The New York Times aposta em ‘Ainda Estou Aqui’ e Fernanda Torres como vencedores no Oscar

Foto: Reprodução | Outros apostas da publicação são Adrien Brody, de O Brutalista, como Melhor Ator, Kieran Culkin, de A Verdadeira Dor, como Melhor Ator Coadjuvante, e Zoe Saldaña, de Emilia Pérez, como Melhor Atriz Coadjuvante

O jornal The New York Times divulgou, na manhã desta quinta-feira, 27, suas previsões finais para o Oscar 2025, cuja cerimônia ocorre no domingo, dia 2 de março. A publicação prevê que Ainda Estou Aqui ganhe a categoria de Melhor Filme Internacional e que Fernanda Torres saia como vitoriosa em Melhor Atriz.

Sobre a brasileira, o jornalista Kyle Buchanan explicou: “Vale a pena ser a última candidata que as pessoas assistem, e ela está recebendo muitos votos dos membros da Academia que só agora estão se familiarizando com seu filme. Com as coisas tão próximas entre [Demi] Moore e [Mikey] Madison, eu me pergunto se os eleitores não ficarão tentados a escolher Torres como uma terceira alternativa. Ainda assim, qualquer uma dessas mulheres pode vencer.”

Já entre os filmes internacionais, ele afirmou que, “outrora, Emilia Pérez tinha essa categoria totalmente garantida. Mas, com esse filme nas cordas, é Ainda Estou Aqui que está se destacando mais recentemente entre os eleitores.”

Na categoria principal, a de Melhor Filme – que Ainda Estou Aqui também concorre -, o NYT prevê que Anora saia vitorioso. Além disso, o jornal aposta que Sean Baker, cineasta responsável pelo longa, leve para casa o prêmio de Melhor Diretor.

Outros apostas da publicação são Adrien Brody, de O Brutalista, como Melhor Ator, Kieran Culkin, de A Verdadeira Dor, como Melhor Ator Coadjuvante, e Zoe Saldaña, de Emilia Pérez, como Melhor Atriz Coadjuvante.

Fonte: Portal Debate  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/02/2025/08:38:05

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Vídeo: Paraense homenageia Globeleza e encanta web

Pamela Carolini encarnou a Globeleza. | Reprodução / Instagram

Pamela Caroline foi elogiada por Valeria Valenssa, conhecida por ter sido a primeira Globeleza.

Para quem pensou que não existia mais Globeleza, está enganado, já que uma paraense está bem disposta a conquistar o título, mesmo que seja fora das telas da TV Globo.

Pamela Carolini, reviveu a musa do carnaval da Globo no Instagram e encantou internautas pela semelhança com a Globeleza “original”, Valeria Valenssa, que também elogiou a paraense.

A modelo gravou um vídeo sambando nua, com o corpo apenas pintado por tintas e purpurinas e chamou atenção da própria Valeria, que compartilhou a homenagem em suas redes sociais. “Que linda. A nossa Globeleza do Pará é nota 10!”, escreveu.

Pamela será uma das musas da Grande Rio, escola de samba do Rio de Janeiro que este ano homenageia o Pará na Sapucaí com o enredo “Pororocas Parawaras – As Águas dos meus Encantos nas Contas dos Curimbós”

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/02/2025/16:40:16

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Diogo Almeida é eliminado no sexto paredão do BBB25

Brother foi eliminado com 43,93% dos votos em um paredão acirrado | (Divulgação/GShow)

Ator entrou na casa pelo grupo camarote, com a mãe.

No sexto paredão do BBB25, Diogo Almeida foi eliminado com 43,93% dos votos do público, no paredão com recorde de audiência da temporada, com 75 milhões de votos.

Ele disputou o paredão contra a também atriz Vitória Strada, que recebeu 32,61%, e Vilma, mãe do ator, que ficou com 23,46%.

A trajetória do brother foi marcada por diversos embates com outros participantes na casa, incluindo a musa fitness Gracyanne Barbosa.

O ator também foi o único da temporada, até o momento, a formar casal no reality, com a sister Aline, com quem também teve um embate no dia anterior à eliminação.

Fonte: gshow e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/02/2025/13:21:25

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Carla Perez, Sheilas e mais: as musas do axé que posaram na Playboy

Sheila Mello e Carla Perez estão entre as musas do Axé que posaram para as páginas da Playboy. | ( Divulgação)

Reviva a era do axé nos anos 90 e 2000, com musas como Carla Perez e Sheila Mello, que brilharam na Playboy e deixaram um legado inesquecível.

Nos anos 90 e início dos anos 2000, o axé dominava as paradas musicais, lotava micaretas e fazia o Brasil inteiro dançar. O ritmo contagiante que explodiu na Bahia não apenas revelou hits inesquecíveis, mas também levou ao estrelato algumas de suas dançarinas mais icônicas.

Musas como Carla Perez, Sheila Mello e Scheila Carvalho não apenas marcaram a história da música, mas também estamparam algumas das edições mais vendidas da Playboy no Brasil, consolidando um fenômeno que unia beleza, talento e a sensualidade.

Carla Perez

Carla Perez | Foto: Divulgação
Carla Perez | Foto: Divulgação

A eterna loira do É o Tchan foi uma das mais populares capas da Playboy. Em outubro de 1996, quando estava no auge do sucesso, seu primeiro ensaio vendeu 778 mil exemplares. O sucesso foi tão grande que ela voltou a posar em abril de 1998 e dezembro de 2000, além de estampar um pôster em janeiro de 2001.

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Apesar da repercussão e da fortuna conquistada com os ensaios, Carla Perez, hoje evangélica, admite arrependimento. “Depois que me tornei mulher de Deus, me arrependi de muita coisa que fiz. Na verdade, me arrependo por não ter a consciência cristã [que tenho hoje] antes”, declarou em entrevista ao extinto site Ego.

Sheila Mello

Sheila Mello | Foto: Divulgação
Sheila Mello | Foto: Divulgação

Quando Carla deixou o É o Tchan, o grupo encontrou sua nova loira em um concurso televisionado, e o Brasil ganhou mais uma musa. Sheila Mello foi parar na Playboy pela primeira vez em novembro de 1998, vendendo 725 mil exemplares. No ano seguinte, em setembro de 1999, protagonizou um ensaio duplo ao lado de Scheila Carvalho, que vendeu impressionantes 838 mil cópias. O público pedia mais, e ela atendeu: em janeiro de 2002, posou para mais um ensaio solo.

Scheila Carvalho

Scheila Carvalho | Foto: Divulgação
Scheila Carvalho | Foto: Divulgação

A “morena do É o Tchan” foi outra recordista de vendas na Playboy. Seu primeiro ensaio aconteceu em fevereiro de 1998, com 845 mil exemplares vendidos. No ano seguinte, repetiu o feito ao lado de Sheila Mello, e depois voltou à revista em novembro de 2000 e dezembro de 2001, dessa vez dividindo a capa com a apresentadora Luize Altenhofen.

Em abril de 2009, Scheila surpreendeu ao posar novamente para a publicação, em um momento em que a Playboy já não vendia como antes. Curiosamente, naquele mesmo ano, seu marido, Tony Salles, posou nu para a revista masculina G Magazine.

Rosiane Pinheiro

Rosiane Pinheiro | Foto: Divulgação
Rosiane Pinheiro | Foto: Divulgação

Embora tenha tentado uma vaga no É o Tchan, Rosiane Pinheiro brilhou mesmo no balé da Gang do Samba. Em 1998, ganhou destaque como a musa da Copa do Mundo e estampou sua edição da Playboy. Diferente de Carla Perez, Rosiane nunca demonstrou arrependimento pelo ensaio e sempre afirmou que a experiência abriu portas para sua carreira.

Daniela Freitas e Leila Faria

Daniela Freitas e Leila Faria | Foto: Divulgação
Daniela Freitas e Leila Faria | Foto: Divulgação

O Cia do Pagode também teve suas representantes na Playboy. As ex-dançarinas Daniela Freitas e Leila Faria protagonizaram um ensaio conjunto para a revista em fevereiro de 1999, conquistando seu espaço entre as musas do axé que marcaram época.

O fim de uma era

Com a chegada das redes sociais e a mudança do mercado editorial, a Playboy perdeu sua força no Brasil e parou de circular em 2018. O tempo passou, mas os ensaios estrelados pelas musas do axé continuam na memória de quem viveu a era dourada do ritmo e da revista. Afinal, elas não apenas ajudaram a vender milhares de exemplares, mas também se tornaram ícones inesquecíveis que marcaram gerações.

Fonte:  DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/02/2025/13:16:05

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Veja as famosas que estão entre os maiores cachês da Playboy

As três maiores capas da história da Playboy no Brasil | Reprodução/Internet

O maior cachê pago foi para Adriane Galisteu, em 2011, que recebeu R$ 2 milhões.

Arevista Playboy, sucesso absoluto nas décadas de 1990 e 2000, ficou marcada por suas capas icônicas e pelas musas que posaram para as lentes da publicação. Entre as mais famosas que se destacaram nas edições estavam Grazi Massafera, Vera Fischer, Juliana Paes e Luciana Gimenez.

No entanto, alguns cachês pagos a essas celebridades se tornaram lendários, sendo recordes para a época. A atriz Cleo Pires, por exemplo, recebeu R$ 1,2 milhão para ser capa da revista em 2010, um valor que a tornou a terceira personalidade mais bem paga da história da publicação.

Em segundo lugar ficou a cantora Kelly Key, que, em 2002, em pleno auge de sua carreira e quando ainda era casada com o cantor Latino, posou para a famosa revista e recebeu R$ 1,5 milhão.

Contudo, o maior cachê de todos foi destinado à apresentadora Adriane Galisteu, que, em 2011, embolsou R$ 2 milhões. A ex-namorada de Ayrton Senna e famosa pela sua primeira capa 16 anos antes, foi um dos maiores sucessos da revista.

Esses números refletem o impacto e a importância da Playboy no cenário da mídia brasileira, sendo um ícone do entretenimento e da sensualidade na época.

Fonte: Splash UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/02/2025/12:56:47

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Grande Rio quer ganhar público do Sambódromo com encantarias do Pará

Foto: Reprodução | Enredo começa com a chegada das três princesas turcas à Amazônia.

A história que a escola de samba Acadêmicos do Grande Rio vai mostrar este ano, na Marquês de Sapucaí, foi transmitida de geração a geração nos terreiros de tambor de Mina da Amazônia paraense. Tudo começa com a chegada de três princesas turcas à Amazônia, em busca de cura.

“É uma história de matriz oral que narra a saga de três princesas turcas que se encantaram em alto mar, atravessaram o espelho do encante, não experienciaram a morte e se tornaram entidades encantadas. Elas aportam em território brasileiro e se ‘ajuremam‘ no coração da floresta, ou seja, experienciam os ritos da Jurema Sagrada [religião que mistura elementos afros e indígenas], transformando-se em animais de poder”, disse o carnavalesco Leonardo Bora, em entrevista à Agência Brasil,.

Junto com Gabriel Haddad, mais uma vez à frente da escola verde, branco e vermelho, de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Bora falou sobre a importância das princesas no enredo Pororocas Parawaras: as águas dos meus encantos nas contas dos curimbós, tema da escola neste ano.

“As princesas são as protagonistas da Mina paraense. São as entidades mais queridas do Tambor de Mina do Pará e celebradas, reverenciadas pelos carimbós.São as protagonistas da Mina paraense. as entidades mais queridas do Tambor de Mina do Pará, celebradas e reverenciadas pelos carimbós. Por mestres como Dona Onete, cuja música Quatro Contas é a espinha do enredo, o que conduz poeticamente a nossa narrativa, já que nessa composição, Dona Onete saúda as três belas turcas como suas protetoras e também a cabocla Jurema”, completou.

Como nos últimos anos, a escola apresenta um tema de importante discussão, mas nem tão conhecido. “O carnaval carioca sempre teve esse compromisso, a tradição de apresentar ao grande público e ao mundo histórias do nosso povo, da pluralidade brasileira, da diversidade sócio cultural brasileira. Eu e o Gabriel entendemos que estamos nessa trajetória. Sempre que escolhemos um enredo, procuramos um enfoque diferenciado, um recorte específico, entendendo à potência disso e à importância do enredo, a reverberação que ele pode ter e o acesso a diferentes públicos , explicou.

Bora acrescentou que o processo de construção do enredo para 2025 – Pororocas Parawaras: as águas dos meus encantos nas contas dos curimbós – segue um pouco essa ideia.

“É uma história ainda não contada no Grupo Especial do Rio de Janeiro. Uma história muito presente nos terreiros da Mina Paraense, que é um complexo religioso fascinante, uma mistura de religiões de matriz africana com religiões dos povos originários brasileiros, indígenas. Então, é um enredo de muita mistura. A própria ideia de pororoca já é isso. A pororoca é o encontro das águas dos rios da Amazônia com as águas salgadas do oceano. O enredo todo é baseado nessa ideia de mistura, de hibridação e é isso, com esse espírito que a Grande Rio vai navegar bastante na Sapucaí.”

Enredo

O enredo é dividido em cinco setores. O primeiro, que é a abertura do desfile, começa em meia viagem, já no oceano.

“É o processo de encantamento das princesas, o atravessamento do espelho do encante. A travessia encantada como o samba de enredo canta. O segundo setor é a chegada da energia ao Brasil. A gente canta a ideia de barreira do mar, como a própria Dona Onete menciona em Quatro Contas, que é o encontro das águas da Amazônia com as águas oceânicas.”

As princesas são saudadas como as pororocas, porque elas protegem a floresta. As pororocas são as ondas gigantes que quebravam as embarcações dos invasores. “Neste setor, a gente mostra o encontro dessa energia com a energia das civilizações extraordinárias que habitaram o solo parawara, como a civilização marajoara. A força que vem do barro e brota da argila que também é água. O samba canta Quem é de barro, no igapó, é Caruana. É isso que o segundo setor mostra”, comentou.

Ao entrar no coração da floresta, o terceiro setor vai mostrar a aproximação das princesas com a cultura da Jurema Sagrada e a conexão delas com outros seres encantados e fantásticos que habitam o imaginário ribeirinho das matas da Amazônia. “É o setor do boto, boiuna, entidades que também são saudadas no nosso samba de enredo e na transformação das princesas em animais de poder: a arara cantadeira, a onça, a jiboia e a borboleta azul.

No quarto setor, a escola vai mostrar a formação da Mina Paraense, um complexo religioso, segundo o carnavalesco, que une influências religiosas muito diversas. “É o setor que a gente saúda no refrão de cabeça do samba: É força de Caboclo, Vodun e Orixá. A gente utilizou bastante para a concepção os diálogos do tambor de Mina Dois Irmãos, que é o mais antigo do Pará, localizado em Belém”, afirmou.

A Grande Rio vai encerrar o desfile mostrando como a história se transforma em carimbó. “Contamos o destino das princesas, celebramos os curimbós, que são os tambores que dão ritmo ao carimbó. No nosso entendimento, eles são a voz dos encantados guiados pela melodia de Quatro Contas., essa mistura de doutrina de santo com o carimbó da dona Onete. Vamos mostrar como mestres e mestras saúdam esse imaginário com uma grande festa, um banho de cheiro, um grande carnaval sobre as águas da Amazônia, águas de Nazaré como Dona Onete canta”, concluiu.

Princesas turcas

Bora afirma que, para a dupla de carnavalescos, é muito importante que alma e espírito do enredo sejam entendidos. Por isso, comemorou o envolvimento de pessoas que conhecem e defendem essa cultura.

“É um enredo em cujo processo a gente conseguiu agregar os atores sociais profundamente envolvidos com esse imaginário e talvez não seja um imaginário tão conhecido do público do carnaval carioca. As religiões de matrizes africanas da Amazônia foram pouquíssimas vezes mencionadas pelas escolas de samba. É um imaginário distante da gente, no entanto, é o cotidiano das populações ribeirinhas, de todo mundo que admira essas histórias, essas narrativas da Mina em um estado tão múltiplo como o Pará”, disse.

Entre as pessoas que ajudaram, estão as artistas que vão representar as três princesas turcas na avenida. “Procurmos agregar ao máximo atores sociais, ao longo dos processo de pesquisa, muito baseados na escuta. Pessoas como a Fafá de Belém, a Dira Paes e a cantora Naieme são artistas que cantam os imaginários amazônicos, que levam isso para o mundo todo, que trabalham com essas narrativas de diferentes formas. A Rafa Bqueer, pesquisadora também convidada, nos auxiliou bastante durante o processo de construção de narrativa deste enredo. Ela é uma artista paraense que, de saída, conhece muito bem esse vocabulário, que não é só de palavras, mas de sentidos de vivência bem expresso no samba”, destacou.

Princesas

No desfile da Grande Rio, cantora Fafá de Belém vai representar a princesa Mariana, a mais velha das três princesas, que se apresenta na figura da arara cantadeira. A princesa Herondina, que é a do meio, e simboliza a onça, terá na avenida a atuação da atriz Dira Paes. A terceira, mais nova, Jarina, representada pela jibóia e pela borboleta, será a cantora Naieme.

Fafá, que sempre divulga e defende a cultura paraense, adorou o convite. “Recebi com muita alegria, porque é uma lenda que nos acompanha desde a infância”, disse a cantora à Agência Brasil.

Ela afirmou que é comum, no seu estado, as mulheres se identificarem com as princesas. “Todas nós mulheres paraenses temos uma aliança muito forte com as três princesas. É uma coisa dos nossos tambores, porque é desse povo da encantaria; não é nem macumba, nem candomblé”, explicou.

A satisfação com o convite foi maior quando soube que representaria Mariana. “Fiquei muito feliz, ainda mais, de vir como a cabocla Mariana, que é uma referência muito forte na minha vida, assim como todas as outras entidades femininas com as quais me identifico. A cabocla Mariana é tipo minha parceiraça”, disse sorrindo.

Samba

Para contar a história, Leonardo Bora está confiante no samba escolhido para este ano. “É um samba muito especial, composto por uma parceria ligada a uma escola de samba de Belém, a Deixa Falar. Entre os compositores tem um mestre de carimbó, o Mestre Damaceno. Achei muito bonito a Fafá estar encantada com o processo, que é a palavra que a gente mais usa. A gente quer que seja um desfile encantado, estamos falando de encantaria. O que esperamos é que a Grande Rio encante a avenida, que todo mundo mergulhe nessas águas encantadas, assim como a Fafá já mergulhou.”

O carnavalsco destacou que Dona Onete é uma artista que também canta muito esses imaginários, assim como o mestre Verequete, outro nome fundamental quando se pensa no complexo cultural do carimbó. “Cantou esse imaginário, o nome dele é o nome de um vodum, é quem reúne a cantaria segundo a tradição do tambor de mina”, relatou.

Se tudo isso vai levar à conquista de mais um título como o de 2022 com o enredo Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu, a depender do esforço que foi feito no barracão essa possibilidade é forte.

“Sempre trabalhamos esperando o melhor, e nenhum artista vai falar que não deseja que sua escola, que seu trabalho seja campeão. Afinal, é uma competição, e nós trabalhamos para isso. Esperamos excelente resultado, mais do que tudo ,fazer desfiles definitivos, que marquem de alguma forma a memória desse coro coletivo, que representa uma cidade inteira, tão apaixonada, tão aguerrida, que é a cidade de Duque de Caxias. A comunidade da tricolor, que está sedenta por esta vitória, deseja muito alcançar a segunda estrela, a primeira foi conquistada em 2022, que saudou Exu, essa energia tão múltipla, a força que arrebatou a avenida.”

COP

O fato da escola fazer um desfile com este enredo, justamente no ano da realização da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, a COP 30, no Pará, faz sentido para o carnavalesco.

“É importante para a gente pensar nas questões planetárias, isso passa pela valorização das comunidades tradicionais, dos saberes de matriz oral e, no caso específico do nosso trabalho, meu e do Gabriel, é uma continuada. A gente felizmente vem conseguindo dar continuidade a um pensamento maior, a uma linha de raciocínio que vem se desdobrando os enredos que sempre olham para diferentes territórios.”

A cantora Naieme, que será uma das princesas no enredo, e ficou extremamente feliz de ver sua cultura ser valorizada, destacou a importância do enredo em ano de Cop 30, em Belém, quando os olhos do mundo se voltam para a Amazônia.

“Trazer essa narrativa mágica para o carnaval do Rio de Janeiro, de forma lúdica e riquíssima, para a Marques de Sapucaí, a mensagem que fica de lição é: ‘Sim, nós podemos! Sim, que essa mensagem de preservação, valorização da floresta em pé, da manutenção da cultura e da vida de mestres e mestras, da valorização e perpetuação dos saberes ancestrais sejam mantidos por gerações, que possamos, através desse enredo, ensinar educar, informar ao nosso povo brasileiro a importância de conhecermos e valorizarmos as manifestações culturais do nosso país”, disse à Agência Brasil.

“A Amazônia não é só um grande manto verde. Embaixo do verde há pessoas, suas histórias, suas mazelas, suas tradições. A Amazônia é uma mulher que pariu seus filhos e filhas, suas crenças, histórias, vivências, que tem a sua própria espiritualidade, seu jeito de fazer cultura, música, dança, comida, tudo isso é muito importante de ser difundido. Estou feliz da vida de poder ver e viver esse momento”, disse.

Naieme recordou que a cultura paraense já foi mostrada por outras escolas em desfiles bem sucedidos. “Nossa cultura já esteve na avenida outras vezes sendo campeã, temos tudo para arrepiar a Sapucaí e mostrar a força da nossa encantaria. Como dizem em Caxias, podemos.”

Força da Grande Rio

Bora lembrou enredos que marcaram a linha adotada por ele e por Gabriel Haddad. “ A gente olhou para Gomeia [Joãozinho da Gomeia, que era negro, nordestino, gay, espírita, dançarino e sofreu perseguição política e religiosa], para os subúrbios cariocas com o Zeca Pagodinho, olhou para a presença tupinambá nesse Brasil, que é a terra indígena, e agora, mais profundamente, para Amazônia paraense, para a argila do solo, ancestral marajoara e para os terreiros de tambor de mina que também são giras, rodas de carimbó”, afirmou. (Com Agência Brasil)

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/02/2025/12:17:03

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Luiza Ambiel fala sobre fetiche em ser corno e exibe bastidores de gravação com casal

Foto: Reprodução | Ex-“Banheira do Gugu” compartilhou imagem ao lado de Mel Fire e Leone.

Luiza Ambiel, ex-“Banheira do Gugu” e criadora de conteúdo adulto, compartilhou nas redes sociais, no último sábado (15), uma imagem dos bastidores de uma de suas gravações mais populares. O registro traz a influenciadora ao lado do casal de atores adultos Mel Fire e Leone.A cena com Mel Fire e Leone é um dos vídeos de maior repercussão nas plataformas de conteúdo adulto de Luiza. Ao publicar a imagem, a ex-musa da ‘Banheira do Gugu’ instigou a curiosidade dos seguidores.

“Sentiu a energia? Se tá curioso já sabe onde achar”, escreveu Luiza Ambiel

Conhecendo novos fetiches

Durante a gravação, Luiza teve contato com o fetiche conhecido como “cuckold”, termo que define pessoas que sentem prazer ao ver o parceiro tendo relações com outra pessoa.

O acesso ao conteúdo produzido por Luiza está disponível mediante assinatura mensal de R$ 20. A influenciadora celebrou o sucesso da produção. “Coloquei para f#$@”, afirmou.

Além da carreira como criadora de conteúdo adulto, Luiza Ambiel também participou do reality rural A Fazenda 12 (Record) e se tornou um ícone do entretenimento brasileiro nos anos 2000 com sua participação no quadro ‘Banheira do Gugu’, do Domingo Legal (SBT).

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/02/2025/13:36:01

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Ximbinha se pronuncia após nova acusação de assédio sexual

A cantora Jéssica Rodrigues, vocalista da Ximbinha & Banda, acusou o músico de ter cometido assédio sexual | Reproduçã

Músico foi acusado de assédio pela cantora Jéssica Rodrigues, que era vocalista da banda de Ximbinha

Desde que desfez sua parceria de anos da banda Calypso com a cantora Joelma, Cledivan Almeida Farias, o famoso músico e experiente guitarrista “Ximbinha”, tem passado por diversas situações de acusações de suas novas parceiras.

Desta vez a acusação vem de Jéssica Rodrigues, ex-vocalista da “Ximbinha & Banda”, novo projeto idealizado pelo músico paraense, após o “X Calypso”.

O músico Ximbinha se manifestou pela primeira vez após ser acusado de assédio sexual por Jéssica Rodrigues, vocalista da banda de Ximbinha.

Em nota ao portal Metrópoles, a equipe do músico afirmou que as acusações são “inverídicas” e que foram expostas mensagens “falsas e fora de contexto” com o “intuito de gerar um linchamento virtual de Ximbinha”. (veja nota na íntegra ao final da matéria).

Entenda o caso

A cantora Jéssica Rodrigues, vocalista da Ximbinha & Banda, acusou o músico de ter cometido assédio sexual

Ela pede ainda uma rescisão do contrato dela com a banda.

A artista estava com o grupo há mais de um ano e a saída teria ocorrido por meio de uma notificação extrajudicial.

Os assédios teriam passado a ocorrer após início do novo projeto do grupo, em 2023, e se seguiram até janeiro de 2025, quando ela decidiu deixar a banda, conforme revelou ao portal LeoDias

Os assédios se intensificaram quando Jéssica começou a namorar, segundo a mulher, quando Ximbinha passou a desmerecer e menosprezar o namorado dela.

Em uma das acusações, Jéssica disse que o músico é outra pessoa na frente da esposa e pontuou que sempre em que Karen Kethlen não viajava com eles, ele ficava de “gracinha com ela”

Entretanto, Jéssica ressalta que os assédios ocorreram em sua maioria por ligação, fazendo com que ela parasse de atender telefonemas dele.

A equipe do músico esclareceu que Jéssica fez dois projetos ao lado de Ximbinha e que eles tiveram uma parceria “baseada em respeito e profissionalismo” e que a cantora era uma amiga e parceira de trabalho.

O texto afirma também que a X Music Produções Musicais está tomando medidas judiciais junto aos advogados e que vão provar que a motivação de Jéssica é econômica.

“Restará provado que o objetivo final de Jéssica é o econômico, uma vez que direciona a notificação extrajudicial a empresa (que tem contrato com ambos os artistas), utilizando-se de situações fantasiosas para obrigar um pagamento de algo que sabe que não tem direito”, finalizam o texto.

Nota de Ximbinha

“A X Music Produções Musicais, escritório representante do produtor musical e empresário Ximbinha, vem a público esclarecer as acusações feitas por Jéssica Rodrigues (ex-vocalista da banda do músico), que ganharam repercussão na mídia desde a tarde de segunda-feira (10/02).

Destacamos que a cantora fez parte de dois projetos de Ximbinha. Durante todos os anos, a parceria entre eles sempre foi baseada em respeito e profissionalismo por parte do produtor, que a tinha como uma amiga e parceira de trabalho.

Diante das acusações inverídicas e exposição de mensagens falsas e fora de contexto apresentadas por Jéssica, percebe-se claramente o intuito de gerar um linchamento virtual de Ximbinha perante a mídia e o público.

Informamos que a X Music Produções Musicais já está tomando todas as medidas judiciais cabíveis junto a seus advogados, onde restará provado que o objetivo final de Jéssica é o econômico, uma vez que direciona a notificação extrajudicial a empresa (que tem contrato com ambos os artistas), utilizando-se de situações fantasiosas para obrigar um pagamento de algo que sabe que não tem direito.

Vale ressaltar, que Ximbinha processou e obteve êxito em suas demandas, onde ao final todos que o expuseram negativamente foram condenados, comprovando assim sua inocência. Diante disso, ele segue ileso com a sua conduta”.

 

Fonte: DOL Carajás com informações de Metrópoles e Léo Dias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/02/2025/15:17:02

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Influenciadora paraense constrói ‘praia artificial’ no quintal de casa no Pará

A casa da influenciadora Theulyn Reis tem uma “praia” artificial Crédito: Reprodução/Instagram/@theulynreis

Já pensou em ter um pedacinho das Maldivas em casa? A criadora de conteúdo de beleza Theulyn Reis, do Pará, realizou o sonho de ter sua própria praia. A grande obra contou com mais de mil plantas, areia, pedras e um lago. Em sua mansão localizada em um condomínio de luxo no Distrito de Outeiro, em Belém. Com um lago de 400 m² e profundidade de até 1,80m, o projeto promete recriar uma experiência paradisíaca semelhante às águas cristalinas das Maldivas.

Em uma publicação no TikTok, que já ultrapassa 19 milhões de visualizações, Theulyn mostrou o andamento da obra e comemorou o avanço do projeto. “Vou ter uma PRAIA na minha casa! Finalmente posso contar pra vocês que vamos fazer o maior projeto de nossas vidas!”, escreveu.

Theulyn Reis sempre viraliza com seus vídeos reagindo aos lançamentos de marcas de cosméticos. Além do talento, a jovem esbanja carisma, conquistando uma legião de fãs. A maioria de suas publicações tem sempre mais de 3 milhões de visualizações.

https://twitter.com/i/status/1889670631626506325

Mais de mil plantas!

A obra na casa nova contou com mais de mil plantas : 40 coqueiros, 100 açaizeiros, 230 maranta charuto; 175 filodendro ondulado; 125 tracuá; 150 costela-de-adão; e muito mais. Veja o vídeo:

Eu sempre fui apaixonada no nosso clima tropical, no verde e na natureza. Então a casa tem que ser reflexo das nossas paixões e personalidade, certo? Por isso nós fizemos um projeto de paisagismo PERFEITO. Compondo as plantas regionais, e cheia de brasilidade. Não vejo a hora de ver tudo isso pronto! 🤩,”

-Theulyn Reis

Com a praia pronta no quintal de casa, vários seguidores encheram os comentários da paraense. Dentre as mensagens, Virgínia foi citada.

“A casa da Virgínia ficou no chinelo perto dessa Maldivas 😍😍”. “A casa perfeita existe, e ela fica no Pará “, comentou outro seguidor.

Fonte: oeco.org.br e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/02/2025/09:04:08

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Influenciadora rebate críticas por celulite e mostra bumbum

Tenho 63 cm de cintura e 105 cm de quadril | Foto: Reprodução

Kine Chan, de 24 anos, celebra o corpo real e desabafa sobre pressão estética nas redes sociais.

Alvo de comentários maldosos sobre a aparência do próprio corpo, a influenciadora digital Kine Chan, de 24 anos, respondeu às críticas de forma direta e empoderada. Em imagens publicadas nas redes sociais, ela exibiu seu corpo real usando um biquíni, reforçando sua autoestima e desafiando padrões estéticos irreais.

“Aqui não tem coisa dura”, declarou Kine no vídeo, demonstrando segurança e orgulho da própria imagem. Irritada com a quantidade de críticas recebidas, a influenciadora destacou que não vê necessidade de mudar sua rotina de treinos para atender expectativas alheias. “Me sinto ótima assim. E não treino para mudar essa estética. Se vocês gostam de ‘coisa dura’, infelizmente não vão encontrar aqui”, afirmou.

Kine também aproveitou para compartilhar informações sobre suas medidas corporais, ressaltando a normalidade da presença de celulite. “Tenho 63 cm de cintura e 105 cm de quadril. É óbvio que tem gordura na região e isso não é problema nenhum”, disse, em tom de conscientização.

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

A influenciadora enfatizou que não busca um corpo composto apenas por músculos, destacando a importância da diversidade corporal. “Não quero ser só músculo porque acho que não teria gingado e [meu bumbum] seria bem menor. Aqui há tecido adiposo, então tem celulite. Normal do corpo humano”, concluiu.

O posicionamento de Kine Chan gerou apoio de seguidores que elogiaram sua postura autêntica e o incentivo à autoaceitação. A influenciadora se torna, assim, mais uma voz a favor da representação realista dos corpos nas redes sociais, desafiando estereótipos e promovendo a confiança em si mesma.

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/02/2025/10:55:14

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