Ivete se junta a Gisele e critica decreto de Temer

Ivete Sangalo se apresenta no Espaço das Américas em São Paulo Foto AgNews – Depois das críticas de Gisele Bündchen, a cantora Ivete Sangalo foi mais uma celebridade a se revoltar com o decreto do presidente Michel Temer que extinguiu a Reserva Nacional do Cobre e seus associados (Renca), uma área de 47 mil metros quadrados na região da Amazônia, dentro dos Estados do Pará e Amapá. Apesar do nome, a área tem como grande riqueza mineral o ouro.

Leia Também:Governo extingue reserva entre Pará e Amapá para liberar exploração

“Quanta notícia difícil de aceitar. Brincando com o nosso patrimônio? Que grande absurdo. Tem que ter um basta”, postou Ivete nesta quinta-feira em sua conta no Instagram. Horas antes, Gisele havia se manifestado contra a medida. “Vergonha! Estão leiloando nossa Amazônia! Não podemos destruir nossas áreas protegidas em prol de interesses privados”, escreveu a modelo.
Planalto defende medida

Durante a tarde, o governo federal defendeu o decreto, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de quarta. Sem citar Gisele, a nota diz que a Renca “não é um paraíso, como querem fazer parecer, erroneamente, alguns”. “Territórios da Renca original estão submetidos à degradação provocada pelo garimpo clandestino de ouro, que, além de espoliar as riquezas nacionais, destrói a natureza e polui os cursos d’água com mercúrio”, disse o Planalto.

A decisão de Temer que revogou o status de reserva da área, decretado em 1984, tomou como base as justificativas do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho (PSB), que defendeu a medida para viabilizar “o acesso ao potencial mineral existente na região e estimulará o desenvolvimento econômico dos estados envolvidos”.

Por VEJA.com ricardovhelcias
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Joelma grava participação no Adnight

A nova temporada do Adnight vai ter uma convidada especial. Joelma publicou nesta segunda-feira (21) fotos dos bastidores da participação dela no programa de Marcelo Adnet, na TV Globo.

“Começaram as gravações… Vai ter Joelma no Adnight sim!!!”, escreveu ela na legenda das fotos que postou.
joelma
Nas imagens, ela aparece em um estúdio com chroma key e até sendo carregada por um dinossauro.

O talk-show tem previsão de estreia no dia 21 de setembro.

Fonte: DOL.
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Anitta usa tranças e, de novo, comete apropriação cultural

“Anitta se achando a negona com essas tranças”, escreveu uma pessoa  

A cantora Anitta gravou cenas para o seu novo clipe, “Vai, malandra”, no último dia 20, no Morro do Vidigal, no Rio de Janeiro.

Só que, novamente, ela resolveu brincar de ser negra, colocando tranças e se apropriando deste elemento cultural tradicionalmente negro.

Leia também: 7 casos de apropriação cultural que mostram a importância do tema

Muita gente se indignou não apenas com a apropriação, mas também com a ausência de discussão sobre o caso:

Eu to ainda pensando no meu textinho sobre a anitta gravando clip no vidigal com tranças. Mais um vez pagando vale e o pessoal enaltecendo

— Ana Sofia (@ahsofia) August 21, 2017

oi bom dia eu queria uma informacao:
ta td mundo ignorando as tranças da anitta?

— carolaina (@carolinafrntz) August 21, 2017

segunda-feira, 10 da manhã, e eu já tô tentando fingir (e falhando) que anitta de box braids não é apropriação e não me deixa pistola.

— Stormborn (@videkiddo) August 21, 2017

O caso se assemelha a muitos outros, especialmente ao da atriz Isabella Santoni, que também apareceu de tranças.

“Muito fácil ter ‘estilo afro’ sendo branca e nunca ter que passar por todos os preconceitos sociais que pessoas negras passam por assumir o mesmo estilo”, escreveu uma internauta na época.

Como já noticiamos naquele momento, enquanto mulheres brancas utilizam tranças apenas como adereço fashion, as negras têm questões de tradição e autoestima relacionadas às tranças. E não raro, as mulheres negras enfrentam resistência em determinados espaços,

Em outro caso emblemático, uma funcionária de uma agência de marketing foi humilhada por causa das tranças e demitida após denunciar o caso.

“Então eu disse: ‘Você pode falar do meu trabalho, mas não fale da minha cultura. Porque o fato é: uma mulher preta, usando trança, usando afro, não é somente um penteado, é cultura. O meu cabelo é de trança, é assim que se faz na minha cultura, na minha família, com meus amigos… as mulheres usam trança. Eu não tenho que me submeter a essa cultura branca invisível que há no escritório”, afirmou a funcionária para a revista Fórum.

“É totalmente diferente ser branco – ou passar como branco – e usar um turbante/dread, e ser negro usando as mesmas coisas; os olhares são outros, exatamente porque quando usado pelo protagonista daquela tradição, o símbolo ganha outro significado, ele é político, de resistência e empoderamento”, escreveu a ativista Stephanie Ribeiro sobre apropriação cultural.

Procurada, a assessoria de imprensa de Anitta não se pronunciou até o fechamento deste texto.

Fonte: CATRACA LIVRE.
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O gênio Jerry Lewis

Jerry Lewis não desejava perder a parceria com Dean Martin, mas, ao iniciar sua carreira solo, sua vitalidade cômica tornou-se mais evidente, a ponto de ser aclamado pela crítica internacional, especialmente a francesa, que o via como gênio, enquanto era tratado apenas como um humorista em seu próprio país.

Com “Delinquente Delicado” (1957), direção e roteiro de Don McGuire, Lewis faz sua primeira aparição sem a companhia de Martin. Também responsável pela produção, ele interpreta o tal delinquente, que é protegido por um policial e se transforma em um brilhante recruta. Já “O Mensageiro Trapalhão” (1960) marca a estreia de Lewis na direção, além de ser o autor do roteiro. Ele vive um mensageiro trapalhão, que trabalha em um hotel onde se mete em diversas confusões.

Nesse início solo, também se destaca “Mocinho Encrenqueiro” (1961), o segundo filme dirigido por Lewis, que também escreveu o roteiro e ainda compôs algumas canções da trilha sonora. Como sempre, ele faz o papel de um atrapalhado (aqui, um contínuo), que espiona seus colegas de trabalho.

O melhor, no entanto, estava por vir. Em 1963, Lewis dirigiu sua obra-prima, “O Professor Aloprado”. Clássico insuperável da comédia, Lewis inverte o tema de “O Médico e o Monstro”, de Robert Louis Stevenson, e faz o que não deixa de ser a psicanálise da América, refletindo sobre os papéis sexuais na sociedade de seu país. A trama trata de um professor tímido e desajeitado que, cansado de ser motivo de piada, inventa uma fórmula capaz de transformá-lo em um conquistador seguro e habilidoso. O problema é que, nas horas mais impróprias, a fórmula começa a perder efeito e o professor perde o controle da situação.

De acordo com as informações do jornal O Estado de São Paulo, foi o suficiente para a crítica francesa, capitaneada por nomes da vanguarda como François Truffaut e Jean-Luc Godard, tratá-lo como um gênio. Se, por um lado, o excesso de tapinha nas costas contribuiu para o reconhecimento de seu talento, também o encheu de confiança, o que deixou alguns de seus filmes tendendo ao sentimentalismo. Até que, em 1970, com “Qual É o Caminho do Front?”, o público o abandonou.

Os tempos haviam mudado e o humor de Lewis parecia não mais se encaixar no gosto popular. Ele, na verdade, ainda ambicionava ganhar um Oscar (algo que só acabou acontecendo em 2009, quando levou um prêmio humanitário). Para isso, pensou em um papel sério e escreveu “The Day the Clown Cried” (O Dia em que o Palhaço Chorou), em 1972. O tema era pesado: um palhaço tenta ajudar prisioneiros de um campo de concentração durante um espetáculo circense. O resultado, no entanto, não agradou a Lewis, que nem liberou sua veiculação.

Suas aparições rarearam e ele só voltou a ser notícia ao estrelar “O Rei da Comédia” (1983), de Martin Scorsese, no qual está estupendo no papel sério de um mal-humorado comediante que é feito refém em seu apartamento por um humorista fracassado (o não menos brilhante Robert De Niro). Lewis também fez o sucesso na Broadway com o musical “Malditos Ianques”, em 1995. Sua reputação foi arranhada com o lançamento de biografias que o apontam como um ególatra insuportável, mas Lewis, apesar de aposentado do showbiz, continuou fazendo aparições, especialmente em programas beneficentes como o Teleton.

Sua saúde, na verdade, o preocupou nos últimos anos, quando sofreu uma cirurgia no coração em 1983 e outra para tratar de um câncer, em 1992. Em 2003, submeteu-se a um processo de recuperação do vício de drogas legais e sofreu um ataque do coração em 2006.

Mesmo assim, continuou em ação, fazendo pontas em filmes como em “Até que a Sorte Nos Separe 2”, de 2013. Rodado nos EUA, o longa estrelado por Leandro Hassum traz o veterano comediante como um carregador de malas, papel que já havia interpretado em “O Mensageiro Trapalhão”, de 1960. Um breve momento, mas que comprovou o que os franceses sempre souberam: mesmo debilitado, Jerry Lewis continuava um gênio.

Fonte: UOL.
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Ex-jogador de futebol, peão vence final em Barretos

José Vitor Leme, 21 anos, foi eleito a revelação da temporada 2017

O peão José Vitor Leme, 21 anos, de Ribas do Rio Pardo (MS), venceu a etapa final da Professional Bull Riders (PBR) na Festa do Peão de Barretos 2017. Com a pontuação de 88.5 conquistada na noite deste domingo (20), tornou-se o campeão brasileiro de montaria em touros de 2017.

Além do título, Leme foi eleito o peão revelação do ano. Ele foi o segundo competidor da história a receber as três principais premiações da temporada. Antes dele, apenas Luciano de Castro, de Guzolândia (SP), havia conseguido o feito, em 2015.

Superando o touro Zorro, Leme ganhou, também, o prêmio de R$ 80 mil e a oportunidade de representar o Brasil na etapa final da PBR em Las Vegas (EUA), em novembro. Antes, em outubro, compete em um rodeio internacional no Canadá.

“É um título muito importante. Todos os competidores de montaria em touros do mundo gostariam de vencer nessa arena de Barretos. É um título que vai me ajudar muito na minha carreira”, diz.

Dos gramados às arenas

Antes de brilhar e realizar o sonho de vencer na arena do maior rodeio da América Latina, o peão teve de tomar uma decisão importante que mudaria o rumo da sua vida: deixar os campos de futebol para se arriscar em cima dos touros.

Meio-campista desde os 13 anos, Leme passou pelas categorias de base de clubes do Mato Grosso do Sul, onde morava. Jogou pelo Cene, Operário e Comercial. Em São Paulo, vestiu a camisa do XV de Piracicaba.

Leme não se profissionalizou no futebol e abandonou a carreira nos gramados aos 18 anos. Como sempre morou em sítios e teve o pai, ex-peão, como incentivador e professor, o jovem campeão migrou para as arenas.

“Eu pensei bastante, pois estava difícil. Futebol acabou não sendo só habilidade que mandava. Era muita coisa envolvida. Então resolvi arriscar mesmo nas montarias e graças a Deus deu certo”, conta.

Fonte: ORMnews.
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Monalysa Alcântara, do Piauí, vence concurso e é eleita Miss Brasil 2017

Monalysa Alcântara foi eleita Miss Brasil 2017, em evento realizado na noite de sábado (19). O concurso, com apresentação de Cássio Reis, na TV Band, contou com 27 competidoras e Monalysa agora representa o Brasil no Miss Universo. O resultado foi divulgado na madrugada de domingo (20).

Na fase de perguntas e respostas, a nova Miss Brasil – cujas medidas são 1,77 m de altura, 57 kg, 69 cm de cintura, 95 cm de quadril e 87 cm de busto – respondeu qual seria sua estratégia para representar a beleza brasileira no exterior.

“Minha estratégia será ser eu mesma: uma mulher nordestina, que passou por diversas coisas, muitas dores que fizeram ser quem eu sou hoje. Vou ser eu mesma. Não tem segredo”, afirmou.

A nova Miss Brasil diz que não se reconhecia como negra quando criança, e agora pretende fazer a mulher negra valorizar a própria beleza.

“Através da minha história, vou ajudar as mulheres negras a se acharem mais bonitas e mostrar que elas são capazes de seguirem seus próprios sonhos, assim como eu segui o meu”, disse.

Em segundo lugar ficou a Miss Rio Grande do Sul, Juliana Mueller, e em terceiro lugar, a Miss Espírito Santo, Stephany Pim.

A Miss Pará, Stefany Figueiredo, não se classificou entre as finalistas.

Monalysa Alcântara, do Piauí, vence concurso e é eleita Miss Brasil 2017 (Foto: Ana Ceribelli/BE Emotion)
Monalysa Alcântara, do Piauí, vence concurso e é eleita Miss Brasil 2017 (Foto: Ana Ceribelli/BE Emotion)

(Com informações da Band)

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Morre o ator Paulo Silvino, aos 78 anos

O ator descobriu um câncer de estômago em julho de 2016 e chegou a ser operado na ocasião

Morreu nesta quinta-feira (17) o ator Paulo Silvino, vítima de uma câncer no estômago. A informação foi dada pela Central Globo de Comunicação no início desta manhã. O artista estava na sua casa, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

Paulo descobriu o câncer em julho de 2016 e chegou a ser operado, na ocasião.

Silvino iniciou a carreira no rádio. Na Globo, tornou-se conhecido com bordões em programas como “Faça Humor, Não Faça Guerra” (1970), “Satiricom” (1973), “Planeta dos Homens” (1976) e “Zorra Total” (1999). No “Zorra”, seu personagem Severino se tornou popular com a frase “cara e crachá”.

Paulo Silvino era filho do comediante Silvério Silvino Neto, conhecido por realizar paródias de figuras públicas no Brasil dos anos 1940 e 1950. A mãe dele era a pianista e professora Noêmia Campos Silvino.

“Ser comediante nasceu por acaso. Talvez seja pela minha desfaçatez, porque eu nunca tive inibição de máquina. Tenho tranquilidade com a câmera e tive vantagem em televisão por isso. O riso dos cinegrafistas é o meu termômetro”, declarou o ator, ao Memória Globo, sobre sua profissão.

Fonte: Notícias ao Minuto.
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Palco desaba e deixa 20 feridos em Presidente Prudente

Pelo menos 20 pessoas ficaram feridas no começo da noite deste domingo, 13, pouco antes do início do show do DJ Alok no Rancho Quarto de Milha, às margens da Rodovia Assis Chateaubriand, em Presidente Prudente, no oeste de São Paulo.

O palco onde ele se apresentaria desabou e atingiu vários camarotes ocupados pelas vítimas. Houve pânico e correria. Bombeiros socorreram os feridos com a ajuda de uma equipe do Serviço de Atendimento Médico Emergencial (Same) e de voluntários.

“Dos 20 feridos pelo menos dez se machucaram sem gravidade. Um está com suspeita de fratura na tíbia”, afirmou Robson Margonar, de 40 anos, sargento do Corpo de Bombeiros, em entrevista ao Estado. As vítimas foram levadas para a Santa Casa, Hospital Regional e para uma Unidade de Pronto Atendimento. Duas ambulâncias ajudaram a transportar as vítimas, muitas delas com escoriações.

O estado de saúde dos feridos não foi informado. Depois do desabamento, o Corpo de Bombeiros interditou o local e o show foi cancelado.

Peritos da Polícia Civil investigam o motivo da queda do palco e dos camarotes. “Não sabemos ainda o que causou o desabamento. Só a perícia poderá dizer”, observou o sargento.

Ao todo, 21 bombeiros, com nove viaturas, socorreram as vítimas com a equipe do Same e com a ajuda dos voluntários. “Nós fomos avisados pouco depois da 19 horas sobre o desabamento”, acrescentou o bombeiro.

Pânico. Depois que o palco caiu junto com alguns camarotes, houve pânico e correria. Muita gente, a maioria jovens, estava no local. Pelo menos 18 mil pessoas assistiam ao show, segundo o Corpo de Bombeiros. Até por volta das 22h30 deste domingo a ocorrência ainda estava em andamento.

Fonte; MSN.
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Christian Pior detona Pabllo Vittar e manda recado: ‘Cuidado, bicha!’

Os seguidores se dividiram entre defensores e críticos da atitude da cantora

Mesmo soando como uma unamidade entre os brasileiros, Pabllo Vittar já conquistou a antipatia de alguns. Depois de ter sido ignorado por Amim Khader, a cantora foi duramente criticada por Evandro Santo, o Christian Pior do Pânico.

Em desabafo feito nas redes sociais, Evandro diz que a drag queen se recusou a lhe dar uma entrevista. “Sinceramente eu esperava mais humildade do Pabllo Vittar. Sendo gay, poderia ter sido educado, mas me negou uma entrevista. A Anitta falou e foi superlegal. Cuidado, bicha. Tem pessoas que estão na sua frente, antiga, e você não faz a deslumbrada. Cuidado”, escreveu Evandro.

Nos comentários, os seguidores se dividiram entre defensores de Pabllo e críticos contra a atitude da cantora. “Vc é maior que isso meu amor. Pensa que o mundo gira, amanhã tem mais…”, afirmou um internauta. “Ficou magoado nada. Vc quer é ibope pq sabe que Pablo está no auge. Toma vergonha sua bixa”, retrucou outro.

Em seguida, Evandro tratou de explicar: “Vamos lá! Eu sou fã do Pablo!! Tanto que sigo o João, que veste ele! Eu queria muiiiito falar com ele! Eu, como fã! Fiquei magoado! Confesso!”, desabafou o humorista.

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Fonte: Notícias ao Minuto.
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Globo censura cenas de casal lésbico em reprise de ‘Senhora do Destino’

A emissora não tem poupado cortes na história do casal, deixando o público confuso com o desenrolar do romance

A história de amor entre Jenifer e Eleneora, vividas por Bárbara Borges e Mylla Christie em Senhora do Destino, está sofrendo censura na atual reprise da novela, que foi exibida pela primeira vez em 2004, na faixa das 21h.

A emissora não tem poupado cortes na história do casal, deixando o público confuso, como o que aconteceu em uma das cenas mais importantes para o desenvolvimento do romance: a descoberta de Jenifer sobre o amor que recebe e sente por Eleonora.

No capítulo original, Eleonora assume que ama a filha de Giovanni Improtta, papel de José Wilker. “Eu me envolvi com você, Jenifer”. Confusa, ela pergunta: “Mas então você é…”, e Eleonora responde: “Se você quer saber se eu prefiro meninas em vez de meninos, a resposta é, definitivamente, sim”.

Jenifer vai embora à pressas, assustada com a novidade e com os próprios sentimentos, mas é parada pela médica: “Até as pedras da rua já comentam aquilo que só você não é capaz de enxergar, que a gente vai ser feliz juntas”. A garota responde: “Não, não é isso que eu quero para minha vida, eu não vou me tornar uma…”. E Eleonora completa: “Lésbica”.

A cena, que não foi ao ar, é importante para que o público entenda, por exemplo, o que aconteceu na sequência: quando Jenifer aceita sair com o deputado Thomas Jefferson (Mário Frias), apenas para tentar esquecer Eleonora.

Segundo informações do colunista Flávio Ricco, a última cena afetuosa entre as duas foi ao ar há mais de um mês, no último dia 5 de julho.

Fonte: Notícias ao Minuto.
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