ministro da Justiça do governo até abril de 2020. “Nós juntos vamos vencer o vírus, vamos vencer qualquer traidor e vamos vencer qualquer ladrão de nove dedos, pelo bem do nosso Brasil”, declarou.

Na cerimônia, Bolsonaro também manteve tom muito mais ameno em relação ao Poder Judiciário ‒ posição muito cobrada por integrantes do “centrão” após as manifestações de 7 de setembro, em que o mandatário atacou o ministro Alexandre de Moraes e ameaçou descumprir decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

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“Acho que as críticas são válidas, sendo pontuais. Como instituição, não é o caso. Nossa regra é essa”, disse ao comentar discordância com decisões proferidas pelos ministros do tribunal. Bolsonaro também afirmou esperar que a indicação de André Mendonça para uma vaga na corte seja aprovada nesta semana pelo Senado Federal.

Mas o presidente também deu recados aos magistrados. “Nós temos um bem que está na nossa frente e não podemos desprezá-lo. Achar que não vai acabar nunca… É um bem que devemos sempre zelar por ele, que é a nossa liberdade. Alguns extrapolam aqui na região da Praça dos Três Poderes, mas essa pessoa vai ser enquadrada, vai se enquadrando, vai vendo que a maioria somos nós, que nós aqui, que temos voto em especial, é que devemos conduzir o destino da nossa nação”, disse.

A cerimônia de filiação de Bolsonaro ao PL também marcou a ida de um de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (RJ), e do ministro Rogério Marinho à sigla. A expectativa é que os ministros Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência), Tereza Cristina (Agricultura) e Gilson Machado (Turismo) acompanhem o movimento.

Um grupo estimado em 20 deputados federais bolsonaristas, sendo a maioria hoje do PSL ou DEM – siglas que acertaram fusão para a criação da União Brasil –, deve reforçar a bancada do PL nos próximos meses.
Estrutura partidária

O Partido Liberal (PL) conta com uma bancada de 43 deputados federais (terceira maior na Câmara dos Deputados) e 4 senadores (oitava maior no Senado Federal). Nas últimas eleições municipais, a legenda aumentou de 297 para 345 o número de prefeitos, ocupando a sexta posição na lista dos partidos que comandam mais prefeituras.

De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PL recebe R$ 4,061 milhões por mês do fundo partidário em 2021, totalizando R$ 48,737 milhões no ano, o equivalente a 5,45% do bolo todo. Isso faz do partido o oitavo em dotação de recursos do fundo, com pouco menos da metade do que recebe o primeiro da lista – PSL, com cerca de R$ 104,56 milhões anuais.

O valor do fundo eleitoral ainda não está definido para o próximo pleito, mas, considerando o montante distribuído entre as legendas nas últimas eleições municipais, o PL teria direito a R$ 117.621.670,45 – 58,43% dos valores recebidos pelo PT (R$ 201.297.516,62).

Fonte:infomoney/Por Marcos Mortari 30 nov 2021 12h55
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Programa de urna eletrônica ‘simplesmente não roda’ se for adulterado, afirma TSE

“As urnas eletrônicas jamais entram em rede”, assinalou a nota do tribunal  – (Foto:© Shutterstock)

Horas depois de o presidente Jair Bolsonaro dizer, nesta quarta-feira, 4, que um inquérito sigiloso da Polícia Federal revela acesso de hackers a programação de urnas eletrônicas, em 2018, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nota para destacar que o caso foi amplamente divulgado à época e não representou qualquer risco à integridade daquelas eleições.

“O código-fonte dos programas utilizados passa por sucessivas verificações e testes, aptos a identificar qualquer alteração ou manipulação. Nada de anormal ocorreu”, disse o comunicado do TSE, que rebateu as acusações de Bolsonaro em sete pontos. “Cabe acrescentar que o código-fonte é acessível, a todo o tempo, aos partidos políticos, à OAB, à Polícia Federal e a outras entidades que participam do processo. Uma vez assinado digitalmente e lacrado, não existe a possibilidade de adulteração. O programa simplesmente não roda se vier a ser modificado”.

As declarações de Bolsonaro, em novo ataque ao presidente do TSE, Luis Roberto Barroso, foram feitas durante entrevista ao programa “Os Pingos nos Is”, da Rádio Jovem Pan. Segundo Bolsonaro, em 2018 uma pessoa teria acessado o código de programação das urnas eletrônicas, assim como senhas de um ministro e de servidor da Corte. O agente teria oferecido o material ao blog TecMundo. O Estadão/Broadcast apurou que o inquérito não investiga invasão em urna eletrônica, mas, sim, tentativa de acesso ao sistema do TSE.

“As urnas eletrônicas jamais entram em rede”, assinalou a nota do tribunal. “Por não serem conectadas à internet, não são passíveis de acesso remoto, o que impede qualquer tipo de interferência externa no processo de votação e de apuração. Por essa razão, é possível afirmar, com margem de certeza, que a invasão investigada não teve qualquer impacto sobre o resultado das eleições.”

O TSE informou, ainda, que encaminhou à Polícia Federal os dados necessários para a apuração dos fatos. “A investigação corre de forma sigilosa e nunca se comunicou ao TSE qualquer elemento indicativo de fraude. De 2018 para cá, o cenário mundial de cybersegurança se alterou, sendo que novos cuidados e camadas de proteção foram introduzidos para aumentar a segurança dos demais sistemas informatizados.”

Além disso, a nota do TSE garantiu que os sistemas usados nas eleições de 2018 “estão disponíveis na sala-cofre para os interessados, que podem analisar tanto o código-fonte quanto os sistemas lacrados e constatar que tudo transcorreu com precisão e lisura”.

Leia, a seguir, a íntegra da nota:

Em referência ao inquérito da Polícia Federal que apura ataque ao seu sistema interno, ocorrido em 2018, o Tribunal Superior Eleitoral esclarece que:

1. O episódio de 2018 foi divulgado à época em veículos de comunicação diversos. Embora objeto de inquérito sigiloso, não se trata de informação nova.

2. O acesso indevido, objeto de investigação, não representou qualquer risco à integridade das eleições de 2018. Isso porque o código-fonte dos programas utilizados passa por sucessivas verificações e testes, aptos a identificar qualquer alteração ou manipulação. Nada de anormal ocorreu.

3. Cabe acrescentar que o código-fonte é acessível, a todo o tempo, aos partidos políticos, à OAB, à Polícia Federal e a outras entidades que participam do processo. Uma vez assinado digitalmente e lacrado, não existe a possibilidade de adulteração. O programa simplesmente não roda se vier a ser modificado.

4. Cabe reiterar que as urnas eletrônicas jamais entram em rede. Por não serem conectadas à internet, não são passíveis de acesso remoto, o que impede qualquer tipo de interferência externa no processo de votação e de apuração. Por essa razão, é possível afirmar, com margem de certeza, que a invasão investigada não teve qualquer impacto sobre o resultado das eleições.

5. O próprio TSE encaminhou à Polícia Federal as informações necessárias à apuração dos fatos e prestou as informações disponíveis. A investigação corre de forma sigilosa e nunca se comunicou ao TSE qualquer elemento indicativo de fraude.

6. De 2018 para cá, o cenário mundial de cybersegurança se alterou, sendo que novos cuidados e camadas de proteção foram introduzidos para aumentar a segurança dos demais sistemas informatizados.

7. Por fim, e mais importante que tudo, o TSE informa que os sistemas usados nas Eleições de 2018 estão disponíveis na sala-cofre para os interessados, que podem analisar tanto o código-fonte quanto os sistemas lacrados e constatar que tudo transcorreu com precisão e lisura.

Por: Estadao Conteudo

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Deputado Hilton Aguiar visita Novo Progresso e convida ex-prefeito Macarrão para concorrer a deputado estadual em 2022

(Foto:Redes Sociais)  –  Jornal Folha do Progresso recebeu a informação de que o Deputado Estadual Hilton Aguiar (AVANTE) ,esteve na cidade de , onde se encontrou com o ex-prefeito Ubiraci Soares (Macarrão) para se filiar ao partido AVANTE e ser candidato à deputado estadual.

A nossa reportagem apurou que o encontro teve a finalidade política onde Hilton Aguiar será candidato a deputado Federal e propôs dobradinha com Macarrão para Estadual.

“Este convite é para que o Macarrão reflita e aceite o convite para uma candidatura a deputado estadual, ele é uma importante liderança. Macarrão é experiente, competente e Novo Progresso e região merecem esse nome como deputado estadual, para representar o povo na Assembleia Legislativa do Estado do Pará para trazer investimentos e melhorias tão importantes para o desenvolvimento da região”. Comentou Aguiar durante a visita.

O convite de Hilton Aguiar foi registrado e postado nas redes sociais do Deputado ontem. Vejam

FECHADO COM O AVANTE, EX PREFEITO MACARRÃO DE NOVO PROGRESSO ACEITA DESAFIO PARA DEPUTADO ESTADUAL COM APOIO DO DEPUTADO HILTON AGUIAR

Durante a visita do Deputado Estadual Hilton Aguiar ao município de Novo progresso, o Ex prefeito Macarrão fechou parceria com o Deputado Hilton para nas próximas eleições vir como candidato a Deputado Estadual pelo partido Avante.(Avante)

O convite feito pelo Deputado Hilton Aguiar aconteceu no domingo, dia 23 de maio.

O partido Avante já registrou nas últimas eleições o maior aumento no número de candidaturas.

O Ex Prefeito de Novo progresso é natural de Altamira do Maranhão – MA, seu nome completo é Ubiraci Soares Silva, nasceu em 01/12/1973 e tem 47 anos de idade.

Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Lula herda maioria de votos da ‘terceira via’ em 2º turno contra Bolsonaro, diz Datafolha

(Foto:© Getty Images) – O ex-presidente teria 55% dos votos na etapa final das eleições contra 32% de Bolsonaro
Lula herda maioria de votos da ‘terceira via’ em 2º turno contra Bolsonaro, diz Datafolha

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A maior parte dos apoiadores de candidatos da chamada “terceira via” optaria por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um hipotético segundo turno contra Jair Bolsonaro (sem partido) em 2022, aponta pesquisa do Datafolha.

De acordo com o instituto, o ex-presidente teria 55% dos votos na etapa final, contra 32% do atual ocupante do Palácio do Planalto.
Mesmo eleitores que declaram intenção de votar em desafetos de Lula, como o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), tendem, em sua maioria, a apoiar o petista no segundo turno.

Declaram voto no ex-presidente 55% dos eleitores de Doria, contra 26% que apoiariam Bolsonaro. Uma parcela significativa, de 20%, votaria em branco ou nulo.

O levantamento foi realizado com 2.071 pessoas, de forma presencial, em 146 municípios, nos dias 11 e 12 de maio.

O dado é significativo, uma vez que Doria construiu sua carreira política com forte discurso antipetista, desde sua primeira campanha eleitoral, para prefeito de São Paulo, em 2016.

Ele chegou a dizer que visitaria Lula na cadeia e declarou voto em Bolsonaro no segundo turno de 2018, com a justificativa de barrar o retomo dos petistas ao Palácio do Planalto.

Mas a pesquisa mostra que a rixa do governador com Bolsonaro, sobretudo em razão da condução da pandemia, hoje se sobrepõe à querela com Lula.

Apoiadores do presidente criticam as medidas de isolamento social defendidas pelo tucano e o chamam, pejorativamente, de “calça apertada”. O governador teve 3% das intenções de voto na simulação de primeiro turno.

Lula também receberia a maior parte dos votos dados no primeiro turno ao ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que apareceu com 6% na pesquisa, e o apresentador Luciano Huck (sem partido), que marcou 4%.

No caso dos apoiadores de Ciro, o petista seria a opção de 62%, contra apenas 15% que iriam de Bolsonaro e 22% que optariam pelo voto em branco ou nulo.

Lula e o pedetista têm mantido uma relação turbulenta ao longo dos anos. Ciro foi ministro da Integração Nacional no primeiro governo do petista e tem uma duradoura aliança com o PT do Ceará.

Mas a relação entre os dois caciques se deteriorou bastante a partir de 2018, quando Ciro se ressentiu da atuação do ex-presidente para dificultar a construção de sua coligação eleitoral.

No segundo turno daquele pleito, preferiu viajar a Paris em vez de apoiar Fernando Haddad (PT) contra Bolsonaro. Desde então, o pedetista tem atacado o que chama de “lulopetismo”, e busca se reinventar como um candidato de centro.

Grande parte de seu eleitorado, contudo, ainda o vê como aliado natural de Lula, como mostra a pesquisa.

Quanto a Huck, Lula herdaria 48% de seus votos, contra 29% que iriam para Bolsonaro. Outros 23% votariam em branco ou nulo. O apresentador não costuma polemizar muito com Lula, com exceção de alfinetadas pontuais.

Quando o ex-presidente teve os direitos políticos restabelecidos por decisão do Supremo Tribunal Federal, em março, ele escreveu, em uma rede social, que “figurinha repetida não completa o álbum”.

O único dos possíveis candidatos presidenciais a transferir a maior parte de seus apoiadores para Bolsonaro num segundo turno é Moro, que foi seu ministro da Justiça, mas com quem ele rompeu no ano passado. O ex-juiz teve 7% na pesquisa.

Mesmo com as trocas de acusações entre Moro e o presidente, 39% de seus apoiadores votariam em Bolsonaro no segundo turno. Já Lula, que foi preso por ordem do então responsável pela Operação Lava Jato, receberia 29% dos votos dados a Moro.

Mas, mostrando que os apoiadores de Moro teriam uma escolha muito difícil a fazer, 31% votariam em branco ou nulo num eventual segundo turno entre o atual presidente e o petista.

Lula também recebe, no segundo turno, a maior parte dos votos dos eleitores que consideram o governo Bolsonaro regular (48%) e ruim ou péssimo (82%). Mesmo entre os que avaliam a atual gestão como ótima ou boa, o petista tem o apoio de 15%.

Já Bolsonaro, previsivelmente, tem 81% entre os que aprovam seu governo, 37% dos que a consideram regular e apenas 3% entre os que a classificam como ruim ou péssima.

ELEITORES DA ‘TERCEIRA VIA’ QUE VOTARIAM EM LULA NO 2º TURNO

-55% dos eleitores de João Doria declaram voto no petista em um segundo turno contra Bolsonaro
-26% dos eleitores de Doria apoiariam o atual presidente
-62% dos apoiadores de Ciro Gomes optariam por Lula no segundo turno
-15% dos eleitores de Ciro iriam de Bolsonaro
-48% dos votos de Luciano Huck iriam para o petista no segundo turno
-29% dos eleitores de Huck optariam por Bolsonaro

Fonte:Notícias ao Minuto Brasil
14/05/21 13:00 ‧ Há 22 Horas por Folhapress
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