Juiz é morto a tiros na porta de casa e esposa é a principal suspeita

Foto: Reprodução | O juiz Michael J. Valentine, de 43 anos, foi encontrado morto a tiros, na terça-feira, 5, do lado de fora de sua residência em Albion, Illinois, EUA. O corpo do magistrado, que atuava como juiz residente do circuito do condado de Edwards, foi descoberto pela polícia após um alerta. Valentine havia sido eleito para o cargo em 2016 e reeleito em 2022.

A princípio, as autoridades suspeitaram de um possível assalto ou ataque direcionado ao juiz. No entanto, a investigação tomou um rumo inesperado quando Megan Valentine, esposa da vítima, foi presa e acusada de homicídio. A prisão ocorreu após uma reviravolta nas investigações, que levantaram a possibilidade de que a morte estivesse ligada a um conflito pessoal entre o casal.

Primeira aparição em tribunal

Na sexta-feira, 8 de novembro, Megan fez sua primeira aparição no tribunal. De acordo com o “NY Post”, o advogado de defesa não se opôs à permanência de Megan sob custódia da Justiça enquanto o caso segue em apuração.

Embora a polícia tenha se abstido de divulgar informações detalhadas sobre o motivo do crime, fontes indicam que o episódio pode ter sido resultado de uma grave discussão entre os dois, que culminou no tiroteio fatal.

Reconhecimento do trabalho de Valentine

Em uma declaração publicada após a morte de Valentine, a juíza Melissa Morgan, chefe do tribunal onde o magistrado atuava, lamentou a perda e ressaltou as qualidades do falecido. “O juiz Valentine foi um distinto jurista que estava determinado na busca pela justiça. Sua compaixão e conduta lhe renderam a confiança e o respeito das pessoas que compareceram diante dele”, afirmou a juíza Morgan, destacando o impacto positivo do trabalho de Valentine na comunidade.

Tragédia semelhante em Kentucky

A morte do juiz Valentine é a mais recente de uma série de assassinatos envolvendo juízes nos Estados Unidos. Em setembro, o xerife Shawn Stines, do condado de Letcher, em Kentucky, foi preso e acusado de matar o juiz distrital Kevin Mullins durante uma disputa dentro do tribunal de Whitesville.

O juiz Mullins foi atingido por vários disparos, e as câmeras de segurança capturaram o momento em que Stines, sem qualquer aviso, abriu fogo contra a vítima, que não teve chances de defesa.

Fonte: Ver-O-Fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  11/11/2024/08:29:44

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PRF aborda carro idêntico ao de viatura policial dos EUA em Caruaru

Motorista apresentou documentação que comprova alterações no veículo. — Foto: PRF

Alteração de característica constava no documento do veículo. Motorista disse que possui um perfil nas redes sociais e posta imagens do carro no canal.

Um carro caracterizado como uma viatura de polícia dos Estados Unidos chamou a atenção de policias rodoviários federais no último domingo (3), na BR 104, em Caruaru, Agreste de Pernambuco. Apesar de inusitadas, as modificações no veículo estavam autorizadas pelo Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE).

Policiais realizavam uma fiscalização no Km 63 da rodovia, quando abordaram um carro com diversas modificações para se parecer com uma viatura norte-americana. Ao verificar a documentação apresentada pelo motorista, a equipe constatou que a alteração de característica constava no licenciamento do veículo.

Apesar disso, o carro estava com irregularidades na película utilizada e na luz de led do farol dianteiro. Foram emitidas autuações por essas infrações e o motorista seguiu viagem, sendo dado um prazo para que ele regularize a situação. O motorista disse que possui um perfil nas redes sociais e posta imagens do carro no canal.

 

Fonte: g1 Caruaru e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/11/2024/16:20:34

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Entenda como funciona o processo eleitoral dos EUA

Os Estados Unidos (EUA) não elegem seu presidente por meio do voto direto e nem sempre é eleito aquele que conquista a maioria dos votos. Entenda aqui como funciona o processo eleitoral. | Foto: RS/via Fotos Publicas

Saiba como funciona o processo eleitoral, o conceito de “the winner takes it all”, estados pêndulos, voto antecipado e prévias eleitorais

Apontados como “a maior democracia do mundo”, os Estados Unidos (EUA) não elegem seu presidente por meio do voto direto. E nem sempre o eleito é aquele que conquista a maioria dos votos. Algo difícil de ser entendido pelos brasileiros, que tiveram, como mote para a retomada da democracia, nos anos 80, o lema Diretas Já.

“Não são só eleições diretas que caracterizam uma democracia. A democracia tem outras instituições que a caracterizam, como, por exemplo, o Judiciário e os direitos do cidadão, como liberdade de expressão e direito ao voto, ainda que de forma indireta. Vejo como problema maior o fato de o sistema eleitoral dos EUA ser excludente e eivado de vícios, com um monte de problemas. Por exemplo, o fato de não haver, lá, um órgão centralizador do processo, como o nosso TSE [Tribunal Superior Eleitoral]”, explicou à Agência Brasil o pesquisador do Instituto Nacional de Estudos sobre os EUA (Ineu) Roberto Goulart Menezes.

Segundo o professor do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB) Virgílio Caixeta Arraes, o processo que faz a escolha indireta para a presidência norte-americana “foi assim definido como forma de evitar candidaturas demagógicas ou populistas com propostas sedutoras, porém inviáveis, ou desagregadoras. Arraes disse à Agência Brasil que, na época, avaliava-se que os delegados teriam mais experiência ou amadurecimento político que o restante do eleitorado.

As diferenças entre os processos eleitorais de Brasil e Estados Unidos têm, como ponto de partida, as cartas magnas dos dois países. Com uma Constituição bem mais simplificada do que a brasileira, os EUA delegam boa parte de suas leis às normas locais, dando, aos estados, mais autonomia, prerrogativas, poderes e responsabilidades. Dessa forma, muitas tipificações criminais e penas são estabelecidas a partir de leis estaduais.

Doutor em ciência política pela Universidade de São Paulo (USP) e professor do Instituto de Relações Internacionais da UnB, Goulart Menezes explicou que as eleições presidenciais são organizadas pelos governos estaduais, o que acaba resultando em algumas dificuldades que não ocorrem em países como o Brasil, onde o processo é centralizado.

De acordo com Menezes, há estados que trazem, para o processo eleitoral local, algumas de suas características históricas que podem ser consideradas questionáveis. “Na Geórgia, por exemplo, estado de maioria negra, uma lei local que tira o direito ao voto de pessoas com três ou mais condenações na Justiça. Com isso, muitos abusos cometidos por policiais acabam por retirar o direito a voto de negros [e latinos]”, ressaltou o pesquisador.

Como funciona o processo eleitoral

Como a votação é indireta, nenhum dos eleitores votará, nesta terça-feira (5), diretamente nos candidatos Kamala Harris, do Partido Democrata, ou em Donald Trump, do Partido Republicano. “Eles votarão em delegados de seus estados, e estes, sim, votarão nos candidatos à Presidência dos Estados Unidos”, acrescentou Menezes.

O colégio eleitoral dos EUA é formado por 538 delegados. O número de delegados por estado é proporcional ao tamanho da população, o que define também seus representantes no Legislativo.

“O número de delegados é revisto periodicamente, a cada duas eleições. A Califórnia, por exemplo, tinha, em 2016, 55 delegados. Em 2024, terá 54”, disse Menezes, referindo-se ao estado com maior número de delegados.

O segundo estado com mais delegados é o Texas (40), seguido da Flórida (30), Nova York (28 ) e de Illinois e Pensilvânia (19, cada um). Os com menor número são Dakota do Norte, Delaware, Dakota do Sul, Vermont, Wyoming, distrito de Columbia e Alasca (3 delegados, cada); Maine, Montana, Idaho, New Hampshire, Virgínia Ocidental, Rhode Island e Havaí (4 delegados, cada).

“The winner takes it all”

Todos os estados, menos Maine e Nebraska, usam o sistema de eleição de delegados conhecido como “the winner takes all”, no qual “o vencedor leva tudo”. No caso, todos os votos dos delegados do estado.

Dessa forma, o sistema oferece possibilidades reais de que seja eleito o candidato menos votado, caso tenha vencido a disputa nos estados mais populosos – portanto, com maior número de delegados.

Isso, inclusive, já ocorreu em alguns pleitos, como o de 2016, quando o republicano Trump foi eleito tendo quase 3 milhões de votos a menos que a democrata Hillary Clinton.

Situação similar ocorreu em 2000, favorecendo também o Partido Republicano, no embate que colocou, na Presidência dos EUA, George W. Bush – mesmo com seu adversário, o democrata Al Gore, tendo recebido quase 500 mil votos a mais.

As duas situações foram possíveis porque, apesar de a maior parte dos votos ter ido para os democratas, quem obteve a maior parte de votos entre os 538 delegados foram os republicanos.

Estados Pêndulo

Se, por um lado, existem estados em que o resultado da disputa costuma ser mais previsível, com eleitores historicamente apoiadores de um ou outro partido, por outro, há estados em que, também historicamente, não há maioria absoluta nas intenções de votos. São os chamados swing states – em tradução livre, “estados pendulares”, onde qualquer partido pode sair vitorioso.

Com isso, esses estados acabam sendo alvo preferencial das campanhas eleitorais, com grandes chances de definir o resultado final do pleito. Sete estados são considerados pêndulos: Arizona, Carolina do Norte, Geórgia, Michigan, Nevada, Pensilvânia e Wisconsin.

Segundo Goulart Menezes, quando as eleições são muito apertadas, os candidatos costumam focar também nos dois únicos estados onde o sistema eleitoral não segue a linha do “the winner takes it all” – Maine e Nebraska. “Mesmo sendo pequenos e com pouco peso, é possível que o voto decisivo venha dali, principalmente em caso de eleições acirradas”, destacou Goulart Menezes.

A luta pela maioria dos votos não para aí. “Uma estratégia adotada para formar maioria em algumas localidades é definir o desenho dos distritos eleitorais, de forma a formar maioria para esta ou aquela tendência e, na contabilização final, favorecer um lado, contabilizando todos os votos dos delegados para o candidato da preferência do governador estadual”, detalhou o pesquisador.

“Isso é algo aterrador porque, em muitos casos, esse desenho não segue nenhuma lógica, e tem por trás muitos interesses. O desenho do distrito eleitoral é definido pelo governador a partir de informações sobre como vota uma determinada área. O objetivo é fazer uma distribuição que resulte em maioria para seu partido”, acrescentou.

Voto antecipado

Outra peculiaridade do sistema eleitoral norte-americano é que alguns estados permitem o voto antecipado, mecanismo adotado sob a justificativa de evitar longas filas e tumulto no dia das eleições.

Pelo processo antecipado, o eleitor pode mandar seu voto pelos Correios, até mesmo do exterior, ou depositá-lo em locais predeterminados. Quase 50 milhões de eleitores já votaram dessa forma para o próximo pleito.

Goulart Menezes disse que o procedimento do voto a distância tem sido usado pelo atual candidato do Partido Republicano para disseminar desinformação e notícias falsas (fake news). “Trump tem dito que o voto pelos Correios de lá possibilita voto duplo de alguns eleitores, novamente lançando dúvidas improcedentes sobre o processo eleitoral, criando mais uma possibilidade de insurgência, caso perca as eleições.”

Segundo o professor, isso não procede porque, para enviar o voto por via postal, o eleitor, antes, tem de se registrar na internet. Para cada cédula recebida, há um código correspondente, o que inviabiliza, ao eleitor, votar mais de uma vez.

“Até mesmo essa situação de votos incendiados antes de serem contabilizados não gera problemas, porque, registrados, os eleitores que não tiveram seus votos chegando ao destino poderão fazê-lo posteriormente. Nenhum voto, portanto, é perdido”, esclareceu Menezes.

Prévias eleitorais

A definição sobre quem serão os candidatos nos partidos norte-americanos é feita por meio de uma programação complexa e demorada, denominada prévias eleitorais. Ao longo de vários meses – em geral, mais de sete meses –, dezenas de candidatos dos principais partidos, além dos independentes, disputam o voto popular.

Como se trata de uma organização cara, que exige dos partidos o funcionamento de máquina operacional em todos os estados norte-americanos, só os democratas e os republicanos conseguem concluir o processo com possibilidades reais de chegar à Casa Branca, sede do governo dos Estados Unidos.

As prévias têm modelos diferentes em cada estado: em alguns, qualquer eleitor pode votar em qualquer eleição primária. Outros estados exigem que o eleitor mostre a filiação partidária para votar nas primárias da área em que está registrado.

Além de escolhidos pelas prévias, os candidatos precisam, também, ter a candidatura oficializada em convenções partidárias. As convenções duram em média quatro dias e nunca ocorrem em Washington, capital norte-americana.

Resultados

A autonomia dos estados para definir suas leis eleitorais costuma gerar alguma imprevisibilidade com relação ao tempo em que o resultado do pleito presidencial é anunciado. Em 2000, devido a polêmicas na Flórida, o processo de contagem dos votos demorou mais de um mês. Já em 2008, devido à boa vantagem de Barack Obama em muitos estados, o democrata já era o presidente eleito no final do dia da votação.

 

Fonte: Pedro Peduzzi/Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/11/2024/14:58:05

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Paraquedista morre ao fazer fotos e bater em hélice de avião

Foto: Reprodução | Ela estava na zona de lançamento da Air Capital, fotografando pessoas entrando e saindo de aviões, momento em que foi atingida pelo hélice de uma aeronave, de acordo com as informações da mídia local.

Em um campo de aviação no estado de Kansas, nos Estados Unidos, Amanda Gallagher estava tirando foto de outros paraquedistas quando foi atingida pela hélice de um avião no sábado passado (26). Ela estava na zona de lançamento da Air Capital, fotografando pessoas entrando e saindo de aviões, momento em que foi atingida pelo hélice de uma aeronave, de acordo com as informações da mídia local. Com o acidente com a paraquedista, as autoridades foram chamadas, então ela foi levada para o hospital em estado, mas não resistiu e morreu.

Os amigos de Amanda prestaram homenagens. “Ela sempre tirava um tempo para me ajudar e eu nunca vou esquecer disso, me ajudava a desacelerar, me ajudava a entender as coisas no fundamental, ela nunca mudou enquanto crescemos, apenas sendo uma boa luz positiva neste mundo”, lamentou um amigo.

Uma campanha no portal GoFoundMe foi organizada por Abbey Charboneau, em que conta com 135 doações e já foram arrecadados U$ 11 mil dólares (cerca de 62 mil reais). A página diz: “Amanda Galagher era gentil, aventureira, criativa e linda por dentro e por fora. Ela era uma filha, irmã, tia e amiga amorosa e fará muita falta”.

Além disso, Abbey Charboneau acrescenta na página: “No dia 26 de outubro, Amanda faleceu em um acidente muito triste, fazendo o que amava, saltando de paraquedas e tirando fotos! Enquanto sua família processa esse trágico acidente, eles podem usar sua ajuda para cobrir as despesas do funeral. Por favor, considere ajudá-los e também mantê-los em suas orações”.

Fonte: Portal Debate  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2024/18:58:56

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Cirurgião agride namorada e tenta disfarçar com procedimento estético

Foto: © Instagram/willowwbarbie | Uma outra ex-mulher o acusa de a ter obrigado a injetar hormônios para atingir o corpo perfeito.

Um cirurgião norte-americano foi acusado pela ex-namorada de a ter tornado em uma escrava sexual e ter tentado disfarçar alguns dos seus abusos submetendo-a a procedimentos estéticos.

Maya Willow Sias, de 25 anos, acusou Ammar Mahmoud, de 40, de a ter mantido enclausurada e sujeito a várias agressões. A modelo exige uma indenização de 10 milhões de dólares (Cerca de 55 milhões de reais).

Maya acusa o homem de, a dado momento, lhe ter deixado com o olho tão roxo que tentou depois encobrir o que fez, injetando-lhe um preenchimento sem anestesia.

A tese da modelo ganha força dado que surgem informações que ela não é a primeira vítima do cirurgião de Nova Iorque, nos EUA, que teria agredido uma outra mulher.

Mahmoud está envolvido numa batalha legal com a sua ex-mulher, que entrou com uma ação civil ainda em andamento contra ele em 2014. “O ex-marido da autora [do processo] atacou-a em várias ocasiões, incluindo por empurrá-la para fora de casa num dia frio sem roupas e injetar hormônios de crescimento à força para que ela pudesse atingir o ‘corpo perfeito'”, diz no processo.

Mahmoud, que anteriormente negou as acusações de Sias e tentou refutar as da sua ex-mulher, não respondeu aos pedidos de comentário feitos pelos órgãos de comunicação social.

Fonte:  Notícias ao Minuto  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/10/2024/09:53:53

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Jovem mata pais e 3 irmãos por ter “maus resultados” na escola

Foto: © iStock | A única sobrevivente do ataque, uma garota de 11 anos, conta detalhes do que se passou.

A única sobrevivente do tiroteio numa casa de luxo em Washington revelou detalhes do ataque que foi protagonizado pelo seu irmão mais velho, e que tirou a vida aos seus pais e três irmãos.

A sobrevivente tem apenas 11 anos e revela que se fingiu de morta para tentar escapar à ira do irmão.

O suspeito, de 15 anos, usou a arma do pai para protagonizar o ataque, depois de ter tido uma série de maus resultados em testes escolares e de ter se envolvido em alguns problemas, conta a irmã.

Ela revela que estavam todos deitados quando o ataque aconteceu. Ela foi atingida com um tiro na mão e no pescoço, tendo fechado os olhos e tentado conter a respiração para se fingir de morta, pode se ler em um relatório da polícia revelado pelo NY Post.

Receosa de que o irmão pudesse voltar ao quarto para “acabar o que tinha começado”, a jovem fugiu

As outras vítimas são o pai e mãe da família e três menores – dois rapazes e uma garota, de apenas 6 anos.

O Daily Mail destaca que o suspeito, que era o irmão mais velho, tentou pôr a culpa em um dos irmãos, Benjamin, de 13 anos, alegando que foi ele quem matou a família, naquilo que se trataria de homicídio seguido de suicídio, motivado pelo fato de no dia anterior ter sido pego vendo pornografia. A tese, porém, é refutada pela sobrevivente.

Segundo a mesma publicação, o casal era extremamente religioso e impôs uma existência altamente controlada aos seus cinco filhos.

Esta quinta-feira, o jovem de 15 anos foi acusado de cinco acusações de homicídio agravado em primeiro grau e uma acusação de tentativa de homicídio em primeiro grau.

Fonte: Notícias ao Minuto  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/10/2024/09:49:43

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Homem armado é preso perto de comício de Trump na Califórnia

O candidato presidencial republicano e ex-presidente Donald Trump fala em um comício de campanha no Calhoun Ranch, no sábado, 12 de outubro de 2024, em Coachella, na Califórnia. — Foto: AP Foto/Alex Gallardo

O homem tem 49 anos e é morador de Las Vegas. Ele foi parado em um SUV preto por forças de segurança do condado de Riverside e detido sem resistência, de acordo com o comunicado da polícia.

Um homem foi preso perto de um comício do candidato republicano Donald Trump na Califórnia, no último sábado (12).

Ele enfrenta acusações por posse de armas, depois que foram encontrados dois armamentos e um carregador de alta capacidade com ele, informaram autoridades locais neste domingo (13).

Mais detalhes sobre as acusações não foram divulgados.

O homem tem 49 anos e é morador de Las Vegas. Ele foi parado em um SUV preto por forças de segurança do condado de Riverside e detido sem resistência, de acordo com o comunicado da polícia.

Ele foi liberado no sábado após pagar uma fiança de US$ 5.000 (cerca de 28 mil reais).

“O incidente não afetou a segurança do ex-presidente Trump ou dos participantes do evento”, disse o escritório do xerife em uma nota à imprensa.

O comício de Trump no sábado ocorreu no Vale de Coachella, famoso por seu festival anual de música.

Em julho, Trump escapou de uma tentativa de assassinato, quando um tiro passou de raspão por sua orelha durante um comício em Butler, na Pensilvânia.

Em setembro, outro homem foi acusado de tentar assassiná-lo após agentes do Serviço Secreto o encontrarem escondido com um rifle perto do campo de golfe de Trump em Palm Beach. Ele se declarou inocente.

Fonte: CNN Notícias  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2024/08:37:25

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Eleições nos EUA: especialistas preveem atrasos na contagem de votos e caos

Funcionários da Justiça eleitoral dos EUA preparam máquinas para contagem de cédulas de votação a distância • Foto: Jonathan Drake – 4.set.2020/ Reuters

Observadores eleitorais temem que atrasos na contagem de votos pelo correio possam dar ao público uma falsa sensação de quem está ganhando a eleição.

Na Pensilvânia, as autoridades estão se preparando para outra eleição presidencial na qual um único estado pode mais uma vez ser o campo de batalha decisivo e levar dias para determinar o vencedor.

Seth Bluestein, um comissário republicano da cidade de Filadélfia, um grande colégio eleitoral no estado, colocou as chances de saber o vencedor na noite da eleição em “quase zero”.

Enquanto isso, no estado-pêndulo de Wisconsin, uma contagem final não deve sair antes da manhã seguinte à eleição, disse Ann Jacobs, democrata que preside a comissão eleitoral do estado.

Enquanto vários outros estados tomaram medidas para acelerar a contagem de votos nos quatro anos desde o caos pós-eleitoral de 2020, o impasse político na Pensilvânia e Wisconsin impediu uma mudança que poderia ter aberto caminho para acelerar o processo: a capacidade de começar a abrir e processar cédulas enviadas pelo correio antes do dia da eleição.

s observadores eleitorais temem que atrasos na contagem de votos pelo correio possam dar ao público uma falsa sensação de quem está ganhando a eleição.

Isso poderia potencialmente criar a chamada “miragem vermelha” — mostrando os candidatos republicanos à frente inicialmente antes que mais votos “ausentes” (por correio) de tendência democrata sejam processados e adicionados à contagem — e deixar uma abertura para falsas narrativas sobre fraude eleitoral florescerem enquanto o país aguarda os resultados.

Na Geórgia, uma mudança de regra controversa aprovada em setembro que exige que os trabalhadores contem manualmente o número de votos depositados nas seções eleitorais no dia da eleição pode atrasar os resultados da eleição presidencial em outro estado decisivo.

“É obviamente uma preocupação”, disse o secretário de Estado da Pensilvânia, Al Schmidt, um republicano, sobre a demora no estado. “Esse período de incerteza é algo que é explorado por atores de má-fé para minar a confiança no resultado.”

Uma espera de dias novamente

Em 2020, os veículos de imprensa levaram quatro dias para projetar que Joe Biden havia vencido a Pensilvânia e, portanto, a presidência. Nesse período, a desinformação se alastrou.

Protestos eclodiram no centro de contagem da Filadélfia. O então presidente Donald Trump acusou sem provas os trabalhadores eleitorais do estado de tentarem cometer fraude. Seu advogado na época, Rudy Giuliani, deu uma entrevista coletiva agora infame cheia de mentiras.

Em Wisconsin, outro estado que Biden derrotou em seu caminho para a Casa Branca, Trump atribuiu falsamente sua derrota a “despejos surpresa de cédulas” em Milwaukee, cidade fortemente democrata.

O salto nos votos de Biden aconteceu quando a cidade computou todas as suas cédulas ausentes ao mesmo tempo — algo que havia sido amplamente antecipado porque a lei estadual impede o processamento antecipado de cédulas pelo correio.

Em Wisconsin e Pensilvânia, os funcionários eleitorais ainda estão impedidos de começar a processar cédulas de votação pelo correio antes das 7h do dia da eleição, embora os funcionários eleitorais de ambos os estados tenham clamado por mudanças.

Em um ponto, os legisladores na Assembleia Estadual de Wisconsin chegaram a um acordo bipartidário para permitir que os funcionários começassem a processar as cédulas um dia antes da eleição. Mas ele morreu no Senado estadual depois que uma série de importantes negacionistas eleitorais de Wisconsin levantaram preocupações sobre a segurança eleitoral.

“Foram teorias da conspiração que mataram o projeto de lei, francamente”, Jacobs disse à CNN. “Fiquei muito decepcionado.”

Observadores eleitorais dizem que alguns fatores podem reduzir o surgimento de novas teorias da conspiração este ano, já que a contagem de votos continuará até tarde da noite.

Líderes republicanos estão encorajando os fiéis do partido a votar pelo correio como parte de um esforço para acumular votos – potencialmente reduzindo a percepção de uma guinada para a esquerda conforme a apuração avançar. Trump, no entanto, regularmente turva essa mensagem, inclusive repetindo uma alegação infundada recentemente de que 20% dos votos pelo correio na Pensilvânia são fraudulentos.

Autoridades em ambos os estados estão prevendo um volume menor de cédulas de correio desde que a pandemia passou. Em Wisconsin, as cédulas ausentes representaram quase 60% dos votos na eleição geral de 2020. Nas eleições de meio de mandato estaduais, dois anos depois, isso caiu para cerca de 29%, de acordo com dados estaduais.

Enquanto isso, na Pensilvânia, o estado disponibilizou milhões de dólares em financiamento eleitoral para os condados, muitos dos quais usaram o dinheiro para investir em scanners de cédulas mais rápidos e equipamentos que ajudam a processar cédulas pelo correio.

O financiamento veio com uma pegadinha: os condados tinham que concordar em contar seus votos enviados pelo correio continuamente, sem parar, mesmo que isso levasse vários dias. Então, embora o público possa ir dormir na noite da eleição sem saber o vencedor na Pensilvânia, os trabalhadores eleitorais ainda estarão contando.

“É uma frustração real”, disse Schmidt sobre a falha em mudar a lei estadual. “Não beneficia nenhum candidato. Não beneficia nenhum partido. Só beneficia o público em saber os resultados mais cedo e nossos funcionários eleitorais, que de outra forma não teriam que trabalhar dia e noite.”

Especialistas eleitorais na Pensilvânia e em outros lugares estão preparando o público para o fato de que pode levar vários dias até que a corrida presidencial seja anunciada.

O processamento de cédulas enviadas pelo correio leva tempo. Os trabalhadores geralmente precisam primeiro verificar a identidade do eleitor, abrir o envelope de devolução da cédula, remover a cédula e, às vezes, achatá-la, para que ela possa passar por uma máquina de tabulação.

Atrasos “não são fraude, são simplesmente logística”, disse Jacobs.

“É muito, muito improvável que saibamos quem ganhou a presidência ou o controle da Câmara na noite da eleição”, disse David Becker, ex-advogado eleitoral do Departamento de Justiça dos EUA que atua como diretor executivo do apartidário Centro de Inovação e Pesquisa Eleitoral.

“É assim que o processo funciona”, ele acrescentou. “Não deveríamos esperar que às 20h acionemos um interruptor e contemos 160 milhões de cédulas de várias páginas com dezenas de corridas nelas instantaneamente. Leva tempo para acertar.”

Fora da curva

Pensilvânia e Wisconsin são pontos fora da curva no atraso da contagem das células ausentes enviadas pelo correio. A maioria dos estados — 43 no total — agora permite que pelo menos parte desse trabalho comece antes do dia da eleição, de acordo com a National Conference of State Legislatures.

Vários estados mudaram seus procedimentos após a eleição de 2020, incluindo o Michigan, onde os democratas ganharam o controle do governo estadual. O chamado “Wolverine State” agora permite o processamento de cédulas oito dias antes da eleição em comunidades de pelo menos 5 mil pessoas.

Comunidades menores podem começar a processar as cédulas um dia antes da eleição.

Quatro anos atrás, demorou até a tarde de quarta-feira para determinar que Biden havia vencido Michigan enquanto os trabalhadores vasculhavam as cédulas do correio. O centro de contagem de votos em Detroit, fortemente democrata, atraiu uma multidão furiosa de apoiadores de Trump, que exigiram que a contagem chegasse ao fim: “Stop the count”, gritavam.

O senador estadual de Michigan, Jeremy Moss, um democrata que elaborou a nova lei que permite o processamento antecipado das cédulas, disse que traça uma “linha direta” da cena que eclodiu em Detroit até o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos EUA, que tentou, sem sucesso, impedir a transferência de poder para Biden.

“Não consigo entender por que um estado não gostaria de resolver esse problema quando outros estados têm exatamente o mesmo sistema para processar cédulas de voto ausentes”, acrescentou Moss, que preside o comitê de eleições e ética no Senado de Michigan.

Novas regras em outros campos de batalha

Em estados que permitem o processamento antecipado de cédulas pelo correio, outras mudanças nos procedimentos eleitorais ainda podem produzir alguns atrasos na noite da eleição – especialmente se as margens forem apertadas, alertam especialistas.

Na Geórgia, os funcionários eleitorais podem começar a processar cédulas de votação ausentes antes do dia da eleição e uma nova lei desde a eleição presidencial de 2020 exige que os condados informem ao secretário de Estado — uma hora após o fechamento das urnas — os resultados de todas as votações antecipadas e cédulas de votação ausentes.

Mas, em setembro, uma maioria alinhada a Trump no Conselho Eleitoral do Estado da Geórgia aprovou uma nova regra que exige que os funcionários eleitorais contem manualmente o número de votos depositados em um local de votação para garantir que corresponda ao número de votos contabilizados pelas máquinas de votação.

Especialistas em votação dizem que a nova exigência de contagem manual sobrecarregará os cartórios eleitorais com trabalho adicional e alertam que resultados mais lentos podem permitir a disseminação de confusão e desinformação.

Na Carolina do Norte, onde Kamala e Trump estão travando uma batalha acirrada por votos, uma nova lei exige que cédulas de correio válidas sejam recebidas antes do que em eleições passadas.

Mesmo assim, os resultados das eleições podem ser divulgados mais tarde do que o normal, dizem autoridades. Outra nova disposição exige que os conselhos dos condados esperem até que as urnas fechem às 19h30 no dia da eleição para começar a contar e divulgar os resultados dos votos emitidos durante o período de votação antecipada de 17 dias do estado.

Antes, as juntas eleitorais dos condados podiam tabular os resultados da votação antecipada antes do fechamento das urnas e então relatar esses resultados imediatamente às 19h30. A nova lei pode atrasar em uma hora ou mais – dependendo do condado – a publicação de resultados antecipados não oficiais, disseram autoridades eleitorais estaduais.

“Vai ser uma noite longa”, o que pode gerar desinformação, disse Karen Brinson Bell, diretora executiva do Conselho Eleitoral Estadual da Carolina do Norte, em um evento recente sobre salvaguardas eleitorais. “Vai levantar questões sobre o que Karen Brinson Bell está fazendo com as cédulas? Foi isso que estava em um cartaz em um protesto do lado de fora do nosso escritório eleitoral em 2020, e vou ser questionada sobre isso novamente.”

Além disso, este ano marca a primeira eleição geral estadual em que um documento de identificação com foto é exigido para votar na Carolina do Norte, uma mudança que, segundo autoridades, provavelmente aumentará o número de cédulas provisórias que não serão julgadas e contadas até depois do dia da eleição porque os eleitores não tinham a identificação necessária no local de votação.

No Arizona — um estado que Biden venceu por menos de 11 mil votos de mais de 3 milhões lançados em 2020 — a maioria dos moradores vota por meio de cédulas enviadas pelo correio para suas casas. Muitos optam por devolver essas cédulas no dia da eleição em caixas de depósito ou centros de votação.

No Condado de Maricopa, que abriga Phoenix e mais da metade dos eleitores do estado, as autoridades estimam que entre 400 mil e 500 mil eleitores — potencialmente até um quarto do eleitorado total do condado em novembro — entregarão seus votos no dia da eleição.

“Às 20h01 no Arizona, a situação parecerá muito ruim para os republicanos”, disse o registrador do condado de Maricopa, Stephen Richer, no evento de garantias eleitorais.

“Em 2020, alguém encorajou os republicanos a não votarem antecipadamente, em vez disso, a votarem pessoalmente, seja no dia da eleição ou entregando sua cédula no dia da eleição”, disse Richer em uma referência velada a Trump. Mas na noite da eleição, os condados do Arizona primeiro divulgam suas contagens de votos antecipados e “desde 2020, elas serão desproporcionalmente azuis (democratas)”, observou Richer.

Um novo estatuto do Arizona exige que as autoridades contem o número de envelopes de cédulas entregues no mesmo dia em cada centro de votação antes que possam fechar o local de votação e levar os cartões de memória que registraram os votos emitidos naquele dia para um local central de contagem.

Além disso, observadores eleitorais dizem que a complexidade e o comprimento da cédula do Arizona podem atrasar ainda mais a contagem dos resultados. No Condado de Maricopa, a cédula da eleição geral cobre ambos os lados de duas páginas – o dobro do comprimento da cédula que os eleitores encontraram quatro anos atrás.

Além das eleições federais, estaduais e locais, a cédula deste ano está lotada com mais de uma dúzia de iniciativas, muitas delas apresentadas pela Assembleia Legislativa estadual controlada pelos republicanos, buscando contornar os vetos da governadora Katie Hobbs, democrata eleita em 2022.

Em um estado onde as disputas são frequentemente decididas por margens muito estreitas, quaisquer falhas ou atrasos podem dificultar a previsão da corrida. A disputa de 2022 do Arizona para procurador-geral do estado, por exemplo, foi decidida por menos de 300 votos.

Na prática, “não demoramos mais para contar os votos do que outras jurisdições”, disse Jennifer Liewer, vice-diretora eleitoral de comunicações de Maricopa. Mas autoridades neste estado-pêndulo “antecipam totalmente que nossas disputas serão tão acirradas” este ano quanto foram em outras eleições recentes, disse ela.

Maricopa está tomando medidas para ajudar a acelerar a contagem de votos na noite da eleição, incluindo a contratação de dois funcionários em cada um dos 246 centros de votação do condado, que se concentrarão apenas na contagem do número de envelopes de cédulas entregues no dia da eleição, disse Liewer.

Especialistas eleitorais em todo o país estão pedindo aos eleitores que sejam pacientes e evitem tirar conclusões se os resultados não forem conhecidos rapidamente na noite da eleição.

“Temos que parar com essa linguagem de que alguém está na frente ou alguém está atrás”, disse Moss, o legislador do estado de Michigan. “O vencedor é o vencedor quando as urnas fecham. Então, nós apenas descobrimos quem é o vencedor.”

Fonte: CNN Notícias  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2024/08:50:18

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Mulher encontra marido morto dentro de armário, após 8 meses de procura

Foto: Reprodução | O caso ocorreu em 2022 e foi divulgado pela revista People, que relatou o drama da viúva.

Após oito meses procurando o marido, uma mulher encontrou o corpo dele no armário de sua residência em Illinois, nos Estados Unidos. O caso ocorreu em 2022 e foi divulgado pela revista People, que relatou o drama da viúva.

Segundo o veículo, Jennifer Maedge havia relatado o desaparecimento do esposo, Richard, em 27 de abril daquele ano. Ele teria sumido depois de enviar uma mensagem a ela dizendo que voltaria mais cedo para casa, porque “não estava se sentindo bem”.

Jennifer relatou à People que, quando chegou em casa, viu o carro do marido na garagem, mas não encontrou sinais dele no local. Foi então que decidiu notificar seu desaparecimento às autoridades.

Os policiais realizaram diversas buscas na propriedade e nos entornos, inclusive com cães farejadores, mas não conseguiram encontrar o homem. Apesar de seguir a vida, Jennifer nunca desistiu de procurar pistas sobre o paradeiro do marido. Nos meses que se seguiram, ela vasculhou os pertences do homem em busca de pistas que pudessem explicar o desaparecimento.

A descoberta macabra só ocorreu em 11 de dezembro de 2022, quando, ao procurar enfeites de Natal, Jennifer acabou encontrando o cadáver de Richard mumificado dentro de um armário escondido embaixo da escada.

Durante as investigações sobre o desaparecimento, tanto as autoridades quanto Jennifer haviam notado um forte odor pela casa, que lembrava esgoto. A mulher até chegou a contratar um encanador, acreditando que o problema fosse um problema de encanamento. No entanto, nenhum deles conseguiu identificar a origem do cheiro.

A perícia explicou que o corpo de Richard permaneceu escondido por tanto tempo devido ao estado desorganizado da casa e à presença de muitos animais de estimação, o que dificultou a identificação do odor.

“Eu sentia muitos cheiros diferentes, e os meus problemas nasais tornavam ainda mais difícil perceber o que estava acontecendo”, explicou Jennifer.

O relatório do legista da cidade de Madison confirmou que a morte de Richard foi decorrente de um suicídio, uma vez que a autópsia não encontrou vestígios de violência que pudessem sugerir um acidente ou um assassinato.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2024/08:02:33

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Influencer brasileira é atacada por americana em Nova York: ‘Volte para o seu país’; VÍDEO

Marcela Montellato estava se filmando quando foi atacada por americana em Nova York — Foto: Instagram/Reprodução

Ao g1, Marcela Montellato contou que não prestou queixa porque já tinha lidado com outras situações ‘complicadas’ durante sua viagem e lamentou: ‘Infelizmente, ninguém do local, além da brasileira que estava comigo, me defendeu’.

Era para ser um momento feliz, de realização de um sonho, mas o que a brasileira Marcela Montellato viveu em Nova York esta semana acabou virando um pesadelo.

A jovem, que é criadora de conteúdo e roteirista, foi convidada para encontrar com Blake Lively e outros famosos em um espaço exclusivo na pré-estreia do novo filme da atriz, “Assim que Acaba”, e enquanto gravava um vídeo falando sobre a experiência que estava tendo foi atacada por uma americana.

Nas imagens, a mulher, que disse ser nova-iorquina, reclama que ela estava falando alto com uma amiga e a xinga. Marcela, desconcertada pela grosseria, se cala, mas depois volta a falar e acaba sendo diretamente atacada dessa vez:

“Pode parar de gritar no nosso ouvido? Você não está agindo como uma pessoa normal. (…) Você é de outro país? (…) Volte para o seu país”.

O vídeo viralizou nas redes sociais e já teve mais de 5,6 milhões de visualizações em apenas uma delas. Nos comentários, muita gente chamou atenção para a xenofobia – preconceito contra estrangeiros – sofrida pela influencer e aplaudiu a forma como ela respondeu à mulher.

Procurada pelo g1 para comentar o vídeo, Marcela contou que não prestou queixa porque já tinha lidado com outras situações “complicadas” durante sua viagem e lamentou:

“Infelizmente, ninguém do local, além da brasileira que estava comigo, me defendeu. Foi uma situação bizarra, porque, quando ela falou ‘os nova-iorquinos são todos assim’ ou ‘volte para o seu país’, ninguém fez absolutamente nada além de olhar a situação. [Foi] Quase como se concordassem com ela. Eu decidi que não prestaria queixa, porque já tinha lidado com alguns estadunidenses complicados naquela viagem e tive a certeza de que aquele tipo de comportamento era normal”.

Nova-iorquina que atacou influencer brasileira: 'Volte para seu país' — Foto: Instagram/Reprodução
Nova-iorquina que atacou influencer brasileira: ‘Volte para seu país’ — Foto: Instagram/Reprodução

VEJA VÍDEO:

https://twitter.com/i/status/1824133965461995795

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/08/2024/12:09:35

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