Para integrantes do TSE, horário de verão pode prejudicar eleições

Foto: Warley Andrade/TV Brasil | Metrópoles apurou que o retorno do horário de verão, neste momento, pode atrapalhar a logística do pleito e provocar equívocos com fusos.

O anúncio do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, de que o horário de verão poderia ser retomado em 30 dias, ou seja, entre o 1º turno e o 2º turno das Eleições Municipais 2024, provocou forte preocupação entre integrantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Como apurou o Metrópoles, em caso da volta do horário de verão, o TSE teria dificuldade na logística das eleições, além da possível confusão entre os eleitores, principalmente para aqueles que moram no Acre, Amazonas e em Fernando de Noronha (PE), que já têm fuso diferente do horário oficial de Brasília.

Em coletiva de imprensa, na segunda-feira (16/9), o ministro Silveira anunciou que informaria a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, sobre possíveis mudanças. Na ocasião, ele disse que o retorno do horário de verão no Brasil é “muito provável” e será implementado de forma “extremamente planejada”, em cerca de 30 dias.

“O horário de verão costuma aquecer muito algumas áreas do comércio, turismo, bares e restaurantes. Nós estamos vivendo um momento muito bom para a economia brasileira com a inflação baixa, menor taxa de desemprego formal da história, o Brasil cresce muito rápido. Então, nós vamos avaliar o contexto e é muito provável que a gente proponha o horário de verão ao governo para uma decisão final”, afirmou o ministro em entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais.

Silveira frisou que o país enfrenta “a pior escassez hídrica dos últimos 93 anos”, com estiagem e índice pluviométrico baixo em todo o território. “O horário de verão passa a ser uma realidade muito premente”, completou ele, explicando que é preciso aumentar a segurança e resiliência do sistema para garantir energia para todos os brasileiros e não deixar a conta de energia subir.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/2024/14:15:45

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Paraíba: vereadora é presa em operação contra aliciamento de eleitores

Foto: Reprodução | Polícia Federal investiga suposto esquema violento para coagir votos e organização criminosa que teria a intenção de interferir no processo.

Quatro mandados de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos por policiais federais na manhã desta quinta-feira (19) durante a segunda fase da Operação Território Livre, que investiga uma organização criminosa que atuava no aliciamento violento de eleitores, em João Pessoa. Entre os presos, há uma vereadora, candidata à reeleição.

Na semana passada, três mandados de busca e apreensão em endereços ligados a vereadora Raissa Lacerda (PSB) foram cumpridos no bairro São José, em João Pessoa.

A segunda fase da operação, nesta quinta-feira (19) cumpriu mandados de prisão no bairro Alto do Mateus e no São José. Conforme a PF, as presas são:

  • Raissa Lacerda, vereadora que cumpre seu quinto mandato em João Pessoa.
  • Pollyanna Monteiro Dantas dos Santos, que, segundo a PF, usaria do poder para determinar quem deve ser votado no BSJ.
  • Taciana Batista do Nascimento, que seria o braço direito de Pollyanna, usada para exercer influência na comunidade.
  • Kaline Neres do Nascimento Rodrigues, apontada como articuladora no bairro alto do Mateus. Teria ligação com facção e usava para coagir os votos em determinados candidatos.

A investigação que culminou na operação desta quinta-feira (19) começou na semana passada, a partir da apreensão de uma quantia de R$ 35 mil em dinheiro, além de documentos, contracheques de funcionários públicos e aparelhos celulares.

Com as diligências realizadas durante a investigação, a PF teria identificado a existência de uma organização criminosa bem estruturada, que agia no aliciamento de eleitores com violência a fim de interferir no processo eleitoral.

Em nota, a assessoria da vereadora negou envolvimento com as outras pessoas citadas no processo, prometeu esclarecer as acusações das investigações e disse que a parlamentar estaria sendo perseguida por opositores.

“Raissa é inocente e tem como provar. Ela está sendo vítima de uma ardilosa perseguição eleitoral”, diz trecho da nota.

A Câmara Municipal de João Pessoa também se manifestou sobre o caso e informou que a procuradoria-geral do legislativo municipal acompanha a operação. A casa legislativo disse ainda que confia no trabalho da Justiça e no devido processo legal.

“A Casa de Napoleão Laureano e seus representantes defendem de forma intransigente o direito constitucional de ir e vir das pessoas e vão acompanhar de perto o desenrolar das investigações”, diz trecho da nota.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/2024/14:12:39

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Candidato a vereador é preso por enviar mais de 70 pessoas aos EUA

Foto: Reprodução | A Justiça expediu dois mandados de prisão preventiva, oito de busca e apreensão e o sequestro de bens e valores até o limite de R$ 8,6 mi.

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (19/9), a Operação Expedition para combater uma associação criminosa voltada para o contrabando de pessoas. Um candidato a vereador é alvo de prisão preventiva. A identidade do preso não foi informada.

Durante as buscas realizadas na Operação Reféns, conduzida pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), em 2023, contra organização criminosa atuante no tráfico de drogas, foram encontradas evidências de que um dos envolvidos, candidato a vereador, captava brasileiros para serem contrabandeados por um homem de Governador Valadares (MG).

Com o compartilhamento de provas, autorizado judicialmente, a Polícia Federal aprofundou nas investigações que revelaram uma associação criminosa para a promoção da emigração ilegal que já teria enviado mais de 70 pessoas para os Estados Unidos.

A 2ª Vara Federal de Governador Valadares (MG) expediu dois mandados de prisão preventiva, oito de busca e apreensão e o sequestro de bens e valores até o limite de R$ 8,6 milhões que estão sendo cumpridos nos municípios mineiros de Ipanema e Governador Valadares, sendo que o candidato a vereador é um dos destinatários dos mandados de prisão preventiva.

Os investigados responderão pelos crimes de promoção de emigração ilegal, envio irregular de criança e de adolescente para o exterior e associação criminosa, cujas penas somadas podem chegar a 16 anos de reclusão.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/2024/14:08:39

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Candidatos não poderão ser presos a partir do próximo sábado (21)

As prisões só podem ocorrer em caso de flagrante, ou seja, cometendo um crime | Foto: Divulgação

Imunidade eleitoral visa garantir segurança e equilíbrio para o pleito.

A partir do próximo sábado (21), nenhum dos mais de 18 mil candidatos do Pará que concorrem às eleições de 2024 poderá ser detido. A regra é válida nacionalmente e é estendida até o dia 8 de outubro, sendo, ainda, uma forma da Justiça Eleitoral garantir o equilíbrio na disputa do pleito, além de impedir constrangimentos e perseguições. O período faz parte do calendário e pode ser encontrado no artigo 236 do Código Eleitoral.

As prisões só podem ocorrer em caso de flagrante, ou seja, cometendo um crime. O advogado eleitoral Mário Célio explica que a chamada imunidade eleitoral dura 15 dias antes das eleições. “O mesmo se aplica aos eleitores. Cinco dias antes do pleito, do dia das eleições, os eleitores também não podem ser presos, salvo em flagrante delito. Para os eleitores ainda tem essa vedação até 48 horas após o pleito eleitoral”.

Este ano, os eleitores não poderão ser presos a partir do dia 1º de outubro. A regra também consta no Código Eleitoral. As exceções descritas são as prisões em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto (trânsito em local estabelecido). A determinação tem validade para dois dias depois do pleito, no caso de 2024, até 8 de outubro.

“Essa vedação de prisão também se aplica aos mesários, aos fiscais, aos diretores de partidos. Tudo isso visa garantir a exigência, a isonomia do pleito eleitoral. Então, o que tenta se proteger é que, através de prisões indevidas, haja de alguma forma interferência no resultado das eleições, na votação, que o equilíbrio, na verdade, do pleito em si, ele seja de alguma forma”, adiciona Mário Célio.

A imunidade eleitoral garante que todos estejam em iguais condições para as votações. Quanto ao segundo turno, os candidatos não poderão ser presos a partir de 12 de outubro até 29 do mesmo mês. Para os eleitores, essa data começa em 22 de outubro e durará, também, até o dia 29. As mesmas exceções do primeiro turno valem para o segundo. “Então, esse instituto da imunidade eleitoral visa dar essa segurança pro pleito, garantindo o equilíbrio”, completa o advogado.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/2024/13:01:13

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Preso suspeito de ataque contra candidato a vereador que se recusou a pagar ‘mensalidade’ para grupo criminoso, no Pará

Suspeito de atentado contra candidato a vereador é preso em Moju — Foto: Divulgação

Caso aconteceu em Moju. Suspeitos atiraram contra casa de candidato em suposta retaliação por ele se recusar a pagar valores para fazer campanha na área urbana da cidade.

Um homem suspeito de envolvimento em um atentado contra um candidato a vereador no município de Moju, nordeste paraense, foi preso nesta quarta-feira (18), pela Polícia Civil. O investigado, segundo a polícia, faz parte de um grupo criminoso ligado ao tráfico de drogas e que estaria cometendo crimes de extorsão contra empresários e candidatos a cargos políticos na região.

A prisão ocorreu durante a operação ‘Campanha Livre’ que cumpriu também mandados de busca e apreensão no endereço do suspeito, na área urbana da cidade.

Segundo o delegado Mhoab Khayan, superintendente da Polícia Civil na Região do Baixo Tocantins, a investigação começou no feriado de 7 de setembro, após dois homens terem efetuados disparos de arma de fogo contra a casa do candidato a vereador Francisco de Assis Moreira Pamplona Júnior (PP).

Testemunhas disseram que os suspeitos estavam numa motocicleta. No imóvel estavam a filha do candidato e a babá. Ninguém ficou ferido.

Pamplona Júnior participava de um comício e foi avisado por vizinhos sobre o atentado. O g1 entrou em contato com o candidato, mas ainda não teve resposta.

A Polícia Civil apurou que o atentado está relacionado a uma tentativa de extorsão cometido por membros do Comando Vermelho no Pará, que cobravam valores de Pamplona Júnior para que ele possa fazer campanha na cidade.

O não pagamento acarretou em retaliações e ameaças por meio do atentado.

Um dos envolvidos na ação criminosa foi identificado como Anderson Moisés Gonçalves Cohen, contra quem a Justiça determinou a prisão preventiva. O g1 tenta contato com a defesa dele.

O celular dele foi apreendido e será periciado. A Polícia Civil investiga ainda outros suspeitos de envolvimento com o grupo criminoso e com os crimes de extorsão na região.

No início deste mês, a Polícia Civil prendeu um grupo suspeito de atentado contra um candidato a vereador no município de Barcarena, Região Metropolitana de Belém.

Os investigados também são ligados ao Comando Vermelho no Pará e cobram “mensalidades” de candidatos ao cargo de vereador. Um dos candidatos também teve a casa alvejada por tiros, em retaliação ao não pagamento de valores.

Fonte: G1 PARÁ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/2024/09:34:37

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Quem são os candidatos alvos de mandados de prisão em aberto e o que eles dizem

(Foto:Reprodução) – Maioria dos casos (46) é por conta de pensão. Quinze casos são criminais. Um dos alvos tem condenação definitiva por roubo, o que poderia impedi-lo de concorrer.

Um levantamento do g1 mostra que 61 candidatos das eleições 2024 são alvos de mandados de prisão em aberto.

Na manhã desta quarta-feira (18), todos eles apareciam no sistema de divulgação de candidaturas do TSE como aptos a disputar as eleições. E, ao mesmo tempo, constavam no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP) como alvos de ordens de detenção pendentes de cumprimento.

Ser alvo de mandado de prisão não impede uma pessoa de disputar a eleição, mas ela pode ser presa se encontrada – exceto entre a próxima sexta (21) e 8 de outubro (entenda aqui).

Veja, abaixo, quem são os 61 candidatos e o que disseram.

(O número de candidatos alvos de mandados de prisão pode mudar. Isso porque, a qualquer momento, eles podem ser declarados inaptos para concorrer pela Justiça Eleitoral; ou porque o mandado de prisão foi excluído do sistema do BNMP pelos tribunais.)

AMAZONAS

Finkler (AVANTE), candidato a vereador de Santa Isabel do Rio Negro

Alvo de mandado de prisão preventiva por lesão corporal expedido em 11 de abril de 2024. O g1 não localizou a defesa e as redes sociais do candidato. Wagno Oliveira, secretário geral do Avante no Amazonas informou, por ligação, não ter conhecimento do candidato.

Guga do Volei (NOVO), candidato a vereador de Nova Olinda do Norte

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 27 de fevereiro de 2023. Procurados pelo g1, o candidato e o partido ainda não se manifestaram.

Prof. Viviane Silva (PRD), candidata a vereadora de Parintins

Alvo de mandado de prisão preventiva por roubo emitido em 17 de janeiro de 2023. A defesa da candidata foi procurada pelo g1 e ainda não se manifestou.

Henrique Silva (PRD), candidato a vereador de Barcelos

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 26 de agosto de 2024. Procurados, o candidato e o partido ainda não se manifestaram.

BAHIA

Wellington Mineiro (União), candidato a vereador de Porto Seguro

Alvo de mandado de prisão por furto expedido em 17 de outubro de 2023. A defesa diz que o mandado de prisão se deu pelo fato de Wellington não ter sido intimado no processo. “A regularização do seu endereço fixo certamente revogará a ordem de prisão”, disse a defesa.

O União Brasil disse que, assim que soube do mandado, comunicou o candidato para que tomasse as providências cabíveis. “Ressaltamos que o União Brasil respeita a legislação e não compactua com nenhuma irregularidade e que oportunizará ao candidato o direito a ampla defesa”.

Luís Carlos Caboquinho (PSOL), candidato a vereador de Pau Brasil

Alvo de mandado de prisão expedido em 11 de maio de 2022 em processo criminal. A reportagem não conseguiu saber qual é o crime. O candidato foi procurado, mas não respondeu.

Presidente do PSOL na Bahia, Ronaldo Mansur disse desconhecer o mandado de prisão e que a legenda nem outro partido da federação faz esse tipo de checagem.

“O que nós sabemos é que o Luís Carlos é um homem indígena, que luta pela terra na cidade de Pau Brasil, onde recentemente um de seus familiares foi brutalmente assassinado. Nós estamos do lado daqueles que lutam pelos seus direitos. A Justiça sabe onde ele está e ele está candidato. A Justiça precisa fazer as movimentações cujos processos dizem o que tem que fazer”, disse.

Djalma da Laranjeira (AVANTE), candidato a vereador de Lamarão

Alvo de mandado de prisão preventiva por homicídio expedido em outubro de 2018.

O candidato afirmou que desconhece o mandado de prisão. A defesa disse que buscará os meios para provar a inocência. O partido não respondeu aos questionamentos.

CEARÁ

Rabelinho (PRD), candidato a vereador de Baturité

O candidato foi preso nesta quarta-feira (18) após contato do g1 com a Polícia Civil do Ceará para saber mais informações sobr eo caso. Rabelinho era alvo de mandado de prisão expedido em 10 de maio de 2023 por roubo.

O g1 procurou o candidato pelo Instagram, mas não recebeu resposta. O diretório estadual do PRD informou que os diretórios municipais têm autonomia para escolher os candidatos, e que pediu um posicionamento do órgão em Baturité para tomar providências.

Pedro Neto (PRD), candidato a vereador de Caucaia

Alvo de mandado de prisão expedido em 5 junho de 2024 por pensão alimentícia.

Procurado pelo g1, o candidato não respondeu.

Michel Lins, presidente do diretório estadual, disse que os diretórios municipais têm autonomia para escolher os candidatos. “E, com mais de 200 candidatos a vereadores em todo o estado, não tem como o diretório estadual conseguir saber se algum desses candidatos tem ou não problema com a Justiça (…) O PRD assim como eu individualmente não compactuo com candidatos que por ventura comprovadamente tenham exercido algum tipo de crime. No PRD não aceitamos esse perfil de candidatos, mas pela enorme quantidade candidatos fica quase que impossível checar isso. Mas esse ocorrido servirá de ponto de atenção para frente.”

Eriberto Castro (PT), candidato a vereador de Araripe

Alvo de mandado de prisão por pensão, expedido em 22 maio de 2023 por pensão alimentícia.

Procurado pelo g1, o candidato ainda não respondeu. O PT informou que “o candidato foi absolvido nesse processo no dia 31 de julho de 2024. O processo foi arquivado.”

Gildario Nunes (MOBILIZA), candidato a vereador de Pacatuba

Alvo de mandado de prisão temporária por estelionato, expedido em julho de 2024. Procurado pelo g1, o candidato e o partido ainda não responderam.

Pedro Rodrigues (PSD), candidato a vereador de Itarema

Alvo de mandado de prisão por pensão,expedido em julho de 2024. O g1 não localizou a defesa e as redes sociais do candidato. Procurado, o partido ainda não respondeu a tentativa de contato.

GOIÁS

Ademir Rosa (MDB), candidato a vereador de Mairipotaba

Alvo de mandado de prisão por pensão, expedido em 27 de março de 2023. Ao g1, a defesa disse: “não posso comentar acerca dos casos dos meus clientes”, afirmou a advogada Munyque Mylla Menezes.

O partido, em nota, informou: “Não cabe ao partido entrar na vida pessoal de seus filiados”.

MARANHÃO

Francisco Pedreiro (REPUBLICANOS), candidato a vereador de Matões do Norte

Alvo de mandado de prisão preventiva por estupro de vulnerável, expedido em 16 de março de 2023. Procurados pelo g1, o candidato e o partido ainda não se manifestaram.

Pires Leda (PSB), candidato a vereador de Tuntum

Alvo de mandado de prisão por pensão, expedido em 10 de outubro de 2023. Procurados pelo g1, o candidato e o partido ainda não se manifestaram.

De Assis Mendes (REPUBLICANOS), candidato a vereador de São Bernardo

Alvo de mandado de prisão por pensão, expedido em 14 de novembro de 2023. Procurados pelo g1, o candidato e o partido ainda não se manifestaram.

Mascote (CIDADANIA), candidato a vice-prefeito de Maracaçumé

Alvo de mandado de prisão por pensão, expedido em 16 de outubro de 2023. Procurados pelo g1, o candidato e o partido ainda não se manifestaram.

Marcos Carneiro (NOVO), candidato a vereador de Governador Nunes Freire

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 18 de outubro de 2022. Procurado pelo g1, o candidato ainda não se manifestou.

Jailson Santos (PP), candidato a vereador de Santo Amaro do Maranhão

Alvo de mandado de prisão por pensão, expedido em 22 de fevereiro de 2024. Procurados pelo g1, o candidato e o partido ainda não se manifestaram.

Marcelo do Mercado (PSD), candidato a vereador de Carutapera

Alvo de mandado de prisão preventiva por furto, expedido em 12 de julho de 2019. Procurados pelo g1, o candidato e o partido ainda não se manifestaram.

MINAS GERAIS

Alex da Ponto Com (MDB), candidato a vereador de Mirabela

Alvo de mandado de prisão por pensão, expedido em 10 de junho de 2024.

O g1 não localizou a defesa e as redes sociais do candidato.

Procurado, o partido informou: “O MDB Mirabela não possui conhecimento de qualquer irregularidade que impeça o registro da candidatura de Alex da Ponto Com, uma vez que a documentação exigida para o registro de candidatura não inclui a apresentação de pesquisa sobre a expedição de mandados em nome do candidato. É importante destacar que a apreciação e o julgamento dos registros de candidaturas são de competência exclusiva da Justiça Eleitoral. No presente caso, o registro da candidatura de Alex da Ponto Com foi devidamente deferido, o que demonstra que a Justiça Eleitoral considerou todas as condições legais para sua candidatura. O partido reitera que o candidato encontra-se apto a concorrer nas eleições, tendo cumprido todas as exigências legais e regulamentares estabelecidas pela legislação eleitoral. O deferimento do registro atesta a conformidade com as normas aplicáveis.”

Rafael Aquino (MOBILIZA), candidato a vereador de Paracatu

Alvo de mandado de prisão por pensão, expedido em 23 de agosto de 2024.

O candidato informou que a pensão em atraso foi quitada e aguardava o trâmite da Justiça para concluir o processo.

Vinicio Furin (PV), candidato a vereador de São Sebastião do Paraíso

Alvo de mandado de prisão por pensão, expedido em 22 de agosto de 2024. A defesa de Furin informou que “o candidato já está em contato com a genitora para resolução das pendências”.

Procurado, o Partido Verde informou que na data do registro de candidatura, em 10 de agosto de 2024, “não havia qualquer mandado de prisão em desfavor do referido candidato”.

“É importante destacar que o Partido Verde, ao proceder ao registro de seus candidatos, adotou todas as medidas necessárias para assegurar que nenhum dos candidatos tivesse pendências jurídicas que pudessem comprometer a sua elegibilidade”, disse a nota.

A sigla informou ainda que “O partido está tomando todas as providências necessárias para esclarecer os fatos e colaborar com as autoridades competentes, a fim de resolver a situação da maneira mais transparente e rápida possível. Por fim, o partido reitera que a verificação da elegibilidade dos candidatos é um processo rigoroso e contínuo, e que qualquer situação superveniente, como o mandado de prisão emitido posteriormente, será tratada com a devida seriedade e responsabilidade”.

Bell Gomes (AGIR), candidato a vereador de Vespasiano

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 28 de maio de 2024.

A defesa do candidato informou que “o candidato tinha todas as certidões negativas exigidas pelo TSE e inclusive teve o registro deferido pela Justiça Eleitoral”. O partido não retornou aos questionamentos.

Gilson do Mário Cáires (SOLIDARIEDADE), candidato a vereador de Águas Formosas

Alvo de mandado de prisão por pensão, expedido em 17 de maio de 2024. O g1 não localizou a defesa e as redes sociais do candidato. O partido não retornou aos questionamentos.

Nelson Guará (CIDADANIA), candidato a vereador de Varzelândia

Alvo de mandado de prisão preventiva por homicídio, expedido em 4 de julho de 2018.

Procurado, o candidato ainda não se manifestou. A Coligação Renasce Varzelândia informou que “foi surpreendida com a existência do mandado em aberto em relação ao candidato, pois se verifica que foram cumpridas todas as exigências legais no que se refere à legislação eleitoral – como documentação e todas as certidões juntadas aos autos do processo de registro de candidatura, que foi deferida pelo TSE. E acrescentou que o candidato concorreu às eleições em 2020, ficando na suplência”.

MATO GROSSO DO SUL

Bola do Espetinho (PP), candidato a vereador de Chapadão do Sul

Alvo de mandado de prisão civil expedido em 5 de julho de 2024.

A defesa do advogado disse ao g1 que há falha no sistema. “O candidato apresentou documento do Sistema Nacional de Informações Criminais, que aponta não constar condenações com trânsito em julgado no nome dele. O candidato afirmou que o mandado de prisão é em relação a um caso de pensão alimentícia”. Ao g1, Bola do Espetinho disse que fez um acordo com o filho mediante processo na Justiça.

“Nossa separação foi judicial. Isso não pode terminar com a minha vida social. Nós compartilhamos a guarda dos filhos. Estou correto junto da Justiça”, disse o candidato, acrescentando que acredita haver erro no sistema do CNJ.

O presidente do partido em Chapadão do Sul disse ao g1 que utilizam os documentos junto à Justiça Eleitoral para saber sobre os precedentes dos candidatos. O partido também afirmou não acessar o banco de dados do CNJ para checar se os candidatos filiados possuem mandados em aberto.

Sergio Tuquita (PSOL), candidato a vereador de Paranaíba

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 6 de agosto de 2024.

Em nota enviada ao g1, a defesa do candidato disse: “Por motivo pessoal, há 6 anos, ele mais a ex-companheira se separam e, até hoje, ela não se conforma com a separação. Por motivo dele ser candidato pelo PSOL de Paranaíba, foi organizada uma ‘fake news’ para atrapalhar a sua candidatura. Por este motivo, eu JONILSON BUIU, venho com esta nota de esclarecimentos: sou militante há 8 anos do PSOL Paranaíba e nosso partido é sério e temos militantes e candidatos sérios no partido. Em nome do PSOL Paranaíba, venho pedir desculpas para a população de Paranaíba e todo o estado MS em nome do SÉRGIO Tuquita. Os advogados já passaram a documentação de que ele está lícito para concorrer às eleições normalmente”.

O g1 falou com a presidente do partido em Paranaíba, que disse que utiliza apenas os dados vinculados à Justiça Eleitoral para checar a situação dos candidatos. A representante disse que não usa o banco de dados do CNJ para saber sobre mandados de prisão em aberto dos filiados.

PARÁ

Loura (PSB), candidata a vereadora de Irituia

Alvo de mandado de prisão preventiva por estelionato expedido em 9 de agosto de 2024.

O g1 entrou em contato com a defesa do candidato e com o partido, mas não obteve retorno.

Tarineu Tarica (União), candidato a vereador de Monte Alegre

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 17 de maio de 2023.

O g1 entrou em contato com a defesa do candidato e com o partido, mas não obteve retorno. O partido não respondeu.

Soldado (PP), candidato a vereador de Cametá

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 25 de agosto de 2020.

O g1 entrou em contato com a defesa do candidato e com o partido, mas não obteve retorno.

Eli da Força (PL), candidato a vereador de Oeiras do Pará

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 10 de julho de 2024. O g1 entrou em contato com a defesa do candidato e com o partido, mas não obteve retorno.

José Carlos (PSDB), candidato a vereador de Dom Eliseu

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em19 de agosto de 2024. O g1 entrou em contato com a defesa do candidato e com o partido, mas não obteve retorno.

Manoelzinho (PT), candidato a vereador de Rondon do Pará

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 22 de novembro de 2024. O g1 entrou em contato com a defesa do candidato e com o partido, mas não obteve retorno.

Nego Bala (PT), candidato a vice-prefeito de Jacundá

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 29 de agosto de 2024. Procurada, a defesa o candidato se manifestou por meio de nota:

“Sebastião Gabson Morais Pinto, popularmente conhecido como Nego Bala, vem informar, por intermédio de sua patrona ao final assinada, após contato estabelecido pela redação do g1 Pará acerca de um mandado de prisão em aberto existente no Banco Nacional do CNJ, que referido mandado foi exarado nos autos de uma ação de execução de alimentos, no qual se discutia a existência ou não de um débito alimentar. Como o processo está em segredo de justiça, conforme preconiza o Código de Processo Civil, em respeito a intimidade das partes, convém esclarecer apenas que referido débito foi devidamente quitado no dia 29/08/2024, tendo inclusive sido confirmado pelo exequente, nos autos, o recebimento do valor. Esclarece-se ainda que no dia 04/09/2024, o oficial de justiça certificou nos autos que deixou de efetuar a prisão civil do peticionante em face do comprovante de pagamento do débito alimentar, estando atualmente o processo conclusos para revogação do referido mandado pelo judiciário”.

O partido foi procurado, mas não se manifestou sobre o caso.

PERNAMBUCO

Cícero do Coqueiro (PSB), candidato a vereador de Escada

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 16 de agosto de 2023. Procurado, o candidato não retornou o contato.

O partido se manifestou por meio de nota: “O PSB informa que desconhecia a demanda judicial referente ao candidato a vereador mencionado pela reportagem, que se trata de um processo da área cível que tramita em segredo de Justiça. As certidões enviadas ao partido e à Justiça Eleitoral por ocasião da apresentação da candidatura foram emitidas pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF) e satisfizeram as exigências eleitorais, resultando, inclusive, no deferimento da postulação pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O PSB está em contato com o diretório do partido em Escada para definir a posição cabível ao caso”.

Jobson (PL), candidato a vereador de Paudalho

Alvo de mandado de prisão preventiva por homicídio expedido em 3 de setembro de 2024. O g1 entrou em contato com a defesa do candidato, que se manifestou com a seguinte nota:

“Tendo em vista que alguns veículos de comunicação entraram em contato com o Sr. JOBSON FRANCISCO DE MELO, para esclarecer sobre o mandado de prisão que consta, equivocadamente, em seu desfavor. Cumpre destacar que a defesa do Sr. Jobson, peticionou no processo pedindo para que o juiz reconsidere sua decisão, pois foi equivocada, e que revogue o mandado de prisão em face do Sr. Jobson. No momento só podemos dizer que o processo corre em segredo de justiça, e que o Sr. Jobson foi vítima de uma agressão injusta, o que acabou por revidar, agindo em legítima defesa, e que que tudo será esclarecido no momento oportuno”.

O partido foi procurado, mas não retornou o contato da reportagem.

Rodrigo do Turismo (PMB), candidato a vereador de Gravatá

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 13 de agosto de 2024. O g1 tentou contato com a defesa do candidato, mas não obteve retorno.

O diretório estadual do partido diz que “não faz investigações sobre a vida pessoal dos candidatos”.

“Quando vai ser feito o registro de candidatura e solicitado as certidões criminais e essa documentação é de inteira responsabilidade do candidato. E fica sobre responsabilidade da direção municipal solicitar essas documentações. Sendo assim, a direção estadual não irá fazer qualquer comentário sobre isso”.

O diretório municipal do União optou por não se manifestar sobre o mandado de prisão em aberto. Reforçou também que o candidato não possui pendências na Justiça Eleitoral.

PARANÁ

Valmir Grilo (União), candidato a vereador de Ibema

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 21 de março de 2024. O g1 entrou em contato com a defesa, que optou por não se manifestar.

O diretório estadual do União Brasil diz que “não tem conhecimento, pois a responsabilidade da escolha é dos diretórios municipais e, após a escolha respeitando a lei é necessário juntar todas as certidões cíveis e criminais e apresentá-las no registro de candidatura ao TSE. Cabe ao TSE analisar as certidões”.

Maurilio Eletricista (Pode), candidato a vereador de São Pedro do Ivaí

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 7 de agosto de 2024. A defesa do candidato se manifestou por meio de nota:

“Conforme conversa com o Sr. José Maurílio da Silva, o assunto em questão, trata-se de um processo movido pela mãe de seu filho, que reside no Estado do Mato Grosso do Sul, a respeito da cobrança de pensão alimentícia em atraso. O Sr. José Maurilio está em dia com a Justiça Eleitoral”.

Procurado, o diretório estadual também se manifestou: “Não temos conhecimento e por isso não podemos opinar. A lei estabelece autonomia do órgão municipal para todo o processo de convenções, escolha de candidatura e registro de candidatos. Não há atuação do DE [Diretório Estadual] para além de ofertar assessoria e esclarecer dúvidas que possam surgir”.

Professor Mário (PRTB), candidato a vereador de Palmas

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 28 de agosto de 2024. O g1 entrou em contato com a defesa do candidato e com o diretório estadual, mas não obteve retorno.

Ithalo Souza (PL), candidato a vereador de Iracema do Oeste

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 10 de junho de 2024.

O g1 entrou em contato com a defesa do candidato que diz não comentar processos que tramitam na Justiça. “De qualquer forma, não é algo que interfira na campanha política ou que tenha reflexos eleitorais por se tratar de algo particular e cível”, disse o advogado.

O diretório estadual do partido também foi procurado, mas não se manifestou sobre o caso.

Ricardo Baiano (PRD), candidato a vereador de Maringá

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 4 de setembro de 2024. O g1 entrou em contato como a defesa do candidato, que disse que “este mandado se deu em virtude de atraso de pagamento de pensão alimentícia. Mas meu advogado já interpôs recurso de Habeas Corpus em razão deste mandado. Bem como, estou aguardando receber um dinheiro da venda de um imóvel para realizar o pagamento”.

O jurídico local do partido foi procurado, mas não retornou.

RIO DE JANEIRO

Serginho Panda (Republicanos), candidato a vereador de Arraial do Cabo

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 26 de junho de 2024. O g1 entrou em contato com a defesa do candidato, que divulgou uma nota por meio do advogado, Vitor Tocci:

“O processo está em segredo de justiça. Como o Sr. Sérgio Felizardo não possuía advogado constituído nos autos, fizemos a juntada da procuração e solicitamos vistas com urgência. De qualquer forma, vamos proceder conforme o previsto na sumula 309 do STJ e providenciar a quitação do débito. Vale ressaltar que essa situação não prejudicará sua campanha, e ele continua candidato a vereador normalmente”.

RIO GRANDE DO NORTE

Emanuel Sales (PT), candidato a vereador de Extremoz

Alvo de mandado de prisão preventiva por pensão expedido em 17 de julho de 2024. O g1 entrou em contato com a defesa do candidato, mas não obteve resposta.

O diretório municipal respondeu a reportagem com a seguinte nota:

“O Partido dos Trabalhadores de Extremoz/RN afirma que qualquer cidadão que esteja devidamente filiado e que apresente as certidões exigidas pela legislação Eleitoral, após os trâmites de escolha das candidaturas proporcionais na forma estabelecida pelo estatuto, tem o direito de ter seu pedido apreciado pela justiça eleitoral. No caso específico do Sr. Emanuel Sales, ora abordado, foi apresentada todas as certidões exigidas sem haver menção a nenhum mandado de prisão eventualmente aberto. É necessário destacar que quanto a ordem de prisão mencionada, em contato com o candidato foi esclarecido que ele já efetuou o pagamento integral da dívida que originou a ordem, sendo o processo extinto pelo juízo competente e que, se de fato ainda estiver pendente ordem de prisão no Banco Nacional do CNJ, é por erro da vara competente, cabendo ao judiciário proceder com a baixa definitiva, conforme sentença anexada”.

RORAIMA

Alan do Povão (Pode), candidato a vereador de Boa Vista

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 11 de abril de 2024. O g1 entrou em contato com a defesa do candidato, mas não obteve resposta. Não conseguimos contato com o diretório local.

Chim Maia (MDB), candidato a vereador de São João da Baliza

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 13 de agosto de 2024. O g1 entrou em contato com a defesa do candidato, mas não obteve resposta.

O diretório estadual se manifestou por meio de nota:

“O MDB RR esclarece que utiliza os mesmos critérios da Justiça Eleitoral para validar as candidaturas. Desta forma, o referido candidato apresentou todas as certidões de antecedentes criminais, sendo a Estadual de 1ª e 2ª instâncias e a Federal de 1ª e 2ª instâncias, onde não consta nenhum impedimento à sua participação na disputa eleitoral. Tanto é que a própria Justiça Eleitoral deferiu o pedido de Registro de Candidatura do referido candidato, conforme sentença publicada no dia 25 de agosto do corrente ano. Todas essas informações constam no sistema DivulganCand”.

RIO GRANDE DO SUL

Celmar Mucke (União), candidato a vereador de Tupanci do Sul

Alvo de mandado de prisão transitado em julgado por estupro de vulnerável expedido em 20 de agosto de 2024. O g1 não localizou a defesa do candidato.

A procuradora jurídica do partido no município, Liz Tonin, não quis comentar. Já a procuradora jurídica do partido no estado, Christine Rondon, disse não ter conhecimento sobre o caso e que não iria opinar.

“A lei estabelece autonomia do órgão municipal para todo o processo de convenções, escolha de candidatura e registro de candidatos. Não há atuação do DE [Diretório Estadual] para além de ofertar assessoria e esclarecer dúvidas que possam surgir”, completou

Hyan Borges (PSDB), candidato a vereador de Alvorada

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 27 de junho de 2024. O g1 não localizou a defesa do candidato.

Procurada, a presidente municipal do partido, Nadir Machado, não se manifestou. O diretório estadual do partido se manifestou por meio de nota:

“O PSDB-RS desconhece a informação de que os candidatos Arildo Borges e Sidnei Bittencourt tenham contra si mandados de prisão em aberto. Ao longo do ano, a orientação passada aos diretórios municipais é de que analisem as condições de elegibilidade dos pré-candidatos e verifiquem se eles não possuem inelegibilidades previstas na Constituição Federal ou na Lei da Ficha Limpa. Consulta a banco de mandado de prisão não está entre os requisitos para análise de uma candidatura, já que, segundo a Lei Complementar 64/90, a inelegibilidade relacionada a cometimento de crimes somente tem início com o julgamento de ação penal por órgão colegiado. Para a aferição disso, a Justiça Eleitoral exige a apresentação de certidões criminais de 1º e 2º graus das Justiças Estadual e Federal, que, no caso de ambos os candidatos, possui a informação de que “nada consta”. Arildo se filiou ao PSDB em 03/04/2024, e conforme sentença em seu processo de registro de candidatura ‘as condições de elegibilidade foram preenchidas, não havendo informação de causa de inelegibilidade’. Sidnei é filiado desde 09/03/2020, e também, conforme a sentença no processo de registro de candidatura ‘preenche as condições de elegibilidade, não havendo informação de causa de inelegibilidade’. Desta forma, conforme a análise da Justiça Eleitoral, não há nada que impeça o registro de candidatura de ambos. Mesmo assim, a Presidente do PSDB-RS, Prefeita Paula Mascarenhas, determinou aos diretórios municipais de Alvorada e Tupanciretã que prestem esclarecimentos a respeito da situação dos candidatos.”

Sidnei Bittencourt (PSDB), candidato a vereador de Tupanciretã

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 11 de maio de 2023. O g1 não localizou a defesa do candidato.

O presidente municipal do partido, Gustavo Lirio, disse que não tinha conhecimento da informação. O diretório estadual do partido se manifestou por meio de nota:

“O PSDB-RS desconhece a informação de que os candidatos Arildo Borges e Sidnei Bittencourt tenham contra si mandados de prisão em aberto. Ao longo do ano, a orientação passada aos diretórios municipais é de que analisem as condições de elegibilidade dos pré-candidatos e verifiquem se eles não possuem inelegibilidades previstas na Constituição Federal ou na Lei da Ficha Limpa. Consulta a banco de mandado de prisão não está entre os requisitos para análise de uma candidatura, já que, segundo a Lei Complementar 64/90, a inelegibilidade relacionada a cometimento de crimes somente tem início com o julgamento de ação penal por órgão colegiado. Para a aferição disso, a Justiça Eleitoral exige a apresentação de certidões criminais de 1º e 2º graus das Justiças Estadual e Federal, que, no caso de ambos os candidatos, possui a informação de que “nada consta”. Arildo se filiou ao PSDB em 03/04/2024, e conforme sentença em seu processo de registro de candidatura ‘as condições de elegibilidade foram preenchidas, não havendo informação de causa de inelegibilidade’. Sidnei é filiado desde 09/03/2020, e também, conforme a sentença no processo de registro de candidatura ‘preenche as condições de elegibilidade, não havendo informação de causa de inelegibilidade’. Desta forma, conforme a análise da Justiça Eleitoral, não há nada que impeça o registro de candidatura de ambos. Mesmo assim, a Presidente do PSDB-RS, Prefeita Paula Mascarenhas, determinou aos diretórios municipais de Alvorada e Tupanciretã que prestem esclarecimentos a respeito da situação dos candidatos.”

Tiago Cassol (PSB), candidato a vereador de Canoas

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 11 de maio de 2023. O g1 não localizou a defesa do candidato.

O presidente municipal do partido, Diego Santa Helena, disse que não tinha conhecimento da informação. “Até porque o candidato em questão apresentou todos requisitos e certidões necessárias, para deferimento de sua candidatura”, disse.

Gervazio Langhammer (PDT), candidato a vereador de Paraíso do Sul

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 2 de setembro de 2024. O g1 não localizou a defesa do candidato.

Após ser informado pela reportagem, o presidente municipal do partido, Valdir Oscar Temp, afirmou: “Confirmamos o mandado. O caso será levado à Comissão de Ética do partido, onde as devidas providências serão tomadas. O PDT de Paraíso do Sul não compactua com desvios éticos de seus candidatos”.

SANTA CATARINA

Abib (União), candidato a vereador de Joinville

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 9 de agosto de 2024. O g1 entrou em contato com a defesa do candidato que disse se tratar “de ação de alimentos que a prisão ainda está sendo discutida por ser ilegal em razão de as filhas serem adultas”.

O Partido União Brasil de Joinville disse desconhecer os motivos do mandado de prisão em aberto contra o candidato. “No momento do registro da candidatura do Sr. Luciano, foram solicitadas ao mesmo as certidões criminais para fins eleitorais do TJSC (1ª e 2ª Instância), JFSC e TRF, tendo sido entregues pelo candidato e enviadas à Justiça Eleitoral”, disse.

SÃO PAULO

Baiano (PP), candidato a vereador de Elias Fausto

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 21 de agosto de 2024. O g1 procurou a defesa do candidato, que se manifestou por meio de nota:

“Antônio Carlos dos Santos Reis, candidato a vereador em Elias Fausto/SP pelo Partido Progressista é cliente do escritório Veríssimo Advocacia e teve contra si, expedido mandado de prisão cível no âmbito de processo que tramita na Comarca de Indaiatuba, São Paulo. Trata-se de processo de 2021 em segredo de justiça, sendo vedado sua divulgação e encontra-se em fase de CUMPRIMENTO PROVISÓRIO DE DECISÃO, pois cabe recurso. As partes se compuseram e o processo aguarda a homologação do acordo com a expedição do competente contramandado de prisão cível, para os próximos dias encerrando o litígio, como se vê no excerto abaixo com juntada do pedido de homologação feito em 11/09/2024”.

Em print enviado pela defesa, é possível ver o movimento no sistema de um “pedido de homologação de acordo juntado” na data citada.

O Diretório Municipal do PP em Elias Fausto também respondeu sobre o caso por meio de nota:

“Consta no pedido de registro da candidatura dele uma certidão positiva de violação de uma medida protetiva da Lei Maria da Penha, porém tem um alvará de soltura cumprido. O que consta na certidão apresentada em Juízo é uma sentença de medida restritiva de direito em 20 de abril de 2023, limitação de sair nos finais de semana por dois meses e 29 dias. Essa sentença está relacionada a um processo de alimentos e nosso jurídico não tem acesso a detalhes, pois corre em segredo de Justiça. Não temos notícias se foi expedido algum mandado de prisão. A candidatura protocolizada e aguardando deferimento do juiz”.

Questionado se o partido checa se os candidatos estão com mandados de prisão em aberto antes de aceitar a candidatura, o diretório falou o seguinte:

“É exigido uma certidão negativa, se vier positiva, como nesse caso, consta que houve uma sentença de medida restritiva e um alvará de soltura. Como se trata de segredo de Justiça, não temos como avaliar negativamente o pleito, a não ser quando o Juiz se manifeste. Se houve um mandado de prisão, só saberemos”.

Fernando Serralheiro (Solidariedade), candidato a vereador de Jaú

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 25 de outubro de 2023. O g1 procurou a defesa do candidato, que não respondeu.

O diretório estadual do partido também não se manifestou sobre o caso.

Gleice (Solidaridade), candidato a vereador de Diadema

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 3 de outubro de 2023. O g1 não localizou a defesa da candidata.

O Solidariedade disse que “o posicionamento do partido é que todos os candidatos apresentaram suas certidões eleitorais e criminais, ou seja, o processo natural. A candidata em questão apresentou sua documentação e sua candidatura foi deferida, sendo assim não temos nada a declarar sobre a vida particular dos candidatos”.

Jackson House Skate (PSB), candidato a vereador de Sertãozinho

Alvo de mandado de prisão por pensão expedido em 17 de julho de 2024. Procurada pelo g1, a defesa do candidato não respondeu ou se manifestou.

De acordo com o partido, “a questão de antecedentes criminais dos candidatos, sim, é checada, até por força legal. Para que a gente registre uma candidatura, são exigidas certidões estaduais criminais de primeiro e segundo grau, e certidões criminais federais de primeiro e segundo grau, entre outras certidões, de crimes eleitorais, do mérito do TSE. Foram apresentados esses documentos, não constou nenhum processo, e a candidatura foi deferida, salvo algum acontecimento que tenha ocorrido bem recentemente.”

Naval (PP), candidato a vereador de Caraguatatuba

Alvo de mandado de prisão preventiva por pensão expedido em 29 de junho de 2022.

O g1 entrou em contato com a defesa do candidato e aguarda a resposta. Luiz Lobato, advogado do partido, disse, por telefone, que, por não ter acesso ao processo, prefere não comentar o caso. Ele acrescentou, no entanto, que tirou todas as certidões pedidas pela Justiça, que decidiu por deferir a candidatura de Naval.

Locutor Henrique Pimenta (PRTB), candidata a vereador de Olímpia

Alvo de mandado de prisão preventiva por incitação ao crime, expedidos no dia 30 de julho de 2024. O g1 não localizou a defesa do candidato.

Por meio de nota, o responsável pela coligação PL/PRTB disse que desconhecia a existência de um mandado de prisão expedido contra o candidato. Apenas disse que tinha conhecimento do uso da tornozeleira eletrônica devido aos atos de 8 de janeiro.

Completou que cumprirá as determinações judiciais, após a prisão do candidato. Ele ainda respondeu que o partido atendeu todas as solicitações referentes à documentação do candidato na justiça eleitoral como determina a lei. Disse que a candidatura foi deferida pela Justiça Eleitoral conforme prescreve a legislação vigente no país.

Questionado se o candidato continuará no partido, se preso, disse que ele é candidato a vereador, não representa o partido, tanto que no ato da sua habilitação pela justiça eleitoral é exigido a abertura de um CNPJ exclusivo e, assim, ele representa, única e exclusivamente, sua candidatura, que dependeu de homologação da justiça eleitoral, sendo que depende desta sua habilitação ou não.

TOCANTINS

Irmã Luciana (PRD), candidata a vereadora de Darcinópolis

Alvo de dois mandados de prisão preventiva por furto e roubo, expedidos nos dias 18 de fevereiros de 2020 e 27 de novembro de 2023.

O g1 não localizou a defesa da candidata. O posicionamento do partido é que todos os candidatos apresentaram suas certidões eleitorais e criminais.

Rivaldo Ribeiro (MDB), candidato a vereador de Cristalândia

Alvo de mandado de prisão preventiva por pensão expedido em 30 de agosto de 2024.

O g1 não localizou a defesa do candidato. O posicionamento do partido é que todos os candidatos apresentaram suas certidões eleitorais e criminais.

Gustavo Rodrigues (PSDB), candidato a vereador de Filadélfia

Alvo de mandado de prisão preventiva por pensão expedido em 14 de maio de 2024.

A defesa da candidata foi procurada pelo g1 e ainda não se manifestou. O presidente do diretório do partido disse não ter conhecimento sobre o caso e informou que não iria comentar. “É uma questão particular dele”, informou.

* Ariane Marques (g1 Região dos Lagos), Artur Ferraz (g1 Pernambuco), Artur Nicocelli (g1), Arthur Stabile (g1), Camila da Silva (g1), Caroline Maltaca (g1 Norte e Noroeste), Clarissa Battistella (g1 Santa Catarina), Claudia Assencio (g1 Piracicaba e Região), Cristiane Rodrigues (g1 Grande Minas), Desirèe Assis (g1 São José do Rio Preto e Araçatuba), Fábio Santos (g1), Gabriela Macêdo (g1 Goiás), Gustavo Chagas (g1 Rio Grande do Sul), Gustavo Honório (g1 São Paulo), Helio Carvalho (g1 Ribeirão e Franca), Igor Jácome (g1 Rio Grande do Norte), Iris Costa (g1 Pernambuco), Janaína Lopes (g1 Rio Grande do Sul), João Pedro Lamas (g1 Rio Grande do Sul), Joelma Gonçalves (g1 Sergipe), José Câmara (g1 Mato Grosso do Sul), Judite Cypreste (g1), Júlia Reis (g1 Sul de Minas), Lara Silva (g1 Sul de Minas), Larissa Feitosa (g1 Goiás), Mariah Colombo (g1 Norte e Noroeste), Mariana Bonora (g1 Bauru e Marília), Millena Sartori (g1 Norte e Noroeste), Patrícia Lauris (g1 Tocantins), Paula Paiva Paulo (g1), Pedro Trindade (g1 Rio Grande do Sul), Rafaela Mansur (g1 Minas Gerais), Rafaela Paixão (g1 Bahia), Rafaelle Fróes (g1 Maranhão), Rafael Cardoso (g1 Maranhão), Ranniery Melo (g1 Ceará), Rodrigo Salgado (g1 Minas Gerais), Samuel Pinusa (g1 Ceará), Taymã Carneiro (g1 Pará), Tayana Narcisa (g1 Pará), Thiliane Leitoles (g1 Norte e Noroeste), Vinicius Assis (g1 Vale do Paraíba e Região), Yara Ranalho (g1 Roraima).

 

Fonte: Camila da Silva, Judite Cypreste, g1* e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/09/2024/07:45:10

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STJ mantém investigações contra Daniel Santos por desvio de R$ 261 milhões do Iasep

Daniel Santos, prefeito de Ananindeua – (Foto:Reprodução).

Prefeito Daniel já sofreu três derrotas no Superior Tribunal de Justiça

Uma nova denúncia contra o prefeito de Ananindeua, Daniel Santos, foi feita à equipe de reportagem da RBATV.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, rejeitou o pedido do prefeito de Ananindeua, Daniel Barbosa Santos, para suspender a investigação criminal contra ele, por suposto envolvimento no desvio de R$ 261 milhões do Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Pará (Iasep), para o Hospital Santa Maria de Ananindeua.

Foi a terceira derrota do prefeito, nos dois Habeas Corpus (HCs), com pedido de liminares, que ajuizou no STJ de julho para cá, contra a investigação. Além de Daniel, também são suspeitos de envolvimento no caso o empresário Elton dos Anjos Brandão, ex-sócio dele naquele hospital; o ex-chefe de Gabinete da Prefeitura, Ed Wilson Dias e Silva; e cinco servidores do Iasep. Os pedidos de Elton e dos cinco servidores para que a apuração seja suspensa também foram negados pelo STJ.

Desvios

As fraudes que levaram ao desvio desse dinheiro ocorreram entre 2019 e meados do ano passado. Elas incluiriam superfaturamentos de até 1000% nos preços que o hospital cobrava, por serviços prestados ao Iasep. Segundo o Ministério Público do Pará (MPPA), até agulhas hospitalares custavam 60 vezes mais: pela tabela do Iasep, elas deveriam custar apenas 30 centavos a unidade.

Mas o Santa Maria cobrava (e recebia) R$ 18,10 a unidade. O MPPA começou a investigar o caso no início deste ano, após receber uma denúncia. Ele abriu o Procedimento Investigatório Criminal (PIC) 0807162-12.2024.8.14.0000, que passou a tramitar na Vara de Combate ao Crime Organizado, em Belém. Mas, em 29 de abril, realizou uma operação de busca e apreensão, para desbaratar a suposta quadrilha. E foi aí que a apuração sofreu uma mudança de rumo.

Segundo o MPPA, durante a operação surgiram indícios do envolvimento de Daniel Santos nessas fraudes. Assim, o PIC teve de ser transferido para os desembargadores do TJPA, já que prefeitos possuem “foro privilegiado” e só podem ser processados pelos tribunais, a chamada “segunda instância”.

No TJPA, quem ficou como “relator” (o encarregado do caso) foi o desembargador Pedro Pinheiro Sotero. Ele rejeitou os “recursos” (pedidos) dos suspeitos, que queriam a anulação do PIC e a revogação das medidas decretadas pela Vara de Combate ao Crime Organizado, entre elas, o sequestro dos bens deles. E também autorizou a inclusão do prefeito entre os investigados, como pedira o Procurador Geral de Justiça, César Mattar, que comanda o MPPA. Com isso, todos os suspeitos apresentaram recursos ao TJPA contra as decisões do desembargador e a investigação.

Pouco depois, alegando que são vítimas de “coação” ou “constrangimento ilegal” pelo desembargador, que não atendeu os pedidos deles, todos passaram, também, a protocolar pedidos de HCs no STJ, para suspender a apuração. Mas a falta de provas do que alegam e até a “supressão de instância” têm levado a que sejam sucessivamente derrotados.

A “supressão de instância” é a tentativa de recorrer a uma instância superior do Judiciário, sem antes esgotar todos os recursos na instância inferior.

No caso dos suspeitos, os recursos que apresentaram ao TJPA ainda não foram julgados. E a Constituição Federal determina que só se pode recorrer ao STJ após uma decisão irrecorrível de um tribunal federal ou estadual.

Instrumento

Os primeiros a bater à porta daquele tribunal foram os 5 servidores do Iasep e o empresário Elton Brandão, em 10 e 11 de junho. O ministro Rogério Schietti Cruz, que foi o relator desses dois HCs, negou-se até mesmo a “conhecê-los”, ou seja, a recebê-los, devido à “supressão de instância”.

Além disso, o ministro enfatizou que HCs não são nem mesmo os instrumentos processuais adequados para essa disputa judicial. O empresário Elton Brandão, por exemplo, alegou ser vítima de “coação ilegal”, porque o desembargador Pedro Sotero manteve o sequestro dos bens dele. Mas o ministro Schietti Cruz observou que HCs dizem respeito à liberdade, ao direito de ir e vir de pessoas, e não a restrições patrimoniais. Rejeição semelhante tiveram os dois HCs protocolados no STJ pelo prefeito Daniel Santos.

Ministro observa que foram indicadas razões bastantes para abertura de investigação

O primeiro pedido de HC de Daniel Santos, de número 928107-PA, foi protocolado no STJ em 8 de julho, durante as férias dos ministros daquele tribunal. Assim, quem analisou o caso não foi Schietti Cruz, mas o vice-presidente e presidente em exercício do STJ, Og Fernandes, que respondia pelo plantão judiciário. Porém, nem mesmo essa mudança de relator beneficiou o prefeito: Og Fernandes rejeitou a liminar pedida por Daniel, por falta de provas de suas alegações. E rejeitou, também, um pedido para reconsiderar essa decisão.

O prefeito alegou estar sofrendo “constrangimento ilegal”, por ter sido incluído na apuração. Segundo ele, essa inclusão teria se baseado apenas “na menção de uma testemunha, em denúncia anônima, de que ele seria dono de um hospital supostamente envolvido em ilícitos, sem qualquer relação com o cargo atualmente exercido”. Disse, ainda, que o depoimento dessa testemunha se basearia apenas “em uma captura de tela de aplicativo de mensagens sem prova de autenticidade”. E que estariam tentando investigá-lo sem que haja um crime de que seja acusado e sem “indícios concretos” da sua participação no caso. Nada disso, porém, convenceu o ministro Og Fernandes.

Fonte:diariodopara e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/2024/07:16:20

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CANDIDATO A PREFEITO SOFRE ATENTADO, NO PARÁ

Rodrigo Amorim (MDB) sofreu o atentado enquanto participada de agenda de campanha. | (Foto:Reprodução)

Veículo em que o candidato Rodrigo Amorim (MDB) estava foi atacado a tiros durante agenda de campanha

O clima da campanha para as prefeituras continua tenso. Na noite desta terça-feira (17), o candidato a prefeito de Santo Antônio do Tauá, Rodrigo Amorim (MDB), sofreu um atentado durante uma agenda de campanha no bairro Barro Branco.

Segundo as primeiras informações, o veículo em que ele estava seguia para uma agenda de campanha quando foi emboscado e levou tiros nas áreas frontal, traseira e laterais.

Não há informações sobre feridos até o momento |(Foto:Reprodução/Via WhatsApp)
Não há informações sobre feridos até o momento |(Foto:Reprodução/Via WhatsApp)

 

 

 

 

Amorim está em primeiro lugar nas pesquisas para prefeito no município, e disputa com Fábio Reis (UNIÃO), do mesmo partido do atual gestor, e Adamor Barros (PSD).

Este é o segundo atentado em um mesmo dia no estado. O prefeito de Vigia, Job Xavier Palheta Júnior, também sofreu uma tentativa de homicídio no início da tarde desta terça-feira.

 

Fonte: Rafael Miyake/DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/2024/07:08:55

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RedeTV! parafusa bancos e reforça segurança em debate após “cadeirada”

Foto: Reprodução | O novo debate entre candidatos à prefeitura de São Paulo será nesta terça-feira (17); a medida ocorre após o tumulto no debate de domingo (15) quando José Luiz Datena (PSDB) arremessou uma cadeira em Pablo Marçal (PRTB). Candidatos que descumprirem as regras poderão ser advertidos e retirados do evento com auxílio de seguranças.

A emissora RedeTV decidiu parafusar as cadeiras dos participantes no chão para o debate entre candidatos a prefeito de São Paulo, que ocorrerá na próxima terça-feira (17). A medida foi tomada após o tumultuado debate do último domingo (15), transmitido pela TV Cultura, em que José Luiz Datena (PSDB) atirou uma cadeira contra o adversário Pablo Marçal (PRTB). A emissora também estuda contratar seguranças para reforçar a segurança durante o evento.

Mesmo após o incidente, as campanhas de Datena e Marçal confirmaram a participação no novo debate. Além deles, os candidatos Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), Tabata Amaral (PSD) e Marina Helena (Novo) também estarão presentes. O debate será dividido em cinco blocos e terá duração de duas horas, seguindo as regras previamente acordadas entre os candidatos.

A RedeTV afirmou que, além da fixação das cadeiras, não haverá mudanças nas regras do debate. Os candidatos que descumprirem as normas poderão ser advertidos e, em caso de reincidência, poderão ser convidados a se retirar do evento, se necessário, com o apoio de seguranças.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/2024/16:02:45

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As novas pesquisas Datafolha e Quaest em São Paulo após cadeirada de Datena em Marçal

Foto: Reprodução | Os institutos Datafolha e Quaest fazem ao longo desta semana novas pesquisas sobre a disputa eleitoral em São Paulo. Os levantamentos, contratados pela TV Globo e, no caso do primeiro, também pelo jornal “Folha de S. Paulo”, vão revelar as intenções de voto entre os principais candidatos à prefeitura da capital paulista após José Luiz Datena (PSDB) agredir Pablo Marçal (PRTB) durante o debate na TV Cultura neste domingo.

Na capital paulista, a Quaest prevê a realização de 1.200 entrevistas presenciais entre o domingo e a terça-feira para a divulgação oficial dos resultados no dia seguinte (18/07). No último levantamento do instituto, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) passou de 19% para 24% das intenções de voto e apareceu numericamente à frente de Pablo Marçal.

O ex-coach também avançou de 19% para 23%, passando Guilherme Boulos (PSOL), que recuou de 22% para 21%. Datena, no entanto, também recaiu de 12% para 8%, passando a estar numericamente empatado com a deputada federal Tabata Amaral (PSB).

Já a pesquisa Datafolha mais recente, divulgada na última quinta-feira, mostrou um avanço de cinco pontos percentuais de Nunes, que alcançou 27% das intenções de votos, enquanto o ex-coach oscilou três para baixo, registrando apenas 19%. Datena, por sua vez, variou de 7% para 6%, permanecendo tecnicamente empatado com Tabata Amaral, que passou de 9% para 8% em uma semana.

No próximo levantamento, o Datafolha prevê a realização de 1.204 entrevistas entre terça-feira e a quinta-feira (19/09), dia de divulgação da pesquisa pela TV Globo e jornal “Folha de S. Paulo”.

Os resultados devem registrar como os eleitores reagiram ao episódio de agressão de Datena a Pablo Marçal em meio a uma discussão entre eles no debate da TV Cultura no fim de semana. O caso aconteceu após uma sequência de insultos e provocações entre ambos. Marçal, que vinha anunciando nos últimos dias a intenção de “desestabilizar” Datena e forçá-lo a desistir da candidatura, iniciou o debate citando uma acusação por assédio sexual contra o candidato tucano.

O apresentador, então, chamou Marçal de “bandidinho, ladrãozinho de dados” e afirmou que a acusação “custou muito” para ele e sua família. O ex-coach então disse que “o Brasil quer saber que horas você vai parar” e chamou o apresentador de “arregão”.

— Você atravessou o debate esses dias para me dar um tapa, você não é homem nem para fazer isso — falou Marçal, que neste momento foi atingido por Datena.

Após a agressão, a assessoria de imprensa de Marçal afirmou que o candidato precisou ser encaminhado “às pressas” para o Hospital Sírio-Libanês por conta de uma “suspeita de fratura na região torácica e muita dificuldade para respirar”.

Datena, por sua vez, também reafirmou que pretende manter candidatura à prefeitura de São Paulo “até o fim”. O apresentador também disse que “claro que não se arrepende” do episódio. Datena acrescentou que o rival “é um covarde e mereceu” a cadeirada.

— Pretendo me manter candidato até o fim. Depende do partido. Depende de todo mundo. Pretendo continuar candidato — afirmou. — Tô errado? Tô. Mas fazer o quê, já foi.

Fonte: O Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/2024/15:33:29

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